Apresentação geral

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL

CAMPUS DE PATOS

EPIDEMILOGIA E CONTROLE DAS ECTOPARASITOSES

Wilson Wouflan

Prof. Adjunto/UFCG/Campus de Patos

ENTOMOLOGIA VETERINÁRIA

TAXONOMIA FILO: ARTHROPODA

CLASSE: INSECTA CLASSE: ARACHNIDACLASSE: INSECTA ORDEM: DIPTERA ORDEM: PHTHIRAPTERA ORDEM: SIPHOMAPTERA

CLASSE: ARACHINIDA ORDEM: ACARINA

UFCG, Epidemiologia e Controle das Moscas em caprinos e ovinosUFCG, Epidemiologia e Controle das Moscas em caprinos e ovinos

ORDEM DIPTERA SUBORDEM NEMATOCERA

MOSQUITOS E BORRACHUDOS SUBORDEM BRACHYCERA

MOSCAS DO CAVALO SUBORDEM CYCLORRAHAPHA

MOSCAS DOMÉSTICAS E DOS ESTÁBULOS VAREJEIRAS MOSCAS DAS FLORESTAS MOSCAS DAS CAVIDADES

UFCG, Epidemiologia e Controle das Moscas em Caprinos e ovinosUFCG, Epidemiologia e Controle das Moscas em Caprinos e ovinos

UFCG, Epidemiologia e Controle das Moscas em Caprinos e OvinosUFCG, Epidemiologia e Controle das Moscas em Caprinos e Ovinos

CICLO EVOLUTIVO DA CLASSE INSECTA

HOLOMETABÓLICO

Mosca - Ovo - Larvas - Pupário

HEMIMETABÓLICO

Piolhos - Ovo - Ninfas

FAMÍLIA MUSCIDAE

MUSCA Musca domestica



CICLO EVOLUTIVO • OVOS: FEZES OU MATÉRIA ORGÂNICA EM

PUTREFAÇÃO (12-24H)• LARVAS: 3 - 7 DIAS• PUPAM: 3 - 26 DIAS

IMPORTÂNCIA PATOGÊNICA• TRANSMISSÃO MECÂNICA DE DOENÇAS• MASTITE, CONJUNTIVITE E CARBÚNCULO

HEMÁTICO

CONTROLE

• MEDIDAS DE HIGIENE

• TELAS

• INSETICIDAS



FAMÍLIA CALLIPHORIDAE

• MIÍASE CAUSADA POR VAREJEIRAS

Lucilia spp



• MIÍASE CAUSADA POR VAREJEIRAS

Calliphora spp

Chrysomia spp


CICLO EVOLUTIVO • OVOS: FERIDAS, VELO SUJO E ANIMAIS

MORTOS (12H)• LARVAS: DUAS MUDAS (3-10 DIAS)• PUPAM: SOLO (3-7 DIAS)

