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Apresentação de Resultados 1º Semestre de 2009(Valores Não Auditados)
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Apresentação de Resultados1º Semestre de 200928-07-2009
AGENDA
1º Semestre de 2009: Aspectos Mais Relevantes1
Resultados Consolidados do 1º Semestre de 20092
Actividade Doméstica e Internacional 3
Solvabilidade, Liquidez e Participações Accionistas4
Responsabilidade Social e Sustentabilidade5
Conclusão6
2
Apresentação de Resultados1º Semestre de 200928-07-2009
ASPECTOS MAIS RELEVANTES
1 Resultado do 1º semestre alcançou 246,2 milhões de euros (- 6,8% em termos homólogos), equivalente a um ROE de 10,1%.
2 Desempenho da área internacional foi determinante para os resultados do semestre tendo atingido 84,8 milhões de euros (crescimento homólogo de 9,8%), representando 34% do resultado consolidado.
Níveis de solvabilidade reforçados após aumento de capital concretizado em Abril: rácio Core Tier I de 8,3% e rácio Tier I de 8,8%, colocando o BES entre os bancos mais capitalizados da Península Ibérica.
3
Recuperação do ganho potencial da carteira de Activos Disponíveis para Venda (+ 58,2 M€), nomeadamente no Banco Bradesco (ganho potencial de 147,4 M€).
4
Liquidez reforçada com emissões de dívida durante o primeiro semestre (3,7mil M€) ultrapassavam em 20% o montante global a refinanciar em 2009.
5
3
Apresentação de Resultados1º Semestre de 200928-07-2009
ASPECTOS MAIS RELEVANTES
9 Melhoria expressiva da eficiência, com o rácio Cost to Income a reduzir-se 4 p.p. para 44,2% (cost to income sem mercados 51,4% face a 61,2% homólogo).
10 Carga de provisionamento do crédito foi reforçada para 1,13% (1º trim.: 0,80%), que inclui, atendendo à recessão económica, um reforço extraordinário de 40 M€ de provisões para crédito. Aumento do nível de provisionamento do crédito total para 2,81% (1º trim: 2,52%). Rácio de cobertura por provisões próximo dos 200%.
7 O produto bancário comercial aumentou 22% em termos homólogos. Forte contributo da área internacional, com o produto bancário comercial a aumentar 40,1%.
8 Os custos operativos apresentam uma redução de 3,2% (excluindo os encargos com pensões de reforma) em resultado das medidas de racionalização e de contenção de custos adoptadas. Incluindo os referidos encargos, os custos operativos aumentam 2,5%.
6 Pela primeira vez o BES ultrapassou os 100 mil M€ de Activos Totais (+7.589M€em termos homólogos para 105.026 M€). Recursos de clientes de balanço aumentaram 5,7%; crédito a clientes cresceu 4,6%; crédito concedido às empresas aumentou 8% em termos homólogos (+ 2.585M€).
4
Apresentação de Resultados1º Semestre de 200928-07-2009
AGENDA
1
Resultados Consolidados do 1º Semestre de 20092
3
4
5
6
5
Apresentação de Resultados1º Semestre de 200928-07-2009
(1) Activo Líquido + Actividade de Gestão de Activos + Outra Desintermediação Passiva + Crédito Securitizado;
Solvabilidade (Banco de Portugal) (2)
1311
794733
781722
Número total de balcõesRede Doméstica:
2,5 p.p.
2,2 p.p.
2,6 p.p.
12,29,7%Rácio de Solvabilidade
-0,12 p.p.0,640,76%ROA
8,86,6%Rácio Tier I
8,35,7%Rácio Core Tier I
-9,8 p.p.
-4,0 p.p.
4,0%
4,6%
12,2%
7,8%
-3,1 p.p.
