Apresentao Nr33- Espaços Confinados
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Espaos
Confinados!
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NR 33 - Espaos Confinados
Norma Regulamentadora de Segurana e Sade nos
Trabalhos
em Espaos Confinados
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O que Espao Confinado?
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Objetivos do curso
Estabelecer requisitos mnimos para
identificao dos espaos confinados e o
reconhecimento, avaliao, monitoramento e
controle dos riscos existentes, de forma a
garantir permanentemente a segurana e
sade dos trabalhadores que interagem
direta ou indiretamente nestes espaos.
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Espaos Confinados
Definio (NR 33)
Espao confinado qualquer rea ou ambiente no projetado para ocupao humana contnua, possui
meios limitados de entrada e sada, a ventilao
existente insuficiente para remover contaminantes
ou onde possa existir a deficincia ou
enriquecimento de oxignio.
Geometria Acesso
Atmosfera
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Espaos Confinados
Definio (NBR 14787)
A NBR 14787 (2001) define espao confinado como qualquer rea no projetada para ocupao humana
contnua, a qual tem meios limitados de entrada e
sada e na qual a ventilao existente insuficiente
para remover contaminantes perigosos e/ou
deficincia/enriquecimento de oxignio que possam
existir ou desenvolver.
Geometria Acesso Atmosfera
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Espaos Confinados
Geometria Acesso Atmosfera
Definio (OSHA)
A OSHA define espao confinado como rea grande o
suficiente a ponto de permitir que o trabalhador realize
seu trabalho, com meios limitados ou restritos para
entrada e sada; no sendo desenhada para a ocupao
humana; com configurao interna capaz de causar
claustrofobia ou asfixia, podendo apresentar riscos
atmosfricos e agentes contaminantes agressivos
sade e segurana.
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Espaos Confinados
Definio (NIOSH)
A NIOSH (1997) define espao confinado como um espao que apresenta passagens limitadas de
entrada e sada, ventilao natural deficiente que
contm ou produz perigosos contaminantes do ar e
que no destinado para ocupao humana
contnua.
Geometria Acesso Atmosfera
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Espaos Confinados
Classificao dos espaos confinados
Espaos Classe A so aqueles que apresentam situaes que so IPVS. Incluem os espaos que tm deficincia em 02
ou contm explosivos, inflamveis ou atmosferas txicas;
Espaos Classe B no apresentam perigo para a vida ou a sade, mas tm o potencial para causar leses ou doenas
se medidas de proteo no forem usadas;
Espaos Classe C so aqueles os riscos existentes so insignificantes, no requerendo procedimentos ou prticas
especiais de trabalho.
(Fonte: NIOSH 1979)
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Espaos Confinados
Classificao dos espaos confinados (NIOSH)
Caractersticas de um Espao Confinado Classe A
Imediatamente perigoso para a vida - requer procedimentos
de resgate com mais de um indivduo completamente
equipado com equipamento de ar mandado - manuteno
de comunicao necessria e um vigia adicional fora do
espao confinado
OXIGNIO - Percentual < 16% (122 mmHg) ou > 25% (190mmHg)
INFLAMABILIDADE - 20% ou mais do L.I.E.
TOXICIDADE - IDHL (IPVS)
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Espaos Confinados
Classificao dos espaos confinados (NIOSH)
Caractersticas de um Espao Confinado Classe B
Perigoso, mas no imediatamente ameaador - requer procedimentos de resgate com um indivduo completamen- te equipado com equipamento de ar mandado - visualizao indireta ou comunicao freqente com os trabalhadores
% DE OXIGNIO - 16.1 a 19,4 (122 mmHg - 149 mmHg) ou 21.5 a 25 (163 mmHg - 190 mmHg)
INFLAMABILIDADE - 10% a 19% do L.I.E.
TOXICIDADE - Maior que o limite de contaminao Menor que o valor IDHL (IPVS)
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Classificao dos espaos confinados (NIOSH)
Caractersticas de um Espao Confinado Classe C
Riscos potenciais - no requer modificaes nos
procedimentos de trabalho - procedimentos de resgate
padres - comunicao direta com os trabalhadores, de
quem est fora do espao confinado
% DE OXIGNIO - 19.5 a 21.44 (148 mmHg - 163 mmHg)
INFLAMABILIDADE - 10% do L.I.E. ou menos
TOXICIDADE - Menor que o limite de contaminao
estabelecido pelo CFR 29
Espaos Confinados
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O Reconhecimento do Espao Confinado
Nem sempre fcil. Exemplo: tanques abertos, podem ser considerados
como espaos confinados, pois a ventilao natural inexiste, o potencial
de acmulo de fontes geradoras ou de escape de gs, torna a atmosfera
perigosa.