EPIDEMIOLOGIA• CATEGORIAS DAS MOSCAS: PRIMÁRIAS E

SECUNDÁRIAS• PREVALÊNCIA DAS MIÍASES: TEMPERATURA E

CHUVA• SUSCETIBILIDADE DO HOSPEDEIRO


IMPORTÂNCIA PATOGÊNICA• PARASITOS PRIMÁRIOS• PERDA DA HIGIDEZ

TRATAMENTO E CONTROLE• TRICOTOMIA, REMOÇÃO DAS LARVAS E

INSETICIDA• MEDIDAS DE HIGIENE; INSETICIDAS



• MIÍASE CAUSADA POR MOSCAS DA BICHEIRA

Cochliomya spp


CICLO EVOLUTIVO • OVOS: FERIDAS (12-24H)• LARVAS: TECIDO MUSCULAR - DUAS MUDAS(6-7

DIAS)• PUPAM: SOLO

IMPORTÂNCIA PATOGÊNICA• DESVALORIZAÇÃO DAS PELES E CARCAÇAS• INFECÇÃO BACTERIANA SECUNDÁRIA

CONTROLE


• REPELENTES



FAMÍLIA OESTRIDAE

• HYPODERMA

Hypoderma bovis

Hypoderma lineatum


CICLO EVOLUTIVO • OVOS: PÊLOS (12-24H)• LARVAS: PÊLOS• PUPAM: FOLHAS E VEGETAIS

IMPORTÂNCIA PATOGÊNICA• DEPRECIAÇÃO E CONDENAÇÃO DAS

CARCAÇAS• ZUMBIDO CARACTERÍSTICO


CONTROLECONTROLE

• MEDIDAS DE HIGIENEMEDIDAS DE HIGIENE

• ORGANOSFOSFORADOSORGANOSFOSFORADOS


FAMÍLIA OESTRIDAE

• OESTRUS

Oestrus ovis


CICLO EVOLUTIVO • FÊMEAS SÃO VIVÍPARAS• LARVAS: NARINAS• PUPAM: SOLO

IMPORTÂNCIA PATOGÊNICA• CORRIMENTO NASAL, ESPIRROS E ESFREGAM O

NARIZ• DEPOSIÇÃO DAS LARVAS

CONTROLE


• ORGANOFOSFORADOS, NITROXINIL, IVERMECTINA.


PIOLHOS

TAXONOMIA

FILO: ARTHOPODA CLASSE: INSECTA ORDEM: PHTHIRAPTERA

SUBORDEM: ANOPLURA FAMÍLIA: LINOGNATHIDAE GÊNERO: Linognathus

SUBORDEM MALLOPHAGA FAMÍLIA:

TRICHODECTIDA GÊNERO: Damalia (Bovicola)

UFCG, Epidemiologia e Controle de Piolhos em Caprinos e Ovinos

ORDEM: PHTHIRAPTERA

• HOSPEDEIROS ESPECÍFICOS

• SÃO ACHATADOS DORSOVENTRALMENTE

• NA MAIORIA SÃO CEGOS

• GARRAS


SUBORDEM: ANOPLURA

• SÃO OS "VERDADEIROS PIOLHOS"

• TAMANHO

• MORFOLOGIA: CABEÇA ESTREITA

E COM PEÇAS PICADORAS

• MOBILIDADELinognathus ovillus


SUBORDEM: MALLOPHAGA

• SÃO "FALSOS PIOLHOS"

• TAMANHO

• MORFOLOGIA

• GARRAS

Damalia ovis


SUBORDEM ANOPLURA SUBORDEM MALLOPHAGA

Linognathus pedalis

Bovicola ovis


CICLO DE VIDA


LOCAIS E NUTRIÇÃO


EPIDEMIOLOGIA

• DISTRIBUIÇÃO

• TRANSMISSÃO


O L. ovillus, “O PIOLHO DA FACE”

Damalia ovis, “ O PIOLHO DO CORPO”


O Linognathus pedalis, O “PIOLHO DA

PATA”

