Apresentação SMED Single Minute Exchange of Die

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SMED SMED Single Minute Exchange of Die Engenharia de Produção Indust rial http://engenhariadeproducaoindustrial.blogspo t.com/ Eng. Eder Benevides de Freitas

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SMED

SMEDSingle Minute Exchange of Die

Engenharia de Produção Industrial

http://engenhariadeproducaoindustrial.blogspot.com/

Eng. Eder Benevides de Freitas

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O SMED (Single Minute Exchange of Die), é uma metodologia desenvolvida por Shigeo Shingo no Japão entre os anos de 1950 e 1960 e tem como principal objetivo o de redução do tempo de setup de máquinas ou das linhas de produção.

A metodologia que pode ser traduzida por troca rápida de ferramenta em um digito de minuto, propõe que os setups sejam realizados em até 10 minutos, tempo possível de ser atingido a partir da racionalização das tarefas realizadas pelo operador da máquina.

Shigeo Shingo

Introdução

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Histórico O desenvolvimento do conceito SMED – Single Minute Exchange Die levou

19 anos para ser concluído, sendo descrito por Shingo a partir de três experiências: em 1950 na planta Mazda da Toyo Kogyo em Hiroshima, em 1957 no estaleiro da Mitsubishi Heavy Industries também em Hiroshima e em 1969 na planta principal da Toyota Motor Company.

Segundo Shingo, os aspectos finais da metodologia foram estimulados a pedido da Toyota, quando de sua experiência de 1969 nos trabalhos para redução de tempo de Setup de quatro horas para noventa minutos em uma prensa de 1000 toneladas.

Prensas de 1000 toneladas

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Histórico Shigeo Shingo (1909 - 1990), nascido em Saga City, Japão, foi um engenheiro

industrial japonês que se distinguiu como um dos maiores especialistas do mundo em práticas de fabricação e no Sistema Toyota de Produção.

Shingo é muito mais conhecido no Ocidente do que no Japão, como resultado de seuencontro com Norman Bodek, um empresário americano e fundador da Productivity Inc nos EUA. Em 1981, Bodek viajou ao Japão para aprender sobre o Sistema Toyota de Produção e se deparou com os livros de Shingo, que estava dando cursos de Engenharia Industrial na Toyota desde 1955 como consultor externo.

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Histórico Em 1980.Norman Bodek traduziu os livros de Shingo para o inglês,

trouxe Shingo para ministrar palestras nos EUA e desenvolveu uma das primeiras práticas de consultoria de lean manufacturing ocidentais com o apoio de Shingo.

Em 1988, Utah State University, reconheceu Dr. Shingo pelas realizações de sua vida e criou o Prêmio Shingo, que reconhece organizações lean e de excelência operacional em nível mundial. A influência de Shingo se estendeu em campos fora da área industrial.

Norman Bodek- Professor, consultore fundador da ProductivityPress,

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Publicações• Shigeo Shingo - A Revolution in Manufacturing : The Smed System, Productivity Press

• Shigeo Shingo - A Study of the Toyota Production System, Productivity Press,

• Shigeo Shingo - Modern Approaches to Manufacturing Improvement : The Shingo System

• Shigeo Shingo - Quick Changeover for Operators : The SMED System

• Shigeo Shingo - The Sayings of Shigeo Shingo : Key Strategies for Plant Improvement

• Shigeo Shingo - Zero Quality Control : Source Inspection and the Poka-Yoke System

• Shigeo Shingo - Non-Stock Production : The Shingo System for Continuous Improvement

• Shigeo Shingo - Mistake-Proofing for Operators : The ZQC System

• Shigeo Shingo - The Shingo Production Management System: Improving Process Functions (Manufacturing & Production)

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Seis grandes perdas:

1- Por quebra devido a falhas do equipamento;

2- Durante setup e ajustes de linha;

3- Por pequenas paradas e operação em vazio;

4- Por redução da velocidade de operação;

5- Por defeitos de qualidade e retrabalhos;

6- Perdas de rendimento.

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Definições

Tempo de Troca

É definido como o tempo necessário para a preparação de uma máquina na troca de modelos, é contado desde a última peça do produto x até a primeira peça com qualidade do produto y.

Troca Rápida

É definido como redução do tempo de trocas para menos de 10 minutos, através da aplicação de análise e otimização das atividades internas e externas.

