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Retrato da Segurança Viária no Brasil – 2014
110 p.
1. Segurança 2. Viária 3. Trânsito 4. Retrato da Segurança Viária
5. Acidentes 6. Direção Segura 7. FALCONI Consultores de Resultado
8. Ambev 9. ONSV 10. Segurança Viária
₢ Ambev S.A.
₢ FALCONI Consultores de Resultados
₢ ONSV – Observatório Nacional de Segurança Viária
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publicação – seja para venda ou distribuição não comercial – devem ser endereçados à Ambev
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expressão de qualquer opinião por parte das realizadoras desse relatório quanto à situação
legal de qualquer país, território, cidade, área ou de suas autoridades, ou à delimitação de suas
fronteiras ou limites. As linhas pontilhadas nos mapas representam fronteiras aproximadas para as
quais pode ainda não existir acordo completo.
Os dados utilizados nesse relatório foram extraídos da Associação Nacional dos Transportes
Públicos (ANTP), da Confederação Nacional do Transporte (CNT), do Departamento de
Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), do Departamento Nacional de Trânsito
(Denatran), do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)
e da Organização Mundial da Saúde (OMS). As datas e fontes estão descritas na bibliografia.
Todas as precauções razoáveis foram tomadas pelas realizadoras para verificar a informação
contida nesta publicação. No entanto, o material publicado é distribuído sem qualquer tipo de
garantia, expressa ou implícita. A responsabilidade pela interpretação e uso do material recai
sobre o leitor.
Em nenhum caso a Ambev S.A., a FALCONI Consultores de Resultados ou o Observatório
Nacional de Segurança Viária serão responsáveis por danos decorrentes da sua utilização.
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07
OS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO
ÓBITOS NO MUNDO
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
ÓBITOS POR RENDA
ÓBITOS POR IDADE
FERIDOS
ADEQUAÇÃO AOS CINCO FATORES DE RISCO
11
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ATUAÇÃO EM REDE 17
ESTABELECENDO METAS 18
OS CINCO PRINCIPAIS PILARES DE ATUAÇÃO 21
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29
30
31
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33
34
35
38 INCENTIVO À MOBILIDADE
39 TELEFONE CELULAR
ÓBITOS POR REGIÃO
ÓBITOS POR MUNICÍPIO
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
FERIDOS NO TRÂNSITO
FERIDOS POR REGIÃO
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
41
42
44
44
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47
49
49 A FROTA BRASILEIRA
51 BRASIL RODOVIÁRIO
52 DESENVOLVIMENTO X ACIDENTES
53 LEGISLAÇÃO NO BRASIL
102
56 OS CUSTOS DA INSEGURANÇA
58 A INDISPENSÁVEL TAREFA DE ACERTAR OS NÚMEROS
94
59
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Apesar de o noticiário nos mostrar diariamente episódios que se somam à epidemia de
mortes no trânsito que acomete o Brasil e o mundo, a real dimensão desse problema muitas
vezes nos escapa e nos choca quando somos confrontados com ela. Acidentes de trânsito
são a 9ª maior causa de óbitos no mundo e podem alcançar a 7ª posição dentro de menos
de duas décadas.
Frente a esse cenário, em 2010, com o intuito de chamar atenção do mundo para esse
problema e estimular os países a reverter o cenário, a Organização das Nações Unidas
(ONU) criou a Década da Ação pela Segurança no Trânsito (2011/2020). Desde então,
relevantes iniciativas vêm sendo desenvolvidas por diversas nações com o objetivo de reduzir
em 50% o número de óbitos devido a acidentes de trânsito e salvar 5 milhões de vidas.
São ações muitas vezes simples, efetivas e com baixo investimento, principalmente, quando
comparadas aos custos da falta de segurança nas vias.
Ao analisarmos a situação do Brasil em segurança viária, nos deparamos com uma situação
complexa. Há um crescimento constante no número de óbitos nos últimos 14 anos. Em 2012,
foram 45,7 mil vítimas fatais, o que representa um óbito a cada 12 minutos, e 177,4 mil feridos.
A título de comparação, na Guerra do Iraque, morreram cerca de 37 mil pessoas em 8 anos
de conflito.
No ranking mundial de 2010 da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil ocupava a
148ª posição com um indicador de 22,5 óbitos por cem mil habitantes, enquanto países
latinos como Chile (12,3), Argentina (12,6) e México (14,7) apresentavam índices
consideravelmente menores. Vale ainda ressaltar que, de acordo com este relatório, o
indicador brasileiro era ainda pior, de 22,9 óbitos a cada 100 mil habitantes. Ao avaliar o
custo da insegurança viária, no Brasil, são gastos mais de 16 bilhões de reais por ano em
decorrência de acidentes. Vale pontuar que estamos falando apenas daquilo que é possível
quantificar, como gastos e número de vítimas.
Diferentemente de outros países, uma das principais dificuldades para começarmos a reverter
de forma consistente esses números no Brasil não é o endurecimento da legislação – pois já
temos uma das mais rígidas. É a falta de dados organizados, consolidados e atualizados,
para o verdadeiro entendimento do cenário e combate ao problema. Além, é claro, da
necessidade de reforço de fiscalização, como em muitas outras frentes no país.
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8
Diante desse panorama, a Ambev reuniu esforços juntamente com a FALCONI Consultores de
Resultado e com o Observatório Nacional de Segurança Viária para desenvolver o presente
estudo intitulado “Retrato da Segurança Viária no Brasil - 2014”.
Ao longo das próximas páginas, consolidamos o que há de mais atualizado e referendado
no que tange ao tema no Brasil e no mundo com o objetivo de auxiliar a sociedade a traçar
planos de ação efetivos no combate ao problema.
Queremos ajudar a mudar esse jogo, além de tentar levar o país a um novo patamar no tema
da segurança viária. Este material é só o começo de nossas iniciativas a fim de unir as
pessoas por um mundo melhor.
O Estado tem como função garantir o bem-estar dos cidadãos. A sociedade, por sua vez,
percebe a eficiência do governo como usuária dos serviços públicos. Assim, a garantia de
serviços com qualidade, como saúde, educação e segurança, deve ser uma prioridade na
agenda governamental. O sistema viário tem que ser visto sob a mesma ótica. É função do
Estado garantir mobilidade, com agilidade e segurança. Ao analisarmos os dados de óbitos
e feridos no trânsito expostos neste relatório, fica evidente a disfunção deste sistema. A
experiência internacional mostra que a gestão tem sido uma importante ferramenta para a
melhoria da segurança no trânsito. Isto é, a definição de indicadores, estruturação da coleta
de dados, monitoramento dos resultados, atuação integrada dos órgãos públicos e
execução de ações preventivas ao acidente são alguns dos direcionamentos adotados por
países que enfrentaram uma situação similar à realidade brasileira.
Por outro lado, o desafio em relação às disfunções do sistema viário é ainda maior e traz
consigo um grande estímulo. Trabalhando para identificar as causas fundamentais e traçar um
plano de ação para enfrentar o problema, estaremos salvando vidas. A gestão não pode
ter um sentido mais nobre do que esse. Porque, muito mais do que indicadores e dados,
falamos aqui sobre seres humanos. Pais, filhos, jovens e idosos que perderam suas vidas
diariamente – e isso precisa mudar.
Nós, ao lado da Ambev e do Observatório Nacional de Segurança Viária, não aceitamos
essa realidade. Mais do que isso: acreditamos que para modificá-la, é necessário método
gerencial, um plano de ações tecnicamente responsáveis e executadas com disciplina e
persistência. Assim, consideramos esse relatório um importante passo para a melhoria da
gestão na segurança viária no Brasil, uma vez que ele se propõe a dar um panorama inicial
da situação dos estados, expondo as localidades com maior criticidade para atuação.
Vamos portanto transformar essa realidade com gestão e muito trabalho.
8
9
O presente documento traz inúmeros dados que podem auxiliar os setores da sociedade
(governo, iniciativa privada e cidadãos) a compreender o cenário do trânsito no Brasil ao
longo das últimas décadas. A intenção é organizar o maior número de informações possíveis
para que a maioria consiga entender o que hoje chamamos por “trânsito”.
A proposta é que estes dados aqui apresentados possam estimular o debate e motivar o
desenvolvimento de ações dentro de suas áreas de atuação que, com certeza, irão ter
reflexo nas mais variadas camadas da população. Com a disponibilização dos dados
contidos nesse relatório e também no Portal de Estatísticas, o Observatório Nacional de
Segurança Viária cumpre uma de suas funções que é promover os subsídios técnicos
necessários para o desenvolvimento seguro do trânsito em prol do cidadão, por meio da
educação, pesquisa, planejamento e informação.
Entendemos assim que, somente um trabalho integrado e multifacetado envolvendo toda a
sociedade será capaz de transformar a realidade do trânsito no Brasil.
11
A insegurança no trânsito é um problema
mundial crescente e alarmante. Ainda que muitos
países se esforcem para reduzir a quantidade
de acidentes, eles são hoje uma das maiores
causas de óbitos no mundo, tirando a vida de
mais de 1,3 milhão de pessoas por ano.
Para se ter uma ideia do quão preocupante é
o quadro, os acidentes de trânsito eram, em
2012, a 9ª maior causa global de óbitos. E, se
nada de significativo for feito, a previsão da
Organização Mundial da Saúde (OMS) é que,
em 2030, passem a ser o 7ª maior motivo,
ultrapassando doenças como diabetes e
hipertensão.
Com o objetivo de coordenar esforços globais
e convocar os países para atuarem em prol da
melhoria da segurança viária, a ONU decretou,
em 2010, o período de 2011 a 2020 como a
“Década de Ação pela Segurança no Trânsito”.
m
Em 2030, os acidentes de
trânsito devem se tornar a 7ª
maior causa de óbitos no
mundo, matando mais do que
doenças como diabetes e
hipertensão
SUMÁRIO
12
Na prática, a entidade passou a direcionar e
apoiar o desenvolvimento de planos regionais e
nacionais que permeiam cinco pilares para o
tema: Gestão da Segurança Viária; Vias mais
seguras e mobilidade; Veículos mais seguros;
Conscientização dos usuários; e Resposta ao
acidente.
Na busca por atender a esse chamado, os
países subdesenvolvidos e em desenvolvimento
têm diante de si uma árdua tarefa, uma vez que
concentram as mais altas taxas de mortalidade
no trânsito – com índices médios de,
respectivamente, 21,5 e 19,5 óbitos por 100 mil
habitantes –, enquanto os países desenvolvidos
registram taxas de 10,3 óbitos por 100 mil
habitantes.
E as expectativas não são nada otimistas, visto
que nos países de baixa e média renda o
número de usuários motorizados avança mais
rapidamente.
Como se não bastasse o prejuízo social, são
nos países subdesenvolvidos e em
desenvolvimento que ocorrem os maiores
n
impactos econômicos devido à insegurança
viária. Estima-se que eles percam entre 1% e 2%
dos seus PIBs devido aos acidentes.
A reversão desse quadro, no entanto, é viável.
Já é possível observar progresso na missão de
reduzir a insegurança viária globalmente. Entre
2007 e 2010, dados da OMS mostram que o
número de mortes no trânsito caiu em 88 países,
sendo 42 de alta renda, 41 de média renda e
5 de baixa renda. Resultado esse que decorre
de esforços multissetoriais e da atuação em
rede, que permitem a participação integrada
de agentes governamentais, privados, do
terceiro setor e da sociedade civil, para o
desenvolvimento de ações planejadas e
direcionadas sob a gestão de uma agência
independente.
A Argentina, por exemplo, após ter seu índice de
mortalidade no trânsito aumentado de 11,4
para 14,5 a cada 100 mil habitantes, no
período de 2005 a 2008, conseguiu reduzir
significativamente esse índice ao atuar em
conjunto com a sociedade e ao criar um órgão
central para supervisionar as províncias na
n
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2012.
Figura 1
2,0%
2,5%
2,7%
2,9%
2,9%
3,2%
5,6%
5,6%
11,7%
13,2%
Hipertensão
Acidente de Trânsito
Diabetes
Câncer (Pulmão e Garganta)
HIV/AIDS
D. Diarreicas
D. Pulmonares
Infecções Resp.
Derrame
D. Cardíacas
2012
3,2%
2,9%
2,9%
2,5%
2,0%
13,2%
11,7%
2,7%
5,6%
5,6%
2,1%
2,3%
2,6%
2,6%
3,4%
3,5%
5,0%
6,5%
12,2%
13,2%
Hipertensão
D. Diarreicas
HIV/AIDS
Acidente de Trânsito
Câncer (Pulmão e Garganta)
Diabetes
Infecções Resp.
D. Pulmonares
Derrame
D. Cardíacas
2030
2,6%
13,2%
12,2%
6,5%
5,0%
3,5%
3,4%
2,6%
2,6%
2,1%
Principais causas de óbitos - Mundo
12
13
liderado pelo Ministério das Cidades.
Além disso, o país lançou o programa “Vida no
Trânsito”, parte integrante do projeto Road
Safety in Ten Countries (o RS-10), coordenado
globalmente pela OMS. O programa é
encabeçado no Brasil pelo Ministério da Saúde
e pela Organização Pan-Americana da Saúde
(OPAS) e envolve iniciativas em cinco cidades:
Belo Horizonte (MG), Campo Grande (MS),
Curitiba (PR), Palmas (TO) e Teresina (PI). Seu
foco está na redução de mortes e lesões no
trânsito a partir da qualificação da informação
e de ações intersetoriais.
Segundo a avaliação feita no presente
relatório, para avançar mais rapidamente e com
maior efetividade, são necessárias metas
definidas em âmbito nacional, regional e
estadual, com análises de dados e
implementação de ações coordenadas, que
sejam sustentáveis a longo prazo, para atuar em
defesa e na prevenção das vítimas de colisões
e fatalidades no trânsito, garantindo o avanço
principalmente nas cinco frentes apontadas
pela ONU.
A urgência de melhora se impõe pelos números:
em 2012, dois anos após o organismo
internacional convocar seus países-membros
para aderir à Década, morriam no Brasil 45.689
pessoas em consequência de acidentes,
número 39% superior ao registrado dez anos
antes, e 5% maior ao de 2010. Isso significa
23,6 vítimas fatais a cada 100 mil habitantes, um
óbito a cada 12 minutos. A quantidade de
feridos nesse mesmo ano chegou a 177.487
pessoas.
O propósito do presente relatório é, portanto,
apoiar o país no desenvolvimento de políticas
públicas que contribuam para prevenção e
diminuição do número de acidentes de trânsito
e, consequentemente, para a proteção dos
n
implantação de programas de segurança viária.
Com a iniciativa, o país diminuiu o número de
vítimas fatais no trânsito para 12,6/100 mil hab.
O Chile também alcançou bons resultados: em
menos de vinte anos, reduziu seu índice de
mortalidade de 17,1 para 12,3/100 mil hab.
Atuando no tema desde 1994, o país criou a
Comissão Nacional de Segurança do Trânsito
(CONASET), investiu em sinalização e em ações
educativas para atingir o seu objetivo.
Apesar dos bons exemplos, o trabalho crítico
precisa ser intensificado.
A adesão unânime por parte dos países-
membros da ONU à “Década de Ação pela
Segurança no Trânsito” indica uma crescente e
significativa conscientização de que a
escalada devastadora de acidentes de
trânsito é hoje uma preocupação de saúde
pública e de desenvolvimento global.
O Brasil também aderiu ao chamamento e
prontificou-se a fazer sua parte, convocando
órgãos do governo, a iniciativa privada e a
sociedade civil para o enfrentamento da grave
realidade da segurança viária do país. Já em
2010, desenhou uma importante proposta, o
“Plano Nacional de Redução de Acidentes e
Segurança Viária para a Década 2011-2020”,
.
3.400 pessoas morrem em
acidentes de trânsito todos
os dias no mundo. Ao ano,
são mais de 1,3 milhão de
vítimas fatais enquanto cerca
de 50 milhões ficam feridas
14
cidadãos que se ferem ou perdem a vida
nessas ocorrências. Além disso, é evidentemente
necessário oferecer informações confiáveis que
possam servir de base para análises e à
realização de práticas que contribuam para
uma mudança significativa do cenário atual da
segurança viária no Brasil.
O documento oferece um cruzamento de
dados da Associação Nacional dos
Transportes Públicos (ANTP), da Confederação
Nacional do Transporte (CNT), do
Departamento de Informática do Sistema Único
de Saúde (DATASUS), do Departamento
Nacional de Trânsito (Denatran), do
Departamento Nacional de Infraestrutura de
Transportes (DNIT), do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), do Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e da OMS.
Algumas de suas principais conclusões giram em
torno dos obstáculos atuais que o Brasil precisa
enfrentar para mudar sua realidade: melhora
das condições de trafegabilidade das vias,
aumento no número de campanhas educativas
e de conscientização dos usuários, ampliação
da fiscalização no trânsito, e a fragilidade em
torno da geração e coleta de dados
relacionados à violência no trânsito.
Para mostrar como é importante a gestão
n
Em 2012, 45.689 pessoas
morreram devido a
acidentes de trânsito no
Brasil. Isso significa um
óbito a cada 12 minutos
integrada das informações, o cruzamento
desses dados permitiu, por exemplo, verificar que
os acidentes aconteceram no perímetro urbano
e em quase 374,8 mil km de rodovias federais e
estaduais, dos quais, de acordo com o DNIT,
somente 47,1% são pavimentados. A “Pesquisa
CNT de Rodovias 2013” avaliou 176 mil km de
rodovias pavimentadas, e concluiu que dessas
somente 26% possuem boas condições de
tráfego. Isso significa que apenas 12% das
rodovias brasileiras são bem avaliadas.
Outra informação importante é que, com esses
acidentes, de acordo com um estudo
conservador do IPEA/ANTP de 2003, a
sociedade brasileira gastou R$ 16,12 bilhões
com os acidentes de trânsito.
A região que lidera o ranking de óbitos no
trânsito no Brasil, em números absolutos, é a
Sudeste, com 16.133 vítimas fatais. Em seguida
aparecem, nesta ordem, Nordeste (13.522), Sul
(7.653), Centro-Oeste (4.587) e Norte (3.794).
O ranking de óbitos acompanha, desse modo,
o de população. Todavia, ao considerarmos o
indicador de óbitos por 100 mil habitantes, o
cenário é bem diferente: o Centro-Oeste torna-
se a região mais preocupante, com 31,8 óbitos
por 100 mil hab., seguido por Sul (27,6),
Nordeste (25,1), Norte (23,3) e por último o
Sudeste (19,8).
Quanto ao perfil das vítimas, os motociclistas
constituem 36,2% dos óbitos e 55% dos feridos
n
Apenas 35 municípios
possuem um PIB superior ao
gasto com acidentes de
trânsito – R$16,12 bilhões
14
15
devido a acidentes de trânsito, sendo que as
motos representam 26,4% da frota brasileira de
veículos. Como o número de motocicletas se
expande em velocidade muito superior que a
dos outros tipos de veículos – enquanto a frota
de carros, entre 2001 e 2012, dobrou, a de
motos mais que quadruplicou –, o número de
óbitos e de feridos com motociclistas pode
crescer ainda mais.
Esses são apenas alguns dos dados que
N
O Brasil já possui leis bastante completas no tema que,
se fiscalizadas, contribuirão para a melhoria da
segurança viária
compõem a situação preocupante da
segurança viária no Brasil. Ao observar o
panorama completo, que será mostrado a
seguir, é possível concluir ainda que o país já
possui leis bastante completas e punições cada
vez mais rígidas que, se seguidas à risca, vão
contribuir de forma efetiva para a organização
do trânsito e a consequente melhora da
qualidade de vida dos usuários. Mas, para que
o respeito a essas leis se concretize, é
necessário aprimorar a fiscalização.
16
Ao definir o período de 2011 a 2020 como a
“Década de Ação pela Segurança no Trânsito”,
a ONU estabeleceu como meta global salvar 5
milhões de vidas no período, o que significa
uma redução em torno de 33% no número de
óbitos, tendo como referência os índices de
2011, ou de 50%, com base nas projeções
para 2020.