QUADRO CLINÍCOS E PATOGENIA

ANOPLURA

• CAUSA ANEMIA GRAVE E PERDA DE PESO

MALOFÁGOS

• IRRITAÇÃO

• PERDA DE PÊLOS

• COURO EXTENSAMENTE DANIFICADO


DIAGNÓSTICO

• CLINÍCO: SINAIS CLINÍCO: SINAIS LOCALIZAÇÃO DAS LESÕESLOCALIZAÇÃO DAS LESÕES

• LABORATORIALLABORATORIAL COLETACOLETA IDENTIFICAÇÃOIDENTIFICAÇÃO

• DIFERENCIAÇÃO DAS ESPÉCIESDIFERENCIAÇÃO DAS ESPÉCIES


- DEVE-SE EVITAR O TRÂNSITO DE ANIMAIS INFESTADOS

- DEVE-SE TRATAR TODOS OS ANIMAIS DA MESMA ESPÉCIE DO REBANHO

-FORNECER ÁGUA E ALIMENTAÇÃO AOS ANIMAIS PELO MENOS CINCO HORAS ANTES DO BANHO

- NÃO BANHAR ANIMAIS DOENTES

CONTROLE E TRATAMENTO

UFCG. Epidemiologia e Controle de Piolhos em Caprinos e Ovinos

CONTROLE E TRATAMENTO

- FAZER A PULVERIZAÇÃO, IMERSÃO OU APLICAÇÃO TÓPICA SOBRE A REGIÃO ONDE OS PARASITAM ATUAM

- PODE SER UTILIZADA UMA CALDA A BASE DE MELÃO-DE-SÃO-CAETANO

-OS INSETICIDAS PODEM SER O TRICLORFON (NEGUVON), O AMITRAZ (TRIATOX), O DIAZINON (DIAZINON) E O CUMAFÓS (ASUNTOL)


IMPORTÂNCIA ECONÔMICA

• ATRASO NO CRESCIMENTO

• DEPRECIAÇÃO DA LÃ

• DIMINUIÇÃO DO GANHO DE PESO

• GASTOS COM CONTROLE, TRATAMENTO E PROFILAXIA


CARRAPATOS

UFCG, Epidemiologia e Controle de Carrapatos em Caprinos e Ovinos

TAXONOMIA

FILO: ARTHROPODA

CLASSE: ARACHNIDA

ORDEM: ACARINA

FAMILIA: IXODIDAE

GÊNERO: Ixodes

Ambyomma

Boophilus

FAMILIA: IXODIDAE

• SÃO VETORES IMPORTANTES PARA DOENÇAS

• POSSUEM ESCUDO

MACHO

FÊMEA

• ORÍFICO GENITAL FICA NA LINHA MÉDIA VENTRAL E O ÂNUS POSTERIOR

• CARRAPATOS - HOSPEDEIROS


GÊNERO: Ixodes

• HOSPEDEIROS

• LOCALIZAÇÃO

• ESPÉCIE: ricinus


IXODES RICINUS

• IDENTIFICAÇÃO:

• FÊMEA:

* CINZA-CLARA * ATÉ 1 cm

* FORMA DE FEIJÃO * 4 PARES DE PATAS

• MACHOS

* APENAS 2 A 3mm * 4 PARES DE PATAS

• NINFAS

• LARVAS

UfCG, Epidemiologia e Controle de Carrapatos em Caprinos e Ovinos

FÊMEA MACHO

UFCG, Epidemiologia e Controle de Carrapatos em Caprinos e OvinosUFCG, Epidemiologia e Controle de Carrapatos em Caprinos e Ovinos

IXODES RICINUS


CICLO EVOLUTIVO


• FIXAÇÃO FIXAÇÃO FÊMEA – INGURGITADA FÊMEA – INGURGITADA

• MACHOS NUTREM SE DE FORMA MACHOS NUTREM SE DE FORMA INTEMITENTE E SE ACASALAM INTEMITENTE E SE ACASALAM REPETIDAMENTE.REPETIDAMENTE.

IMPORTÂNCIA PATOGÊNICA

• SÃO HEMATOFÁGOS

• LESÕES

• TRANSMITE DIVERSAS DOENÇAS



GÊNERO: GÊNERO: AmblyommaAmblyomma

Amblyomma cajennenseAmblyomma cajennense

GÊNERO: GÊNERO: BoophilusBoophilus


Boophilus microplusBoophilus microplus

SINAIS CLINÍCOS

DIAGNÓSTICO


CONTROLE

• USO DE ACARICIDA QUÍMICOS, APLICADOS POR BANHO DE IMERSÃO TOTAL OU SOB FORMA SE SPRAY, DUCHA OU SPOT-ON

• GRAVEMENTE AFETADOS


SARNASARNA

UFCG, Epidemiologia e Controle de Sarnas em Caprinos e OvinosUFCG, Epidemiologia e Controle de Sarnas em Caprinos e Ovinos

