Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

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..ES!l'UDO AERODIHALUCO DE Ul.lA CÚPULA HEi.iISFtRICA APOIADA SOBRE O SOLO . ALCIR DE FARO ORLAIIDO "TESE SUBHi::TIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇ1íü DOS PR.Q GRAMAS DE PÔS-GRADUAÇÃO DE ENGEbiHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS N~ CES.SÁRIOS PARA A OB'rENÇii.O DO GRAU DE MESTRE EJi.l CIEHCIA (fli. Se.) ELí Ei'lG ENHARIA l.lECANICA." Aprovada por: / RI O DE J ANilIRO ESTADO DA GUANABARAc-:3RASIL . AGOSTO DE 1969

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..ES!l'UDO AERODIHALUCO DE Ul.lA CÚPULA

HEi.iISFtRICA APOIADA SOBRE O SOLO

. ALCIR DE FARO ORLAIIDO

"TESE SUBHi::TIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇ1íü DOS PR.Q

GRAMAS DE PÔS-GRADUAÇÃO DE ENGEbiHARIA DA UNIVERSIDADE

FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS N~

CES.SÁRIOS PARA A OB'rENÇii.O DO GRAU DE MESTRE EJi.l CIEHCIA

(fli. Se.) ELí Ei'lG ENHARIA l.lECANICA."

Aprovada por:

/

RI O DE J ANilIRO ESTADO DA GUANABARAc-:3RASIL . AGOSTO DE 1969

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à Linda

e

o,os meus pais

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A G R A D E C I U E N T O S

Ao Prof. Jayme i'lason, que pela sua experiência

e orientação fez com que conduzíssemos a bom têrmo o presente

trabalho.

Ao Prof. Acher l.iossé, pelas suas valiosas su­

gestões na estruturação do trabalho.

Ao Corpo Docente e Administrativo da COPPE, na

pessoa do Prof. Alberto Luiz Coimbra, pelos inúmeros conheci­

mentos e experiência a nós transmitidos.

A Companhia Tropical de Hotéis, sem a qual não

poderíamos ter realizado esta pesquisa.

A. CAPES, pelo apoio no aperfeiçoamento de no§.

sos conhecimentos.

Aos Srs. Jorge e Olympio Ozório Santos, pela

excelente elaboração dos modelos da pesquisa.

Ao Departamento de Cálculo Científico da COPPE

pela utilização do computador IBM-1130,

Às Srtas Anna Ritta Christóvão e Heloisa Mar­

tins Marques pela colaboração na elaboração gráfica da tese.

i

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ii

S I N O P S E

Obtivemos dados experimentais sõbre o campo de

pressões estáticas que se forma sõbre a superfície de uma cú­

pula hemisférica apoiada sõbre o solo e imersa num escoamento

de velocidade variável ao longo da secção transversal.

Exaninamos a influência do gradiente de veloc1

dade, no perfil do vento incidente, sõbre o campo de pressões

estáticas na superfície da cúpula.

Fizemos ensaios com um modêlo completamente f_g

chado e com um furo no tõpo, ambos apoiados sõbre o solo. Ou­

tros estudos foram feitos com um modêlo ligeiramente levanta­

do do solo,

O estudo tem como aplicação direta a constru -

ção do domo do Hotel Tropical de Manaus.

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iii

A B S T R A C T

The purpose of the present work is to provide

data for the pressure field over the surface of a hemispheri­

cal dome, which rests on the ground. The dome has a hole on

the top and is placed into a wind current vii th veloci ty vary­

ing over the cross section of the wind tunnel.

A device to introduce a velocity gradient in

the wind profile has been developed.

This research has an application in the design

of the hemispherical done of the Hotel Tropical de Manaus.

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iv

u. - Velocidade Gradiente: valor limite da velocidade does­

coamento no perfil de vento incidente.

r - densidade.

2 q - Pressão dinâmica : q =f U00 /2

Pt - Pressão total : soma da pressão dinâmica com a estática.

P - Pressão de um ponto na superfície da cúpula.

Poo - Pressão de cun ponto do escoamento correspondente à velo­

cidade gradiente.

CP - Coeficiente de pressão : CP = (Po0 - P)/q

CP> O

CP< O

- a região é dita estar em sucção.

- a região é dita estar em sobrepressão.

P. - Pressão interna. l

CP.- Coeficiente de pressão interna l

P - Pressão externa. e

CP e- Coeficiente de pressão externa: CPe= (Pao - Pe) /q

CPg- Coeficiente de presrão global : CPg = (Pe - Pi)/q

AD - Área projetada da cúpula na direção do escoamento.

AD~ í7R2/2

A1 - Área projetada da cúpula no plano da base.

- 2 A1

= li R

Fat- Fôrça total exercida pelo vento sôbre a cúpula na dire -

ção do escoamento.

F 8 t- Fôrça total exercida pelo vento sôbre a cúpula na dire -

çao normal à base.

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CD - Coeficiente de arrasto: CD:: Fat/(qAD)

c1 - Coeficiente de sustentação : c1 = F stl C qA1 )

, CDi- Coeficiente de arrasto interno : em relação à pressão ill

terna.

CDe- Coeficiente de arrasto externo

terna.

em relação à pressão eê

C - Coeficiente de arrasto global Dg soma do interno com o eê

terno.

c1i- Coeficiente de sustentação interno

são interna.

C - Coeficiente de sustentação externo Le

são externa.

C - Coeficiente de sustentação global Lg

externo.

D - diâmetro da cúpula.

v - viscosidade cinemática.

Re - Número de Reynolds : Re = (ll.,D)/JI

em relação à pres -

em relação à pres -

soma do interno com

V

- Esteira: Região situada na parte posterior ao obstáculo,

em relação ao escoamento, e onde o fluxo de ar

se encontra descolado da superfície da cúpula.

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vi

INTIICE

Agradecinre11tos . . . .. . . . . . . • . • • • • . • . • • . . .. .... • • • . • • . • • . • • • • . . i

Sinopse ···················································· Abstract •••••••e••••••••••••••••••·••••••••••••••••••••••

Nomenclatura ......................... •· ................. . Indice • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

Indice de figuras

Indice de tabelas

• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

CAP!TULO I Introdução ................... , •.... , . , • , , , ,

ii

iii

iv

vi

X

xi

1

1. Apresentação do trabalho ...•.•.... , •.... , ...•... , , . 2

2, Iúoti vação da pesquisa . , ... , ....... , ..•.• , , • , . • . • . . 2

3, Aplicação dos resultados obtidos ao projeto da cúpu-

la . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

4. As medidas • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 5

CAPITULO II Revisão da literatura ....•..•.............. 6

CAPITULO III liateriais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

A, Equipamento experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

1. Túnel aerodinâmico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

1,1 Câmara de teste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

1.2 O ventilador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

2. O manômetro múltiplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

Barômetro ...................................... 10

4. Os modelos • • • • • • • • • • • • • • • • • • • e • • • • • • • • • • •· • • • • • • • 10

5, Dispositivo para obtenção do gradiente de veloc 10

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6, Tubos de Pitot . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B, A experiência

1. Os modelos

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . •••••••••••••••••••• 1 ••••••••••••.•••••

1.1 Modêlo "A"

1,2 Modêlo "B"

...................................

................................... 2, Dispositivo para obtençao do gradiente de veloci-

dade

CAPITULO IV

• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

Análise das experiências . . . . . . . . . . . . . . . . . . A. Análise das experiências feitas ....................

1, Modêlo "A" Cúpula fechada apoiada sôbre o solo.

