Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos....

67
ESGOTOS SANITÁRIOS Rosangela Colaço Mestranda Ciências Farmacêuticas UFPR Orientadora: Profa. Dra. Eliane Carneiro Gomes

Transcript of Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos....

Page 1: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

Rosangela ColaccediloMestranda Ciecircncias Farmacecircuticas ndash UFPR

Orientadora Profa Dra Eliane Carneiro Gomes

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

bull Definiccedilatildeo CONAMA 43011

bull ldquoDespejos liacutequidos residenciais

comerciais aacuteguas de infiltraccedilatildeo na rede

coletora os quais podem conter parcela de

efluentes industriais natildeo domeacutesticosrdquo

bull Abastecimento Domeacutestico Impurezas

devido ao usoAacutegua potaacutevel Efluentes

domeacutesticos+

Impurezas devido ao uso

Aacutegua consumo industrial

Efluentes Industriais+

=

=

Abastecimento Industrial

Usos da Aacutegua e Geraccedilatildeo de Esgotos

Principais constituintes dos Esgotos Domeacutesticos

Por que tratar os esgotos

Remoccedilatildeo de

mateacuteria orgacircnica

Remoccedilatildeo de soacutelidos

em suspensatildeo

Remoccedilatildeo de organismos patogecircnicos

Remoccedilatildeo de

nutrientes

POR QUE TRATAR OS ESGOTOS

bull Para evitar

- poluiccedilatildeo aacuteguas superficiais e

subterracircneas

- poluiccedilatildeo do solo

- veiacuteculaccedilatildeo de doenccedilas

bull 36 do esgoto gerado nas 81 maiores cidades

brasileiras recebem tratamento (IBDN 2009)

TRATAMENTO SANITAacuteRIO POR

REGIAtildeO

Fonte Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico (IBGE) 2008

DESTINACcedilAtildeO FINAL INADEQUADA DO

ESGOTO

Fonte wwwatardecombr

DESTINACcedilAtildeO FINAL

INADEQUADA DO ESGOTO

Fonte httpexpressoredeblogspotcom

DOENCcedilAS RELACIONADAS Agrave

AUSEcircNCIA DE

TRATAMENTODE ESGOTOS

bull 2500 crianccedilas (1-5 anos) morrem no Brasil

(FUNASA - 2009) por

ndash Disenteria amebiana por viacuterus e bacteriana

(coacutelera)

- Doenccedilas causadas por helmintos (ascaridiacutease

tricuriacutease etc)

ndash Poliomielite

ndash Hepatite tipo A

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DO TRATAMENTO

DE ESGOTO SANITAacuteRIO

bull Quanto aos soacutelidos em suspensatildeo

- Adsorccedilatildeo de poluentes

- Proteccedilatildeo de patoacutegenos

- Problemas esteacuteticos

FORMACcedilAtildeO DE ILHAS POR

LODO DE ESGOTO (BAIacuteA DE

GUANABARA ndash RJ)

Fonte wwwodiaterracombr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Mateacuteria orgacircnica biodegradaacutevel

(carboidratos lipiacutedeos e proteiacutenas)

- consumo do oxigecircnio dissolvido (DBO)

- piora das condiccedilotildees seacutepticas

- mortandade de peixes

MORTANDADE DE PEIXES EM

FEIRA DE SANTANA ndash BAHIA

(AGOSTO ndash 2011)

Fonte wwwapdambientalorgbr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Nutrientes (nitrogecircnio e foacutesforo)

- Toxicidade em peixes

- Crescimento excessivo de algas

(eutrofizaccedilatildeo)

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

Fonte wwwecologiaegestaodasaguascombr

bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas

detergentes faacutermacos e outros)

- formaccedilatildeo de espumas

- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2

- toxicidade

- bioacumulaccedilatildeo

-

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP

(54 km DA CAPITAL)

Fonte wwwciclovivocombr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco

cromo mercuacuterio)

bull Principal fonte esgotos industriais

- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea

- toxicidade

- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos

esgotos

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os

paracircmetros de lanccedilamento de efluentes

(atualizados pela Res43011)

bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor

bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente

tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras

contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo

ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE

EFLUENTES ndash CONAMA43011

Padrotildees de lanccedilamento de efluentes

- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute

causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos

aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade

estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo

ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e

atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as

caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor

Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental

competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o

lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees

estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo

Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes

(CONAMA 43011)

bull pH entre 5 a 9

bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a

variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute

exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura

bull Apoacutes desarenaccedilatildeo

bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes

virtualmente ausentes e

bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima

de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo

ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES

(Res43011)

Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios

acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia

Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por

outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de

cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em

laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro

Uso Classe

Doces (ateacute 005) Salobras

(005-

03)

Salinas

(acima de

03)

Espe

-cial

1 2 3 4 5 6 7 8

Abastecimento domeacutestico X X X X

Preserv equil natural das comun

aquaacuteticas

X

Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X

Irrigaccedilatildeo X X X

Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)

X X X X

Dessedentaccedilatildeo de animais X

Navegaccedilatildeo X X X

Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X

Usos menos exigentes X

Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade

1 2 3 4

Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -

Turbidez UNT 40 100 100 -

Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -

Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -

Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -

Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -

OD mgl 6 5 4 2

pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9

Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -

Amocircnia total mgNl - - 10 -

Nitrato mgNl 10 10 10 -

Nitrito mgNl 10 10 10 -

Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros

associados a esgotos domeacutesticos

Paracircmetro Limite Eficiecircncia

miacutenima de

remoccedilatildeo (1)

DBO5 25 mgl O2 70 -90

DQO 70 mgl O2 75

Soacutelidos em

suspensatildeo

totais

35 mgl (4)

90

Condiccedilotildees miacutenimas

Legislaccedilatildeo Europeacuteia

Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos

TIPOS DE TRATAMENTO

2 Sistemas coletivos

Aeroacutebio Anaeroacutebio

Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Precisa licenciamento ambiental

Etapas do Tratamento dos Esgotos

Tratamento preliminar

Tratamento primaacuterio

Tratamento terciaacuterio ou

poacutes-tratamento

Tratamento secundaacuterio

TRATAMENTO DOS ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

1 Tratamento Preliminar

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia

adaptado de VON SPERLING 1996

Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores

Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores

Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros

materiais

Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros

bull proteger as unidades subsequentes

bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees

bull proteger os corpos receptores

Finalidades da remoccedilatildeo de areia

bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees

bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees

bull facilitar o transporte do liacutequido

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 2: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

bull Definiccedilatildeo CONAMA 43011

bull ldquoDespejos liacutequidos residenciais

comerciais aacuteguas de infiltraccedilatildeo na rede

coletora os quais podem conter parcela de

efluentes industriais natildeo domeacutesticosrdquo

bull Abastecimento Domeacutestico Impurezas

devido ao usoAacutegua potaacutevel Efluentes

domeacutesticos+

Impurezas devido ao uso

Aacutegua consumo industrial

Efluentes Industriais+

=

=

Abastecimento Industrial

Usos da Aacutegua e Geraccedilatildeo de Esgotos

Principais constituintes dos Esgotos Domeacutesticos

Por que tratar os esgotos

Remoccedilatildeo de

mateacuteria orgacircnica

Remoccedilatildeo de soacutelidos

em suspensatildeo

Remoccedilatildeo de organismos patogecircnicos

Remoccedilatildeo de

nutrientes

POR QUE TRATAR OS ESGOTOS

bull Para evitar

- poluiccedilatildeo aacuteguas superficiais e

subterracircneas

- poluiccedilatildeo do solo

- veiacuteculaccedilatildeo de doenccedilas

bull 36 do esgoto gerado nas 81 maiores cidades

brasileiras recebem tratamento (IBDN 2009)

TRATAMENTO SANITAacuteRIO POR

REGIAtildeO

Fonte Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico (IBGE) 2008

DESTINACcedilAtildeO FINAL INADEQUADA DO

ESGOTO

Fonte wwwatardecombr

DESTINACcedilAtildeO FINAL

INADEQUADA DO ESGOTO

Fonte httpexpressoredeblogspotcom

DOENCcedilAS RELACIONADAS Agrave

AUSEcircNCIA DE

TRATAMENTODE ESGOTOS

bull 2500 crianccedilas (1-5 anos) morrem no Brasil

(FUNASA - 2009) por

ndash Disenteria amebiana por viacuterus e bacteriana

(coacutelera)

- Doenccedilas causadas por helmintos (ascaridiacutease

tricuriacutease etc)

ndash Poliomielite

ndash Hepatite tipo A

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DO TRATAMENTO

DE ESGOTO SANITAacuteRIO

bull Quanto aos soacutelidos em suspensatildeo

- Adsorccedilatildeo de poluentes

- Proteccedilatildeo de patoacutegenos

- Problemas esteacuteticos

FORMACcedilAtildeO DE ILHAS POR

LODO DE ESGOTO (BAIacuteA DE

GUANABARA ndash RJ)