-6,8%
Variação
61,2
48,2
56 128
49 946
72 564
97 437
13,2
264,1
1º Sem.2008
%
%
milhões de euros
milhões de euros
milhões de euros
milhões de euros
%
milhões de euros
51,4Cost / Income (sem mercados)
44,2Cost / Income
58 378Recursos Totais de Clientes
52 228Crédito Clientes (incl. securitizado)
81 428Activo Líquido
105 009Activos Totais (1)
10,1ROE
246,2Resultado Líquido
1º Sem.2009
PRINCIPAIS INDICADORES
(2) Valores de 2008 de acordo com método Standard; valores provisórios de 2009 calculados com base no método IRB Foudation
6
Apresentação de Resultados1º Semestre de 200928-07-2009
246,2
21,6
53,3
321,1
325,1
646,2
512,3
1 158,5
162,1
996,4
346,2
650,2
1º Sem. 2009
264,1
13,9
77,3
355,2
180,9
536,1
499,8
1 036,0
219,1
816,9
305,8
511,1
1º Sem. 2008
- 6,8
55,6
-31,1
-9,6
79,7
20,5
2,5
11,8
-26,0
22,0
13,2
27,2
Var. (%)
=
-
-
=
-
=
-
=
+
=
+
+
Resultado do Exercício
Interesses Minoritários
Impostos
RAI e Minoritários
Provisões Líquidas de Reposições
Resultado Bruto
Custos Operativos
Produto Bancário
Result. de Op. Financ. e Diversos
Produto Bancário Comercial
Serviços a Clientes
Resultado Financeiro
(milhões de euros)
RESULTADOS CONSOLIDADOS
7
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Actividade InternacionalActividade Doméstica(milhões de euros)
9,8
78,8
-36,0
5,8
....
45,3
2,3
27,6
-9,4
40,1
1,6
61,5
Var.%
84,8
19,1
16,9
120,8
74,9
195,7
96,5
292,2
52,7
239,5
61,7
177,8
1ºSem.2009
77,2
10,7
26,3
114,2
20,5
134,7
94,3
229,0
58,1
170,9
60,8
110,1
1ºSem.2008
-13,7
-22,3
-28,2
-16,9
55,9
12,2
2,5
7,3
-32,0
17,2
16,1
17,8
Var.%
161,4
2,5
36,4
200,3
250,2
450,5
415,8
866,3
109,4
756,9
284,5
472,4
1ºSem.2009
186,9
3,2
51,0
241,1
160,4
401,5
405,5
807,0
161,0
646,0
245,0
401,0
1ºSem.2008
=
-
-
=
-
=
-
=
+
=
+
+
34,4Resultados do Exercício
88,4Interesses Minoritários
31,7Impostos
37,6RAI e Minoritários
23,0Provisões Líq. de Reposições
30,3Resultado Bruto
18,8Custos Operativos
25,2Produto Bancário
32,5Resul. de Op. Financeiras
24,0Produto Bancário Comercial
17,8Serviços a Clientes
27,3Resultado Financeiro
% do Total (Consolid.)
ACTIVIDADE DOMÉSTICA VS ACTIVIDADE INTERNACIONAL
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Apresentação de Resultados1º Semestre de 200928-07-2009
A eficiência, medida pelo Cost to Income, apresenta uma melhoria significativa, com
uma redução expressiva de 4,0 p.p. no Cost to Income comercial (com mercados)
para 44,2%, face a período homólogo.
PRODUTIVIDADE E EFICIÊNCIA
Evolução do Cost to Income(excluindo mercados) (%)
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Evolução do Cost to Income(incluindo mercados) (%)
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9
Apresentação de Resultados1º Semestre de 200928-07-2009
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0
50
100
150
200
250
300
350
����������������������������������
75
95
115
135
155
175
195
������������� ���� � ����������������
(margem financeira em pontos de base; valores acumulados)
RESULTADO FINANCEIRO
O resultado financeiro atingiu 650,2 M€ no semestre (335 M€ no 2º trimestre), representativo de um aumento de 139,1M€ (+27,2%) face ao período homólogo.
Evolução Result. Financ. e Marg. Financ.
+32%
10
Apresentação de Resultados1º Semestre de 200928-07-2009
Os proveitos relacionados com o comissionamento gerado pelos serviços prestados totalizaram 346,2 M€ que corresponde a um aumento de 13,2%, consolidando a tendênciade recuperação já evidenciada no primeiro trimestre.
