Apresentação institucional outubro 2010

50

Transcript of Apresentação institucional outubro 2010

Page 1: Apresentação institucional outubro 2010
Page 2: Apresentação institucional outubro 2010

Algumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações

sobre expectativas futuras. Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos

e desconhecidos e incertezas que podem fazer com que tais expectativas não

se concretizem ou sejam substancialmente diferentes do que era esperado.

Estes riscos incluem entre outros, modificações na demanda futura pelos

produtos da Companhia, modificações nos fatores que afetam os preços

domésticos e internacionais dos produtos, mudanças na estrutura de custos,

modificações na sazonalidade dos mercados, mudanças nos preços praticados

pelos concorrentes, variações cambiais, mudanças no cenário político-

econômico brasileiro, nos mercados emergentes e internacional.

Aviso legal

2

Page 3: Apresentação institucional outubro 2010

Agenda

Visão Corporativa e Gestão

Unidade de Negócio Florestal

Unidade de Negócio Celulose

Unidade de Negócio Papel

Resultados

Novo Ciclo de Crescimento

412

1926

3442

3

Page 4: Apresentação institucional outubro 2010

Visão Corporativa e Gestão

Page 5: Apresentação institucional outubro 2010

A Suzano

Gestão profissional• Disciplina de Capital • Agilidade no processo

decisório

Mercado de capitais• Avaliação de desempenho

da administração• Transparência• Fonte de recursos para

crescimento

• 2º maior produtor mundial de

celulose de eucalipto e um dos10maiores de celulose de mercado.

• Líder regional no mercado de

papéis.

• Plantios e produtos certificados.

• Novo ciclo de expansão: de 2,8

para 5,9MM de ton/ano de papel e celulose.

• Custos de produção de celulose:

entre os mais baixos do mundo.

• Estrutura comercial consolidada

nos principais mercados.

• Presença no mercado de capitais:

free float de 45%.

Grupo controladordefinido• Reputação• Visão de longo prazo

5

Controle e Gestão

Page 6: Apresentação institucional outubro 2010

Portfólio de produtos balanceado e complementar

Celulose de Mercado(44% da rec liq)

Papéis (56% da rec liq)

Imprimir e escrever (42% da rec liq)Papelcartão

(14% da rec liq)Não revestido (35% rec liq)

Revestido(7% rec liq)

2º produtor mundial de celulose de

eucalipto

2o no Brasilmarket share 27%

1o no Brasilmarket share 19%

1o no Brasilmarket share 26%

R$ 4,3 bilhões de Receita Líquida

57% no Mercado Externo / 43% no Mercado Doméstico

Produtos e mercados diversificados

Nota: Os valores de Market Share incluem as importações de papel.Dados: Últimos doze meses até set/2010 6

Page 7: Apresentação institucional outubro 2010

Nota: A capacidade efetiva dependerá das curvas de aprendizado.

1.7201.485

1.2401.200

1.920

2.750 2.850

5.850

Unidade Piauí

Unidade Maranhão

Crescimento sustentável

Suzano cresceu 130% nos últimos 5 anos e se prepara para um novo ciclo de crescimento que elevará sua

capacidade para 5,9 milhões de ton/ano de papel e celulose.

7

Page 8: Apresentação institucional outubro 2010

Estrutura organizacional

UN: Unidades de Negócio

PS: Prestadoras de Serviço

Objetivos:• Maior foco no cliente

• Responsabilização por resultados• Desenvolvimento de líderes

Estrutura baseada emUnidades de Negóciopermite avaliação deperformance e retornode cada negócio deforma independente

PS Operações

PS Finanças

PS Recursos Humanos

PS Estratégia, Novos Negócios e RI

UN Florestal UN PapelUN Celulose

8

Conselho de Administração (CA)9 membros (4 independentes)

Comitês do CA

Presidência

Gestão

Sustentabilidade e Estratégia

Auditoria

Page 9: Apresentação institucional outubro 2010

Modelo de gestão

Excelência Operacional• Seis Sigma

• Programa Gestão da Rotina

• Orçamento matricial

Certificações e Reconhecimentos

Gestão de Riscos• Metodologia COSO1

• Estrutura de Governança com comitês - report para a Diretoria e Conselho de Administração

Planejamento Estratégico• Foco em gestão baseada em valor

adicionado (VBM)

• Inovação e P&D

• Sustentabilidade

Alinhamento de Interesses• Compensação de executivos focada

em métricas de EVA

• Maior parcela variável na remuneração total

9¹Metodologia de controles internos do Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission .

Page 10: Apresentação institucional outubro 2010

Sustentabilidade

FSC – Forest Stewardship CouncilCCX – Chicago Climate Exchange WBCSD - World Business Council for Sustainable Development

Triple Bottom Line – abordagem GRI

Social• Foco em educação:

– Bibliotecas públicas– Reformas de escolas públicas – Programas educacionais

(com ECOFUTURO)

Meio Ambiente• FSC – gestão de florestas e cadeia de

custódia certificada • Integrante da CCX e WBCSD• ECOFUTURO (Parque das Neblinas)

Econômico-Financeira• Escala e competitividade global • Margens e retorno consistentes• Disciplina no uso de capital

10

Page 11: Apresentação institucional outubro 2010

Plataforma para crescimento

Base de ativos com escala e

competitividade mundial

Presença consolidada nos

principais mercados de

celulose e liderança regional

no mercado de papéis

Novo ciclo de crescimento com projetos competitivos

Modelo de gestão

consolidado

11

Equipe qualificada que combina diversidade e foco em execução

Page 12: Apresentação institucional outubro 2010

Unidade de Negócio Florestal

Page 13: Apresentação institucional outubro 2010

Competitividade florestal

Brasil: alta produtividade, tecnologia florestal, baixos custos de produção e áreas disponíveis para expansão.

Floresta Plantio Plantio Plantio NativaCiclo de corte (anos) 7 8 12 80

Principais produtores Brasil

Indonésia, Malásia e

Vietnã

Espanha, Portugal, Chile e Uruguai

Canadá, Finlândia e

Suécia

13

Page 14: Apresentação institucional outubro 2010

100%

1980 2008

5,511

BiotecnologiaMelhoramento clássico

Evolução com tecnologia de ponta

Inovação Tecnológica• Mais madeira/ ha• Mais celulose/ m3

• Mais qualidade• Menor área• Menores custos

Rendimento em celulose (tsa/ha/ano)

29 31

44

21

Biotecnologia

Melhoramentoclássico

Micropropagação(Clonagem)

Plantio MonoprogêniesSolos e Nutrição

Produtividade florestal (m³/ha/ano)

14

1960 1970 1991 1998 2008

Page 15: Apresentação institucional outubro 2010

¹ Conpacel: contabiliza 50% da área da antiga Ripasa.

Área de preservação total:254 mil ha2

Base florestal

Distância média florestas: 246 Km

Distância média florestas: 75 Km

EstadoÁrea própria (mil ha)

Total Plantio

São Paulo 87 47

BA, ES e MG 220 126

Maranhão e Piauí 300 77

Conpacel¹ (SP) 56 40

Total SPC 663 290

Fomento - 94

A Suzano produz celulose a partir de 100% de florestas plantadas renováveis de eucalipto, e

possui cerca de 40% de áreas para preservação ambiental.

15

Page 16: Apresentação institucional outubro 2010

Condições de solo e clima similares aos da Austrália permitiram o desenvolvimento de clones superiores no Brasil (inovação e P&D)

DNA Suzano: pioneirismo e inovação

1980 1990 2000

16

Page 17: Apresentação institucional outubro 2010

Fonte: BRACELPA / FAO / UNF

Década de 1980 e 1990: ES e Sul BA

Última Fronteira: Semi-árido (Década de 2010 e 2020): Região Norte e Nordeste

Década de 2000:Centro-oeste e Extremo Sul

Ciclos de crescimento

Novas fronteiras florestais

5,3 6,1 8,9

Áre

a p

lan

tad

a (M

M h

a)

Década de 1960 e 1970: Região Sul e Sudeste

Norte e Nordeste: novas fronteiras deexpansão da eucaliptocultura no país.Suzano possui vantagem tecnológica e deposicionamento

Fonte: IBGE,2007

O plantio de florestas ainda representa pequena parcela da área ocupada por culturas no Brasil

17

Ocupação do solo no Brasil

Page 18: Apresentação institucional outubro 2010

Prioridades da Unidade de Negócio Florestal

Consolidar as operações no

Nordeste: Maranhão

e Piauí

Explorar novos negócios

relacionados a base florestal e competências

Suzano

Foco em reduções de

custos/logística de madeira e

excelência operacional

Visão de longo prazo em

pesquisa e desenvolvimento

na tecnologia florestal

18

Page 19: Apresentação institucional outubro 2010

Unidade de Negócio Celulose

Page 20: Apresentação institucional outubro 2010

Minerais

388

Produção 2008 (MM ton)

51%

49%

72%28%

(13% do total de fibras)

Milh

ões

de to

nela

das Imprimir e escrever

TissuePapelcartão

CorrugadosImprensaOutros

Fonte: Poyry, 2009

A celulose de mercado ainda representa a menor parte da fibra consumida para produção de papel.

