Apresentação para décimo segundo ano, aula 62
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o poeta fala que
o poeta diz-nos que
o poeta refere que
o poeta assinala que
o poeta indica que
o poeta acentua que
o poeta pretende significar que
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faz coisas
as pessoas
algo
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foram quem denunciaram
foram quem denunciou
foram eles que denunciaram
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eminente = 'grande'
iminente = 'próximo'
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desenlace = 'desfecho'
decurso da peça
acção
intriga
enredo
narrativa
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1817 = séc. XIX
1961 = séc. XX
XVIII
XX
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regimento (na tropa; de uma assembleia)
regime
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estrangeiro (Gomes Freire)
estrangeirado (Gomes Freire)
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aclamar [o rei]
clamar por
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Embora ele nunca apareça.
Embora ele nunca apareça, tal tal.
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ditadura
regime ditatorial
salazarismo
Estado Novo
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ia
íamos
iam
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período
político
símbolo
cínico
domínio
espírito
físico
sacrifício
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ditadura
ditatorial
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Felizmente há luar!
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aperceber de que
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pejorativo
depreciativo
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frisar
sublinhar
vincar
acentuar
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Pobre de quem vive seguro
Pobre de quem, seguro, se contenta com o pouco que tem
Sem um sonho maior, um desejo
Um íntimo fogo e objectivo
Um sonho maior que faça abandonar todos os confortos e as certezas
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Pobre aquele que se dá por contente
Pobre de quem apenas sobrevive e nada mais deseja
Esse não tem alma
Senão o instinto de não morrer
Senão o destino de esperar pela morte em vida
![Page 23: Apresentação para décimo segundo ano, aula 62](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020717/5572f3acd8b42a76308b5237/html5/thumbnails/23.jpg)
Gerações passam
Num tempo que é feito de gerações
É da natureza humana ser descontente, querer possuir
Mas as forças da guerra, irracionais, param
Perante a visão que só a alma tem
![Page 24: Apresentação para décimo segundo ano, aula 62](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020717/5572f3acd8b42a76308b5237/html5/thumbnails/24.jpg)
Passados os quatro Impérios
Completado o seu reino terreno
A Terra verá o quinto
Surgir à luz do dia
Ele que começou a gerar-se da noite (morte)
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Grécia, Roma, o Império Cristão
A Europa — todas esses Impérios acabaram
Acabaram porque tudo se acaba com o tempo
Falta assim viver o Império da Verdade
O Quinto Império a que preside D. Sebastião
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![Page 27: Apresentação para décimo segundo ano, aula 62](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020717/5572f3acd8b42a76308b5237/html5/thumbnails/27.jpg)
fogo-fátuo = 'fosforescência produzida por emanações de gases dos cadáveres em putrefacção; [fig.] esplendor efémero, prazer ou glória que não duram muito tempo'.
Valete, Frates = fórmula de despedida latina, 'saúde, irmãos'.
![Page 28: Apresentação para décimo segundo ano, aula 62](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020717/5572f3acd8b42a76308b5237/html5/thumbnails/28.jpg)
Nem governante nem leis, nem tempos de paz ou de conflito
Podem definir a verdade, a essência
No que no presente é um fulgor triste
Portugal, país pobre, sem esperança e entristecido
Vida exterior sem luz intensa, sem fogo de paixão e vontade
Como as luzes do fogo-fátuo (que surge dos materiais em decomposição)
![Page 29: Apresentação para décimo segundo ano, aula 62](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020717/5572f3acd8b42a76308b5237/html5/thumbnails/29.jpg)
Os Portugueses não sabem o que verdadeiramente querem!
Não conhecem a sua alma — o seu Destino
Nem para o bem, nem para o mal
Adivinha-se, no entanto, uma ânsia neles, uma ânsia de querer
Mas tudo é incerto, morte
Tudo em Portugal é parcial, não há vontade de erguer nada
Portugal é, no presente, como o nevoeiro.
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É o momento de surgir o Quinto Império, a Nova Vida.
![Page 31: Apresentação para décimo segundo ano, aula 62](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020717/5572f3acd8b42a76308b5237/html5/thumbnails/31.jpg)
O poema inicia-se com uma imagem negativa de Portugal («a entristecer»). Portugal surge personificado, marcado pela falta de identidade nacional («Nem rei nem lei [até] Nem o que é mal nem o que é bem») e por um estado de indefinição («nada é inteiro»). A simbologia do título ajuda nesta caracterização depreciativa.
Entretanto, surge o parêntese «(Que ânsia distante perto chora?)»,
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a assinalar a passagem para um clima menos céptico. A oposição de carácter paradoxal «distante/perto» relaciona-se com a linha ideológica que estrutura esta parte de Mensagem: a simultaneidade da decadência de Portugal e a esperança do seu renascer.
O apelo final, «É a hora!», revela a crença na mudança deste Portugal mergulhado em «nevoeiro», pelo tom exortativo que encerra.