••••••••••••••••••••••• 1.1 Condições dos ensaios

1.2 Gráficos e tabelas ................... • ...... . 1.3 Análise das experiências ••••••••••••••••••••

2. Modêlo "B" Cúpula furada no tõpo ••••••••••••••

vii

11

11

11

11

13

19

30

31

31

32

32

33

36

2.1 Condições dos ensaios ••••••••••••••••••••••• 36

2.2 Gráficos e tabelas •••••••••••••••••••••••••• 38

3, 12 ensaio Cúpula apoiada sõbre o solo,estanque. 39

3,1 Finalidade • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

3,2 Características do ensaio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.3 Análise da experiência • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

4. 2Q ensaio Cúpula apoiada sõbre o solo, com liéIB

39

40

t,O

ção do seu interior com o ambiente•••••••••••••• 40

4 .1 Finalidade • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

4,2 Características do ens~io . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,3 Análise da experiência • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

40

41

41

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viii

5. 3º ensaio : Cúpula levantada, com perfil "A" do

v~ento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . 42

5.1 :F1inalidade . • . . . . . . .. . . . . . . . . • . . . . . • . . • . • • • • • 42

5.2 Características do ensaio ••••••••••••••••••• 42

5. 3 Análise da experiência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42

6. 4º ensaio Cúpula levantada, com perfil "C" do

vento ......•.. , •.• , . . . • . • . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . 43

6 .1 Finalid.ade . º................................ 4-3

6.2 Características do ensaio ••••••••••••••••••• 43

6. 3 Análise da experiência .........•.......... , . 4fi

7. 5º ensaio Cúpula levantada, aumento de pressão. 45

7 .1 Finalidade ..... , ...............• , . , ....... , . 4-5

7. 2 Características do ensaio . , ..... , , •. , . , , . , , • ~-5

7. 3 Análise da experiência ..... -. . . . . . . . . . . . . . . . . !t 5

8. 6Q ensaio Cúpula levantada, perfil "B" do vento ~,5

8.1 Finalidade . . . • . . . • • . . • • . • • . • •. . . . • .• . . . . . . . . ~-5

8.2 Características do ensaio .................• , 46

8. 3 Análise da e:::periência .. , . . . . . . . . . . . . . . . . . • . <~6

B. Observações de caráter geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • 46

APENDICE • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • . • • • • • 48

1. Expressão do coeficiente de p1·essão para o escoamen­

to uniforme de um fluido ideal em tôrno de uma esfc-

ra, no sisteCTa de coordenadas adotado . . . . . . . . . . . . . . 2. Cálculo do coeficiente de sustentação para a hemisfg

48

ra submetida. a um escoamento uniforme de fluido ideal 49

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ix

3. Cálculo dos coeficientes de arrasto e de sustentação 50

REFERENCIAS

ANEXO 11 A 11

ANEXO 11 B n

AN"EXO 11 e 11

ANEXO 11 D11

ANEXO "E"

AHEXO 11 pu

ANEXO IIGll

ANEXO "H"

ANEXO "I"

ANEXO "J"

BIBLIOGRAFICAS • • • • • • • • • • • • • . • • • • • • • • • • • • • • • • 51

Modêlo "B" - 19 e 39 ensaios

Modêlo "B" - 3º e (Q ensaios

l/iodêlo "B" - 4º e 59 ensaios

I\!odêlo "B"

I1Iodêlo "A"

i:lodêlo 11 B"

6º ensaio

Modêlo "A" - 'l'abela dos coeficientes de pre§.

são

Modêlo "B" - Tabela dos coeficientes de pre§.

são extei-·na

Modêlo "B" - Tabela dos coeficientes de pre§.

são interna

Modêlo "B" - Tabela dos coeficientes de pre.ê_

são global

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I N D I C E D E F I G U R A S

Figura 1: Escoamento em tõrno da cúpula •.••••••••••••••• 5

Figura

Figura

Figura

Figura

Figura

Figura

2: Corte do modêlo "A"

3: Corte do modêlo "B"

ao longo de um meridiano 13

ao longo de um meridiano •• 15

~ : Conjunto - 'l'únel, Manômetro e secção de teste 16

5: l\'iodêlo "A" - Secção de teste e tubos de Pitot 16

6: M:odêlo 11 A11 - Vista de cima ...................• 17

7: Modêlo "B" - Vista de cima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

Figura 8: Modêlo "B" Vista de baixo, saída dos tubos •• 18

Figura 9: I;Je.nfünetro - Vista com túnel em operação •••• , , • 18

Figura 10: Va1·iação da pressão dinil.mica com a distância en

tre as barras cilíndricas ....... , ......... , ... 22

Figura 11: Perfis de velocidade utilizados ••••••••••••••• 27

Figura 12: Vista das grades em posição de operação do tlÍ -

i1el ....••.•......•....•.•.•.........••..•..... 29

Figura 13: Sistema de coordenadas adotado ••••••••••..•••• 31

Figura 1~: Sistema de coordenadas para as fórmulas de re -

ferência ....•.•............................... ~-8

Figura 15: Sistema de coordénadas adotado •••.•••••••••.•• 48

X

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xi

INDICE D E T A B E L A S

Tabela 1: Variação da pressão dinâmica com a distância en

tre as barras cilíndricas igualmente espaçadas

(distância centro a centro) ....•••••••.•.•.••• 23

Tabela 2: Perfis de velocidade obtidos pelo espaçamento

desigual das b11rras cilíndricas ............... 24

Tabela 3: Perfis de velocidade utilizados ............... 25

Tabela 4: Condições dos ensaios com o modêlo 11 A 11 •••••••• 32

'I·abela 5: iilodêlo 11 A11 - Coeficientes de arrasto e de sus -

tentação ••••••••••• , •• , ••• , , ••••••••••••••••• , 34

Tabela 6: Condições dos ensaios com o modêlo "B" ..••••.• 37

Tabela 7: l;\odêlo "B" - Coeficientes de arrasto e de sus -

tentação ...•.................................. 39

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e A p r T u L o I

Introdução

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2

1, APRESENTAÇÃO DO 'rRABALHO

Nêste trabalho apresentamos dados experimentais

' ' ' 1( h do campo de pressões estaticas na superficie de uma cupu a e-

misférica apoiada sôbre o solo e imersa em um escoamento de v~

locidade variável ao longo da secção transversal. O perfil de

velocidade varia de zero, junto ao solo, até um valor constan­

te, denominado velocidade gradiente1* Segundo SCHLICHTING2 , para valores do número de

Mach inferiores a 0.3, o fluido de trabalho(ar)pode ser consi­

derado incompressível. O maior valor encontrado nas experiênci

as descritas é da ordem de 0.13.

Os resultados experimentais são apresentados na

forma de coeficientes de pressão. Os coeficientes de arrasto e

de sustentação totais foram calculados a partir dêstes dados.

2. MOTIVAÇÃO DA PESQUISA

A presente investigação foi motivada pela neceg

sidade de obtençêLo de dados para o projeto da cúpula do Hotel

Tropical de Manaus, a ser construido nas proximidades daquela

cidade, no Estado do Amazonas.

A estrutura real consta de uma cúpula hemisféri

ca, de 300m de diâmetro, aberta na parte superior, e em conta­

to com o solo por intermédio de apoios, podendo-se contar com

* Os números referem-se à bibliografia no fim dêste trabalho.

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um fechamento pràticamente estanque junto à base.Estimamos que

a superfície do terreno no local da construção seja coberta de

árvores que se apoiam pelas copas, formando uma superfície on­

dulada e contínua.

O vento natural é ocasionado pelo gradiente

pressões que se forma na superfície terrestre. Junto a esta

de

' o vento é afetado pela rugosidade do terreno, decorrendo daí a

variação do perfil de velocidades.

DAVENPORTl nos apresenta a variação da velocid-ª,

de do vento com a altura em relação ao solo, fornecendo alguns

dados característicos de superfícies:

:: ·( :. r onde

Vz - Velocidade do vento a uma altura z. VG - Velocidade gradiente.

ZG - altura em que se consegue a velocidade gradiente, estando

compreendida entre 300m e 600m.

Campos abertos, pradarias, tundras, pouco

acidentadas.

a = 3. 5 Cidades pequenas, parques.

a =2.5 Centros de cidades grandes, muito aciden­

tadas.

Uma observação a ser feita é que quanto maior i:i·

menos rugoso é o terreno.

Estimando o valor de a a ser aplicado no nosso

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4

caso, julgamos 2er mais adequado o valor 7, obtido pela compa­

ração das características do terreno no local da construção

com-~s dados apresentados acima.

3. APLICACÃO DOS RESUL'l'ADOS OB·J'IDOS AO PROJE'I·O DA CÚPULA

Uma siLmlação perfeita do problema real é prejg

dicada pela falta de conhecimento das condições locais do ter­

reno e da estrutura do vento incidente.

O procedimento adotado foi o de estimar as ca­

racterísticas reais do problema, conduzindo ao que se inagina

ser o comportamento médio da estrutura em relação às solicita­

ções do ambiente. 'J'endo em vista esta estimativa, fizemos um

estudo sõbre a variação do perfil de vento e da pressão estát1

ca do escoamento.

