Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 64-65

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estio = ‘verão’

indelével = ‘que não se pode delir, que não se pode apagar’

Kronos = ‘deus do tempo’

• Explica «cronocídio» (segundo o sentido que lhe dá o cronista).

 • Contrasta as posições, quanto a ‘tempo’,

de MEC e Ricardo Reis (e Sophia).

Embora ambos os textos reconheçam a fugacidade da vida, o poema de Sophia, ao contrário do de Ricardo Reis, parece sugerir que não se deve deixar de passar pelas experiências que se nos apresentem («não existe piedade para aquele que hesita»), alertando-se-nos para o facto de o «não vivido» deixar «indelével rasto». Quase se aprova uma certa urgência da fruição («mais tarde será tarde»), o que contraria a atitude defendida nos poemas de Reis.

(1) indiferença (2) Luisão

(3) compromisso

(4) derrota do Sporting

(5)

(6) vida (7) paralelismos

(8) renovação

(9) fluir

(10) interrogação

(11) desvalorizar (12) egoisticamente (13) classicizante (14) imperturbável (15) leitura de Memorial do Convento

(16) confidente

(17) apóstrofe

(18) epicurista

(19) Sporting do título

(20) questionário já sobre alguns capítulos de Memorial do Convento na próxima aula

Transforma a ode de Reis «Prefiro rosas, meu amor, à pátria» (a) num trecho de extenso poema sensacionista de Campos; (b) num poema de Caeiro.

Haverá aproveitamentos temáticos do texto de Reis — enfim, perceber-se-á a inspiração inicial apenas, já que nem a ideologia poderá ser a mesma —, mas o essencial será que chegues a um bom «pastiche» (imitação) de Campos e de Caeiro.

TPC — [Na próxima aula, já será preciso teres lido alguns capítulos de Memorial do Convento, de José Saramago, que te pedira fosses vendo nas férias.]