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Cenário externo

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Moderação da atividade global segue em curso e se deve tanto a economias avançadas

quanto emergentes;

Continuidade da elevada incerteza geopolítica, das tensões comerciais, da baixa demanda e de

questões estruturais reforçam a previsão para a menor taxa de crescimento da economia mundial

desde a crise financeira de 2009.

Fonte: FMI.

Taxa de crescimento do PIB trimestral, economias

selecionadas (%)

CENÁRIO EXTERNO

-7

-5

-3

-1

1

3

5

7

Brasil Argentina EUA China UniãoEuropeia

I.2018 II.2018 III.2018 IV.2018

I.2019 II.2019 III.2019

3,5

2,0

4,5

3,3

1,8

4,4

3,2

1,9

4,1

3,0

1,7

3,9

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

5

Mundo Economias avançadas Economias emergentes

2019

Janeiro Abril Julho Outubro

Projeções de crescimento do PIB em 2019 (%)

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As tensões comerciais e o baixo dinamismo do setor manufatureiro vêm impactando

negativamente o comércio e produção mundiais;

Eventos recentes podem amenizar os efeitos da desaceleração no médio prazo, mas

dificilmente conseguirão reverter a tendência global:

Conclusão da Fase 1 do Acordo Comercial entre EUA e China;

Perspectiva de um Brexit com acordo após eleição;

Fonte: CPB Netherlands. Nota: (*) Média móvel de 3 meses.

Taxa de crescimento* mundial da produção industrial e do comércio de bens (%)

CENÁRIO EXTERNO

-2

-1

0

1

2

3

4

5

6

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6

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9

Comércio de bens Produção industrial

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CENÁRIO EXTERNO

O setor externo se impôs como um desafio adicional às economias do Brasil e do Rio

Grande do Sul em meio a tentativas de recuperação de suas economias;

Fonte: Secex.

Exportações do Brasil e RS para mercados selecionados

Part. Var. valor Part. Var. valor

2018 (jan-nov 19/18) 2018 (jan-nov 19/18)

China 26,8 -2,1 29,7 -12,0

Estados Unidos 11,9 2,8 6,1 12,9

União Europeia 17,6 -14,0 19,6 -41,3

América do Sul 14,9 -22,4 18,5 -17,7

Argentina 6,5 -36,6 7,3 -38,4

Subtotal 71,2 -8,5 73,9 -19,1Mundo 100,0 -6,4 100,0 -12,5

União Europeia* - -10,5 - -1,5Mundo* - -5,2 - -5,3

Destino das

exportações

BRASIL (%) RS (%)

Desconsiderando exportações de plataformas de petróleo gás (*)

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Cenário interno: BRASIL

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ECONOMIA BRASILEIRA

Atividade econômica acelera no terceiro trimestre, mas o ritmo de recuperação

permanece lento;

Atualização por parte do IBGE eleva crescimentos de 2017 e 2018.

Fonte: IBGE. NOTA: *Taxa acumulada em 4 trimestres até o terceiro trimestre de 2019.

PIB do Brasil – Variação % trimestral (contra trim. anterior)

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

1T

2015

2T

2015

3T

2015

4T

2015

1T

2016

2T

2016

3T

2016

4T

2016

1T

2017

2T

2017

3T

2017

4T

2017

1T

2018

2T

2018

3T

2018

4T

2018

1T

2019

2T

2019

3T

2019

PIB do Brasil – Variação % trimestral

0,5

-3,5 -3,3

1,3 1,3 1,0

-4,5

-3,5

-2,5

-1,5

-0,5

0,5

1,5

2,5

2014 2015 2016 2017 2018 2019*

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O crescimento tem sido influenciado pela retomada dos investimentos e pelo

consumo das famílias;

Pelo lado da oferta, todos os setores apresentaram crescimento no terceiro trimestre;

Fonte: IBGE.

ECONOMIA BRASILEIRA

PIB do Brasil (Var. % em relação ao trim. anterior)

2T2018 3T2018 4T2018 1T2019 2T2019 3T2019

PIB 0,0 0,5 0,1 0,0 0,5 0,6

LADO DA OFERTA

Agropecuária -1,3 0,6 -0,4 1,8 -0,5 1,3

Indústria -0,4 0,1 -0,2 -0,4 0,7 0,8

Serviços 0,3 0,5 0,1 0,3 0,2 0,4

LADO DA DEMANDA

Consumo das Famílias -0,1 0,8 0,3 0,6 0,2 0,8

Consumo do Governo 0,4 0,3 -1,2 0,6 -0,3 -0,4

Formação Bruta de Capital Fixo -0,8 4,9 -1,6 -0,8 3,0 2,0

Exportação -2,8 6,9 1,9 -4,7 -2,0 -2,8

Importação -2,9 9,7 -6,2 1,4 0,7 2,9

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A queda dos juros, a manutenção da inflação baixa e ampliação da oferta de crédito

têm contribuído para a retomada da economia brasileira.

