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Apresentação:

O documento aqui apresentado resulta do processo de consolidação dos dados advindos dos Encontros Estaduais de Educação de Jovens e Adultos preparatórios à VI CONFINTEA – Conferência Internacional Sobre Educação Para Adultos, ocorridos na Região Nordeste, nos meses de março e abril de 2008, nos Estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Sergipe, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte.

Tem como principal objetivo subsidiar as discussões decorrentes dos Encontros Estaduais, direcionando um olhar para o quadro atual da EJA, buscando, sobretudo, contribuir com a construção de políticas públicas estratégicas de implantação e/ou fortalecimento desta modalidade educativa, no âmbito da Educação Básica brasileira.

Desta feita, o diagnóstico traz em seu bojo a dimensão do protagonismo, através de um vigoroso esforço de apropriação e validação da política de EJA, no período histórico de 1997 a 2006, na ótica de seus principais promotores – educadores e educadoras – que atuam e levam a cabo a tarefa do saber-fazer no cotidiano de suas práticas.

Este esforço coletivo, apesar dos limites encontrados, sobretudo pela urgência de prazos, com a dimensão efêmera própria do tempo, foi uma forma dos Estados dizerem “presente” às demandas e aos desafios da Educação de Jovens e Adultos no Nordeste e no Brasil.

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Memória: Objetivos da Oficina de Organização

e Análise de Dados promovida pelo MEC

Introduzir a discussão sobre indicadores e análise de dados;Introduzir marco conceitual de Monitoramento e Avaliação;Contribuir para a disseminação das práticas de acompanhamento, monitoramento e avaliação, que possibilitarão aos gestores formular e executar melhores políticas de EJA;

Possibilidades: Apropriação desse instrumental para

o fortalecimento de nossas reivindicações e maior precisão no acompanhamento e nas ações da EJA!!

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Revisitando conceitoss:Revisitando conceitoss:

DiagnósticoDiagnóstico: requer indicadores que permitam retratar a realidade social;

MonitoramentoMonitoramento: análise contínua e sistemática dos programas, verificando a realização dos processos (...), com base em indicadores que aferem a implementação em relação às etapas, finanças e metas previamente fixadas;

AcompanhamentoAcompanhamento: processo que subsidia a realização do monitoramento, auxiliando os gestores na definição de critérios e parâmetros, bem como na preparação de sistemas de informação gerenciais.

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Quanto à classificação e fonte dos dados:.

Quantitativos e/ou qualitativos Quantitativos e/ou qualitativos :

PrimáriosPrimários:: RRegistros administrativos (Diagnósticos Estaduais).

SecundáriosSecundários: Oriundos de bases de dados construídas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP e IBGE, como Censo Escolar e Pesquisa por Amostra de Domicílios – PNAD.

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O que nos caracteriza

como REGIÃO NORDESTE ?

1. Contextualização

Regional...

www.ibge.gov.br> - 18.04.2008

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O que caracteriza uma Região? O que caracteriza uma Região?

O que seria uma O que seria uma “Região”?“Região”?

“universo de práticas vivenciadas pelos diversos grupos humanos que nela se inserem, que englobam o relevo, as relações pessoais, a memória familiar, as condições de trabalho, a sexualidade, a associação etc. A partir desta definição, pode-se pensar em extrapolar limites e fronteiras de ordem administrativa que, em geral, delimitam uma região (...). O regional torna-se, portanto, um conjunto de identidades, não vinculado necessariamente aos limites formais estabelecidos” (AMORIM, 2007).

“as fronteiras regionais podem ou não coincidir com as divisões juridicamente estabelecidas, pois se ampliam ou diminuem, no decorrer do tempo, em função de ajustes de natureza política” (SILVA apud AMORIM, 2007).

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“o espaço é fundamentalmente social e histórico, evolui no quadro diferenciado das

sociedades e em relação com as forças externas, de onde mais freqüentemente

lhes provêm os impulsos” (SANTOS, 1979, apud AMORIM, 2007)”

A partir dessa perspectiva,

Nosso desafio: pensar para além da nossa cidade, do nosso estado, pensar a nossa Região,

naquilo que nos unifica, nos distingue e nos fortalece. Construir visão mais ampla e pensar

estratégias conjuntas!