Para atingir tal objetivo, o organismo
internacional recomenda, com base no exemplo
das nações que obtiveram sucesso na redução
de óbitos, que a atuação dos países seja
realizada de forma multissetorial e em rede, com
metas e indicadores definidos e desdobrados
pelos 5 pilares a fim de mitigar os principais
fatores de riscos de acidente de trânsito. Cria-
se assim um amplo e inclusivo processo de
deliberação, com metodologia, gestão e
contando com a participação de todos os
agentes relevantes para o tema de segurança
viária.
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Núm
ero
de
Ób
itos
(milh
õe
s)
2,0
1,8
1,6
1,4
1,2
1,0
0,8
0,6
0,4
0,2
0
Aumento
projetado
sem ação
Redução projetada
se as medidas forem
tomadas
5 milhões de vidas salvas
Meta da década de ação pela segurança no trânsito
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013.
Figura 2
16
17
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2004.
Imprensa
Política de
Segurança
Viária
Organizações que influenciam o desenvolvimento
de políticas de segurança viária
Figura 3
Historicamente, segundo a OMS, na maioria dos
países com alto índice de veículos motorizados,
as responsabilidades governamentais pela
política de segurança viária recaem sobre o
Ministério dos Transportes ou sobre os
departamentos de polícia. Porém, outros
ministérios, como os da Justiça, Saúde,
Planejamento e Educação também
desempenham papel importante, assumindo
responsabilidades em áreas-chave. Em alguns
casos, as normas de segurança dos veículos
perpassam também o Ministério do
Desenvolvimento e da Indústria.
N
O papel de cada um desses agentes é muito
importante, mas a experiência das nações mais
bem-sucedidas na redução de acidentes de
trânsito, dentre elas, os Estados Unidos, a Suécia
e o Reino Unido, mostra que as estratégias
eficazes têm mais chances de serem aplicadas
sob a coordenação de uma agência
autônoma do governo, com boa capacidade
de pesquisa e conhecimento técnico, que
gerencie de forma independente tanto o
orçamento como o planejamento de programas
de segurança viária. Essa agência tem a
capacidade de gerir todas as ações em
conjunto com os diversos ministérios.
Porém, apenas a atuação governamental
dificilmente irá gerar o resultado esperado. É
preciso construir um modelo de ação
intersetorial com o envolvimento da iniciativa
privada, do terceiro setor e da sociedade.
18
Cabe à iniciativa privada compartilhar a
responsabilidade pela prevenção de
acidentes, tanto no desenvolvimento de
produtos e serviços relacionados ao tráfego,
como quanto empregadora cuja força de
trabalho e sistema logístico são, em sua grande
maioria, usuários dominantes do sistema de
trânsito.
Já a atuação das Organizações Não
Governamentais (ONGs) passa por divulgar a
verdadeira dimensão do problema das lesões e
mortes nas vias; fornecer informação imparcial
para uso do governo e da iniciativa privada;
identificar e promover soluções efetivas, com
aceitação pública e viabilidade financeira
comprovadas; desafiar políticas públicas; formar
coalizões competentes com forte interesse na
redução da sinistralidade; e medir seu êxito
pela sua capacidade de influenciar o
cumprimento de medidas acertadas de
redução de acidentes.
Ademais, não apenas os usuários de trânsito,
mas a sociedade como um todo, incluindo a
imprensa com seu alto poder de comunicação
e distribuição de informações, pode e deve
exercer forte influência no desenvolvimento de
políticas públicas voltadas à gestão da
segurança viária. É papel de cada cidadão
lutar por essa que é uma questão de saúde
pública.
É preciso construir um modelo
de ação intersetorial com
envolvimento da iniciativa
privada, do terceiro setor e
da sociedade
O trabalho em rede, desse modo, só será
possível por meio de um compromisso nacional.
É assim que acontece nos países onde mais se
vê progresso na redução das mortes no trânsito.
Para atingir o propósito global da OMS de
salvar 5 milhões de vidas até 2020, é altamente
recomendável o estabelecimento de metas e
indicadores nacionais, regionais e estaduais.
Desde o final da década de 1980, diversos
países têm reconhecido que as metas nos
planos de segurança viária são uma ferramenta
extremamente útil para a promoção de medidas
de redução de vítimas de acidentes, e devem
estar no topo da lista de prioridades das
políticas públicas, até para ajudá-las a atrair os
recursos necessários para executá-las.
A experiência internacional com metas
numéricas em programas de segurança viária,
documentada pela Organização para a
Cooperação e Desenvolvimento Econômico
(OCDE) e, mais recentemente, pelo Conselho
Europeu de Segurança em Transporte (ETSC),
indica que a definição de metas quantitativas
pode levar a programas com melhor qualidade,
ao uso mais eficaz dos recursos e a
Metas ambiciosas a longo
prazo, estabelecidas em
âmbito nacional, são a
escolha mais eficaz na
melhoria da segurança viária
18
19
O Exemplo da Suécia Visão Zero
Visão Zero é uma política de segurança de tráfego, desenvolvida na Suécia no final de 1990,
com base em quatro elementos: ética, responsabilidade, filosofia de segurança e criação de
mecanismos para a mudança. O parlamento sueco votou, em outubro de 1997, pela adoção
dessa política e, desde então, vários outros países seguiram o exemplo.
Ética
De acordo com a Visão Zero, vida e saúde são questões inegociáveis e não devem ser
negligenciadas a favor de benefícios no sistema tais como a mobilidade. Mobilidade e
acessibilidade são, portanto, funções inerentes ao sistema, e não o contrário, como acontece hoje
em larga escala.
Responsabilidade
Até recentemente, a responsabilidade por acidentes e lesões vinha sendo imputada
individualmente sobre o usuário de trânsito. Na Visão Zero, a responsabilidade é compartilhada.
Aqueles envolvidos no projeto, infraestrutura e fiscalização das vias, dentre eles, as
concessionárias, a polícia e até mesmo os fabricantes de carros, são responsáveis pelo bom
funcionamento do sistema. Ao mesmo tempo, o usuário é responsável por seguir as regras básicas,
como obedecer limites de velocidade e não dirigir sob influência de bebida alcoólica. Se o
usuário não seguir essas regras, a responsabilidade recai sobre aqueles que projetaram o sistema
para que eles o redesenhem, incluindo novas regras e regulamentações.
Filosofia de segurança
A Visão Zero parte de uma nova perspectiva que tem sido utilizada com sucesso em outros
campos, seguindo duas premissas:
• Os seres humanos cometem erros;
• Há um limite crítico em que a sobrevivência e a recuperação de uma lesão não são possíveis.
É claro que um sistema que combina seres humanos a meios de locomoção rápidos e pesados
será muito instável. O sistema de transporte deve, portanto, ser capaz de tomar conta de falhas
humanas e absorver erros de tal forma a evitar mortes e ferimentos graves. A cadeia de eventos
que conduz à morte ou à incapacidade deve ser interrompida, e de forma sustentável, de modo
que, a longo prazo, o comprometimento da saúde seja eliminado.
Quadro 1
20
Criando mecanismos para a mudança
Na Visão Zero, a demanda do cidadão para sua saúde e sobrevivência é a principal força
motriz de um sistema de tráfego seguro. Na Suécia, as principais medidas adotadas até agora
incluem:
• O estabelecimento de metas de desempenho de segurança para várias partes do sistema de
tráfego viário;
• Foco na proteção contra colisões de veículos e suporte ao sistema de informação ao
consumidor do Programa Europeu de Avaliação de Carros Novos Veículos (Euro NCAP);
• Garantia de níveis mais elevados de uso do cinto de segurança e da presença do sistema de
aviso sonoro que alerta para o uso do cinto em veículos novos;
• Instalação de barreiras centrais de proteção à colisão nas estradas rurais com pista simples;
• Incentivo às autoridades locais a estabelecer zonas com limites de velocidade de 30 km/h;
• Aumento da frequência de testes de bafômetro;
• Promoção da segurança como uma variável competitiva em contratos de transporte viário.
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2004.
uma melhoria no desempenho da segurança do
trânsito. Um pré-requisito para a definição de
objetivos é a disponibilidade de dados sobre
óbitos e feridos, bem como informações sobre
as tendências de tráfego.
O pesquisador do Instituto de Economia dos
Transportes da Noruega, Rune Elvik, concluiu
que metas ambiciosas a longo prazo,
estabelecidas por governos em âmbito
nacional, parecem ser a escolha mais eficaz na
melhoria do desempenho da segurança viária.
As metas, segundo Elvik, devem ser quantitativas,
com prazo determinado, facilmente inteligíveis e
passíveis de avaliação. Entre os seus principais
objetivos devem estar:
• Fornecer um meio racional de identificação
e realização das ações;
• Motivar aqueles que trabalham na
segurança viária;
• Elevar o nível de compromisso com a
segurança na sociedade como um todo
• Incentivar o ranking das medidas de
segurança (e sua aplicação), de acordo
com seu peso na redução de acidentes;
• Incentivar as autoridades responsáveis
diretamente pela segurança viária a
definirem suas próprias metas;
• Permitir avaliações em diferentes fases de
um programa e identificar o escopo de
eventuais ações adicionais.
20
21
Além de uma coalizão de esforços guiada por
metas objetivas, o trabalho para a redução no
N
Pilares de atuação para a Segurança Viária
Pilar 1
Gestão da
segurança viária
Vias mais seguras e
Mobilidade
Pilar2 Pilar3 Pilar4 Pilar5
Veículos mais
seguros
Conscientização
de Usuários
Resposta ao
Acidente
Agência
responsável
Estratégia
Metas
Financiamento
Estradas melhor
projetadas para
todos os usuários
Classificação da
infraestrutura das
estradas
Padronização
técnica global
de veículos
Testes de
segurança
NCAP
Todos os veículos
equipados com
cintos de segurança
Pesquisa para
usuários vulneráveis
Lei Seca
Cintos de segurança
e sistemas de
retenção para
crianças
Capacete para
motociclistas
Gestão de
velocidade
ISSO 39001
Atendimento pré-
hospitalar
Atendimento ao
trauma e reabilitação
Garantia de
qualidade
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013.
Figura 4
número de acidentes de trânsito deve girar em
torno de cinco principais pilares, conforme
recomendação da ONU: Gestão da segurança
viária; Vias mais seguras e Mobilidade; Veículos
mais seguros; Conscientização dos usuários;
Resposta ao acidente.
Centra-se em pontos essenciais como coleta
eficiente de dados; estabelecimento de uma
agência líder para gerenciar a segurança
viária; desenvolvimento de uma estratégia
nacional; estabelecimento de metas e a busca
de financiamento para viabilização de projetos.
Algumas experiências comprovam que
N
investimentos neste pilar trazem resultados
relevantes.
Após ver seu índice de mortalidade no trânsito
crescer de 11,4 para 14,5 a cada 100 mil
habitantes, entre 2005 e 2008, a Argentina
criou um órgão central para auxiliar e
supervisionar as províncias na implantação de
programas de segurança viária. Fundada com o
apoio do Banco Mundial, a Agência Nacional
de Segurança Viária ajudou o país a reduzir as
n
22
os usuários de trânsito, em particular os mais
vulneráveis, como pedestres, ciclistas e
motociclistas; a garantia de infraestrutura segura
para todos que trafegam e o investimento em
outros meios de transporte como trens,
desenvolvendo vias próprias para eles.
No Chile, país que em menos de duas décadas
reduziu seu índice de mortalidade de 17,1 para
12,3/100 mil hab., uma das medidas bem-
sucedidas foi a criação de calçadas para
pedestres nas vias com muito tráfego, reduzindo
em 8,7% os óbitos.
Evolução de óbitos - Argentina Figura 5
mortes no trânsito para 12,6/100 mil hab.
(2010), de acordo com um levantamento de
2013 da OMS. Uma medida prática foi a
concepção do chamado Formulário Laranja,
usado por policiais de todo o país para
investigar acidentes.
Visa a melhoria do planejamento das vias
(projeto e construção) para benefício de todos
n
Defende a padronização técnica global dos
veículos; a realização de rígidos testes de
segurança; o desenvolvimento de carros
inteligentes e sempre equipados com itens como
cinto de segurança, airbag e freio ABS; e o
investimento em pesquisa e desenvolvimento
com foco nos usuários vulneráveis.
A obrigatoriedade de airbag e freios ABS como
equipamentos de segurança de fábrica é uma
medida efetiva que, apesar de amplamente
difundida, começou a valer no Brasil no início
de 2014. Automóveis novos passaram a sair de
fábrica com airbag duplo frontal (para o
motorista e o ocupante do banco da frente) e
sistema de freios ABS, que evita o travamento
das rodas em frenagem brusca. A melhoria foi
introduzida de forma gradativa a partir de 2009
pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran).
14,5
13,0
12,5 12,1 12,2
12,3
5.2
19
5.7
59
5.0
94
5.0
40
5.0
74
5.2
09
2008 2009 2010 2011 2012 2013
FONTE: AGENCIA NACIONAL DE SEGURIDAD VIAL, 2013.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
22
23
Preza por clarificar e informar os motoristas sobre
a importância do uso de equipamentos
individuais de segurança como cinto de
segurança, capacete e cadeirinha para
crianças; além da gestão da velocidade e da
implantação da ISO 39001. Essas ações já têm
sido adotadas em alguns países.
O governo chileno, por exemplo, tem promovido
campanhas de conscientização sobre o uso do
cinto de segurança. O país também
estabeleceu testes mais rígidos para conceder
a carteira de habilitação. Já a Argentina, se
destaca pela criação de um plano de
educação e conscientização voltado para os
motociclistas.
Abrange a garantia de qualidade no
atendimento pré-hospitalar e de reabilitação;
do seguro ao usuário; e valoriza práticas que
auxiliam na melhoria do socorro pós-acidente,
como treinamentos, disponibilidade de
equipamentos, etc.
A adoção de um sistema nacional de
atendimento de emergência, como o 911 norte-
americano, permite mais eficiência no socorro à
população, economia na gestão de recursos e
mais facilidade na integração da base de
dados. No Brasil, por exemplo, o usuário hoje
precisa discar: 192 para Atendimento Médico
de Emergência, 193 para Bombeiros, 190 para
Polícia Militar, 199 para Defesa Civil, 147 para
Polícia Civil, etc.
Os cinco pilares de atuação citados
anteriormente têm como principal objetivo
mitigar fatores de risco que elevam a
quantidade e o grau de fatalidade de
acidentes de trânsito.
De acordo com a OMS, no tráfego viário, o
risco é uma função de quatro elementos. O
primeiro diz respeito à exposição, dado o fluxo
e a quantidade de viagens realizadas pelos
diferentes usuários e a densidade populacional.
O segundo é a probabilidade subjacente de
colisão dada uma determinada exposição. O
terceiro é a probabilidade de lesão diante de
um acidente. O quarto elemento é o resultado
da lesão. O Quadro 2 traz um resumo da
situação.
Determinados fatores de risco, por estarem
presentes em mais de um elemento, podem
potencializar as consequências de colisões e
ferimentos e por isso, são considerados mais
nocivos, como: excesso de velocidade,
associação de bebida alcoólica e direção,
não uso de capacete, não uso de cinto de
segurança e não uso de equipamento de
retenção de crianças (cadeirinhas).
Alguns dos países que mais progrediram na
segurança viária obtiveram êxito ao lidar com
esses fatores de risco. Desde 2008, 35 países
aprovaram novas leis – ou alteraram a
legislação existente –, que abrangem um ou mais
desses fatores de risco. Para assegurar o
cumprimento dessas normas, os governos
precisam investir em campanhas de
conscientização dos usuários de trânsito e na
ampliação da fiscalização.
24
Fatores que influenciam a exposição ao risco
• Fatores econômicos, incluindo privação social;
• Fatores demográficos;
• Práticas de planejamento do uso do solo que influenciam a distância ou a escolha do modo
de uma viagem;
• Associação de dois fatores: veículos motorizados em alta velocidade e tráfego de usuários de
trânsito vulneráveis;
• Atenção insuficiente para o ajustamento entre os tipos de via e os limites de velocidade, o
projeto e o traçado das pistas.
Fatores de risco que influenciam o envolvimento em acidentes
• Velocidade inadequada ou excessiva;
• Presença de bebidas alcoólicas, medicamentos ou drogas recreativas;
• Fadiga;
• Ser um jovem do sexo masculino;
• Ser um usuário vulnerável de trânsito em áreas urbanas ou residenciais;
• Viagem noturna;
• Operação dos veículos: manuseio, manutenção e frenagem;
• Problemas no projeto, traçado e manutenção das vias, que podem levar ao comportamento
inseguro do usuário;
• Visibilidade prejudicada devido a fatores ambientais (tornando difícil detectar veículos e
outros usuários);
• Problemas de visão.
Fatores de risco que influenciam a gravidade dos acidentes
• Fatores humanos de tolerância;
• Velocidade inadequada ou excessiva;
• Não uso de cinto de segurança e cadeirinha;
• Não uso de capacetes;
• Objetos sem proteção contra batidas nas laterais das vias;
• Proteção insuficiente contra acidentes para os ocupantes e atingidos por veículos;
• Consumo de bebidas alcoólicas;
• Consumo de drogas.
Fatores de risco pós-acidentes
• Atraso na detecção da colisão;
Quadro 2
Fatores de Risco
24
25
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2004.
O excesso de velocidade é um dos
principais problemas de segurança
viária, contribuindo de forma decisiva
para aumentar taxas de colisões, lesões
e fatalidades. A OMS estima que um
aumento de 5% na velocidade média
leva a um aumento de cerca de 10%
nos acidentes envolvendo lesões, e um
aumento de 20% nas colisões fatais.
Desde 2008, têm havido progresso e
aperfeiçoamento na legislação que lida com a
associação de bebidas alcoólicas e direção:
89 países, representando 66% da população
mundial, possuem leis abrangentes, que
estipulam tolerância de até 0,05 g/dl de
concentração de álcool no sangue – em inglês,
Blood Alcohol Concentration (BAC) –, em linha
com as melhores práticas mundiais.
A mudança de comportamento dos usuários de
trânsito está diretamente associada à
fiscalização, que deve ser periódica e
qualificada. Ela tem demonstrado mais eficácia
N
Velocidade X Colisões A
lte
raç
ão
no
nº
de
co
lisõ
es
%
Alteração na velocidade média %
-60
-40
20
-20
0
40
60
80
-20 -15 -10 -5 0 5 10 15 20
Colisões fatais Colisões fatais com lesões graves Colisões com lesões
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2012.
Figura 6
• Presença de fogo resultante da colisão;
• Vazamento de materiais perigosos;
• Presença de bebidas alcoólicas e outras drogas;
• Dificuldade de resgatar e extrair pessoas de veículos
• Dificuldade de evacuar pessoas de transportes coletivos envolvidos em acidentes;
• Falta de atendimento pré-hospitalar adequado;
• Falta de cuidados adequados nas salas de emergência dos hospitais.
quando inclui testes aleatórios para verificar o
ar expirado por todos os motoristas (e não
apenas pelos suspeitos de terem ingerido
bebida alcoólica), e quando é realizada em
horários e em locais com maior probabilidade
de circulação de condutores que tenham
consumido bebida alcoólica. Testes de
bafômetro são usados por 74% dos países de
todo o mundo.
n
O não uso de capacete se torna cada vez
mais preocupante diante do rápido crescimento
da frota de motocicletas que, em muitos países,
N
26
21
40
14
7
18
% de Países
>90%
70-80%
50-69%
30-49%
<30%
% média de utilização de
cinto de segurança
Hoje, 111 países possuem leis que visam a
proteção de todos os ocupantes do veículo.
Mas a conscientização em torno da
importância do uso do cinto se dá também por
campanhas educativas e, prioritariamente, pela
frequência com que a fiscalização acontece.
O uso do cinto de segurança reduz o risco de
morte em até 50% dos casos entre passageiros
nos bancos dianteiros, e em até 75% para os
ocupantes do banco traseiro.
vem sendo acompanhado pelo aumento no
número de ferimentos e mortes entre seus
usuários. Os motociclistas compreendem um
terço de todas as mortes em vias do Sul da Ásia
e países do Pacífico Ocidental, mas também
são cada vez mais comuns na África e no
continente americano.
Vestir um capacete com bom padrão de
qualidade pode reduzir o risco de morte em
40% e o risco de ferimentos graves em mais de
70%. Mais uma vez, é fundamental fiscalizar a
aplicação da legislação sobre o uso de
capacete para reduzir o número de lesões.