Fonte wwwodiaterracombr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Mateacuteria orgacircnica biodegradaacutevel

(carboidratos lipiacutedeos e proteiacutenas)

- consumo do oxigecircnio dissolvido (DBO)

- piora das condiccedilotildees seacutepticas

- mortandade de peixes

MORTANDADE DE PEIXES EM

FEIRA DE SANTANA ndash BAHIA

(AGOSTO ndash 2011)

Fonte wwwapdambientalorgbr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Nutrientes (nitrogecircnio e foacutesforo)

- Toxicidade em peixes

- Crescimento excessivo de algas

(eutrofizaccedilatildeo)

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

Fonte wwwecologiaegestaodasaguascombr

bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas

detergentes faacutermacos e outros)

- formaccedilatildeo de espumas

- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2

- toxicidade

- bioacumulaccedilatildeo

-

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP

(54 km DA CAPITAL)

Fonte wwwciclovivocombr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco

cromo mercuacuterio)

bull Principal fonte esgotos industriais

- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea

- toxicidade

- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos

esgotos

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os

paracircmetros de lanccedilamento de efluentes

(atualizados pela Res43011)

bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor

bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente

tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras

contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo

ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE

EFLUENTES ndash CONAMA43011

Padrotildees de lanccedilamento de efluentes

- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute

causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos

aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade

estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo

ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e

atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as

caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor

Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental

competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o

lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees

estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo

Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes

(CONAMA 43011)

bull pH entre 5 a 9

bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a

variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute

exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura

bull Apoacutes desarenaccedilatildeo

bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes

virtualmente ausentes e

bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima

de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo

ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES

(Res43011)

Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios

acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia

Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por

outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de

cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em

laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro

Uso Classe

Doces (ateacute 005) Salobras

(005-

03)

Salinas

(acima de

03)

Espe

-cial

1 2 3 4 5 6 7 8

Abastecimento domeacutestico X X X X

Preserv equil natural das comun

aquaacuteticas

X

Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X

Irrigaccedilatildeo X X X

Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)

X X X X

Dessedentaccedilatildeo de animais X

Navegaccedilatildeo X X X

Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X

Usos menos exigentes X

Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade

1 2 3 4

Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -

Turbidez UNT 40 100 100 -

Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -

Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -

Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -

Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -

OD mgl 6 5 4 2

pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9

Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -

Amocircnia total mgNl - - 10 -

Nitrato mgNl 10 10 10 -

Nitrito mgNl 10 10 10 -

Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros

associados a esgotos domeacutesticos

Paracircmetro Limite Eficiecircncia

miacutenima de

remoccedilatildeo (1)

DBO5 25 mgl O2 70 -90

DQO 70 mgl O2 75

Soacutelidos em

suspensatildeo

totais

35 mgl (4)

90

Condiccedilotildees miacutenimas

Legislaccedilatildeo Europeacuteia

Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos

TIPOS DE TRATAMENTO

2 Sistemas coletivos

Aeroacutebio Anaeroacutebio

Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Precisa licenciamento ambiental

Etapas do Tratamento dos Esgotos

Tratamento preliminar

Tratamento primaacuterio

Tratamento terciaacuterio ou

poacutes-tratamento

Tratamento secundaacuterio

TRATAMENTO DOS ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

1 Tratamento Preliminar

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia

adaptado de VON SPERLING 1996

Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores

Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores

Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros

materiais

Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros

bull proteger as unidades subsequentes

bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees

bull proteger os corpos receptores

Finalidades da remoccedilatildeo de areia

bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees

bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees

bull facilitar o transporte do liacutequido

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 3: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

bull Abastecimento Domeacutestico Impurezas

devido ao usoAacutegua potaacutevel Efluentes

domeacutesticos+

Impurezas devido ao uso

Aacutegua consumo industrial

Efluentes Industriais+

=

=

Abastecimento Industrial

Usos da Aacutegua e Geraccedilatildeo de Esgotos

Principais constituintes dos Esgotos Domeacutesticos

Por que tratar os esgotos

Remoccedilatildeo de

mateacuteria orgacircnica

Remoccedilatildeo de soacutelidos

em suspensatildeo

Remoccedilatildeo de organismos patogecircnicos

Remoccedilatildeo de

nutrientes

POR QUE TRATAR OS ESGOTOS

bull Para evitar

- poluiccedilatildeo aacuteguas superficiais e

subterracircneas

- poluiccedilatildeo do solo

- veiacuteculaccedilatildeo de doenccedilas

bull 36 do esgoto gerado nas 81 maiores cidades

brasileiras recebem tratamento (IBDN 2009)

TRATAMENTO SANITAacuteRIO POR

REGIAtildeO

Fonte Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico (IBGE) 2008

DESTINACcedilAtildeO FINAL INADEQUADA DO

ESGOTO

Fonte wwwatardecombr

DESTINACcedilAtildeO FINAL

INADEQUADA DO ESGOTO

Fonte httpexpressoredeblogspotcom

DOENCcedilAS RELACIONADAS Agrave

AUSEcircNCIA DE

TRATAMENTODE ESGOTOS

bull 2500 crianccedilas (1-5 anos) morrem no Brasil

(FUNASA - 2009) por

ndash Disenteria amebiana por viacuterus e bacteriana

(coacutelera)

- Doenccedilas causadas por helmintos (ascaridiacutease

tricuriacutease etc)

ndash Poliomielite

ndash Hepatite tipo A

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DO TRATAMENTO

DE ESGOTO SANITAacuteRIO

bull Quanto aos soacutelidos em suspensatildeo

- Adsorccedilatildeo de poluentes

- Proteccedilatildeo de patoacutegenos

- Problemas esteacuteticos

FORMACcedilAtildeO DE ILHAS POR

LODO DE ESGOTO (BAIacuteA DE

GUANABARA ndash RJ)

Fonte wwwodiaterracombr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Mateacuteria orgacircnica biodegradaacutevel

(carboidratos lipiacutedeos e proteiacutenas)

- consumo do oxigecircnio dissolvido (DBO)

- piora das condiccedilotildees seacutepticas

- mortandade de peixes

MORTANDADE DE PEIXES EM

FEIRA DE SANTANA ndash BAHIA

(AGOSTO ndash 2011)

Fonte wwwapdambientalorgbr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Nutrientes (nitrogecircnio e foacutesforo)

- Toxicidade em peixes

- Crescimento excessivo de algas

(eutrofizaccedilatildeo)

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

Fonte wwwecologiaegestaodasaguascombr

bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas

detergentes faacutermacos e outros)

- formaccedilatildeo de espumas

- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2

- toxicidade

- bioacumulaccedilatildeo

-

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP

(54 km DA CAPITAL)

Fonte wwwciclovivocombr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco

cromo mercuacuterio)

bull Principal fonte esgotos industriais

- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea

- toxicidade

- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos

esgotos

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os

paracircmetros de lanccedilamento de efluentes

(atualizados pela Res43011)

bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor

bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente

tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras

contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo

ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE

EFLUENTES ndash CONAMA43011

Padrotildees de lanccedilamento de efluentes

- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute

causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos

aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade

estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo

ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e

atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as

caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor

Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental

competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o

lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees

estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo

Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes

(CONAMA 43011)

bull pH entre 5 a 9

bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a

variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute

exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura

bull Apoacutes desarenaccedilatildeo

bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes

virtualmente ausentes e

bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima

de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo

ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES

(Res43011)

Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios

acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia

Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por

outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de

cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em

laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro

Uso Classe

Doces (ateacute 005) Salobras

(005-

03)

Salinas

(acima de

03)

Espe

-cial

1 2 3 4 5 6 7 8

Abastecimento domeacutestico X X X X

Preserv equil natural das comun

aquaacuteticas

X

Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X

Irrigaccedilatildeo X X X

Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)

X X X X

Dessedentaccedilatildeo de animais X

Navegaccedilatildeo X X X

Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X

Usos menos exigentes X

Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade

1 2 3 4

Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -

Turbidez UNT 40 100 100 -

Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -

Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -

Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -

Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -

OD mgl 6 5 4 2

pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9

Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -

Amocircnia total mgNl - - 10 -

Nitrato mgNl 10 10 10 -

Nitrito mgNl 10 10 10 -

Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros

associados a esgotos domeacutesticos

Paracircmetro Limite Eficiecircncia

miacutenima de

remoccedilatildeo (1)

DBO5 25 mgl O2 70 -90

DQO 70 mgl O2 75

Soacutelidos em

suspensatildeo

totais

35 mgl (4)

90

Condiccedilotildees miacutenimas

Legislaccedilatildeo Europeacuteia

Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos

TIPOS DE TRATAMENTO

2 Sistemas coletivos

Aeroacutebio Anaeroacutebio

Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Precisa licenciamento ambiental