Novas capacidades de papel estão sendo instaladas próximas aos mercados consumidores, enquanto competitividade de custos direciona as novas capacidades de celulose.

Visão geral da cadeia de produção de papel e celulose

Produção global de papel e papelcartão

8%Necessidadetotal de fibra

3578%

Reciclados

182

Fibra virgem

175

Celulose demercado

49

Celuloseintegrada

126388

20

8%

Page 21: Apresentação institucional outubro 2010

Crescimento global da demanda de papel (2008-15) de 1,8% a.a: destaque para o mercado chinês e latino americano, incluindo o Brasil.

Drivers do crescimento da demanda de celulose

Crescimento anual por segmento de papel

I&E 0,9%

Tissue 2,6%

Milh

ões

de to

nela

das Imprimir e escrever

Tissue

Papelcartão

CorrugadosImprensaOutros

Fonte: Poyry, 2009

388

21

I&E: imprimir e escrever

Crescimento da demanda de papel (2008-15)

Page 22: Apresentação institucional outubro 2010

1Inclui a produção total de celulose de mercado e não apenas a dos países representados no gráfico de barras.Fonte: Hawkins Wright, jul/ 10 - Volumes não incluem capacidade de produção de celulose não branqueada e pasta mecânica.

US$ / ton (CIF/ Norte Europa)

Fibra Curta Fibra Longa

Alto CustoBaixo Custo Alto Custo Baixo Custo

Custo caixa de celulose Brasil: estruturalmente baixo

22

Ch

ile

Fin

lând

ia

Can

adá (L

este)

Can

adá (C

olú

mb

ia Britân

ica)

Ch

ile

Ind

on

ésia

Can

adá

Ibéria, N

oru

ega

Brasil

Su

ecia

EU

A300

US$ 300 – 401 / ton

US$ 441 - 651 / tonUS$ 511 - 696 / ton

EU

A

Su

écia

Can

adá (C

osta C

olu

mb

ia Britân

ca)

400

500

600

700

Fin

lând

ia

Fran

ça, Áu

stria e Bélg

ica

Japão

US$ 367-398 / ton

7,1 14,73,118,3MM ton1

Ch

ina

Fran

ça e Bélg

ica

Co

réia do

Su

l Rú

ssia

Page 23: Apresentação institucional outubro 2010

Destaques da Unidade de Negócio Celulose

• Capacidade de produção total de 2,6 MM ton/ano, sendo 1,8 MM ton de celulose demercado.

• Venda de 1.780 Kton em 2009 e 1.195 Kton no 9M10.• R$ 1.609 milhões de receita líquida em 2009 e R$ 1.517 milhões no 9M10.• 82% do volume destinado a exportação para mais de 40 países, sendo Europa e China

os principais destinos.• Custo caixa de produção: entre os menores do mundo.• Projetos de crescimento orgânico para adição de 3,0 MM ton/ano de capacidade nos

próximos anos.

23

1.195

615799

1.3201.780

81% 78%80%

86%82%

19% 22% 20% 14% 18%

Vendas de celulose (Kton) Destinos de vendas de celulose – 9M10

Page 24: Apresentação institucional outubro 2010

Abordagem comercial

• Atuação local nos mercados internacionais: Ásia, Europa e América do Norte

• Suporte técnico em cada escritório internacional: China, Suíça e EUA

• Sólida presença na China com relacionamento direto e contratos de longo prazo

• Celulose certificada FSC

• Mais de 150 clientes ativos

24I&E: imprimir e escrever

Page 25: Apresentação institucional outubro 2010

Prioridades da Unidade de Negócio Celulose

Foco na operação:

eficiência de custos e logística

Presença local nos principais

mercados mundiais

Implantação dos projetos no MA e PI – nova

fronteira de crescimento no

Brasil

25

Page 26: Apresentação institucional outubro 2010

Unidade de Negócio Papel

Page 27: Apresentação institucional outubro 2010

• Crescimento da demanda mundial de papel (2008-2015) de 1,8% a.a– I&E: +0,9% a.a– Papelcartão: +2,5 % a.a