O não uso do cinto de segurança é um
importante fator de risco para acidentes de
trânsito e mortes entre os ocupantes de veículos
automotores. Os índices de uso do cinto variam
muito de país para país e, em larga medida,
regem-se pela obrigatoriedade por lei.
.
Taxa de utilização de cinto de
segurança em 95 países
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013.
Figura 9
O uso de cinto de segurança
pode reduzir o risco de óbitos:
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013.
Figura 8
O uso correto de capacete pode:
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013.
Figura 7
26
27
O não uso de cadeirinhas para crianças
também representa um fator de risco relevante
para acidentes. O sistema de proteção reduz a
probabilidade de uma ocorrência fatal em
cerca de 70% entre lactentes (bebês de 0 a 12
meses) e de 54% a 80% entre crianças de até 7
anos.
Ao contrário dos cintos de segurança, as
cadeirinhas não são automaticamente
instaladas em veículos. Elas devem ser
adquiridas pelos pais, por isso, o acesso ao
acessório e seu correto funcionamento podem
ser limitados pelo custo e por eventuais erros na
instalação.
Hoje, 96 países possuem leis que exigem o uso
de equipamentos de segurança para crianças.
A maioria dos países de alta renda (88%) tem
leis que obrigam o uso da cadeirinha, enquanto
nos países menos desenvolvidos e com renda
média, esse número é de 30% e 43%,
respectivamente.
globais estão entre pedestres e ciclistas. E esses
usuários em geral ainda são negligenciados no
planejamento do transporte.
Os países devem, portanto, concentrar ações
para colher benefícios que vão desde a
diminuição da poluição do ar e da emissão de
gases de efeito estufa, passando pela redução
de congestionamentos e pelo incentivo à
qualidade de vida, até a redução efetiva no
número de acidentes.
Com gestão, investimentos, esforços conjuntos e
suficientes, os acidentes de trânsito e,
consequentemente, os óbitos e feridos, podem
ser evitados.
O desafio das nações é de manterem-se
comprometidas a aumentar o ritmo da mudança.
Só então o cenário da segurança viária
poderá ser revertido globalmente.
Além de saber lidar com os fatores de risco, é
preciso apostar no desenvolvimento sustentável
do trânsito. A Conferência das Nações Unidas
sobre o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20)
reconheceu, em 2012, a ligação entre
segurança viária e uma política de transportes
sustentável, que encoraje a inclusão de meios
não motorizados de transportes sustentáveis,
acessíveis e seguros: hoje 27% das mortes
n
28
Em resumo
Quadro 3
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2004.
O grande desafio de reduzir o número de óbitos e feridos devido a acidente
de trânsito requer:
• Aumento da capacidade de formulação de políticas, pesquisas e intervenções, nos setores
público e privado;
• Planos estratégicos nacionais, incorporando metas factíveis;
• Sistemas de dados de boa qualidade para identificar problemas e avaliar resultados;
• Colaboração entre uma série de setores, incluindo o de saúde;
• Parcerias entre os setores público e privado;
• Prestação de contas, recursos adequados e uma forte vontade política.
28
29
Os acidentes de trânsito são, atualmente, a
nona causa de morte em âmbito mundial, e a
principal entre jovens na faixa etária de 15 a 29
anos. Isso significa que cerca de um 1,3 milhão
de pessoas morrem anualmente nas vias. Por dia,
são mais de 3.400 homens, mulheres e crianças
levados a óbito enquanto caminham, andam de
bicicleta, motocicleta, automóvel ou outros tipos
de veículos motorizados. E, devido à
insegurança viária, até 50 milhões de pessoas
são feridas a cada ano.
Dentre as vítimas fatais, metade está entre
usuários vulneráveis: pedestres, ciclistas e
motociclistas. Mais de 90% das vítimas fatais e
não-fatais estão em países de baixa e média
renda, sendo que eles concentram apenas 48%
dos veículos registrados em todo o mundo. O
custo para lidar com as consequências desses
acidentes pode chegar, nas nações menos
desenvolvidas, a 2% de seus PIBs.
As tendências atuais sugerem que, até 2030, o
número de mortos em acidentes pode chegar a
1,9 milhão de pessoas.
Acidentes de trânsito são a
principal causa de óbitos entre
jovens de 15 a 29 anos
PANORAMA
30
Vale ressaltar que, mesmo nos continentes com
baixo índice de óbitos por acidentes de
trânsito, também há grande diferença nos
registros entre países pertencentes à mesma
região. Nesse aspecto, o europeu é o que
possui as maiores desigualdades, tendo o
Cazaquistão com o pior indicador do
continente (21,9/100 mil hab.) e San Marino
com o melhor (0,0/100 mil hab.).
Em 2010, de acordo com a análise da OMS, o
país ocupava a 148ª posição no ranking, com
um indicador de 22,5 óbitos em cada 100 mil
habitantes, ficando atrás de nações como a
Índia e a China, além de países da América
Latina, como a Argentina e o Chile.
24,1
África
21,3
Oriente
Médio
18,5
Pacífico
Ocidental
18,5
Sudeste
Asiático
16,1
América
10,3
Europa
Óbitos/100 mil hab. - Mundo
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2012.
Há grandes disparidades nas taxas de
mortalidade viária entre as regiões do planeta.
O risco de morte é maior na África, (24,1/100 mil
habitantes) e menor na Europa (10,3/ 100 mil
hab.). Nas Américas, o indicador médio é de
16,1 óbitos por 100 mil habitantes, muito abaixo
do registrado no Brasil.
Ao observarmos o levantamento da OMS, que
ordena 182 países segundo a taxa de óbitos
em decorrência de acidentes de trânsito, fica
evidente o grande desafio que o Brasil tem
pela frente.
Figura 10
30
31
No mundo, avaliando os tipos de usuário de
trânsito de forma isolada, os ocupantes de
automóveis são aqueles que mais morrem em
consequência de acidentes. Porém, ao fazer a
análise em grupos, os usuários vulneráveis
(pedestres, ciclistas e motociclistas) são os mais
prejudicados. Metade de todos os óbitos no
mundo envolvem motociclistas (23%), pedestres
(22%) e ciclistas (5%).
No entanto, esse dado destacado mascara
diferenças significativas em relação a quem está
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013.
* Pela análise feita com os dados do DATASUS, o Brasil possuía um indicador de 22,9 óbitos/100 mil hab. em 2010.
mais em risco de acordo o lugar onde vive e a
renda que possui.
Nos países subdesenvolvidos e emergentes, uma
proporção muito maior de vítimas faz parte do
grupo de usuários vulneráveis. Em grande parte
do Sudeste Asiático e Pacífico Ocidental, em
que as motocicletas são usadas com maior
frequência – porque são relativamente mais
acessíveis –, o grupo de vulneráveis representa,
respectivamente, 49% e 69% dos óbitos.
Já em regiões mais desenvolvidas, como a
Europa, em que se têm vias com melhor
infraestrutura e mais proteção aos usuários
vulneráveis, os ocupantes de carros representam
50% dos óbitos.
.
Ranking óbitos/100 mil hab. (2010) Reino Unido - 8º
Japão - 20º
Espanha - 21º
França - 27º
Itália - 33º
Bélgica - 41º
EUA - 57º
Portugal - 62º
Chile - 66º
Argentina - 67º
México - 85º
Índia - 120º
China - 133º
Brasil - 148º
Venezuela - 179º
Rep. Dominicana - 181º
3,7
5,2
5,4
6,4
7,2
8,1
11,4
11,8
12,3
12,6
14,7
18,9
20,5
22,5*
37,2
41,7
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Figura 11
32
Américas têm uma proporção de 41% de óbitos
de usuários vulneráveis, este número varia de
22%, na Venezuela, a 75% ou mais, na Costa
Rica, Colômbia e República Dominicana.
Óbitos por tipos de usuários - 2010
31
23 5
22
19
Mundo
42
15
23
17
América
50
12
27
7
Europa
15
33
12
36
Sudeste da Ásia
37
14
28
18
Oriente Médio
23
36 8
25
8
Pacífico Ocidental
África
43
7
38
7
5
3
3
4 4
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013.
Porém, comparar a proporção de mortes entre
os diferentes usuários de acordo com as regiões
pode esconder disparidades entre os países
que as compõem. Por exemplo, enquanto as
N
Figura 12
32
33
Embora uma redução significativa no número
anual de mortes no trânsito ainda não tenha
sido alcançada, a diminuição no ritmo de
crescimento desse índice sugere que as
intervenções para melhorar a segurança viária
global já podem ter salvado vítimas: entre 2007
e 2010, o número de fatalidades no trânsito
caiu em 88 países, o que sugere que o
progresso pode ser alcançado por meio de um
compromisso nacional.
Destes 88 países, 42 são de alta renda, 41 de
média renda e cinco de baixa renda. No
entanto, há uma grande preocupação em
relação aos 87 países que tiveram aumento no
número de mortes no trânsito no mesmo período.
Dentre o grupo que apresentou números
ascendentes, países de baixa e média renda
são os de maior representatividade, com taxas
que são pelo menos o dobro das registradas
em países de alta renda. O fato em parte é
atribuível à rápida taxa de motorização em
países em desenvolvimento, que, em muitos
casos, pode ter ocorrido sem investimentos
compatíveis no planejamento de uso do solo,
nas estratégias de segurança viária e em
educação.
Entre 2007 e 2010, o
número de óbitos no
trânsito aumentou de forma
preocupante em 87 países
Na reunião de esforços para a diminuição da
insegurança viária, fica claro o papel
substancial de uma política que vise o
engajamento e mudança de comportamento
entre jovens de 15 a 29 anos, para os quais os
acidentes de trânsito são hoje a maior causa
de morte, representando 30% de todos os
óbitos.
Os adultos de 30 a 44 anos também fazem
parte dos mais afetados pela insegurança,
porém com uma clara disparidade entre os
países – de 22% dos óbitos nos países
desenvolvidos até 35% nos subdesenvolvidos.
Apesar das variações regionais mais evidentes,
é possível observar um padrão: quase 60% das
mortes no trânsito estão entre pessoas de 15 a
44 anos, sendo que mais de três quartos (77%)
ocorrem entre os homens.
Homens de 15 a 44 anos
representam mais de 77%
das mortes no trânsito
34
De acordo com a OMS, outro padrão
observado é que, para cada morte causada
por acidentes de trânsito, cerca de 20 a 50
pessoas ficam feridas, porém os dados sobre
lesões são em geral imprecisos por serem mal
documentados. Atualmente, apenas 77 países
n
Para cada óbito, até 50
pessoas ficam feridas
devido a acidentes
Proporção de óbitos por faixa etária e nível de renda do país
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013. Alta
Renda
Média
Renda
Baixa
Renda
Faix
a e
tária
(id
ad
e)
0-4 01 02 03
5-14 2,5 05 10
28 32 32
15-29
22 28 34
30-44
20 19 16
45-59
16 5,5 02
70+
03 07 04
60-69
possuem sistemas para contabilização de
feridos em acidentes de trânsito.
Figura 13
34
35
Apenas 28 países, onde vivem cerca de 7%
da população mundial, possuem atualmente leis
adequadas que atendam os cinco principais
n
fatores de risco associados à insegurança viária
(excesso de velocidade, associação de
bebida alcoólica e direção, não uso de
capacete, não uso de cinto de segurança e
não uso de equipamento de retenção de
crianças), conforme é possível observar nos
mapas a seguir.
Apenas 59 países possuem leis abrangentes* para o fator de
excesso de velocidade.
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013.
*Lei abrangente = limite de 50km/h e autoridades locais autorizadas a reduzir os limites
Limite de velocidade urbana em território nacional é inferior a 50 km/h
e pode ser modificado
Limite de velocidade urbana em território é inferior a 50 km/h
e não pode ser modificado
Leis de limite de velocidade não são integradas nacionalmente
Leis de limite de velocidade
não são abrangentes
Dados não disponíveis
Não aplicável
Figura 14
36
89 países possuem leis abrangentes* para o fator associação
de bebida alcoólica e direção
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013
*Lei abrangente = BAC de até 0.05 g/dl..
90 países possuem leis abrangentes* sobre o fato não uso de
capacetes
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013.
*Lei abrangente = todos os pilotos, todas as vias, todos os tipos de motores + padrão de qualidade para capacete
Concentração de álcool no sangue inferior a 0,05 g/dl
Concentração de álcool no sangue superior a 0,05 g/dl
Lei de consumo de bebida alcoólica não se baseia na concentração de álcool no sangue
Lei de consumo de bebida alcoólica não é integrada nacionalmente
Consumo de bebida alcoólica é proibido
Dados não disponíveis
Não aplicável
Uso de capacete é previsto em lei e há regulamentações
Uso de capacete é previsto em lei e não há regulamentações
Leis de uso de capacete não são integradas nacionalmente
Inexistência de Leis de uso de capacete
Dados não disponíveis
Não aplicável
Figura 15
Figura 16
36
37
Uso de cinto de segurança é obrigatório por lei para todos os ocupantes
Uso de cinto de segurança não tem leis integradas nacionalmente
Não há lei de uso de cinto de segurança ou a lei não se aplica para todos os ocupantes
Dados não disponíveis
Não aplicável
111 países possuem leis abrangentes* para o fator não uso de
cinto de segurança.
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013.
*Lei abrangente: aplica-se a todos os ocupantes do veículo
91 países possui lei específica para o fator não uso de
equipamentos de retenção de crianças (cadeirinha)
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013
Uso de equipamento de retenção de crianças é obrigatório por lei
Uso de equipamento de retenção de crianças tem leis integradas
nacionalmente
Não há lei de uso de equipamento de retenção de crianças
Dados não disponíveis
Não aplicável
Figura 17
Figura 18
38
Porém, de acordo com duas avaliações
realizadas pela OMS, em 2009 e 2013, não
houve grandes mudanças, agravando a
situação da segurança viária: o número de
países com leis que permeiam os cinco fatores
de risco permaneceu inalterado e ainda são
insuficientes ou inadequadas as ações que
garantam a aplicação dessas leis –
principalmente as relacionadas à fiscalização.
É fundamental que os governos reconheçam
cada vez mais a necessidade de promover
formas alternativas de mobilidade, dando maior
ênfase à segurança de pedestres, ciclistas e
motociclistas e ao ganho de qualidade de vida
promovida pelo uso de meios de transporte não
motorizados. Hoje, de 182 países pesquisados,
apenas 68 (35%) possuem políticas nacionais
nesse sentido.
Promoção à Mobilidade
Pro
po
rçã
o d
e p
aís
es
(%)
80
70
60
50
40
30
20
10
0
90
Política de incentivo ao uso de bicicleta e à caminhada
Politica de incentivo ao investimento em transporte público
Política de proteção aos usuários vulneráveis
África Sudeste
Asiático
Oriente
Médio
Europa Pacífico
Ocidental América
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013.
Figura 19
38
39
A distração ao volante tem se tornado um fator
crítico de risco para acidentes de trânsito.
Existem diferentes tipos de distração do
motorista, geralmente, divididos entre internos –
como sintonizar o rádio ou olhar no espelho –, e
externos ao veículo – como olhar para cartazes
ou para pessoas nas laterais das vias.
Porém, com o crescimento exponencial dos
K
dispositivos móveis, a associação do uso do
telefone celular à direção lidera a lista de
preocupações de autoridades em diferentes
países.
De acordo com a Conselho Nacional de
Segurança dos Estados Unidos (em inglês,
National Safety Council), um em cada quatro
acidentes de trânsito no país é causado por
uso indevido de telefones por motoristas.
Outros estudos apontam que o uso do celular
ao volante já é a principal causa de acidentes
viários.
Nos Estados Unidos, um em cada quatro acidentes de
trânsito ocorre por uso indevido de telefones celulares
Na Alemanha, o Centro de Tecnologia da
Allianz conduziu uma pesquisa que identificou
que 50% dos acidentes no trânsito eram
ocasionados pela utilização do celular.
N
51,7% dos acidentes
com ferimentos
são causados
pelo uso do
celular
Enviar mensagem
de texto ao volante
aumenta em
400% o risco
de acidentes
Uso do celular:
Resultado semelhante a uma pesquisa do
Departamento de Direção Geral de Tráfico da
Espanha, que revelou que 51,7% dos acidentes
com lesões são causados pelo uso do celular.
Figura 20
FONTE: CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA DOS ESTADOS UNIDOS, 2014.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS, 2010.
40
Os dados são alarmantes: pesquisas da a
Agência de Segurança nas Estradas
Americanas (NHTSA) revelam que 78% dos
adolescentes e jovens adultos americanos já
leram um SMS enquanto estavam dirigindo. Pior:
71% deles já escreveram uma mensagem ao
volante.
Vale ressaltar ainda que, segundo o relatório
“Uso de celulares: um problema crescente de
distração ao volante”, realizado em 2011 pela
OMS e NTHSA, a maior extensão desse
problema ainda é desconhecida, já que os
dados sobre o uso do telefone móvel não são
rotineiramente coletados quando ocorre um
acidente.
Além disso, muito mais grave do que dirigir e
falar ao telefone é a disseminação de um novo
comportamento: fazer texting (trocar mensagens
de texto) ao volante. Pesquisa de 2013 da
Universidade de Utah, nos Estados Unidos,
concluiu que o hábito de checar a todo
momento o smartphone aumenta em 400% o
risco de acidentes.
Estima-se que 5 segundos são o mínimo de
tempo durante o qual a atenção de um
motorista é desviada ao fazer textintg ao
volante. Se ele estiver a 80 km/h, terá percorrido
a extensão de um campo de futebol sem ver
direito o que se passa do lado de fora do
carro.
40
41
PANORAMA
Confirmado pela ONU, como sede da Segunda
Conferência Ministerial Global pela Segurança
Viária em 2015, o Brasil deverá indicar em
breve seus principais avanços na redução do
número de óbitos e feridos no trânsito. O fato
deve servir de alerta, mas também como
motivação para o país avançar mais
rapidamente em seu compromisso com a
“Década de Ação pela Segurança no Trânsito”.
O trabalho não será fácil. O Brasil está entre os
países com maior quantidade de acidentes de
trânsito no mundo. Desde 2001, o número
absoluto de mortos aumenta a cada ano, à
exceção de 2009, quando o total de vítimas
apresentou uma pequena redução (1,8%) em
relação ao número de 2008. O acréscimo
verificado de 2001 a 2012 foi de 48,7%. O
número total de vidas ceifadas nesse período
beira meio milhão: 453.779.
De 2001 a 2012, o número
de mortes em decorrência de
acidentes de trânsito no
Brasil aumentou quase 50%,
somando 453.779 vítimas
42
Evolução de óbitos – Brasil
O aumento gradual no número de mortos
apresentou os maiores picos entre 2001 e 2002
(7,2%), entre 2003 e 2004 (6,1%) e, sobretudo,
entre 2009 e 2010, quando o salto foi de
14,4%. Já avaliando pelo indicador de óbitos
por 100 mil habitantes, o Brasil teve um
crescimento de 32,1% nos últimos 12 anos,
chegando a assustadores 23,6 óbitos/100 mil
hab.
Em 2012, em cada 100 mil
habitantes, 23,6 pessoas
morreram no Brasil devido a
acidentes
Região mais populosa do país, o Sudeste lidera
o ranking de óbitos no trânsito, com 16.133
vítimas fatais. Na sequência, aparecem
Nordeste (13.522), Sul (7.653), Centro-Oeste
(5.587) e Norte (3.794). O ranking de óbitos
acompanha, portanto, o de população.
O mesmo acontece com os estados. Com 7.256
óbitos, São Paulo encabeça a lista, seguido de
Minas Gerais, com 4.654, e do Paraná, com
3.628. No outro extremo estão o Acre, Roraima
e o Amapá, com 158, 149 e 124 mortes,
respectivamente.
Figura 21
17,8 18,9 18,8 19,7 19,7 19,7 20,0
20,5 19,9
22,9 23,0 23,6
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
30
.72
3
32
.93
7
33
.31
5
35
.35
8
36
.29
5
36
.80
8
37
.90
7
38
.82
7
38
.11
6
43
.60
6
44
.19
8
45
.68
9
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
26%
42
43
Óbitos/100 mil hab. - Estado
Figura 22
10 +
15 +
20 +
25 +
30 +
35 +
ÓBITOS/100 MIL HAB.