Fonte: IBGE. BCB.

ECONOMIA BRASILEIRA

Taxa de juros – Meta Selic definida pelo Copom (% a.a.) e

Inflação – IPCA (% a.a.)

Saldo de crédito total, com recursos livres e

direcionados do Brasil — jan./2017-out./2019

0

10

20

30

40

50

60

7

8

9

10

11

12

13

14

15

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jan/1

7

ma

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7

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7

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8

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8

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8

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se

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8

nov/1

8

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9

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9

ma

i/1

9

jul/19

se

t/1

9

Saldo da Carteira de Crédito (% PIB)

Livres - Pessoa Jurídica

Livres - Pessoa Física

Direcionados - Pessoa Jurídica

Direcionados - Pessoa Física

Total

(%do PIB) Livre e direcionado

(% do PIB)

4,50

3,27

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00

14,00

jan/1

7

ma

r/1

7

ma

i/1

7

jul/17

se

t/1

7

nov/1

7

jan/1

8

ma

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8

ma

i/1

8

jul/18

se

t/1

8

nov/1

8

jan/1

9

ma

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9

ma

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9

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se

t/1

9

nov/1

9

Taxa de Juros (Selic)Inflação (IPCA)Bandas da meta de IPCASérie4

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A redução dos juros deve ajudar na estabilização da relação dívida/PIB;

O ajuste fiscal segue em curso, apesar da deterioração das receitas no acumulado em 12

meses até outubro de 2019.

Fonte: BCB. Tesouro Nacional.

ECONOMIA BRASILEIRA

Resultado primário acumulado em 12 meses e estoques da

dívida bruta e dívida líquida

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

-3

-2

-1

0

1

2

3

4

200

8

200

9

201

0

201

1

201

2

201

3

201

4

201

5

201

6

201

7

201

8

Out.

/20

19

Resultado primário total do setor público consolidado

Dívida líquida do setor público consolidado

Dívida bruta do Governo geral

Resultado primário

(% do PIB)

Dívida bruta líquida

(% do PIB)

1.100

1.150

1.200

1.250

1.300

1.350

1.400

1.450

De

z./1

1M

ar.

/12

Ju

n./

12

Set.

/12

De

z./1

2M

ar.

/13

Ju

n./

13

Set.

/13

De

z./1

3M

ar.

/14

Ju

n./

14

Set.

/14

De

z./1

4M

ar.

/15

Ju

n./

15

Set.

/15

De

z./1

5M

ar.

/16

Ju

n./

16

Set.

/16

De

z./1

6M

ar.

/17

Ju

n./

17

Set.

/17

De

z./1

7M

ar.

/18

Ju

n./

18

Set.

/18

De

z./1

8M

ar.

/19

Ju

n./

19

Set.

/19

Receita líquida Despesa total

(em R$ bilhões)

Receita Líquida e Despesa Total do Governo Central –

Valor deflacionados pelo IPCA

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Apesar da desvalorização do Real, a balança comercial se deteriorou em função de quatro

fatores:

Fonte: BCB.MDIC/Secex

ECONOMIA BRASILEIRA

(10)

-

10

20

30

40

50

60

70

80

-

50

100

150

200

250

300

Ja

n./

14

Abr.

/14

Ju

l./1

4

Out.

/14

Ja

n./

15

Abr.

/15

Ju

l./1

5

Out.

/15

Ja

n./

16

Abr.

/16

Ju

l./1

6

Out.

/16

Ja

n./

17

Abr.

/17

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l./1

7

Out.

/17

Ja

n./

18

Abr.

/18

Ju

l./1

8

Out.

/18

Ja

n./

19

Abr.

/19

Ju

l./1

9

Out.