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2. Dados Gerais – Região Nordeste 2. Dados Gerais – Região Nordeste

• A Região Nordeste possui 1.558.196 km² de área e 51.609.027 habitantes. É a terceira região em área. É a região brasileira que possui a maior quantidade de Estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Pernambuco (incluindo Fernando de Noronha), Rio Grande do Norte e Sergipe.

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Dados Populacionais:Dados Populacionais:

População Total (mil)

Brasil 187.228

Nordeste 51.609.027

Alagoas 3.015.912 (2005)

Bahia 14.076.212 (2007)

Ceará 8.183.88 (2007)

Maranhão 6.184.538 (2006)

Paraíba 3.650.303 (2007)

Pernambuco 8.706.168 (2007)

Piauí 3.036.290 (2006)

Rio Grande do Norte 3.003.087 (2005)

Sergipe 1.967.791 (2005)

Fonte: IBGE/PNAD - 2005 a 2007

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Essa população concentra-se, na sua maioria, na faixa etária

acima de 29 anos de idade (42%)

Brasil, que cara? E o Nordeste? Brasil, que cara? E o Nordeste? População Por Faixa Etária - Brasil e Nordeste

(2006)

020.00040.00060.00080.000

100.000120.000140.000160.000180.000200.000

Abs. % Abs. % Abs. %

0 a 14 anos 15 a 29 anos Acima de 29

População Faixa Etária

2006 Brasil

2006 Nordeste

Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios e Censo Demográfico

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A população residente na Região Nordeste é, urbana, 71,45%. No Brasil, o percentual urbano atinge 83,29%.

Quais políticas educacionais têm sido propostas para o campo atualmente? Como fortalecer a participação dos movimentos

sociais ligados ao campo nos Fóruns de EJA?

0

20

40

60

80

100T

ota

l

Urb

ana

Rura

l

Tota

l

Urb

ana

Rura

lBrasil Nordeste

Situação do Domicílio População Residente-2006 (Percentual)

Situação do domicílioPopulação residente(Percentual)

Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

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A questão de gênero tem sido considerada na construção de

nossas propostas pedagógicas?

Brasil

Feminino

Masculino

Nordeste

FemininoMasculino

0

20.000

40.000

60.000

80.000

100.000

População - Brasil e Nordeste por Sexo (2003)

Brasil

Nordeste

Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Predominância do sexo

masculino, no Brasil e

Nordeste.

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Os dados retratam a realidade?

Como a EJA tem se articulado com as propostas da Ed. Indígenas?

Distribuição Percentual, por Cor ou Raça-2006 (%)

0

10

20

30

40

50

60

70

indígena

Branca Preta Parda Amarela ou

Brasil

Nordeste

Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

A população nordestina se

constitui,majorita-riamente, por pessoas da cor

parda. A segunda maior população é da cor branca. No Brasil os dados se invertem.

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O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH, é divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD. Considera que para dimensionar o avanço de uma localidade, não se deve observar apenas a dimensão econômica, mas também características sociais, culturais e políticas que influenciam na qualidade da vida humana. Esse índice resulta da combinação de análises educacionais, renda e de longevidade de uma população.

Índice Educação: Para a avaliação da dimensão educação, o cálculo do IDH municipal considera dois indicadores, com pesos diferentes: taxa de alfabetização de pessoas acima de 15 anos de idade (com peso dois) e a taxa bruta de freqüência à escola (com peso um). O primeiro indicador é o percentual de pessoas com mais de 15 anos capaz de ler e escrever um bilhete simples (ou seja, adultos alfabetizados). O segundo indicador resulta do somatório de pessoas (independentemente da idade) que freqüentam os cursos fundamental, secundário e superior, cujo resultado é dividido pela população na faixa etária de 7 a 22 anos da localidade. Estão também incluídos na conta os alunos de cursos supletivos - Ensino fundamental e Médio-, de classes de aceleração e de pós-graduação universitária.

Índice Renda: poder de compra da população – PIB per capta

Índice Saúde: esperança de vida ao nascer.

Referência para análise: Quanto mais próximo de 1, melhor as condições de desenvolvimento humano do país

Alguns dados EconômicosAlguns dados Econômicos

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IDH-2000

0,766

0,791

0,685

0,723

0,806

0,807

BRASIL

CENTRO-OESTE

NORDESTE

NORTE

SULDESTE

SUL

Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

O Nordeste brasileiro caracteriza-se como a Região que possui o IDH mais baixo, 0,68, bem

abaixo do índice nacional, que é 0,76.

