Apresentação HST- Ventilação e Exaustão - Incompleta.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPECENTRO DE CIÊNCIA EXATAS E TECNOLOGIADEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
CONTROLE DOS ANGENTES AMBIENTAIS VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO
GRUPO: Adriane Medeiros , João Lauriano, Paloma Rocha, Sabrina e Vítor Alencar.
Higiene e Segurança no Trabalho
Professor(a): Denise Ruzene
INTRODUÇÃO A ventilação pode ser definida como o processo de retirada ou fornecimento de ar
por meios naturais ou mecânicos de, ou para, um recinto fechado. A sua finalidade é a limpeza e o controle das condições do ar, para que homens e máquinas convivam num mesmo recinto sem prejuízo de ambas as partes.
As condições térmicas que as pessoas estão submetidas no ambiente de trabalho podem expô-las a diversas doenças. Por isso, verifica-se a necessidade de sistemas de aclimatação, como a ventilação e a exaustão. O desconforto térmico pode provocar desânimo, cansaço e queda de rendimento. Além disso a ventilação faz-se necessária para eliminar/minimizar os agentes químicos gerados nas indústrias, além é claro dos biológicos, já que existem doenças infecciosas causadas por bactérias e transmitida pela respiração (exemplo tuberculose). Dessa forma, A empresa logo percebe o aumento da produtividade, diminuição do absenteísmo na equipe de produção causada por doenças respiratórias ou alérgicas.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
A ventilação industrial visa melhorar a qualidade do ar no interior das fábricas, afim de mantê-lo SALUBRE ,preservando a saúde do trabalhador
OBJETIVOS ESPECÍFICOS- Evitar a dispersão de contaminantes no ambiente industrial; - Diluir concentrações de gases e vapores;- Promover conforto térmico
- Ou seja, a ventilação e exaustão visa:
- Promover a ventilação para manutenção do conforto e eficiência.
- Promover a ventilação para manutenção da saúde e segurança.
- Promover a ventilação para conservação de materiais e equipamento.
CARACTERÍSTICAS DA VENTILAÇÃO
MEDIDAS DE CONTROLE
Cabe à CIPA identificar os riscos e propor medidas de controle para situações perigosas ou insalubres da empresa. Para que a CIPA atinja seus objetivos de prevenção de acidentes e doenças do trabalho, ela precisa conhecer os riscos presentes no ambiente de trabalho.
Após reconhecer os principais agentes, são traçados as medidas de controle para os mesmos. Tratando-se do controle dos agentes por ventilação e exaustão temos:
MEDIDAS DE CONTROLE Medidas de controle dos agentes físicos
Controle do agente ambiental calor
Medidas de proteção coletiva: sistema de exaustão, ar condicionado; isolamento das fontes de calor;
Medidas de proteção individual: fornecimento de EPI, por exemplo, avental, bota, capuz, luvas especiais para trabalhar no calor.
Controle do agente ambiental frio:
Medidas de proteção coletiva: aquecimento de ambientes; isolamento das fontes de frio; Medidas de proteção individual: fornecimento de EPI, por exemplo, avental, bota, capuz, luvas especiais para trabalhar no frio como avental e luvas térmicas.
MEDIDAS DE CONTROLE
Medidas de Controle dos agentes químicos:
Poeira, nevoa, asfixiciantes etc.
Medidas de proteção coletiva: Ventilação e exaustão do local; ventilação e exaustão do ponto de operação
Medidas de proteção individual: Fornecimento do EPI como medida complementar (Ex.: máscara de proteção respiratória para poeira)
Medidas de controle dos agentes biológicos
Ex: bactérias, doenças transmitidas pelo ar.
Medidas de controle: Sistemas de ventilação e exaustão..
CONSEQUÊNCIAS DO CALOR NA SAÚDE DA PESSOA DOENÇAS DO CALOR:
hipertemia ou intermação
tontura ou desfalecimento por déficit de sódio
desidratação
doenças da pele
distúrbios psiconeuróticos
catarata
CONSEQUÊNCIAS DO CALOR NA SAÚDE DA PESSOA
DOENÇAS DO FRIO
Hipotermia
Pé de trincheira
Ulcerações
Doenças reumáticas e respiratórias
ESTUDO DE CASO Na tabela 2 estão descritos os riscos, evidenciados numa empresa de
triagem do Rio Grande do Sul, relacionados com a insuficiência ou ausência de sistemas de ventilação ou exaustão.
Se há riscos e eles não estão sendo eliminados ou controlados/minimizados é fundamental que a indústria passe por um processo de aclimatação para que as doenças descritas nos tópicos anteriores não venham a acometer os trabalhadores.
A seguir são classificados e mostrados as fontes e efeitos dos riscos. Além disso medidas de controle são sugeridas, a fim de que os agentes ambientais sejam controlados , por meio da ventilação e exaustão.
ESTUDO DE CASO
TIPOS DE VENTILAÇÃO
TIPOS DE VENTILAÇÃO VENTILAÇÃO NATURAL
A ventilação natural se dá pela presença de janelas, portas e basculantes que permitem a entrada do ar(...) [Minéia apud Cardoso 2009] .
Além das portas e janelas, o planejamento da construção também é muito importante para alcance da ventilação que se deseja no edificio.
As regras gerais para construção de edifícios são:
A - Edifícios e equipamentos em geral devem ser projetados para ventilação efetiva.
B - Aberturas como portas, janelas, etc. não devem ser obstruídas.
C - Uma quantidade maior de ar por área total abertura é obtida usando-se áreas iguais de aberturas de entrada saída.
TIPOS DE VENTILAÇÃO
VENTILAÇÃO NATURAL
- Restaurante Universitário UFPE
TIPOS DE VENTILAÇÃO VENTILAÇÃO NATURAL
TIPOS DE VENTILAÇÃO VENTILAÇÃO NATURAL- Hospital Sarah, Fortaleza
TIPOS DE VENTILAÇÃO VENTILAÇÃO NATURAL- Hospital Sarah, Fortaleza
TIPOS DE VENTILAÇÃO
NORMAS REGULAMENTADORAS
- NBR 14679:2011 – Sistemas de condicionamento de ar e ventilação – Execução de
serviços de higienização. - NBR 13971:1998 – Sistemas de refrigeração, condicionamento de ar e ventilação. - Resolução – RE n 176, de 24 de outubro de 2000, da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária – ANVISA – (Estabelece critérios e metodologias de análises para avaliar a qualidade do ar interior em ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo e relaciona as principais fontes poluentes químicas e biológicas)
- Portaria n 3.523/GM, de 28 de Agosto de 1998, da ANVISA do ministério da saúde – (estabelece procedimentos de verificação visual do estado de limpeza e manutenção da integridade e eficiência de todos os componentes dos sistemas de climatização para garantir a qualidade do ar e prevenção de riscos à saúde dos ocupantes de ambientes climatizados).
NR 15 – Anexo 3 – (estabelece limites de tolerância para exposição ao calor). NR 17- (traz , por exemplo, a seguinte recomendação para locais onde são executadas
atividades intelectuais ou que exijam atenção permanente índice de temperatura efetiva entre 20 e 23 graus Celsius).
AVALIAÇÃO TERMOAMBIENTALAVALIAÇÃO TÉRMICA EM AMBIENTES QUENTES
AVALIAÇÃO TERMOAMBIENTAL
AVALIAÇÃO TÉRMICA EM AMBIENTES QUENTES
AVALIAÇÃO TERMOAMBIENTAL