Apresenta+º+úo Cap. 7 - Secre+º+úo Salivar

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Histologia veterinaria

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  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIOSACENTRO DE CINCIAS AGRRIASDEPARTAMENTO DE ZOOTECNIAFisiologia da digestao ZOO 601Maria Ignez LeoAlunos: Diogo Vivacqua de LimaJanderson F. Figueiras

  • Secreo Salivar

  • Introduo:A secreo salivar produzida por glndulas.

    Secretada na cavidade oral dos humanos e nos animais.

  • Introduo

    A saliva :

    Fluido aquoso

    Transparente

    secretado pelas glndulas salivares diretamente na cavidade bucal.

  • Composio qumica da salivagua (99,5%)Ptialina (0,1%) Nitrognio Enxofre PotssioSdio Cloro Clcio Magnsio

  • Composio qumicaPossue protenas estruturais: mucinas e lactoferrina

    Enzimticas: amilase, fosfatase cida, lisozima peroxidase. Imunolgicas: IgA salivar

  • Funo dos componentes da salivaMucina: Lubrificao e processo de deglutio.

    Lisozima:Bactericida

    Lactoferrina:Quelata o ferro

    IgA:Defensor imunlogico

  • Fluxo SalivarAumenta devido a excitao - refeies e fala.

    Diminui quando o animal ou o ser humano est em repouso.

  • Fisiologia

    O pH da saliva neutro, pode variar de 6,0 a 7,4.

    O suprimento sanguneo importante para a atividade secretora das glndulas.

    Pela atividade das clulas salivares, h liberao de um polipeptdio, a calicrena libera um polipeptdio, a bradicinina = potente vasodilatador. A secreo salivar produzida continuamente num volume de 1000ml a 1500ml diariamente.

  • Tipos de saliva

  • Tipos de salivaSerosa:

    a saliva rica em albuminides. Atua na mastigao dos alimentos . secretada pelas glndulas de secreo serosa : glndulas partidas.Contm a amilase salivar (enzima que participa na digesto do amido);

  • Tipos de salivaMucosa

    a saliva rica em glicoprotenas tais como mucina. Atua na deglutio. secretada pelas glndulas de secreo mucosa : acessrias palatinas, glossopalatinas , da raiz da lngua e as do palato mole e vula .Secreta muco que est envolvido com a lubrificao e proteo da cavidade bucal principalmente.

  • Tipos de salivaMista

    a saliva que ou tem mais albumina do que mucina (seromucosa) ou mais mucina do que albuminides (mucosserosa).

    Tem ao importante tanto na mastigao dos alimentos como na deglutio .

    secretada pelas glndulas de secreo mista: submandibular , sublinguais, acessrias labiais e acessrias conjugais .

  • Secreo Salivar

    So glndulas excrinas

    Localizadas na cavidade bucal

    Constitudas por cinos seromucosos e mucosos .

    So estimuladas pelo sistema nervoso autnomo

  • Secreo SalivarFormada principalmente por glndulas:

    Partida

    Submandibular

    Sublingual

    Glndulas menores

  • Aspectos anatmicos das glndulas salivares

  • Glndulas partidas :

    So as maiores dos trs pares de glndulas, esto localizadas uma de cada lado da face, na frente e abaixo das orelhas.Secretam saliva serosa atravs dos ductos de Stenon.A inervao derivada do nervo auriculo-temporal e de fibras do sistema nervoso simptico e parassimptico So responsveis por 20% da saliva secretada pelo homem

  • Glndula partida, H&E cinos serosos () e ducto excretor (*). Tecido conjuntivo frouxo.

  • Glndulas submandibulares Localizadas medialmente ao ngulo mandibular ficando protegidas pelo corpo da mandbula.

    Secretam a saliva tipo mista (serosa e mucosa) , rica em glicoprotenas.

    O controle nervoso se d pelas fibras secreto-motoras parassimpticas .

    Essas glndulas so responsveis por 70% da saliva secretada pelo homem .

  • Glndulas sublinguais So as menores dos trs pares de glndulas salivares. Situadas mais profundamente, encontram-se no soalho da cavidade oral e inferiormente lngua.

    Secretam saliva do tipo mista (mucoserosa)

    O controle nervoso derivado dos nervos lingual e corda do tmpano, alm das fibras secreto-motoras simpticas e parassimpticas

    So responsveis por apenas 5% da saliva secretada pelo homem .

  • Glndulas salivares menores ou acessrias

    So um conjunto de 400 a 500 pequenas glndulas espalhadas por toda a mucosa bucal , exceto gengiva e metade anterior do palato duro .

    Juntas so responsveis pelos 5% restantes da saliva secretada pelo homem .

  • Distrbios da salivaXerostomia a falta ou diminuio da salivaPode ocasionar uma srie de condies patolgicas, como, um aumento no ndice de cries com poder de rpida destruio dos dentes. Sialorria quantidade de saliva

    Halitose:

  • Xerostomia Contribui para o aparecimento do mau hlito

    Causa a reduo do fluxo salivar, o que facilita a instalao da saburra lingual (camada esbranquiada no dorso posterior da lngua).

    Alm disso, o que se observa que, com a xerostomia, a quantidade de mucina presente na saliva (protena salivar que garante a lubrificao e a proteo da mucosa e dos dentes) permanece praticamente a mesma, num volume menor de saliva.

    Isso reduz a ao da lizozima (enzima que mata bactrias), fato que compromete a ao antimicrobiana da saliva e favorece o surgimento de doenas periodontais, alm de dificultar sua cura.

  • Obrigado!!

    Obrigado

  • O sentido do gosto e do olfacto trabalham conjuntamente para que se possa reconhecer e apreciar os sabores. O centro do olfacto e do gosto no crebro combina a informao sensorial da lngua e do nariz. Milhares de pequenas papilas gustativas cobrem grande parte da superfcie da lngua. Quando a comida entra na boca, estimula os receptores das papilas gustativas. Estas, por sua vez, enviam impulsos nervosos para o centro do olfacto e do gosto do crebro, que os interpreta como sabor. As papilas gustativas na ponta da lngua detectam o sabor doce, as dos lados, o salgado e o cido, e as da parte de trs, o amargo. As combinaes destes 4 sabores bsicos produzem uma ampla gama de sabores. Uma rea pequena na membrana mucosa que reveste o nariz (o epitlio olfactivo) contm terminaes nervosas que detectam o odor (nervos olfactivos). Quando as molculas transportadas pelo ar entram na fossa nasal, estimulam minsculas projeces semelhantes a pestanas (clios) nas clulas nervosas. Esta estimulao envia impulsos nervosos atravs de umas zonas volumosas que se encontram no final dos nervos (bulbos olfactivos), ao longo do nervo olfactivo, em direco ao centro do olfacto e do gosto do crebro. O centro interpreta estes impulsos como um odor especfico. Atravs deste processo distinguem-se milhares de odores diferentes. O crebro necessita tanto do sentido do gosto como do do olfacto para distinguir a maioria dos odores. Por exemplo, para distinguir o sabor de um bombom, o crebro percebe um sabor doce atravs das papilas gustativas e um aroma agradvel a chocolate atravs do nariz.