/19

Saldo Comercial

Exportações - Valor FOB (US$)

Importações - Valor FOB (US$)

Saldo Comercial

(US$ bilhões

Exportações e

Importações

(US$ bilhões FOB)

Exportações, importações e saldo comercial do Brasil com

o mundo — jan./14-set./19

75

80

85

90

95

100

105

110

115

out/

18

nov/1

8

dez/1

8

jan/1

9

fev/1

9

ma

r/1

9

abr/

19

ma

i/1

9

jun/1

9

jul/19

ago

/19

se

t/1

9

out/

19

Exportações - Quantum

Exportações - Preço

Exportações - Rentabilidade

Taxa de Câmbio R$/US$

Número-índice.

(Out./2018=100)

Taxa de câmbio e índices de exportações do

Brasil, out./2018 a out./2019

(1) o crescimento, ainda que fraco, da economia brasileira (3) a redução dos fluxos de comércio mundial

(2) o contraste entre as taxas de câmbio nominal e real efetiva (4) a crise da economia argentina

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As expectativas apontam para uma melhora na taxa de crescimento da economia

brasileira em 2020, o que deve favorecer as vendas internas dos produtos gaúchos;

Espera-se que a liberação de recursos extraordinários do FGTS e do PIS-PASEP

contribuam positivamente para o consumo.

Fonte: BCB. NOTA: (*) Relatório Focus de 13/12/2019.

Expectativas de mercado para o PIB do Brasil (%) –

Relatório Focus*

ECONOMIA BRASILEIRA

1,12

2,25

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

02/0

1/2

01

9

30/0

1/2

01

9

27/0

2/2

01

9

29/0

3/2

01

9

29/0

4/2

01

9

28/0

5/2

01

9

26/0

6/2

01

9

24/0

7/2

01

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21/0

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01

9

18/0

9/2

01

9

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0/2

01

9

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1/2

01

9

12/1

2/2

01

9

2019 2020

(%)

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Cenário interno: RS

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ECONOMIA GAÚCHA: Atividade Econômica

Economia gaúcha apresenta acomodação no terceiro trimestre do ano e se aproxima

da trajetória do Brasil;

No acumulado do ano, o crescimento ainda é positivo de 2,7%, acima da economia nacional

(1,0%).

Fonte: DEE/Seplag.

Variação do PIB, RS e Brasil (%) – 3º trim. 2019

Índice do Produto Interno Bruto (PIB) do Rio

Grande do Sul e do Brasil — 2013-19

86

88

90

92

94

96

98

100

102

4.°

tri

m./2

013

1.°

tri

m./2

014

2.°

tri

m./2

014

3.°

tri

m./2

014

4.°

tri

m./2

014

1.°

tri

m./2

015

2.°

tri

m./2

015

3.°

tri

m./2

015

4.°

tri

m./2

015

1.°

tri

m./2

016

2.°

tri

m./2

016

3.°

tri

m./2

016

4.°

tri

m./2

016

1.°

tri

m./2

017

2.°

tri

m./2

017

3.°

tri

m./2

017

4.°

tri

m./2

017

1.°

tri

m./2

018

2.°

tri

m./2

018

3.°

tri

m./2

018

4.°

tri

m./2

018

1.°

tri

m./2

019

2.°

tri

m./2

019

3.°

tri

m./2

019

RS BRASIL

PERÍODO DE COMPARAÇÃO RS BRASIL

3.º trim./2019 / 3.º trim./2018 0,0 1,2

3.º trim./2019 / 2.º trim./2019 -0,5 0,6

Acumulado no ano 2,7 1,0

Acumulado em 12 meses 3,1 1,0

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ECONOMIA GAÚCHA: Atividade Econômica

No terceiro trimestre, a contribuição da Agropecuária é pequena para o PIB;

O fim do ciclo de vendas mais acentuado de alguns segmentos, como caminhões,

veículos leves e máquinas e equipamentos impactou o resultado da indústria;

A retomada do crescimento da Construção é o ponto positivo do período depois de 21

trimestres de queda;

Serviços foi o único setor com crescimento no período.

Fonte: DEE/Seplag.

0,0

-1,2

0,2

-2,5

-1,6

1,4 1,2

1,8

1,1

2,1

1,0 1,0

-3,0

-2,0

-1,0

0,0

1,0

2,0

3,0

PIB Impostos VAB Agropecuária Indústria Serviços

RS Brasil

Variação trimestral do PIB, RS e Brasil (%) - 3º trim. 2019 contra mesmo período de 2018)

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ECONOMIA GAÚCHA: Indústria e Comércio

A indústria e comércio permanecem com nível de produção e vendas

superior à nacional;

O crescimento dos investimentos no Brasil tendem a beneficiar a estrutura produtiva do

Estado.