FONTE: DATASUS, 2012
44
0 +
1.000 +
2.000 +
3.000 +
4.000 +
5.000 +
NÚMERO ABSOLUTO
Óbitos em valor absoluto - Estado
Figura 23
FONTE: DATASUS, 2012
45
Quando calculamos o número de óbitos por
100 mil habitantes, São Paulo aparece como o
segundo estado menos violento, com 17,3/100
mil hab., atrás somente do Amazonas, com 12,8.
Já Roraima, de segundo estado menos violento
do país em números absolutos, sobe para nono
lugar com maior número de óbitos por 100 mil
habitantes: 31,7.
Entre 2001 e 2012, todas as regiões do país
sofreram aumento em seus indicadores. O
Sudeste foi de 18,0 óbitos por 100 mil para
19,8/100 mil hab. O Sul foi de 22,9 para 27,6. O
Centro-Oeste, de 26,2 para 31,8. O Nordeste,
de 13,7 para 25,1. E o Norte, foi de 14,9 mortos
por 100 mil habitantes para 23,3.
100 mil habitantes; seguida de Barbalha, no
Ceará, com 194,4/100 mil hab.; e de Piraí do
Sul, no Paraná, com 122,4/100 mil hab. As três
menos violentas são Barreiras, na Bahia, com 0,7
óbitos por 100 mil habitantes; Igarapé-Miri, no
Pará, com 1,7; e Lagoa Santa em Minas Gerais
com 1,8.
Já entre as dez cidades mais populosas do país,
a que possui a maior taxa de mortes por 100 mil
habitantes é Recife, com 34,7/100 mil hab.,
seguida de Fortaleza, com 27,1. As menos
violentas são Porto Alegre (11,7/100 mil hab.) e
São Paulo (11,8/100 mil hab.).
Óbitos/100 mil hab. - Municípios
Municípios Número absoluto óbitos População Óbitos/100 mil hab.
Recife 539 1.555.039 34,7
Fortaleza 678 2.500.194 27,1
Belo Horizonte 539 2.395.785 22,5
Brasília 553 2.648.532 20,9
Curitiba 356 1.776.761 20,0
Manaus 321 1.861.838 17,2
Rio de Janeiro 1.063 6.390.290 16,6
Salvador 446 2.710.968 16,5
São Paulo 1.343 11.376.685 11,8
Porto Alegre 166 1.416.714 11,7
FONTE: DATASUS E IBGE, 2012.
Tabela 1
As três cidades (com mais de 20 mil habitantes)
com trânsito mais letal no Brasil são Presidente
Dutra, no Maranhão, com 237 mortos por
n
Ao analisar a distribuição dos óbitos por tipo
de usuário no Brasil, excluídos os casos em que
o veículo não foi especificado, conclui-se que a
proporção de óbitos de 2001 a 2012 cresceu
45
46
Óbitos por tipo de usuário* - Brasil
30%
5%
3% 15%
47% 2001
FONTE: DATASUS, 2012.
* EXCLUÍDOS OS 10.995 ÓBITOS CUJO VEÍCULO NÃO ESTÁ ESPECIFICADO.
31%
4% 3% 36%
26%
2012
A análise por regiões mostra que hoje os
motociclistas são os usuários mais atingidos no
Nordeste, Norte e Centro-Oeste, representando,
respectivamente, 48,1%, 39,1% e 36,4% dos
óbitos. Já no Sul e no Sudeste, os ocupantes de
automóveis são as principais vítimas, com 36,8%
e 33,4% dos óbitos.
Os índices envolvendo pedestres também são
alarmantes: eles totalizam 25,4% das vítimas
fatais em acidentes viários, sendo que no Norte
o índice chega a 32,3% e a 31,4% no Sudeste.
140% entre motociclistas, passando de 15%
para 36%, tornando-se o perfil de maior risco
do país. Entre usuários de automóveis, a
proporção manteve-se praticamente estável, de
30% para 31% e, entre pedestres e ciclistas,
diminuiu 42%, de 52% para 30%.
Figura 24
A proporção de óbitos entre
motociclistas cresceu 140% de
2001 a 2012, tornando-se
assim o perfil de maior risco do
país
47
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
Sudeste Nordeste Sul Centro Oeste Norte
Óbitos por tipo de usuário* – Regiões
FONTE: DATASUS, 2012.
* EXCLUÍDOS OS 10.995 ÓBITOS CUJO VEÍCULO NÃO ESTÁ ESPECIFICADO.
O número absoluto de feridos em acidentes
viários no Brasil, entre 2001 e 2012, aumentou
em ritmo muito mais acelerado que o de mortos.
Foram 116.065 feridos em 2001 e 177.487 em
2012, um aumento de 52,2%. No período todo,
perto de 1,6 milhão de pessoas precisaram ser
internadas por mais de 24 horas após colisões
ou atropelamentos.
Na evolução ano a ano, houve quatro
ocasiões em que o país conseguiu reduzir o
n
número de feridos em comparação com o ano
anterior, a maior delas (de 16,2%) entre 2007 e
2008. Em todas as demais, foi registrado
crescimento no número de feridos. O maior pico
observado foi entre 2008 e 2009, com
acréscimo de 30%, e contrapondo o que
ocorreu na evolução dos óbitos, que teve uma
queda de 1,8%.
No cálculo da taxa de feridos por 100 mil
habitantes, pela primeira vez, em 2012, o país
N
Figura 25
47
48
Evolução de Feridos – Brasil
ultrapassou a barreira dos 90 feridos. De 2001
a 2012, houve um aumento de 35,9% no número
de vítimas com lesões, sendo o período mais
crítico entre os anos de 2008 e 2009, quando
o aumento foi de 28,7%.
Assim como em óbitos, quem lidera o ranking de
feridos no trânsito é a região Sudeste, com
41,6% do total (73.846) de vítimas não-fatais.
Na sequência, aparecem Nordeste (48.284),
Sul (22.990), Centro-Oeste (16.866) e Norte
(15.501).
Nos estados, entre os cinco com maior número
absoluto de feridos aparece um do Nordeste
n
que não está entre os cinco com maior número
de óbitos: Ceará. No topo da lista está São
Paulo (39.976); seguido por Minas Gerais
(18.692), Ceará (11.132), Rio de Janeiro
(11.107) e Paraná (10.709). Entre os Estados
com menor número de feridos estão Tocantins
(961), Acre (849) e Amapá (832).
O cálculo do número de feridos por 100 mil
habitantes traz o Rio Grande do Sul como o
estado menos violento do país, com 48,5/100
mil hab.; seguido por Sergipe, com 53,2/100 mil
hab.; e Bahia, 57,7/100 mil hab. Já entre os
estados mais violentos estão Roraima, com
246,8/100 mil hab.; Rondônia, 207/100 mil hab.;
e Goiás, 136/100 mil hab.
Figura 26
67,3 65,1 62,7 63,5 65,9 66,3 64,2
53,7
69,2
82,7 88,6
91,5
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
11
6.0
65
11
3.6
73
11
0.9
76
11
3.8
14
12
1.4
02
12
3.8
51
12
1.6
12
10
1.9
04
13
2.4
87
17
0.5
00
17
0.5
00
17
7.4
87
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB. FONTE: DATASUS, 2001-2012.
49
40 + 60 + 80 +
100 + 120 + 140 +
Feridos/100 mil hab. - Estado
Figura 27
FERIDOS/100 MIL HAB.
49
FONTE: DATASUS, 2012
50
500 +
5.000 +
10.000 +
15.000 +
20.000 +
25.000 +
50
Feridos em valor absoluto - Estado
Figura 28
NÚMERO ABSOLUTO
FONTE: DATASUS, 2012
51
Quanto ao tipo de usuário entre os feridos, mais
da metade deles (55,1%) são motociclistas,
seguidos por pedestres (27%) e usuários de
automóvel (11%).
Em todas as regiões do país, os motociclistas
são maioria absoluta entre os feridos: 73,8%, no
Norte; 72,2%, no Centro-Oeste; 61,9%, no
Nordeste; 48,3%, no Sudeste; e 42,1%, no Sul.
55,1% dos brasileiros
feridos no trânsito são
motociclistas
Feridos por tipo de usuário - Brasil
27%
6%
56%
1%
2012
10%
A frota brasileira mais do que dobrou no
período de 2001 a 2012 (139%). Dentre os
modais com maior crescimento, estão as
motocicletas, que saltaram de 4,6 milhões para
20 milhões, um aumento de 335%. No mesmo
período, a frota de carros pouco mais que
dobrou, subindo de 24,5 milhões para 50,6
milhões. Já o número de caminhões e ônibus
cresceu 79%, de 2 milhões para 3,7 milhões.
Ao avaliar a frota de cada região, o Sudeste
também lidera o ranking nacional, seguido pelo
Sul. Porém, surge uma primeira disparidade:
ocupando o segundo lugar tanto em óbitos
quanto em população, o Nordeste tem somente
a terceira maior frota do país, e ela é 22,5%
menor que a da região Sul.
FONTE: DATASUS, 2012.
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
500.000
0
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
3.500.000
4.000.000
Evolução da frota – Brasil
Figura 29
Figura 30
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
TOTAL OUTROS
52
Óbitos, População e Frota por Região
Região Óbitos População Frota Sudeste 16.133 81.565.983 38.277.023
Nordeste 13.522 53.907.144 11.939.728
Sul 7.603 27.731.644 15.409.273
Centro-Oeste 4.587 14.423.952 6.937.426
Norte 3.794 16.318.163 3.573.678
FONTE: DATASUS, DENATRAN E IBGE, 2012.
Uma particularidade da frota nordestina ajuda
a explicar o motivo dos números se
apresentarem desse modo. Apesar de possuir
uma quantidade total menor de veículos, o
Nordeste tem 57,4% mais motocicletas do que o
Sul. São 5,11 milhões de motos no Nordeste
contra 3,24 milhões no Sul. E são justamente as
motocicletas que respondem,
proporcionalmente, pela maior parte das mortes
viárias do país.
Na região Sul, 21% dos veículos são motos e
31% das vítimas fatais em acidentes pilotavam
ou estavam na garupa de uma delas.
Óbitos por tipo - Motocicletas
FONTE: DATASUS; DENATRAN, 2012.
43%
47%
30%
21% 21%
48%
39% 36%
31% 28%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
Nordeste Norte Centro Oeste Sul Sudeste
% motocicletas na frota total % de motociclistas no número total de óbitos
-
Tabela 2
Figura 31
De 2001 a 2012 a frota
de motocicletas passou de
4,6 para 20 milhões
52
53
No Brasil, existem 1.691.552 km de vias, sendo
374.849 km rodovias estaduais e federais.
Historicamente, as grandes cidades brasileiras,
em seu planejamento viário, sempre priorizaram
os investimentos no meio rodoviário, deixando o
ferroviário e o fluvial em segundo plano.
Dados do Ministério dos Transportes mostram
que a destinação de recursos feitos, ou
previstos, de 2007 a 2015, no Brasil, pelo PAC,
está fortemente concentrada em rodovias.
Investimentos do governo em rodovias,
ferrovias e hidrovias
FONTE: MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES , 2013.
Porém, mesmo com a priorização histórica,
segundo o DNIT, apenas 203.598 km (12%) das
vias municipais, estaduais e federais do Brasil
são pavimentados. Dentre as rodovias federais
e estaduais, a situação é um pouco melhor, dos
374.849 km, 47,1% são pavimentados.
Em 2013, a CNT analisou uma amostra dessas
rodovias pavimentadas e constatou que
apenas 10,2% (9.895 km) estavam em ótimas
condições.
A região mais crítica é a Norte, dos 62.749 km
de estradas estaduais e federais que cortam a
região, 30% são pavimentados. Desses, somente
0,4% estavam em ótimas condições. A região
possui o maior percentual de malha rodoviária
no Brasil classificada como péssima ou ruim
(56%) e o menor percentual em condição boa
ou ótima (12,2%).
O Sul, região brasileira com o melhor
desempenho na qualidade das estradas, possui
54,7% dos seus 29.447 km rodoviários
pavimentados em ótimo ou bom estado e
14,2%, em ruim ou péssimo. A região mais rica do
país, o Sudeste, soma 47.369 km de
autoestradas pavimentadas, dos quais 51,4%
classificados como ótimo ou bom e 20,6%, como
ruim ou péssimo estado.
0
10
20
30
40
50
60
2007 a 2009 2010 a 2012 2013 a 2015
Rodoviário Ferroviário Hidroviário
Figura 32
Apenas 47,1% dos
374.849 km de rodovias
federais e estaduais são
pavimentadas
R$
bilh
õe
s
54
Comparações internacionais demonstram que
países mais desenvolvidos têm menos acidentes
e, consequentemente, menos vítimas de trânsito.
O mesmo se aplica a regiões dentro de um
mesmo país, porém não é possível estabelecer
essa relação de forma inequívoca quando se
compara o Índice de Desenvolvimento Humano
(IDH), o Produto Interno Bruto per Capita (PIB) e
o número de óbitos a cada 100 mil habitantes
no Brasil.
Cidades com alto índice de desenvolvimento
humano, como Brasília e Curitiba, as duas mais
n
evoluídas dentre os 30 municípios mais
populosos do país, possuem altos índices de
violência no trânsito.
É necessário ressalvar que, por ser nacional, o
Código de Trânsito e as punições que estipula
para infrações são os mesmos em todo o
território. O que pode fazer a diferença numa
região com mais recursos, entre outras coisas, é
a estrutura e a capacidade para fiscalizar com
rigor maior. A necessidade de ampliação da
fiscalização, aliás, está no cerne do problema
da segurança viária brasileira.
Já dos 53.723 km de estradas federais e
estaduais pavimentadas do Nordeste, 25,1% se
encontram em ótimo ou bom estado e 32,5%,
em ruim ou péssimo.
Por fim, no Centro-Oeste, a situação é
semelhante: Dos 26.792 km de autoestrada
pavimentada, 24,8% encontram-se em
ótimo/bom estado e 37,7% em ruim/péssimo
estado.
Considerando somente o percentual de
estradas em ótimo estado, o Sudeste toma do
Sul o primeiro lugar no ranking de melhor
conservação.
Na região Norte apenas 0,4%
das rodovias pavimentadas
estão em ótimas condições
54
55
Relação entre óbito e desenvolvimento
nos municípios mais populosos
Município Óbitos/100
mil hab. IDH (2010) PIB per capita (2011) População
Brasília 20,9 0,824 R$63.020,02 2.648.532 Curitiba 20 0,823 R$32.916,44 1.776.761 Santo André 5,4 0,815 R$26.035,49 680.496 Belo Horizonte 22,5 0,81 R$23.053,07 2.395.785 São José dos Campos 17,1 0,807 R$39.587,72 643.603 São Bernardo do Campo 8,1 0,805 R$47.175,85 774.886 São Paulo 11,8 0,805 R$42.152,76 11.376.685 Campinas 19,4 0,805 R$37.165,93 1.098.630 Porto Alegre 11,7 0,805 R$32.203,11 1.416.714 Ribeirão Preto 24 0,8 R$30.209,01 619.746 Rio de Janeiro 16,6 0,799 R$32.940,23 6.390.290 Goiânia 44,8 0,799 R$20.990,21 1.333.767 Uberlândia 28,4 0,789 R$30.516,51 619.536 Campo Grande 25,3 0,784 R$19.745,42 805.397 Osasco 15,2 0,776 R$58.822,25 668.877 Recife 34,7 0,772 R$21.434,88 1.555.039 São Luís 32,3 0,768 R$20.242,74 1.039.610 Guarulhos 15,4 0,763 R$35.248,49 1.244.518 Natal 14,7 0,763 R$15.129,28 817.590 João Pessoa 28,6 0,763 R$13.786,44 742.478 Salvador 16,5 0,759 R$14.411,73 2.710.968 Fortaleza 27,1 0,754 R$16.962,89 2.500.194 Teresina 57,2 0,751 R$13.866,75 830.231 Belém 9,4 0,746 R$14.027,06 1.410.430 São Gonçalo 8,9 0,739 R$11.488,34 1.016.128 Manaus 17,2 0,737 R$27.845,71 1.861.838 Maceió 25,8 0,721 R$14.572,42 953.393 Jaboatão dos Guararapes 6,4 0,717 R$13.042,18 654.786 Nova Iguaçu 17 0,713 R$12.822,61 801.746 Duque De Caxias 23,3 0,711 R$30.921,86 867.067
FONTE: DATASUS E IBGE, 2010, 2011, 2012.
O Código Nacional de Trânsito foi instituído
pela Lei nº 5.108, de 21 de setembro de 1966.
Mais de 30 anos depois foi substituído pelo
c
Código de Trânsito Brasileiro (CTB), criado pela
Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997. O
novo código, no entanto, só entraria em vigor
em janeiro do ano seguinte, quando finalmente
o cinto de segurança passou a ser obrigatório
para motoristas e passageiros em todo o
território nacional.
Tabela 3
56
Logo em seu primeiro ano, o CTB ajudou a
reduzir as mortes no trânsito em 13%.
Desde então, apesar de os óbitos terem
voltado a crescer, a legislação passou a
abranger outros pilares apontados pela
OMS, envolvendo tanto a
obrigatoriedade dos veículos serem
equipados com melhores itens de
segurança, quanto a dos usuários terem
mais normas para seguir – em relação, por
exemplo, ao consumo de bebidas
alcoólicas, à redução de velocidade e
ao uso de dispositivos como cadeiras de
retenção para crianças.
Atualmente a legislação que
regulamenta o trânsito no Brasil está
embasada em:
Constituição Federal
Código de Trânsito Brasileiro (CTB)
Convenção de Viena
Acordo do Mercosul
Resoluções e Deliberações do Contran
Portarias do Denatran
Leis, Decretos e Portarias Estaduais
Leis, Decretos e Portarias Municipais
Evolução da legislação de trânsito brasileira
Durante o Brasil Império, praticamente o único controle viário que existia no país era a instituição
do pedágio, cobrado em locais estratégicos das estradas, todas invariavelmente precárias, de
acordo com o tipo de usuário e a distância percorrida.
O primeiro automóvel circulou no país em 1897, no Rio de Janeiro. Neste mesmo ano, ocorreu o
primeiro acidente envolvendo um veículo. Diante disso, o Poder Público e o Automóvel Clube
do Brasil começaram a dar atenção ao trânsito e a propor medidas que o tornassem mais
seguro.
Regras de circulação para proteger pedestres e motoristas passaram a ser debatidas.
Autoridades municipais de São Paulo e Rio de Janeiro criaram, em 1903, a concessão das
primeiras licenças para dirigir. Três anos depois, foi adotado no país o exame obrigatório para
habilitar motoristas.
Em 27 de outubro de 1910, o Decreto nº 8.324, aprovou o primeiro regulamento do país “para
o serviço subvencionado de transportes de passageiros ou mercadorias por meio de
automóveis industriais, ligando dois ou mais estados da União ou dentro de um só estado”.
Tinha início a legislação de trânsito no Brasil.
Quadro 4
Quadro 5
Evolução da legislação de trânsito
brasileira
56
57
Em 1941, o Contran publicou sua primeira resolução, a qual tratava de ultrapassagens entre
ônibus. Até junho de 1997 seriam editadas mais 837 resoluções.
Em 1954, Juscelino Kubitscheck assumiu a Presidência com a meta de fazer “50 anos em 5”. Seu
plano de governo continha metas ousadas na área de infraestrutura, incluindo a construção de
estradas para acompanhar a fabricação crescente de automóveis.
Tudo a partir de então começou a se expandir em escala industrial: estradas, centros urbanos,
avenidas, viadutos, veículos, rapidez das viagens e, claro, acidentes com mortos e feridos. A
preocupação com isso, no entanto, não cresceu na mesma escala. Se ainda hoje não há
estatísticas que podemos chamar de realistas, imaginemos como era a situação até os anos 1980.
FONTE: MINISTÉRIO DAS CIDADES, 2010.
Na questão de veículos mais seguros, desde o
início de 2014, tornou-se obrigatória no Brasil a
adoção de freios ABS e de airbags frontais em
todos os veículos fabricados no país. A melhoria
estava prevista desde 2009 pelo Contran. Mas
tecnologias já exigidas por lei em outros países
ainda não têm data para serem adotadas nos
veículos brasileiros, como o alerta sonoro para
uso do cinto de segurança, o acendimento
automático de faróis e o isofix, um sistema de
fixação de cadeirinhas infantis.