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Visão Ultrapassada do Setup Mentalidade voltada para produção em massa e não à flexibilidade;

Preocupação era apenas com a velocidade da máquina, quanto mais veloz e maior o lote compensava o longo tempo de setup;

O setup era realizado em separado da rotina de trabalho e apenas por técnicos especializados;

As operações de setup são confusas e desorganizadas;

Não existe um método definido para preparação e execução do setup;

Ajustes e verificações inadequadas;

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SETUP TRADICIONAL

IMPLANTAÇÃO SMED

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Objetivos do SMED Maior flexibilidade, menor tempo de parada e aumento da

disponibilidade para realização de manutenção dos equipamentos Desenvolvimento de trabalho em equipe; Verificação e garantia da qualidade; Eliminação das atividades que não agregam valor; Eliminar operações inseguras Produzir atendendo a demanda do cliente com lotes menores

e uma maior variedade de produtos e reduzindo o inventário.

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SMED Reduzir o tempo total de perda de eficiência devido a setup

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Resultados do SMED Vantagem competitiva

Pouca utilização do espaço físico;

Produção de diversos modelos na mesma linha de produção;

Maior movimentação de capital;

Redução na perda de produto por depreciação;

Pouco Estoque;

Entregas no prazo;

Maior Flexibilidade;

Melhor Qualidade;

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Fonte: Troca Rápida de Ferramentas ou SMED:

Resultados

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SMEDResultados

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Estratégia de Implantação

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O mesmo significadoTRF- Troca Rápida de Ferramenta SMED – Single Minute Exchange of Die

Estratégia de Implantação

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SMEDEstratégia de Implantação

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Estratégia de Implantação

Programa 8´S

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Dinâmica do Pitstop

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Ao contrário de antigamente, quando havia reabastecimento de combustível, que se sabia quando estava para acabar, o piloto não sabe em que volta vai parar. A parada é definida pelo desgaste do pneu.

Geralmente, depois de cinco voltas e de muita conversa com o engenheiro sobre o equilíbrio do carro e o desgaste do pneu, é definida a volta de parada.

A ordem de pit stop deve ser dada em um ponto da pista que dê tempo suficiente para a equipe se preparar. Se passar dali, fica tudo muito corrido e pode complicar a operação..

Dinâmica do Pitstop

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Ao ver a linha branca da entrada da pit lane, o piloto aciona a 2ª marcha e procura frear forte, no último momento, para perder menos tempo possível.

Quando o piloto entra rápido demais e freia, o carro pode sair de lado.

Quando o carro desce abaixo de 100 km/h (em Mônaco a 90), o piloto pressiona o limitador de velocidade e acelera tudo e velocidade trava nos 100 km/h.

http://www.enciclopediaf1.com.br/por_dentro_da_f1/pit-stop

Dinâmica do Pitstop

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Antes da parada, o engenheiro faz várias observações, lembrando para manter a trajetória certa na parada; prestar atenção na freada; manter freada forte durante a troca do pneu.

Na parada no box, o piloto dá a segunda freada, que deve ser forte e dentro das linhas demarcadas. Se parara um metro à frente ou meio metro atrás, os mecânicos vão estar em posições erradas, têm de se mexer e isso pode provocar a perda de segundos preciosos.

Dinâmica do Pitstop

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Evolução do Tempo de SETUP no Automobilismo

1950 – Indianápolis 500 2013 – Melbourne F1

Evolução do Pitstop

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Implantação do SMED

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1. Fase – Definir um Equipamento

Desenvolver o Mapeamento do Fluxo do Processo (VSM),para obter todas as informações necessárias para definiro equipamento no qual será implantado o SMED;

É importante realizar questionamentos e análises paracomprovar que realmente o setup esteja interfirindo nos resultados de atendimento às demandas.

Atuar com um time composto de diversos departamentos:Produção, manutenção, qualidade, engenharia, processos, logística e outros.

Mapeamento do Fluxo do Valor (VSM)

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2. Fase – Levantamento das Informações Após ter definido um equipamento é necessário a formaçãode um time espedífico para atuar no levantamento dasInformações do setup atual e que estará atuando diretamentena Implantação do SMED;

Documentar o setup atual

Observa a troca e analise todas as etapas; Anote os tempos de cada etapa; Anote o percurso percorrido pelo operador; Determinar os processos prioritários; Estabelecer os objetivos da melhoria Utilizar a filmagem de todas as etapas

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SMED2. Fase – Levantamento das Informações

Através do Diagrama de Spaghetti temos as condições deavaliarmos os deslocamentos do operador ou técnico na realização de suas atividades utilizando as variáveis tempoe distância

Acesse o artigo no Blog Engenharia de Produção

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SMED2. Fase – Levantamento das Informações

- Setup sendo realizado por 01 operador;- Numeração das etapas em sequência;- Utilização do diagrama de sphageti;- Obtenção das distâncias percorridas;- Obtenção dos tempos das etapas;- Obtenção de outras informações pertinentes.