Para reconhecermos um espao
confinado, preciso conhecermos o
potencial de risco de ambientes,
processos, produtos, etc., Porm o mais
srio risco se concentra na atmosfera
do ambiente confinado.
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Espaos Confinados
Onde encontramos Espaos Confinados?
Agricultura
Silos
Moegas
Poos de elevadores
Transportadores fechados
Tanques para armazenagem de fertilizantes
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Espaos Confinados
Onde encontramos Espaos Confinados?
Indstria da Construo
Caixes
Tubules
Buracos
Valas
Escavaes
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Espaos Confinados
Onde encontramos Espaos Confinados?
Indstria da Alimentao
Cmeras Frias
Fornos
Extratores
Tanques de Aquecimento
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Espaos Confinados
Onde encontramos Espaos Confinados?
Processamento de Fumo
Torre de resfriamento
Secadores
Tambores Rotativos
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Espaos Confinados
Onde encontramos Espaos Confinados?
Indstrias Txteis
Caldeira a Vapor
Impresso e Publicao
Tanques de Tinta
Tanques de Solvente
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Espaos Confinados
Onde encontramos Espaos Confinados?
Indstria de Papel
Misturadores
Digestores
Fornos
Silos de Cavacos
Tanques de branqueamento
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Espaos Confinados
Onde encontramos Espaos Confinados?
Indstria Qumica e Petrleo
Reatores
Coluna de destilao
Torre de resfriamento
Tanques de armazenamento
Precipitadores
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Espaos Confinados
Onde encontramos Espaos Confinados?
Produtos do Couro
Tanques de tingimento
Estaes de tratamento de efluentes
Operaes Martimas
Tanques de combustvel
Pores
Compartimentos
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Espaos Confinados
Trabalhos em Espaos Confinados?
Obras de Construo Civil
Manuteno de Equipamentos
Reparo de Equipamentos
Limpeza de Reservatrios
Operaes de Salvamento e Resgate
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Por que entrar em Espaos Confinados?
1. Limpeza e remoo de lodos e dejetos;
2. Inspeo de equipamentos e condies internas;
3. Manuteno de tubulaes abrasivas e aplicaes de revestimentos;
4. Rosqueamento, revestimento, cobertura e testes de redes de
esgotos, petrleo, vapor e canos dgua;
5. Consertos, incluindo ajustes de equipamentos mecnicos, soldagem;
6. Leitura de manmetros e escalas, bssola, tabelas e outros
indicadores;
7. Instalao, conserto e inspeo eltrica, telefones, fibras, cabos
pticos;
8. Resgate de trabalhadores que esto feridos ou no, conscientes ou
no, dentro dos espaos confinados.
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Riscos presentes nos ambientes confinados
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Riscos Fsicos: Vibraes Radiaes Umidade Temperatura Eletricidade Rudos Presses anormais
Riscos Biolgicos: Vrus; Bactrias; Parasitas; Fungos;
Riscos Ergonmicos: Esforo; Postura; Fobia;
Riscos Mecnicos: Iluminao Deficiente; Ferramentas Defeituosas; EPIs inadequados; Possibilidade de Exploses
Riscos presentes nos ambientes confinados
Riscos Qumicos (Detalhar agentes): Poeiras, nvoas, gases e vapores; Fumos metlicos Diminuio do O2 e aumento do anidrido
carbnico, gs metano e nitrognio em processos de fermentao de materiais orgnicos por decomposio
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Gs/Vapor ou nvoa inflamvel em concentraes superiores a
10% do seu Limite Inferior de Explosividade LIE ou Lower
Explosive Limit LEL;
Poeira combustvel vivel em uma concentrao que se encontre
ou exceda o Limite Inferior de Explosividade LIE ou Lower
Explosive Limit LEL);
Agentes Qumicos: Atmosfera de risco
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A faixa de explosividade maior se a mistura contiver gases combustveis, HIDROGNIO ou OXIGNIO.