A Argentina, onde o uso do cinto de segurança
é obrigatório desde 1992, está bem à frente
do Brasil nesse assunto. No país vizinho, além do
encosto de cabeça e do isofix, já é obrigatório
também que todos os carros sejam munidos de
sistema de alerta sonoro para cintos
desafivelados – inclusive no banco de trás – e
acendimento automático dos faróis.
O artigo 165 do Código de Trânsito, que trata
do ato de dirigir sob o efeito de bebidas
alcoólicas, já passou por três alterações desde
que entrou em vigor: a primeira em 2006, com a
Lei nº 11.275/06. A segunda em junho de 2008,
com a Lei 11.705/08, apelidada de “Lei Seca”.
Nesse momento, a legislação brasileira se tornou
uma das mais severas leis mundiais: condutores
de veículos flagrados no bafômetro com
quantidade superior a 0,1 mg de álcool por litro
de ar expelido (ou 2 dg de álcool por litro de
sangue) estariam sujeitos à pena de multa e
suspensão da carteira de habilitação por 12
meses. Se a concentração alcoólica fosse
superior a 0,3 mg, a norma previa penas de seis
meses a três anos de detenção, multa e
suspensão ou proibição de se obter a
habilitação.
A terceira alteração veio em dezembro de
2012, com a Lei 12.760/12, e levou o país
além, tornando ainda mais rígida a punição
para motoristas que dirigem alcoolizados.
N
n
58
Desde então, a constatação de embriaguez
dos condutores passou a ser possível também
pelo uso de imagens, depoimento do policial,
testes clínicos, vídeos e outros testemunhos. A
multa subiu de R$ 957,70 para R$ 1.915,40 e
passou a ser aplicada em dobro (R$ 3.830,60)
no caso de reincidência no período de até 12
meses, além da suspensão do direito de dirigir
por um ano.
Em janeiro de 2013, a Resolução 432 do
Contran restringiu completamente a associação
de bebida alcoólica e direção, e estipulou que
não seria mais permitida qualquer quantidade
de álcool por litro de sangue, ou seja, o índice
de BAC tornou-se igual a zero.
Pela nova regra, o Brasil passou a ter a
legislação mais severa do mundo, só adotada
por poucos países, entre eles o Qatar, onde o
consumo de álcool é praticamente proibido, e
a Coreia do Norte. No Japão, são tolerados 3
dg; na França e na Alemanha, são 5 dg; e no
Reino Unido, 8 dg.
Boa parte dos recursos financeiros designados
à saúde é absorvida pelo atendimento de
urgência e pela reabilitação de acidentados
nas vias. Feridos com sequelas irreversíveis
exigem esforço não apenas do setor de saúde
como também do previdenciário. O custo
econômico que a perda de uma vida acarreta
é ainda maior.
O IPEA e a ANTP realizaram dois estudos
complementares para avaliar os impactos
n
socioeconômicos dos acidentes de trânsito. O
primeiro deles, “Impactos sociais e econômicos
dos acidentes de trânsito nas aglomerações
urbanas brasileiras”, de 2003, avalia o custo
médio de uma vítima fatal em vias municipais em
R$ 109,1 mil e para uma vítima com ferimentos,
em R$ 14,2 mil.
Já o segundo, “Impactos Sociais e Econômicos
dos acidentes de trânsito nas rodovias
brasileiras”, de 2006, constatou que o custo
médio de cada acidente em vias federais e
estaduais com feridos é de cerca de R$ 90 mil
e com vítimas fatais, o valor chega a R$ 421 mil.
Diante da impossibilidade de determinar o local
onde o acidente ocorreu – via municipal,
estadual ou federal –, para computar o custo
que o Brasil teve com acidentes de trânsito em
2012, foi utilizado como base para este
relatório o valor mais conservador (IPEA/ANTP-
2003).
Esse valor, corrigido ano a ano a partir do
Índice Nacional de Preços ao Consumidor
Amplo (IPCA), e multiplicado pelo número de
vítimas, chega ao total de R$ 16,12 bilhões de
gastos com acidentes de trânsito – dos quais R$
10,72 bilhões com óbitos e R$ 5,40 bilhões com
feridos.
Para efeito de comparação, esse custo é tão
elevado que somente 35 dos 5.570 municípios
brasileiros possuem PIB superior a R$ 16,2
bilhões. A região que consome maior percentual
de seu PIB com acidentes viários é o Nordeste,
seguida do Norte. Nas regiões mais ricas, essa
proporção é menor.
58
59
Percentual do PIB gasto em acidentes
FONTE: DATASUS E IPEA/ANTP, 2012.
Norte 0,61%
Sudeste
0,26%
Sul
0,37%
Nordeste
0,84%
Centro-Oeste
0,40% Brasil 0,39%
Figura 33
Figura 34
Custo dos acidentes de trânsito no Brasil (R$ bilhões)
FONTE: DATASUS E IPEA/ANTP, 2012.
3,6 4,4 4,8 5,5 6,0 6,3 6,7 7,3 7,5 9,1 9,8
10,7 1,8
2,0 2,1
2,3 2,6 2,7
2,8 2,5
3,4
4,3
4,9
5,4
5,4 6,3
6,9 7,8
8,6 9,0 9,6 9,8
10,9
13,3
14,7
16,1
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Custo de óbitos Custo de feridos
60
A análise da segurança viária é extremamente
complexa e de difícil realização por ser
tridimensional: deve considerar dados sobre
veículos, vias e vítimas de acidentes de trânsito,
seguindo uma metodologia que permita o
cruzamento e a análise integrada das
informações.
Apesar da profusão e do detalhamento dos
dados analisados neste relatório,
lamentavelmente, os indicadores brasileiros
estão subestimados e incompletos. Há no país,
para cada uma das dimensões, diversas fontes
estatísticas que, na maioria, são de difícil
obtenção e raramente geram um cruzamento
que permita a integração das informações.
Dessa maneira, não é possível gerar um
panorama completo e fidedigno da situação
da segurança viária nacional.
Para exemplificar o problema, vale verificar a
dimensão de vítimas de acidentes de trânsito. O
país possui três principais fontes: o Denatran,
que tem como base os dados do Registro
Nacional de Acidentes e Estatísticas de Trânsito
(Renaest); o Datasus, que processa dados do
Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM)
e do Sistema de Informações Hospitalares do
Sistema Único de Saúde (SIH/SUS); e Danos
Pessoais Causados por Veículos Automotores de
Vias Terrestres, o Seguro Obrigatório (DPVAT).
De acordo com o Relatório Geral de
Mobilidade Urbana (ANTP, 2011), os dados
divulgados pelas três fontes são divergentes,
com diferenças de quase 70% entre os
N
resultados, além de existirem questionamentos
sobre a metodologia utilizada, imprecisão de
informações e ausência de padronização nos
registros de ocorrência.
Sendo assim, para extrair os principais dados do
Panorama Brasil, foram usados na dimensão de
vítimas os dados do Datasus e do IPEA/ANTP. Na
dimensão de vias, dados do DNIT e CNT, e na
dimensão de veículos, informações do Denatran.
Como base para os dados gerais, foram usados
dados do IBGE e da OMS.
Diante deste cenário, um grande desafio que se
impõe ao Brasil para que se reduza o número de
óbitos e feridos no trânsito é o de possuir dados
mais confiáveis sobre os acidentes. Somente com
informações coesas será possível identificar com
precisão o tamanho do problema e alocar com
propriedade os recursos destinados à
segurança viária.
60
62
Brasil
DADOS GERAIS
Capital
Nº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com óbitos e feridos (2012)
BRASÍLIA
5.570
193.946.886
R$ 4.143.013.336
R$ 21.536
0,6990
124.693
R$ 16.126.338.156,24
1º
2º
3º
PRESIDENTE DUTRA (MA)
BARBALHA (CE)
PIRAÍ DO SUL (PR)
RANKING DAS 10 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
237,03
194,43
122,40
4º
5º
6º
7º
8º
9º
10º
DIAMANTINO (MT)
SOBRAL (CE)
PARNAMIRIM (PE)
CAMPINA GRANDE DO SUL (PR)
MIRACATU (SP)
CAMPO MOURÃO (PR)
ARAPIRACA (AL)
121,33
108,73
102,82
98,97
98,42
92,96
90,31
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes. *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
1º
2º
3º
BARREIRAS (BA)
IGARAPÉ-MIRI (PA)
LAGOA SANTA (MG)
RANKING DAS 10 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
0,71
1,70
1,83
4º
5º
6º
7º
8º
9º
10º
SÃO JOÃO DE MERITI (RJ)
XIQUE-XIQUE (BA)
FERRAZ DE VASCONCELOS (SP)
CAETÉ (MG)
LÁBREA (AM)
CATENDE (PE)
2,17
2,19
2,32
2,41
2,56
2,58
2,81
17,8 18,9 18,8 19,7 19,7 19,7 20,0
20,5 19,9
22,9 23,0 23,6
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
30
.72
3
32
.93
7
33
.31
5
35
.35
8
36
.29
5
36
.80
8
37
.90
7
38
.82
7
38
.11
6
43
.60
6
44
.19
8
45
.68
9
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
4%
31%
26%
36%
3%
2012
ÓBITOS POR TIPO
DE USUÁRIO EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
2001
47%
5% 15%
30% 3%
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
MUANÁ (PA)
62
63
Brasil
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
50.616.879
24.558.338
106%
3.710.134
2.074.642
79%
20.080.862
4.611.301
335%
1.692.872
654.351
159%
36.382
14.038
159%
76.137.129
31.912.670
139%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
10.000.000
0
20.000.000
30.000.000
40.000.000
50.000.000
60.000.000
70.000.000
80.000.000
EVOLUÇÃO DA FROTA
21%
35%
26%
8%
2013
Ótimo Bom Ruim Péssimo Regular
10%
27%
6%
55%
1%
2012
67,3 65,1
62,7 63,5 65,9 66,3 64,2
53,7
69,2
82,7 88,6
91,5
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
11
6.0
65
11
3.6
73
11
0.9
76
11
3.8
14
12
1.4
02
12
3.8
51
12
1.6
12
10
1.9
04
13
2.4
87
17
0.5
00
17
0.5
00
17
7.4
87
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
11%
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS
RODOVIAS FEDERAIS E
ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO
DE USUÁRIO
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012.
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
TOTAL OUTROS
64
PIB per capita
POSIÇÃO RANKING REGIONAL IDH
04º 05º 05º 05º
R$ 1.362.342.551,07
5%
21%
32%
39%
3%
2012
47%
6% 21%
22% 4%
2001
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Região Norte DADOS GERAIS Capital
Nº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com óbitos e feridos (2012)
450
16.318.163
R$ 223.537.901
R$ 13.888
0.6830
6.736
1º
2º
3º
1º
2º
3º
REDENÇÃO (PA)
COLINAS DO TOCANTINS (TO)
ALTAMIRA (PA)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
77,5
69,5
69,4
IGARAPÉ-MIRI (PA)
LÁBREA (AM)
MUANÁ (PA)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
1,7
2,6
2,8
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
1.634.771
562.648
191%
185.946
74.559
149%
1.677.424
277.881
504%
75.172
19.112
293%
365
261
40%
3.573.678
934.461
282%
EVOLUÇÃO DA FROTA
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
500.000
0
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
3.500.000
4.000.000
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
14,9 16,7 16,4 16,8 17,1 17,4 17,3
18,8 18,1
22,0 21,9 23,3
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
1.9
73
2.2
60
2.2
58
2.3
67
2.5
12
2.2
60
2.6
50
2.8
50
2.7
74
3.4
95
3.5
24
3.7
94
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
37,7 35,1 34,2 35,1 35,1 39,1 38,4
80,3 85,0
95,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
4.9
88
4.7
35
4.7
16
4.9
41
5.1
57
5.8
76
5.8
98
6.3
16
9.0
88
12
.73
6
13
.67
8
15
.50
1
59,2
41,7
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
FONTE: DATASUS, 2001-2012..
32%
12%
21%
35%
2013
0%
Ótimo Bom Ruim Péssimo Regular
6%
8%
74%
0%
2012
12%
-
LEITOS/100 MIL HAB. FROTA / POP.
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
TOTAL
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil
habitantes.
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil
habitantes.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
OUTROS
64
65
Região Nordeste DADOS GERAIS Capital
Nº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com óbitos e feridos (2012)
-
1.794
53.907.144
R$ 555.325.328
R$ 10.380
0,6590
32.536
R$ 4.643.476.639,78
1º
2º
3º
1º
2º
3º
PRESIDENTE DUTRA (MA)
BARBALHA (CE)
SOBRAL (CE)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
237,0
194,4
108,7
BARREIRAS (BA)
XIQUE-XIQUE (BA)
CANTENDE (PE)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
0,7
2,2
2,6
13,7 15,6 14,9
15,8 16,8 16,7 17,6 17,7 18,2
22,8 23,2
25,1
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
6.6
03
7.6
44
7.3
52
7.8
58
8.5
86
8.6
18
9.2
04
9.3
94
9.7
68
12
.09
0
12
.40
9
13
.52
2
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
6.070.557
2.538.970
139%
574.399
273.519
110%
5.113.626
838.085
510%
179.733
49.900
260%
1.413
928
52%
11.939.728
3.701.402
223%
63,9 60,0
56,9 58,7 61,6
67,4 57,4
42,5
63,3
79,8 83,8
89,6
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
33
.92
1
42
.37
2
44
.83
1
48
.28
4
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
500.000
0
4.000.000
6.000.000
8.000.000
10.000.000
12.000.000
14.000.000
30
.86
7
29
.27
7
31
.40
9
34
.79
6
29
.93
4
22
.57
3
28
.06
0
29
.28
4
POSIÇÃO RANKING REGIONAL 05º 04º 04º 04º
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
43%
23%
10%
22%
2013
2%
Ótimo Bom Ruim Péssimo Regular
3%
6%
29%
62%
0%
2012
3%
26%
21%
48%
2%
43%
4%
18%
32% 3%
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
TOTAL
2012
2001
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
EVOLUÇÃO DA FROTA
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
OUTROS
LEITOS/100 MIL HAB. FROTA / POP. PIB per capita IDH
66
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
Região Sudeste DADOS GERAIS Capital
Nº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com óbitos e feridos (2012)
-
1.668
81.565.983
R$ 2.295.690.428
R$ 28.350
0,7530
57.564
R$ 6.034.510.465,19
1º
2º
3º
1º
2º
3º
MIRACATU (SP)
CURVELO (MG)
SILVA JARDIM (RJ)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
98,4
86,7
84,3
LAGOA SANTA (MG)
SÃO JOÃO DE MERITI (RJ)
FERRAZ DE VASCONCELOS (SP)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
1,8
2,2
2,3
18,0 17,5 18,2 18,7 18,5 19,0 18,9 19,3
17,9 19,9
20,2 19,8
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
13
.21
5
13
.04
7
13
.75
4
14
.27
6
14
.51
6
15
.13
8
15
.27
5
15
.47
8
14
.47
2
15
.99
3
16
.37
4
16
.13
3
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
27.829.678
14.422.775
93%
1.755.471
1.040.602
69%
7.974.147
2.115.780
277%
701.071
303.939
131%
16.657
7.569
120%
38.277.024
17.890.665
114%
78,7 73,3
69,1 70,9 75,2 73,3 77,9
64,2 73,5
84,3
93,2 90,5
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
59
.44
5
67
.73
4
75
.47
1
73
.84
6
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012 0
5.000.000
10.000.000
15.000.000
20.000.000
25.000.000
30.000.000
35.000.000
40.000.000
45.000.000
57
.81
7
54
.15
6
59
.01
0
58
.33
6
62
.78
4
51
.47
5
52
.07
9
54
.53
9
POSIÇÃO RANKING NACIONAL 01º 02º 01º 03º
4%
34%
31%
28%
3%
58% 4% 11%
25% 2%
8%
12%
31%
48%
1%
2012
28% 24%
27% 17%
2013
4% Ótimo Bom Ruim Péssimo Regular
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
TOTAL
2012
2001
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
EVOLUÇÃO DA FROTA
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
FONTE: CNT, 2013..
FONTE: DATASUS, 2012..
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
OUTROS
66
LEITOS/100 MIL HAB. FROTA / POP. PIB per capita IDH
67
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
Região Centro-Oeste DADOS GERAIS Capital
Nº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com óbitos e feridos (2012)
-
467
14.423.952
R$ 369.410.741
R$ 27.830
0,7530
9.344
R$ 1.590.006.453,05
1º
2º
3º
1º
2º
3º
DIAMANTINO (MT)
ÁGUA BOA (MT)
NOVA MUTUM (MG)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
121,3
87,2
84,4
ANASTÁCIO (MS)
VALPARAÍSO DE GOIÁS (GO)
NOVO GAMA (GO)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
4,2
5,0
5,1
26,2 29,9 28,2
30,5 28,8
26,7 27,5
29,3 29,6 31,9 31,2 31,8
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
3.1
14
3.6
24
3.4
74
3.8
19
3.7
55
3.5
47
3.7
17
4.0
11
4.1
19
4.4
89
4.4
42
4.5
87
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
4.280.808
1.820.937
135%
334.056
173.884
92%
2.067.821
469.334
341%
253.301
68.937
267%
1.440
820
76%
6.937.426
2.533.912
174%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012 0
2.000.000
3.000.000
4.000.000
5.000.000
6.000.000
7.000.000
1.000.000
8.000.000
72,8 79,2
87,4 80,3 83,0 82,2 78,1
70,5
98,7
109,4 111,4 116,9
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
13
.71
9
15
.37
3
15
.86
2
16
.86
6
FONTE: DATASUS, 2001-2012..
8.6
55
10
.77
1
10
.05
8
10
.90
1
10
.55
3
9.6
49
9.5
82
9.5
82
POSIÇÃO RANKING REGIONAL 02º 03º 03º 02º
6% 35%
18%
37%
4%
33%
6%
17%
41%
3%
37% 23%
7%
31%
2013
2%
Ótimo Bom Ruim Péssimo Regular
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
0%
10%
72%
12%
2012
6%
TOTAL
2012
2001
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
EVOLUÇÃO DA FROTA
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
OUTROS
LEITOS/100 MIL HAB. FROTA / POP. PIB per capita IDH
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
68
22,9 24,7 24,9
26,7 25,7 25,2 25,5 25,8 25,2 27,5 27,0 27,6
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
5.8
18
6.3
62
6.4
77
7.0
38
6.9
26
6.8
85
7.0
61
7.0
94
6.9
83
7.5
39
7.4
49
7.6
53
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
Região Sul DADOS GERAIS Capital
Nº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com óbitos e feridos (2012)
-
1.191
27.731.644
R$ 672.048.938
R$ 24.383
0,7560
18.513
R$ 2.496.002.047,15
1º
2º
3º
1º
2º
3º
PIRAÍ DO SUL (PR)
CAMPINA GRANDE (PR)
CAMPO MOURÃO (PR)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
122,4
99,0
93,0
FRAIBURGO (SC)
ALVORADA (RS)
PINHAIS (PR)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
2,9
3,5
4,2
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
10.801.065
5.213.008
107%
860.262
512.078
68%
3.247.844
910.221
257%
483.595
212.463
128%
16.507
4.460
270%
15.409.273
6.852.230
125%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
4.000.000
0
8.000.000
10.000.000
12.000.000
14.000.000
16.000.000
18.000.000
6.000.000
2.000.000
POSIÇÃO RANKING REGIONAL 03º 01º 02º 01º
6%
31%
22%
37%
4%
40%
8% 16%
32%
4%
5%
22% 30%
42%
1%
2012
31%
14%
41% 11%
2013
3% Ótimo Bom Ruim Péssimo Regular
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
54,0 60,4 59,0 58,5 55,7
51,1 45,0
43,2
58,9
71,4 74,9
82,9
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
16
.31
4
19
.54
9
20
.65
8
22
.99
0
15
.38
2
15
.01
6
13
.94
2
12
.44
3
11
.89
1
15
.35
0
15
.53
3
13
.73
8
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
TOTAL
2012
2001
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
EVOLUÇÃO DA FROTA
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
OUTROS
68
LEITOS/100 MIL HAB. FROTA / POP. PIB per capita IDH
69
56,4 57,1
41,6 32,9
49,1 55,0
60,7
66,5
100,6
115,3 129,8
111,9
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
69
5
84
6
86
9
84
9
20
2
34
9
37
8
42
7
45
2
25
0
33
5
32
4
Acre DADOS GERAIS Capital
Nº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com óbitos e feridos (2012)
RIO BRANCO
22
758.786
R$ 8.794.362
R$ 11.783
0,6630
423
R$ 62.929.165,24
1º
2º
3º
1º
2º
3º
BRASILÉIA (AC)
RIO BRANCO (AC)
SENADOR GUIOMARD (AC)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
27,0
25,6
19,4
TARAUACÁ (AC)
CRUZEIRO DO SUL (AC)
SENA MADUREIRA (AC)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
8,2
12,5
15,2
11%
46%
27%
15%
1%
17,4 18,7 16,6
13,8 14,0 12,5
15,8 17,4
19,2
21,9 21,8 20,8
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
10
0
11
0
10
0
85
94
86
11
1
11
8
13
3
16
1
16
3
15
8
16%
31%
0%
53%
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
83.605
27.253
207%
7.510
3.209
134%
94.913
15.902
497%
2.372
634
274%
9
5
80%
188.409
47.003
301%
8%
11% 15%
66%
0%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
60.000
0
100.000
120.000
140.000
160.000
180.000
200.000
80.000
20.000
2012
2013
POSIÇÃO RANKING NACIONAL 18º 21º 16º 18º
Ótimo Bom Ruim Péssimo Regular
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
TOTAL
50%
3% 16%
30% 1%
2012
2001
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
EVOLUÇÃO DA FROTA
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 20113.