Etapas do Tratamento dos Esgotos

Tratamento preliminar

Tratamento primaacuterio

Tratamento terciaacuterio ou

poacutes-tratamento

Tratamento secundaacuterio

TRATAMENTO DOS ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

1 Tratamento Preliminar

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia

adaptado de VON SPERLING 1996

Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores

Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores

Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros

materiais

Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros

bull proteger as unidades subsequentes

bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees

bull proteger os corpos receptores

Finalidades da remoccedilatildeo de areia

bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees

bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees

bull facilitar o transporte do liacutequido

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 4: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

Principais constituintes dos Esgotos Domeacutesticos

Por que tratar os esgotos

Remoccedilatildeo de

mateacuteria orgacircnica

Remoccedilatildeo de soacutelidos

em suspensatildeo

Remoccedilatildeo de organismos patogecircnicos

Remoccedilatildeo de

nutrientes

POR QUE TRATAR OS ESGOTOS

bull Para evitar

- poluiccedilatildeo aacuteguas superficiais e

subterracircneas

- poluiccedilatildeo do solo

- veiacuteculaccedilatildeo de doenccedilas

bull 36 do esgoto gerado nas 81 maiores cidades

brasileiras recebem tratamento (IBDN 2009)

TRATAMENTO SANITAacuteRIO POR

REGIAtildeO

Fonte Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico (IBGE) 2008

DESTINACcedilAtildeO FINAL INADEQUADA DO

ESGOTO

Fonte wwwatardecombr

DESTINACcedilAtildeO FINAL

INADEQUADA DO ESGOTO

Fonte httpexpressoredeblogspotcom

DOENCcedilAS RELACIONADAS Agrave

AUSEcircNCIA DE

TRATAMENTODE ESGOTOS

bull 2500 crianccedilas (1-5 anos) morrem no Brasil

(FUNASA - 2009) por

ndash Disenteria amebiana por viacuterus e bacteriana

(coacutelera)

- Doenccedilas causadas por helmintos (ascaridiacutease

tricuriacutease etc)

ndash Poliomielite

ndash Hepatite tipo A

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DO TRATAMENTO

DE ESGOTO SANITAacuteRIO

bull Quanto aos soacutelidos em suspensatildeo

- Adsorccedilatildeo de poluentes

- Proteccedilatildeo de patoacutegenos

- Problemas esteacuteticos

FORMACcedilAtildeO DE ILHAS POR

LODO DE ESGOTO (BAIacuteA DE

GUANABARA ndash RJ)

Fonte wwwodiaterracombr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Mateacuteria orgacircnica biodegradaacutevel

(carboidratos lipiacutedeos e proteiacutenas)

- consumo do oxigecircnio dissolvido (DBO)

- piora das condiccedilotildees seacutepticas

- mortandade de peixes

MORTANDADE DE PEIXES EM

FEIRA DE SANTANA ndash BAHIA

(AGOSTO ndash 2011)

Fonte wwwapdambientalorgbr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Nutrientes (nitrogecircnio e foacutesforo)

- Toxicidade em peixes

- Crescimento excessivo de algas

(eutrofizaccedilatildeo)

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

Fonte wwwecologiaegestaodasaguascombr

bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas

detergentes faacutermacos e outros)

- formaccedilatildeo de espumas

- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2

- toxicidade

- bioacumulaccedilatildeo

-

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP

(54 km DA CAPITAL)

Fonte wwwciclovivocombr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco

cromo mercuacuterio)

bull Principal fonte esgotos industriais

- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea

- toxicidade

- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos

esgotos

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os

paracircmetros de lanccedilamento de efluentes

(atualizados pela Res43011)

bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor

bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente

tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras

contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo

ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE

EFLUENTES ndash CONAMA43011

Padrotildees de lanccedilamento de efluentes

- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute

causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos

aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade

estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo

ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e

atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as

caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor

Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental

competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o

lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees

estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo

Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes

(CONAMA 43011)

bull pH entre 5 a 9

bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a

variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute

exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura

bull Apoacutes desarenaccedilatildeo

bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes

virtualmente ausentes e

bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima

de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo

ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES

(Res43011)

Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios

acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia

Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por

outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de

cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em

laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro

Uso Classe

Doces (ateacute 005) Salobras

(005-

03)

Salinas

(acima de

03)

Espe

-cial

1 2 3 4 5 6 7 8

Abastecimento domeacutestico X X X X

Preserv equil natural das comun

aquaacuteticas

X

Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X

Irrigaccedilatildeo X X X

Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)

X X X X

Dessedentaccedilatildeo de animais X

Navegaccedilatildeo X X X

Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X

Usos menos exigentes X

Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade

1 2 3 4

Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -

Turbidez UNT 40 100 100 -

Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -

Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -

Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -

Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -

OD mgl 6 5 4 2

pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9

Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -

Amocircnia total mgNl - - 10 -

Nitrato mgNl 10 10 10 -

Nitrito mgNl 10 10 10 -

Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros

associados a esgotos domeacutesticos

Paracircmetro Limite Eficiecircncia

miacutenima de

remoccedilatildeo (1)

DBO5 25 mgl O2 70 -90

DQO 70 mgl O2 75

Soacutelidos em

suspensatildeo

totais

35 mgl (4)

90

Condiccedilotildees miacutenimas

Legislaccedilatildeo Europeacuteia

Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos

TIPOS DE TRATAMENTO

2 Sistemas coletivos

Aeroacutebio Anaeroacutebio

Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Precisa licenciamento ambiental

Etapas do Tratamento dos Esgotos

Tratamento preliminar

Tratamento primaacuterio

Tratamento terciaacuterio ou

poacutes-tratamento

Tratamento secundaacuterio

TRATAMENTO DOS ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

1 Tratamento Preliminar

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia

adaptado de VON SPERLING 1996

Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores

Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores

Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros

materiais

Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros

bull proteger as unidades subsequentes

bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees

bull proteger os corpos receptores

Finalidades da remoccedilatildeo de areia

bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees

bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees

bull facilitar o transporte do liacutequido

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 5: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

Por que tratar os esgotos

Remoccedilatildeo de

mateacuteria orgacircnica

Remoccedilatildeo de soacutelidos

em suspensatildeo

Remoccedilatildeo de organismos patogecircnicos

Remoccedilatildeo de

nutrientes

POR QUE TRATAR OS ESGOTOS

bull Para evitar

- poluiccedilatildeo aacuteguas superficiais e

subterracircneas

- poluiccedilatildeo do solo

- veiacuteculaccedilatildeo de doenccedilas

bull 36 do esgoto gerado nas 81 maiores cidades

brasileiras recebem tratamento (IBDN 2009)

TRATAMENTO SANITAacuteRIO POR

REGIAtildeO

Fonte Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico (IBGE) 2008

DESTINACcedilAtildeO FINAL INADEQUADA DO

ESGOTO

Fonte wwwatardecombr

DESTINACcedilAtildeO FINAL

INADEQUADA DO ESGOTO

Fonte httpexpressoredeblogspotcom

DOENCcedilAS RELACIONADAS Agrave

AUSEcircNCIA DE

TRATAMENTODE ESGOTOS

bull 2500 crianccedilas (1-5 anos) morrem no Brasil

(FUNASA - 2009) por

ndash Disenteria amebiana por viacuterus e bacteriana

(coacutelera)

- Doenccedilas causadas por helmintos (ascaridiacutease

tricuriacutease etc)

ndash Poliomielite

ndash Hepatite tipo A

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DO TRATAMENTO

DE ESGOTO SANITAacuteRIO

bull Quanto aos soacutelidos em suspensatildeo

- Adsorccedilatildeo de poluentes

- Proteccedilatildeo de patoacutegenos

- Problemas esteacuteticos

FORMACcedilAtildeO DE ILHAS POR

LODO DE ESGOTO (BAIacuteA DE

GUANABARA ndash RJ)

Fonte wwwodiaterracombr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Mateacuteria orgacircnica biodegradaacutevel

(carboidratos lipiacutedeos e proteiacutenas)

- consumo do oxigecircnio dissolvido (DBO)

- piora das condiccedilotildees seacutepticas

- mortandade de peixes

MORTANDADE DE PEIXES EM

FEIRA DE SANTANA ndash BAHIA

(AGOSTO ndash 2011)

Fonte wwwapdambientalorgbr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Nutrientes (nitrogecircnio e foacutesforo)

- Toxicidade em peixes

- Crescimento excessivo de algas

(eutrofizaccedilatildeo)

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

Fonte wwwecologiaegestaodasaguascombr

bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas

detergentes faacutermacos e outros)

- formaccedilatildeo de espumas

- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2

- toxicidade

- bioacumulaccedilatildeo

-

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP

(54 km DA CAPITAL)