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Índice de Desenvolvimento Humano - Brasil e Estados-2000

00,10,20,30,40,50,60,70,80,9

IDHM, 2000

IDHM-Renda, 2000

IDHM-Longevidade2000

IDHM-Educação2000

Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil

O Estado da Bahia destaca-se por apresentar o maior índice na educação (0,785), o Ceará na expectativa de vida (0,713) e

Pernambuco na renda (0,643).

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3. Dados Educacionais3. Dados Educacionais

Analfabetismo Total - Brasil e Nordeste (2001 - 2006)

0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%

100%

Total Nãoalfabetizadas

Total Nãoalfabetizadas

2001 2006

Brasil Nordeste

Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil

Decréscimo do índice no Nordeste, 24,25% (2001) para 20,74%

(2006).

3.1 Analfabetismo 3.1 Analfabetismo

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Taxa de Analfabetismo da população de 15 anos ou mais, por Unidade da

Federação-2006.

Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

As peculiaridades regionais pedem

a adoção de políticas públicas que permitam “a inclusão social de segmentos que se encontram impedidos de

participar autonomamente

da vida democrática e do

mercado de trabalho do país”.

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Analfabetismo por Situação de Domicílio Brasil e Nordeste

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

URBANO RURAL URBANO RURAL

BRASIL NORDESTE

2006

2005

Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Entre 2005 e 2006 há uma redução dos índices de analfabetismo no campo, no

Brasil de 0,9% e no Nordeste de 1%.

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Analfabetismo por Grupos de idade Pessoas de 15 anos ou mais (Percentual)

020

406080

100120

15 a

19

20 a

24

25 a

29

30 a

39

40 a

49

50 a

59

60 a

nos

Idad

eTo

tal

15 a

19

20 a

24

25 a

29

30 a

39

40 a

49

50 a

59

60 a

nos

Idad

eTo

tal

Brasil Nordeste

Grupos de idadePessoas de 15 anos oumais (Percentual)

Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Aumento do índice

em pessoas de 60 anos ou mais, no Brasil, na ordem de

3,97% e no Nordeste, 4,98%.

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Analfabetismo por Sexo - Brasil e Nordeste

44,00%

46,00%

48,00%

50,00%

52,00%

54,00%

Homem Mulher Homem Mulher

Brasil Nordeste

2006

Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Maior participação

das mulheres

nos processos educativo-formativo.

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3.2 Analfabetismo 3.2 Analfabetismo FuncionalFuncional

0

5

10

15

20

25

30

35

Analfabetismo Funcional-Brasil e Nordeste-2006

Brasil 22,16 11,13 11,03

Nordeste 34,4 20,15 14,25

Pessoas sem instrução até

três anos

Sem instrução e menos de 1

1 a 3 anos

Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

O índice de analfabetismo

funcional, tende a decrescer quanto mais aumenta o

tempo de estudos.

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T AX A DE ANAL F AB E T IS MO F UNC IONAL TOT AL

21,5

33,2

36,838,5

32,0

29,6 29,9

38,4

31,632,4

31,5

33,7

35,934,835,1

20,4

29,9 29,528,4

37,2

30,3 31,0

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0

BR NE MA PI CE RN PB PE AL SE BA

2005

2006

FONTE: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio

Os índices estão concentrados nos mesmos Estados com os

maiores índices de analfabetismo.

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Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

No Brasil e no Nordeste, os homens ocupam os maiores

índices.

Analfabetismo Funcional Por Sexo

23,9 22,9 22,7 21,6

39,3

33,237,5

31,5

0,05,0

10,015,020,025,030,035,040,045,0

HOMEM MULHER HOMEM MULHER

2005 2006

Brasil

Nordeste

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3.3 Escolaridade Média3.3 Escolaridade Média

TAXA DE ESCOLARIDADE MÉDIA TOTAL - 2005-2006

6,6

5,45 4,9

5,55,8

5,2

5,7

4,6

5,65,4

6,8

5,65,2 5,1

5,8 5,9

5,3

5,9

4,9

5,85,6

0

1

2

3

4

5

6

7

8

Brasil

Norde

ste

Mar

anhã

oPiau

í

Ceará

Rio

G. do

Norte

Paraí

ba

Perna

mbu

co

Alagoa

s

Sergip

e

Bahia

20052006

FONTE: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios.