SERVIÇOS A CLIENTES
(1) Inclui comissões sobre empréstimos, project finance, financiamentos externos e factoring
(2) Inclui fundos de investimento e gestão de carteiras
1,029,128,8Outros Serviços
23,632,025,9Bancasseguros
-11,346,352,2Gestão de Activos (2)
173,428,510,4Créditos Documentários
28,280,062,4Comissões sobre Empréstimos e similares (1)
2,343,242,2Gestão de Meios de Pagamento
346,2
16,5
34,1
21,7
14,8
1ºSem.2009
13,2
- 4,7
26,2
-5,6
-10,7
Var.%
305,8
17,3
27,0
23,0
16,6
1ºSem.2008
TOTAL
Cartões
Garantias Prestadas
Operações sobre Títulos
Cobrança de Valores
11
Apresentação de Resultados1º Semestre de 200928-07-2009
CUSTOS OPERATIVOS
2,5512,3499,8Total Consolidado
- 3,7
18,8
- 6,6
46,1
-2,1
7,4
Var.%
233,4
43,5
191,9
74,2
202,7
276,9
1ºSem.2009
242,5
36,5
205,4
50,8
207,1
257,9
1ºSem.2008
Total sem pensões de reforma
Vencim. e Encargos
Pensões e benef. L/P
Amortizações
Gastos Gerais Admin.
Custos com Pessoal
(milhões de euros)
Os custos operativos tiveram um aumento de 2,5% relativamente ao semestre homólogo, reflectindo o impacto das políticas rigorosas de gestão de custos que têm vindo a ser implementadas.
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Apresentação de Resultados1º Semestre de 200928-07-2009
AGENDA
1
2
Actividade Doméstica e Internacional 3
4
5
6
13
Apresentação de Resultados1º Semestre de 200928-07-2009
16 892
41 486
58 378
18 326
40 052
7 090
32 962
1ºSem.2009
3,4
4,2
4,0
0,5
5,7
1,5
6,6
Var.(%)
16 329
39 799
56 128
18 238
37 890
6 982
30 908
1ºSem.2008
Recursos Totais Clientes
… Internacional
… Doméstico
Recursos de Desintermed.
Recursos de Balanço
Débitos Repres. p/ Títulos(2)
Depósitos de Clientes (1)
(milhões de euros)
RECURSOS DE CLIENTES
(mil milhões de euros)
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56,1 58,3
Decomposição dos Recursos de Clientes
(1) Inclui: Depósitos de Clientes e Certificados de Depósito
(2) Inclui: Débitos representados por títulos colocados em Clientes
A evolução dos recursos de clientes em balanço cresceram 5,7%, para o que foi
decisivo a evolução dos depósitos e similares (+6,6%).
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Apresentação de Resultados1º Semestre de 200928-07-2009
17,89 9968 487Mercado Internacional
1,9
4,6
8,0
- 1,5
- 1,8
- 1,7
Var. (%)
42 232
52 228
34 942
2 715
14 571
17 286
1ºSem.2009
41 459
49 946
32 357
2 755
14 834
17 589
1ºSem.2008
Mercado Doméstico
Total Crédito a Clientes (1)
Outro Crédito a Particulares
Crédito a Empresas
Crédito à Habitação
Crédito a Particulares
(milhões de euros)
CRÉDITO CONCEDIDO TOTAL
Evolução do crédito a empresas (+8%), demonstra o continuado empenho do Grupo BES no suporte ao tecido empresarial nacional, em especial às PMEs, que representam o maior número de postos de trabalho no País. Na área internacional é de realçar o aumento de 17,8% no crédito a clientes.
(1) Considerando o montante de crédito securitizado.
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APOIO ÀS EMPRESAS E AO EMPREGO
FUNDO PME CAPITAL GROWTHObjectivo: reforçar os capitais das pequenas e médias empresas portuguesas dos vários sectores produtivos que apresentem um modelo de negócio viável e que necessitem de um reforço da sua estrutura de capitais.- Capital inicial: 120 milhões de euros.