![Page 33: Apresentação para décimo segundo ano, aula 62](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020717/5572f3acd8b42a76308b5237/html5/thumbnails/33.jpg)
![Page 34: Apresentação para décimo segundo ano, aula 62](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020717/5572f3acd8b42a76308b5237/html5/thumbnails/34.jpg)
Poema épico
Poema épico-lírico
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dez cantos
estrutura triádica: «Brasão», «Mar Português», «O Encoberto»
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escritos em meados do século XVI, época do declínio do apogeu expansionista
escrita entre 1913 e 1934, época de desencantos (relativamente a 1.ª República e a Estado Novo)
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cariz narrativo e descritivo; dimensão real e concreta
cariz abstracto e interpretativo; dimensão simbólica, doutrinária
![Page 38: Apresentação para décimo segundo ano, aula 62](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020717/5572f3acd8b42a76308b5237/html5/thumbnails/38.jpg)
fundo histórico: a viagem do Gama
fundo histórico e simbólico: a busca de uma «Índia que não há»
![Page 39: Apresentação para décimo segundo ano, aula 62](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020717/5572f3acd8b42a76308b5237/html5/thumbnails/39.jpg)
referência aos fundadores de Portugal pela voz de Vasco da Gama e de Paulo da Gama, nos relatos ao rei de Melinde e ao Catual
evocam-se os que estiveram associados aos primórdios da nacionalidade, pedindo-se a Afonso Henriques que abençoe a pátria com o seu exemplo
![Page 40: Apresentação para décimo segundo ano, aula 62](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020717/5572f3acd8b42a76308b5237/html5/thumbnails/40.jpg)
referem-se as lutas contra os Mouros (Batalha de Ourique) e as lutas contra Castela (Aljubarrota; papel de Nun’Álvares)
Pessoa refere-se à figura de Nun’Álvares como um messias, um «Portugal em ser»
![Page 41: Apresentação para décimo segundo ano, aula 62](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020717/5572f3acd8b42a76308b5237/html5/thumbnails/41.jpg)
relata-se a aventura da descoberta do caminho marítimo para a Índia, incluindo adversidades e perigos (despedidas de Belém, Adamastor, tempestade)
evoca-se processo de conquista do mar desconhecido («O infante D. Henrique», «Horizonte», «Padrão», «O Mostrengo», «Ocidente», «Mar Português»)
![Page 42: Apresentação para décimo segundo ano, aula 62](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020717/5572f3acd8b42a76308b5237/html5/thumbnails/42.jpg)
Ilha dos Amores é a recompensa para os portugueses que se transcenderam
Pessoa sonha a recompensa: «ilhas afortunadas», «terras sem ter lugar», onde mora o Desejado
![Page 43: Apresentação para décimo segundo ano, aula 62](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020717/5572f3acd8b42a76308b5237/html5/thumbnails/43.jpg)
D. Sebastião é a garantia e a esperança do regresso de tempos gloriosos, ao estilo do sebastianismo tradicional
D. Sebastião está na base de um sebastianismo pessoano, que, sem negar o passado, aponta para um futuro promissor
![Page 44: Apresentação para décimo segundo ano, aula 62](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020717/5572f3acd8b42a76308b5237/html5/thumbnails/44.jpg)
nas Dedicatórias (cantos I e X), Camões reconhece em D. Sebastião qualidades de líder
loucura de D. Sebastião é evocada como necessária à criação de um novo império
![Page 45: Apresentação para décimo segundo ano, aula 62](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020717/5572f3acd8b42a76308b5237/html5/thumbnails/45.jpg)
conceito de herói épico tradicional: o que o move é a guerra contra os infiéis, a expansão
conceito de herói mítico: o que é escolhido para cumprir uma missão e é movido pela «febre do Além»
![Page 46: Apresentação para décimo segundo ano, aula 62](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020717/5572f3acd8b42a76308b5237/html5/thumbnails/46.jpg)
os obstáculos que o herói enfrenta levam-no à construção de um Império terreno (nacionalismo)
os obstáculos que o herói enfrenta lavam-no à transcendência, a um império espiritual, o Quinto Império (nacionalismo universalista)
![Page 47: Apresentação para décimo segundo ano, aula 62](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020717/5572f3acd8b42a76308b5237/html5/thumbnails/47.jpg)
poeta revela desencanto pelo presente
poeta revela desencanto pelo presente e apela à construção de um futuro de dimensão cultural e espiritual: «É a hora!»
![Page 48: Apresentação para décimo segundo ano, aula 62](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020717/5572f3acd8b42a76308b5237/html5/thumbnails/48.jpg)
poeta, ainda que valorizando os momentos gloriosos da pátria, mostra tristeza pelo não reconhecimento do seu valor, pelo estado da pátria
poeta pretende restaurar a grandeza da pátria, recriando o mito sebastianista, essencial ao renascimento que se defende
![Page 49: Apresentação para décimo segundo ano, aula 62](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020717/5572f3acd8b42a76308b5237/html5/thumbnails/49.jpg)
a poesia serve para registar e glorificar o passado
a poesia, o sonho, o misticismo são as forças que levarão ao Quinto Império
![Page 50: Apresentação para décimo segundo ano, aula 62](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020717/5572f3acd8b42a76308b5237/html5/thumbnails/50.jpg)
![Page 51: Apresentação para décimo segundo ano, aula 62](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020717/5572f3acd8b42a76308b5237/html5/thumbnails/51.jpg)
O Encoberto
I — Os símbolosD. Sebastião (71)
O Quinto Império (72-73)
O Desejado (74)
As Ilhas Afortunadas (75)
O Encoberto (76)
![Page 52: Apresentação para décimo segundo ano, aula 62](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020717/5572f3acd8b42a76308b5237/html5/thumbnails/52.jpg)
II — Os avisosO Bandarra (79)
António Vieira (80)
[Screvo meu livro à beira-mágoa] (81)
III — Os temposNoite (85-86)
Tormenta (87)
Calma (88-89)
Antemanhã (90)
Nevoeiro (91)
![Page 53: Apresentação para décimo segundo ano, aula 62](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020717/5572f3acd8b42a76308b5237/html5/thumbnails/53.jpg)
![Page 54: Apresentação para décimo segundo ano, aula 62](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020717/5572f3acd8b42a76308b5237/html5/thumbnails/54.jpg)
Finais das Supertaças
Campeões Demóstenes
1.ª Sílvia x Tiago
2.ª Inês x Cláudia
4.ª Ana x João C.
5.ª Filipa x Ricardo
6.ª Mónica x Filipa*