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Escolaridade Média por Sexo

6,5 6,8 6,67

55,7

5,25,9

0

1

2

3

4

5

6

7

8

HOMEM MULHER HOMEM MULHER

2005 2006

BRASIL

NORDESTE

FONTE: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

As mulheres passam mais anos

estudando que os homens...

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FONTE: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Na Escolaridade Média também acentua-se as diferenças na relação

campo-cidade...

Escolaridade Média por Situação de Domicílio- 2006

7,3

4,2

6,4

3,5

012345678

Urbana Rural

Brasil

Nordeste

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3.4 Índices de Rendimento 3.4 Índices de Rendimento Escolar Escolar

FONTE: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Elevação das taxas de aprovação no Brasil. Queda dos índices no

Nordeste.

78.670.077.566.5

79.668.779.568.078.867.579.468.9

550 600 650 700 750 800

1999

2000

2001

2003

2004

2005

TAXA DE APROVAÇÃO

ENS.FUNDAMENTAL NORDESTE

BRASIL

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T AX A DE AP R OVAÇ ÃO E NS . MÉ DIO

72.3

74.5

73.473.7

69.7

73.3

70.1

72.1

670

680

690

700

710

720

730

740

750

1999 2000 2001 2003

BR NE

FONTE: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Decréscimos da Taxa, que resulta em 2003:

72,3 (BRA) e 69,7 (NE)

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9.1 12.29.8

13.110.1

13.411.7 15.4

12.7 16.513.1

16.7

0 50 100 150 200

1999

2000

2001

2003

2004

2005

TAXA DE REPROVAÇÃO DO ENS. FUNDAMENTAL NORDESTE

BRASIL

FONTE: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Aumento considerável no Nordeste (+) e no Brasil (-).

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1999 20002001

2003

7.67.1 8.06.8

8.5

6.8

10.9

8.9

0

20

40

60

80

100

120

TAXA DE REPROVAÇÃO ENSINO MÉDIO

BR NE

FONTE: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Aumento considerável no Nordeste (-) e no Brasil (+).

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6,8

9

6,9

8,8

6,9

8,9

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

2003 2004 2005

TAXA DE EVASÃO DO ENSINO

FUNDAMENTAL

BRASIL

NORDESTE

FONTE: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Discretas reduções que

ainda não oficializam os esforços nesta

direção.

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7,7

9,79,6 9,7 10 9,5

0

12

34

56

78

910

2003 2004 2005

TAXA DE EVASÃO DO ENSINO MÉDIO

BRASIL

NORDESTE

FONTE: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Aumento no Brasil e redução

no Nordeste.

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42,550,4

41,149,3

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

2005 2006

Demanda de EJA (2005 - 2006)

Brasil

Nordeste

Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

A demanda da EJA no país, em 2006, situa-se na ordem de 41,1%,

No Nordeste essa demanda é ampliada, atingindo 49,3%.

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Índice de Fragilidade Educacional de Jovens e Adultos

0,730,61 0,59 0,55

0,63 0,63 0,58 0,64 0,57 0,62 0,64

00,20,40,60,8

Bra

sil

  No

rdes

te

    M

aran

hão

    A

lag

oas

    B

ahia

    C

eará

    P

araí

ba

    P

ern

amb

uc

o     P

iau

í

    R

io G

ran

de

do

No

rte

    S

erg

ipe

2006

Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Quanto mais alto o IFEJA mais alta a possibilidade educacional.

O IFEJA do Brasil é 0,73. No

Nordeste é de 0,61, variando

entre 0,64 (Pernambuco e Sergipe) e 0,55

(Alagoas).

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4. Oferta Educativa em EJA: 4. Oferta Educativa em EJA:

Matrículas de EJA por Regiões do Brasil

0

1.000.000

2.000.000

3.000.000

4.000.000

5.000.000

6.000.000

Brasil Norte Nordeste Centro-Oeste

Sudeste Sul

-20,00

0,00

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

2001

2006

EJA%

Fonte: MEC/INEP

Crescimento exponencial da matrícula EJA na

região NE, bastante superior à média nacional.