Agentes Qumicos: Atmosfera de risco
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Agentes Qumicos: Gases
Inflamvel Txico Asfixiante
Fogo
Exploso Envenenamento Sufocamento
Combustveis Metano(CH4)
Hidrognio(H2)
Txico Monxido de Carbono(CO)
Sulfeto de Hidrognio (H2S)
Asfixiante Nitrognio (N2)
Dixido de Carbono (CO2)
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Agentes Qumicos:
OXIGNIO: O mnimo permissvel para a respirao segura gira em torno de
19,5% de O2. Teores abaixo podem causar problemas de:
Descoordenao (15 a 19%),
Respirao difcil (12 a 14%),
Respirao bem fraca (10 a 12%),
Falhas mentais, inconscincia, nuseas e vmitos (8 a 10%),
Morte aps 8 minutos (6 a 8%) e
Coma em 40 segundos (4 a 6%).
Convm salientarmos que a presena de gases considerados inertes ou mesmo inflamveis, considerados
como asfixiantes simples, deslocam o OXIGNIO e por
conseguinte tornam o ambiente imprprio e muito perigoso
para a respirao.
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Agentes Qumicos:
OXIGNIO: O enriquecimento de oxignio torna o espao confinado
perigoso pois causa incrementos na faixa de explosividade dos gases
combustveis, propiciando queimas violentas. Assim nunca acenda
maaricos oxi-acetilnico, no interior de tanques ou outros espaos
confinados, aps a permisso, acenda-o do lado de fora e, adentre com o
maarico aceso e j regulado.
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Agentes Qumicos:
MONXIDO DE CARBONO: Por no possuir odor e cor este nocivo gs pode
permanecer por muito tempo em ambientes confinados sem que o ser humano
tome providncias de ventilar ou exaurir o local e consequentemente, em caso de
entrada nestes locais, podemos ter consequncias danosas ao homem. Em
concentraes superiores ao seu LIMITE DE TOLERNCIA, que de 39 ppm:
O EXPOSTO PODER SENTIR:
DOR DE CABEA (200 PPM);
PALPITAO (1000 A 2000 PPM);
INCONSCINCIA (2000 A 2500 PPM);
MORTE (4000 PPM).
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Agentes Qumicos:
SULFETO DE HIDROGNIO / GS SULFDRICO (H2S): um gs incolor, mais
pesado que o ar, que forma mistura explosiva em contato com este, sendo
altamente txico, tem cheiro de ovo podre em baixas concentraes, e um dos
piores agentes ambientais, pois em concentraes mdias e acima, o sistema
olfativo humano no consegue detectar a sua presena.
Efeitos do H2S
Concentrao H2S(ppm) Tempo de Exposio Efeito nos Seres Humanos
0,05 - 5 1 min Deteco do odor caracterstico
10 - 30 6 - 8 h Irritao dos olhos
50 - 100 30 min - 1h Conjuntivite, dificuldades de respirao
150 - 200 2 - 15 min Perda de olfato
250 - 350 2 - 15 min Irritao dos olhos
350 - 450 2 - 15 min Inconscincia, convulso
500 - 600 2 - 15 min Distrbios respiratrios e circulatrios
700 - 1500 0 - 2 min Colapso, morte
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Agentes Qumicos: Onde so encontrados?
DEFICINCIA DE OXIGNIO Maioria das circunstncias
ENRIQUECIMENTO DE
OXIGNIO
Presena de fonte de
Oxignio
MONXIDO DE CARBONO Escapamento de motor,
processo de combusto
DIXIDO DE NITROGNIO Escapamento diesel, silos
SULFETO DE HIDROGNIO
Esgoto, guas residuis,
processos petroqumicos e
celulose
OUTROS GASES E
VAPORES
INFLAMVEIS
De acordo com o processo
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Valores sugeridos para entrada e trabalho?
Agentes Qumicos:
Substncia Entrada Trabalho
Oxignio 20,9 % > 20,5 %
Inflamveis 0% do L.I.E. < 5% do L.I.E.
Monxido de Carbono 0 ppm < 25 ppm
Dixido de Nitrognio 0 ppm < 1 ppm
Sulfeto de Hidrognio 0 ppm < 10 ppm
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Engolfamento - Desmoronamento de superfcie de gros compactados
Ocorrncia de Acidentes
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Afogamento - Arraste do trabalhador pela massa de gros em movimento durante o descarregamento
Ocorrncia de Acidentes
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Soterramento - Desmoronamento de placas verticais de gros compactadas
Ocorrncia de Acidentes
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Sufocamento - Carregamento de silos com trabalhadores no seu interior
Ocorrncia de Acidentes
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SOMENTE QUANDO SUA EMPRESA
FORNECER A
AUTORIZAO NA PERMISSO DE
ENTRADA E TRABALHO - PET,
Essa PERMISSO DE ENTRADA E TRABALHO - PET exigida por lei e
executada pelo supervisor de entrada.