Um outro problema que aparece na simulação, diz

respeito às limitações do modêlo a ser colocado no túnel aero­

dinâmico. O parâmetro que relaciona o pTo blema Teal com a sua

simulação é o número de Reynolds. Este, para o caso real , foi

estimado3 como da ordem de 106 • Considerações sõbre a interfe­

rência das paredes do túnel aerodin§,miço no escoamento limita­

ram a Re=4xlü 5 o maior valor obtido. BLESS!iIAIJN1+, em seu traba­

lho sôbre uma cúpula m1áloga, realizou ensaios para Re=l. 9xlü?

Observe.mos que os nossos resultados são numeric;cunente superio­

res aos seus, de modo que podem ser usados a favor da seguran­

ça no dimensionamento estrutural da construção.

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5

Obtivemos também dados com a cúpula não estan -

que pelo levantamento da mesma em relação ao solo.

4. AS MEDIDAS

Os furos destinados à tomada de pressões estáti

cas sôbre a superfície da cúpula foram feitos ao longo de um

meridiano. Conforme a figura 1 ilustra, a velocidadé do vento

é tangencial à superfície da cúpula e normal ao eixo do furo •

Assim, 2. pressão nos furos é a pressão estática do fluido jun­

to à superfície da cúpula.

Observamos também que todas as nossas medidas

são referidas à pressão atmosférica.

VENTO

Ei gura J

'· '· '· ·,.

'· "

Escoamento em tôrno da cúpula.

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CAPITULO II

Revisão da Literatura

Page 20: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

7

SCRLICETING5 apresenta o valor do coeficiente

de arrasto em função do número de Reynolds, para um escoamento

uniforme em tõrno de Uila esfera. As medições foram efetuadas

por SCHILLER-SCI.íIEDEL, LIEBSTER, ALLEN e WIESELSBERGER.

Estudos da ação do vento sõbre U.llla hemisfera a-

. d õb 1 f n • t 'qHER 6 poia a s re o so o oram iei os por l\'JA . _ •

BLESSUAEN~ estudou recentemente uma hemisfera-ª

poiada sõbre o solo, submetida a un escoamento cuja velocidade

varia com a altura em relação ao solo. Os ensaios foram feitos

para elevados números de Reynolds.

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CAPITULO III

Materiais e M~todos

Page 22: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

9

A. J<:QUIPAMENTO EXPERIMENTAL

1, 'r1JNEL AERODINP,.i\IICO

O nosso túnel aerodinâmico é de circuito aberto

com acamara de teste fechada.

1.1 CAl':iARA DE TESTE

a) Forma: secção retangular

b) Dimensôes: altura 12''

largura : 17"

comprimento: 36"

e) Paredes laterais : chapas de plexiglass ( removíveis)

d) Teto e solo : chapas de aço

e) Velocidade máxima do ar na secção de teste: 42 m/s

1,2 O VENTILADOR

a) Velocidades : 1460 rpm e 2880 rpm

b) Potênqia instalada 7.5 HP

e) Variação da vazão de ar através de guias colocadas

entre a entrada de ar e o ventilador (o túnel funcio­

na por sucção), As guias podem variar continuamente

de oº a 90°.

d) Acess6rios 7 telas de aço inoxidável colocadas na

entrada do túnel com fio de 0.2 mm e com 26 malhas

por polegada linear. Produzem baixo nível de turbulên

eia. A perda de pressão através das telas é de 4mm de

álcool, na velocidade mais alta.

e) Procedência: INTERTECH CORPORATION, USA.

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2. O i\\Ai\JOMETRO MuLTIPLO

Número de tubos

Campo de l\ledida

Procedência

3. BAR01'1iETRO

53

700 mm

COPPE-UFRJ

Precisão Escala em polegadas : 0.01 in de Hg

Escala em milímetros: 0.1 mm de Hg

Procedência: CENCO

4. OS IIOD:2:LOS

Testamos dois modelos :

10

a) Uma hemisfera em madeira com 14-cm de dià_metro. Este

modêlo serviu para testes preliminares, isto é, a me­

dida de pressões externas; a cúpula é completamente

fechada e apoiada sõbre o solo.

b) Duas hemisferas concêntricas em alumínio com 0,5cm de

espes:.ura cada uma; a externa com diâmetro externo de

14cm e a interna com diâmetro interno de 11cm, As he­

misferas possuem Ucu furo cõnico na sua parte superi -

or. O modêlo assim construido permite a tomada das

pressões internas e externas.

5, DISPOSITIVO PARA OBTENÇÃO DO GRADIENTE DE VELOCIDADE

Usamos grades compostas de barras de latão colQ

cadas em posição vertical, paralelas umas às outras, e desi

gualmente espaçadas. Estas barras foram colocadas em una mold~

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ra, que precede a secção de teste no túnel aerodinl'l.;nico.

6, TUBOS DE PITOT

11

Usamos tubos de Pitot para a medida de pressões

e de velocidades na secção de teste do túnel, com excessão da

superfície da cúpula.

B,·A EXPERIENCIA

1. OS HODELOS

1.1 MODELO "A"

O modêlo em madeira tem 14cn de diil.metro, en

quanto que a estrutura real tem 300m de diil.metro. Quanto maior

a dimensão do modêlo, maior seria o nú.mero de Reynolds do escQ

amento e isto nos interessaria bastante. Entretanto, considerª

ções sõbre a interferência das paredes da secção de teste sõ­

bre o escoamento limitaram o tamanho da cúpula. Tomando como

base uma experiência7 em ensaios aerodinil.micos, a relação en­

tre a área projetada do modêlo no plano normal ao escoa.TJ1ento e

a área da secção de teste foi estimada em 6%.

Fizemos uma hemisfera õca com 14cm de diil.metro

externo, com parede de 1cm de espessura. Cortamos a base em

cêrca de 3mm, de modo a obtermos uma altura da cúpula de 6.7cm.

Aparafusa.mos então uma chapa de "Duratex" com a mesma espessu­

ra, de modo a completar a hemisfera.Abrimos um furo nesta cha­

pa, concêntrico com a cúpula, a fim de prover um encaixe para

um tubo contendo os tubos de tomada de pressão estltica. A pa-

Page 25: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

12

rede do túnel ( em acrílico ) é então fu1·ada e o tubo, roscado

externamente, atravessa a mesma. Por meio de uma porca, fixa­

mos a cúpula na parede do túnel aerodinâmico. A chapa de "Dur-ª

tex"desliza sôbre o acrílico quando giramos o nodêlo.Também um

transferidor de papel foi colado sôbre a chapa de "Duratex"

situando-se entre esta e a parede da secção de teste. Assim

podemos anotar o ângulo de rotação do mbdêlo.

Os furos destinados à tomada de pressões estát.i

cas, distribuídos ao longo de um meridiano, têm 2.2mm de diâm§.

troe são ligados ao manômetro múltiplo por meio de veias plá_g

ticas de mesmo diâmetro externo, coladas coTI "Araldite" na pa­

rede da cúpula. Colamos agulhas hipodérmicas na parte interna

das veias, produzindo una comunicação com a corrente do túnel

de cêrca de 0.8mm de diâmetro, correspondente à dimensão inteK

na da agulha.

A fi 6ura 2 apresenta u..m corte do nodêlo "A" ao

longo de um meridiano, mostrando a localização dos 12 furos de

tomada de pressão estática. O primeiro, à direita, está situa­

do em um ângulo de 7.5° com a base. Até 82.5° e de 90° em dian

te os furos estão defasados po1· um ângulo de 15°. Com um giro

de 180º do modêlo conseguimos leituras de pressão estática na , o o superficie da cúpula de 7.5 em 7.5 •

As veias plásticas saem pelo tubo que atravessa

a chapa de "])uratex" e a parede do túnel, comunicando-se com o

manômetro múltiplo.

Page 26: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

CI-IAPA DE

DURATEX '

'

PORCA,,

I 1

1 i

I /

1 I

/

-TUBO

.EIXO DO FURO /

/

PAREDE DO

TÚNEL

Figura 2 Corte do modêlo "A" ao longo de um meridiano.