Page 43: Apresentação: O documento aqui apresentado resulta do processo de consolidação dos dados advindos dos Encontros Estaduais de Educação de Jovens e Adultos.

Matrícula em Educação de Jovens e Adultos – 2001 / 2006

Unidade da Federação 2001 2006 Variação %

Brasil 3.777.989 4.861.390 1.083.40128,6

8

Nordeste 1.119.142 1.992.544 873.40278,0

4

Maranhão 136.874 244.683 107.809 78,77

Piauí 84.756 135.507 50.751 59,88

Ceará 300.353 277.570 -22.783 -7,59

Rio Grande do Norte 116.399 129.133 12.734 10,94

Paraíba 75.241 178.233 102.992136,8

8

Pernambuco 196.905 299.104 102.199 51,90

Alagoas 87.093 108.605 21.512 24,70

Sergipe 51.116 76.932 25.816 50,50

Bahia 70.405 542.777 472.372670,9

4

Fonte: MEC/INEP

Crescimento exponencial da matrícula EJA na Região Nordeste, em quase todos os Estados, com exceção do Estado do Ceará.

Page 44: Apresentação: O documento aqui apresentado resulta do processo de consolidação dos dados advindos dos Encontros Estaduais de Educação de Jovens e Adultos.

Unidade da Federação

Matrículas na Educação de Jovens e Adultos por faixa etária - 2006

Total

Menos de 14 ano

s

De 15 a 17

anos

De 18 a 24 anos

De 25 a 29 anos

De 30 a 34 anos

De 35 a 39 anos

Mais de 39 anos

Brasil 4.861.390

1,00 13,21 31,39 14,97 12,19 9,97 17,27

Nordeste 1.992.544

1,38 13,97 29,84 14,48 11,60 9,76 18,97

Maranhão 244.683 1,77 15,33 28,27 14,69 11,86 10,17 17,91

Piauí 135.507 1,75 18,76 28,10 13,91 10,79 8,68 18,02

Ceará 277.570 0,89 10,54 22,51 13,17 12,39 11,43 29,07

R. G. do Norte 129.133 2,18 17,95 30,97 12,75 10,43 8,47 17,26

Paraíba 178.233 1,91 12,15 28,13 14,67 11,68 9,79 21,66

Pernambuco 299.104 2,08 15,44 28,00 14,11 11,25 9,62 19,51

Alagoas 108.605 0,30 12,52 25,53 14,91 13,12 11,19 22,44

Sergipe 76.932 0,00 21,18 36,75 14,95 10,42 7,22 9,47

Bahia 542.777 1,01 12,05 35,91 15,59 11,59 9,45 14,41

Fonte: MEC/INEP

Concentração de matrículas EJA na faixa etária até 24 anos de idade (45,19%).

Juvenilização da EJA no Nordeste. Tendência nacional (45,59%).

Page 45: Apresentação: O documento aqui apresentado resulta do processo de consolidação dos dados advindos dos Encontros Estaduais de Educação de Jovens e Adultos.

Matrículas na EJA por Dependência Administrativa-2006

Brasil

Nordeste

Maranhão

Piauí

Ceará

R. G. do Norte

Paraíba

Pernambuco

Alagoas

Sergipe

Bahia

Federal Estadual Municipal Privado

Fonte: MEC/INEP

Maior concentração da oferta nas redes municipais.

Page 46: Apresentação: O documento aqui apresentado resulta do processo de consolidação dos dados advindos dos Encontros Estaduais de Educação de Jovens e Adultos.

Fonte:

MEC/INEP

Número de Escolas que Ofertam EJA

Unidade da Federação

2001 2006 Variação EJA %

Brasil 30.160 45.528 15.368 50,95

Nordeste 16.490 26.447 9.957 60,38

Maranhão 2.126 4.686 2.560 120,41

Piauí 1.554 2.072 518 33,33

Ceará 5.051 4.916 -135 -2,67

Rio Grande do Norte 1.224 1.476 252 20,59

Paraíba 1.338 2.496 1.158 86,55

Pernambuco 2.315 3.449 1.134 48,98

Alagoas 1.134 1.584 450 39,68

Sergipe 583 827 244 41,85

Bahia 1.165 4.941 3.776 324,12

Crescimento dos estabelecimentos que ofertam EJA.

