ApresentacaPropostas Alteracao PNFT - 14 Dez 2017 · PDF fileTitle: Microsoft PowerPoint -...

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PRINCÍPIOS ORIENTADORES DE EVOLUÇÃO DO PROGRAMA (CAPEGEMINI)

• Alargar o âmbito de atuação da atividade de treinador a ambientes inseridos no sistema desportivo não federativo

• Otimizar o espetro dos diferentes graus do título, no sentido de garantir uma progressão sustentável na carreira de treinador

• Assegurar um acesso diversificado à atividade e formação de treinadores

• Garantir a qualidade dos treinadores através de uma intervenção mais incisiva e tática do Estado

• Reforçar a relevância e utilidade da componente prática para o desenvolvimento da carreira de treinador

• Incentivar a evolução de conhecimentos por meio de atualização constante

• Assegurar a transparência do sistema

• Promover o envolvimento e cooperação entre os stakeholders do programa

• Garantir um apoio sistemático do Estado aos stakeholders do programa2

RECOMENDAÇÕES GERAIS (CAPEGEMINI)

• Redefinição do âmbito de atuação do PNFT de modo a clarificar as fronteiras de aplicação do estatuto de treinador e alargar o espetro de atividade a outras áreas

• Flexibilização no acesso à obtenção do grau inicial de treinador

• Revisão de conteúdos entre graus

• Introdução de aceleradores que permitam o acesso direto à realização de graus

• Maior envolvimento do Estado na fiscalização do sistema• …

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A - ESTRUTURA, ORGANIZAÇÃO E OBJETIVOS

2. Autonomia do Grau I

Retirada da obrigatoriedade de os Treinadores de Grau I terem que ser acompanhados por um treinador de grau superior

1. Redução do tempo de prática entre Graus

Um ano de prática entre o Grau II e o Grau III e dois anos entre o Grau III e o Grau IV.A passagem do Grau I para o Grau II não carece de tempo de prática

3. Reformulação dos conteúdos de formação de todos os Graus

Constituição de um Grupo Técnico de Trabalho para revisão dos perfis, referenciais e conteúdos de formação de todos os Graus

A - ESTRUTURA, ORGANIZAÇÃO E OBJETIVOS

4. Flexibilização dos Referenciais de Formação Geral

Possibilidade de algumas modalidades proporem o seu próprio referencial para algumas Unidades de Formação da componente geral conferindo-lhe maior especificidade.

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5. Revisão e simplificação do RVCC

Criação de um regime próprio, simplificado e adequado à realidade do desporto.A elaborar pelo Grupo Técnico de Trabalho

A - ESTRUTURA, ORGANIZAÇÃO E OBJETIVOS

6. Considerar um Regime Especial para as novas modalidades

Tornar possível a formação dos seus treinadores de forma progressiva e faseada

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7. Possibilidade de exclusão de algumas modalidades do PNFT

Modalidades desportivas que comprovem não possuir a figura de Treinador

A - ESTRUTURA, ORGANIZAÇÃO E OBJETIVOS

8. Criação de competências para intervir na área da participação (informal)

Reforço do Grau I com competências para o treinador intervir desde o âmbito de participação, sem competição ou com competição não sistemática, e de cariz informal até à prática desportiva inicial com quadros competitivos sistemáticos e de natureza formal.

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A - ESTRUTURA, ORGANIZAÇÃO E OBJETIVOS

9. Criação de mecanismos facilitadores para a Formação Inicial – Grau I

Criação de mecanismos especiais que viabilizem a intervenção dos formandos, de forma temporária, antes de obterem o Título Profissional de GI, em virtude de existirem circunstâncias que limitam a prática desportiva devidamente orientada por treinadores na fase inicial da carreira.

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1. Possibilidade dos ex-praticantes (com um determinado currículo) terem acesso direto ao curso de Grau II

Admite-se que as competências adquiridas como praticantes de elevado nível contribuem para o exercício da atividade de treinador

B - ACESSO AOS GRAUS

2. Reformulação do regulamento para o reconhecimento da formação superior

Revisão do Regulamento existente de forma a tornar o processo mais simples e célere para todos os intervenientes

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1. – Manutenção obrigatoriedade no Grau I

Nos moldes atualmente existentes

2. Estágio - Obrigatório no Grau II por um período não inferior a 6 meses (coordenar com a ANQEP)

A definir pela Comissão Técnica em parceria com a ANQEP.

C - ESTÁGIO

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3. No Grau III - Obrigatoriedade de elaboração de um trabalho reflexivo da atividade

Apresentação de um trabalho de reflexão sobre a atividade exercida, a ser avaliado pela entidade formadora

4. Ausência de Estágio no Grau IV

Pelo nível de prática em causa e pelos percursos de formação anterior, não se justifica a realização de estágio neste nível

C - ESTÁGIO

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1. Encurtamento dos ciclos de comprovação da Formação Contínua

Redução do tempo para comprovação dos créditos obtidos de forma a tornar o processo de formação contínua menos espaçado no tempoManutenção da exigência de 2 UC em média por ano

D - FORMAÇÃO CONTÍNUA

2. Fim da desagregação entre formação Geral e Específica nos Graus II, III e IV

Apenas no Grau I será necessária a frequência de formação específica.

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1. Fiscalização será da responsabilidade da ASAE

As Federações e o próprio IPDJ não têm capacidade para proceder de forma efetiva à fiscalização do Programa.Este é um ponto fulcral para a credibilidade do Programa

2. Fiscalização da competência das Federações nas competições

Mantém-se a responsabilidade de fiscalização por parte das Federações nas competições, não obstante as competências de outras entidades

E - FISCALIZAÇÃO

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1. Adoção de medidas que promovam a cooperação entre stakeholders e partilha de boas práticas

Entre Federações e entre estas e as instituições de ensino – superior e profissional

2. Melhoria dos mecanismos de comunicação por parte do IPDJ

Criação de mecanismos de comunicação mais efetivos e de maior proximidade com os principais stakeholders, nomeadamente através das plataformas informáticas existentes

F – APOIO DO IPDJ E COMUNICAÇÃO

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3. Reformulação do sítio do IPDJ e Criação de novas valências na Plataforma ProDesporto

Criação de novas valências e reestruturação tornando-os mais simples e adequados às necessidades dos diferentes Stakholders, dando-lhe um conjunto de valências para maior apoio e ajuda aos treinadores e todos os utilizadores

F – APOIO DO IPDJ E COMUNICAÇÃO

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