• Indústria ainda é considerada fragmentada, mas com forte concentração regional• Mercados emergentes lideram o crescimento da demanda e da oferta

I&E – Imprimir e escrever / PC (Papelcartão + Papelcartão para líquidos) Fonte: Poyry – 2009

FocoSuzano

438401388

Demanda mundial de papel

27

Demanda mundial de papel (MMt)

Page 28: Apresentação institucional outubro 2010

Consumo de papel x Renda per Capita

Historicamente vemos alta correlação entre PIB per capita e consumo de papel. No Brasil, a expectativa positiva de crescimento da economia deve impulsionar demanda interna de papel.

� Escolaridade

� Impressão Digital

� Mídia Customizada

� Embalagens Inteligentes

� Mídia Eletrônica

� Plásticos

Fonte: Poyry, 2008

0

50

100

150

200

250

300

350

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000

GDP per capita, US$

Consumption, kg per capita

Japan

China

USA

Sweden

Spain

Korea, Rep.

UK

Taiwan

Brazil

India = 7kg USA = 300kg

28

Drivers do crescimento da demanda

Page 29: Apresentação institucional outubro 2010

¹I&E e PC: Imprimir e Escrever e PC (Papelcartão + Papelcartão para líquidos) Fonte: RISI Latin America Forecast – Jul/10

Brasil e América Latina: mercados prioritários

• Crescimento econômico e aumento da atividade industrial

• Aumento no nível de escolaridade e acesso a novas tecnologias

• A demanda por I&E e PC¹ crescerá a taxa de 3,9%, entre 2010 e 2014: maior que o aumento de capacidade da região

• Am.Latina: mercado importador líquido

• Vantagem competitiva: proximidade geográfica, menor custo logístico e menor tempo de entrega

29

Demanda de I&E e PC1 (MMt)América Latina

Page 30: Apresentação institucional outubro 2010

O mercado em que a Suzanoatua no Brasil corresponde a31% do consumo total, ou2,6 MM de toneladas.

Principais fatores que impactam ciclicalidade/sazonalidade da demanda nospapéis em que atuamos:

• Compras do governo • Exportação de cadernos• Volta às aulas• Final de ano (embalagem)

Papelcartão não inclui papelcartão para líquidosFonte: Bracelpa – 2009

Papel no Brasil

30

Page 31: Apresentação institucional outubro 2010

Mais de 90% da produção total integrada com celulose

Negócio Papel na Suzano

• Hedge cambial: cerca de 60% da receita do papel em moeda local

• Hedge na ciclicalidade de preços da celulose

• Captura dos benefícios da integração: secagem/ desagregação, transporte, impostos, sinergias em infraestrutura ambiental

• Capacidade de produção de 1.1 MM ton/ano

• Cerca de 400 clientes, 300 no Brasil

• 5 plantas produtivas

• 10 máquinas de papel • Marcas fortes, como: Report, Reciclato,

Paperfect• 2 distribuidoras

31

Page 32: Apresentação institucional outubro 2010

Destaques da Unidade de Negócio Papel

56%

41% 43%37% 53%44%

63% 59% 57% 47%

8391.071 1.098 1.162 1.116

• R$ 2,3 bilhões de receita líquida em 2009 e R$ 1.802 milhões no 9M10.• O Brasil e a América Latina representaram cerca de 75% do volume de vendas em 9M10.

• Maior rentabilidade e menor risco definem a composição das vendas nas regiões.

• Liderança na América do Sul nos Papéis Imprimir & Escrever e no Papelcartão branco.

• 2 distribuidoras próprias – SPP NEMO (2a maior do Brasil) e Stenfar (Argentina).

• Portfólio complementar de produtos gráficos e de consumo.

