Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos....
Transcript of Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos....
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
Rosangela ColaccediloMestranda Ciecircncias Farmacecircuticas ndash UFPR
Orientadora Profa Dra Eliane Carneiro Gomes
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
bull Definiccedilatildeo CONAMA 43011
bull ldquoDespejos liacutequidos residenciais
comerciais aacuteguas de infiltraccedilatildeo na rede
coletora os quais podem conter parcela de
efluentes industriais natildeo domeacutesticosrdquo
bull Abastecimento Domeacutestico Impurezas
devido ao usoAacutegua potaacutevel Efluentes
domeacutesticos+
Impurezas devido ao uso
Aacutegua consumo industrial
Efluentes Industriais+
=
=
Abastecimento Industrial
Usos da Aacutegua e Geraccedilatildeo de Esgotos
Principais constituintes dos Esgotos Domeacutesticos
Por que tratar os esgotos
Remoccedilatildeo de
mateacuteria orgacircnica
Remoccedilatildeo de soacutelidos
em suspensatildeo
Remoccedilatildeo de organismos patogecircnicos
Remoccedilatildeo de
nutrientes
POR QUE TRATAR OS ESGOTOS
bull Para evitar
- poluiccedilatildeo aacuteguas superficiais e
subterracircneas
- poluiccedilatildeo do solo
- veiacuteculaccedilatildeo de doenccedilas
bull 36 do esgoto gerado nas 81 maiores cidades
brasileiras recebem tratamento (IBDN 2009)
TRATAMENTO SANITAacuteRIO POR
REGIAtildeO
Fonte Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico (IBGE) 2008
DESTINACcedilAtildeO FINAL INADEQUADA DO
ESGOTO
Fonte wwwatardecombr
DESTINACcedilAtildeO FINAL
INADEQUADA DO ESGOTO
Fonte httpexpressoredeblogspotcom
DOENCcedilAS RELACIONADAS Agrave
AUSEcircNCIA DE
TRATAMENTODE ESGOTOS
bull 2500 crianccedilas (1-5 anos) morrem no Brasil
(FUNASA - 2009) por
ndash Disenteria amebiana por viacuterus e bacteriana
(coacutelera)
- Doenccedilas causadas por helmintos (ascaridiacutease
tricuriacutease etc)
ndash Poliomielite
ndash Hepatite tipo A
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DO TRATAMENTO
DE ESGOTO SANITAacuteRIO
bull Quanto aos soacutelidos em suspensatildeo
- Adsorccedilatildeo de poluentes
- Proteccedilatildeo de patoacutegenos
- Problemas esteacuteticos
FORMACcedilAtildeO DE ILHAS POR
LODO DE ESGOTO (BAIacuteA DE
GUANABARA ndash RJ)
Fonte wwwodiaterracombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Mateacuteria orgacircnica biodegradaacutevel
(carboidratos lipiacutedeos e proteiacutenas)
- consumo do oxigecircnio dissolvido (DBO)
- piora das condiccedilotildees seacutepticas
- mortandade de peixes
MORTANDADE DE PEIXES EM
FEIRA DE SANTANA ndash BAHIA
(AGOSTO ndash 2011)
Fonte wwwapdambientalorgbr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Nutrientes (nitrogecircnio e foacutesforo)
- Toxicidade em peixes
- Crescimento excessivo de algas
(eutrofizaccedilatildeo)
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
Fonte wwwecologiaegestaodasaguascombr
bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas
detergentes faacutermacos e outros)
- formaccedilatildeo de espumas
- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2
- toxicidade
- bioacumulaccedilatildeo
-
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP
(54 km DA CAPITAL)
Fonte wwwciclovivocombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco
cromo mercuacuterio)
bull Principal fonte esgotos industriais
- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea
- toxicidade
- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos
esgotos
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os
paracircmetros de lanccedilamento de efluentes
(atualizados pela Res43011)
bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor
bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente
tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras
contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo
ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE
EFLUENTES ndash CONAMA43011
Padrotildees de lanccedilamento de efluentes
- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute
causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos
aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade
estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo
ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e
atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as
caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor
Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental
competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o
lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees
estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo
Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes
(CONAMA 43011)
bull pH entre 5 a 9
bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a
variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute
exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura
bull Apoacutes desarenaccedilatildeo
bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes
virtualmente ausentes e
bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima
de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo
ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES
(Res43011)
Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios
acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia
Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por
outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de
cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em
laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro
Uso Classe
Doces (ateacute 005) Salobras
(005-
03)
Salinas
(acima de
03)
Espe
-cial
1 2 3 4 5 6 7 8
Abastecimento domeacutestico X X X X
Preserv equil natural das comun
aquaacuteticas
X
Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X
Irrigaccedilatildeo X X X
Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)
X X X X
Dessedentaccedilatildeo de animais X
Navegaccedilatildeo X X X
Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X
Usos menos exigentes X
Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade
1 2 3 4
Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -
Turbidez UNT 40 100 100 -
Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -
Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -
Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -
Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -
OD mgl 6 5 4 2
pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9
Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -
Amocircnia total mgNl - - 10 -
Nitrato mgNl 10 10 10 -
Nitrito mgNl 10 10 10 -
Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros
associados a esgotos domeacutesticos
Paracircmetro Limite Eficiecircncia
miacutenima de
remoccedilatildeo (1)
DBO5 25 mgl O2 70 -90
DQO 70 mgl O2 75
Soacutelidos em
suspensatildeo
totais
35 mgl (4)
90
Condiccedilotildees miacutenimas
Legislaccedilatildeo Europeacuteia
Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos
TIPOS DE TRATAMENTO
2 Sistemas coletivos
Aeroacutebio Anaeroacutebio
Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Precisa licenciamento ambiental
Etapas do Tratamento dos Esgotos
Tratamento preliminar
Tratamento primaacuterio
Tratamento terciaacuterio ou
poacutes-tratamento
Tratamento secundaacuterio
TRATAMENTO DOS ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
1 Tratamento Preliminar
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia
adaptado de VON SPERLING 1996
Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores
Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores
Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros
materiais
Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros
bull proteger as unidades subsequentes
bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees
bull proteger os corpos receptores
Finalidades da remoccedilatildeo de areia
bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees
bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees
bull facilitar o transporte do liacutequido
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
bull Definiccedilatildeo CONAMA 43011
bull ldquoDespejos liacutequidos residenciais
comerciais aacuteguas de infiltraccedilatildeo na rede
coletora os quais podem conter parcela de
efluentes industriais natildeo domeacutesticosrdquo
bull Abastecimento Domeacutestico Impurezas
devido ao usoAacutegua potaacutevel Efluentes
domeacutesticos+
Impurezas devido ao uso
Aacutegua consumo industrial
Efluentes Industriais+
=
=
Abastecimento Industrial
Usos da Aacutegua e Geraccedilatildeo de Esgotos
Principais constituintes dos Esgotos Domeacutesticos
Por que tratar os esgotos
Remoccedilatildeo de
mateacuteria orgacircnica
Remoccedilatildeo de soacutelidos
em suspensatildeo
Remoccedilatildeo de organismos patogecircnicos
Remoccedilatildeo de
nutrientes
POR QUE TRATAR OS ESGOTOS
bull Para evitar
- poluiccedilatildeo aacuteguas superficiais e
subterracircneas
- poluiccedilatildeo do solo
- veiacuteculaccedilatildeo de doenccedilas
bull 36 do esgoto gerado nas 81 maiores cidades
brasileiras recebem tratamento (IBDN 2009)
TRATAMENTO SANITAacuteRIO POR
REGIAtildeO
Fonte Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico (IBGE) 2008
DESTINACcedilAtildeO FINAL INADEQUADA DO
ESGOTO
Fonte wwwatardecombr
DESTINACcedilAtildeO FINAL
INADEQUADA DO ESGOTO
Fonte httpexpressoredeblogspotcom
DOENCcedilAS RELACIONADAS Agrave
AUSEcircNCIA DE
TRATAMENTODE ESGOTOS
bull 2500 crianccedilas (1-5 anos) morrem no Brasil
(FUNASA - 2009) por
ndash Disenteria amebiana por viacuterus e bacteriana
(coacutelera)
- Doenccedilas causadas por helmintos (ascaridiacutease
tricuriacutease etc)
ndash Poliomielite
ndash Hepatite tipo A
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DO TRATAMENTO
DE ESGOTO SANITAacuteRIO
bull Quanto aos soacutelidos em suspensatildeo
- Adsorccedilatildeo de poluentes
- Proteccedilatildeo de patoacutegenos
- Problemas esteacuteticos
FORMACcedilAtildeO DE ILHAS POR
LODO DE ESGOTO (BAIacuteA DE
GUANABARA ndash RJ)
Fonte wwwodiaterracombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Mateacuteria orgacircnica biodegradaacutevel
(carboidratos lipiacutedeos e proteiacutenas)
- consumo do oxigecircnio dissolvido (DBO)
- piora das condiccedilotildees seacutepticas
- mortandade de peixes
MORTANDADE DE PEIXES EM
FEIRA DE SANTANA ndash BAHIA
(AGOSTO ndash 2011)
Fonte wwwapdambientalorgbr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Nutrientes (nitrogecircnio e foacutesforo)
- Toxicidade em peixes
- Crescimento excessivo de algas
(eutrofizaccedilatildeo)
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
Fonte wwwecologiaegestaodasaguascombr
bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas
detergentes faacutermacos e outros)
- formaccedilatildeo de espumas
- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2
- toxicidade
- bioacumulaccedilatildeo
-
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP
(54 km DA CAPITAL)
Fonte wwwciclovivocombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco
cromo mercuacuterio)
bull Principal fonte esgotos industriais
- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea
- toxicidade
- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos
esgotos
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os
paracircmetros de lanccedilamento de efluentes
(atualizados pela Res43011)
bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor
bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente
tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras
contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo
ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE
EFLUENTES ndash CONAMA43011
Padrotildees de lanccedilamento de efluentes
- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute
causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos
aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade
estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo
ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e
atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as
caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor
Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental
competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o
lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees
estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo
Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes
(CONAMA 43011)
bull pH entre 5 a 9
bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a
variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute
exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura
bull Apoacutes desarenaccedilatildeo
bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes
virtualmente ausentes e
bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima
de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo
ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES
(Res43011)
Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios
acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia
Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por
outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de
cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em
laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro
Uso Classe
Doces (ateacute 005) Salobras
(005-
03)
Salinas
(acima de
03)
Espe
-cial
1 2 3 4 5 6 7 8
Abastecimento domeacutestico X X X X
Preserv equil natural das comun
aquaacuteticas
X
Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X
Irrigaccedilatildeo X X X
Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)
X X X X
Dessedentaccedilatildeo de animais X
Navegaccedilatildeo X X X
Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X
Usos menos exigentes X
Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade
1 2 3 4
Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -
Turbidez UNT 40 100 100 -
Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -
Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -
Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -
Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -
OD mgl 6 5 4 2
pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9
Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -
Amocircnia total mgNl - - 10 -
Nitrato mgNl 10 10 10 -
Nitrito mgNl 10 10 10 -
Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros
associados a esgotos domeacutesticos
Paracircmetro Limite Eficiecircncia
miacutenima de
remoccedilatildeo (1)
DBO5 25 mgl O2 70 -90
DQO 70 mgl O2 75
Soacutelidos em
suspensatildeo
totais
35 mgl (4)
90
Condiccedilotildees miacutenimas
Legislaccedilatildeo Europeacuteia
Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos
TIPOS DE TRATAMENTO
2 Sistemas coletivos
Aeroacutebio Anaeroacutebio
Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Precisa licenciamento ambiental
Etapas do Tratamento dos Esgotos
Tratamento preliminar
Tratamento primaacuterio
Tratamento terciaacuterio ou
poacutes-tratamento
Tratamento secundaacuterio
TRATAMENTO DOS ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
1 Tratamento Preliminar
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia
adaptado de VON SPERLING 1996
Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores
Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores
Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros
materiais
Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros
bull proteger as unidades subsequentes
bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees
bull proteger os corpos receptores
Finalidades da remoccedilatildeo de areia
bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees
bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees
bull facilitar o transporte do liacutequido
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
bull Abastecimento Domeacutestico Impurezas
devido ao usoAacutegua potaacutevel Efluentes
domeacutesticos+
Impurezas devido ao uso
Aacutegua consumo industrial
Efluentes Industriais+
=
=
Abastecimento Industrial
Usos da Aacutegua e Geraccedilatildeo de Esgotos
Principais constituintes dos Esgotos Domeacutesticos
Por que tratar os esgotos
Remoccedilatildeo de
mateacuteria orgacircnica
Remoccedilatildeo de soacutelidos
em suspensatildeo
Remoccedilatildeo de organismos patogecircnicos
Remoccedilatildeo de
nutrientes
POR QUE TRATAR OS ESGOTOS
bull Para evitar
- poluiccedilatildeo aacuteguas superficiais e
subterracircneas
- poluiccedilatildeo do solo
- veiacuteculaccedilatildeo de doenccedilas
bull 36 do esgoto gerado nas 81 maiores cidades
brasileiras recebem tratamento (IBDN 2009)
TRATAMENTO SANITAacuteRIO POR
REGIAtildeO
Fonte Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico (IBGE) 2008
DESTINACcedilAtildeO FINAL INADEQUADA DO
ESGOTO
Fonte wwwatardecombr
DESTINACcedilAtildeO FINAL
INADEQUADA DO ESGOTO
Fonte httpexpressoredeblogspotcom
DOENCcedilAS RELACIONADAS Agrave
AUSEcircNCIA DE
TRATAMENTODE ESGOTOS
bull 2500 crianccedilas (1-5 anos) morrem no Brasil
(FUNASA - 2009) por
ndash Disenteria amebiana por viacuterus e bacteriana
(coacutelera)
- Doenccedilas causadas por helmintos (ascaridiacutease
tricuriacutease etc)
ndash Poliomielite
ndash Hepatite tipo A
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DO TRATAMENTO
DE ESGOTO SANITAacuteRIO
bull Quanto aos soacutelidos em suspensatildeo
- Adsorccedilatildeo de poluentes
- Proteccedilatildeo de patoacutegenos
- Problemas esteacuteticos
FORMACcedilAtildeO DE ILHAS POR
LODO DE ESGOTO (BAIacuteA DE
GUANABARA ndash RJ)
Fonte wwwodiaterracombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Mateacuteria orgacircnica biodegradaacutevel
(carboidratos lipiacutedeos e proteiacutenas)
- consumo do oxigecircnio dissolvido (DBO)
- piora das condiccedilotildees seacutepticas
- mortandade de peixes
MORTANDADE DE PEIXES EM
FEIRA DE SANTANA ndash BAHIA
(AGOSTO ndash 2011)
Fonte wwwapdambientalorgbr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Nutrientes (nitrogecircnio e foacutesforo)
- Toxicidade em peixes
- Crescimento excessivo de algas
(eutrofizaccedilatildeo)
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
Fonte wwwecologiaegestaodasaguascombr
bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas
detergentes faacutermacos e outros)
- formaccedilatildeo de espumas
- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2
- toxicidade
- bioacumulaccedilatildeo
-
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP
(54 km DA CAPITAL)
Fonte wwwciclovivocombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco
cromo mercuacuterio)
bull Principal fonte esgotos industriais
- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea
- toxicidade
- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos
esgotos
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os
paracircmetros de lanccedilamento de efluentes
(atualizados pela Res43011)
bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor
bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente
tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras
contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo
ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE
EFLUENTES ndash CONAMA43011
Padrotildees de lanccedilamento de efluentes
- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute
causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos
aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade
estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo
ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e
atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as
caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor
Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental
competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o
lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees
estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo
Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes
(CONAMA 43011)
bull pH entre 5 a 9
bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a
variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute
exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura
bull Apoacutes desarenaccedilatildeo
bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes
virtualmente ausentes e
bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima
de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo
ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES
(Res43011)
Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios
acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia
Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por
outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de
cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em
laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro
Uso Classe
Doces (ateacute 005) Salobras
(005-
03)
Salinas
(acima de
03)
Espe
-cial
1 2 3 4 5 6 7 8
Abastecimento domeacutestico X X X X
Preserv equil natural das comun
aquaacuteticas
X
Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X
Irrigaccedilatildeo X X X
Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)
X X X X
Dessedentaccedilatildeo de animais X
Navegaccedilatildeo X X X
Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X
Usos menos exigentes X
Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade
1 2 3 4
Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -
Turbidez UNT 40 100 100 -
Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -
Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -
Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -
Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -
OD mgl 6 5 4 2
pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9
Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -
Amocircnia total mgNl - - 10 -
Nitrato mgNl 10 10 10 -
Nitrito mgNl 10 10 10 -
Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros
associados a esgotos domeacutesticos
Paracircmetro Limite Eficiecircncia
miacutenima de
remoccedilatildeo (1)
DBO5 25 mgl O2 70 -90
DQO 70 mgl O2 75
Soacutelidos em
suspensatildeo
totais
35 mgl (4)
90
Condiccedilotildees miacutenimas
Legislaccedilatildeo Europeacuteia
Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos
TIPOS DE TRATAMENTO
2 Sistemas coletivos
Aeroacutebio Anaeroacutebio
Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Precisa licenciamento ambiental
Etapas do Tratamento dos Esgotos
Tratamento preliminar
Tratamento primaacuterio
Tratamento terciaacuterio ou
poacutes-tratamento
Tratamento secundaacuterio
TRATAMENTO DOS ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
1 Tratamento Preliminar
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia
adaptado de VON SPERLING 1996
Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores
Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores
Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros
materiais
Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros
bull proteger as unidades subsequentes
bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees
bull proteger os corpos receptores
Finalidades da remoccedilatildeo de areia
bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees
bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees
bull facilitar o transporte do liacutequido
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
Principais constituintes dos Esgotos Domeacutesticos
Por que tratar os esgotos
Remoccedilatildeo de
mateacuteria orgacircnica
Remoccedilatildeo de soacutelidos
em suspensatildeo
Remoccedilatildeo de organismos patogecircnicos
Remoccedilatildeo de
nutrientes
POR QUE TRATAR OS ESGOTOS
bull Para evitar
- poluiccedilatildeo aacuteguas superficiais e
subterracircneas
- poluiccedilatildeo do solo
- veiacuteculaccedilatildeo de doenccedilas
bull 36 do esgoto gerado nas 81 maiores cidades
brasileiras recebem tratamento (IBDN 2009)
TRATAMENTO SANITAacuteRIO POR
REGIAtildeO
Fonte Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico (IBGE) 2008
DESTINACcedilAtildeO FINAL INADEQUADA DO
ESGOTO
Fonte wwwatardecombr
DESTINACcedilAtildeO FINAL
INADEQUADA DO ESGOTO
Fonte httpexpressoredeblogspotcom
DOENCcedilAS RELACIONADAS Agrave
AUSEcircNCIA DE
TRATAMENTODE ESGOTOS
bull 2500 crianccedilas (1-5 anos) morrem no Brasil
(FUNASA - 2009) por
ndash Disenteria amebiana por viacuterus e bacteriana
(coacutelera)
- Doenccedilas causadas por helmintos (ascaridiacutease
tricuriacutease etc)
ndash Poliomielite
ndash Hepatite tipo A
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DO TRATAMENTO
DE ESGOTO SANITAacuteRIO
bull Quanto aos soacutelidos em suspensatildeo
- Adsorccedilatildeo de poluentes
- Proteccedilatildeo de patoacutegenos
- Problemas esteacuteticos
FORMACcedilAtildeO DE ILHAS POR
LODO DE ESGOTO (BAIacuteA DE
GUANABARA ndash RJ)
Fonte wwwodiaterracombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Mateacuteria orgacircnica biodegradaacutevel
(carboidratos lipiacutedeos e proteiacutenas)
- consumo do oxigecircnio dissolvido (DBO)
- piora das condiccedilotildees seacutepticas
- mortandade de peixes
MORTANDADE DE PEIXES EM
FEIRA DE SANTANA ndash BAHIA
(AGOSTO ndash 2011)
Fonte wwwapdambientalorgbr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Nutrientes (nitrogecircnio e foacutesforo)
- Toxicidade em peixes
- Crescimento excessivo de algas
(eutrofizaccedilatildeo)
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
Fonte wwwecologiaegestaodasaguascombr
bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas
detergentes faacutermacos e outros)
- formaccedilatildeo de espumas
- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2
- toxicidade
- bioacumulaccedilatildeo
-
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP
(54 km DA CAPITAL)
Fonte wwwciclovivocombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco
cromo mercuacuterio)
bull Principal fonte esgotos industriais
- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea
- toxicidade
- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos
esgotos
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os
paracircmetros de lanccedilamento de efluentes
(atualizados pela Res43011)
bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor
bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente
tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras
contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo
ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE
EFLUENTES ndash CONAMA43011
Padrotildees de lanccedilamento de efluentes
- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute
causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos
aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade
estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo
ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e
atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as
caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor
Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental
competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o
lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees
estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo
Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes
(CONAMA 43011)
bull pH entre 5 a 9
bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a
variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute
exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura
bull Apoacutes desarenaccedilatildeo
bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes
virtualmente ausentes e
bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima
de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo
ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES
(Res43011)
Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios
acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia
Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por
outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de
cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em
laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro
Uso Classe
Doces (ateacute 005) Salobras
(005-
03)
Salinas
(acima de
03)
Espe
-cial
1 2 3 4 5 6 7 8
Abastecimento domeacutestico X X X X
Preserv equil natural das comun
aquaacuteticas
X
Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X
Irrigaccedilatildeo X X X
Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)
X X X X
Dessedentaccedilatildeo de animais X
Navegaccedilatildeo X X X
Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X
Usos menos exigentes X
Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade
1 2 3 4
Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -
Turbidez UNT 40 100 100 -
Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -
Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -
Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -
Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -
OD mgl 6 5 4 2
pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9
Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -
Amocircnia total mgNl - - 10 -
Nitrato mgNl 10 10 10 -
Nitrito mgNl 10 10 10 -
Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros
associados a esgotos domeacutesticos
Paracircmetro Limite Eficiecircncia
miacutenima de
remoccedilatildeo (1)
DBO5 25 mgl O2 70 -90
DQO 70 mgl O2 75
Soacutelidos em
suspensatildeo
totais
35 mgl (4)
90
Condiccedilotildees miacutenimas
Legislaccedilatildeo Europeacuteia
Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos
TIPOS DE TRATAMENTO
2 Sistemas coletivos
Aeroacutebio Anaeroacutebio
Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Precisa licenciamento ambiental
Etapas do Tratamento dos Esgotos
Tratamento preliminar
Tratamento primaacuterio
Tratamento terciaacuterio ou
poacutes-tratamento
Tratamento secundaacuterio
TRATAMENTO DOS ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
1 Tratamento Preliminar
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia
adaptado de VON SPERLING 1996
Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores
Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores
Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros
materiais
Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros
bull proteger as unidades subsequentes
bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees
bull proteger os corpos receptores
Finalidades da remoccedilatildeo de areia
bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees
bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees
bull facilitar o transporte do liacutequido
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
Por que tratar os esgotos
Remoccedilatildeo de
mateacuteria orgacircnica
Remoccedilatildeo de soacutelidos
em suspensatildeo
Remoccedilatildeo de organismos patogecircnicos
Remoccedilatildeo de
nutrientes
POR QUE TRATAR OS ESGOTOS
bull Para evitar
- poluiccedilatildeo aacuteguas superficiais e
subterracircneas
- poluiccedilatildeo do solo
- veiacuteculaccedilatildeo de doenccedilas
bull 36 do esgoto gerado nas 81 maiores cidades
brasileiras recebem tratamento (IBDN 2009)
TRATAMENTO SANITAacuteRIO POR
REGIAtildeO
Fonte Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico (IBGE) 2008
DESTINACcedilAtildeO FINAL INADEQUADA DO
ESGOTO
Fonte wwwatardecombr
DESTINACcedilAtildeO FINAL
INADEQUADA DO ESGOTO
Fonte httpexpressoredeblogspotcom
DOENCcedilAS RELACIONADAS Agrave
AUSEcircNCIA DE
TRATAMENTODE ESGOTOS
bull 2500 crianccedilas (1-5 anos) morrem no Brasil
(FUNASA - 2009) por
ndash Disenteria amebiana por viacuterus e bacteriana
(coacutelera)
- Doenccedilas causadas por helmintos (ascaridiacutease
tricuriacutease etc)
ndash Poliomielite
ndash Hepatite tipo A
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DO TRATAMENTO
DE ESGOTO SANITAacuteRIO
bull Quanto aos soacutelidos em suspensatildeo
- Adsorccedilatildeo de poluentes
- Proteccedilatildeo de patoacutegenos
- Problemas esteacuteticos
FORMACcedilAtildeO DE ILHAS POR
LODO DE ESGOTO (BAIacuteA DE
GUANABARA ndash RJ)
Fonte wwwodiaterracombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Mateacuteria orgacircnica biodegradaacutevel
(carboidratos lipiacutedeos e proteiacutenas)
- consumo do oxigecircnio dissolvido (DBO)
- piora das condiccedilotildees seacutepticas
- mortandade de peixes
MORTANDADE DE PEIXES EM
FEIRA DE SANTANA ndash BAHIA
(AGOSTO ndash 2011)
Fonte wwwapdambientalorgbr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Nutrientes (nitrogecircnio e foacutesforo)
- Toxicidade em peixes
- Crescimento excessivo de algas
(eutrofizaccedilatildeo)
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
Fonte wwwecologiaegestaodasaguascombr
bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas
detergentes faacutermacos e outros)
- formaccedilatildeo de espumas
- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2
- toxicidade
- bioacumulaccedilatildeo
-
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP
(54 km DA CAPITAL)
Fonte wwwciclovivocombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco
cromo mercuacuterio)
bull Principal fonte esgotos industriais
- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea
- toxicidade
- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos
esgotos
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os
paracircmetros de lanccedilamento de efluentes
(atualizados pela Res43011)
bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor
bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente
tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras
contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo
ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE
EFLUENTES ndash CONAMA43011
Padrotildees de lanccedilamento de efluentes
- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute
causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos
aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade
estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo
ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e
atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as
caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor
Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental
competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o
lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees
estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo
Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes
(CONAMA 43011)
bull pH entre 5 a 9
bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a
variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute
exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura
bull Apoacutes desarenaccedilatildeo
bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes
virtualmente ausentes e
bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima
de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo
ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES
(Res43011)
Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios
acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia
Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por
outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de
cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em
laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro
Uso Classe
Doces (ateacute 005) Salobras
(005-
03)
Salinas
(acima de
03)
Espe
-cial
1 2 3 4 5 6 7 8
Abastecimento domeacutestico X X X X
Preserv equil natural das comun
aquaacuteticas
X
Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X
Irrigaccedilatildeo X X X
Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)
X X X X
Dessedentaccedilatildeo de animais X
Navegaccedilatildeo X X X
Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X
Usos menos exigentes X
Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade
1 2 3 4
Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -
Turbidez UNT 40 100 100 -
Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -
Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -
Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -
Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -
OD mgl 6 5 4 2
pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9
Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -
Amocircnia total mgNl - - 10 -
Nitrato mgNl 10 10 10 -
Nitrito mgNl 10 10 10 -
Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros
associados a esgotos domeacutesticos
Paracircmetro Limite Eficiecircncia
miacutenima de
remoccedilatildeo (1)
DBO5 25 mgl O2 70 -90
DQO 70 mgl O2 75
Soacutelidos em
suspensatildeo
totais
35 mgl (4)
90
Condiccedilotildees miacutenimas
Legislaccedilatildeo Europeacuteia
Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos
TIPOS DE TRATAMENTO
2 Sistemas coletivos
Aeroacutebio Anaeroacutebio
Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Precisa licenciamento ambiental
Etapas do Tratamento dos Esgotos
Tratamento preliminar
Tratamento primaacuterio
Tratamento terciaacuterio ou
poacutes-tratamento
Tratamento secundaacuterio
TRATAMENTO DOS ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
1 Tratamento Preliminar
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia
adaptado de VON SPERLING 1996
Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores
Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores
Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros
materiais
Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros
bull proteger as unidades subsequentes
bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees
bull proteger os corpos receptores
Finalidades da remoccedilatildeo de areia
bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees
bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees
bull facilitar o transporte do liacutequido
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
POR QUE TRATAR OS ESGOTOS
bull Para evitar
- poluiccedilatildeo aacuteguas superficiais e
subterracircneas
- poluiccedilatildeo do solo
- veiacuteculaccedilatildeo de doenccedilas
bull 36 do esgoto gerado nas 81 maiores cidades
brasileiras recebem tratamento (IBDN 2009)
TRATAMENTO SANITAacuteRIO POR
REGIAtildeO
Fonte Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico (IBGE) 2008
DESTINACcedilAtildeO FINAL INADEQUADA DO
ESGOTO
Fonte wwwatardecombr
DESTINACcedilAtildeO FINAL
INADEQUADA DO ESGOTO
Fonte httpexpressoredeblogspotcom
DOENCcedilAS RELACIONADAS Agrave
AUSEcircNCIA DE
TRATAMENTODE ESGOTOS
bull 2500 crianccedilas (1-5 anos) morrem no Brasil
(FUNASA - 2009) por
ndash Disenteria amebiana por viacuterus e bacteriana
(coacutelera)
- Doenccedilas causadas por helmintos (ascaridiacutease
tricuriacutease etc)
ndash Poliomielite
ndash Hepatite tipo A