Fonte: IBGE.

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

110,0

120,0

ma

r/1

3

jul/13

nov/1

3

ma

r/1

4

jul/14

nov/1

4

ma

r/1

5

jul/15

nov/1

5

ma

r/1

6

jul/16

nov/1

6

ma

r/1

7

jul/17

nov/1

7

ma

r/1

8

jul/18

nov/1

8

ma

r/1

9

jul/19

RS BRASIL

Índice da produção da indústria de transformação do Rio

Grande do Sul e do Brasil

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

110,0

ma

i/1

3

se

t/1

3

jan/1

4

ma

i/1

4

se

t/1

4

jan/1

5

ma

i/1

5

se

t/1

5

jan/1

6

ma

i/1

6

se

t/1

6

jan/1

7

ma

i/1

7

se

t/1

7

jan/1

8

ma

i/1

8

se

t/1

8

jan/1

9

ma

i/1

9

se

t/1

9

RS BRASIL

Índice do volume de vendas do comércio varejista

ampliado do Rio Grande do Sul e do Brasil

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ECONOMIA GAÚCHA: Setor Externo

Fonte: MDIC.

O setor externo não tem sido fonte de crescimento para o RS;

Desconsiderando as plataformas de petróleo, a queda das exportações foi de 5,3%.

Valor das exportações (US$ milhão) do RS – Por destino

Soja em grão: - 24,8%

Farelo de Soja: - 21,4%

Plataformas de Petróleo: - 54,5%

Automóveis: - 31,0%

Maiores

quedas

Maiores

altas Carne de frango: +39,5%

Carne suína: + 49,2%

Fumo em folhas: +23,2%

Celulose: +81,9%

Jan.-

Nov./18

Jan.-

Nov./19

China 5.772,4 5.076,3 -12,0 29,9

Panamá 1.344,5 1.346,0 0,1 7,9

Estados Unidos 1.187,6 1.341,1 12,9 7,9

Argentina 1.413,0 870,1 -38,4 5,1

Bélgica 412,7 538,3 30,4 3,2

Chile 441,5 478,3 8,3 2,8

Urugua 376,8 366,3 -2,8 2,2

Paraguai 449,1 337,6 -24,8 2,0

Coreia do Sul 357,4 317,7 -11,1 1,9

Arábia Saudita 210,6 314,1 49,2 1,8

Outros 7.446,8 5.993,6 -19,5 35,3

Total 19.412,3 16.982,5 -12,5 100,0

Total sem Plataforma* 16.578,6 15.694,4 -5,3 -

PAÍSES

VALOR

(US$ milhão) VARIAÇÃO

%

PARTICI-

PAÇÃO %

EM 2019

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ECONOMIA GAÚCHA: Mercado de trabalho

A recuperação do emprego no RS continua lenta e gradual;

Taxa de desocupação do RS do terceiro trimestre de 2019 foi de 8,8%, uma elevação em

relação à taxa de 8,2% do mesmo período de 2018;

Em 2019, criação de empregos concentrada nos serviços, ainda que o número total de vagas

tenha sido menor do que 2018.

Fonte: PNAD-IBGE. CAGED-MTE.

Taxa de desocupação, RS e Brasil, 2012-2019 (%)

Saldo líquido do emprego formal entre admitidos e

desligados (Mil pessoas) – RS

(Acumulado em 12 meses)

8,8

11,8

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

14,0

16,0

1.°

tri

m./2

012

3.°

tri

m./2

012

1.°

tri

m./2

013

3.°

tri

m./2

013

1.°

tri

m./2

014

3.°

tri

m./2

014

1.°

tri

m./2

015

3.°

tri

m./2

015

1.°

tri

m./2

016

3.°

tri

m./2

016

1.°

tri

m./2

017

3.°

tri

m./2

017

1.°

tri

m./2

018

3.°

tri

m./2

018

1.°

tri

m./2

019

3.°

tri

m./2

019

RS BRASIL

ATIVIDADES out/18 out/19 Var. %

Agropecuária -2.302 856 -137,2

Indústria de transformação 489 -3.536 -823,1

Construção -243 -4.216 1.635,0

Outras indústrias -687 -224 -67,4

Comércio 3.000 5.770 92,3

Serviços 16.590 15.662 -5,6

TOTAL 16.847 14.312 -15,0

Page 19: Apresentação do PowerPoint...Moderação da atividade global segue em curso e se deve tanto a economias avançadas quanto emergentes; Continuidade da elevada incerteza geopolítica,

ECONOMIA GAÚCHA: Mercado de trabalho

A geração líquida de empregos agregada do RS permanece estagnada nos patamares

vistos em 2018;

A criação de empregos ficou concentrada nas microrregiões do Norte e do Leste, principalmente

das microrregiões de Caxias do Sul, Lajeado-Estrela, Passo Fundo, Guaporé e Osório.