1.2 MODELO "B"

13

Consta de duas hemisferas õcas , concêntricas ,

feitas em alumínio, com 0.5cm de espessura. O diâmetro interno

da cúpula interna é de 11cm, enquanto que o externo da cúpula

externa é de 14cm. A estrutura real é formada por duas camadas

de vidro separadas por treliças de sustentação. Não as repre­

sentamos entretanto em escala.

As duas hemisferas são fixadas em uma base de a

crílico que se encaixa na parede lateral do túnel aerodinâmi­

co, já furada para recebê-la. Notamos assim uma diferença na

fixação dos dois modelos. No primeiro ("A"), a cúpula gira a­

tritando sua base ( a chapa de "Duratex" ) contra a parede la­

teral do túnel. No segundo ("B"), a cúpula é fixa em relação à

base e móvel em relação à parede. A necessidade desta modific~

ção foi ocasionada pelo fato de termos de medir as pressões in

Page 27: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

14

ternas. Se fôsse usado o sistema anterior, as veias plásticas

se encontrariam tôdas no furo central, para então se comunica­

rem com o exterior e posterior introdução no manômetro.Haveria

assim uma perturbação do escoamento interno, além de termos u­

ma introdução do ar externo ao túnel na cúpula, pois a vedação

seria problemática. Aproveitamos então o fato de que as veias

plásticas após sairem de sua sede na cúpula são conduzidas pa­

ra o espaço compreendido entre as mesmas, e furamos a base de

acrílico que a:, suporta; nesta região passamo-las para o exte­

rior, após conveniente vedação.

Um transferidor está solidário com a base móvel

na parte exterior ao túnel, e uma referência na parede fixa in

dica o ângulo de rotação do modêlo.

O furo na parte superior das cúpulas é cônico ,

sendo que sua geratriz faz um ângulo de 5º com o eixo do : mo­

dêlo ( normal à parede),

Os furos de tomada de pressão estática têm sua

disposição da mesma maneira que o modêlo "A" e o método de me­

dida é também o mesmo. A figura 3 ilustra êste modêlo.

Apresentamos também algumas fotografias dos mo­

dêlos e do equipamento experimental utilizado.

Page 28: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

15

EIXO DO FURO

\• 'FURO DE PASSAGEM \ DAS VEIAS

. /

PAREDE DO TUNEL

\ TRANSFERI DOR

Figura 3 Corte do modêlo "B" ao longo de um meridiano.

Page 29: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

16

F:i!gura 4 : Conjunto - Túnel, Manômetro e secção de teste.

1. '

1 !

Figura 5 IVIodêlo "A" Secção de teste e Tubos de Pitot.

Page 30: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

17

Figura 6 l\'Iodêlo "A" - Vista de cima.

l -" ;::,~ -~ .\: ~::;_·:~:--:~~-- ~i~~ ~ . ' " -

Figura 7 : Iviodêlo "B" - Vista de cima.

Page 31: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

.. '

e

.. ~-,

..

'l,~··, Q.

,=,

·-···· ~::;i

Figura 8 : Modêlo II B" - Vista de baixo, sai da dos tubos •.

' Figura g: Manômetro - Vista com o túnel em operação.

18

Page 32: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

19

2. DISPOSITIVO PARA OBTENÇ1í.0 DO GRADIENTE DE VELOCIDADE

O problema foi colocado em termos de se determ1

nar um dispositivo que produzisse os resultados desejados e C],1

jo projeto melhor se adaptasse ao nosso túnel aerodinâmiêo.

Os dispositivos de variação de velocidade se b-ª,

seiam no fato de que um fluido ao passar por um obstáculo tem

a sua pressão dinâmica e a sua pressão estática diminuídas pe­

la ação da fôrça de arrasto oferecida a sua passagem. Isto se

identifica com a influência da rugosidade superficial do solo

sõbre o perfil de velocidade do.vento.

O nosso ponto de partida foi que uma obstrução

variável produzisse um gradiente de velocidade.

Telas são usadas com êste objetivo : através da

superposição de várias,consegue-se uma obstrução variável. En­

tretanto, quanto maior a obstrução menor é a velocidade, com

consequente redução do número de Reynolds. Ao par das dimen

sões do modêlo, teríamos um outro fator influenciando o parâmg

tro de similaridade. Uma obstrução grande é portanto desfavorg

vel.

Existe assim uma solução de compromisso entre o

maior número de Reynolds obtido e o gradiente de velocidade do

escoamento.

O dispositivo mais simples conseguido foi a co­

locação de barras cilíndricas paralelas entre si e à parede l-ª,

teral numa moldura que se encontra prensada entre a secção de

Page 33: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

20

teEte e a entrada do túnel. A moldura, além de não causar uma

obstrução ao escoamento, proporciona um deslizamento .,_,

COnclnUO

das barras paralelamente à sua posição inicial, possibilitando

a obtenção de vários perfis c1e velocidade através da variação

do espaçamento entre as barras.

Eliminamos as barras horizontais normalmente u­

tilizadas para se completar as telas a fim de diminuir a obs -

trução ao escoamento.

O diâiueti-o das bai-ras utilizadas é de 3/16" e

foi selecionado tendo em vista os seguintes fatôres:

a) O fluido ao passar por um obstáculo sofre a

influência de 1Lma fôrça de arrasto provocada

principalmente pela formação da chamada es -

teira na região posterior ao mesmo. A pres,.­

são estática e a velocidade do fluido dimi -

nuem.

b) Quando aproximamos duas barras, notamos a i;n

terferência dos escoamentos cm tôrno de cada

uma. Quanto mais aproximamos, maior a inter­

ferência, e maior a perda de velocidade.

c) Quanto maior o diâmetro da barra, maior ar~

gião da esteira e por conseguinte teremos u­

ma variação de velocidade por degrau.

d) Quando aproximamos duas barras, ao invés de

termos duas regiôes perturbadas atrás delas,

Page 34: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

21

teremos urna única, pois a interferência pro­

voca urna única região de perturbação. A in -

terferência é então importante para obtermos

um perfil contínuo de velocidade; assim exi2

te uma distância máxima entre as barras, a­

lém da qual já notamos a variação não contí­

nua de velocidade.

e) Se diminuirmos o diâmetro, aumentamos a ob2

trução, pois é necessário aproximarmos bas -

tante as barras a fim de não termos desconti

nuidades. A velocidade máxima então diminui.

Existe, portanto, uma solução de compromisso en

tre o diâmetro das barras e a distância entre elas, tendo em

vista a obtenção do maior perfil contínuo de velocidade,

O diâmetro escolhido não foi obtido experirnen -

talmente; entretanto achamo-lo razoável pelos resultados obti­

dos.

O primeiro passo para a escolha da distância mi xima entre as barras foi a confecção de um gráfico representan

do a variação da pressão dinâmica como função do espaçamento

entre as barras cilíndricas, para urna determinada pressão es -

tática. A figura 10 mostra estes dados obtidos experimentalrnen

te.

Nosso intuito foi então superpor composições de

barras igualmente espaçadas de modo a obtermos os dados para o

Page 35: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

Figura 10

22

Variação da pressão dinâmica com a distância entre

as barras cilíndricas igualmente espaçadas.

1-------+r--------------,l()

C) o C'\J

ã o

-S2 'tJ

Q.> "tJ

E: E ([) 'si-,.._

' .. "l: C\J (.)

---1--'<::(

1--

E3 o

l «::( (/)

E2 Q: Q.

C) C) o -----+-----~----~-----'()

lO o ,.._ ,.._ (!OOJ/D ap LUW)

'vJIN'vNIG O'vSSJdd y

l() C)

Page 36: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

23

nosso perfil.

A tabela 1 nos apresenta os resultados dos en­

saios, feitos para uma pressão estática de -146mm de álcool,

'l'abela 1 : Variação da pressão dinâmica com a distância entre

as barras cilíndricas igualmente espaçadas ( distãn

eia centro a centro).

Pressão dinâmica Espaçamento (mm de álcool) (cm)

71 1

110 2

121 3

127 4

137 5

O maior espaçamento permissível é de 2,75cm §

lém dêste já notamos a descontinuidade.

O segundo passo foi construir um outro gráfico,

representando a variação da pressão dinâmica com a distância

em relação à base, obtido a partir do perfil de velocidade es­

colhido.

A combinação dos dois gráficos não produziu en­

tretanto o perfil desejado porque a superposição dos efeitos

não é linear. Notemos que a combinação dos gráficos faz-se se­

gundo uma superposição linear de efeitos.