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DO TRATAMENTO
DE ESGOTO SANITAacuteRIO
bull Quanto aos soacutelidos em suspensatildeo
- Adsorccedilatildeo de poluentes
- Proteccedilatildeo de patoacutegenos
- Problemas esteacuteticos
FORMACcedilAtildeO DE ILHAS POR
LODO DE ESGOTO (BAIacuteA DE
GUANABARA ndash RJ)
Fonte wwwodiaterracombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Mateacuteria orgacircnica biodegradaacutevel
(carboidratos lipiacutedeos e proteiacutenas)
- consumo do oxigecircnio dissolvido (DBO)
- piora das condiccedilotildees seacutepticas
- mortandade de peixes
MORTANDADE DE PEIXES EM
FEIRA DE SANTANA ndash BAHIA
(AGOSTO ndash 2011)
Fonte wwwapdambientalorgbr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Nutrientes (nitrogecircnio e foacutesforo)
- Toxicidade em peixes
- Crescimento excessivo de algas
(eutrofizaccedilatildeo)
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
Fonte wwwecologiaegestaodasaguascombr
bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas
detergentes faacutermacos e outros)
- formaccedilatildeo de espumas
- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2
- toxicidade
- bioacumulaccedilatildeo
-
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP
(54 km DA CAPITAL)
Fonte wwwciclovivocombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco
cromo mercuacuterio)
bull Principal fonte esgotos industriais
- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea
- toxicidade
- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos
esgotos
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os
paracircmetros de lanccedilamento de efluentes
(atualizados pela Res43011)
bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor
bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente
tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras
contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo
ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE
EFLUENTES ndash CONAMA43011
Padrotildees de lanccedilamento de efluentes
- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute
causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos
aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade
estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo
ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e
atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as
caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor
Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental
competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o
lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees
estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo
Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes
(CONAMA 43011)
bull pH entre 5 a 9
bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a
variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute
exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura
bull Apoacutes desarenaccedilatildeo
bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes
virtualmente ausentes e
bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima
de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo
ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES
(Res43011)
Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios
acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia
Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por
outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de
cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em
laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro
Uso Classe
Doces (ateacute 005) Salobras
(005-
03)
Salinas
(acima de
03)
Espe
-cial
1 2 3 4 5 6 7 8
Abastecimento domeacutestico X X X X
Preserv equil natural das comun
aquaacuteticas
X
Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X
Irrigaccedilatildeo X X X
Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)
X X X X
Dessedentaccedilatildeo de animais X
Navegaccedilatildeo X X X
Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X
Usos menos exigentes X
Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade
1 2 3 4
Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -
Turbidez UNT 40 100 100 -
Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -
Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -
Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -
Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -
OD mgl 6 5 4 2
pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9
Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -
Amocircnia total mgNl - - 10 -
Nitrato mgNl 10 10 10 -
Nitrito mgNl 10 10 10 -
Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros
associados a esgotos domeacutesticos
Paracircmetro Limite Eficiecircncia
miacutenima de
remoccedilatildeo (1)
DBO5 25 mgl O2 70 -90
DQO 70 mgl O2 75
Soacutelidos em
suspensatildeo
totais
35 mgl (4)
90
Condiccedilotildees miacutenimas
Legislaccedilatildeo Europeacuteia
Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos
TIPOS DE TRATAMENTO
2 Sistemas coletivos
Aeroacutebio Anaeroacutebio
Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Precisa licenciamento ambiental
Etapas do Tratamento dos Esgotos
Tratamento preliminar
Tratamento primaacuterio
Tratamento terciaacuterio ou
poacutes-tratamento
Tratamento secundaacuterio
TRATAMENTO DOS ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
1 Tratamento Preliminar
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia
adaptado de VON SPERLING 1996
Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores
Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores
Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros
materiais
Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros
bull proteger as unidades subsequentes
bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees
bull proteger os corpos receptores
Finalidades da remoccedilatildeo de areia
bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees
bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees
bull facilitar o transporte do liacutequido
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
TRATAMENTO SANITAacuteRIO POR
REGIAtildeO
Fonte Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico (IBGE) 2008
DESTINACcedilAtildeO FINAL INADEQUADA DO
ESGOTO
Fonte wwwatardecombr
DESTINACcedilAtildeO FINAL
INADEQUADA DO ESGOTO
Fonte httpexpressoredeblogspotcom
DOENCcedilAS RELACIONADAS Agrave
AUSEcircNCIA DE
TRATAMENTODE ESGOTOS
bull 2500 crianccedilas (1-5 anos) morrem no Brasil
(FUNASA - 2009) por
ndash Disenteria amebiana por viacuterus e bacteriana
(coacutelera)
- Doenccedilas causadas por helmintos (ascaridiacutease
tricuriacutease etc)
ndash Poliomielite
ndash Hepatite tipo A
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DO TRATAMENTO
DE ESGOTO SANITAacuteRIO
bull Quanto aos soacutelidos em suspensatildeo
- Adsorccedilatildeo de poluentes
- Proteccedilatildeo de patoacutegenos
- Problemas esteacuteticos
FORMACcedilAtildeO DE ILHAS POR
LODO DE ESGOTO (BAIacuteA DE
GUANABARA ndash RJ)
Fonte wwwodiaterracombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Mateacuteria orgacircnica biodegradaacutevel
(carboidratos lipiacutedeos e proteiacutenas)
- consumo do oxigecircnio dissolvido (DBO)
- piora das condiccedilotildees seacutepticas
- mortandade de peixes
MORTANDADE DE PEIXES EM
FEIRA DE SANTANA ndash BAHIA
(AGOSTO ndash 2011)
Fonte wwwapdambientalorgbr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Nutrientes (nitrogecircnio e foacutesforo)
- Toxicidade em peixes
- Crescimento excessivo de algas
(eutrofizaccedilatildeo)
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
Fonte wwwecologiaegestaodasaguascombr
bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas
detergentes faacutermacos e outros)
- formaccedilatildeo de espumas
- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2
- toxicidade
- bioacumulaccedilatildeo
-
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP
(54 km DA CAPITAL)
Fonte wwwciclovivocombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco
cromo mercuacuterio)
bull Principal fonte esgotos industriais
- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea
- toxicidade
- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos
esgotos
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os
paracircmetros de lanccedilamento de efluentes
(atualizados pela Res43011)
bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor
bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente
tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras
contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo
ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE
EFLUENTES ndash CONAMA43011
Padrotildees de lanccedilamento de efluentes
- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute
causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos
aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade
estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo
ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e
atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as
caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor
Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental
competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o
lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees
estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo
Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes
(CONAMA 43011)
bull pH entre 5 a 9
bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a
variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute
exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura
bull Apoacutes desarenaccedilatildeo
bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes
virtualmente ausentes e
bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima
de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo
ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES
(Res43011)
Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios
acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia
Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por
outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de
cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em
laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro
Uso Classe
Doces (ateacute 005) Salobras
(005-
03)
Salinas
(acima de
03)
Espe
-cial
1 2 3 4 5 6 7 8
Abastecimento domeacutestico X X X X
Preserv equil natural das comun
aquaacuteticas
X
Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X
Irrigaccedilatildeo X X X
Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)
X X X X
Dessedentaccedilatildeo de animais X
Navegaccedilatildeo X X X
Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X
Usos menos exigentes X
Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade
1 2 3 4
Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -
Turbidez UNT 40 100 100 -
Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -
Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -
Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -
Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -
OD mgl 6 5 4 2
pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9
Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -
Amocircnia total mgNl - - 10 -
Nitrato mgNl 10 10 10 -
Nitrito mgNl 10 10 10 -
Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros
associados a esgotos domeacutesticos
Paracircmetro Limite Eficiecircncia
miacutenima de
remoccedilatildeo (1)
DBO5 25 mgl O2 70 -90
DQO 70 mgl O2 75
Soacutelidos em
suspensatildeo
totais
35 mgl (4)
90
Condiccedilotildees miacutenimas
Legislaccedilatildeo Europeacuteia
Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos
TIPOS DE TRATAMENTO
2 Sistemas coletivos
Aeroacutebio Anaeroacutebio
Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Precisa licenciamento ambiental
Etapas do Tratamento dos Esgotos
Tratamento preliminar
Tratamento primaacuterio
Tratamento terciaacuterio ou
poacutes-tratamento
Tratamento secundaacuterio
TRATAMENTO DOS ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
1 Tratamento Preliminar
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia
adaptado de VON SPERLING 1996
Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores
Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores
Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros
materiais
Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros
bull proteger as unidades subsequentes
bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees
bull proteger os corpos receptores
Finalidades da remoccedilatildeo de areia
bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees
bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees
bull facilitar o transporte do liacutequido
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
DESTINACcedilAtildeO FINAL INADEQUADA DO
ESGOTO
Fonte wwwatardecombr
DESTINACcedilAtildeO FINAL
INADEQUADA DO ESGOTO
Fonte httpexpressoredeblogspotcom
DOENCcedilAS RELACIONADAS Agrave
AUSEcircNCIA DE
TRATAMENTODE ESGOTOS
bull 2500 crianccedilas (1-5 anos) morrem no Brasil
(FUNASA - 2009) por
ndash Disenteria amebiana por viacuterus e bacteriana
(coacutelera)
- Doenccedilas causadas por helmintos (ascaridiacutease
tricuriacutease etc)
ndash Poliomielite
ndash Hepatite tipo A
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DO TRATAMENTO
DE ESGOTO SANITAacuteRIO
bull Quanto aos soacutelidos em suspensatildeo
- Adsorccedilatildeo de poluentes
- Proteccedilatildeo de patoacutegenos
- Problemas esteacuteticos
FORMACcedilAtildeO DE ILHAS POR
LODO DE ESGOTO (BAIacuteA DE
GUANABARA ndash RJ)
Fonte wwwodiaterracombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Mateacuteria orgacircnica biodegradaacutevel
(carboidratos lipiacutedeos e proteiacutenas)
- consumo do oxigecircnio dissolvido (DBO)
- piora das condiccedilotildees seacutepticas
- mortandade de peixes
MORTANDADE DE PEIXES EM
FEIRA DE SANTANA ndash BAHIA
(AGOSTO ndash 2011)
Fonte wwwapdambientalorgbr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Nutrientes (nitrogecircnio e foacutesforo)
- Toxicidade em peixes
- Crescimento excessivo de algas
(eutrofizaccedilatildeo)
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
Fonte wwwecologiaegestaodasaguascombr
bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas
detergentes faacutermacos e outros)
- formaccedilatildeo de espumas
- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2
- toxicidade
- bioacumulaccedilatildeo
-
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP
(54 km DA CAPITAL)
Fonte wwwciclovivocombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco
cromo mercuacuterio)
bull Principal fonte esgotos industriais
- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea
- toxicidade
- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos
esgotos
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os
paracircmetros de lanccedilamento de efluentes
(atualizados pela Res43011)
bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor
bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente
tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras
contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo
ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE
EFLUENTES ndash CONAMA43011
Padrotildees de lanccedilamento de efluentes
- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute
causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos
aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade
estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo
ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e
atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as
caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor
Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental
competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o
lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees
estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo
Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes
(CONAMA 43011)
bull pH entre 5 a 9
bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a
variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute
exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura
bull Apoacutes desarenaccedilatildeo
bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes
virtualmente ausentes e
bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima
de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo
ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES
(Res43011)
Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios
acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia
Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por
outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de
cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em
laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro
Uso Classe
Doces (ateacute 005) Salobras
(005-
03)
Salinas
(acima de
03)
Espe
-cial
1 2 3 4 5 6 7 8
Abastecimento domeacutestico X X X X
Preserv equil natural das comun
aquaacuteticas
X
Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X
Irrigaccedilatildeo X X X
Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)
X X X X
Dessedentaccedilatildeo de animais X
Navegaccedilatildeo X X X
Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X
Usos menos exigentes X
Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade
1 2 3 4
Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -
Turbidez UNT 40 100 100 -
Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -
Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -
Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -
Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -
OD mgl 6 5 4 2
pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9
Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -
Amocircnia total mgNl - - 10 -
Nitrato mgNl 10 10 10 -
Nitrito mgNl 10 10 10 -
Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros
associados a esgotos domeacutesticos
Paracircmetro Limite Eficiecircncia
miacutenima de
remoccedilatildeo (1)
DBO5 25 mgl O2 70 -90
DQO 70 mgl O2 75
Soacutelidos em
suspensatildeo
totais
35 mgl (4)
90
Condiccedilotildees miacutenimas
Legislaccedilatildeo Europeacuteia
Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos
TIPOS DE TRATAMENTO
2 Sistemas coletivos
Aeroacutebio Anaeroacutebio
Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Precisa licenciamento ambiental
Etapas do Tratamento dos Esgotos
Tratamento preliminar
Tratamento primaacuterio
Tratamento terciaacuterio ou
poacutes-tratamento
Tratamento secundaacuterio
TRATAMENTO DOS ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
1 Tratamento Preliminar
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia
adaptado de VON SPERLING 1996
Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores
Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores
Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros
materiais
Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros
bull proteger as unidades subsequentes
bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees
bull proteger os corpos receptores
Finalidades da remoccedilatildeo de areia
bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees
bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees
bull facilitar o transporte do liacutequido