Manutenção do compromisso estratégico de desenvolvimento do segmento Empresas dos programas de incentivo à actividade empresarial das PME.
O aumentou de 8% em termos homólogos do crédito às empresas correspondeu a mais 2.585 milhões de euros de crédito concedido.
PME Investe I, II, III, IV Fundos de Capital de Risco
O BES já aprovou desde o início do Programa PME Investe mais de 1.000 milhões de euros (cerca de 400 milhões de euros em 2009).
FUNDO RECUPERAÇÃO, FCR Objectivo: apoiar as PME com problemas financeiros, mas com viabilidade económica.- Capital inicial: 395 milhões de euros (60 milhões euros são públicos), podendo ser aumentado até 750 milhões de euros. Participação do BES, nesta fase inicial, será até 100 milhões de euros.
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Apresentação de Resultados1º Semestre de 200928-07-2009
APOIO À INOVAÇÃO
A Espírito Santo Ventures encerrou em Abril, a primeira fase de subscrição do seu terceiro fundo -“Espírito Santo Ventures III”- que atingiu o montante de 60 milhões de euros.
A segunda fase de subscrição irá decorrer até ao final do ano, tendo como objectivo a angariação de pelo menos mais 60 milhões de euros, fixando o capital do fundo num mínimo de 120 milhões de euros.
Objectivo: investir em empresas com produtos ou serviços inovadores para o mercado português e global.
A Espírito Santo Ventures é a sociedade gestora dos fundos Espírito Santo Ventures II e
III. Gere activos na área tecnológica e de inovação no valor global de cerca de 200
milhões de euros.
Investimentos portugueses recentes:
Malo Clinic: Serviços médicos premium para manutenção da qualidade de vida do segmento sénior.
Multiwave: Empresa fornecedora de lasers de fibra óptica com aplicações industriais, de monitorização remota e médicas.
Ydreams: Especialista na concepção e implementação de ambientes interactivos completos, produtos e propriedade intelectual ligada às tecnologias de interacção.
Nutrigreen: Dedica-se à produção de transformados de fruta de 4ª geração sem adição de corantes nem conservantes.
Sousacamp: O maior produtor de cogumelos frescos da Península Ibérica, detendo um elevado nível de controlo sobre o processo de produção.
ACS – Advanced Cyclone: Desenvolve e comercializa equipamentos colectores de partículas com geometria e design únicos.
APOIO À INOVAÇÃO EMPRESARIAL
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Apresentação de Resultados1º Semestre de 200928-07-2009
APOIO ÀS EXPORTAÇÕES
Unidade InternacionalPremium
Foi criada no final de 2008 uma unidade especializada no apoio e acompanhamento de empresas com potencial de Internacionalização e desenvolvimento do Comércio Externo – Unidade Internacional Premium (UIP).
� A Unidade Internacional Premium está a acompanhar 400 empresas portuguesas em fase de desenvolvimento internacional.
� Participou na Feira Internacional de Tripoli (Líbia) e na Feira Internacional da Argélia onde estiveram presentes cerca de 30 empresas portuguesas.
� Estão previstas em 2009 duas missões empresariais - Brasil e Angola – e já para 2010, à Índia.
� Nos últimos três anos, o BES levou ao estrangeiro , a mercados fora da Europa, trezentas empresas portuguesas.
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Apresentação de Resultados1º Semestre de 200928-07-2009
A expansão internacional baseia-se num racional estratégico sólido.
Pólos de financiamento
Triângulo Estratégico
BES
A estratégia internacional do BES visa apoiar as empresa portuguesas no exterior,
cobrindo países com os quais Portugal tem afinidades culturais. O BES é a instituição
financeira portuguesa com presença neste conjunto de países estratégicos.
Pólos de financiamento
Focado no negócio transfronteiriço entre Portugal e Espanha.
Espanha (perspectiva ibérica)
Países com ligações culturais e económicas com Portugal, com elevado potencial de crescimento e onde o know-howdas PMEs portuguesas representa um valor acrescentado.