Assim, a partir desta aproximação, chegamos por

Page 37: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

24

tentativas aos perfis de teste. A tabela 2 apresenta a disposi

ção das barras cilíndricas para a obtenção dos perfis de velo­

cidade.

'l'abela 2 Perfis de velocidade obtidos pelo espaçamento desi­

gual das barras cilíndricas.

Perfil u A" Perfil "B" (O\ =7)

Espaçamento Posição Posição Espaçamento (centro a centro) (centro a centro)

(cm) ( cm:) ( cm) (cm)

0.4 0.4 0,5 0.5

0.7 1.1 1.35 0.85

0.9 2.0 2.45 1.1

1.1 3.1 3.75 1.3

1.3 4,4 5.15 1.4

1.5 6.9 6.65 1.5

1.7 8.6 8.35 1.7

1.9 10. 5 10.25 1.9

2.1 12.6 12.35 2.1

2.3 14.9 14.75 2.4

2.5 17.4 17.5 2.75

l interessante observar que a pressão estática

medida com êstes dois perfis é constante ao longo da secção de

teste (-149mm de álcool), simulando assim uma camada limite on

de a pressão pràticamente não varia segundo a normal à superfí

Page 38: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

25

C-ie •

Para aquela pressão estática, apresentamos as

medidas feitas da pressão dinil.mica como função da distância à

parede, A figura 11 e a tabela 3 mostram claramente a diferen­

ça entre os perfis de velocidade: usados.

Tabela 3 : Perfis de Velocidade utilizados.

Distância da Parede Pressão dinâmica (mm de álcool)

(in) (cm) Perfil 11 A 11 Perfil 11 Bu

0.1 0.25 37 38

0.2 0.51 42 50

0.3 0,76 45 55

0,4 1.01 4-8 57

0.5 1.27 49 60

0,6 1.52 51 62

0,7 1,78 53 64

0.8 2.03 5.4 66

0.9 2.28 56 68

1,0 2,54 58 69

1.1 2,79 60 71

1.2 3,04 62 73

1.3 3,30 63 74

1.4 3,55 65 76

1,5 3,94 67 77

Page 39: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

26

Distância da Parede Pressão dinâmica ( = d e álcool)

(in) (cm) Perfil 11 A 11 Perfil 1, B11

1.75 4.44 72 81

2.0 5.08 77 85

2.5 6.35 87 89

3,0 7.61 96 94

3,5 8,89 104 98

4,0 10.15 108 103

4.5 11.43 110 107

5.0 12.70 113 111

5.5 13,97 115 112

6.0 15.24 118 113

6,5 16.51 118 117

7,0 17.78 119 119

o perfil 11 B 11 refere-se à relação exponencial da

variação da velocidade do vento com a distância em relação ao

solo, Com o(: 7, e já citada no capítulo I •

Os perfis 11 A n e 11 n11 têm um têrmo de comparação:

mesma pressão estática e mesma pressão dinfunica máxima. Na re-

gião junto ao solo, o perfil "B" possui uma velocidade maior

que a do outro perfil, ao passo que na região mais afastada e­

la é menor.

Cabe uma observação quanto ao espaçamento entre

Page 40: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

Figura 11 Perfis de Velocidade utilizados

.. +o

.. o

...

"'

o +

o +

o + • + o • o + o •

o •

• • • • o o •

• • + + .

• + • •

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e = < se:;: ,a::i

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27

C) ..-:

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G) (_; c:i < --e <~~

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Q) Ct) . ----. C) c:::i

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CiJ c:i

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c:i

'1' c5

o, c:i

.,._ c:i

Page 41: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

28

as barras cilíndricas, fornecido pela tabela 3. A partir de 7

in o espaçamento é uniforme e igual ao Último valor da tabela.

A velocidade não mais varia, simulando que a velocidade gradi­

ente foi atingida. Guardamos a relação entre o modêlo e a es -

trutura real para a escolha do ponto em que a velocidade gradi

ente é atingida ( consideramos como sendo 300m de altitude).

Por integração numérica, observamos que a velo­

cidade média dos dois perfis é pràticamente a mesma.

U/U00 0.880 para o perfil "B".

U/Uoo O. 871 para o perfil "A".

Para U00= 39. 5 m/ s teremos :

Perfil t1 Atl

Perfil t1 B"

Velocidade média

34.4 m/s

34.8 m/s

Nº de Reynolds

0.314xlo6

0.317xl06

O outro perfil utilizado, "C", é o resultante

da ação do vento sõbre uma placa plana ( a parede da secção de

teste), existindo gradiente de velocidade só na região da ca­

mada limite da placa. Denominamos de perfil de camada limite

do vento.

A figura 12 mostra uma fotografia das barras

em posição de operação do túnel. '

Page 42: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

r 1

l )

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t 1 f '

]'igura 12

29

Vista da,s g1·ades em posição de operação do túnel.

Page 43: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

CAPITULO IV

Análise das Experiências

Page 44: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

31

A. ANÁLISE DAS EXPERIENCIAS FEITAS,

A figura 13 apresenta o sistema de coordenadas

adotado para as citações subsequentes sôbre os ensaios. Trata­

-se do sistema esférico, definido pelas coordenadas f3 e P . ~constante define um caminho ao longo de um meridiano e 8

constante um caminho ao longo de'um paralelo.

/ / ,

P. . " - - -- .(. 1

, r-' 9 / : ',

J

'/ Í!

Figura 13 : Sistema de coordenadas adotado.

VENTO

1. MODELO "A" : CCTPULA FECHADA APOIADA SOBRE O SOLO

Fizemos cinco (5) experiências para observarmos

a influência do perf'il de camada limite do vento incidente sô­

bre o modêlo. O gradiente de velocidade do escoamento inciden-

te existe numa pequena faixa de cêrca de 1.5cm, medida,

da qual a velocidade é constante.

fora

Assim, os dois pontos de tomada de pressão , da

cúpula, mais próximos ao solo ( correspondentes a e= 7. 5° e

Page 45: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

e= 15° ) sofrem uma influência direta desta camada.

1.1 CONDIÇOES DOS ENSAIOS

Tabela 4 : Condições dos ensaios com o modêlo "A".

Simb Unidade lQ 2Q 3º

Velocidade Grad. Uoo m/s 41.5 38.5 32.1

Reynolds xlO -6 Re 0.368 0.337 0.278

Viscosid.x106 \/ m.2/s 15.8 16.0 16.2

Pressão Estática Pest mm álcool -134 -115 -80

Pressão Dinâmica q mm álcool 130 111 77

Pressão atmosf. Pat mm Hg 762.2 760.l 759,2

Temperatura amb. Ta ºe 27.0 29. 5 31,5

32

4º 5º

25.5 18.0

0.222 0.155

16.1 16,3

-50 -25

48 24

758.8 757.0

30,5 32.5

Observação A pressão estática é referida,à pressão atmosféri

ca. O número de Reynolds é dado por

Re = U,,D/v

1.2 GRÁFICOS E TABELAS.

onde D é o diâmetro da cúpula.

Representamos no anexo E o gráfico dos coefici­

entes de pressão como função do ângulo ~, para cada paralelo

de inclinação 8 , e para o mais alto e o mais baixo números de

Reynolds, No mesmo gráfico superpusemos a curva do coeficiente

de pressão para um escoamento uniforme de um fluido ideal em

torno de uma esfera. As sucções têm sinal positivo.

Apresentamos no anexo G as tabelas dos coefici-

Page 46: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

33

entes de pressão para as cinco experiências feitas. Cada colu­

na representa um paralelo.

1.3 ANÁLISE DAS EXPERIENCIAS

Para o escoamento ideal, os pontos em que t/!::.90°

têm sucção igual a 1.25.

Observando o anexo G notamos que o coeficiente

de pressão diminui à medida que nos aproximamos do solo, deno­

tando o efeito da camada limite onde a pressão é maior e ave­

locidade é menor.

Para o mais elevado número de Reynolds,em rela­

ção ao escoamento ideal, a sucção é maior no tõpo (e pequeno);

à medida que vamos nos aproximando do solo, ela vai diminuindo

até que se igualam; junj;o ao solo a sucção é menor, pois · .. ·a

pressão é maior.