TAXONOMIATAXONOMIA

FILO: ARTHROPODAFILO: ARTHROPODA

CLASSE: ARACHINIDACLASSE: ARACHINIDA

ORDEM: ACARINAORDEM: ACARINA

FAMILIA: SARCOPTIDAEFAMILIA: SARCOPTIDAE

GÊNERO: GÊNERO: SarcoptesSarcoptes

FAMILIA: DEMODICIDAEFAMILIA: DEMODICIDAE

GÊNERO: GÊNERO: DemodexDemodex

FAMILIA: PSOROPTIDAEFAMILIA: PSOROPTIDAE

GÊNEROS: GÊNEROS: Psoroptes Psoroptes //ChorioptesChorioptes

FAMILIA: CHEYLETIDAEFAMILIA: CHEYLETIDAE

GÊNERO: GÊNERO: PsorergatesPsorergates

UFCG, Epidemiologia e Controle de Sarna em Caprinos e OvinosUFCG, Epidemiologia e Controle de Sarna em Caprinos e Ovinos

SARCOPTESSARCOPTES

• HOSPEDEIROSHOSPEDEIROS

• ESPÉCIE: ESPÉCIE: scabieiscabiei

• DISTRIBUIÇÃODISTRIBUIÇÃO

• MORFOLOGIAMORFOLOGIA

contorno arrendondado ate 0,4 mm de diâmetrocontorno arrendondado ate 0,4 mm de diâmetro

patas curtaspatas curtas

estrias transversais e escamas triangularesestrias transversais e escamas triangulares

no dorsono dorso

são escavadoressão escavadores

UFCG, Epidemiologia e Controle de Sarna em Caprinos e OvinosUFCG, Epidemiologia e Controle de Sarna em Caprinos e Ovinos

Sarcoptes scabieiSarcoptes scabiei


CICLO EVOLUTIVOCICLO EVOLUTIVO

• A FÊMEA FERTILIZADA PRODUZ UMA GALÉRIA OU A FÊMEA FERTILIZADA PRODUZ UMA GALÉRIA OU TÚNEL SINUOSO NAS CAMADAS SUPERIORES DA TÚNEL SINUOSO NAS CAMADAS SUPERIORES DA EPIDERME;EPIDERME;

• OS OVOS ECLODEM EM 3 A 5 DIAS OS OVOS ECLODEM EM 3 A 5 DIAS → LARVAS → LARVAS → → NINFA → ADULTONINFA → ADULTO

• O CICLO INTEIRO LEVA DE 17 A 21 DIASO CICLO INTEIRO LEVA DE 17 A 21 DIAS


SARNA SARCÓPTIDA DE OVINOSSARNA SARCÓPTIDA DE OVINOS

• PREFERE REGIÕES SEM LÃ, COMO FACE, PREFERE REGIÕES SEM LÃ, COMO FACE, ORELHAS, AXILAS E VIRILHAORELHAS, AXILAS E VIRILHA

• LENTA DISSEMINAÇÃOLENTA DISSEMINAÇÃO

• ERITEMATOSAS E ESCAMOSASERITEMATOSAS E ESCAMOSAS

• PRURIDO, CARACTERÍSTICA DA SARNA PRURIDO, CARACTERÍSTICA DA SARNA SARCÓPTIDASARCÓPTIDA


SARNA SARCÓPTIDA DE CAPRINOSSARNA SARCÓPTIDA DE CAPRINOS

• CONDIÇÃO CRÔNICACONDIÇÃO CRÔNICA

• IRRITAÇÃO, CROSTAS, QUEDA DE PÊLOS E IRRITAÇÃO, CROSTAS, QUEDA DE PÊLOS E ESCORIAÇÕES POR FRICÇÃO OU ESCORIAÇÕES POR FRICÇÃO OU ARRANHADURAARRANHADURA

