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Apresentação de Resultados da 2.ª fase do...
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Análise da Estrutura de Redes na Investigação Científica
do CAML
> Nuno Rodrigues – APA> Sónia Barroso ‐ GAPIC
| Apresentação de Resultados da 2.ª fase do Estudo |
Âmbito | Dar continuidade ao estudo piloto sobre as redes de investigação do CentroAcadémico de Medicina de Lisboa (CAML), recorrendo à metodologia de Análise Estruturalde Redes.
FMUL
CHLN‐HSMIMM
Redes de Investigação
Parcerias | Relações formais (projectos financiados)Colaborações | Relações informais (contactos informais/interacção pontual)
> Rede Social (social network) – Conjunto de actores (indivíduos, grupos, organizações, etc.) e as ligações/relações entre eles.
> ARS – Estuda as relações sociais (Laços) entre actores (Nós)
> Caracterizar e analisar a forma da estrutura das relações
> Obter uma representação gráfica das redes estabelecidas – Grafos / Mapas de Redes
|Análise Estrutural de Redes Sociais (ARS)
Objecto de estudo
> Investigadores do IMM(excluindo os investigadores do (ex) programa de investigação de Biologia Celular e doDesenvolvimento – objecto da 1.ª fase)
Data de aplicação
> meses de junho e julho de 2014
Metodologia
> Inquérito por questionário online: www. surveymonkey.com;> Tipo de questões:
Variáveis de caracterização socioprofissional;Variáveis de tipo relacional Parcerias ‐ Relações formais (projectos) Colaborações ‐ Relações informais (contactos informais/interacção
pontual)
| Objecto de Estudo e Metodologia
Objectivos | Caracterizar as Redes de Investigação Científica ao nível dasParcerias e Colaborações:
> intra‐unidades IMM> intra‐ CAML (FMUL; IMM; HSM)> com outras instituições/unidades de investigação a nível nacionale a nível internacional
> investigadores de 22 unidades de investigação;
> inquérito foi dirigido a toda a comunidade de investigadorescompreendendo uma população de cerca de 401 investigadores;
> alcançamos uma taxa de resposta de 24% ‐ 97 investigadores;
|Caracterização da Amostra (I)
Unidades de Investigação(n = 97)
Taxa departicipação
Ana E. Sousa Lab 5,2
Ana Sebastião Lab 13,4
Bruno Silva‐Santos Lab 1,0
Cláudio Franco Lab 2,1
Edgar Gomes Lab 2,1
Gonçalo Bernardes Lab 5,2
Henrique Veiga‐Fernandes Lab 7,2
João Eurico Fonseca Lab 5,2
João Lacerda Lab 1,0
José Ferro Lab 3,1
Luís Graça Lab 4,1
|Caracterização da Amostra (II)
Unidades de Investigação(n = 97)
Taxa departicipação
Luísa Figueiredo Lab 6,2
Luísa Lopes Lab 1,0
Mª Ermelinda Camilo Lab 2,1
Mamede Carvalho Lab 3,1
Maria Mota Lab 2,1
Mário Ramirez Lab 13,4
Miguel Prudência Lab 3,1
Sérgio Almeida Lab 5,2
Sérgio Dias Lab 5,2
Sofia Oliveira Lab 2,1
Tiago Fleming Outeiro Lab 7,2
Caracterização dos Investigadores (n = 97)
Género 62,9% ‐ Feminino
Idade 35 anos (média)
Nacionalidade 95,8% ‐ Portuguesa [4,2% são de outra nacionalidade ]
Grau Académico 55,7% ‐ Doutoramento[Ciências Biomédicas, Biologia Celular, Biologia Molecular, Bioquímica, Neurociências, Imunologia, Medicina](86% ‐ em instituições nacionais)
Vínculo Profissional 51,5% ‐ Bolseiros e Estagiários
Tipo de actividade 94,8% ‐ Investigação
Categoria 24,7% ‐ Post‐Doc; 21,6% ‐ Doutorandos
Experiência profissionalnoutra instituição de I&D
74,2% ‐ Sim
Tipo de componente de Investigação (n = 97)
Básica 71,1%
Clínica 19,6%
Translacional 40,2%
|Caracterização da Amostra (III)
Grafo 1|Tipo de componente de investigação desenvolvida
Tipo de investigação: T – Translacional; B – Básica; C‐ ClínicaInvestigador‐UnidadeLEGENDA:
TB
C
Grafo 2| Parcerias internas no IMM no âmbito de Projectos
LEGENDA: Projectos ‐ UnidadesInvestigador – Unidade IMM Investigadores “activos”
Grafo 3| Colaborações internas no IMM no âmbito de Projectos
LEGENDA: Projectos ‐ UnidadesInvestigador – Unidade IMM Investigadores “activos”
Grafo 4| Parcerias internas no IMM no âmbito de Artigos e Org. Eventos
LEGENDA: Investigador – Unidade Artigo – Unidade Evento – Unidade IMM Investigadores “activos”