O servio a ser executado deve sempre
ser acompanhado por um vigia.
Quando voc pode entrar em um espao confinado?
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Treinamento a todos os trabalhadores
Inspeo prvia no local e
Elaborao da APR ANLISE
PRELIMINAR DE RISCO
A empresa deve providenciar:
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Exames mdicos
PERMISSO DE ENTRADA E TRABALHO -
PET
A empresa deve providenciar:
-
Supervisor de entrada e vigia
Sinalizao e isolamento da rea
A empresa deve providenciar:
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Equipamentos de ventilao
Equipamentos medidores de oxignio, gases e
vapores txicos e inflamveis
A empresa deve providenciar:
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Equipamentos de comunicao e de
iluminao Equipamentos de proteo
individual
A empresa deve providenciar:
-
ENTRAR EM ESPAO
CONFINADO SOMENTE
APS O SUPERVISOR
DE ENTRADA REALIZAR
TODOS OS TESTES E
ADOTAR AS MEDIDAS DE
CONTROLE NECESSRIAS.
Direitos do trabalhador entrada segura
-
O empregador deve
garantir que os trabalhadores
possam interromper suas
atividades e abandonar o
local
de trabalho, sempre que
suspeitarem da existncia de
risco grave e iminente para sua
segurana e sade ou a de
terceiros.
Disposies Gerais
Direitos do trabalhador entrada segura
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Conhecer os procedimentos
e equipamentos de resgate
e primeiros socorros
Receber todos os equipamentos
de segurana necessrios para
execuo dos trabalhos
Conhecer o trabalho a ser executado
Conhecer os
procedimentos
e equipamentos
de segurana
para executar
o trabalho
Conhecer os riscos do
Trabalho a ser executado
Direitos do trabalhador - treinamento
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Participar dos treinamentos e
seguir as informaes de segurana
Usar os equipamentos
de proteo
fornecidos
Comunicar riscos Exames mdicos
Deveres do trabalhador:
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Medidas de segurana folha de permisso de entrada
A PERMISSO DE ENTRADA E TRABALHO
- PET CONTM PROCEDIMENTOS
ESCRITOS DE SEGURANA E
EMERGNCIA.
VERIFICAR SE AS MEDIDAS DE
SEGURANA FORAM IMPLANTADAS
E SE A PERMISSO DE ENTRADA E
TRABALHO PET EST ASSINADA PELO
SUPERVISOR DE ENTRADA.
O TRABALHADOR DEVE ENTRAR NO
ESPAO CONFINADO COM UMA CPIA
DA PERMISSO DE ENTRADA E
TRABALHO.
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Medidas de segurana sinalizao e isolamento da rea
Medidas administrativas:
Manter sinalizao permanente junto
entrada do espao confinado, conforme o
anexo i da presente norma;
A sinalizao importante para Informao e alerta quanto aos
Riscos em espaos confinados.
O isolamento necessrio para
Evitar que pessoas no autorizadas
Se aproximem do espao confinado.
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Medidas de segurana supervisor de entrada
O SUPERVISOR DE ENTRADA DEVE:
a) emitir a Permisso de Entrada e Trabalho
- PET antes do incio das atividades;
b) executar os testes, conferir os
equipamentos e os procedimentos contidos na
Permisso de Entrada e Trabalho - PET;
c) assegurar que os servios de emergncia
e salvamento estejam disponveis e que os
meios para acion-los estejam operantes;
d) cancelar os procedimentos de entrada e
trabalho quando necessrio; e
e) encerrar a Permisso de Entrada e
Trabalho PET - aps o trmino dos servios.
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O SUPERVISOR DE ENTRADA DEVE:
Desligar a energia eltrica,
trancar com chave ou cadeado e
sinalizar quadros eltricos para
evitar movimentao acidental de
mquinas ou choques eltricos
quando o trabalhador
autorizado estiver no interior
do espao confinado.
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Medidas de segurana Desligamento de energia, trava e sinalizao
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Medidas de segurana vigia
O vigia deve:
A) manter continuamente a contagem precisa do nmero de
trabalhadores autorizados no espao confinado e assegurar que
todos saiam ao trmino da atividade;
B) permanecer fora do espao confinado, junto entrada, em contato
permanente com os trabalhadores autorizados;
C) adotar os procedimentos de emergncia, acionando a equipe de
salvamento, pblica ou privada, quando necessrio;
D) operar os movimentadores de pessoas; e
E) ordenar o abandono do espao confinado sempre que reconhecer
algum sinal de alarme, perigo, sintoma, queixa, condio proibida,
acidente, situao no prevista ou quando no puder desempenhar
efetivamente suas tarefas, nem ser substitudo por outro vigia.