Fonte wwwciclovivocombr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco

cromo mercuacuterio)

bull Principal fonte esgotos industriais

- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea

- toxicidade

- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos

esgotos

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os

paracircmetros de lanccedilamento de efluentes

(atualizados pela Res43011)

bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor

bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente

tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras

contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo

ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE

EFLUENTES ndash CONAMA43011

Padrotildees de lanccedilamento de efluentes

- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute

causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos

aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade

estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo

ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e

atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as

caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor

Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental

competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o

lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees

estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo

Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes

(CONAMA 43011)

bull pH entre 5 a 9

bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a

variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute

exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura

bull Apoacutes desarenaccedilatildeo

bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes

virtualmente ausentes e

bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima

de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo

ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES

(Res43011)

Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios

acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia

Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por

outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de

cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em

laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro

Uso Classe

Doces (ateacute 005) Salobras

(005-

03)

Salinas

(acima de

03)

Espe

-cial

1 2 3 4 5 6 7 8

Abastecimento domeacutestico X X X X

Preserv equil natural das comun

aquaacuteticas

X

Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X

Irrigaccedilatildeo X X X

Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)

X X X X

Dessedentaccedilatildeo de animais X

Navegaccedilatildeo X X X

Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X

Usos menos exigentes X

Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade

1 2 3 4

Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -

Turbidez UNT 40 100 100 -

Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -

Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -

Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -

Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -

OD mgl 6 5 4 2

pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9

Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -

Amocircnia total mgNl - - 10 -

Nitrato mgNl 10 10 10 -

Nitrito mgNl 10 10 10 -

Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros

associados a esgotos domeacutesticos

Paracircmetro Limite Eficiecircncia

miacutenima de

remoccedilatildeo (1)

DBO5 25 mgl O2 70 -90

DQO 70 mgl O2 75

Soacutelidos em

suspensatildeo

totais

35 mgl (4)

90

Condiccedilotildees miacutenimas

Legislaccedilatildeo Europeacuteia

Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos

TIPOS DE TRATAMENTO

2 Sistemas coletivos

Aeroacutebio Anaeroacutebio

Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Precisa licenciamento ambiental

Etapas do Tratamento dos Esgotos

Tratamento preliminar

Tratamento primaacuterio

Tratamento terciaacuterio ou

poacutes-tratamento

Tratamento secundaacuterio

TRATAMENTO DOS ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

1 Tratamento Preliminar

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia

adaptado de VON SPERLING 1996

Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores

Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores

Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros

materiais

Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros

bull proteger as unidades subsequentes

bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees

bull proteger os corpos receptores

Finalidades da remoccedilatildeo de areia

bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees

bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees

bull facilitar o transporte do liacutequido

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 6: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

POR QUE TRATAR OS ESGOTOS

bull Para evitar

- poluiccedilatildeo aacuteguas superficiais e

subterracircneas

- poluiccedilatildeo do solo

- veiacuteculaccedilatildeo de doenccedilas

bull 36 do esgoto gerado nas 81 maiores cidades

brasileiras recebem tratamento (IBDN 2009)

TRATAMENTO SANITAacuteRIO POR

REGIAtildeO

Fonte Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico (IBGE) 2008

DESTINACcedilAtildeO FINAL INADEQUADA DO

ESGOTO

Fonte wwwatardecombr

DESTINACcedilAtildeO FINAL

INADEQUADA DO ESGOTO

Fonte httpexpressoredeblogspotcom

DOENCcedilAS RELACIONADAS Agrave

AUSEcircNCIA DE

TRATAMENTODE ESGOTOS

bull 2500 crianccedilas (1-5 anos) morrem no Brasil

(FUNASA - 2009) por

ndash Disenteria amebiana por viacuterus e bacteriana

(coacutelera)

- Doenccedilas causadas por helmintos (ascaridiacutease

tricuriacutease etc)

ndash Poliomielite

ndash Hepatite tipo A

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DO TRATAMENTO

DE ESGOTO SANITAacuteRIO

bull Quanto aos soacutelidos em suspensatildeo

- Adsorccedilatildeo de poluentes

- Proteccedilatildeo de patoacutegenos

- Problemas esteacuteticos

FORMACcedilAtildeO DE ILHAS POR

LODO DE ESGOTO (BAIacuteA DE

GUANABARA ndash RJ)

Fonte wwwodiaterracombr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Mateacuteria orgacircnica biodegradaacutevel

(carboidratos lipiacutedeos e proteiacutenas)

- consumo do oxigecircnio dissolvido (DBO)

- piora das condiccedilotildees seacutepticas

- mortandade de peixes

MORTANDADE DE PEIXES EM

FEIRA DE SANTANA ndash BAHIA

(AGOSTO ndash 2011)

Fonte wwwapdambientalorgbr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Nutrientes (nitrogecircnio e foacutesforo)

- Toxicidade em peixes

- Crescimento excessivo de algas

(eutrofizaccedilatildeo)

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

Fonte wwwecologiaegestaodasaguascombr

bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas

detergentes faacutermacos e outros)

- formaccedilatildeo de espumas

- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2

- toxicidade

- bioacumulaccedilatildeo

-

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP

(54 km DA CAPITAL)

Fonte wwwciclovivocombr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco

cromo mercuacuterio)

bull Principal fonte esgotos industriais

- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea

- toxicidade

- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos

esgotos

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os

paracircmetros de lanccedilamento de efluentes

(atualizados pela Res43011)

bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor

bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente

tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras

contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo

ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE

EFLUENTES ndash CONAMA43011

Padrotildees de lanccedilamento de efluentes

- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute

causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos

aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade

estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo

ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e

atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as

caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor

Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental

competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o

lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees

estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo

Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes

(CONAMA 43011)

bull pH entre 5 a 9

bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a

variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute

exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura

bull Apoacutes desarenaccedilatildeo

bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes

virtualmente ausentes e

bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima

de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo

ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES

(Res43011)

Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios

acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia

Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por

outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de

cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em

laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro

Uso Classe

Doces (ateacute 005) Salobras

(005-

03)

Salinas

(acima de

03)

Espe

-cial

1 2 3 4 5 6 7 8

Abastecimento domeacutestico X X X X

Preserv equil natural das comun

aquaacuteticas

X

Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X

Irrigaccedilatildeo X X X

Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)

X X X X

Dessedentaccedilatildeo de animais X

Navegaccedilatildeo X X X

Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X

Usos menos exigentes X

Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade

1 2 3 4

Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -

Turbidez UNT 40 100 100 -

Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -

Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -

Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -

Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -

OD mgl 6 5 4 2

pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9

Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -

Amocircnia total mgNl - - 10 -

Nitrato mgNl 10 10 10 -

Nitrito mgNl 10 10 10 -

Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros

associados a esgotos domeacutesticos

Paracircmetro Limite Eficiecircncia

miacutenima de

remoccedilatildeo (1)

DBO5 25 mgl O2 70 -90

DQO 70 mgl O2 75

Soacutelidos em

suspensatildeo

totais

35 mgl (4)

90

Condiccedilotildees miacutenimas

Legislaccedilatildeo Europeacuteia

Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos

TIPOS DE TRATAMENTO

2 Sistemas coletivos

Aeroacutebio Anaeroacutebio

Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Precisa licenciamento ambiental

Etapas do Tratamento dos Esgotos

Tratamento preliminar

Tratamento primaacuterio

Tratamento terciaacuterio ou

poacutes-tratamento

Tratamento secundaacuterio

TRATAMENTO DOS ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

1 Tratamento Preliminar

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia

adaptado de VON SPERLING 1996

Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores

Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores

Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros

materiais

Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros

bull proteger as unidades subsequentes

bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees

bull proteger os corpos receptores

Finalidades da remoccedilatildeo de areia

bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees

bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees

bull facilitar o transporte do liacutequido

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 7: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

TRATAMENTO SANITAacuteRIO POR

REGIAtildeO

Fonte Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico (IBGE) 2008

DESTINACcedilAtildeO FINAL INADEQUADA DO

ESGOTO

Fonte wwwatardecombr

DESTINACcedilAtildeO FINAL

INADEQUADA DO ESGOTO

Fonte httpexpressoredeblogspotcom

DOENCcedilAS RELACIONADAS Agrave

AUSEcircNCIA DE

TRATAMENTODE ESGOTOS

bull 2500 crianccedilas (1-5 anos) morrem no Brasil

(FUNASA - 2009) por

ndash Disenteria amebiana por viacuterus e bacteriana

(coacutelera)

- Doenccedilas causadas por helmintos (ascaridiacutease

tricuriacutease etc)

ndash Poliomielite

ndash Hepatite tipo A

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DO TRATAMENTO

DE ESGOTO SANITAacuteRIO

bull Quanto aos soacutelidos em suspensatildeo

- Adsorccedilatildeo de poluentes

- Proteccedilatildeo de patoacutegenos

- Problemas esteacuteticos

FORMACcedilAtildeO DE ILHAS POR

LODO DE ESGOTO (BAIacuteA DE

GUANABARA ndash RJ)

Fonte wwwodiaterracombr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Mateacuteria orgacircnica biodegradaacutevel