Se compararmos o nosso escoamento com o unifor­

me, supondo uma mesma vazão de massa total através da secção

transversal, vamos notar que o fluido é deslocado para cima, J,l,

ma vez que dentro da camada limite que se forma sõbre a super­

fície da base plana que serve de apoio à cúpula o fluido é re­

tardado. Assim teremos um fluxo incidente sõbre a hemisfera

com uma velocidade no seu tõpo maior do que se o escoamento

fõsse uniforme. Este fato é identificado em nosso modêlo pela

sucção mais alta no seu tõpo ( anexo CE,& pequeno) e mais bai­

xa na base ( e grande ) , para os quatro maiores números de Rey.,­

nolds. Notemos que só tem sentido comparar o nosso escoamento

Page 47: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

34

com o ideal (. em linha cheia no anexo E ) até a região de des­

colamento do fluido da superfície da cúpula; podemos nesta re­

gião identificar o campo de pressões do escoamento uniforme rg

al com o do uniforme ideal.

O coeficiente de sustentação de uma hemisfera

submetida a um escoamento uniforme ideal foi calculado ( Apên­

dice) e é igual a 0.6875, ~ portanto menor do que os do nosso

modêlo, calculados por integração numérica (Apêndice) e aprg

sentados na tabela 5,

Tabela 5 Modêlo "A" - coeficientes de arrasto e de sustenta­

ção.

Nº Reynolds Coeficiente de arrasto Coefici.ente de sustentação

Modêlo Esfera Iíiodêlo

0,368 X 106 0.350 0.09 0,778

0,337 X 106 0.339 0.10 0.795

0.278 X 106 0,343 0,40 0,788

0.222 X 106 0,318 0,40 0,760

0.155 X 106 0,330 0.40 0,693

Os dados referentes à esfera dizem respeito ao

escoamento uniforme real em tõrno de uma esfera; foram extrai­

dos de SCHLICHTING5• Podemos notar que como a região de transi

ção do regime laminar para o turbulento se situa por volta de

Re = 3xlo5 , o coeficiente de arrasto da esfera é menor que o do

modêlo para os dois primeiros ensaios. Notamos também que não

Page 48: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

35

exi.ste mudança brusca nos valôres do coeficiente de arrasto p§

ra os ensaios feitos, e que estão numericamente próximos do V§

lor do coeficiente de arrasto da esfera, no regime laminar.

li!AHER6 mostra em seu trabalho o valor dos coefi

cientes para uma1lemisfera apoiada sôbre o solo, para número

de Reynolds elevados (1.,txlo 6) :

coeficiente de arrasto

coeficiente de sustentação

0.237

0.563

Estamos pois trabalhando no regime laminar.

Notamos também que o coeficiente de sustentação

varia mais do que o de arrasto e que a:.r~gião da esteira é a

que maiores variações provoca nos coeficientes de arrasto e de

sustentação.

Observando a curva do escoamento ideal (anexo E

linha cheia), verificamos que o campo de pressões é simétrico

em relação a /=90º, isto é, o campo de pressões na parte ante­

rior da cúpula é igual ao da parte posterior. No escoamento re

al, a formação da esteira na parte posterior faz com que não~

xista mais esta simetria. Assim podemos notar nitidamente esta

diferença, principalmente para regiões próximas à base ( e gran

de), onde deveríamos ter sobrepressão e a esteira é uma região

de sucção.

A seguir u,~a comparação é feita entre o escoa -

mento com Re = O .155 x 106 , o mais baixo, e o escoamento com

Re =0.368 x 106 , o mais alto.

Page 49: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

36

a) Na parte anterior da cúpula (?<i60°), para tQ

dos os paralelos, o coeficiente de pressão

se mantem aproximadamente constante.

b) Junto ao tôpo (B,;60º) e para valõres de P~6o 0

isto é, na parte lateral da cúpula e na regi

ão da esteira, o coeficiente de pressão dimi

nui com Reynolds, sendo maior a variação na

esteira.

c) Junto ao solo (8960°) o coeficiente de pres­

são aumenta na região lateral e diminui na

esteira, à medida que Reynolds diminui.

d) Junto ao solo, o coeficiente de pressão so -

fre uma variação maior na parte lateral,

Acrescentamos que a parte lateral da cúpula e a

região da esteira são as regiões que experimentam maiores vari

ações de pressão, influindo mais na variação dos coeficientes

de arrasto e de sustentação, à medida que o número de Reynolds

varia.

2. MODELO "B" : Cúnula furada no tôpo.

2,1 CONDIÇOES DOS ENSAIOS

A tabela 6 apresenta as condições em que fizemos

os ensaios. Em relação aos perfis de velocidade, denominamos :

Perfil "A"

Perfil "B"

Perfil "C"

lº perfil testado.

ri.= 7

Perfil de camada limite do vento.

Page 50: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

37

Ta bel a 6 Condições dos ensaios com o ,modêlo "B".

Símbolo Unidade lº 2Q 3º

Grade X X X

Perfil de Velocidade A A A

Nº de Reynolds xlo-6 Re 0,350 0,358 0,358

Velocidade Gradiente Uo0 m/s 39,8 39,4 39,4

Viscosidade xl06 )) m2/s 15,9 15,4 15.4

Pressão Estática Pest mm álcool -149 -149 -149

Pressão, Dinâmica q = álcool 119 119 119

Pressão Atmosférica Pat mm Hg 755,7 767.8 766.6

Temperatura Ambiente Ta ºe 25.5 23.5 23.0

Símboló Unidade 4º 59 69

Grade X X

Perfil de Velocidade e e B

N9 de Reynolds xlO -6 Re 0,354 0,357 0.356

Velocidade Gradiente Uoo m/s 39,5 39,5 39.6

Viscosidade x106 v m2/s 15.6 15.5 15.6

Pressão Estática Pest mm álcool -149 -124 -149

Pressão Dinâmica q mm álcool 119 119 119

Pressão Atmosférica Pat mm Hg 766.0 767.6 764.3

':remperatura Ambiente Ta ºe 25.0 23.0 25.0

Page 51: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

38

JJ.9 ensaio : Cúpula apoiada sõbre o solo, estanque, com perfil

"A" do vento.

2Q ensaio

3º ensaio

4º ensaio

5º ensaio

6º ensaio

Cúpula apoiada sõbre o solo, com ligação do seu in

terior com o ai~biente ( exterior ao túnel) , com.

perfil 11 A 11 do vento.

Cúpula levantada com perfil tt A 11 do vento.

Cúpula levantada com perfil 11 e 11 do vento.

Cúpula levantada com perfil "e" do vento e aumento

de pressão.

Cúpula levéu1tada com perfil "B" do vento,

É interessante observar que a região da esteira

aparece em cada gráfico dos anexos à direita dos mesmos (ef,;790º)

Entretanto, a localização exata do ponto de descolamento não

foi determinada.

2,2 GRÁFICOS E TABELAS

Representamos os gráficos dos coeficientes de

pressão como função do ângulo~. para cada paralelo de inclin§

ção e.

Anexo A Coeficiente de pressão externo lQ e 32 ensaios.

Anexo B Coeficiente de pressão externo 3º e 4º ensaios.

Anexo c Coeficiente de pressão externo· 4º e r;o ~- ensaios.

Anexo D Coeficiente de pressão externo 6Q ensaio.

Anexo F Coeficiente de pressão interno - lQ' 2Q' 3º ' 4º, 5º ' 6Q ensaios.

Nêstes gráficos as sucções têm sinal positivo

Page 52: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

39

Nos anexos H, I, J apresentamos as tabelas dos

coeficientes de pressão externo, interno e global para cada en

saio,. Cada coluna representa um paralelo.

A tabela 7 nos apresenta os coeficientes de ar­

rasto e de sustentação para cada ensaio,

Tabela 7 : 1/Iodêlo "B" - Coeficientes de arrasto e de sustenta­

ção.

Coeficiente de arrasto Coeficiente de sustent.

Interno Externo Global Interno Externo Global

lQ ensaio o. 0.140 0.140 -0.723 0,420 -0.303

2Q ensaio -0.012 0,243 0.2;51 0,170 0,415 0,585

3g ensaio 0.013 0.220 0.233 -0.213 0.414 0.201

4g ensaio 0.027 0.261 0.289 -0.136 0,598 0,462

5g ensaio 0,031 0.315 0,346 -0.200 0,670 0,469

6Q ensaio 0.020 0.229 0,249 -0.169 0.413 0.244

Convenção

Coeficiente de arrasto : sinal (+) na direção do escoamento.