Fonte: CAGED/MTE.

Saldo líquido do emprego formal entre admitidos e desligados

(Mil pessoas) e Índice de difusão da geração líquida de

empregos municipal (%) – RS

Saldo entre admitidos e desligados, emprego formal,

acum. em 12 meses até jun.2019, por microrregião do RS

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

-120.000

-70.000

-20.000

30.000

80.000

130.000

dez/1

3

ma

r/1

4

jun/1

4

se

t/1

4

dez/1

4

mar/

15

jun/1

5

se

t/1

5

dez/1

5

ma

r/1

6

jun/1

6

se

t/1

6

dez/1

6

ma

r/1

7

jun/1

7

se

t/1

7

dez/1

7

ma

r/1

8

jun/1

8

se

t/1

8

dez/1

8

ma

r/1

9

jun/1

9

se

t/1

9

Saldo acum. em 12 meses (eixo da esquerda)

Índice de difusão municipal (eixo da direita)

Limiar = 50%

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ECONOMIA GAÚCHA: Arrecadação de ICMS

A arrecadação do ICMS tem apresentado queda tem termos reais em 2019;

De janeiro a novembro, a arrecadação de ICMS sofreu queda de 1,0% em termos reais;

Se desconsiderarmos o mês de janeiro de 2019, atípico em função da antecipação do ICMS

ocorrida em dezembro de 2018, o crescimento (de fevereiro a novembro) foi de 0,7%.

Em novembro, a arrecadação cresceu 7,6% em relação ao mesmo mês do ano anterior como

efeito do aumento da cobrança da dívida ativa.

Fonte: SEFAZ-RS – Dados abertos.

Arrecadação de ICMS – RS

(R$ Milhões corrigidos pelo IPCA)

Arrecadação de ICMS por setores – RS

(R$ Milhões corrigidos pelo IPCA)

-

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

4.500

jan/1

8

fev/1

8

ma

r/1

8

abr/

18

ma

i/1

8

jun/1

8

jul/18

ago

/18

se

t/1

8

out/

18

nov/1

8

dez/1

8

jan

/19

fev/1

9

ma

r/1

9

abr/

19

ma

i/1

9

jun/1

9

jul/19

ago

/19

se

t/1

9

out/

19

nov/1

9

Jan.-

Nov./2018

Jan.-

Nov./2019

Agropecuária 175 165 -5,8

Indústria de transformação 15.734 15.699 -0,2

Outras indústrias 3.607 3.534 -2,0

Comércio 9.062 8.874 -2,1

Informação e comunicação 2.081 2.002 -3,8

Outros serviços 542 690 27,4

Não classificadas 1.217 1.131 -7,1

TOTAL 32.417 32.094 -1,0

ATIVIDADES

VALOR (R$ milhões)VARIAÇÃO

%

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Moderação da atividade global segue em curso em economias avançadas e emergentes;

Cenário de desaceleração deve permanecer em 2020;

Atividade econômica do Brasil se recupera no terceiro trimestre, mas o ritmo ainda é lento;

Consumo das famílias e investimentos continuam sendo os componentes de maior crescimento;

Ambiente de inflação baixa, redução dos juros e aumento do crédito livre contribuíram para o

resultado de 2019 e podem guiar a economia brasileira para um crescimento mais sólido em 2020;

A queda dos juros melhora as perspectivas para a estabilização da dívida pública no médio

prazo;

Economia gaúcha apresenta acomodação no terceiro trimestre, mas ainda acumula

crescimento no ano;

Com pouca contribuição da agropecuária e desaceleração da indústria, os serviços foram o

destaque do período;

A recuperação do emprego no RS tem sido lenta e gradual;

Com a perspectiva de baixo dinamismo da economia mundial, a retomada do mercado doméstico

torna-se ainda mais importante para a atividade econômica regional;

Possibilidade de crescimento da safra no ano que vem pode ajudar a economia gaúcha.

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Obrigado!

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