Page 47: Apresentação: O documento aqui apresentado resulta do processo de consolidação dos dados advindos dos Encontros Estaduais de Educação de Jovens e Adultos.

Programa Brasil Alfabetizado - 2006Âmbito Geográfic

oAlfabetizand

osAlfabetizador

esTurma

sEntidades

Parceiras

% Matrícu

la

Brasil 1.593.325 84.49590.05

1 673 100,00

Norte 107.466 6.319 6.603 81 7,48

Nordeste 1.109.995 56.89458.29

9 320 67,33

Centro-Oeste 74.808 3.283 4.241 32 3,89

Sudeste 214.609 13.474 15.912 207 15,95

Sul 86.447 4.525 4.996 70 5,36

Fonte: MEC/SECAD - Mapa do Brasil Alfabetizado

A região Nordeste reúne mais de dois terços da matrícula de todo o país.

Page 48: Apresentação: O documento aqui apresentado resulta do processo de consolidação dos dados advindos dos Encontros Estaduais de Educação de Jovens e Adultos.

Turmas Cadastradas no Programa Brasil Alfabetizado-2006

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

Número de Turmas Percentual de Turmas

SOCIEDADE DE AMIGOS DOBAIRRO

SALÃO PAROQUIAL

OUTRO

IGREJ A

ESCOLA

CASA DO ALFABETIZADOR

Fonte: MEC/SECAD - Mapa do Brasil Alfabetizado

A região Nordeste concentra mais de dois terços da matrícula de todo o país.

A atuação do alfabetizador(a) na garantia de espaços físicos para a execução do programa é de 40%, superior á sociedade civil. .

Page 49: Apresentação: O documento aqui apresentado resulta do processo de consolidação dos dados advindos dos Encontros Estaduais de Educação de Jovens e Adultos.

Total de Parceiros por Tipo de Entidade-2006

Número de entidades Número de alunos %

Secretarias de Estado daEducação e Cultura

Prefeituras

Universidade Federal

ALFALIT

Alfabetização Solidária

SESI

Entidades locais

Fonte: MEC/SECAD - Mapa do Brasil Alfabetizado

As entidades da sociedade civil são responsáveis por quase 30% da execução do BA.

PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO (BA)

Page 50: Apresentação: O documento aqui apresentado resulta do processo de consolidação dos dados advindos dos Encontros Estaduais de Educação de Jovens e Adultos.

Absoluto Absoluto

Total 15 a 24anos

25 anosou mais

Alfabetizando por Faixa Etária

 2006 Brasil

 2006 Nordeste

Fonte: MEC/SECAD/Programa Brasil Alfabetizado

Participam do programa, tanto no Nordeste como no país, muito mais pessoas adultas e maiores que jovens.

Page 51: Apresentação: O documento aqui apresentado resulta do processo de consolidação dos dados advindos dos Encontros Estaduais de Educação de Jovens e Adultos.

Absoluto % Absoluto %

Total Empregados Desempregados

Número de Alfabetizandos por Situação de Emprego

2006 Nordeste2006 Brasil

Fonte: MEC/SECAD/Programa Brasil Alfabetizado

São os empregados os que mais participam do Programa Brasil Alfabetizado.

Page 52: Apresentação: O documento aqui apresentado resulta do processo de consolidação dos dados advindos dos Encontros Estaduais de Educação de Jovens e Adultos.

5. Qualidade na Oferta da EJA: 5. Qualidade na Oferta da EJA:

Funções Docentes por Nível de Formação

Total

FundamentalIncompleto

FundamentalCompleto

MédioCompleto

SuperiorCompleto

Fonte: MEC/SECAD/Programa Brasil Alfabetizado

Mais da metade das funções docentes do NE possui titulação em nível superior completo. Porém, essa média é inferior à media nacional.

Page 53: Apresentação: O documento aqui apresentado resulta do processo de consolidação dos dados advindos dos Encontros Estaduais de Educação de Jovens e Adultos.

População que Freqüenta Cursos de EJA - 2005/2006

População Freqüentamcursos de

EJA

Taxa defreqüência à

EJA

População Freqüentamcursos de

EJA

Taxa defreqüência à

EJA

2005 2006

Ano

Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Mesmo assim os adultos freqüentam mais os cursos de EJA que os jovens.