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
DESTINACcedilAtildeO FINAL
INADEQUADA DO ESGOTO
Fonte httpexpressoredeblogspotcom
DOENCcedilAS RELACIONADAS Agrave
AUSEcircNCIA DE
TRATAMENTODE ESGOTOS
bull 2500 crianccedilas (1-5 anos) morrem no Brasil
(FUNASA - 2009) por
ndash Disenteria amebiana por viacuterus e bacteriana
(coacutelera)
- Doenccedilas causadas por helmintos (ascaridiacutease
tricuriacutease etc)
ndash Poliomielite
ndash Hepatite tipo A
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DO TRATAMENTO
DE ESGOTO SANITAacuteRIO
bull Quanto aos soacutelidos em suspensatildeo
- Adsorccedilatildeo de poluentes
- Proteccedilatildeo de patoacutegenos
- Problemas esteacuteticos
FORMACcedilAtildeO DE ILHAS POR
LODO DE ESGOTO (BAIacuteA DE
GUANABARA ndash RJ)
Fonte wwwodiaterracombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Mateacuteria orgacircnica biodegradaacutevel
(carboidratos lipiacutedeos e proteiacutenas)
- consumo do oxigecircnio dissolvido (DBO)
- piora das condiccedilotildees seacutepticas
- mortandade de peixes
MORTANDADE DE PEIXES EM
FEIRA DE SANTANA ndash BAHIA
(AGOSTO ndash 2011)
Fonte wwwapdambientalorgbr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Nutrientes (nitrogecircnio e foacutesforo)
- Toxicidade em peixes
- Crescimento excessivo de algas
(eutrofizaccedilatildeo)
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
Fonte wwwecologiaegestaodasaguascombr
bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas
detergentes faacutermacos e outros)
- formaccedilatildeo de espumas
- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2
- toxicidade
- bioacumulaccedilatildeo
-
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP
(54 km DA CAPITAL)
Fonte wwwciclovivocombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco
cromo mercuacuterio)
bull Principal fonte esgotos industriais
- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea
- toxicidade
- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos
esgotos
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os
paracircmetros de lanccedilamento de efluentes
(atualizados pela Res43011)
bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor
bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente
tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras
contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo
ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE
EFLUENTES ndash CONAMA43011
Padrotildees de lanccedilamento de efluentes
- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute
causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos
aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade
estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo
ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e
atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as
caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor
Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental
competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o
lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees
estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo
Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes
(CONAMA 43011)
bull pH entre 5 a 9
bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a
variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute
exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura
bull Apoacutes desarenaccedilatildeo
bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes
virtualmente ausentes e
bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima
de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo
ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES
(Res43011)
Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios
acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia
Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por
outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de
cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em
laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro
Uso Classe
Doces (ateacute 005) Salobras
(005-
03)
Salinas
(acima de
03)
Espe
-cial
1 2 3 4 5 6 7 8
Abastecimento domeacutestico X X X X
Preserv equil natural das comun
aquaacuteticas
X
Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X
Irrigaccedilatildeo X X X
Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)
X X X X
Dessedentaccedilatildeo de animais X
Navegaccedilatildeo X X X
Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X
Usos menos exigentes X
Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade
1 2 3 4
Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -
Turbidez UNT 40 100 100 -
Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -
Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -
Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -
Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -
OD mgl 6 5 4 2
pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9
Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -
Amocircnia total mgNl - - 10 -
Nitrato mgNl 10 10 10 -
Nitrito mgNl 10 10 10 -
Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros
associados a esgotos domeacutesticos
Paracircmetro Limite Eficiecircncia
miacutenima de
remoccedilatildeo (1)
DBO5 25 mgl O2 70 -90
DQO 70 mgl O2 75
Soacutelidos em
suspensatildeo
totais
35 mgl (4)
90
Condiccedilotildees miacutenimas
Legislaccedilatildeo Europeacuteia
Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos
TIPOS DE TRATAMENTO
2 Sistemas coletivos
Aeroacutebio Anaeroacutebio
Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Precisa licenciamento ambiental
Etapas do Tratamento dos Esgotos
Tratamento preliminar
Tratamento primaacuterio
Tratamento terciaacuterio ou
poacutes-tratamento
Tratamento secundaacuterio
TRATAMENTO DOS ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
1 Tratamento Preliminar
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia
adaptado de VON SPERLING 1996
Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores
Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores
Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros
materiais
Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros
bull proteger as unidades subsequentes
bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees
bull proteger os corpos receptores
Finalidades da remoccedilatildeo de areia
bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees
bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees
bull facilitar o transporte do liacutequido
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
DOENCcedilAS RELACIONADAS Agrave
AUSEcircNCIA DE
TRATAMENTODE ESGOTOS
bull 2500 crianccedilas (1-5 anos) morrem no Brasil
(FUNASA - 2009) por
ndash Disenteria amebiana por viacuterus e bacteriana
(coacutelera)
- Doenccedilas causadas por helmintos (ascaridiacutease
tricuriacutease etc)
ndash Poliomielite
ndash Hepatite tipo A
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DO TRATAMENTO
DE ESGOTO SANITAacuteRIO
bull Quanto aos soacutelidos em suspensatildeo
- Adsorccedilatildeo de poluentes
- Proteccedilatildeo de patoacutegenos
- Problemas esteacuteticos
FORMACcedilAtildeO DE ILHAS POR
LODO DE ESGOTO (BAIacuteA DE
GUANABARA ndash RJ)
Fonte wwwodiaterracombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Mateacuteria orgacircnica biodegradaacutevel
(carboidratos lipiacutedeos e proteiacutenas)
- consumo do oxigecircnio dissolvido (DBO)
- piora das condiccedilotildees seacutepticas
- mortandade de peixes
MORTANDADE DE PEIXES EM
FEIRA DE SANTANA ndash BAHIA
(AGOSTO ndash 2011)
Fonte wwwapdambientalorgbr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Nutrientes (nitrogecircnio e foacutesforo)
- Toxicidade em peixes
- Crescimento excessivo de algas
(eutrofizaccedilatildeo)
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
Fonte wwwecologiaegestaodasaguascombr
bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas
detergentes faacutermacos e outros)
- formaccedilatildeo de espumas
- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2
- toxicidade
- bioacumulaccedilatildeo
-
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP
(54 km DA CAPITAL)
Fonte wwwciclovivocombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco
cromo mercuacuterio)
bull Principal fonte esgotos industriais
- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea
- toxicidade
- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos
esgotos
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os
paracircmetros de lanccedilamento de efluentes
(atualizados pela Res43011)
bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor
bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente
tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras
contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo
ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE
EFLUENTES ndash CONAMA43011
Padrotildees de lanccedilamento de efluentes
- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute
causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos
aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade
estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo
ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e
atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as
caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor
Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental
competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o
lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees
estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo
Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes
(CONAMA 43011)
bull pH entre 5 a 9
bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a
variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute
exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura
bull Apoacutes desarenaccedilatildeo
bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes
virtualmente ausentes e
bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima
de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo
ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES
(Res43011)
Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios
acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia
Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por
outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de
cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em
laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro
Uso Classe
Doces (ateacute 005) Salobras
(005-
03)
Salinas
(acima de
03)
Espe
-cial
1 2 3 4 5 6 7 8
Abastecimento domeacutestico X X X X
Preserv equil natural das comun
aquaacuteticas
X
Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X
Irrigaccedilatildeo X X X
Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)
X X X X
Dessedentaccedilatildeo de animais X
Navegaccedilatildeo X X X
Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X
Usos menos exigentes X
Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade
1 2 3 4
Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -
Turbidez UNT 40 100 100 -
Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -
Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -
Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -
Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -
OD mgl 6 5 4 2
pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9
Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -
Amocircnia total mgNl - - 10 -
Nitrato mgNl 10 10 10 -
Nitrito mgNl 10 10 10 -
Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros
associados a esgotos domeacutesticos
Paracircmetro Limite Eficiecircncia
miacutenima de
remoccedilatildeo (1)
DBO5 25 mgl O2 70 -90
DQO 70 mgl O2 75
Soacutelidos em
suspensatildeo
totais
35 mgl (4)
90
Condiccedilotildees miacutenimas
Legislaccedilatildeo Europeacuteia
Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos
TIPOS DE TRATAMENTO
2 Sistemas coletivos
Aeroacutebio Anaeroacutebio
Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Precisa licenciamento ambiental
Etapas do Tratamento dos Esgotos
Tratamento preliminar
Tratamento primaacuterio
Tratamento terciaacuterio ou
poacutes-tratamento
Tratamento secundaacuterio
TRATAMENTO DOS ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
1 Tratamento Preliminar
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia
adaptado de VON SPERLING 1996
Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores
Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores
Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros
materiais
Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros
bull proteger as unidades subsequentes
bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees
bull proteger os corpos receptores
Finalidades da remoccedilatildeo de areia
bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees
bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees
bull facilitar o transporte do liacutequido
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DO TRATAMENTO
DE ESGOTO SANITAacuteRIO
bull Quanto aos soacutelidos em suspensatildeo
- Adsorccedilatildeo de poluentes
- Proteccedilatildeo de patoacutegenos
- Problemas esteacuteticos
FORMACcedilAtildeO DE ILHAS POR
LODO DE ESGOTO (BAIacuteA DE
GUANABARA ndash RJ)
Fonte wwwodiaterracombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Mateacuteria orgacircnica biodegradaacutevel
(carboidratos lipiacutedeos e proteiacutenas)
- consumo do oxigecircnio dissolvido (DBO)
- piora das condiccedilotildees seacutepticas
- mortandade de peixes
MORTANDADE DE PEIXES EM
FEIRA DE SANTANA ndash BAHIA
(AGOSTO ndash 2011)
Fonte wwwapdambientalorgbr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Nutrientes (nitrogecircnio e foacutesforo)
- Toxicidade em peixes
- Crescimento excessivo de algas
(eutrofizaccedilatildeo)
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
Fonte wwwecologiaegestaodasaguascombr
bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas
detergentes faacutermacos e outros)
- formaccedilatildeo de espumas
- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2
- toxicidade
- bioacumulaccedilatildeo
-
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP
(54 km DA CAPITAL)
Fonte wwwciclovivocombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco
cromo mercuacuterio)
bull Principal fonte esgotos industriais
- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea
- toxicidade
- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos
esgotos
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os
paracircmetros de lanccedilamento de efluentes
(atualizados pela Res43011)
bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor
bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente
tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras
contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo
ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE
EFLUENTES ndash CONAMA43011
Padrotildees de lanccedilamento de efluentes
- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute
causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos
aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade
estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo
ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e
atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as
caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor
Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental
competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o
lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees
estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo
Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes
(CONAMA 43011)
bull pH entre 5 a 9
bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a
variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute
exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura
bull Apoacutes desarenaccedilatildeo
bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes
virtualmente ausentes e
bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima
de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo
ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES
(Res43011)
Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios
acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia
Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por
outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de
cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em
laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro
Uso Classe
Doces (ateacute 005) Salobras
(005-
03)
Salinas
(acima de
03)
Espe
-cial
1 2 3 4 5 6 7 8
Abastecimento domeacutestico X X X X
Preserv equil natural das comun
aquaacuteticas
X
Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X
Irrigaccedilatildeo X X X
Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)
X X X X
Dessedentaccedilatildeo de animais X
Navegaccedilatildeo X X X
Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X
Usos menos exigentes X
Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade
1 2 3 4
Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -
Turbidez UNT 40 100 100 -
Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -
Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -
Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -
Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -
OD mgl 6 5 4 2
pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9
Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -
Amocircnia total mgNl - - 10 -
Nitrato mgNl 10 10 10 -
Nitrito mgNl 10 10 10 -
Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros
associados a esgotos domeacutesticos
Paracircmetro Limite Eficiecircncia
miacutenima de
remoccedilatildeo (1)
DBO5 25 mgl O2 70 -90
DQO 70 mgl O2 75
Soacutelidos em
suspensatildeo
totais
35 mgl (4)
90
Condiccedilotildees miacutenimas
Legislaccedilatildeo Europeacuteia
Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos
TIPOS DE TRATAMENTO
2 Sistemas coletivos
Aeroacutebio Anaeroacutebio
Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Precisa licenciamento ambiental
Etapas do Tratamento dos Esgotos
Tratamento preliminar
Tratamento primaacuterio
Tratamento terciaacuterio ou
poacutes-tratamento
Tratamento secundaacuterio
TRATAMENTO DOS ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
1 Tratamento Preliminar
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia
adaptado de VON SPERLING 1996
Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores
Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores
Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros
materiais
Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros
bull proteger as unidades subsequentes
bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees
bull proteger os corpos receptores
Finalidades da remoccedilatildeo de areia
bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees
bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees
bull facilitar o transporte do liacutequido
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
FORMACcedilAtildeO DE ILHAS POR
LODO DE ESGOTO (BAIacuteA DE
GUANABARA ndash RJ)
Fonte wwwodiaterracombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Mateacuteria orgacircnica biodegradaacutevel