32

Destinos de vendas de papel – 9M10Vendas de papel (Kton)

Page 33: Apresentação institucional outubro 2010

Prioridades da Unidade de Negócio Papel

Gestão do portfólio de produtos, mix

de venda e regiões de atuação, foco

em margem operacional e

retorno

Liderança nos principais

segmentos de papéis brancos

na região

Excelência em logística e abordagem comercial

Disciplina na avaliação das oportunidades de crescimento

33

Page 34: Apresentação institucional outubro 2010

Resultados

Page 35: Apresentação institucional outubro 2010

Resultados 9M10 9M09 9M10/9M09

Volume vendas total (Kton) 2.034 2.176 - 6,5%

Volume de papel (Kton) 839 809 + 3,8%

Volume de celulose (Kton) 1.195 1.368 - 12,6%

Receita líquida - R$ Milhões 3.319 2.933 + 16,2%

Lucro líquido - R$ Milhões 518 725 - 28,5%

EBITDA - R$ Milhões 1.325 766 + 73,0%

EBITDA - US$ Milhões 744 367 + 102,5%

Margem EBITDA 39,9% 26,1% + 13,8 p.p.

Câmbio médio (R$/US$) 1,78 2,08 - 14,6%

Dívida líquida 3.850 4.164 - 7,5%

Dívida líquida / EBITDA 2,4 3,6 n.a.

Nota: Todos os valores na tabela acima contemplam os ajustes introduzidos pelas novas normas do IFRS.

Resultados 9M10

35

Page 36: Apresentação institucional outubro 2010

Resultados 2009 2008 2009/2008

Volume vendas total (Kton) 2.896 2.482 16,7%

Volume de papel (Kton) 1.116 1.162 - 4,0%

Volume de celulose (Kton) 1.780 1.320 34,8%

Receita líquida - R$ Milhões 3.953 4.064 - 2,7%

Lucro líquido - R$ Milhões 959 (451) n.a.

EBITDA - R$ Milhões 1.058 1.469 - 28,0%

EBITDA - US$ Milhões 529 800 - 33,8%

Margem EBITDA 26,8% 36,2% - 9,4 p.p.

Câmbio médio (R$/US$) 2,00 1,84 8,9%

Dívida líquida 4.111 5.459 - 24,7%

Dívida líquida / EBITDA 3,9 3,7 n.a.

Resultados 2009

36Nota: Todos os valores na tabela acima contemplam os ajustes introduzidos pelas novas normas do IFRS.

Page 37: Apresentação institucional outubro 2010

3.3192.787 3.099

3.4104.064

58%47% 42% 47% 54%

42%53% 58% 53% 46%

58%

42%

3.953

1 Inclui itens não recorrentes: venda de ativos florestais

Vendas líquidas e EBITDA

37

1

EBITDAReceita líquida (R$ milhões)

Nota: Todos os valores na tabela acima contemplam os ajustes introduzidos pelas novas normas do IFRS.

Page 38: Apresentação institucional outubro 2010

InícioProjetoMucuri

Endividamento

Aquisiçãoda Ripasa

Início dasoperações da

Linha 2

38Nota: Todos os valores na tabela acima contemplam os ajustes introduzidos pelas novas normas do IFRS.

Page 39: Apresentação institucional outubro 2010

Condições favoráveis de liquidez e perfil de amortização:• Custo competitivo

• Caixa: R$ 3,6 bilhões em 30/09/2010

• Moody’s: Baa3 (estável) Investment Grade; S&P: BB+ (estável)

Amortização da dívida

39

Page 40: Apresentação institucional outubro 2010

Mercado de capitais: liquidez

Recuperação do volume negociado e número de negócios

40

Page 41: Apresentação institucional outubro 2010

Performance da ação

41

70%

80%

90%

100%

110%

120%

130%

140%

150%

111,6 (SUZB5)112,9 (IBOV)

109,6 (IBrX50)

Page 42: Apresentação institucional outubro 2010

Novo Ciclo de Crescimento

Page 43: Apresentação institucional outubro 2010

2.850 2.850 2.850 2.850

4.250

5.650 5.850

Unidade PiauíUnidade

Maranhão

Unidade de Mucuri e nova linha de celulose: monitoramento da situação econômica e dos mercados mundiais de celulose para decisão sobre a ampliação e implantação.

Novo ciclo de crescimento

Com os novos projetos, a capacidade de celulose anual crescerá 3,0 MM de toneladas e a capacidade instalada total1 de produtos passará a 5,9 MM de toneladas por ano.