Page 54: Apresentação: O documento aqui apresentado resulta do processo de consolidação dos dados advindos dos Encontros Estaduais de Educação de Jovens e Adultos.

Outras Ofertas na área da Educação de Jovens e Adultos

* Unidades Prisionais;* PROJOVEM;* Saberes da Terra;* PRONERA - Programa Nacional de Educação na

Reforma Agrária;* PRECE - Programa de Educação em Células

(comunidades rurais);* Programa Vida Ativa (idosos);* Escola Casa Familiar Rural;* Programa Vamos Ler – acesso à leitura e ensino,

garantindo a continuidade de estudos dos Níveis I e II;

* Escolas comunitárias e filantrópicas.

Dos Diagnósticos apresentados pelos Estados,

identificamos as seguintes ofertas:

Page 55: Apresentação: O documento aqui apresentado resulta do processo de consolidação dos dados advindos dos Encontros Estaduais de Educação de Jovens e Adultos.

Currículo na Educação de Jovens e Adultos:

• Existência de Proposta Curricular organizada em algumas Secretarias de Estados, algumas Prefeituras e algumas ONG’s.

• Outras secretarias estão em fase de elaboração da sua proposta curricular.

• A proposta pedagógica da Ação Educativa ainda é uma referência válida para muitas escolas públicas.

• Elaboração de diagnóstico prévio à elaboração curricular.

• A articulação entre educação e trabalho, apesar de tema recorrente, aparece de forma muito escassa, às vezes por meio de Programas (PROEJA), às vezes por meio da inserção de conteúdos na proposta curricular.

• Registra-se o uso das TIC’s na EJA, seja por meio de programas de Educação à Distância ou pela adoção pedagógica dos laboratórios de informática.

• Adota-se, em alguns casos, a pedagogia de projetos de trabalho na organização curricular.

• Experiências na Educação do Campo adotam a pedagogia da alternância.

• A construção da proposta curricular aparece, em alguns casos, ligada à formação continuada dos professores.

• A proposta curricular se fundamenta na legislação local e nas legislações do Conselho Nacional de Educação e LDB.

Dos Diagnósticos Estaduais,

mapeamos, de maneira breve,

a seguinte situação:

Page 56: Apresentação: O documento aqui apresentado resulta do processo de consolidação dos dados advindos dos Encontros Estaduais de Educação de Jovens e Adultos.

AUSÊNCIAS:

• Discussão mais específica sobre a questão do Semi-árido;

• Indicações sobre o financiamento da EJA nos Sistemas e Programas;

• Análise mais específica sobre a Educação do Campo e suas especificidades;

• Indicações sobre a atuação da EJA na perspectiva da intersetorialidade;

• Programas realizados que articulam a dimensão entre educação e trabalho;

• Experiências em Educação Especial e Indígena;

• Forma de articulação com as redes públicas para continuidade dos estudos.

• Formas de inserção das Tecnologias de Informação e Comunicação -TIC’s nas

propostas pedagógicas;

• Forma de articulação com os Movimentos Sociais para atender ao público nas suas especificidades.

Page 57: Apresentação: O documento aqui apresentado resulta do processo de consolidação dos dados advindos dos Encontros Estaduais de Educação de Jovens e Adultos.

• “Os seres humanos nascemos inconclusos, inacabados, como nos ensina Paulo Freire. Ele faz dessa idéia a base de sua proposta pedagógica. Afirma que a nossa vocação é ser cada vez mais humanos. Vamos nos tornando humanos ou nos desumanizando no decorrer de nossa vida, de acordo com as experiências que tivermos e vivermos.(...)

• Trabalhar, portanto, com a hipótese de que a educação diz respeito à construção da humanidade do ser humano e do planeta é não apenas complexo, mas complicado. É uma tarefa para os fortes.”

João Francisco de Souza(Atualidades de Paulo Freire)

HOMENAGEM:

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Encontro Regional de Educação de Jovens e Adultos- Pró-CONFINTEA:

Salvador, 23 de Abril de 2008.

Verônica Pessoa da Silva Adriana V. S. Diniz

(Consultora-NE) (Colaboradora)