Coeficiente de sustentação : sinal (+) para cima.

3, lQ ENSAIO : CtlPULA APOIADA SOBRE O SOLO, ESTANQUE

3,1 FINALIDADE

Verificar a influência do furo na distribuição

de pressão interna da cúpula e obter dados para a estanqueida­

dade absoluta da cúpula real.

Page 53: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

40

3,2 CARACTER1STICAS TIO ENSAIO

A cúpula está apoiada sôbre o solo, não havendo

comunicação entre a base e o meio. O ar, que entra pelo furo

superior, permanece parado no interior da cúpula pela inexis ~

tência de condição favorável à circulação.

3,3 ANÁLISE DA EXPERIENCIA

A pressão interna é pràticamente constante e i­

gual. à pressão no tôpo da cúpula; é baixa portanto.

Assim sendo a pressão na borda externa do furo

é pràticamente a mesma que na interna, Portanto, o coeficiente

global de pressão ( resultante da ação externa e interna) é

muito pequeno. Isto sob o ponto de vista estrutural é ótimo ,

uma vez, que o furo, mais suscetível à rachaduras pela concen -

tração de tensões, não se encontra quase submetido a esforços.

Verificamos que na parte lateral d.a cúpula, nas

proximidades de um semi-círculo contido num plano normal à ba­

se, ifJ = 90°, o coeficiente global de pressão também é mui to pe-

queno,

Uma observação interessante é que a estanqueidª

de tende a fixar a cúpula ao solo, uma vez que o coeficiente

de sustentação é negativo. A pressão interna é muito baixa e

produz uma sucção grande.

4, 2° ENSAIO : CUPULA APOIADA SOBRE O 5010, COM LIGAÇlí.O DO SEU

INTERIOR COM O Ah\BIENTE

4 .1 FINALIDADE.

Page 54: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

41

Simular a quebra de uma das partes da cúpula na

situação mais desfavorável, isto é, quando o ar que entra pela

vidraça·quebrada se encontra a uma presEão superior à existen­

te na superfície da cúpula. Isto constitui uma condição irreal

mas satisfaz aos nossos objetivos qualitativamente.

4.2 CARACTER1S'rICAS DO ENSAIO

Um furo na base do modêlo é feito de modo a li­

gar o interior da cúpula ao exterior do túnel, onde o ar se en

contra parado, à pressão atmosférica. A diferença de pressão

provoca um fluxo de ar de fora para dentro; existe assim uma

injeção de ar.

4,3 ANÃLISE DA EXPERIJl:NCIA

A pressão interna aumentou bastante, de modo a

inverter o sentido da sustentação. A tendência é o arranque da

cúpula do solo. Além disto, ficou pràticamente constante, com

excessão dos pontos situados nas proximidades da borda do furo

onde existe um acréscimo de pressão em relação aos demais.

Comparando com a cúpula estanque ( lº ensaio),

anotamos as seguintes observações em relação à pressão externa:

a) Junto ao furo ela é mais elevada ( a sucção

diminui), principalmente na parte anterior da cúpula (~$90º).

b) Longe das bordas (8915°), notamos que a pre2

são da esteira diminui ( a sucção aumenta).

c) Longe do furo, com excessão da esteira, o e2

coamento não é muito modificado. Os perfis de pressão estão

Page 55: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

42

bastante próximos, como é o caso do paralelo de inclinação de

37.5º em. que pràticamente coincidem, Antes a sucção é ligeira­

mente menor; depois, ligeiramente maior.

As modificações principais são portanto na regi

ão da esteira e junto ao furo.

A sustentação externa quase não varia, enquanto

que a interna muda de sinal. Tivemos uma sustentação de sinal

positivo, isto é, tendendo a arrancar a cúpula.

O arrasto externo é grandemente influenciado pQ

la esteira, aumentando com a injeção de ar. O arrasto interno

é entretanto muito pequeno, pois a pressão interna é pràtica -

mente uniforme, tendo em vista a simetria do modêlo. O coefici

ente global de pressão na borda é muito grande.

5. 39 ENSAIO : CUPULA LEVANTADA, COM PERFIL "A" DO VEN'rO

5.1 FINALIDADE

Simulação da falta de estanqueidade na estrutu­

ra real, utilizando o perfil "A" de vento.

5.2 CARACTER!STICAS DO ENSAIO

A cúpula se encontra ligeiramente levantada do

solo, para simular a falta de estanqueidade na estrutura real.

5.3 ANÁLTSE DA EXPERIENCIA

A pressão interna se mantem constante e num va­

lor intermediário entre os dois casos anteriores. As sucções

são moderadas •

Comparando com os resultados do 19 ensaio, ano-

Page 56: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

43

tamos o sei?iliinte, tendo como referência o anexo A :

a) A pressão interna é maior. Quanto maior a e.§.

tanqueidade, maior a sucção interna.

b) Junto à borda ce,<22,5º), a pressão externa

aumenta bastante.

c) Na esteira a pressão externa diminui. Como o

fluxo de ar no interior da cúpula se desenvolve da base para o

tõpo, êle se ajusta à cúpula na região da esteira a fim de se­

guir a trajetória da circulação. A velocidade aumenta e apre.§.

são diminui. Existe então o efeito de sucção da base.

d) O coeficiente de arrasto externo aumenta po.r

que a pressão diminui na esteira.

e) O coeficiente de sustentação externo sofre

um decréscimo, e a sustentação global é invertida (para cima).

f) A parte anterior da cúpula.não recebe pràti­

camente influências no seu campo de pressões.

6. 4º ENSAIO : CuPULA LEVANTADA. COI\I PERFIL "C" DO VEN'.l'O

6,1 FINALIDADE.

Estudo da influência do gradiente de velocidade

do vento sõbre o campo de pressões na superfície da cúpula.

6.2 CARACTER1STICA:.' DO ENSATO

O perfil do vento incidente é o de camada limi­

te ("C"). Em relação ao perfil "A", a velocidade em todos os

pontos au~enta. Usamos u.ma grade combarras igualmente espaça -

das com a finalidade de diminuir a pressão estática, uma vez

Page 57: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

que devemos obter uma determinada pressão dinâmica,

6.3 ANÁLISE DA EXPERIENCIA

44

Comparando com o 3º ensaio, tendo como referên­

cia o anexo B

a) Ha parte superior da cúpula (9~ 52. 5º) a pre§.

são externa diminui e as sucções se tornam maiores. A região

da esteira também está incluída nesta consideração. A parte l§

teral da cúpula é a que possui as sucções mais violentas.

b) A partir do paralelo 8= 52. 5° a sucção dimi -

nui na parte anterior da cúpula ( frontal ao vento ) e na regi

êí,o da esteira. A influência do vento na parte anterior é mais

acentuada que na esteira, sendo maior para os pontos mais pró­

ximos ao solo.

c) A pressão interna aumenta, sendo uniforme no

interior da cúpula.

d) Os coeficientes de arrasto interno, externo

e global aumentam.

e) Os coeficientes de sustentação externo e glQ

bal aumentam, enquanto que o interno diminui. Isto é devido ao

aumento de pressão no interior da cúpula.

Podemos finalmente associar a energia do fluido

incidente com os valores dos coeficientes. Eles são maiores p§

ra perfis mais uniformes, isto é, menor rugosidade do terreno.

Assim a rugosidade do terreno protege a cúpula

dos efeitos do vento. Entretanto é prejudicial quanto à susten

Page 58: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

45

tação, que é requerida maior a fim de que a cúpula exerça uma

fôrça menor sôbre o solo.

7. 5º ENSAIO : CÚPULA LEVANTADA, AUMENTO DE PRESSÃO

7.1 FINALIDADE

Estudar a influência da pressão do fluxo de ar

incidente sôbre o campo de pressões na superfície da cúpula

mantidas as demais condições do ensaio anterior.

7.2 CARACTER1STICAS DO ENSAIO

O perfil do vento é o "C". A pressão estática

do fluxo incidente aumenta e a velocidade em todos os seus pon

tos permanece a mesma, com relação ao ensaio anterior. Este e­

feito foi conseguido com a retirada da grade, pois esta provo­

ca uma perda de pressão.