(carboidratos lipiacutedeos e proteiacutenas)

- consumo do oxigecircnio dissolvido (DBO)

- piora das condiccedilotildees seacutepticas

- mortandade de peixes

MORTANDADE DE PEIXES EM

FEIRA DE SANTANA ndash BAHIA

(AGOSTO ndash 2011)

Fonte wwwapdambientalorgbr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Nutrientes (nitrogecircnio e foacutesforo)

- Toxicidade em peixes

- Crescimento excessivo de algas

(eutrofizaccedilatildeo)

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

Fonte wwwecologiaegestaodasaguascombr

bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas

detergentes faacutermacos e outros)

- formaccedilatildeo de espumas

- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2

- toxicidade

- bioacumulaccedilatildeo

-

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP

(54 km DA CAPITAL)

Fonte wwwciclovivocombr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco

cromo mercuacuterio)

bull Principal fonte esgotos industriais

- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea

- toxicidade

- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos

esgotos

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os

paracircmetros de lanccedilamento de efluentes

(atualizados pela Res43011)

bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor

bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente

tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras

contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo

ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE

EFLUENTES ndash CONAMA43011

Padrotildees de lanccedilamento de efluentes

- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute

causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos

aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade

estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo

ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e

atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as

caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor

Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental

competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o

lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees

estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo

Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes

(CONAMA 43011)

bull pH entre 5 a 9

bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a

variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute

exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura

bull Apoacutes desarenaccedilatildeo

bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes

virtualmente ausentes e

bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima

de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo

ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES

(Res43011)

Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios

acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia

Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por

outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de

cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em

laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro

Uso Classe

Doces (ateacute 005) Salobras

(005-

03)

Salinas

(acima de

03)

Espe

-cial

1 2 3 4 5 6 7 8

Abastecimento domeacutestico X X X X

Preserv equil natural das comun

aquaacuteticas

X

Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X

Irrigaccedilatildeo X X X

Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)

X X X X

Dessedentaccedilatildeo de animais X

Navegaccedilatildeo X X X

Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X

Usos menos exigentes X

Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade

1 2 3 4

Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -

Turbidez UNT 40 100 100 -

Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -

Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -

Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -

Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -

OD mgl 6 5 4 2

pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9

Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -

Amocircnia total mgNl - - 10 -

Nitrato mgNl 10 10 10 -

Nitrito mgNl 10 10 10 -

Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros

associados a esgotos domeacutesticos

Paracircmetro Limite Eficiecircncia

miacutenima de

remoccedilatildeo (1)

DBO5 25 mgl O2 70 -90

DQO 70 mgl O2 75

Soacutelidos em

suspensatildeo

totais

35 mgl (4)

90

Condiccedilotildees miacutenimas

Legislaccedilatildeo Europeacuteia

Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos

TIPOS DE TRATAMENTO

2 Sistemas coletivos

Aeroacutebio Anaeroacutebio

Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Precisa licenciamento ambiental

Etapas do Tratamento dos Esgotos

Tratamento preliminar

Tratamento primaacuterio

Tratamento terciaacuterio ou

poacutes-tratamento

Tratamento secundaacuterio

TRATAMENTO DOS ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

1 Tratamento Preliminar

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia

adaptado de VON SPERLING 1996

Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores

Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores

Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros

materiais

Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros

bull proteger as unidades subsequentes

bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees

bull proteger os corpos receptores

Finalidades da remoccedilatildeo de areia

bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees

bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees

bull facilitar o transporte do liacutequido

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 8: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

DESTINACcedilAtildeO FINAL INADEQUADA DO

ESGOTO

Fonte wwwatardecombr

DESTINACcedilAtildeO FINAL

INADEQUADA DO ESGOTO

Fonte httpexpressoredeblogspotcom

DOENCcedilAS RELACIONADAS Agrave

AUSEcircNCIA DE

TRATAMENTODE ESGOTOS

bull 2500 crianccedilas (1-5 anos) morrem no Brasil

(FUNASA - 2009) por

ndash Disenteria amebiana por viacuterus e bacteriana

(coacutelera)

- Doenccedilas causadas por helmintos (ascaridiacutease

tricuriacutease etc)

ndash Poliomielite

ndash Hepatite tipo A

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DO TRATAMENTO

DE ESGOTO SANITAacuteRIO

bull Quanto aos soacutelidos em suspensatildeo

- Adsorccedilatildeo de poluentes

- Proteccedilatildeo de patoacutegenos

- Problemas esteacuteticos

FORMACcedilAtildeO DE ILHAS POR

LODO DE ESGOTO (BAIacuteA DE

GUANABARA ndash RJ)

Fonte wwwodiaterracombr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Mateacuteria orgacircnica biodegradaacutevel

(carboidratos lipiacutedeos e proteiacutenas)

- consumo do oxigecircnio dissolvido (DBO)

- piora das condiccedilotildees seacutepticas

- mortandade de peixes

MORTANDADE DE PEIXES EM

FEIRA DE SANTANA ndash BAHIA

(AGOSTO ndash 2011)

Fonte wwwapdambientalorgbr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Nutrientes (nitrogecircnio e foacutesforo)

- Toxicidade em peixes

- Crescimento excessivo de algas

(eutrofizaccedilatildeo)

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

Fonte wwwecologiaegestaodasaguascombr

bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas

detergentes faacutermacos e outros)

- formaccedilatildeo de espumas

- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2

- toxicidade

- bioacumulaccedilatildeo

-

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP

(54 km DA CAPITAL)

Fonte wwwciclovivocombr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco

cromo mercuacuterio)

bull Principal fonte esgotos industriais

- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea

- toxicidade

- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos

esgotos

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os

paracircmetros de lanccedilamento de efluentes

(atualizados pela Res43011)

bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor

bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente

tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras

contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo

ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE

EFLUENTES ndash CONAMA43011

Padrotildees de lanccedilamento de efluentes

- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute

causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos

aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade

estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo

ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e

atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as

caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor

Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental

competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o

lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees

estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo

Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes

(CONAMA 43011)

bull pH entre 5 a 9

bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a

variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute

exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura

bull Apoacutes desarenaccedilatildeo

bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes

virtualmente ausentes e

bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima

de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo

ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES

(Res43011)

Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios

acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia

Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por

outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de

cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em

laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro

Uso Classe

Doces (ateacute 005) Salobras

(005-

03)

Salinas

(acima de

03)

Espe

-cial

1 2 3 4 5 6 7 8

Abastecimento domeacutestico X X X X

Preserv equil natural das comun

aquaacuteticas

X

Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X

Irrigaccedilatildeo X X X

Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)

X X X X

Dessedentaccedilatildeo de animais X

Navegaccedilatildeo X X X

Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X

Usos menos exigentes X

Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade

1 2 3 4

Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -

Turbidez UNT 40 100 100 -

Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -

Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -

Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -

Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -

OD mgl 6 5 4 2

pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9

Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -

Amocircnia total mgNl - - 10 -

Nitrato mgNl 10 10 10 -

Nitrito mgNl 10 10 10 -

Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros

associados a esgotos domeacutesticos

Paracircmetro Limite Eficiecircncia

miacutenima de

remoccedilatildeo (1)

DBO5 25 mgl O2 70 -90

DQO 70 mgl O2 75

Soacutelidos em

suspensatildeo

totais

35 mgl (4)

90

Condiccedilotildees miacutenimas

Legislaccedilatildeo Europeacuteia

Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos

TIPOS DE TRATAMENTO

2 Sistemas coletivos

Aeroacutebio Anaeroacutebio

Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Precisa licenciamento ambiental

Etapas do Tratamento dos Esgotos

Tratamento preliminar

Tratamento primaacuterio

Tratamento terciaacuterio ou

poacutes-tratamento

Tratamento secundaacuterio

TRATAMENTO DOS ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

1 Tratamento Preliminar

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia

adaptado de VON SPERLING 1996

Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores

Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores

Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros

materiais

Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros

bull proteger as unidades subsequentes

bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees

bull proteger os corpos receptores

Finalidades da remoccedilatildeo de areia

bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees

bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees

bull facilitar o transporte do liacutequido

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 9: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

DESTINACcedilAtildeO FINAL

INADEQUADA DO ESGOTO

Fonte httpexpressoredeblogspotcom

DOENCcedilAS RELACIONADAS Agrave

AUSEcircNCIA DE

TRATAMENTODE ESGOTOS

bull 2500 crianccedilas (1-5 anos) morrem no Brasil

(FUNASA - 2009) por

ndash Disenteria amebiana por viacuterus e bacteriana

(coacutelera)

- Doenccedilas causadas por helmintos (ascaridiacutease

tricuriacutease etc)

ndash Poliomielite

ndash Hepatite tipo A

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DO TRATAMENTO

DE ESGOTO SANITAacuteRIO

bull Quanto aos soacutelidos em suspensatildeo

- Adsorccedilatildeo de poluentes

- Proteccedilatildeo de patoacutegenos

- Problemas esteacuteticos

FORMACcedilAtildeO DE ILHAS POR

LODO DE ESGOTO (BAIacuteA DE

GUANABARA ndash RJ)