(carboidratos lipiacutedeos e proteiacutenas)
- consumo do oxigecircnio dissolvido (DBO)
- piora das condiccedilotildees seacutepticas
- mortandade de peixes
MORTANDADE DE PEIXES EM
FEIRA DE SANTANA ndash BAHIA
(AGOSTO ndash 2011)
Fonte wwwapdambientalorgbr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Nutrientes (nitrogecircnio e foacutesforo)
- Toxicidade em peixes
- Crescimento excessivo de algas
(eutrofizaccedilatildeo)
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
Fonte wwwecologiaegestaodasaguascombr
bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas
detergentes faacutermacos e outros)
- formaccedilatildeo de espumas
- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2
- toxicidade
- bioacumulaccedilatildeo
-
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP
(54 km DA CAPITAL)
Fonte wwwciclovivocombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco
cromo mercuacuterio)
bull Principal fonte esgotos industriais
- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea
- toxicidade
- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos
esgotos
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os
paracircmetros de lanccedilamento de efluentes
(atualizados pela Res43011)
bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor
bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente
tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras
contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo
ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE
EFLUENTES ndash CONAMA43011
Padrotildees de lanccedilamento de efluentes
- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute
causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos
aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade
estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo
ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e
atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as
caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor
Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental
competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o
lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees
estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo
Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes
(CONAMA 43011)
bull pH entre 5 a 9
bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a
variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute
exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura
bull Apoacutes desarenaccedilatildeo
bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes
virtualmente ausentes e
bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima
de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo
ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES
(Res43011)
Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios
acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia
Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por
outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de
cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em
laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro
Uso Classe
Doces (ateacute 005) Salobras
(005-
03)
Salinas
(acima de
03)
Espe
-cial
1 2 3 4 5 6 7 8
Abastecimento domeacutestico X X X X
Preserv equil natural das comun
aquaacuteticas
X
Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X
Irrigaccedilatildeo X X X
Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)
X X X X
Dessedentaccedilatildeo de animais X
Navegaccedilatildeo X X X
Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X
Usos menos exigentes X
Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade
1 2 3 4
Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -
Turbidez UNT 40 100 100 -
Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -
Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -
Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -
Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -
OD mgl 6 5 4 2
pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9
Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -
Amocircnia total mgNl - - 10 -
Nitrato mgNl 10 10 10 -
Nitrito mgNl 10 10 10 -
Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros
associados a esgotos domeacutesticos
Paracircmetro Limite Eficiecircncia
miacutenima de
remoccedilatildeo (1)
DBO5 25 mgl O2 70 -90
DQO 70 mgl O2 75
Soacutelidos em
suspensatildeo
totais
35 mgl (4)
90
Condiccedilotildees miacutenimas
Legislaccedilatildeo Europeacuteia
Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos
TIPOS DE TRATAMENTO
2 Sistemas coletivos
Aeroacutebio Anaeroacutebio
Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Precisa licenciamento ambiental
Etapas do Tratamento dos Esgotos
Tratamento preliminar
Tratamento primaacuterio
Tratamento terciaacuterio ou
poacutes-tratamento
Tratamento secundaacuterio
TRATAMENTO DOS ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
1 Tratamento Preliminar
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia
adaptado de VON SPERLING 1996
Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores
Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores
Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros
materiais
Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros
bull proteger as unidades subsequentes
bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees
bull proteger os corpos receptores
Finalidades da remoccedilatildeo de areia
bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees
bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees
bull facilitar o transporte do liacutequido
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Mateacuteria orgacircnica biodegradaacutevel
(carboidratos lipiacutedeos e proteiacutenas)
- consumo do oxigecircnio dissolvido (DBO)
- piora das condiccedilotildees seacutepticas
- mortandade de peixes
MORTANDADE DE PEIXES EM
FEIRA DE SANTANA ndash BAHIA
(AGOSTO ndash 2011)
Fonte wwwapdambientalorgbr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Nutrientes (nitrogecircnio e foacutesforo)
- Toxicidade em peixes
- Crescimento excessivo de algas
(eutrofizaccedilatildeo)
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
Fonte wwwecologiaegestaodasaguascombr
bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas
detergentes faacutermacos e outros)
- formaccedilatildeo de espumas
- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2
- toxicidade
- bioacumulaccedilatildeo
-
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP
(54 km DA CAPITAL)
Fonte wwwciclovivocombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco
cromo mercuacuterio)
bull Principal fonte esgotos industriais
- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea
- toxicidade
- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos
esgotos
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os
paracircmetros de lanccedilamento de efluentes
(atualizados pela Res43011)
bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor
bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente
tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras
contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo
ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE
EFLUENTES ndash CONAMA43011
Padrotildees de lanccedilamento de efluentes
- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute
causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos
aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade
estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo
ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e
atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as
caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor
Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental
competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o
lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees
estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo
Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes
(CONAMA 43011)
bull pH entre 5 a 9
bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a
variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute
exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura
bull Apoacutes desarenaccedilatildeo
bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes
virtualmente ausentes e
bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima
de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo
ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES
(Res43011)
Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios
acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia
Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por
outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de
cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em
laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro
Uso Classe
Doces (ateacute 005) Salobras
(005-
03)
Salinas
(acima de
03)
Espe
-cial
1 2 3 4 5 6 7 8
Abastecimento domeacutestico X X X X
Preserv equil natural das comun
aquaacuteticas
X
Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X
Irrigaccedilatildeo X X X
Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)
X X X X
Dessedentaccedilatildeo de animais X
Navegaccedilatildeo X X X
Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X
Usos menos exigentes X
Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade
1 2 3 4
Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -
Turbidez UNT 40 100 100 -
Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -
Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -
Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -
Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -
OD mgl 6 5 4 2
pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9
Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -
Amocircnia total mgNl - - 10 -
Nitrato mgNl 10 10 10 -
Nitrito mgNl 10 10 10 -
Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros
associados a esgotos domeacutesticos
Paracircmetro Limite Eficiecircncia
miacutenima de
remoccedilatildeo (1)
DBO5 25 mgl O2 70 -90
DQO 70 mgl O2 75
Soacutelidos em
suspensatildeo
totais
35 mgl (4)
90
Condiccedilotildees miacutenimas
Legislaccedilatildeo Europeacuteia
Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos
TIPOS DE TRATAMENTO
2 Sistemas coletivos
Aeroacutebio Anaeroacutebio
Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Precisa licenciamento ambiental
Etapas do Tratamento dos Esgotos
Tratamento preliminar
Tratamento primaacuterio
Tratamento terciaacuterio ou
poacutes-tratamento
Tratamento secundaacuterio
TRATAMENTO DOS ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
1 Tratamento Preliminar
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia
adaptado de VON SPERLING 1996
Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores
Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores
Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros
materiais
Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros
bull proteger as unidades subsequentes
bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees
bull proteger os corpos receptores
Finalidades da remoccedilatildeo de areia
bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees
bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees
bull facilitar o transporte do liacutequido
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
MORTANDADE DE PEIXES EM
FEIRA DE SANTANA ndash BAHIA
(AGOSTO ndash 2011)
Fonte wwwapdambientalorgbr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Nutrientes (nitrogecircnio e foacutesforo)
- Toxicidade em peixes
- Crescimento excessivo de algas
(eutrofizaccedilatildeo)
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
Fonte wwwecologiaegestaodasaguascombr
bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas
detergentes faacutermacos e outros)
- formaccedilatildeo de espumas
- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2
- toxicidade
- bioacumulaccedilatildeo
-
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP
(54 km DA CAPITAL)
Fonte wwwciclovivocombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco
cromo mercuacuterio)
bull Principal fonte esgotos industriais
- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea
- toxicidade
- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos
esgotos
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os
paracircmetros de lanccedilamento de efluentes
(atualizados pela Res43011)
bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor
bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente
tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras
contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo
ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE
EFLUENTES ndash CONAMA43011
Padrotildees de lanccedilamento de efluentes
- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute
causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos
aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade
estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo
ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e
atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as
caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor
Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental
competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o
lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees
estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo
Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes
(CONAMA 43011)
bull pH entre 5 a 9
bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a
variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute
exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura
bull Apoacutes desarenaccedilatildeo
bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes
virtualmente ausentes e
bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima
de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo
ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES
(Res43011)
Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios
acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia
Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por
outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de
cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em
laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro
Uso Classe
Doces (ateacute 005) Salobras
(005-
03)
Salinas
(acima de
03)
Espe
-cial
1 2 3 4 5 6 7 8
Abastecimento domeacutestico X X X X
Preserv equil natural das comun
aquaacuteticas
X
Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X
Irrigaccedilatildeo X X X
Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)
X X X X
Dessedentaccedilatildeo de animais X
Navegaccedilatildeo X X X
Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X
Usos menos exigentes X
Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade
1 2 3 4
Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -
Turbidez UNT 40 100 100 -
Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -
Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -
Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -
Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -
OD mgl 6 5 4 2
pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9
Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -
Amocircnia total mgNl - - 10 -
Nitrato mgNl 10 10 10 -
Nitrito mgNl 10 10 10 -
Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros
associados a esgotos domeacutesticos
Paracircmetro Limite Eficiecircncia
miacutenima de
remoccedilatildeo (1)
DBO5 25 mgl O2 70 -90
DQO 70 mgl O2 75
Soacutelidos em
suspensatildeo
totais
35 mgl (4)
90
Condiccedilotildees miacutenimas
Legislaccedilatildeo Europeacuteia
Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos
TIPOS DE TRATAMENTO
2 Sistemas coletivos
Aeroacutebio Anaeroacutebio
Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Precisa licenciamento ambiental
Etapas do Tratamento dos Esgotos
Tratamento preliminar
Tratamento primaacuterio
Tratamento terciaacuterio ou
poacutes-tratamento
Tratamento secundaacuterio
TRATAMENTO DOS ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
1 Tratamento Preliminar
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia
adaptado de VON SPERLING 1996
Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores
Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores
Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros
materiais
Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros
bull proteger as unidades subsequentes
bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees
bull proteger os corpos receptores
Finalidades da remoccedilatildeo de areia
bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees
bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees
bull facilitar o transporte do liacutequido
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Nutrientes (nitrogecircnio e foacutesforo)
- Toxicidade em peixes
- Crescimento excessivo de algas
(eutrofizaccedilatildeo)
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
Fonte wwwecologiaegestaodasaguascombr
bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas
detergentes faacutermacos e outros)
- formaccedilatildeo de espumas
- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2
- toxicidade
- bioacumulaccedilatildeo
-
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP
(54 km DA CAPITAL)
Fonte wwwciclovivocombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco
cromo mercuacuterio)
bull Principal fonte esgotos industriais
- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea
- toxicidade
- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos
esgotos
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os
paracircmetros de lanccedilamento de efluentes
(atualizados pela Res43011)
bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor
bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente
tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras
contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo
ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE
EFLUENTES ndash CONAMA43011
Padrotildees de lanccedilamento de efluentes
- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute
causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos
aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade
estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo
ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e
atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as
caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor
Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental
competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o
lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees
estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo
Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes
(CONAMA 43011)
bull pH entre 5 a 9
bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a
variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute
exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura
bull Apoacutes desarenaccedilatildeo
bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes
virtualmente ausentes e
bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima
de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo
ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES
(Res43011)
Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios
acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia
Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por
outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de
cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em
laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro
Uso Classe
Doces (ateacute 005) Salobras
(005-
03)
Salinas
(acima de
03)
Espe
-cial
1 2 3 4 5 6 7 8
Abastecimento domeacutestico X X X X
Preserv equil natural das comun
aquaacuteticas
X
Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X
Irrigaccedilatildeo X X X
Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)
X X X X
Dessedentaccedilatildeo de animais X
Navegaccedilatildeo X X X
Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X
Usos menos exigentes X
Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade
1 2 3 4
Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -
Turbidez UNT 40 100 100 -
Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -
Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -
Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -
Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -
OD mgl 6 5 4 2
pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9
Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -
Amocircnia total mgNl - - 10 -
Nitrato mgNl 10 10 10 -
Nitrito mgNl 10 10 10 -
Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros
associados a esgotos domeacutesticos
Paracircmetro Limite Eficiecircncia
miacutenima de
remoccedilatildeo (1)
DBO5 25 mgl O2 70 -90
DQO 70 mgl O2 75
Soacutelidos em
suspensatildeo
totais
35 mgl (4)
90
Condiccedilotildees miacutenimas
Legislaccedilatildeo Europeacuteia
Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos
TIPOS DE TRATAMENTO
2 Sistemas coletivos
Aeroacutebio Anaeroacutebio
Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Precisa licenciamento ambiental
Etapas do Tratamento dos Esgotos
Tratamento preliminar
Tratamento primaacuterio
Tratamento terciaacuterio ou
poacutes-tratamento
Tratamento secundaacuterio
TRATAMENTO DOS ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
1 Tratamento Preliminar
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia
adaptado de VON SPERLING 1996
Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores
Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores
Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros
materiais
Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros
bull proteger as unidades subsequentes
bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees
bull proteger os corpos receptores
Finalidades da remoccedilatildeo de areia
bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees
bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees
bull facilitar o transporte do liacutequido
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
Fonte wwwecologiaegestaodasaguascombr
bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas
detergentes faacutermacos e outros)
- formaccedilatildeo de espumas
- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2
- toxicidade
- bioacumulaccedilatildeo
-
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP
(54 km DA CAPITAL)
Fonte wwwciclovivocombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco
cromo mercuacuterio)
bull Principal fonte esgotos industriais
- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea
- toxicidade
- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos
esgotos
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os
paracircmetros de lanccedilamento de efluentes
(atualizados pela Res43011)
bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor
bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente
tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras
contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo
ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE
EFLUENTES ndash CONAMA43011
Padrotildees de lanccedilamento de efluentes
- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute
causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos
aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade
estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo
ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e
atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as
caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor
Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental
competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o
lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees
estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo
Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes
(CONAMA 43011)
bull pH entre 5 a 9
bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a
variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute
exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura
bull Apoacutes desarenaccedilatildeo
bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes
virtualmente ausentes e
bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima
de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo
ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES
(Res43011)
Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios
acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia
Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por
outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de
cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em
laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro
Uso Classe
Doces (ateacute 005) Salobras
(005-
03)
Salinas
(acima de
03)
Espe
-cial
1 2 3 4 5 6 7 8
Abastecimento domeacutestico X X X X
Preserv equil natural das comun
aquaacuteticas
X
Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X
Irrigaccedilatildeo X X X
Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)
X X X X
Dessedentaccedilatildeo de animais X
Navegaccedilatildeo X X X
Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X
Usos menos exigentes X
Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade
1 2 3 4
Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -
Turbidez UNT 40 100 100 -
Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -
Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -
Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -
Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -
OD mgl 6 5 4 2
pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9
Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -
Amocircnia total mgNl - - 10 -
Nitrato mgNl 10 10 10 -
Nitrito mgNl 10 10 10 -
Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros
associados a esgotos domeacutesticos
Paracircmetro Limite Eficiecircncia
miacutenima de
remoccedilatildeo (1)
DBO5 25 mgl O2 70 -90
DQO 70 mgl O2 75
Soacutelidos em
suspensatildeo
totais
35 mgl (4)
90
Condiccedilotildees miacutenimas
Legislaccedilatildeo Europeacuteia
Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos
TIPOS DE TRATAMENTO
2 Sistemas coletivos
Aeroacutebio Anaeroacutebio
Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Precisa licenciamento ambiental
Etapas do Tratamento dos Esgotos
Tratamento preliminar
Tratamento primaacuterio
Tratamento terciaacuterio ou
poacutes-tratamento
Tratamento secundaacuterio
TRATAMENTO DOS ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
1 Tratamento Preliminar
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia
adaptado de VON SPERLING 1996
Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores
Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores
Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros
materiais
Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros
bull proteger as unidades subsequentes
bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees
bull proteger os corpos receptores
Finalidades da remoccedilatildeo de areia
bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees
bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees
bull facilitar o transporte do liacutequido
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas
detergentes faacutermacos e outros)
- formaccedilatildeo de espumas
- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2
- toxicidade
- bioacumulaccedilatildeo
-
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP
(54 km DA CAPITAL)
Fonte wwwciclovivocombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco
cromo mercuacuterio)
bull Principal fonte esgotos industriais
- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea
- toxicidade
- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos
esgotos
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os
paracircmetros de lanccedilamento de efluentes
(atualizados pela Res43011)
bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor
bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente
tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras
contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo
ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE
EFLUENTES ndash CONAMA43011
Padrotildees de lanccedilamento de efluentes
- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute
causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos
aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade
estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo
ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e
atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as
caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor
Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental
competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o
lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees
estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo
Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes
(CONAMA 43011)
bull pH entre 5 a 9
bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a
variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute
exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura
bull Apoacutes desarenaccedilatildeo
bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes
virtualmente ausentes e
bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima
de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo
ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES
(Res43011)
Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios
acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia
Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por
outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de
cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em
laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro
Uso Classe
Doces (ateacute 005) Salobras
(005-
03)
Salinas
(acima de
03)
Espe
-cial
1 2 3 4 5 6 7 8
Abastecimento domeacutestico X X X X
Preserv equil natural das comun
aquaacuteticas
X
Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X
Irrigaccedilatildeo X X X
Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)
X X X X
Dessedentaccedilatildeo de animais X
Navegaccedilatildeo X X X
Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X
Usos menos exigentes X
Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade
1 2 3 4
Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -
Turbidez UNT 40 100 100 -
Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -
Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -
Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -
Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -
OD mgl 6 5 4 2
pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9
Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -
Amocircnia total mgNl - - 10 -
Nitrato mgNl 10 10 10 -
Nitrito mgNl 10 10 10 -
Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros
associados a esgotos domeacutesticos
Paracircmetro Limite Eficiecircncia
miacutenima de
remoccedilatildeo (1)
DBO5 25 mgl O2 70 -90
DQO 70 mgl O2 75
Soacutelidos em
suspensatildeo
totais
35 mgl (4)
90
Condiccedilotildees miacutenimas
Legislaccedilatildeo Europeacuteia
Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos
TIPOS DE TRATAMENTO
2 Sistemas coletivos
Aeroacutebio Anaeroacutebio
Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Precisa licenciamento ambiental
Etapas do Tratamento dos Esgotos
Tratamento preliminar
Tratamento primaacuterio
Tratamento terciaacuterio ou
poacutes-tratamento
Tratamento secundaacuterio
TRATAMENTO DOS ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
1 Tratamento Preliminar
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia
adaptado de VON SPERLING 1996
Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores
Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores
Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros
materiais
Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros
bull proteger as unidades subsequentes
bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees
bull proteger os corpos receptores
Finalidades da remoccedilatildeo de areia
bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees
bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees
bull facilitar o transporte do liacutequido
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP
(54 km DA CAPITAL)
Fonte wwwciclovivocombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco
cromo mercuacuterio)
bull Principal fonte esgotos industriais
- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea
- toxicidade
- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos
esgotos
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os
paracircmetros de lanccedilamento de efluentes
(atualizados pela Res43011)
bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor
bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente
tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras
contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo
ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE
EFLUENTES ndash CONAMA43011
Padrotildees de lanccedilamento de efluentes
- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute
causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos
aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade
estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo
ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e
atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as
caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor
Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental
competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o
lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees
estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo
Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes
(CONAMA 43011)
bull pH entre 5 a 9
bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a
variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute
exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura
bull Apoacutes desarenaccedilatildeo
bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes
virtualmente ausentes e
bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima
de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo
ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES
(Res43011)
Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios
acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia
Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por
outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de
cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em
laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro
Uso Classe
Doces (ateacute 005) Salobras
(005-
03)
Salinas
(acima de
03)
Espe
-cial
1 2 3 4 5 6 7 8
Abastecimento domeacutestico X X X X
Preserv equil natural das comun
aquaacuteticas
X
Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X
Irrigaccedilatildeo X X X
Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)
X X X X
Dessedentaccedilatildeo de animais X
Navegaccedilatildeo X X X
Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X
Usos menos exigentes X
Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade
1 2 3 4
Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -
Turbidez UNT 40 100 100 -
Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -
Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -
Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -
Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -
OD mgl 6 5 4 2
pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9
Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -
Amocircnia total mgNl - - 10 -
Nitrato mgNl 10 10 10 -
Nitrito mgNl 10 10 10 -
Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros
associados a esgotos domeacutesticos
Paracircmetro Limite Eficiecircncia
miacutenima de
remoccedilatildeo (1)
DBO5 25 mgl O2 70 -90
DQO 70 mgl O2 75
Soacutelidos em
suspensatildeo
totais
35 mgl (4)
90
Condiccedilotildees miacutenimas
Legislaccedilatildeo Europeacuteia
Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos
TIPOS DE TRATAMENTO
2 Sistemas coletivos
Aeroacutebio Anaeroacutebio
Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Precisa licenciamento ambiental
Etapas do Tratamento dos Esgotos
Tratamento preliminar
Tratamento primaacuterio
Tratamento terciaacuterio ou
poacutes-tratamento
Tratamento secundaacuterio
TRATAMENTO DOS ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
1 Tratamento Preliminar
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia
adaptado de VON SPERLING 1996
Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores
Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores
Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros
materiais
Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros
bull proteger as unidades subsequentes
bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees
bull proteger os corpos receptores
Finalidades da remoccedilatildeo de areia
bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees
bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees
bull facilitar o transporte do liacutequido
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
CONSEQUEcircNCIAS DA
AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS
bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco
cromo mercuacuterio)
bull Principal fonte esgotos industriais
- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea
- toxicidade
- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos
esgotos
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os
paracircmetros de lanccedilamento de efluentes
(atualizados pela Res43011)
bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor
bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente
tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras
contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo
ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE
EFLUENTES ndash CONAMA43011
Padrotildees de lanccedilamento de efluentes
- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute
causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos
aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade
estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo
ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e
atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as
caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor
Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental
competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o
lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees
estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo
Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes
(CONAMA 43011)
bull pH entre 5 a 9
bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a
variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute
exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura
bull Apoacutes desarenaccedilatildeo
bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes
virtualmente ausentes e
bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima
de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo
ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES
(Res43011)
Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios
acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia
Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por
outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de
cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em
laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro
Uso Classe
Doces (ateacute 005) Salobras
(005-
03)
Salinas
(acima de
03)
Espe
-cial
1 2 3 4 5 6 7 8
Abastecimento domeacutestico X X X X
Preserv equil natural das comun
aquaacuteticas
X
Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X
Irrigaccedilatildeo X X X
Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)
X X X X
Dessedentaccedilatildeo de animais X
Navegaccedilatildeo X X X
Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X
Usos menos exigentes X
Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade
1 2 3 4
Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -
Turbidez UNT 40 100 100 -
Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -
Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -
Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -
Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -
OD mgl 6 5 4 2
pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9
Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -
Amocircnia total mgNl - - 10 -
Nitrato mgNl 10 10 10 -
Nitrito mgNl 10 10 10 -
Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros
associados a esgotos domeacutesticos
Paracircmetro Limite Eficiecircncia
miacutenima de
remoccedilatildeo (1)
DBO5 25 mgl O2 70 -90
DQO 70 mgl O2 75
Soacutelidos em
suspensatildeo
totais
35 mgl (4)
90
Condiccedilotildees miacutenimas
Legislaccedilatildeo Europeacuteia
Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos
TIPOS DE TRATAMENTO
2 Sistemas coletivos
Aeroacutebio Anaeroacutebio
Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Precisa licenciamento ambiental
Etapas do Tratamento dos Esgotos
Tratamento preliminar
Tratamento primaacuterio
Tratamento terciaacuterio ou
poacutes-tratamento
Tratamento secundaacuterio
TRATAMENTO DOS ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
1 Tratamento Preliminar
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia
adaptado de VON SPERLING 1996
Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores
Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores
Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros
materiais
Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros
bull proteger as unidades subsequentes
bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees
bull proteger os corpos receptores
Finalidades da remoccedilatildeo de areia
bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees
bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees
bull facilitar o transporte do liacutequido
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os
paracircmetros de lanccedilamento de efluentes
(atualizados pela Res43011)
bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor
bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente
tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras
contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo
ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE
EFLUENTES ndash CONAMA43011
Padrotildees de lanccedilamento de efluentes
- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute
causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos
aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade
estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo
ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e
atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as
caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor
Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental
competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o
lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees
estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo
Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes
(CONAMA 43011)
bull pH entre 5 a 9
bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a
variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute
exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura
bull Apoacutes desarenaccedilatildeo
bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes
virtualmente ausentes e
bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima
de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo
ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES
(Res43011)
Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios
acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia
Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por
outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de
cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em
laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro
Uso Classe
Doces (ateacute 005) Salobras
(005-
03)
Salinas
(acima de
03)
Espe
-cial
1 2 3 4 5 6 7 8
Abastecimento domeacutestico X X X X
Preserv equil natural das comun
aquaacuteticas
X
Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X
Irrigaccedilatildeo X X X
Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)
X X X X
Dessedentaccedilatildeo de animais X
Navegaccedilatildeo X X X
Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X
Usos menos exigentes X
Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade
1 2 3 4
Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -
Turbidez UNT 40 100 100 -
Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -
Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -
Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -
Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -
OD mgl 6 5 4 2
pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9
Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -
Amocircnia total mgNl - - 10 -
Nitrato mgNl 10 10 10 -
Nitrito mgNl 10 10 10 -
Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros
associados a esgotos domeacutesticos
Paracircmetro Limite Eficiecircncia
miacutenima de
remoccedilatildeo (1)
DBO5 25 mgl O2 70 -90
DQO 70 mgl O2 75
Soacutelidos em
suspensatildeo
totais
35 mgl (4)
90
Condiccedilotildees miacutenimas
Legislaccedilatildeo Europeacuteia
Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos
TIPOS DE TRATAMENTO
2 Sistemas coletivos
Aeroacutebio Anaeroacutebio
Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Precisa licenciamento ambiental
Etapas do Tratamento dos Esgotos
Tratamento preliminar
Tratamento primaacuterio
Tratamento terciaacuterio ou
poacutes-tratamento
Tratamento secundaacuterio
TRATAMENTO DOS ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
1 Tratamento Preliminar
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia
adaptado de VON SPERLING 1996
Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores
Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores
Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros
materiais
Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros
bull proteger as unidades subsequentes
bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees
bull proteger os corpos receptores
Finalidades da remoccedilatildeo de areia
bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees
bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees
bull facilitar o transporte do liacutequido
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE
EFLUENTES ndash CONAMA43011
Padrotildees de lanccedilamento de efluentes
- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)
- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute
causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos
aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade
estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo
ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e
atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as
caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor
Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental
competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o
lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees
estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo
Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes
(CONAMA 43011)
bull pH entre 5 a 9
bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a
variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute
exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura
bull Apoacutes desarenaccedilatildeo
bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes
virtualmente ausentes e
bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima
de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo
ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES
(Res43011)
Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios
acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia
Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por
outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de
cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em
laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro
Uso Classe
Doces (ateacute 005) Salobras
(005-
03)
Salinas
(acima de
03)
Espe
-cial
1 2 3 4 5 6 7 8
Abastecimento domeacutestico X X X X
Preserv equil natural das comun
aquaacuteticas
X
Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X
Irrigaccedilatildeo X X X
Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)
X X X X
Dessedentaccedilatildeo de animais X
Navegaccedilatildeo X X X
Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X
Usos menos exigentes X
Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade
1 2 3 4
Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -
Turbidez UNT 40 100 100 -
Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -
Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -
Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -
Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -
OD mgl 6 5 4 2
pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9
Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -
Amocircnia total mgNl - - 10 -
Nitrato mgNl 10 10 10 -
Nitrito mgNl 10 10 10 -
Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros
associados a esgotos domeacutesticos
Paracircmetro Limite Eficiecircncia
miacutenima de
remoccedilatildeo (1)
DBO5 25 mgl O2 70 -90
DQO 70 mgl O2 75
Soacutelidos em
suspensatildeo
totais
35 mgl (4)
90
Condiccedilotildees miacutenimas
Legislaccedilatildeo Europeacuteia
Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos
TIPOS DE TRATAMENTO
2 Sistemas coletivos
Aeroacutebio Anaeroacutebio
Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Precisa licenciamento ambiental
Etapas do Tratamento dos Esgotos
Tratamento preliminar
Tratamento primaacuterio
Tratamento terciaacuterio ou
poacutes-tratamento
Tratamento secundaacuterio
TRATAMENTO DOS ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
1 Tratamento Preliminar
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia
adaptado de VON SPERLING 1996
Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores
Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores
Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros
materiais
Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros
bull proteger as unidades subsequentes
bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees
bull proteger os corpos receptores
Finalidades da remoccedilatildeo de areia
bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees
bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees
bull facilitar o transporte do liacutequido
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes
(CONAMA 43011)
bull pH entre 5 a 9
bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a
variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute
exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura
bull Apoacutes desarenaccedilatildeo
bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes
virtualmente ausentes e
bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima
de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo
ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES
(Res43011)
Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios
acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia
Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por
outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de
cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em
laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro
Uso Classe
Doces (ateacute 005) Salobras
(005-
03)
Salinas
(acima de
03)
Espe
-cial
1 2 3 4 5 6 7 8
Abastecimento domeacutestico X X X X
Preserv equil natural das comun
aquaacuteticas
X
Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X
Irrigaccedilatildeo X X X
Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)
X X X X
Dessedentaccedilatildeo de animais X
Navegaccedilatildeo X X X
Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X
Usos menos exigentes X
Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade
1 2 3 4
Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -
Turbidez UNT 40 100 100 -
Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -
Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -
Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -
Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -
OD mgl 6 5 4 2
pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9
Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -
Amocircnia total mgNl - - 10 -
Nitrato mgNl 10 10 10 -
Nitrito mgNl 10 10 10 -
Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros
associados a esgotos domeacutesticos
Paracircmetro Limite Eficiecircncia
miacutenima de
remoccedilatildeo (1)
DBO5 25 mgl O2 70 -90
DQO 70 mgl O2 75
Soacutelidos em
suspensatildeo
totais
35 mgl (4)
90
Condiccedilotildees miacutenimas
Legislaccedilatildeo Europeacuteia
Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos
TIPOS DE TRATAMENTO
2 Sistemas coletivos
Aeroacutebio Anaeroacutebio
Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Precisa licenciamento ambiental
Etapas do Tratamento dos Esgotos
Tratamento preliminar
Tratamento primaacuterio
Tratamento terciaacuterio ou
poacutes-tratamento
Tratamento secundaacuterio
TRATAMENTO DOS ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
1 Tratamento Preliminar
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia
adaptado de VON SPERLING 1996
Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores
Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores
Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros
materiais
Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros
bull proteger as unidades subsequentes
bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees
bull proteger os corpos receptores
Finalidades da remoccedilatildeo de areia
bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees
bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees
bull facilitar o transporte do liacutequido
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES
(Res43011)
Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios
acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia
Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por
outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de
cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em
laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro
Uso Classe
Doces (ateacute 005) Salobras
(005-
03)
Salinas
(acima de
03)
Espe
-cial
1 2 3 4 5 6 7 8
Abastecimento domeacutestico X X X X
Preserv equil natural das comun
aquaacuteticas
X
Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X
Irrigaccedilatildeo X X X
Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)
X X X X
Dessedentaccedilatildeo de animais X
Navegaccedilatildeo X X X
Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X
Usos menos exigentes X
Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade
1 2 3 4
Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -
Turbidez UNT 40 100 100 -
Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -
Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -
Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -
Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -
OD mgl 6 5 4 2
pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9
Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -
Amocircnia total mgNl - - 10 -
Nitrato mgNl 10 10 10 -
Nitrito mgNl 10 10 10 -
Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros
associados a esgotos domeacutesticos
Paracircmetro Limite Eficiecircncia
miacutenima de
remoccedilatildeo (1)
DBO5 25 mgl O2 70 -90
DQO 70 mgl O2 75
Soacutelidos em
suspensatildeo
totais
35 mgl (4)
90
Condiccedilotildees miacutenimas
Legislaccedilatildeo Europeacuteia
Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos
TIPOS DE TRATAMENTO
2 Sistemas coletivos
Aeroacutebio Anaeroacutebio
Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Precisa licenciamento ambiental
Etapas do Tratamento dos Esgotos
Tratamento preliminar
Tratamento primaacuterio
Tratamento terciaacuterio ou
poacutes-tratamento
Tratamento secundaacuterio
TRATAMENTO DOS ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
1 Tratamento Preliminar
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia
adaptado de VON SPERLING 1996
Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores
Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores
Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros
materiais
Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros
bull proteger as unidades subsequentes
bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees
bull proteger os corpos receptores
Finalidades da remoccedilatildeo de areia
bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees
bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees
bull facilitar o transporte do liacutequido
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro
Uso Classe
Doces (ateacute 005) Salobras
(005-
03)
Salinas
(acima de
03)
Espe
-cial
1 2 3 4 5 6 7 8
Abastecimento domeacutestico X X X X
Preserv equil natural das comun
aquaacuteticas
X
Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X
Irrigaccedilatildeo X X X
Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)
X X X X
Dessedentaccedilatildeo de animais X
Navegaccedilatildeo X X X
Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X
Usos menos exigentes X
Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade
1 2 3 4
Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -
Turbidez UNT 40 100 100 -
Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -
Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -
Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -
Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -
OD mgl 6 5 4 2
pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9
Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -
Amocircnia total mgNl - - 10 -
Nitrato mgNl 10 10 10 -
Nitrito mgNl 10 10 10 -
Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros
associados a esgotos domeacutesticos
Paracircmetro Limite Eficiecircncia
miacutenima de
remoccedilatildeo (1)
DBO5 25 mgl O2 70 -90
DQO 70 mgl O2 75
Soacutelidos em
suspensatildeo
totais
35 mgl (4)
90
Condiccedilotildees miacutenimas
Legislaccedilatildeo Europeacuteia
Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos
TIPOS DE TRATAMENTO
2 Sistemas coletivos
Aeroacutebio Anaeroacutebio
Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Precisa licenciamento ambiental
Etapas do Tratamento dos Esgotos
Tratamento preliminar
Tratamento primaacuterio
Tratamento terciaacuterio ou
poacutes-tratamento
Tratamento secundaacuterio
TRATAMENTO DOS ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
1 Tratamento Preliminar
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia
adaptado de VON SPERLING 1996
Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores
Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores
Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros
materiais
Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros
bull proteger as unidades subsequentes
bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees
bull proteger os corpos receptores
Finalidades da remoccedilatildeo de areia
bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees
bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees
bull facilitar o transporte do liacutequido
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade
1 2 3 4
Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -
Turbidez UNT 40 100 100 -
Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -
Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -
Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -
Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -
OD mgl 6 5 4 2
pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9
Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -
Amocircnia total mgNl - - 10 -
Nitrato mgNl 10 10 10 -
Nitrito mgNl 10 10 10 -
Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -
Resoluccedilatildeo CONAMA 35705
Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros
associados a esgotos domeacutesticos
Paracircmetro Limite Eficiecircncia
miacutenima de
remoccedilatildeo (1)
DBO5 25 mgl O2 70 -90
DQO 70 mgl O2 75
Soacutelidos em
suspensatildeo
totais
35 mgl (4)
90
Condiccedilotildees miacutenimas
Legislaccedilatildeo Europeacuteia
Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos
TIPOS DE TRATAMENTO
2 Sistemas coletivos
Aeroacutebio Anaeroacutebio
Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Precisa licenciamento ambiental
Etapas do Tratamento dos Esgotos
Tratamento preliminar
Tratamento primaacuterio
Tratamento terciaacuterio ou
poacutes-tratamento
Tratamento secundaacuterio
TRATAMENTO DOS ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
1 Tratamento Preliminar
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia
adaptado de VON SPERLING 1996
Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores
Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores
Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros
materiais
Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros
bull proteger as unidades subsequentes
bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees
bull proteger os corpos receptores
Finalidades da remoccedilatildeo de areia
bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees
bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees
bull facilitar o transporte do liacutequido
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
Paracircmetro Limite Eficiecircncia
miacutenima de
remoccedilatildeo (1)
DBO5 25 mgl O2 70 -90
DQO 70 mgl O2 75
Soacutelidos em
suspensatildeo
totais
35 mgl (4)
90
Condiccedilotildees miacutenimas
Legislaccedilatildeo Europeacuteia
Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos
TIPOS DE TRATAMENTO
2 Sistemas coletivos
Aeroacutebio Anaeroacutebio
Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Precisa licenciamento ambiental
Etapas do Tratamento dos Esgotos
Tratamento preliminar
Tratamento primaacuterio
Tratamento terciaacuterio ou
poacutes-tratamento
Tratamento secundaacuterio
TRATAMENTO DOS ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
1 Tratamento Preliminar
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia
adaptado de VON SPERLING 1996
Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores
Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores
Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros
materiais
Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros
bull proteger as unidades subsequentes
bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees
bull proteger os corpos receptores
Finalidades da remoccedilatildeo de areia
bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees
bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees
bull facilitar o transporte do liacutequido
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
TIPOS DE TRATAMENTO
2 Sistemas coletivos
Aeroacutebio Anaeroacutebio
Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Precisa licenciamento ambiental
Etapas do Tratamento dos Esgotos
Tratamento preliminar
Tratamento primaacuterio
Tratamento terciaacuterio ou
poacutes-tratamento
Tratamento secundaacuterio
TRATAMENTO DOS ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
1 Tratamento Preliminar
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia
adaptado de VON SPERLING 1996
Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores
Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores
Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros
materiais
Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros
bull proteger as unidades subsequentes
bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees
bull proteger os corpos receptores
Finalidades da remoccedilatildeo de areia
bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees
bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees
bull facilitar o transporte do liacutequido
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
Etapas do Tratamento dos Esgotos
Tratamento preliminar
Tratamento primaacuterio
Tratamento terciaacuterio ou
poacutes-tratamento
Tratamento secundaacuterio
TRATAMENTO DOS ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
1 Tratamento Preliminar
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia
adaptado de VON SPERLING 1996
Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores
Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores
Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros
materiais
Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros
bull proteger as unidades subsequentes
bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees
bull proteger os corpos receptores
Finalidades da remoccedilatildeo de areia
bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees
bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees
bull facilitar o transporte do liacutequido
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
1 Tratamento Preliminar
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia
adaptado de VON SPERLING 1996
Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores
Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores
Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros
materiais
Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros
bull proteger as unidades subsequentes
bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees
bull proteger os corpos receptores
Finalidades da remoccedilatildeo de areia
bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees
bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees
bull facilitar o transporte do liacutequido
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores
Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores
Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros
materiais
Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros
bull proteger as unidades subsequentes
bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees
bull proteger os corpos receptores
Finalidades da remoccedilatildeo de areia
bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees
bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees
bull facilitar o transporte do liacutequido
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores
Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros
materiais
Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros
bull proteger as unidades subsequentes
bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees
bull proteger os corpos receptores
Finalidades da remoccedilatildeo de areia
bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees
bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees
bull facilitar o transporte do liacutequido
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros
materiais
Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros
bull proteger as unidades subsequentes
bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees
bull proteger os corpos receptores
Finalidades da remoccedilatildeo de areia
bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees
bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees
bull facilitar o transporte do liacutequido
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros
bull proteger as unidades subsequentes
bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees
bull proteger os corpos receptores
Finalidades da remoccedilatildeo de areia
bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees
bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees
bull facilitar o transporte do liacutequido
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
2 Tratamento Primaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis
materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica
em suspensatildeo
lodo primaacuterio
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
3 Tratamento Secundaacuterio
Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria
orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio
participaccedilatildeo de microrganismos
AEROacuteBIOS OU
ANAEROacuteBIOS
contato entre os
microrganismos e o
material orgacircnico
contido no esgoto
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
TRATAMENTO AEROacuteBIO
bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias
aeroacutebias
bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)
bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo
bull Alto consumo de energia
bull Maior formaccedilatildeo de lodo
Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo
Anaeroacutebio 1kg = 200 g
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
TRATAMENTO AEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
Unidade de aeraccedilatildeo
Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
Sistemas Anaeroacutebios
Caracteriacutesticas dos
Sistemas Anaeroacutebios
Natildeo haacute fornecimento de
oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)
Menor quantidade de
lodo formado
Lodo mais concentrado e
melhores caracteriacutesticas
de desidrataccedilatildeo
Vantagens
Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
bull Pouca dependecircncia de equipamentos
bull Menor consumo energeacutetico
bull Menos inconvenientes com manuseio
acondicionamento e transporte de lodo
Menor Custo de Implantaccedilatildeo
bull Baixo requisito de aacuterea
bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos
p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo
Maior Simplicidade Operacional
bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados
bull Fluxograma simplificado havendo poucas
unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento
Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)
Aplicabilidade
Pequenas
Comunidades
Sistemas
Descentralizados
Grandes Centros
Urbanos
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
ESQUEMA DO TRATAMENTO
ANAEROacuteBIO
Fonte Chernicaro 2006
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado
(RALF)
Fonte Sanepar 2009
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
ADENSAMENTO DO LODO
Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem
Fonte Sanepar2009
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
PRENSA DESAGUADORA DE LODO
bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem
Fonte Sanepar2009
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
Objetivos
bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo
suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio
bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos
Ex compostos toacutexicos
compostos natildeo biodegradaacuteveis
organismos patogecircnicos
bullReuso urbano
TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS
TRATAMENTO
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
TIPOS DE TRATAMENTO
TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO
bull Coagulaccedilatildeo
bull Floculaccedilatildeo
bull Filtraccedilatildeo
bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo
bull Calagem
bull Osmose reversa
bull Aplicaccedilatildeo de luz UV
bull Ozonizaccedilatildeo
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
LODOS DE ESGOTOS
bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo
bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental
ndash Descarga oceacircnica
ndash Incineraccedilatildeo
ndash Aterros sanitaacuterios
ndash Reciclagem agriacutecola
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
Reciclagem Agriacutecola
bull Lodo reciclado excelente adubo
Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica
bull Res CONAMA 37506
bull Estudos em desenvolvimento
bull Cultivo de cereais
bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos
cuja parte comestiacutevel entre em contato direto
com o solo
bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
RECICLAGEM DO LODO DE
ESGOTOS
bull Etapas
- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)
- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria
orgacircnica)
- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da
umidade)
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
SISTEMAS INDIVIDUAIS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
SANITAacuteRIOS
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
FOSSAS SEacutePTICAS
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua
Fonte CAESB 2011
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS
bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ndash Privada com fossa seca
ndash Privada com fossa estanque
ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo
ndash Privada quiacutemica
ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
Privada com Fossa Seca
bull Caracteriacutesticas gerais
bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica
bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado
bull 080 m)
bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o
bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
Privada com Fossa Seca
bull - Paredes tijolo madeira
bull concretocimento palha etc
bull - Telhado Chapas onduladas de
bull cimento zinco e alumiacutenio
bull telhas francesas e colonial etc
bull - Porta Geralmente de madeira
bull Deve abrir para fora
bull - Tampa Madeira ou placa de
bull cimento
bull - Mau cheiro usar cal ou cinza
bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos
bull - usar derivados de petroacuteleo
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
Privada com Fossa Estanque
bull Eacute uma variante da fossa seca
concebida para aacutereas com risco de
entrada de aacutegua na fossa ou quando
a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
Privada com Fossa Estanque
bull - Casinha preacute-fabricada em
bull placas de cimento
bull - Tanque de concreto ou
bull alvenaria (impermeabilizado)
bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial
bull - Terrenos muito rochosos ou
bull desmoronaacuteveis
bull - Limpeza apoacutes 1 ano
bull - Material retirado -enterrado
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
bull Consta essencialmente de duas
bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e
bull independentes destinadas a receber
bull os dejetos (fezes) tal qual nas
bull privadas de fossa seca
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
Privada com Fossa de
Fermentaccedilatildeo
- Profundidade 1 metro
- 2 cacircmaras (tanques) -
enterrados semienterrados
ou superfiacutecie do terreno
- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e
independentes
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
Privada Quiacutemica
Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo
inox que conteacutem NaOH
Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e
reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo
quiacutemica
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
Privada
Quiacutemica
- Soacute eacute aplicada em
acampamentos
colocircnias de feacuterias
ocircnibus aviotildees
- NaOH - 10 kg50 L
de aacutegua
- Limpeza esvaziado
periodicamente
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis
Conteacutem um vasilhame onde ficam
depositadas fezes e urina
Usada em prisotildees e minas subterracircneas
Deve-se tomar cuidado com a
manipulaccedilatildeo
dos receptaacuteculos
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis
bull Cuidado Destino
bull final dos dejetos
bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes
bull orientaccedilatildeo dos
bull usuaacuterios
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua
Natildeo haacute rede coletora de esgotos
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
ESGOTOS SANITAacuteRIOS
SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS
bull Fossa negra
bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua
bull Privada sem fossa
bull Privada de vaso sanitaacuterio
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
O PAPEL DO FARMACEcircUTICO
NESTE CONTEXTO
bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881
Ex tratamento de despejos
bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992
Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas
bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-
Resoluccedilatildeo 4172004
bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P
VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de
efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L
BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios
Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)
httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf
httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml
wwwapdambientalorgbr
wwwecologiaegestaodasaguascombr
wwwciclovivocombr
wwwmeioambiente-sidiblogspotcom
wwwsaneparcombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr
OBRIGADA
rosangelafarmacoyahoocombr