FONTE: DATASUS, 2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
OUTROS
LEITOS/100 MIL HAB. FROTA / POP. PIB per capita IDH
70
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
Alagoas DADOS GERAIS Capital
Nº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com óbitos e feridos (2012)
MACEIÓ
102
3.165.472
R$ 28.540.304
R$ 9.079
0,6310
1.904
R$ 265.551.661,66
1º
2º
3º
1º
2º
3º
ARAPIRACA (AL)
JUNQUEIRO (AL)
SANTANA DO IPANEMA (AL)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
90,3
53,8
41,8
SÃO LUÍS DO QUITUNDE (AL)
MATA GRANDE (AL)
FEIRA GRANDE (AL)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
3,0
4,1
4,7
19,3 20,3 17,8
19,2 19,4 18,8
21,5
18,9
21,1
25,1
27,3 26,6
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
55
2
58
6
52
0
56
5
58
4
57
4
66
2
59
1
66
5
78
3
85
8
84
3
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
308.619
131.580
135%
30.461
14.894
105%
201.725
33.211
507%
15.127
4.997
203%
34
28
21%
555.966 184.710
201%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012 0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
POSIÇÃO RANKING NACIONAL 25º 27º 13º 25º
2%
47%
43%
7%
1%
45%
6% 0%
5%
44%
2012
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
11% 7%
40% 42%
2013
Ótimo Bom Ruim Péssimo Regular
0%
55,9 62,2
62,8
67,4 81,1
73,7 66,9
30,0
50,3
53,5 58,7
70,3
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
1.5
86
1.6
69
1.8
45
2.2
24
2.4
45
2.2
48
2.0
63
93
8
1.8
33
1.7
97
1.5
98
1.9
86
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
TOTAL
70%
14%
1% 7%
8%
2012
2001
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
EVOLUÇÃO DA FROTA
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
OUTROS
70
LEITOS/100 MIL HAB. FROTA / POP. PIB per capita IDH
71
Amapá DADOS GERAIS Capital
Nº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com óbitos e feridos (2012)
MACAPÁ
16
698.602
R$ 8.968.032
R$ 13.105
0,7080
205
R$ 54.432.318,80
1º
2º
3º
1º
2º
3º
MACAPÁ (AP)
SANTANA (AP)
LARANJAL DO JARI (AP)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
24,5
7,7
7,2
OIAPOQUE (AP)
LARANJAL DO JARI (AP)
SANTANA (AP)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
4,6
7,2
7,7
22,5 23,6 21,7
21,2
18,5 19,5
15,6 15,8
18,0
20,8 22,5
17,7
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
11
2
12
2
11
6
11
7
11
0
12
0
99
97
11
3
13
9
15
4
12
4
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
78.751
23.249
239%
4.975
2.215
125%
56.221
7.340
666%
1.476
313
372%
9
0
-
141.432 33.117
327%
0%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012 0
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
160.000
40.000
20.000
POSIÇÃO RANKING NACIONAL 15º 12º 27º 23º
9%
23%
41%
27%
0%
90%
0% 2%
4% 4%
21% 9%
31%
39% 2012
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
14%
7%
17%
62% 2013
Ótimo Bom Ruim Péssimo Regular
0%
78,0 69,5
52,0 47,0
51,8
76,7 62,7
47,3
73,9 89,3 82,7
119,1
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
46
3
59
8
56
6
83
2
30
8
47
2
39
9
29
0
27
8
35
9
38
9
26
0
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
TOTAL
2012
2001
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
EVOLUÇÃO DA FROTA
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
OUTROS
LEITOS/100 MIL HAB. FROTA / POP. PIB per capita IDH
72
Amazonas DADOS GERAIS
R$ 181.805.220,83
Capital
Nº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com óbitos e feridos (2012)
MANAUS
62
3.590.985
R$ 64.555.404
R$ 18.244
0,6740
1.493
1º
2º
3º
1º
2º
3º
PRESIDENTE FIGUEIREDO (AM)
IRANDUBA (AM)
CAREIRO (AM)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
41,9
31,0
17,9
LÁBREA (AM)
AUTAZES (AM)
NOVA OLINDA DO NORTE (AM)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
2,6
3,0
3,1
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
396.710
150.497 164%
32.122
13.418
139%
201.719
33.636
500%
13.181
5.682
132%
127
128
-1%
643.859
203.361
217%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
100.000
0
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
POSIÇÃO RANKING NACIONAL 12º 18º 25º 24º
9,1
10,2 10,3
11,4 11,9
12,7
10,3 11,0 10,5
12,9 14,2
12,8
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
26
3
30
2
31
2
35
4
38
5
42
0
35
0
36
9
35
7
44
8
50
4
45
8
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
31,7 90,8
19,8 16,7
12,7 13,2 12,5
37,4 41,1
50,3
69,2 68,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
42
4
1.2
49
1.3
94
1.7
54
2.4
47
2.4
41
43
8
41
0
51
8
59
9
91
1
92
0
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
25% 10%
29%
36%
2013
0%
Ótimo Bom Ruim Péssimo Regular
2%
16%
45%
35%
2%
52%
18%
23% 2%
5%
7%
1%
20%
72%
0%
2012
TOTAL
2012
2001
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
EVOLUÇÃO DA FROTA
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
OUTROS
72
LEITOS/100 MIL HAB. FROTA / POP. PIB per capita IDH
73
Bahia DADOS GERAIS
R$ 945.707.505,23
Capital
Nº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com óbitos e feridos (2012)
SALVADOR
417
14.175.341
R$ 159.868.615
R$ 11.340
0,6600
7.430
1º
2º
3º
1º
2º
3º
ITABERABA (BA)
SANTO ANTONIO DE JESUS (BA)
CORRENTINA (BA)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
74,1
56,9
54,1
BARREIRAS (BA)
XIQUE-XIQUE (BA)
IAÇU (BA)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
0,7
2,2
3,9
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
1.623.164
656.483 147%
168.395
73.466
129%
1.033.292
138.524
646%
52.131
13.058
299%
286
225
27%
2.877.268
882.048
226%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
500.000
0
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
3.500.000
POSIÇÃO RANKING NACIONAL 21º 22º 20º 22º
9,1
10,0 9,7 9,7
12,9 12,5
13,9
12,3 12,9
18,9 19,4
20,9
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
1.2
05
1.3
38
1.3
08
1.3
14
1.7
80
1.7
45
1.9
53
1.7
91
1.8
86
2.6
47
2.7
30
2.9
69
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
43,8
33,7 36,8
31,2 34,9 34,8
27,7
37,7
52,1 52,0 57,7
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
5.7
92
4.4
86
5.8
38
4.9
91
4.3
16
4.8
63
4.9
05
4.0
14
5.5
25
7.3
02
7.3
25
8.1
76
43,4
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
2%
46%
24%
6%
22%
2013
Ótimo Bom Ruim Péssimo Regular
2%
47%
27%
22%
2%
31%
2%
8% 58%
1%
0%
16% 14%
66%
2012
4%
TOTAL
2012
2001
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
EVOLUÇÃO DA FROTA
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
OUTROS
LEITOS/100 MIL HAB. FROTA / POP. PIB per capita IDH
74
Ceará DADOS GERAIS
R$ 922.120.366,45
Capital
Nº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com óbitos e feridos (2012)
FORTALEZA
184
8.606.005
R$ 87.982.450
R$ 10.314
0,6820
4.974
1º
2º
3º
1º
2º
3º
BARBALHA (CE)
SOBRAL (CE)
MORRINHOS (CE)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
194,4
108,7
80,5
GRANJA (CE)
PACATUBA (CE)
MARACANAÚ (CE)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
5,7
9,3
10,8
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
1.001.634
442.548 126%
84.866
43.303
96%
1.048.571
204.952
412%
30.765
8.933
244%
283
141
101%
2.166.119
699.877
209%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
500.000
0
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
POSIÇÃO RANKING NACIONAL 23º 17º 14º 16º
18,0 19,8 20,3 21,4
21,7 20,7 20,7 20,8 18,7
26,0 26,3
28,9
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
1.3
59
1.5
15
1.5
73
1.6
83
1.7
54
1.6
97
1.7
24
1.7
55
1.5
98
2.1
98
2.2
43
2.4
85
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
67,2 74,5
112,8
124,5
142,7
111,1
66,2
89,4
116,8 128,8 129,4
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
5.0
73
5.7
03
7.9
50
8.8
72
10
.07
9
11
.72
9
9.2
60
5.5
96
7.6
40
9.8
70
10
.98
8
11
.13
2
102,5
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
2%
20%
50%
27%
1%
43%
7%
29%
18% 3%
4%
40%
53%
1%
2012
2%
Ótimo Bom Ruim Péssimo Regular
51%
7%
30%
10%
2013
2%
TOTAL
2012
2001
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
EVOLUÇÃO DA FROTA
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
OUTROS
74
LEITOS/100 MIL HAB. FROTA / POP. PIB per capita IDH
75
Distrito Federal DADOS GERAIS CAPITAL
Nº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com óbitos e feridos (2012)
BRASILIA
1
2.648.532
R$ 164.482.129
R$ 63.020
0,8240
1.885
R$ 209.498.121,85
1º
2º
3º
1º
2º
3º
BRASÍLIA (DF)
----------
----------
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
20,9
----
----
BRASÍLIA (DF)
----------
----------
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
20,9
----
----
26,2
27,7 31,0
25,9 25,8
23,7
25,5 23,9 22,1
24,8 24,4
20,8
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
54
9
59
4
67
8
57
9
60
1
56
6
62
0
61
0
57
7
63
8
63
7
55
2
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
1.202.608
575.863
109%
37.382
24.054
55%
160.032
34.793
360%
20.262
10.013
102%
687
399
72%
1.420.971 645.122
120%
93,4
65,6 82,7
102,9 92,5 90,5
68,8
86,3
97,3
114,1
123,7
99,1
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012 0
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
160.000
40.000
20.000
POSIÇÃO RANKING NACIONAL 01º 01º 04º 04º
24%
7%
28%
40%
1%
1%
45%
2% 3%
49%
20% 28%
1%
5%
46%
2012
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
2.5
36
2.9
33
3.2
28
2.6
26
2.1
57
2.1
58
1.6
75
2.2
08
1.8
11
1.4
07
1.9
58
2.2
98
10%
49%
38%
2013
Ótimo Bom Ruim Péssimo Regular
0%
3%
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
TOTAL
2012
2001
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
EVOLUÇÃO DA FROTA
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
OUTROS
LEITOS/100 MIL HAB. FROTA / POP. PIB per capita IDH
76
52,6 61,4 57,8 55,9
79,8
63,6 62,4
46,4 54,6
91,2
112,3 113,8
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
1.6
61
1.8
80
1.8
44
2.7
19
2.2
04
2.1
98
1.6
04
1.9
05
3.2
06
3.9
83
4.0
71
1.9
65
26,8 29,5
26,2 26,4 25,6 28,1
30,8 31,6 28,6
33,9 32,6 33,1
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
84
5
94
4
85
3
87
1
87
3
97
4
1.0
85
1.0
92
99
7
1.1
92
1.1
58
1.1
84
Espírito Santo DADOS GERAIS
1º
2º
3º
1º
2º
3º
ANCHIETA (ES)
SÃO MATEUS (ES)
CACHOEIRA DE ITAPEMIRIM (ES)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
65,0
63,5
56,7
VILA VELHA (ES)
CARIACICA (ES)
MARATAÍZES (PA)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
8,5
9,6
11,5
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
914.319
384.244
138%
96.293
50.675
90%
430.419
99.551
332%
38.883
14.170
174%
2.061
307
571%
1.481.975
548.947
170%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
200.000
0
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
1.600.000
POSIÇÃO RANKING NACIONAL 04º 07º 12º 11º
R$ 401.813.623,25
VITÓRIA
78
3.578.067
R$ 97.693.458
R$ 27.542
0.7400
2.162
CAPITAL
Nº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com óbitos e feridos (2012)
2%
40%
20%
40%
2%
41%
2%
12%
44%
1%
1%
6%
44% 41% 2012
8%
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
41%
3%
1% 21%
2013
Ótimo Bom Ruim Péssimo Regular
34%
TOTAL
2012
2001
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
EVOLUÇÃO DA FROTA
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
OUTROS
76
LEITOS/100 MIL HAB. FROTA / POP. PIB per capita IDH
77
72,9
84,5 104,7 105,6
112,7 99,7
100,9 82,4
114,9 116,5 112,7
136,8
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
3.7
30
5.7
14
5.8
94
4.8
19
6.8
10
6.9
93
6.8
50
8.4
23
Goiás DADOS GERAIS
1º
2º
3º
1º
2º
3º
CRISTALINA (GO)
SANTA HELENA DE GOIÁS (GO)
IPAMERI (GO)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
72,2
65,3
63,9
VALPARAÍSO DE GOIÁS (GO)
NOVO GAMA (GO)
PALMEIRAS DE GOIÁS (GO)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
5,0
5,1
8,3
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
1.734.038
703.624
146%
142.624
75.241
90%
914.821
223.198
310%
137.673
30.783
347%
352
210
68%
2.959.508
1.033.056
184%
26,2 29,4 27,2
30,0 27,6 25,0 25,6
28,1 28,9
32,3 30,5 33,3
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
1.3
41
1.5
31
1.4
45
1.6
19
1.5
52
1.4
30
1.4
94
1.6
40
1.7
15
1.9
42
1.8
54
2.0
47
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
500.000
0
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
3.500.000
4.4
04
5.5
54
5.7
07
6.3
36
R$ 736.849.158,17
GOIÂNIA
246
6.154.996
R$ 111.268.553
R$ 18.299
0.7350
4.541
CAPITAL
Nº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com óbitos e feridos (2012)
POSIÇÃO RANKING NACIONAL 11º 08º 03º 06º
5%
35%
21%
36%
3%
35%
4% 31%
7%
23%
8% 4%
9%
79%
0%
2012
26%
39%
8%
26%
1%
2013
Ótimo Bom Ruim Péssimo Regular
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
TOTAL
2012
2001
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
EVOLUÇÃO DA FROTA
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
OUTROS
LEITOS/100 MIL HAB. FROTA / POP. PIB per capita IDH
78
185,6
2001
8,8 11,6 11,5
12,7
14,7 13,0
15,7 17,6 17,2
19,5
22,5
25,2
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
50
7
67
1
67
5
75
7
90
0
80
6
98
5
1.1
10
1.0
95
1.2
80
1.4
97
1.6
94
Maranhão DADOS GERAIS
1º
2º
3º
1º
2º
3º
PRESIDENTE DUTRA (MA)
IMPERATRIZ (MA)
PARAIBANO (MA)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
237,0
81,2
53,8
ICATU (MA)
ALDEIAS ALTAS (MA)
CARUTAPERA (GO)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
3,9
4,0
4,4
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
404.061
131,432
207%
43.282
17.500
147%
623.357
76.204
718%
8.868
1.911
364%
87
48 81%
1.079.655
227.095
375%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012 0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
R$ 659.090.279,00
SÃO LUIZ
217
6.714.314
R$ 52.187.204
R$ 7.853
0.6390
3.707
CAPITAL
Nº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com óbitos e feridos (2012)
POSIÇÃO RANKING NACIONAL 26º 26º 18º 27º
5%
54%
20% 19%
2%
40%
5%
16%
37%
2%
1%
59%
39%
0%
2012
1%
191,0
96,4 106,4
118,2 110,1
84,7
59,7
123,0 115,0
100,3
127,9
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
6.8
11
5.3
05
3.7
64
7.8
29
7.5
61
6.6
66
8.5
90
11
.08
4
5.6
63
6.3
23
7.2
13
10
.63
4
13%
45% 19%
21%
2%
2013
Ótimo Bom Ruim Péssimo Regular
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
TOTAL
2012
2001
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
EVOLUÇÃO DA FROTA
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
OUTROS
78
LEITOS POR 100 MIL/HAB. FROTA / POP. PIB per capita IDH
79
Mato Grosso
77,0 80,7 79,9
48,0 56,1
71,9 79,8
77,6
97,9
118,0 112,8
112,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
1.9
72
2.1
18
1.2
94
1.5
73
2.0
55
2.3
22
2.2
94
2.9
39
3.5
80
3.4
70
3.4
89
2.1
03
28,2 33,6
28,3
34,2 30,8 30,3
31,2
35,5 37,2 37,0 35,6
37,5
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
72
1
87
5
75
1
92
3
86
4
86
6
90
8
1.0
51
1.1
18
1.1
23
1.0
94
1.1
68
DADOS GERAIS
1º
2º
3º
1º
2º
3º
DIAMANTINO (MT)
ÁGUA BOA (MT)
NOVA MUTUM (MG)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
121,3
87,2
84,4
COLZINA (MT)
MIRASSOL D’OESTE(MT)
VILA RICA (MT)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
10,4
11,7
13,5
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
670.071
241.703
177%
89.126
39.967
123%
613.078
123.451
397%
57.332
16.011
258%
105
46
128%
1.429.712
421.178
239%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
200.000
0
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
1.600.000
POSIÇÃO RANKING NACIONAL 07º 11º 22º 08º
R$ 380.338.805,08
CUIABÁ
141
3.115.336
R$ 71.417.805
R$ 23.218
0.7250
1.570
CAPITAL
Nº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com óbitos e feridos (2012)
5%
34%
13%
42%
6%
50%
5%
20%
22% 3%
0% 5%
82%
2012
7% 6%
38%
12%
11%
38%
2013
1%
Ótimo Bom Ruim Péssimo Regular
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
TOTAL
2012
2001
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
EVOLUÇÃO DA FROTA
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
OUTROS
LEITOS/100 MIL HAB. FROTA / POP. PIB per capita IDH
80
Mato Grosso do Sul
47,1
77,9
59,4
34,5 32,9
42,4
28,4
14,0
60,7
76,2
93,4
92,9
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
99
5
1.2
88
75
9
74
4
97
4
66
2
32
8
1.4
34
1.8
67
2.3
14
2.3
28
1.6
68
23,8 29,2 27,7
31,7 32,6
29,8 29,8 30,4 30,0 32,1
34,6 32,7
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
50
3
62
4
60
0
69
8
73
8
68
5
69
5
71
0
70
9
78
6
85
7
82
0
DADOS GERAIS
1º
2º
3º
1º
2º
3º
DOURADOS (MS)
IVINHEMA (MS)
APARECIDA DO TABOADO (MS)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
61,8
57,9
56,7
ANASTÁCIO (MS)
NAVIRAÍ (MS)
LADÁRIO (MS)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
4,2
10,4
14,8
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
674.091
299.747
125%
64.924
34.622
88%
379.890
87.892
332%
38.034
12.130
214%
296
165
79%
1.157.235
434.556
166%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
200.000
0
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
POSIÇÃO RANKING NACIONAL 09º 10º 19º 07º
R$ 263.320.367,95
CAMPO GRANDE
79
2.505.088
R$ 49.242.254
R$ 19.875
0.7290
1.348
CAPITAL
Nº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com óbitos e feridos (2012)
10%
33%
12%
39%
6%
51%
8%
15%
21% 5%
2%
11%
12%
62%
2012
13%
32%
3%
28% 35%
2013
2%
Ótimo Bom Ruim Péssimo Regular
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
TOTAL
2012
2001
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
EVOLUÇÃO DA FROTA
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
OUTROS
80
LEITOS/100 MIL HAB. FROTA / POP. PIB per capita IDH
81
Minas Gerais
73,1 71,9 69,8 66,9 72,1 72,7 72,2
56,9
69,7
80,8
88,6 94,1