Fonte wwwodiaterracombr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Mateacuteria orgacircnica biodegradaacutevel

(carboidratos lipiacutedeos e proteiacutenas)

- consumo do oxigecircnio dissolvido (DBO)

- piora das condiccedilotildees seacutepticas

- mortandade de peixes

MORTANDADE DE PEIXES EM

FEIRA DE SANTANA ndash BAHIA

(AGOSTO ndash 2011)

Fonte wwwapdambientalorgbr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Nutrientes (nitrogecircnio e foacutesforo)

- Toxicidade em peixes

- Crescimento excessivo de algas

(eutrofizaccedilatildeo)

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

Fonte wwwecologiaegestaodasaguascombr

bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas

detergentes faacutermacos e outros)

- formaccedilatildeo de espumas

- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2

- toxicidade

- bioacumulaccedilatildeo

-

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP

(54 km DA CAPITAL)

Fonte wwwciclovivocombr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco

cromo mercuacuterio)

bull Principal fonte esgotos industriais

- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea

- toxicidade

- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos

esgotos

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os

paracircmetros de lanccedilamento de efluentes

(atualizados pela Res43011)

bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor

bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente

tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras

contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo

ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE

EFLUENTES ndash CONAMA43011

Padrotildees de lanccedilamento de efluentes

- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute

causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos

aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade

estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo

ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e

atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as

caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor

Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental

competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o

lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees

estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo

Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes

(CONAMA 43011)

bull pH entre 5 a 9

bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a

variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute

exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura

bull Apoacutes desarenaccedilatildeo

bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes

virtualmente ausentes e

bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima

de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo

ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES

(Res43011)

Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios

acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia

Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por

outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de

cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em

laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro

Uso Classe

Doces (ateacute 005) Salobras

(005-

03)

Salinas

(acima de

03)

Espe

-cial

1 2 3 4 5 6 7 8

Abastecimento domeacutestico X X X X

Preserv equil natural das comun

aquaacuteticas

X

Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X

Irrigaccedilatildeo X X X

Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)

X X X X

Dessedentaccedilatildeo de animais X

Navegaccedilatildeo X X X

Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X

Usos menos exigentes X

Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade

1 2 3 4

Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -

Turbidez UNT 40 100 100 -

Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -

Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -

Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -

Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -

OD mgl 6 5 4 2

pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9

Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -

Amocircnia total mgNl - - 10 -

Nitrato mgNl 10 10 10 -

Nitrito mgNl 10 10 10 -

Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros

associados a esgotos domeacutesticos

Paracircmetro Limite Eficiecircncia

miacutenima de

remoccedilatildeo (1)

DBO5 25 mgl O2 70 -90

DQO 70 mgl O2 75

Soacutelidos em

suspensatildeo

totais

35 mgl (4)

90

Condiccedilotildees miacutenimas

Legislaccedilatildeo Europeacuteia

Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos

TIPOS DE TRATAMENTO

2 Sistemas coletivos

Aeroacutebio Anaeroacutebio

Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Precisa licenciamento ambiental

Etapas do Tratamento dos Esgotos

Tratamento preliminar

Tratamento primaacuterio

Tratamento terciaacuterio ou

poacutes-tratamento

Tratamento secundaacuterio

TRATAMENTO DOS ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

1 Tratamento Preliminar

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia

adaptado de VON SPERLING 1996

Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores

Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores

Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros

materiais

Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros

bull proteger as unidades subsequentes

bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees

bull proteger os corpos receptores

Finalidades da remoccedilatildeo de areia

bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees

bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees

bull facilitar o transporte do liacutequido

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 10: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

DOENCcedilAS RELACIONADAS Agrave

AUSEcircNCIA DE

TRATAMENTODE ESGOTOS

bull 2500 crianccedilas (1-5 anos) morrem no Brasil

(FUNASA - 2009) por

ndash Disenteria amebiana por viacuterus e bacteriana

(coacutelera)

- Doenccedilas causadas por helmintos (ascaridiacutease

tricuriacutease etc)

ndash Poliomielite

ndash Hepatite tipo A

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DO TRATAMENTO

DE ESGOTO SANITAacuteRIO

bull Quanto aos soacutelidos em suspensatildeo

- Adsorccedilatildeo de poluentes

- Proteccedilatildeo de patoacutegenos

- Problemas esteacuteticos

FORMACcedilAtildeO DE ILHAS POR

LODO DE ESGOTO (BAIacuteA DE

GUANABARA ndash RJ)

Fonte wwwodiaterracombr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Mateacuteria orgacircnica biodegradaacutevel

(carboidratos lipiacutedeos e proteiacutenas)

- consumo do oxigecircnio dissolvido (DBO)

- piora das condiccedilotildees seacutepticas

- mortandade de peixes

MORTANDADE DE PEIXES EM

FEIRA DE SANTANA ndash BAHIA

(AGOSTO ndash 2011)

Fonte wwwapdambientalorgbr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Nutrientes (nitrogecircnio e foacutesforo)

- Toxicidade em peixes

- Crescimento excessivo de algas

(eutrofizaccedilatildeo)

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

Fonte wwwecologiaegestaodasaguascombr

bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas

detergentes faacutermacos e outros)

- formaccedilatildeo de espumas

- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2

- toxicidade

- bioacumulaccedilatildeo

-

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP

(54 km DA CAPITAL)

Fonte wwwciclovivocombr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco

cromo mercuacuterio)

bull Principal fonte esgotos industriais

- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea

- toxicidade

- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos

esgotos

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os

paracircmetros de lanccedilamento de efluentes

(atualizados pela Res43011)

bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor

bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente

tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras

contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo

ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE

EFLUENTES ndash CONAMA43011

Padrotildees de lanccedilamento de efluentes

- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute

causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos

aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade

estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo

ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e

atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as

caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor

Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental

competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o

lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees

estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo

Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes

(CONAMA 43011)

bull pH entre 5 a 9

bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a

variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute

exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura

bull Apoacutes desarenaccedilatildeo

bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes

virtualmente ausentes e

bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima

de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo

ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES

(Res43011)

Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios

acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia

Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por

outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de

cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em

laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro

Uso Classe

Doces (ateacute 005) Salobras

(005-

03)

Salinas

(acima de

03)

Espe

-cial

1 2 3 4 5 6 7 8

Abastecimento domeacutestico X X X X

Preserv equil natural das comun

aquaacuteticas

X

Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X

Irrigaccedilatildeo X X X

Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)

X X X X

Dessedentaccedilatildeo de animais X

Navegaccedilatildeo X X X

Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X

Usos menos exigentes X

Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade

1 2 3 4

Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -

Turbidez UNT 40 100 100 -

Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -

Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -

Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -

Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -

OD mgl 6 5 4 2

pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9

Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -

Amocircnia total mgNl - - 10 -

Nitrato mgNl 10 10 10 -

Nitrito mgNl 10 10 10 -

Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros

associados a esgotos domeacutesticos

Paracircmetro Limite Eficiecircncia

miacutenima de

remoccedilatildeo (1)

DBO5 25 mgl O2 70 -90

DQO 70 mgl O2 75

Soacutelidos em

suspensatildeo

totais

35 mgl (4)

90

Condiccedilotildees miacutenimas

Legislaccedilatildeo Europeacuteia

Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos

TIPOS DE TRATAMENTO

2 Sistemas coletivos

Aeroacutebio Anaeroacutebio

Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Precisa licenciamento ambiental

Etapas do Tratamento dos Esgotos

Tratamento preliminar

Tratamento primaacuterio

Tratamento terciaacuterio ou

poacutes-tratamento

Tratamento secundaacuterio

TRATAMENTO DOS ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

1 Tratamento Preliminar

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia

adaptado de VON SPERLING 1996

Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores

Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores

Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros

materiais

Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros

bull proteger as unidades subsequentes

bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees

bull proteger os corpos receptores

Finalidades da remoccedilatildeo de areia

bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees

bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees

bull facilitar o transporte do liacutequido

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 11: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DO TRATAMENTO

DE ESGOTO SANITAacuteRIO

bull Quanto aos soacutelidos em suspensatildeo

- Adsorccedilatildeo de poluentes

- Proteccedilatildeo de patoacutegenos

- Problemas esteacuteticos

FORMACcedilAtildeO DE ILHAS POR

LODO DE ESGOTO (BAIacuteA DE

GUANABARA ndash RJ)

Fonte wwwodiaterracombr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Mateacuteria orgacircnica biodegradaacutevel

(carboidratos lipiacutedeos e proteiacutenas)

- consumo do oxigecircnio dissolvido (DBO)