431 A capacidade efetiva dependerá das curvas de aprendizado.

Page 44: Apresentação institucional outubro 2010

• Aquisição dos ativos florestais da Valeno Maranhão: 84,5 mil ha (34,5 mil ha jáplantados)

• Aquisição de madeira do Programa ValeFlorestar de 2014 a 2028

• Convênio de cooperação tecnológica

• Transporte ferroviário da celuloseproduzida no MA até o porto de São Luísaté 2043

• Start up em 2013 assegurado em funçãodos ativos florestais da Vale (florestaformada) - em bases competitivas

Área plantada necessária: 154 mil ha

US$ 2,3 Bi

2009 a 2015

Capex florestal Capex industrialUS$ 575 Mi

2011 a 2014

Unidade Maranhão

Firmada parceria com a Vale em jul/09

44

Abastecimento de madeira

(2013-2028)

Page 45: Apresentação institucional outubro 2010

Abastecimento de madeira

(a partir de 2015)

• Firmada parceria com a Transnordestina em jul/09:

– Transporte ferroviário de celulose produzida no Piauí à região portuária de São Luís até 2028

• Plantio já iniciado em área licenciada no MA

• Início das operações da unidade do Piauí previsto para 2014 assegurado com floresta de 5,5 anos

US$ 2,3 Bi

2009 a 2015

Capex florestal Capex industrialUS$ 710 Mi

2012 a 2015

Área plantada necessária: 170 mil ha

Unidade Piauí

45

Page 46: Apresentação institucional outubro 2010

Unidade Maranhão Unidade Piauí

Unidades Maranhão e Piauí

46

Page 47: Apresentação institucional outubro 2010

Liderança

Competitividade

Visão

Gestão

Estrutura de capital

Principais mensagens

Líder do mercado regional de papel e um dos 10 maiores produtores globais de celulose

Um dos produtores de mais baixo custo do mundo

Sólida estratégia de crescimento orgânico

Modelo de gestão consolidado e alinhamento de interesses do management com acionistas

Gestão disciplinada da estrutura de capital

47

Page 48: Apresentação institucional outubro 2010

Relações comInvestidores

www.suzano.com.br/ri+55 (11) [email protected]

48

Page 49: Apresentação institucional outubro 2010

Experiência de 36 anos no setor de papel e celulose. CEO da Suzano Holding, presidente do conselho de administração da SuzanoPapel e Celulose e coordenador do Comitê de Gestão. CEO da IPLF Holding e Nemopar Investimentos Ltda. CEO e VP doConselho de Administração da Polpar. VP da Premesa e da Vocal Comércio de Veículos.

Experiência de 35 anos no setor de papel e celulose. Vice-Presidente FIESP. Membro do Conselho Consultivo da BRACELPA a doInstituto Brasileiro de Executivos de Finanças - IBEF. Presidente do CA do Comitê Brasileiro Britain Brasil Business Forum.

Diretor Vice-Presidente Executivo da Suzano Holdong. Coordenador do Comitê de Sustentabilidade e Estratégia e membro doComitê de Auditoria e da Comissão de Remuneração do Conselho de Administração; Foi CEO e presidente do CA da Hoechst doBrasil. É membro do CA das Lojas Renner, do Grupo RBS, da Cyrela Brazil Realty, da OGX, do Grupo Químico DSM/Holanda,

Experiência de 32 anos no setor de papel e celulose. Membro do Comitê de Sustentabilidade e Estratégia; Presidente do CA daPolpar, Diretor Presidente da Premesa, Diretor VP Corporativo da Suzano Holding, da IPLF Holding e Diretor VP da NemoparInvestimentos. Diretor Presidente da Vocal Comércio de Veículos e da Nemonorte Imóveis e Participações, Presidente do ConselhoDiretor do Instituto Ecofuturo.

Experiência de 31 anos no setor de papel e celulose. Membro do Conselho de Administração e do Comitê de Sustentabilidade eEstratégia. Diretor da Premesa, VP Corporativo da Suzano Holding e da IPLF Holding. Diretor executivo da Nemonorte Imóveis eParticipações e da Vocal Comércio de Veículos.