• TRATAMENTO: IVERMECTINA É EFICAZTRATAMENTO: IVERMECTINA É EFICAZ


DemodexDemodex



• LOCALIZAÇÃOLOCALIZAÇÃO

• ESPÉCIESESPÉCIES


corpo afilado e alongado de ate 0,2mmcorpo afilado e alongado de ate 0,2mm

4 pares de patas dilatadas anteriormente4 pares de patas dilatadas anteriormente

• ácaros escavadoresácaros escavadores


DemodexDemodex

UFCG, Epidemiologia e Controle de Sarnas em Caprinos e Ovinos UFCG, Epidemiologia e Controle de Sarnas em Caprinos e Ovinos

SARNA DEMODÉCICA DE OVINOSSARNA DEMODÉCICA DE OVINOS

SARNA DEMODÉCICA DE CAPRINOSSARNA DEMODÉCICA DE CAPRINOS


• LESÕES NA FACE, PESCOÇO ESTENDENDO LESÕES NA FACE, PESCOÇO ESTENDENDO PELO TÓRAX E FLANCOSPELO TÓRAX E FLANCOS

• FORMAÇÃO DE NÓDULOSFORMAÇÃO DE NÓDULOS

• DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO

• TRATAMENTO: AMITRAZ COM UMA OU MAIS TRATAMENTO: AMITRAZ COM UMA OU MAIS APLICAÇÕES EM INTERVALOS DE 14 DIASAPLICAÇÕES EM INTERVALOS DE 14 DIAS

UFCG, Epidemiologia e Controle das Sarnas em Caprinos e OvinosUFCG, Epidemiologia e Controle das Sarnas em Caprinos e Ovinos

PsoroptesPsoroptes


• ESPÉCIE: ESPÉCIE: ovisovis



ÁCARO NÃO-ESCAVADORÁCARO NÃO-ESCAVADOR

FORMA OVAL DE ATE 0,75mmFORMA OVAL DE ATE 0,75mm

PEÇAS BUCAIS PONTIAGUDASPEÇAS BUCAIS PONTIAGUDAS


Psoroptes ovisPsoroptes ovis

UFCG, Epidemiologia e Controle de Sarnas em Caprinos OvinosUFCG, Epidemiologia e Controle de Sarnas em Caprinos Ovinos

CICLO EVOLUTIVO DO CICLO EVOLUTIVO DO PSOROPTESPSOROPTES

• AS FÊMEAS PÕE CERCA DE 90 OVOS DE 4 A AS FÊMEAS PÕE CERCA DE 90 OVOS DE 4 A 6 SEMANAS6 SEMANAS

• OVO OVO → LARVA → NINFA →ADULTO→ LARVA → NINFA →ADULTO

• DURAÇÃO: 10 DIASDURAÇÃO: 10 DIAS


EPIDEMIOLOGIAEPIDEMIOLOGIA

• LOCAIS: AXILA, VIRILHA, FOSSA INFRA-LOCAIS: AXILA, VIRILHA, FOSSA INFRA-ORBITÁRIA E NOS PAVILHÕES AURICULARES ORBITÁRIA E NOS PAVILHÕES AURICULARES E CANAL AUDITIVO E CANAL AUDITIVO

DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO

• BASEIA-SE NA ESTAÇÃO DA OCORRÊNCIA, BASEIA-SE NA ESTAÇÃO DA OCORRÊNCIA, SINAIS CLÍNICOSSINAIS CLÍNICOS

• CONFIRMAÇÃO PELA IDENTIFICAÇÃO DOS CONFIRMAÇÃO PELA IDENTIFICAÇÃO DOS ÁCAROSÁCAROS

• PROCESSAMENTO E COLETAPROCESSAMENTO E COLETA

UFCG, Epidemiologia e Controle das Sarnas em Caprinos e OvinosUFCG, Epidemiologia e Controle das Sarnas em Caprinos e Ovinos