- piora das condiccedilotildees seacutepticas

- mortandade de peixes

MORTANDADE DE PEIXES EM

FEIRA DE SANTANA ndash BAHIA

(AGOSTO ndash 2011)

Fonte wwwapdambientalorgbr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Nutrientes (nitrogecircnio e foacutesforo)

- Toxicidade em peixes

- Crescimento excessivo de algas

(eutrofizaccedilatildeo)

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

Fonte wwwecologiaegestaodasaguascombr

bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas

detergentes faacutermacos e outros)

- formaccedilatildeo de espumas

- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2

- toxicidade

- bioacumulaccedilatildeo

-

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP

(54 km DA CAPITAL)

Fonte wwwciclovivocombr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco

cromo mercuacuterio)

bull Principal fonte esgotos industriais

- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea

- toxicidade

- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos

esgotos

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os

paracircmetros de lanccedilamento de efluentes

(atualizados pela Res43011)

bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor

bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente

tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras

contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo

ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE

EFLUENTES ndash CONAMA43011

Padrotildees de lanccedilamento de efluentes

- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute

causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos

aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade

estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo

ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e

atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as

caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor

Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental

competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o

lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees

estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo

Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes

(CONAMA 43011)

bull pH entre 5 a 9

bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a

variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute

exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura

bull Apoacutes desarenaccedilatildeo

bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes

virtualmente ausentes e

bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima

de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo

ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES

(Res43011)

Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios

acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia

Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por

outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de

cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em

laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro

Uso Classe

Doces (ateacute 005) Salobras

(005-

03)

Salinas

(acima de

03)

Espe

-cial

1 2 3 4 5 6 7 8

Abastecimento domeacutestico X X X X

Preserv equil natural das comun

aquaacuteticas

X

Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X

Irrigaccedilatildeo X X X

Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)

X X X X

Dessedentaccedilatildeo de animais X

Navegaccedilatildeo X X X

Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X

Usos menos exigentes X

Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade

1 2 3 4

Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -

Turbidez UNT 40 100 100 -

Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -

Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -

Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -

Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -

OD mgl 6 5 4 2

pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9

Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -

Amocircnia total mgNl - - 10 -

Nitrato mgNl 10 10 10 -

Nitrito mgNl 10 10 10 -

Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros

associados a esgotos domeacutesticos

Paracircmetro Limite Eficiecircncia

miacutenima de

remoccedilatildeo (1)

DBO5 25 mgl O2 70 -90

DQO 70 mgl O2 75

Soacutelidos em

suspensatildeo

totais

35 mgl (4)

90

Condiccedilotildees miacutenimas

Legislaccedilatildeo Europeacuteia

Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos

TIPOS DE TRATAMENTO

2 Sistemas coletivos

Aeroacutebio Anaeroacutebio

Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Precisa licenciamento ambiental

Etapas do Tratamento dos Esgotos

Tratamento preliminar

Tratamento primaacuterio

Tratamento terciaacuterio ou

poacutes-tratamento

Tratamento secundaacuterio

TRATAMENTO DOS ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

1 Tratamento Preliminar

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia

adaptado de VON SPERLING 1996

Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores

Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores

Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros

materiais

Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros

bull proteger as unidades subsequentes

bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees

bull proteger os corpos receptores

Finalidades da remoccedilatildeo de areia

bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees

bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees

bull facilitar o transporte do liacutequido

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 12: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

FORMACcedilAtildeO DE ILHAS POR

LODO DE ESGOTO (BAIacuteA DE

GUANABARA ndash RJ)

Fonte wwwodiaterracombr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Mateacuteria orgacircnica biodegradaacutevel

(carboidratos lipiacutedeos e proteiacutenas)

- consumo do oxigecircnio dissolvido (DBO)

- piora das condiccedilotildees seacutepticas

- mortandade de peixes

MORTANDADE DE PEIXES EM

FEIRA DE SANTANA ndash BAHIA

(AGOSTO ndash 2011)

Fonte wwwapdambientalorgbr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Nutrientes (nitrogecircnio e foacutesforo)

- Toxicidade em peixes

- Crescimento excessivo de algas

(eutrofizaccedilatildeo)

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

Fonte wwwecologiaegestaodasaguascombr

bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas

detergentes faacutermacos e outros)

- formaccedilatildeo de espumas

- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2

- toxicidade

- bioacumulaccedilatildeo

-

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP

(54 km DA CAPITAL)

Fonte wwwciclovivocombr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco

cromo mercuacuterio)

bull Principal fonte esgotos industriais

- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea

- toxicidade

- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos

esgotos

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os

paracircmetros de lanccedilamento de efluentes

(atualizados pela Res43011)

bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor

bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente

tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras

contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo

ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE

EFLUENTES ndash CONAMA43011

Padrotildees de lanccedilamento de efluentes

- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute

causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos

aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade

estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo

ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e

atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as

caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor

Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental

competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o

lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees

estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo

Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes

(CONAMA 43011)

bull pH entre 5 a 9

bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a

variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute

exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura

bull Apoacutes desarenaccedilatildeo

bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes

virtualmente ausentes e

bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima

de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo

ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES

(Res43011)

Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios

acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia

Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por

outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de

cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em

laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro

Uso Classe

Doces (ateacute 005) Salobras

(005-

03)

Salinas

(acima de

03)

Espe

-cial

1 2 3 4 5 6 7 8

Abastecimento domeacutestico X X X X

Preserv equil natural das comun

aquaacuteticas

X

Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X

Irrigaccedilatildeo X X X

Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)

X X X X

Dessedentaccedilatildeo de animais X

Navegaccedilatildeo X X X

Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X

Usos menos exigentes X

Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade

1 2 3 4

Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -

Turbidez UNT 40 100 100 -

Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -

Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -

Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -

Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -

OD mgl 6 5 4 2

pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9

Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -

Amocircnia total mgNl - - 10 -

Nitrato mgNl 10 10 10 -

Nitrito mgNl 10 10 10 -

Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros

associados a esgotos domeacutesticos

Paracircmetro Limite Eficiecircncia

miacutenima de

remoccedilatildeo (1)

DBO5 25 mgl O2 70 -90

DQO 70 mgl O2 75

Soacutelidos em

suspensatildeo

totais

35 mgl (4)

90

Condiccedilotildees miacutenimas

Legislaccedilatildeo Europeacuteia

Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos

TIPOS DE TRATAMENTO

2 Sistemas coletivos

Aeroacutebio Anaeroacutebio

Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Precisa licenciamento ambiental

Etapas do Tratamento dos Esgotos

Tratamento preliminar

Tratamento primaacuterio

Tratamento terciaacuterio ou

poacutes-tratamento

Tratamento secundaacuterio

TRATAMENTO DOS ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

1 Tratamento Preliminar

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia

adaptado de VON SPERLING 1996

Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores

Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores

Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros

materiais

Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros

bull proteger as unidades subsequentes

bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees

bull proteger os corpos receptores

Finalidades da remoccedilatildeo de areia

bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees

bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees

bull facilitar o transporte do liacutequido

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 13: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Mateacuteria orgacircnica biodegradaacutevel

(carboidratos lipiacutedeos e proteiacutenas)

- consumo do oxigecircnio dissolvido (DBO)

- piora das condiccedilotildees seacutepticas

- mortandade de peixes

MORTANDADE DE PEIXES EM

FEIRA DE SANTANA ndash BAHIA

(AGOSTO ndash 2011)

Fonte wwwapdambientalorgbr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Nutrientes (nitrogecircnio e foacutesforo)

- Toxicidade em peixes

- Crescimento excessivo de algas

(eutrofizaccedilatildeo)

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

Fonte wwwecologiaegestaodasaguascombr

bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas

detergentes faacutermacos e outros)

- formaccedilatildeo de espumas

- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2

- toxicidade

- bioacumulaccedilatildeo

-

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP

(54 km DA CAPITAL)

Fonte wwwciclovivocombr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco

cromo mercuacuterio)

bull Principal fonte esgotos industriais

- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea

- toxicidade

- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos

esgotos

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os

paracircmetros de lanccedilamento de efluentes

(atualizados pela Res43011)

bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor

bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente

tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras

contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo

ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE

EFLUENTES ndash CONAMA43011

Padrotildees de lanccedilamento de efluentes

- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute

causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos

aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade

estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo

ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e

atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as

caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor

Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental

competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o

lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees

estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo

Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes

(CONAMA 43011)

bull pH entre 5 a 9

bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a

variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute

exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura

bull Apoacutes desarenaccedilatildeo

bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes

virtualmente ausentes e

bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima

de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo

ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES

(Res43011)

Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios

acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia

Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por

outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de

cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em

laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro

Uso Classe

Doces (ateacute 005) Salobras

(005-

03)

Salinas

(acima de

03)

Espe

-cial

1 2 3 4 5 6 7 8

Abastecimento domeacutestico X X X X

Preserv equil natural das comun

aquaacuteticas

X

Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X

Irrigaccedilatildeo X X X

Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)