Brasil, Angola, Venezuela
Países próximos de Portugal, com elevadas perspectivas de crescimento e mercados cada vez mais relevantes para as empresas portuguesas.
Marrocos, Argélia, Líbia e Tunísia
Nº de empresas portuguesas exportadoras
5,785
2,536
1,058
735
Fonte: AICEP
216
Posicionamento
único para
concretizar
oportunidades
� Presente em mercados com significativas oportunidades de crescimento;� Fluxos comerciais e relações económicas crescentes entre os países do Triângulo Estratégico;� Plataformas nos EUA e Reino Unido que garantem acesso a financiamento e uma forte experiência em project and trade finance;� Competência e expertise internas do BES potenciadas a nível internacional;� Banca de investimento como elemento chave da estratégia internacional do BES.
2000/072000/072000/072000/07∆+∆+∆+∆+40%
19
Apresentação de Resultados1º Semestre de 200928-07-2009
Geografias estratégicas incluem economias com forte interligação
Plataforma internacional com sinergias, beneficiando dos crescentes fluxos comercias no Triângulo Estratégico, partilhando conhecimento local em áreas de negócio específicas.
¹ Fonte: Bloomberg, FMI, INE, ES Research
0
10
20
30
40
50
1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008
(€bn
)
Bacia do Mediterrâneo
Países do Triângulo
Estratégico
(%)
14.319.4
37.1
18.712.0
35.8
7.03.3 5.5
1996 2001 2008
América Latina África Àsia
TCMA 96-08 11.4%TCMA 05-08 15.4%
(%)
��������
��������
����� ��� ��� ��� ��
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Crescimento do PIB 2009E¹ Fluxos comerciais entre Portugal, Espanha, Angola e Brasil
Crescimento anual das exportações portuguesas
Angola: +21%
Argélia: +56%
Líbia: +754%
1Trim.09
20
Apresentação de Resultados1º Semestre de 200928-07-2009
ACTIVIDADE INTERNACIONAL
Resultado Líquido
34,4%
86,9
7,3
28,6
51,0
1ºSem.2009
12,6
- 48,6
105,8
3,9
Var. (%)
29,2%
77,2
14,2
13,9
49,1
1ºSem.2008
Total
% Consolidado
Outros
Reino Unido
Triângulo Estratégico(Angola, Brasil e Espanha)
(milhões de euros)
Reforço do peso na área internacional destacando o contributo para o resultado
consolidado das unidades em Angola (35,9 M€), Brasil (14,9 M€) e Reino Unido (28,6 M€).
21
Apresentação de Resultados1º Semestre de 200928-07-2009
BANCA DE INVESTIMENTO
O BESI iniciou a sua actividade nos EUA em Junho com a abertura de uma
sucursal em Nova Iorque.• Brasil: Co-Manager na emissão secundária da Visanet (maior IPO do Brasil); Joint MandatedLead Arranger no financiamento à concessionária Rodovias do Tietê (R$ 340 M);
• E.U.A.: Mandated Lead Arranger no financiamento (US$ 515 M) para aquisição de uma central com capacidade instalada de 1560 MW em Michigan;
• Polónia: Mandated Lead Arranger no financiamento de 400 M€ de 105,6 km da A2 Motorway entre Nowy Tomysl e Swiecko.
• Assessoria ao consórcio liderado pela ASSIP na aquisição da Cintra Aparcamientos;
• Coordenador Global e Bookrunner do aumento de capital do BES, no montante de 1200 M€;
• Bookrunner da Portugal Telecom InternationalFinance, B.V. (1000 M€) e EDP Finance B.V. (1000 M€);
“Best M&A Bank in Portugal” em 2009, pela Euromoney;
Corretagem: liderança em Portugal e 5º lugar em Espanha.
Produto Bancário Resultado Líquido
1ºSem.08 1ºSem.09
Peso da área Internacional: 55%
112,3105,6
-6%-6%
1ºSem.08 1ºSem.09
Peso da área Internacional: 71%
35,122,5
-36%-36%
(Milhões de euros) (Milhões de euros)
22
Apresentação de Resultados1º Semestre de 200928-07-2009
325,1
28,4
22,6
113 p.b.