Obtenha o Diagrama no Blog Engenharia de Produção

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SMED2. Fase – Levantamento das Informações

Lista de verificação contendo:

Analisadas e separadas as atividades de cada operador; Podemos observar que o operador 02 fica ocioso durante o setup

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SMED3. Fase – Separando Setup Externo do Interno

Definiçóes:

Setup Interno: São atividades que para serem realizadasnecessita que o equipamento esteja parado.

Exemplos: Ajustes, testes, instalações e etc

Setup Externo: São atividades realizadas com o equipamentoEm operação.

Exemplos: Transporte de ferramental, preparação de ferramental, Localização de peças e etc

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SMED3. Fase – Separando Setup Externo do Interno

Esta fase tem como objetivo o de separar as atividades externas das atividades de setups internas;

Dividir as atividades de acordo com a classificação de interna e externa;Quanto mais atividades serem consideradas externas reduzindo as atividades internas que necessitam serem realizadas com o equipamentoparado.

No exemplo temos:04 Atividades internas06 atividades externas

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SMED3. Fase – Separando Setup Externo do Interno

Check List

Utilizar um check List para todas as peças e as sequências de operação com as informações:

Nome, especificações, número de ferramentas, especificações técnicas:(pressão, temperatura, medidas);

Verificação das condições de funcionamento

Todos os itens especificados no check list devem estar funcionando Adequadamente.

Melhorar o transporte do ferramental e das peças

Toda movimentação de ferramental e de peças são atividades externas que o próprio operador é o responsável pelo seu transporte; Essas atividades são realizadas com o equipamento em funcionamento

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SMED3. Fase – Separando Setup Externo do Interno

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SMED3. Fase – Separando Setup Externo do Interno

Melhorar o transporte do ferramental e das peças

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SMED

Melhorar o transporte do ferramental e das peças

3. Fase – Separando Setup Externo do Interno

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SMED3. Fase – Separando Setup Externo do Interno

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SMED4. Fase – Mudar as Atividades Internas para Externas

Verificar atividades que possam ser eliminadas;

Verificar atividades que possam ser combinadasou aproximadas;

Reorganizar as sequências de atividades;

Padronização da função

A padronização da função, que significa padronizar apenas as funções necessárias para operação do setup

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SMED4. Fase – Mudar as Atividades Internas para Externas

A preparação antecipada das condições de operação, umaAtividade externa, reduz o tempo de setup interno através daReduçãp do tempo de operação das máquinas em tentativas.

Um molde pode ser pré-aquecido, que é uma atividade externa, esteProcesso é realizado antes da parada da máquina e do início de realização das atividades internas

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SMED4. Fase – Mudar as Atividades Internas para Externas

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SMED5. Fase – Otimizar as Atividades

Identificar e eliminar os desperdícios

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SMED5. Fase – Otimizar as Atividades

Implementação de atividades paralelas

50% do tempo de troca podeser reduzido através da execuçãosimultânea de atividades simultâneas,aplicando o conceito de grupos

Através da utilização de duas ou mais pessoas trabalhando emuma mesma operação ou executando atividades diferentesao mesmo tempo é possível otimizar as atividades

Atividades paralelas

Atividades Internas

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SMED5. Fase – Otimizar as Atividades

Fixadores Funcionais

Fonte: Sistema de Troca Rápida de Ferramenta: Uma Revolução nos Sistemas ProdutivosPor Shigeo Shingo

Atividades Internas

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5. Fase – Otimizar as Atividades

O método de uma volta é uma das maneiras de dinamizaras atividades internas. Esse método é baseado na idéiaDe que a utilização de elementos de fixação, apenas de uma volta é necessária para proporcionar o aperto ou oAfrouxamento. Todas as outras voltas são desperdícios.

Com a utilização de arruela em U, com apenas uma voltana porca é possível tirar a arruela e consequentementeEfetuar a troca da peça.

O método da rosca fendida, que ao longo do comprimentoDo parafuso são cortados três sulcos correspondentes a Fêmea. Para o processo de união, a inserção é realizada porMeio de alinhamentodo cume da rosca do parafuso com o sulca da fêmea deslizando o parafuso até a posição e efetuandoo aperto com apenas uma volta.