Grafo 5| Colaborações internas no IMM no âmbito de Artigos e Org. Eventos
LEGENDA: Investigador – Unidade Artigo – Unidade Evento – Unidade IMM Investigadores “activos”
Grafo 6|Parcerias estabelecidas no CAML no âmbito de Projectos )
LEGENDA: Projectos ‐ UnidadesInvestigador – Unidade FMUL IMM CHLN Investigadores “activos”
Grafo 7|Colaborações estabelecidas no CAML no âmbito de Projectos
Projectos ‐ UnidadesInvestigador – Unidade FMUL IMM CHLN Investigadores “activos” LEGENDA:
Grafo 8|Parcerias estabelecidas no CAML no âmbito de Artigos e Org. Eventos )
Investigador – Unidade FMUL IMM
CHLN Investigadores “activos”
LEGENDA:
Artigo
Evento
Projecto FMULIMM
CHLM
Grafo 9|Colaborações estabelecidas no CAML no âmbito de Artigos e Org. Eventos )
Investigador – Unidade FMUL IMM
CHLN Investigadores “activos”
LEGENDA:
Artigo
Evento
Projecto FMULIMM
CHLM
Grafo 10|Parcerias com Inst. Nacionais no âmbito de Projectos, Artigos e Eventos )
Investigador – Unidade
Investigadores “activos”
LEGENDA:
Artigo
Evento
Projecto UniversidadesInd. Farmacêutica
Inst. I&D
Lab. Associados
Grafo 11|Colaborações com Inst. Nacionais no âmbito de Projectos, Artigos e Eventos
Investigador – Unidade
Investigadores “activos”
LEGENDA:
Artigo
Evento
Projecto UniversidadesInd. Farmacêutica
Inst. I&D
Lab. Associados
Grafo 12|Parcerias com Inst. Internacionais n o âmbito de Projectos, Artigos e Eventos
Investigador – Unidade
Artigo
Evento
Projecto Lab. ‐ Europa
Univ. ‐ Europa
Ind. Farm. ‐ Europa
Inst. I&D ‐ Europa Lab. ‐ Internacional
Ind. Farm. ‐ Internacional
Univ. ‐ Internacional Inst. I&D ‐ Internacional
LEGENDA:
Investigadores “activos”
InternacionalEuropeu
Grafo 13|Colaborações com Inst. Internacionais no âmbito de Projectos, Artigos e Eventos
LEGENDA: Investigador – Unidade
Evento
Projecto Lab. ‐ Europa
Univ. ‐ Europa
Ind. Farm. ‐ Europa
Inst. I&D ‐ Europa Lab. ‐ Internacional
Ind. Farm. ‐ Internacional
Univ. ‐ Internacional Inst. I&D ‐ Internacional Investigadores “activos”
InternacionalEuropeu
> Nenhum dos grafos apresentados se encontra totalmente conectado, formando‐se apenas porsubgrupos, considerando‐se assim pouco densos e não apresentando o formato de rede;
> Tipo de componente de investigação: predomina a investigação básica no entanto alguns dosinvestigadores dedicam‐se à componente clínica e à componente translacional;
> Parcerias (projectos financiados/contactos formais) vs Colaborações (contactos informais) nodesenvolvimento de Projectos, elaboração de Artigos e Organização de Eventos:
> IMM – os contatos informais são mais evidentes que os formais (parcerias);
> CAML – estabelecem‐se mais contactos informais (colaborações) do que contactos formais(parcerias), nomeadamente dentro do próprio IMM e com a FMUL;
> Nacional ‐ estabelecem‐se tanto contactos formais (parcerias) como informais(colaborações), sobretudo no âmbito de desenvolvimento de Projectos e elaboração deArtigos, com Universidades, Laboratórios Associados, Instituições de I&D e IndústriaFarmacêutica;
> Internacional ‐ estabelecem‐se tanto contactos formais (parcerias) como contactosinformais (colaborações) quer a nível Europeu, destacando‐se as relações estabelecidascom Universidades e Indústria Farmacêutica; bem como a nível Internacional, sobressaindoas relações tanto com Universidades como com Instituições de I&D
Principais resultados|
Considerações globais|
1. Introduzir a análise de redes (ARS) como instrumento de avaliação de
impacte de programas e estratégias, e para decisão informada;
2. Realizar análises longitudinais de redes;
3. Estender o estudo a investigadores/docentes de unidades FMUL e CHLN;
Equipa|
Nuno Rodrigues | Área dos Pólos Administrativos (APA)Sónia Barroso | Gabinete de Apoio à Investigação Científica, Tecnológica eInovação (GAPIC)
Consultores Internos | Profs. Doutores João Ferreira e Ana Espada de Sousa(GAPIC);
Consultor Científico Externo | Profª Doutora Inês Pereira | CIES – ISCTE‐IUL
Obrigado!