TRATAMENTO E CONTROLETRATAMENTO E CONTROLE

• BANHO DE IMERSÃOBANHO DE IMERSÃO

• IVERMECTINA 2 VEZES NUM INTERVALO DE IVERMECTINA 2 VEZES NUM INTERVALO DE 7 DIAS7 DIAS

• HIGIENE NAS INSTALAÇÕESHIGIENE NAS INSTALAÇÕES

OBS.OBS. USADO TAMBÉM PARA SARNA SARCÓPTIDA DE USADO TAMBÉM PARA SARNA SARCÓPTIDA DE OVINOSOVINOS


ChorioptesChorioptes



• ESPÉCIE: ESPÉCIE: bovisbovis

• AS PEÇAS BUCAIS SÃO MAIS ARREDONDADAS, AS PEÇAS BUCAIS SÃO MAIS ARREDONDADAS, PEDICELOS MAIS CURTOS PEDICELOS MAIS CURTOS


Chorioptes ovisChorioptes ovis


Chorioptes bovisChorioptes bovis


• SIMILAR AO PSOROPTES, EXCETO PORQUE SIMILAR AO PSOROPTES, EXCETO PORQUE NUTRE APENAS NA SUPERFÍCIE CUTÂNEANUTRE APENAS NA SUPERFÍCIE CUTÂNEA

CICLOCICLO

EPIDEMIOLOGIAEPIDEMIOLOGIA

• MEMBROS, CAUSA POUCO DANOS. PODE MEMBROS, CAUSA POUCO DANOS. PODE DISSEMINAR PARA A FACE E OUTRAS DISSEMINAR PARA A FACE E OUTRAS REGIÕESREGIÕES

• CASOS GRAVES: DERMATITE PUSTULAR, CASOS GRAVES: DERMATITE PUSTULAR, ENRUGAMENTO E ESPESSAMENTO DA PELEENRUGAMENTO E ESPESSAMENTO DA PELE


Psorergates “Psorergates “ÁCARO DA SARNAÁCARO DA SARNA””

• HOSPEDEIROHOSPEDEIRO

• DISTRIBUIÇÃO: AUSTRÁLIA, NOVA ZELÂNDIA, DISTRIBUIÇÃO: AUSTRÁLIA, NOVA ZELÂNDIA, SUL DA ÁFRICA, AMÉRICA DO NORTE E DO SUL DA ÁFRICA, AMÉRICA DO NORTE E DO SULSUL

• ESPÉCIE: ESPÉCIE: Psorergates ovisPsorergates ovis


FORMA CIRCULAR, ÁCARO PEQUENO ATÉ 0,2 FORMA CIRCULAR, ÁCARO PEQUENO ATÉ 0,2 mmmm

PATAS ROBUSTAS DIRIGIDAS RADIALMENTE PATAS ROBUSTAS DIRIGIDAS RADIALMENTE DANDO ASPECTO DE FORMA DE ESTRELA DANDO ASPECTO DE FORMA DE ESTRELA IRREGULARIRREGULAR


PsorergatesPsorergates


EPIDEMIOLOGIA E PATOGENIAEPIDEMIOLOGIA E PATOGENIA

• É COMUM NAS RAÇAS DE LÃ FINA, COMO É COMUM NAS RAÇAS DE LÃ FINA, COMO MERINO E A CORRIDALEMERINO E A CORRIDALE

• LENTALENTA

• RARAMENTE E ENCONTADA EM ANIMAIS RARAMENTE E ENCONTADA EM ANIMAIS COM 6 MESES DE IDADECOM 6 MESES DE IDADE

• VIVE NAS CAMADAS SUPERFICIAS VIVE NAS CAMADAS SUPERFICIAS CAUSANDO IRRITAÇÃO CRÔNICA E CAUSANDO IRRITAÇÃO CRÔNICA E ESPESSAMENTO DA PELE ESPESSAMENTO DA PELE

MERINOMERINOCORRIDALECORRIDALE



TRATAMENTO E CONTROLETRATAMENTO E CONTROLE

• RELATIVAMENTE INSENSÍVEL A MAIORIA RELATIVAMENTE INSENSÍVEL A MAIORIA DOS ACARICIDASDOS ACARICIDAS

• FORMALINA AMITRAZFORMALINA AMITRAZ

DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO

Apresentação geral

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