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
13
.24
6
12
.94
7
13
.87
6
14
.16
7
14
.23
8
11
.28
6
13
.95
8
15
.83
5
17
.47
5
18
.69
2
13
.19
3
15,3 16,0 16,7 18,7 18,7
19,7 20,1 20,6 20,2 23,2 24,4 23,4
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
2.7
79
2.9
28
3.1
04
3.5
00
3.5
92
3.8
38
3.9
57
4.0
92
4.0
45
4.5
38
4.8
08
4.6
54
DADOS GERAIS
1º
2º
3º
1º
2º
3º
CURVELO (MG)
ITAOBIM (MG)
MANHUAÇU (MG)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
86,7
81,1
77,3
LAGOA SANTA (MG)
CAETÉ (MG)
MINAS NOVAS (MG)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
1,8
2,4
3,2
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
5.462.135
2.549.349
114%
437.360
240.125
82%
2.216.678
557.409
298%
176.199
67.810
160%
2.820
1.678
68%
8.295.192
3.416.371
143%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
1.000.000
0
3.000.000
4.000.000
5.000.000
6.000.000
7.000.000
8.000.000
9.000.000
2.000.000
POSIÇÃO RANKING NACIONAL 10º 09º 17º 10º
R$ 1.661.325.624,89
BELO HORIZONTE
853
19.855.332
R$ 386.155.622
R$ 19.573
0.7310
10.972
CAPITAL
Nº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com óbitos e feridos (2012)
1%
13% 27%
50% 9%
2012
4%
20%
48%
24%
4% 37%
5%
12%
43%
3% 1
2.5
51
38%
12%
11%
38%
25%
5%
26%
2013
6%
38%
Ótimo Bom Ruim Péssimo Regular
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
TOTAL
2012
2001
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
EVOLUÇÃO DA FROTA
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
OUTROS
LEITOS/100 MIL HAB. FROTA / POP. PIB per capita IDH
82
Pará
28,8 29,5 33,5
37,4 36,6 33,1 33,0 32,7
42,8
50,2
59,3
76,6
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
1.8
29
2.2
03
2.5
53
2.3
51
2.3
90
2.3
94
3.1
79
3.8
06
4.5
61
5.9
68
1.9
05
11,7 13,3 13,5 13,2
14,3 14,6 15,1 15,6 14,0
18,7 18,4
21,3
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
74
4
85
8
88
5
88
3
1.0
00
1.0
35
1,0
94
1.1
45
1.0
40
1.4
21
1.4
15
1.6
56
DADOS GERAIS
1º
2º
3º
1º
2º
3º
REDENÇÃO (PA)
ALTAMIRA (PA)
ANANINDEUA (PA)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
77,5
69,4
63,7
IGUARAPÉ-MIRI (PA)
MUANÁ (PA)
BREVES (PA)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
1,7
2,8
3,2
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
544.963
204.427
167%
71.158
27.800
156%
626.326
75.535
729%
23.266
6.056
284%
115
82
40%
1.265.828
313.900
303%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
200.000
0
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
POSIÇÃO RANKING NACIONAL 20º 24º 26º 26º
R$ 570.341.513,30
BELÉM
144
7.792.561
R$ 88.370.610
R$ 11.494
0.6460
2.970
CAPITAL
Nº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com óbitos e feridos (2012)
3%
15%
43%
36%
3%
60%
6%
15%
16% 3%
1%
6%
81%
2012
8%
4%
2.5
03
38% 12% 11%
38%
0%
5%
34% 2012
38%
23%
Ótimo Bom Ruim Péssimo Regular
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
TOTAL
2012
2001
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
EVOLUÇÃO DA FROTA
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
OUTROS
82
LEITOS/100 MIL HAB. FROTA / POP. PIB per capita IDH
83
Paraíba
79,9
52,8 64,6
54,1 44,0
77,4 61,4
74,5
113,2
143,1 138,9
114,8
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
2.7
70
2.2
74
2.8
06
2.2
40
2.7
87
4.2
62
5.3
89
5.2
68
4.3
79
1.8
46
12,7
19,1
15,4
18,5 18,4 19,8 20,0
21,9 21,5 22,4 21,4
26,1
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
43
9
66
8
54
1
65
5
66
1
71
7
72
9
81
9
81
0
84
2
81
0
99
4
DADOS GERAIS
1º
2º
3º
1º
2º
3º
CAMPINA GRANDE (PB)
CONDE (PB)
SOUSA (PB)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
62,1
45,1
36,1
BAYEUX (PB)
SÃO BENTO (PB)
RIO TINTO (PB)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
6,0
6,3
8,5
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
454.744
189.953
139%
35.287
19.200
84%
381.391
61.294
522%
7.376
2.249
228%
62
70
-11%
878.860
272.766
222%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
100.000
0
400.000
500.000
600.000
700.000
800.000
900.000
1.000.000
200.000
300.000
POSIÇÃO RANKING NACIONAL 24º 23º 08º 21º
R$ 366.601.193,44
JOÃO PESSOA
223
3.815.171
R$ 35.443.832
R$ 9.349
0.6580
2.467
Capital
Nº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com óbitos e feridos (2012)
3%
56%
17%
22%
2%
64%
1%
3%
14%
18%
0%
17%
73%
2012
7%
3%
1.9
18
1.5
81
39% 35%
9% 15%
2013
2%
Ótimo Bom Ruim Péssimo Regular
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
TOTAL
2012
2001
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
EVOLUÇÃO DA FROTA
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
OUTROS
LEITOS/100 MIL HAB. FROTA / POP. PIB per capita IDH
84
Paraná
49,3 44,1 41,0 42,5
49,8 42,1
35,8 42,1
59,2
73,5
83,9
101,2
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
4.7
76
4.0
66
5.1
10
4.3
77
3.7
59
4.4
55
6.3
25
7.6
73
8.8
23
10
.70
9
4.3
18
25,7 26,7 28,2
31,2 29,3 28,5
30,4 30,3 29,3
32,9 32,0 34,3
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
2.4
92
2.6
17
2.7
91
3.1
20
3.0
10
2.9
62
3.1
94
3.2
09
3.1
31
3.4
37
3.3
65
3.6
28
DADOS GERAIS
1º
2º
3º
1º
2º
3º
PIRAÍ DO SUL (PR)
CAMPINA GRANDE DO SUL (PR)
CAMPO MOURÃO (PR)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
122,4
99,0
93,0
PINHAIS (PR)
COLOMBO (PR)
PIRAQUARA (PR)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
4,2
6,0
7,3
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
4.181.831
1.954.720
114%
360.673
207.199
74%
1.216.513
317.308
283%
192.933
77.449
149%
2.288
860
166%
5.954.238
2.557.536
133%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
1.000.000
0
2.000.000
3.000.000
4.000.000
5.000.000
6.000.000
7.000.000
POSIÇÃO RANKING NACIONAL 08º 05º 06º 02º
R$ 1.177.485.287,53
CURITIBA
399
10.577.755
R$ 239.366.010
R$ 22.770
0,7490
7.315
Capital
Nº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com óbitos e feridos (2012)
4.2
59
37% 5%
31%
4%
23%
40%
9% 15%
33% 3%
1%
7% 2012
20% 27%
45%
38% 12% 11%
38% 3%
22%
2013
41%
22%
Ótimo Bom Ruim Péssimo Regular
12%
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
TOTAL
2012
2001
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
EVOLUÇÃO DA FROTA
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
OUTROS
84
LEITOS/100 MIL HAB. FROTA / POP. PIB per capita IDH
85
Pernambuco
7,9 7,2 6,0 12,6 13,5 3,8 1,2
11,3
28,2
46,7
60,7
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
2.4
79
4.1
43
5.4
19
5,6
99
9
10
6
32
8
1.1
48
1.0
62
45
8
48
8
57
9
63
4
16,6
18,4
17,1 17,2 16,9 16,9 16,7
17,7
20,0
22,6 22,4 23,2
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
1.3
27
1.4
90
1.3
98
1.4
13
1.4
21
1.4
35
1.4
32
1.5
50
1.7
65
1.9
84
1.9
89
2.0
68
DADOS GERAIS
1º
2º
3º
1º
2º
3º
PARNAMIRIM (PE)
TRINDADE (PE)
OURICURI (PE)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
102,8
63,6
61,1
CATENDE (PE)
CUSTÓDIA (PE)
GAMELEIRA (PE)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
2,6
2,9
3,5
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
1.214.466
570.363
113%
118.586
58.982
101%
832.732
154.303
440%
36.611
10.314
255%
330
193
71%
2.202.725
794.155
177%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
500.000
0
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
POSIÇÃO RANKING NACIONAL 19º 19º 02º 19º
R$ 650.316.177,35
RECIFE
185
8.931.028
R$ 104.393.980
R$ 11.776
0,6730
6.958
Capital
Nº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com óbitos e feridos (2012)
23%
3%
49%
2%
23%
48%
5% 17%
26% 4%
1%
3% 2012
26%
3%
67%
38% 12%
11%
38%
1%
2013
15%
37%
Ótimo Bom Ruim Péssimo Regular
21%
26%
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
TOTAL
2012
2001
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
EVOLUÇÃO DA FROTA
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
OUTROS
LEITOS/100 MIL HAB. FROTA / POP. PIB per capita IDH
86
Piauí
64,0
46,0 49,4
74,0 76,2
89,8 96,5
113,1
149,8 149,8
135,3
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
4.6
70
4.7
05
4.2
78
78,1
3.5
57
3.0
12
2.7
52
2.3
15
2.2
25
2.3
03
1.4
44
1.3
32
1.8
40
15,2 18,4 18,4
19,8
21,4
25,6 25,6 26,7
28,9
33,8 34,7
38,3
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
43
6
53
4
53
8
58
4
64
3
77
7
78
5
83
4
90
9
1.0
54
1.0
91
1.2
09
DADOS GERAIS
1º
2º
3º
1º
2º
3º
VALENÇA DO PIAUÍ (PI) PICOS (PI)
TERESINA (PI)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
73,6
68,9
57,2
COCAL (PI)
MIGUEL ALVES (PI)
JOSÉ DE FREITAS (PI)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
3,7
18,4
18,6
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
295.606
110.218
168%
28.578
13.525
111%
431.535
60.256
616%
5.015
1.176
326%
45
36
25%
760.779
185.211
311%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
100.000
0
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
800.000
POSIÇÃO RANKING NACIONAL 27º 25º 10º 20º
R$ 413.983.152,49
TERESINA
224
3.160.748
R$ 24.606.833
R$ 7.836
0,6460
1.927
Capital
Nº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com óbitos e feridos (2012)
16%
5%
64%
1%
14%
42%
10%
35%
13%
0%
38%
12%
11%
38%
1%
2013
27%
39%
Ótimo Bom Ruim Péssimo Regular
9%
24%
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
2012
8%
1%
90%
1% 0%
TOTAL
2012
2001
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
EVOLUÇÃO DA FROTA
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
OUTROS
86
LEITOS/100 MIL HAB. FROTA / POP. PIB per capita IDH
87
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
109,0
72,0
58,4 61,1 60,0 64,0
50,0 53,3 68,4
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
60,1 65,9 62,1
2001 2002
Rio de Janeiro DADOS GERAIS
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
4.122.182
2.246.291
84%
216.397
130.261
66%
819.308
174.412
370%
54.049
25.049
116%
1.503
1.096
-4%
5.212.996
2.577.109
102%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
0
1.00.000.000
2.00.000.000
3.00.000.000
4.00.000.000
5.00.000.000
6.00.000.000
POSIÇÃO RANKING NACIONAL 03º 04º 01º 14º
R$ 1.051.374.133,08
RIO DE JANEIRO
92
16.231.365
R$ 462.376.208
R$ 28.696
0,7610
14.641
Capital
Nº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com óbitos e feridos (2012)
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
1º
2º
3º
1º
2º
3º
SILVA JARDIM (RJ)
MANGARATIBA (RJ)
VASSOURAS (RJ)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
84,3
83,8
66,0
SÃO JOÃO DE MERITI (RJ)
NILÓPOLIS (RJ)
ITATIAIA (RJ)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
2,2
3,2
3,4
2.7
14
2.8
09
2.8
09
2.9
01
2.9
18
3.0
58
2.6
66
2.5
79
2.3
05
2.8
44
2.7
70
18,6 19,1 18,9 19,3 19,0 19,7
16,9 16,2
14,4
17,8 17,2
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
15
.86
8
10
.60
4
8.6
91
9.3
33
9.3
94
10
.07
6
9.3
38
7.9
33
8.5
39
9.6
14
10
.61
1
11
.10
7
3.0
39
18,7
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
38%
12%
11%
38%
3%
27%
39%
Ótimo Bom Ruim Péssimo Regular
9%
24% 22%
10%
34%
31%
2013
8%
90%
1%
48% 34%
5%
12%
2012
3%
21%
4%
47%
25%
70%
2% 8%
17% 3%
TOTAL
2012
2001
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
EVOLUÇÃO DA FROTA
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
OUTROS
LEITOS/100 MIL HAB. FROTA / POP. PIB per capita IDH
88
56%
2%
26%
1%
15%
32%
3%
26%
39%
0%
Rio Grande do Norte
69,4 64,3 62,0
56,9 59,2
68,5 68,1
52,7
62,9
94,2 99,1
91,8
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
1.9
54
1.7
92
1.7
77
1.6
37
1.9
73
2.9
83
3.1
69
2.9
63
1.8
33
2.0
86
2.0
99
14,8 13,8
14,9 15,1 16,1
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
42
1
42
2
39
8
43
7
45
4
49
0
47
8
46
8
50
1
65
5
60
1
61
0
15,0 15,5 15,1
16,0
20,7 18,8 18,9
DADOS GERAIS
1º
2º
3º
1º
2º
3º
MOSSORÓ (RN)
JOÃO CÂMARA (RN)
PAU DOS FERROS (RN)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
43,5
42,8
42,6
SÃO GONÇALO DO AMARANTE (RN)
NOVA CRUZ (RN)
SÃO MIGUEL (RN)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
4,4
5,6
9,1
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
483.546
184.234
162%
37.030
18.321
102%
355.980
70.902
402%
11.442
3.057
274%
151
106
42%
888.149
276.620
221%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012 0
POSIÇÃO RANKING NACIONAL 22º 16º 11º 15º
R$ 233.370.270,25
NATAL
167
3.228.198
R$ 36.103.202
R$ 11.287
0,6840
1.960
Capital
Nº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com óbitos e feridos (2012)
1.6
64
6% 2%
2012
12%
0%
80%
38%
12%
11%
38% 8%
2%
2013 40%
32%
Ótimo Bom Ruim Péssimo Regular
18%
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
500.000
600.000
700.000
800.000
900.000
1.000.000
400.000
200.000
300.000
100.000
TOTAL
2012
2001
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
EVOLUÇÃO DA FROTA
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
OUTROS
88
LEITOS/100 MIL HAB. FROTA / POP. PIB per capita IDH
89
Rio Grande do Sul
64,6
71,2 76,4
72,4
56,5 60,2
46,0
32,0 38,0
53,2 50,8 48,5
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
6.6
61
8.0
27
6.1
31
3.4
78
4.1
44
5.6
91
5.4
49
5.2
28
7.4
10
6.6
04
5.0
93
20,0 19,2 19,8 18,8
17,9
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
1.7
71
2.0
83
2.0
14
2.0
97
2.0
37
1.9
66
1.9
41
2.0
37
2.0
12
2.2
41
2.0
74
2.1
08
17,2 17,5 18,8 18,4
21,0 19,3 19,6
DADOS GERAIS
1º
2º
3º
1º
2º
3º
SOLEDADE (RS)
TRÊS DE MAIO (RS)
TRÊS PASSOS (RS)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
79,8
59,2
58,7
ALVORADA (RS)
SÃO SEPÉ (PR)
ESTÂNCIA VELHA (PR)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
3,5
4,2
4,6
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
3.944.875
2.086.262
89%
296.804
188.171
58%
1.080.882
338.088
220%
181.850
91.584
99%
10.157
2.040
398%
5.514.568
2.706.145
104%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012 0
POSIÇÃO RANKING NACIONAL 06º 06º 07º 05º
R$ 653.888.251,66
PORTO ALEGRE
497
10.770.603
R$ 263.633.398
R$ 24.563
0,7460
7.129
Capital
Nº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com óbitos e feridos (2012)
7.6
81
28%
5%
38%
5%
24%
50%
4%
1% 3%
2012 40%
30%
26%
38%
12%
11%
38%
2%
5%
2013 44%
Ótimo Bom Ruim Péssimo Regular
40%
9%
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
400.000
500.000
600.000
100.000
200.000
300.000
TOTAL
5%
28%
13%
2012
2001
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
EVOLUÇÃO DA FROTA
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
OUTROS
LEITOS/100 MIL HAB. FROTA / POP. PIB per capita IDH
90
Rondônia
91,6
63,1
102,0 103,5
72,1
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
1.2
90
1.0
10
1.0
44
1.0
77
2.1
26
3.6
07
3.0
64
3.2
91
88
1
1.5
93
1.6
45
DADOS GERAIS
1º
2º
3º
1º
2º
3º
PORTO VELHO (RO)
CACOAL (RO)
ROLIM DE MOURA (RO)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
60,8
58,0
54,7
NOVA MAMORÉ (RO)
ESPIGÃO D´OESTE (RO)
GUAJARÁ-MIRIM (RO)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
12,6
13,7
16,6
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
264.145
80.491
228%
35.833
15.911
125%
383.754
90.158
326%
16.285
4.148
293%
48
11
336%
700.065
190.719
265%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
100.000
0
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
400.000
POSIÇÃO RANKING NACIONAL 13º 15º 24º 09º
R$ 258.141.819,92
PORTO VELHO
52
1.590.011
R$ 27.839.144
R$ 17.659
0,6900
707
Capital
Nº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com óbitos e feridos (2012)
93
4
46%
5%
32%
4% 13%
25%
8%
38%
27% 2%
0% 4%
2012
7% 5%
84%
32,2
25,4 27,1 25,9
27,5 29,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
30
1
36
4
39
5
38
4
42
2
45
3
37
7
48
1
50
6
60
9
60
0
67
3
21,4 23,7
33,6
39,0 38,1 42,3
69,4 68,0 61,5
141,4
230,9
194,4 207,0
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
38%
12%
11%
38%
7%
2013
16%
Ótimo Bom Ruim Péssimo Regular
54%
23%
0%
TOTAL
2012
2001
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
EVOLUÇÃO DA FROTA
EVOLUÇÃO DE
ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE
FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
OUTROS
90
LEITOS/100 MIL HAB. FROTA / POP. PIB per capita IDH
91
Roraima
59,9 85,6 82,6
130,3 114,0
133,4 121,6 122,8
183,4 217,5
171,0
246,8
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
20
2
29
5
44
6
53
8
50
5
50
7
77
3
98
0
78
7
1.1
59
29
7
38,3 40,6
23,5 22,8
26,6 26,5
34,2 29,6 30,1
31,7 29,1
31,7
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
12
9
14
1
84
84
10
4
10
7
14
2
12
2
12
7
14
3
13
4
14
9
DADOS GERAIS
1º
2º
3º
1º
2º
3º
RORAINÓPOLIS (RR)
BOA VISTA (RR)
-
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
59,2
31,7
-
BOA VISTA (RR)
RORAINÓPOLIS (RR)
-
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
31,7
59,2
-
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
70.211
22.507
212%
5.328
2.348
127%
75.252
16.482
357%
1.441
373
286%
7
27
-74%
152.239
41.737
267%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012 0
POSIÇÃO RANKING NACIONAL 14º 13º 23º 13º
R$ 70.255.430,39
BOA VISTA
15
469.524
R$ 6.951.190
R$ 15.106
0.7070
215
Capital
Nº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com óbitos e feridos (2012)
47
9
0%
2012
62%
10% 21%
7%
400.000
500.000
600.000
700.000
800.000 38%
12%
11%
38% 20%
19%
2013
Ótimo Bom Ruim Péssimo Regular
38%
0%
23%
100.000
200.000
300.000
60%
0%
15%
15%
10%
21%
8%
37%
28%
6%
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
TOTAL
2012
2001
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
EVOLUÇÃO DA FROTA
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
OUTROS
LEITOS/100 MIL HAB. FROTA / POP. PIB per capita IDH
92
Santa Catarina
42,2
68,8 58,1 60,5 64,3
49,7 59,4
65,4
95,5 99,0 101,1 110,5
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
2.3
01
3.2
57
3.7