7.3 ANÁLISE DA EX1'ERIENCIA

Comparando com o 4º ensaio, tendo como referên-

cia o anexo C, podemos fazer as seguintes observações

a) A pressão interna aumenta.

b) A pressão externa aumenta.

c) As sucções são maiores do que no ensaio an­

terior.

d) Todos os coeficientes de arrasto e de susten

tação aumentam.

8. 69 ENSAIO : CÚPULA LEVANTADA, PERFIL "B" DO VEN'I'O.

8.1 FINALIDADE

Simulação das condições estimadas a serem util1

Page 59: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

zadas no projeto da estrutura real.

8. 2 CARACTERIS'rICAS DO ENSAIO

46

A cúpula se encontra ligeiramente levantada do

solo, e o perfil do vento incidente é o "B" (o<,7),

8.3 ANALISE DA EXPERIENCIA

Comparando com o 3º ensaio, anota,11os as seguin­

tes observações:

a) Os perfis de pressão pràticamente coincütem

no tôpo (8~30º); nesta região ( à mesma altura) os perfis de

vento "A" e "B" são quase coincidentes.

b) Junto ao solo (e930º) as sucções diminuem (

a pressão aumenta), tanto na parte anterior da cúpula como na

região da esteira. Na parte lateral elas aumentam. ( a pressão

d.iminui ) ,

c) A pressão interna aumenta.

d) Todos os coeficientes de arrasto e de susteg

tação aumentam, com. excessão da sustentação interna devido ao

aumento de pressão interna.

O anexo D apresenta os coeficientes de pressão

para êste ensaio.

B. OBSERVAÇOES DE CARÁTER GERAL

Em todos os ensaios notamos que a região late­

ral e a estei1·a são as que maiores variações de pressão exper_i

mentam. A região da esteira é a maior responsável pela varia-

Page 60: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

47

ção dos coeficientes de arrasto e de sustentação.

Em todos os ensaios notamos uma const~ncia da

pressão interna da cúpula; pouca influência, pois, tem no côm­

puto do coeficiente de arrasto.

Quanto maior a estanqueidade da cúpula, menor a

sua pressão interna, que tende a se aproximar da pressão no t.9.

poda cúpula para a estanqueidade absoluta da base. Por outro

lado, maior é a tendência de fixação da cúpula ao solo.

Os coeficientes de arrasto e de sustentação de­

pendem da velocidade média do vento incidente e do gradiente

de velocidade do perfil.

A rugosidade do terreno, representada pelo gr.a~·.

diente de velocidade do vento, tem o papel de proteger a cúpu­

la contra os efeitos de arrasto do vento.

A pressão influi mais no coeficiente de arrasto

do que no de sustentação. Já o gradiente de velocidade do ven­

to influi mais na sustentação.

Page 61: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

,.. .. .... ~... li 48

APENDICE

1. EXPRESS.ii_ü DO COE}'ICIENTE DE PRESSÃO PARA O ESCOAMENTO UNI~

FORME DE um FLUIDO IDEAL E!.í TOPJ{O DE UMA E2,-?ERA, NO SISTEMA

DE COORDENADAS ADOTADO.

O coeficiente de pressão é função apenas de um

ê.ngulo ~ ,· quando nos referimos ao seguinte sistema de coorde­

nadas:

--- u ------------· --_____,.

Figura 14

-- u -------+ ----+ ---+

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onde o plano que contem

PCD é perpendicular ao

plano do equador; o pon

to P está sõbre a supeL

fÍcie da esfera.

Sistema de coordenadas para as f6rmulas de referên eia.

Sistema de coordenadas adotado.

Page 62: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

49

De BIRD9 teraos a expressão do coeficiente de

pressão, com o sinal invertido para que tenhamos a sucção po.s;i,_

tiva:

Chamando

CP"' p - p.., l/2fU!,

PC= a

PD = h

OP = R

= 9/ 4sen-e, -(

?

DC = b

DO= c

co = d

sendo R o raio da esfera, e teremos

ColllO

h:cR.cos8

b = c. sen {,

c = R. sen 61

b =-R.senp.sene

a2 = h 2 +- b2 teremos finalmente

2 2 2 2 sen ~=cos e + sen ;.sen B

A fórmula deduzida foi empregada para o traçado

da curva em. linha cheia do anexo E.

2. CÁLCULO DO COEFICIENTE DE SUS.TENTAÇAO PARA A HE!\HSFERA SUB­

METIDA A UI',\ ESCOAEEH'ro UlHFOfü'.lE DE FLUIDO IDEAL;

c, = '-'

íi/z íi/z . _ 4,1 J CP.cose.R2

.sen6l.d8.dfl = -0.6875 IIR

o o

onde CP ~ dado pela fórmula deduzida acima ( função de e e 'f ) ·

Page 63: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

3. CALCULO DOS com~rc IEFTES DE ARRASTO E DE SUSTENTAÇÃO A PAR.,.

TIR DOS DADOS OBTIDOS NOS ENSAIOS :

a) Coeficiente d~ arrasto : pode ser expresso

por í7/z 2Íi

cD:: íT~tl i!cP(e,q,) .sen2e .cos~.dB.d?)

&=o /:o

onde CP é o coeficiente de pressão.

b) Coeficiente de sustentação: pode ser expres-

so por Íi/z ZII

CL = 11

~ 211~CP(6 ,p) .senB.cos&.de.dt/J

S=O f!•O

A função CP(O,~) entretanto não conhecemos ; a-

penas obtivemos valores do coeficiente de pressão para determ_i

nadas valores de 8 e f

O nosso problema consistiu assim de integrar em

relação a e e [Ó uma função dada por pontos. O processo numéri­

co usado foi o de Newton-Cotes, descri to em HILDEBRA1'rn8 • Os d-ª

dos foram processados no computador 1130, da IBM, pertencente

à COPPE. Procedemos então da seguinte forma:

- Para _ cada paralelo ( e constante) integramos

ao longo de tjJ •

- Os resultados obtidos integramos ao longo de e •

Page 64: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

51

REFETIENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. DAVENPORT, A.G. - Rationale for determining design wind ve­

locities, Journal of the Structural Division, i\iay 1960.

2. SCHLICHTING, Hermann - Boundary Layer '.l'heorv, IvícGraw-Hill ,

sixth edition, 1968, pg 11.

3. MASôN, Jayme - Pro:ieto da cúnula do Hotel Trouical de Ma

naus,1968, comunicação particular.

4. BLESSMANN, Joaquim - Estudo Aerodinâmico da Cúpula do Hotel

Tropical de Manaus., 1969, relatório apresentado à Companhia

Tropical de Hotéis, comunicação particular.

5. SCHLICHTING, Hermann - Boundary Layer Theory, McGraw-Hill ,

sixth edition, 1968, pg 17.

6. MAHER, F.J. - Wind loads on basic dome shanes, Journal of

the Structural Division, June 1965.

7. BLESSMANN, Joaquim - 1968, comunicação particular.

8. HILDEBRAND, F.B. - Introduction to numerical analysis, Mc­

Graw-Hill, 1956, pg. 73.

9. BIRD, R. Byron - Transuo1°t Phenomena, Wiley-Toppan, 1960

pg.149

Page 65: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

.:

A N E X O A

(+) Cúpula estanque, perfil de vento "A".

(x) Cúpula levantada, perfil de vento "A".

Ordenada Coeficiente de pressão externa.

Abcissa Angulo f) para cada paralelo de inclinação e .

L!ODELO "B"

Page 66: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

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(x) Cúpula levantada, per.·i 1 de verto fT r, 11 V •

Ordenada

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Coeficiente de pressão externa.

ânculo para cada paralelo de irrclinação ().

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Page 79: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

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Page 80: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

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Page 82: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

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(o) Cúpula levantada, perfil de vento "A11 •

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(x) Cúpula levantada, perfil de vento "e 11 e aumento de pressão

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Page 144: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

coouMENTO ILEGIVEL

COEFTCIE~TE DE PRESSAO INTERNO

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Page 145: Aprovada por - Federal University of Rio de Janeiro

IDOCILDM~INl'tiC

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DOCUMENTO 1LEGIVEL

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ANEXO J

Coeficientes de pressão global

MODELO "B"

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CílEFICIF~TE GLOPAL nE PR~SSAO

cocuMENTO ILEGIVEL

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DOCUMENTO

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