Atividades Internas

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SMED

5. Fase – Otimizar as Atividades

Eliminação de Ajustes

Os ajutes e operações de testes correspondem a mais de 50 %do tempo de setup

Uma maneira de eliminar os ajustes é a utilização de valores numéricos constantes, ou seja abandonar a intuição ao ajustarmáquinas para produção passando a fazer calibrações, utilizandoescalas graduadas, leitores visuais de calibração e métodos digitais

Sistema de Mínimo Múltiplo

É uma técnica de eliminação de ajustes. Que corresponde ànoção de fornecer um número de mecanismos correspondenteao mínimo multiplo comum de várias condições de operações; Os trabalhadores realizam somente as funções requeridas parauma determinada operação

Atividades Internas

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SMED5. Fase – Otimizar as Atividades

Identificar os desperdícios

O que necessita ser controladoComo os itens utilizados na troca podem ser melhor controladosOnde podem ser melhor colocadosComo podemos controlar sua utilização ou sua faltaComo serão mantidas em perfeitas condiçõesQuantos necessitam manter em estoqueQuem é o responsável pelos itensComo podemos fazer melhorPor que não estamos fazendo melhorComo podemos melhorar o tempoPor que não estamos fazendo melhorComo podemos melhorar o tempoComo podemos garantir um processo à prova de errosOnde gerenciamento visual pode ser aplicado

Atividades Internas

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SMED

Atividades Internas

5. Fase – Otimizar as Atividades

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SMED5. Fase – Otimizar as Atividades

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SMED5. Fase – Otimizar as Atividades

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SMED5. Fase – Otimizar as Atividades

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SMED5. Fase – Otimizar as Atividades

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SMED5. Fase – Otimizar as Atividades

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SMED5. Fase – Otimizar as Atividades

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SMED

Reduzir eliminar trabalho externo

5. Fase – Otimizar as Atividades

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SMED5. Fase – Otimizar as Atividades

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SMED5. Fase – Otimizar as Atividades

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SMED5. Fase – Otimizar as Atividades

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SMED5. Fase – Otimizar as Atividades

Completando as 05 fases da implantação do SMED, temos uma redução do tempo do setup conforme demonstrado no gráfico.

Todos os procedimentos do setup devem ser documentados e monitorados;

Atualizar e reavaliar o VSM

Atuar com processo de melhoria contínua buscando novas

oportunidades de redução dos tempos de setup

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Exercícios

1- Pitstop Game2- Simulação SMED3- Trocando Pneu

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Pitstop Game

Conceito Fazendo uma analogia entre o PitStop e o SMED

Objetivo Realizar um pitstop conformeuma sequência definida econtrolada pelo tempo.

Acesso ao jogo Online :

Acesso ao Jogo

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Simulação SMED

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Simulação SMED

Descrição

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Objetivo: Aplicar as fases do SMED para

realizar o setup: - Avaliar a situação atual;

- Separar atividades internas e externas ; - Converter atividade interna em

externa ; - Reduzir as atividades internas - Reduzir as atividades externas

Participantes: - 03 pessoas que devem realizar as seguintes atividades:

- Filmar as atividades; - Realizar estudos de tempos e métodos- Realizar o setup; - Controle de qualidade; - Controle dos materiais.

SMED

Tempo de duração: 120 minutos

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Troca de Pneu

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Assista ao filme da troca de um pneu ebaseado nos conceitos do SMED, apresente pontos de melhorias.

Equipe: 04 pessoas

Duração: 30 minutos

Troca de Pneu

Acesse ao Vídeo

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Shingo Shigeo – A revolution in Manufacturing: The SMED System

http://www.leanproduction.com/smed.html

http://www.leanexpertise.com/ArticlesLX/SMED%20Step%20by%20Step.htm

https://www.youtube.com/watch?v=LqlcBUsr5tE

https://www.youtube.com/watch?v=qoZpnnZbSak

https://www.youtube.com/watch?v=jW-pl4HBxWM

http://www.slideshare.net/trisetyawati/quick-changeover-smedhttp://m.tecmundo.com.br/esporte/37844-o-que-acontece-durante-o-pit-stop-de-um-formula-1-ilustracao-.htm

http://www.slideshare.net/lean-sigma/smed-single-manufacturing-exchange-of-die

http://www.slideshare.net/jcfdezmx2/ejemplo-lean-smed-presentation

Referências:

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SMED

Eder Benevides de Freitas (Mail: [email protected])

• Engenheiro de Produção Mecânico

• Especialista Engenharia de Segurança do Trabalho

• Especialista Sistemas Mecatrônicos

• Especialista Engenharia de Produção

• Kaizen Lean Manufacturing Leader

• Experiência profissional:

- Coca-Cola- Ambev- Sony Electronics- Samsung Electronics- Visteon Automotive