75
2.9
61
3.5
91
3.9
58
5.8
45
6.1
85
6.3
86
7.0
53
3.8
05
28,5
30,1 29,8 32,0 32,0 32,8 31,8
30,5 30,1 29,8 31,8
30,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
1.5
55
1.6
62
1.6
72
1.8
21
1.8
79
1.9
57
1.9
26
1.8
48
1.8
40
1.8
61
2.0
10
1.9
17
DADOS GERAIS
1º
2º
3º
1º
2º
3º
JOAÇABA (SC)
CAMPOS NOVOS (SC)
RIO DO SUL (SC)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
69,2
69,0
67,0
FRIBURGO (SC)
FORQUILHINHA (SC)
HERVAL D’ OESTE (SC)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
2,9
4,3
4,7
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
2.674.359
1.172.026
128%
202.785
116.708
74%
950.449
254.825
273%
108.812
43.430
151%
4.062
1.560
160%
3.940.467
1.588.549
148%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012 0
POSIÇÃO RANKING NACIONAL 05º 03º 09º 01º
R$ 664.628.507,95
FLORIANÓPOLIS
295
6.383.286
R$ 169.049.530
R$ 26.761
0,7740
4.069
Capital
Nº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com óbitos e feridos (2012)
3.4
42
36% 7%
35%
4%
18%
31%
8%
20%
35%
6%
0%
2012
48%
9%
39%
4%
2.500.000
3.000.000
3.500.000
4.000.000
4.500.000 38%
12%
11%
38% 33%
23%
2013
Ótimo Bom Ruim Péssimo Regular
15%
6%
23%
1.000.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
TOTAL
2012
2001
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
EVOLUÇÃO DA FROTA
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
OUTROS
92
LEITOS/100 MIL HAB. FROTA / POP. PIB per capita IDH
93
São Paulo
71,9 75,4 73,8 77,5 81,6 79,5
87,1 74,7
84,7
94,7
104,4
95,4
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
27
.04
2
28
.56
1
33
.02
1
32
.62
7
36
.27
2
30
.65
2
35
.04
3
39
.07
9
43
.40
2
39
.97
6
28
.77
7
18,3 16,7
18,1 17,8 17,6 17,7 18,2 18,8
17,2 18,0 18,4
17,3
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
6.8
77
6.3
66
6.9
88
7.0
04
7.1
33
7.2
68
7.5
67
7.7
15
7.1
25
7.4
19
7.6
38
7.2
56
DADOS GERAIS
1º
2º
3º
1º
2º
3º
MIRACATU (SP)
JALES (SP)
TAQUARITUBA (SP)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
98,4
61,5
58,2
FERRAZ DE VASCONCELOS (SP)
VINHEDO (SP)
SÃO PEDRO (SP)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
2,3
3,0
3,1
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
17.331.035
9.242.891
88%
1.005.421
619.541
62%
4.507.742
1.284.408
251%
431.940
196.910
119%
10.723
4.488
139%
23.286.861
11.348.238
105%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012 0
POSIÇÃO RANKING NACIONAL 02º 02º 05º 03º
R$ 2.919.997.083,97
SÃO PAULO
645
41.901.219
R$ 1.349.465.140
R$ 32.449
0,7830
29.789
Capital
Nº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com óbitos e feridos (2012)
30
.42
8
26%
5%
31%
3%
35%
65% 4%
13%
17% 1%
38%
12%
11%
38%
57%
12%
2013
2%
Ótimo Bom Ruim Péssimo Regular
4%
25%
1%
2012
52%
11%
27%
9%
5.000.000
10.000.000
15.000.000
20.000.000
25.000.000
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
TOTAL
2012
2001
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
EVOLUÇÃO DA FROTA
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
OUTROS
LEITOS/100 MIL HAB.. FROTA / POP. PIB per capita IDH
94
Sergipe
31,5
33,8
41,5 40,0 36,1
39,5
48,3
36,0
27,2
21,7
34,5
53,2
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
57
2
77
8
71
1
79
0
98
2
71
9
55
0
44
9
72
2
1.1
23
62
4
19,6 22,8
21,4 23,6
19,8 18,8
22,4 23,8
26,7
31,3
28,2
30,8
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
35
7
42
0
40
1
45
0
38
9
37
7
45
6
47
6
53
9
64
7
59
0
65
0
DADOS GERAIS
1º
2º
3º
1º
2º
3º
ESTÂNCIA (SE)
ARACAJÚ (SE)
CANINDÉ DE SÃO FRANCISCO (SE)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
46,0
42,7
42,7
ITABAIANINHA (SE)
SÃO CRISTOVÃO (SE)
NOSSA SENHORA DO SOCORRO (SE)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
12,7
14,8
15,1
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
284.717
121.897
134%
27.914
14.298
95%
205.043
38.439
433%
12.398
4.205
195%
135
81
67%
530.207
178.920
196%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012 0
POSIÇÃO RANKING NACIONAL 17º 20º 15º 17º
R$ 186.736.033,91
ARACAJÚ
75
2.110.867
R$ 26.192.200
R$ 12.536
0,6650
1.209
Capital
Nº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com óbitos e feridos (2012)
76
2
16% 3%
64%
3%
14%
29%
3%
16%
50%
2%
1% 0%
2012
3% 1%
95%
38% 12% 11%
38% 40%
27%
2013
2%
Ótimo Bom Ruim Péssimo Regular
21%
10%
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
TOTAL
2012
2001
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
EVOLUÇÃO DA FROTA
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
OUTROS
94
LEITOS/100 MIL HAB. FROTA / POP. PIB per capita IDH
95
Tocantins
2,9 3,9 6,6 3,6 5,1
8,0 7,9
27,1
35,4
82,8
91,7
67,8
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
34
81
67
10
6
10
8
34
7
45
8
1.1
45
1.2
84
96
1
47
27,3 30,1 29,8
36,7
30,4 29,9
35,1 40,5 38,5
41,5 39,5 40,6
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
32
4
36
3
36
6
46
0
39
7
39
9
47
7
51
8
49
8
57
4
55
4
57
6
DADOS GERAIS
1º
2º
3º
1º
2º
3º
COLINA DO TOCANTINS (TO)
GURUPI (TO)
GUARAÍ (TO)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
69,5
67,5
59,1
PARAISO DO TOCANTINS (TO)
TOCANTINÓPOLIS (TO)
ARAGUATINS (TO)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
10,9
13,3
21,8
262%
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
196.386
54.224
29.020
9.658
200%
239.239
38.828
516%
17.151
1.906
800%
50
8
525%
481.846
104.624
361%
POSIÇÃO RANKING NACIONAL 16º 14º 21º 12º
R$ 164.437.082,60
PALMAS
139
1.417.694
R$ 18.059.159
R$ 12.891
0,6990
723
Capital
Nº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com óbitos e feridos (2012)
49
39%
4%
41%
3%
13%
18%
9%
30%
38%
5%
0%
7%
2012
28%
10%
55%
32%
Ótimo Bom Ruim Péssimo Regular
17%
2013 15%
1%
35%
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012 0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000 TOTAL
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
EVOLUÇÃO DA FROTA
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes.
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes..
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013..
FONTE: DATASUS, 2012..
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DENATRAN, 2001-2012.
OUTROS
LEITOS/100 MIL HAB. FROTA / POP. PIB per capita IDH
96
O presente estudo retrata a situação das
diversas variáveis que se relacionam
diretamente com a dinâmica da segurança
viária no Brasil. Dessa forma, buscaram-se
relacionar informações geográficas e
socioeconômicas como população, IDH, PIB e
frota de veículos com os dados históricos de
número de óbitos e feridos no Brasil.
A partir das análises, foi possível perceber
realidades bastante díspares entre as regiões
do país, razão pela qual o estudo fez um
recorte para cada estado do Brasil. Dessa
consideração, tornou-se viável inferir fenômenos
acerca do comportamento da segurança viária
nacional.
Para que se tornassem possíveis essas análises
foram buscadas informações de livre acesso
para qualquer usuário da Internet. O
procedimento de tratamento de dados feito no
trabalho é descrito a seguir particularmente em
cada caso.
Os dados foram retirados das Estimativas de
População do IBGE, constados diretamente do
site do mesmo instituto. Para isso, foi considerada
a divisão mais atualizada de municípios do país,
contando com 5.570 cidades.
96
97
As informações acerca do IDH levaram em
consideração o último censo realizado no país
(2010) e são referentes ao IDH-M de cada
Unidade da Federação e dos municípios. O
dado é disponibilizado pelo Atlas do
Desenvolvimento Humano no Brasil 2013.
Os dados referentes ao PIB e PIB per capita da
federação, dos estados e dos municípios foram
buscados diretamente da base de dados do
IBGE, disponibilizada pelo site do mesmo
instituto. As informações são atualizadas
anualmente, sendo que o presente estudo
considera os dados mais recentes, de 2011.
As informações de frota de veículos foram
extraídas dos anuários de frotas, que constam
do portal de estatísticas do DENATRAN
(RENAEST). Destes, foram considerados índices
como Frota Ano a Frota total do mês de
dezembro de cada ano. Buscando integrar as
informações acerca do Perfil da Vítima com a
Frota de Veículos, foi feita uma adaptação à
clássica classificação do instituto. A nova
classificação segue a seguinte estrutura de
divisão:
98
*Os veículos classificados como BONDE foram desconsiderados na classificação desse estudo.
O número de leitos hospitalares é fornecido
pelo Ministério da Saúde/SAS - SIH/SUS – E.22
Distribuição de leitos hospitalares, segundo
esfera administrativa e tipo de prestador –
CNES/MS.
Para análise desse estudo foram ponderados
como conteúdo os Leitos SUS, e como tipo de
leito foram considerados leitos cirúrgicos e
outras especialidades (descartamos então os
leitos clínicos, obstétricos, pediátricos, e hospital-
dia).
Para análise do estado das rodovias foram
utilizadas duas fontes de dados. A primeira,
SNV-DNIT 2013, foi usada a fim de identificar o
percentual de vias totais, estaduais e municipais,
e, principalmente, o percentual de vias
pavimentadas. A segunda, Relatório Gerencial
da Pesquisa CNT de Rodovias 2013, foi
disposta a fim de classificar a qualidade das
vias estaduais e federais pavimentadas.
Classificação do DENATRAN Classificação desse relatório Automóvel
Automóvel Caminhonete Camioneta Utilitário Caminhão
Caminhão e Ônibus
Caminhão Trator Microônibus
Ônibus Chassi Plataforma Motocicleta
Motocicleta
Motoneta Ciclomotor
Quadriciclo Triciclo Reboque
Veículo não-motorizado Semi-reboque Side-car Outros
Outros* Trator Esteira Trator Rodas
98
Tabela 4
99
O número de óbitos foi obtido a partir da base
de dados SIM do Datasus (online),
considerando as Declarações de Óbitos. Após
a obtenção das bases, foram consideradas as
causas do tipo V-XXX (lista no Anexo 1),
segundo a classificação internacional de
doenças CID-10. A partir dessa base de dados,
foi possível identificar o número de óbitos para
cada município e consolidar o valor por
estados. A taxa de óbitos foi calculada
tomando-se o número de casos, multiplicando
por 100 mil e dividindo pelo número de
habitantes do respectivo ano (segundo
estimativas de população do IBGE).
O número de feridos foi obtido a partir da base
de dados SIH/SUS do Datasus, considerando-se
as AIH Reduzidas e as causas do tipo V-XX,
especificadas no Anexo 2, segundo a
classificação internacional de doenças CID-10.
A partir dessa base de dados, foi possível
identificar o número de feridos para cada
município e consolidar o valor por estados. A
taxa de feridos foi calculada tomando-se o
número de casos, multiplicando por 100 mil e
dividindo pelo número de habitantes do
respectivo ano (segundo estimativas de
população IBGE).
O perfil das vítimas de óbitos foi extraído a
partir da mesma base de dados do número de
óbitos, novamente considerando do tipo de
óbito V-XXX, especificado no Anexo 1. O perfil
das vítimas foi retirado da mesma base de onde
se extraiu o número de feridos, considerando-se
as causas de V-XX seguindo o Anexo 2. A partir
do código da base foi possível obter a
categoria do acidente de trânsito. A
interpretação do texto dessa categoria
possibilitou classificar o acidente em seis
diferentes dimensões (pedestre, automóvel,
motocicleta, caminhão ou ônibus, bicicleta e
outros veículos). Dessa forma, foi possível
quantificar os casos ocorridos para cada
região e utilizar os valores relativos de cada
local. Os dados apresentados desconsideram
os casos classificados em outros veículos. O
perfil das vítimas levou em consideração
apenas o ano de 2012 do Datasus.
A classificação das cidades foi feita levando-se
em conta o indicador óbitos por 100 mil
habitantes de cada cidade. Para isso, tomou-se
o número de óbitos ocorridos no ano de 2012
em cada município, multiplicou-se por 100 mil e
dividiu-se pela respectiva população (segundo
estimativa de populações IBGE de 2012).
100
Além disso, foram desconsideradas cidades com
população inferior a 20 mil habitantes. Para
cada estado foi feito um ranking com esses
indicadores. O presente estudo levou em
consideração as três piores e as três melhores
cidades de cada estado.
O valor foi calculado a partir da estimativa feita
pelo IPEA/ANTP (Impactos Sociais e Econômicos
dos Acidentes de Trânsito nas Aglomerações
Urbanas Brasileiras), que considera o custo
médio decorrido de acidentes de trânsito. O
valor considerado foi de R$ 109.709,00 e R$
14.233,00 para cada óbito e ferido,
respectivamente. Como esses dados foram
cotados em 2001, eles foram corrigidos pelo
IPCA anual acumulado para que se fosse
possível correlacionar com os valores de 2012.
O histórico dos dados da base de feridos
apresenta algumas inconsistências nas
informações, sugerindo que a coleta de dados
tem oportunidade de melhoria. Dessa forma, as
análises dos dados devem levar em conta essa
deficiência.
100
101
ANEXO 1 – Lista de CID-10 de Categorias e
Subcategorias considerados para o relatório de óbitos.
V010
V011
V019
V020
V021
V029
V030
V031
V039
V040
V041
V049
V050
V051
V059
V060
V061
V069
V090
V091
V092
V093
V099
V100
V101
V102
V103
V104
V105
V109
V110
V111
V112
V113
V114
V115
V119
V120
V121
V122
V123
V124
V125
V129
V130
V131
V132
V133
V134
V135
V139
V140
V141
V142
V143
V144
V145
V149
V150
V151
V152
V153
V154
V155
V159
V160
V161
V162
V163
V164
V165
V169
V170
V171
V172
V173
V174
V175
V179
V180
V181
V182
V183
V184
V185
V189
V190
V191
V192
V193
V194
V195
V196
V198
V199
V200
V201
V202
V203
V204
V205
V209
V210
V211
V212
V213
V214
V215
V219
V220
V221
V222
V223
V224
V225
V229
V230
V231
V232
V233
V234
V235
V239
V240
V241
V242
V243
V244
V245
V249
V250
V251
V252
V253
V254
V255
V259
V260
V261
V262
V263
V264
V265
V269
V270
V271
V272
V273
V274
V275
V279
V280
V281
V282
V283
V284
V285
V289
V290
V291
V292
V293
V294
V295
V296
V298
V299
V300
V301
V302
V303
V304
V305
V306
V307
V309
V310
V311
V312
V313
V314
V315
V316
V317
V319
V320
V321
V322
V323
V324
V325
V326
V327
V329
V330
V331
V332
V333
V334
V335
V336
V337
V339
V340
V341
V342
V343
V344
V345
V346
V347
V349
V350
V351
V352
V353
V354
V355
V356
V357
V359
V360
V361
V362
V363
V364
V365
V366
V367
V369
V370
V371
V372
V373
V374
V375
V376
V377
V379
V380
V381
V382
V383
V384
V385
V386
V387
V389
V390
V391
V392
V393
V394
V395
V396
V398
V399
V400
V401
V402
V403
V404
V405
V406
V407
V409
V410
V411
V412
V413
V414
V415
V416
V417
V419
V420
V421
V422
V423
V424
V425
V426
V427
V429
V430
V431
V432
V433
V434
V435
V436
V437
V439
V440
V441
V442
V443
V444
V445
V446
V447
V449
V450
V451
V452
V453
V454
V455
V456
V457
V459
V460
V461
V462
V463
V464
V465
V466
V467
V469
V470
V471
V472
V473
V474
V475
V476
V477
V479
V480
V481
V482
V483
V484
V485
V486
V487
V489
V490
V491
V492
102
V493
V494
V495
V496
V498
V499
V500
V501
V502
V503
V504
V505
V506
V507
V509
V510
V511
V512
V513
V514
V515
V516
V517
V519
V520
V521
V522
V523
V524
V525
V526
V527
V529
V530
V531
V532
V533
V534
V535
V536
V537
V539
V540
V541
V542
V543
V544
V545
V546
V547
V549
V550
V551
V552
V553
V554
V555
V556
V557
V559
V560
V561
V562
V563
V564
V565
V566
V567
V569
V570
V571
V572
V573
V574
V575
V576
V577
V579
V580
V581
V582
V583
V584
V585
V586
V587
V589
V590
V591
V592
V593
V594
V595
V596
V598
V599
V600
V601
V602
V603
V604
V605
V606
V607
V609
V610
V611
V612
V613
V614
V615
V616
V617
V619
V620
V621
V622
V623
V624
V625
V626
V627
V629
V630
V631
V632
V633
V634
V635
V636
V637
V639
V640
V641
V642
V643
V644
V645
V646
V647
V649
V650
V651
V652
V653
V654
V655
V656
V657
V659
V660
V661
V662
V663
V664
V665
V666
V667
V669
V670
V671
V672
V673
V674
V675
V676
V677
V679
V680
V681
V682
V683
V684
V685
V686
V687
V689
V690
V691
V692
V693
V694
V695
V696
V698
V699
V700
V701
V702
V703
V704
V705
V706
V707
V709
V710
V711
V712
V713
V714
V715
V716
V717
V719
V720
V721
V722
V723
V724
V725
V726
V727
V729
V730
V731
V732
V733
V734
V735
V736
V737
V739
V740
V741
V742
V743
V744
V745
V746
V747
V749
V750
V751
V752
V753
V754
V755
V756
V757
V759
V760
V761
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V763
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V765
V766
V767
V769
V770
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V773
V774
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V780
V781
V782
V783
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V787
V789
V790
V791
V792
V793
V794
V795
V796
V798
V799
V800
V801
V802
V803
V804
V805
V810
V811
V820
V821
V830
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V840
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V845
V846
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V849
V850
V851
V852
V853
V855
V856
V857
V859
V860
V861
V862
V863
V865
V866
V867
V869
V870
V871
V872
V873
V874
V875
V876
V877
V878
V879
V880
V881
V882
V883
V884
V885
V886
V887
V888
V889
V890
V891
V892
V893
V899
V980
V990
102
103
ANEXO 2 – Lista de CID-10 de Categorias e
Subcategorias considerados para o relatório de óbitos.
V01
V02
V03
V04
V05
V06
V09
V10
V11
V12
V13
V14
V15
V16
V17
V18
V19
V20
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V24
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V29
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V45
V46
V47
V48
V49
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V51
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V53
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V56
V57
V58
V59
V60
V61
V62
V63
V64
V65
V66
V67
V68
V69
V70
V71
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V74
V75
V76
V77
V78
V79
V82
V83
V84
V85
V86
V87
V88
V89
V98
V99
105
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