Sócio-fundador do escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados e ex-Conselheiro da OAB, Brasil. Presidente do CESA.Foi Conselheiro Legal e Presidente do Comitê Legislativo da American Chamber of Commerce. Diretor da Câmara Americana doBrasil e Presidente do Comitê Legislativo da ABRASCA. (Independente)

Sócio-diretor da Integra Associados. Membro do CA da Gerdau S/A., Metalúrgica Gerdau, São Paulo Alpargatas, Localiza eJohnson Electric (Hong-Kong). Membro do Conselho Consultivo da Bunge Brasil e Alcoa Brasil. Foi Presidente da BungeInternacional e Sócio-Diretor da Booz-Allen & Hamilton. (Independente)

Coordenador do Comitê de Auditoria da Suzano Papel e Celulose. Foi Presidente da WTORRE e TAM Airlines. Membro do CA daTAM Airlines e TAM Aviação. (Independente)

Co-Presidente do CA da BRF-Brasil e membro do CA da WEG S/A, da Ultrapar Participações S/A. e da Iochpe-Maxion S/A. FoiDiretor Presidente das Empresas Perdigão, Diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES; eDiretor-geral corporativo do Grupo Iochpe-Maxion Holding Industrial. (Independente)

Conselho de Administração experiente e atuante

DAVID FEFFER, 53Presidente

DANIEL FEFFER, 50V. Presidente

BORIS TABACOF, 82V. Presidente

CLÁUDIO SONDER, 68

ANTONIO MEYER, 64

OSCAR BERNARDES, 64

MARCO BOLOGNA, 55

NILDEMAR SECCHES, 61

JORGE FEFFER, 49

49

Page 50: Apresentação institucional outubro 2010

Diretor-Presidente, responsável pela área de Relação com Investidores, há 4 anos na Suzano. Membro do CA da MarfrigFrigoríficos. VP da BRACELPA. Foi membro do CA do SEBRAE, Gradiente, Cecrisa e Amcham. Foi Presidente da Ford Brasil eFord América do Sul, do Grupo Itamarati, da Ferronorte Participações e da Cecrisa Revestimentos Cerâmicos e Executivo daPetrobrás e do Governo Federal. Graduado em Engenharia Mecânica pela UFRJ.

CEO da Suzano Energia Renovável e Diretor Executivo da Suzano Papel e Celulose, responsável pela área de NovosNegócios, há 7 anos na Suzano. Atuou como responsável pela Unidade de Negócios Papel da Suzano (2005-2008). Foi Executivodo J.P. Morgan no Brasil e em NY (Investment Banking Global e América Latina), Chase Manhattan e Banco Patrimônio/SalomonBrothers. Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Diretor Executivo, responsável pela área de Operações, há 5 anos na Suzano. Atuou como Diretor do Projeto de Expansão daUnidade de Mucuri. Ocupou vários cargos executivos na Dow Chemical Company, no Brasil, EUA e Europa. É especializado emAdministração de Negócios pela FIA/USP.

Diretor Executivo, responsável pelas áreas Financeira, Jurídica e de Estratégia, há 15 anos na Suzano. Atuou na Vale por 23anos, onde ocupou os cargos de Diretor, Vice-Presidente Executivo e membro do Conselho de Administração. É PhD emAdministração de Empresas pela Universidade da Califórnia, Berkeley. Graduado em Engenharia Mecânica pelo ITA.

Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Florestal, há 3 anos na Suzano. Atuou na Champion Papel e Celulosee na Internacional Paper, onde foi Diretor de Planejamento Estratégico Florestal Global na matriz, nos Estados Unidos. Pós-graduado em Ciência Florestal e Tecnologia de Madeira pela USP – Piracicaba.

Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Papel, há 6 anos na Suzano. Atuou como Gerente Executivo daUnidade de Negócio Celulose na Suzano. Foi Gerente Geral de Vendas para América Latina da General Electric, na Divisão deSistemas Industriais. MBA pelo Ibmec São Paulo. Graduado em Engenharia Elétrica pela UFMG.

Diretor Executivo, responsável pela área de Recursos Humanos, há 2 anos na Suzano. Na General Electric, foi Gerente de RHde Operações em Aviação no Brasil e no exterior, Diretor Global de RH para Tecnologia da Informação, nos EUA, e Diretor de RHpara México e América Latina. Antes da GE, trabalhou na Carioca Engenharia, CR Almeida, Comlurb, e Bureau Veritas. Pós-Graduado em Administração pela COPPEAD-UFRJ.

Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Celulose. Ingressou na Suzano em 2009. Foi CEO das operações naEuropa do Grupo RGM e Diretor Comercial da Aracruz. Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas(FGV).

Equipe de gestão diferenciada

ANTONIO MACIEL NETO, 52

BERNARDOSZPIGEL, 65

ANDRÉ DORF, 37

ERNESTOPOUSADA, 43

JOÃO COMÉRIO, 45

CARLOS ANIBAL, 40

CARLOS GRINER, 46

ALEXANDRE YAMBANIS, 58

50