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Os testes do ar interno so medies
para verificao dos nveis de oxignio,
gases e vapores txicos e inflamveis.
Antes que o trabalhador entre em um
espao confinado, o supervisor de
entrada deve realizar testes iniciais do
Ar interno.
Durante as medies, o supervisor de
entrada deve estar fora do espao
confinado.
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Medidas de segurana testes do ar
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As medies so necessrias para que no ocorram acidentes
por asfixia, intoxicao, incndio ou exploso
Medidas de segurana testes do ar
-
Medidas de segurana ventilao
O uso de oxignio para ventilao de local confinado aumenta o risco
de incndio e exploso.
NO VENTILAR
ESPAOS CONFINADOS COM
OXIGNIO
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DURANTE TODO
O TRABALHO NO
ESPAO
CONFINADO
DEVE SER
UTILIZADA
VENTILAO
ADEQUADA
PARA GARANTIR A
RENOVAO
CONTNUA
DO AR.
Medidas de segurana ventilao
-
O TRABALHADOR
DEVE SER
TREINADO
QUANTO AO USO
ADEQUADO DO
EPI.
OS EQUIPAMENTOS
DE PROTEO
INDIVIDUAL EPIs
DEVEM SER
FORNECIDOS
GRATUITAMENTE.
DEVEM SER
UTILIZADOS EPIs
ADEQUADOS PARA
CADA SITUAO DE
RISCO EXISTENTE.
Medidas de segurana - EPI
-
Medidas de segurana - Objetos proibidos
CIGARROS
NUNCA FUME NO ESPAO CONFINADO!
TELEFONE CELULAR
NO DEVE SER UTILIZADO COMO
APARELHO DE COMUNICAO EM
ESPAO CONFINADO.
VELAS FSFOROS - ISQUEIROS
NO DEVEM SER UTILIZADOS.
OBJETOS NECESSRIOS
EXECUO DO TRABALHO QUE
PRODUZAM CALOR, CHAMAS OU
FASCAS, DEVEM SER PREVISTOS NA
PERMISSO DE ENTRADA E TRABALHO.
Adotar medidas para eliminar ou controlar os
riscos de incndio ou exploso em trabalhos a
quente, tais como solda, aquecimento,
esmerilhamento, corte ou outros que liberem
chama aberta, fascas ou calor.
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Devem ser fornecidos equipamentos especiais para trabalhos em espaos confinados como:
Lanternas.
Rdios de
comunicao.
Detectores de gases,
prova de exploso.
Medidas de segurana - Equipamentos especiais
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O empregador deve elaborar e implantar procedimentos de
emergncia e resgate
adequados ao espao
confinado.
O empregador deve fornecer equipamentos e acessrios que
possibilitem meios seguros de
resgate.
Os trabalhadores devem ser treinados para situaes de
emergncia e resgate.
Situao de treinamento com simulao de
operao de salvamento e resgate
Medidas de emergncia e resgate
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Fechando Vlvulas
Drenando linhas, ou
Raqueteando flanges
Esvaziando o espao
Despressurizando, ventilando e drenando
Controle de energia de Equipmentos
Fontes Eletricas
Partes mveis
Materiais perigosos
Espao limpo de resduos
Medidas de segurana Isolando o Espao Confinado
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Exemplos de Projetos de Trava Eltrica e Hidrulico
Cadeados de interruptor de Circuito: Projeto de
trava de interruptor de Circuito se encaixa sob
um interruptor desligado.
Trava de Vlvula de Comporta: Este desliza pr
sobre o cabo da vlvula de comporta. O cadeado
est fixado .
Correntes podem tambm ser usadas para
travar uma vlvula de comporta.
Medidas de segurana Isolando o Espao Confinado
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Drenando e Fechando:
Um mtodo de fechar encanamento instalando uma tampa ou placa
para que a cavidade do encanamento seja completamente fechada.
Medidas de segurana Isolando o Espao Confinado
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Medidores de Oxignio, Gases e Vapores Inflamveis
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Equipamentos de Proteo Individual EPIs
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Equipamentos de Comunicao e Iluminao
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OBRIGADO!
Ismael Dias de Almeida
Tcnico de Segurana do Trabalho
Gestor em Recursos Humanos
E-mail: [email protected]