274,1
1ºSem.2009
180,9
38,8
20,3
53 p.b.
121,8
1ºSem.2008
Provisões Totais
Outras Provisões
Provisões para Títulos
Em % da Carteira de Crédito(anualizada)
Provisões para Crédito
(milhões de euros)
O reforço de provisões no semestre elevou-se a 325,1 M€ o que constitui um esforço adicional de 79,7% face ao 1º semestre de 2008. Este montante inclui uma dotação extraordinária de 40 M€ tendo em consideração o actual ciclo de recessão económica.
PROVISÕES
Decomposição das Provisões
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Apresentação de Resultados1º Semestre de 200928-07-2009
(1) De acordo com a definição constante da Carta Circular nº 99/09/2003 do Banco de Portugal
RÁCIOS DE QUALIDADE DOS ACTIVOS
80 p.b.
2,52%
144,8%
209,5%
163,0%
1,74%
1,20%
1,64%
3,60%
0,72%
1,54%
1ºTrim.2009
113 p.b.53 p.b.Provisões para Crédito
2,81%
134,3%
197,9%
158,7%
2,09%
1,42%
1,95%
3,60%
0,74%
1,77%
1ºSem.2009
1,1%Crédito vencido(>90 dias)/Créd. a Clientes (bruto)
1,54%Crédito com Incumprimento/Créd. a Clientes (bruto) (1)
181,4%Cobertura de Crédito Vencido
217,3%Cobertura de Crédito Vencido (> 90 dias)
152,6%Cobertura de crédito com Incumprimento (BdP)
1,34%Empresas
2,35%Provisões para Crédito / Crédito a Clientes
3,18%Crédito ao Consumo
0,67%Habitação
1,3%Crédito Vencido/ Crédito a Clientes (bruto)
1ºSem.2008
24
Apresentação de Resultados1º Semestre de 200928-07-2009
AGENDA
1
2
3
Solvabilidade, Liquidez e Participações Accionistas4
5
6
25
Apresentação de Resultados1º Semestre de 200928-07-2009
12,2%
8,8%
8,3%
600
1 969
5 261
7 230
59 488
11,3%
7,1%
6,1%
600
2 327
3 946
6 273
55 705
10,5%
6,6%
5,7%
600
2 329
3 948
6 277
59 711
Tier I
Fundos Próprios Eligíveis
De Base
Complementares
Core Tier I
Rácio de Solvabilidade
Acções Preferenciais
Activos de Risco Equiv.
RÁCIOS DE SOLVABILIDADE
(1) Dados provisórios(2) Cálculo IRB baseado em modelos internos
Stand. IRB (2) IRB (2)
Dez. 08 1ºSem. 2009 (1)
(milhões de euros)
26
Apresentação de Resultados1º Semestre de 200928-07-2009
O Grupo acedeu ao mercado com uma emissão de dívida sénior, não garantida, no montante de 1,75 mil M€, a maior emissão de dívida efectuada por um banco privado português até à data. Desde o início do ano, as emissões de dívida efectuadas nos mercados de capitais, atingiram 3,7 mil M€, excedendo em cerca de 20% o montante global de dívida a refinanciar em 2009 (3,2 mil M€).
3,2
Necessidades de refinanc. de médio e longo prazo – perfil de maturidade em Março de 2009
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Mil milhões de Euros
LIQUIDEZ
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27
Apresentação de Resultados1º Semestre de 200928-07-2009
LIQUIDEZ
Total de activos redescontáveis junto do
BCE inscritos no balanço cobrem a
totalidade das necessidades de
refinanciamento de m/l prazo de 2009
Portfolio de Activos Redescontáveis(Mil milhões de Euros)
Elegíveis para BCETotal
O Grupo mantém uma política de reforço da sua carteira de títulos elegíveis para redesconto junto dos Bancos Centrais ou nos mercados de repos, a qual ascendia a 9 mil M€ (dos quais 4,2 mil M€ elegíveis para redesconto junto do Banco Central Europeu) no final de Junho de 2009.
4.377 4.205
8.5989.017
1Trim. 09 2Trim.09
28
Apresentação de Resultados1º Semestre de 200928-07-2009
A valorização das principais exposições accionistas da carteira de “Activos
disponíveis para venda” traduz ganhos potenciais para o conjunto das posições no
montante de 58,2 M€, destacando-se a forte contribuição do Bradesco.
ACTIVOS DISPONÍVEIS P/ VENDA (ganhos potenciais)
-71
472
641
839
-180
58
247
Dez,04 Dez,05 Dez,06 Dez,07 Jun,08 Dez,08 Jun,09
(milhões de euros)
Jun,08 Dez, 08 Jun,09Banco Bradesco 284,4 - 20,5 147,4EDP - 23,2 - 75,8 - 64,8Portugal Telecom - 23,4 - 91,2 - 31,8B. Marocaine Com. Ext. 8,9 8,0 7,4
246,7 -179,5 58,2
29
Apresentação de Resultados1º Semestre de 200928-07-2009
DESEMPENHO BOLSISTA DO BES DESDE O AUMENTO DE CAPITAL
Fonte: BloombergPreço de fecho: 27-Jul-09
∆∆∆∆ desde Aumento Capital� � ' � - � �� � ' � - � �� � ' � - � �� � ' � - � � � � 3� � 3� � 3� � 3
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� � 3� � 3� � 3� � 3
� � 3� � 3� � 3� � 3
� � 3� � 3� � 3� � 3
� � 3� � 3� � 3� � 3
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A evolução da cotação do BES desde 16 de Abril já permitiu
superar o preço ajustado teórico após Aumento de Capital
(3,11€/acção)
30
Apresentação de Resultados1º Semestre de 200928-07-2009
AGENDA
1
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3
4
Responsabilidade Social e Sustentabilidade5
6
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Apresentação de Resultados1º Semestre de 200928-07-2009
Único banco Português a integrar o índice de sustentabilidadeFTSE4Good.
RESPONSABILIDADE SOCIAL E SUSTENTABILIDADE
5º maior financiador mundial de projectos de investimento em energias renováveis, no ranking do Infrastructure Journal.
Convidado a aderir ao Programa Ambiental das Nações Unidas, tendo sido Primeiro Banco privado Português a aderir ao UNEP-FI.
O BES É UM BANCO INOVADOR EM SUSTENTABILIDADE e vê reconhecido, de forma independente, o seu modelo de gestão assente em critérios sustentáveis.
Primeiro Banco Português a aderirao London BenchmarkingGroup, modelo de medição do impacto do investimento das empresas na comunidade.
Vencedor do Prémio Sustentabilidade 2009Estudo da responsabilidade da Heidrick &Struggles.
Patrocinador Oficial do evento de encerramento do Ano Internacional do Planeta Terra, que terá lugar em Lisboa, de 20 a 22 de Novembro.
32
Apresentação de Resultados1º Semestre de 200928-07-2009
AGENDA
1
2
3
4
5
Conclusão6
33
Apresentação de Resultados1º Semestre de 200928-07-2009
CONCLUSÃO
Consistência do crescimento do produto bancário comercial (+22%) assente numa estratégia nacional e internacional coerente.
Gestão rigorosa dos custos operativos os quais aumentaram apenas2,5% apesar de condicionados pela amortização dos desvios actuariais.
Reforço do provisionamento para crédito através da alocação de uma dotação extraordinária de 40 M€ tendo em consideração o actual ciclo de recessão económica.
Efeitos positivos globais decorrentes do aumento de capital realizado em Abril, nomeadamente no reforço dos níveis de solidez financeira.
Apoio sustentado às empresas e ao emprego através do crédito (+8%; + 2,6MM€), da participação activa nos programas PME Invest I, II, III, IV (+ de 1.000M€), e dos fundos de capitalização nomeadamente do PME Capital Growth (120 M€).
O Grupo BES alcançou no primeiro semestre um resultado de 246,2 milhões de euros.
Apresentação de Resultados 1º Semestre de 2009(Valores Não Auditados)