X X X X

Dessedentaccedilatildeo de animais X

Navegaccedilatildeo X X X

Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X

Usos menos exigentes X

Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade

1 2 3 4

Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -

Turbidez UNT 40 100 100 -

Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -

Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -

Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -

Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -

OD mgl 6 5 4 2

pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9

Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -

Amocircnia total mgNl - - 10 -

Nitrato mgNl 10 10 10 -

Nitrito mgNl 10 10 10 -

Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros

associados a esgotos domeacutesticos

Paracircmetro Limite Eficiecircncia

miacutenima de

remoccedilatildeo (1)

DBO5 25 mgl O2 70 -90

DQO 70 mgl O2 75

Soacutelidos em

suspensatildeo

totais

35 mgl (4)

90

Condiccedilotildees miacutenimas

Legislaccedilatildeo Europeacuteia

Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos

TIPOS DE TRATAMENTO

2 Sistemas coletivos

Aeroacutebio Anaeroacutebio

Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Precisa licenciamento ambiental

Etapas do Tratamento dos Esgotos

Tratamento preliminar

Tratamento primaacuterio

Tratamento terciaacuterio ou

poacutes-tratamento

Tratamento secundaacuterio

TRATAMENTO DOS ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

1 Tratamento Preliminar

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia

adaptado de VON SPERLING 1996

Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores

Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores

Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros

materiais

Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros

bull proteger as unidades subsequentes

bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees

bull proteger os corpos receptores

Finalidades da remoccedilatildeo de areia

bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees

bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees

bull facilitar o transporte do liacutequido

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 14: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

MORTANDADE DE PEIXES EM

FEIRA DE SANTANA ndash BAHIA

(AGOSTO ndash 2011)

Fonte wwwapdambientalorgbr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Nutrientes (nitrogecircnio e foacutesforo)

- Toxicidade em peixes

- Crescimento excessivo de algas

(eutrofizaccedilatildeo)

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

Fonte wwwecologiaegestaodasaguascombr

bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas

detergentes faacutermacos e outros)

- formaccedilatildeo de espumas

- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2

- toxicidade

- bioacumulaccedilatildeo

-

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP

(54 km DA CAPITAL)

Fonte wwwciclovivocombr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco

cromo mercuacuterio)

bull Principal fonte esgotos industriais

- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea

- toxicidade

- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos

esgotos

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os

paracircmetros de lanccedilamento de efluentes

(atualizados pela Res43011)

bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor

bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente

tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras

contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo

ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE

EFLUENTES ndash CONAMA43011

Padrotildees de lanccedilamento de efluentes

- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute

causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos

aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade

estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo

ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e

atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as

caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor

Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental

competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o

lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees

estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo

Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes

(CONAMA 43011)

bull pH entre 5 a 9

bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a

variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute

exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura

bull Apoacutes desarenaccedilatildeo

bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes

virtualmente ausentes e

bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima

de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo

ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES

(Res43011)

Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios

acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia

Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por

outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de

cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em

laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro

Uso Classe

Doces (ateacute 005) Salobras

(005-

03)

Salinas

(acima de

03)

Espe

-cial

1 2 3 4 5 6 7 8

Abastecimento domeacutestico X X X X

Preserv equil natural das comun

aquaacuteticas

X

Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X

Irrigaccedilatildeo X X X

Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)

X X X X

Dessedentaccedilatildeo de animais X

Navegaccedilatildeo X X X

Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X

Usos menos exigentes X

Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade

1 2 3 4

Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -

Turbidez UNT 40 100 100 -

Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -

Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -

Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -

Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -

OD mgl 6 5 4 2

pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9

Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -

Amocircnia total mgNl - - 10 -

Nitrato mgNl 10 10 10 -

Nitrito mgNl 10 10 10 -

Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros

associados a esgotos domeacutesticos

Paracircmetro Limite Eficiecircncia

miacutenima de

remoccedilatildeo (1)

DBO5 25 mgl O2 70 -90

DQO 70 mgl O2 75

Soacutelidos em

suspensatildeo

totais

35 mgl (4)

90

Condiccedilotildees miacutenimas

Legislaccedilatildeo Europeacuteia

Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos

TIPOS DE TRATAMENTO

2 Sistemas coletivos

Aeroacutebio Anaeroacutebio

Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Precisa licenciamento ambiental

Etapas do Tratamento dos Esgotos

Tratamento preliminar

Tratamento primaacuterio

Tratamento terciaacuterio ou

poacutes-tratamento

Tratamento secundaacuterio

TRATAMENTO DOS ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

1 Tratamento Preliminar

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia

adaptado de VON SPERLING 1996

Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores

Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores

Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros

materiais

Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros

bull proteger as unidades subsequentes

bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees

bull proteger os corpos receptores

Finalidades da remoccedilatildeo de areia

bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees

bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees

bull facilitar o transporte do liacutequido

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 15: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Nutrientes (nitrogecircnio e foacutesforo)

- Toxicidade em peixes

- Crescimento excessivo de algas

(eutrofizaccedilatildeo)

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

Fonte wwwecologiaegestaodasaguascombr

bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas

detergentes faacutermacos e outros)

- formaccedilatildeo de espumas

- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2

- toxicidade

- bioacumulaccedilatildeo

-

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP

(54 km DA CAPITAL)

Fonte wwwciclovivocombr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco

cromo mercuacuterio)

bull Principal fonte esgotos industriais

- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea

- toxicidade

- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos

esgotos

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os

paracircmetros de lanccedilamento de efluentes

(atualizados pela Res43011)

bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor

bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente

tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras

contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo

ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE

EFLUENTES ndash CONAMA43011

Padrotildees de lanccedilamento de efluentes

- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute

causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos

aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade

estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo

ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e

atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as

caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor

Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental

competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o

lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees

estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo

Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes

(CONAMA 43011)

bull pH entre 5 a 9

bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a

variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute

exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura

bull Apoacutes desarenaccedilatildeo

bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes

virtualmente ausentes e

bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima

de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo

ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES

(Res43011)

Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios

acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia

Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por

outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de

cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em

laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro

Uso Classe

Doces (ateacute 005) Salobras

(005-

03)

Salinas

(acima de

03)

Espe

-cial

1 2 3 4 5 6 7 8

Abastecimento domeacutestico X X X X

Preserv equil natural das comun

aquaacuteticas

X

Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X

Irrigaccedilatildeo X X X

Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)

X X X X

Dessedentaccedilatildeo de animais X

Navegaccedilatildeo X X X

Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X

Usos menos exigentes X

Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade

1 2 3 4

Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -

Turbidez UNT 40 100 100 -

Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -

Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -

Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -

Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -

OD mgl 6 5 4 2

pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9

Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -

Amocircnia total mgNl - - 10 -

Nitrato mgNl 10 10 10 -

Nitrito mgNl 10 10 10 -

Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros

associados a esgotos domeacutesticos

Paracircmetro Limite Eficiecircncia

miacutenima de

remoccedilatildeo (1)

DBO5 25 mgl O2 70 -90

DQO 70 mgl O2 75

Soacutelidos em

suspensatildeo

totais

35 mgl (4)

90

Condiccedilotildees miacutenimas

Legislaccedilatildeo Europeacuteia

Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos

TIPOS DE TRATAMENTO

2 Sistemas coletivos

Aeroacutebio Anaeroacutebio

Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Precisa licenciamento ambiental

Etapas do Tratamento dos Esgotos

Tratamento preliminar

Tratamento primaacuterio

Tratamento terciaacuterio ou

poacutes-tratamento

Tratamento secundaacuterio

TRATAMENTO DOS ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

1 Tratamento Preliminar

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia

adaptado de VON SPERLING 1996

Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores

Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores

Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros

materiais

Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros

bull proteger as unidades subsequentes

bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees

bull proteger os corpos receptores

Finalidades da remoccedilatildeo de areia

bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees

bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees

bull facilitar o transporte do liacutequido

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 16: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

Fonte wwwecologiaegestaodasaguascombr

bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas

detergentes faacutermacos e outros)

- formaccedilatildeo de espumas

- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2

- toxicidade

- bioacumulaccedilatildeo

-

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP

(54 km DA CAPITAL)

Fonte wwwciclovivocombr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco

cromo mercuacuterio)

bull Principal fonte esgotos industriais

- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea

- toxicidade

- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos

esgotos

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os

paracircmetros de lanccedilamento de efluentes

(atualizados pela Res43011)

bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor

bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente

tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras

contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo

ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE

EFLUENTES ndash CONAMA43011

Padrotildees de lanccedilamento de efluentes

- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute

causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos

aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade

estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo

ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e

atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as

caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor

Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental

competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o

lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees

estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo

Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes

(CONAMA 43011)

bull pH entre 5 a 9

bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a

variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute

exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura

bull Apoacutes desarenaccedilatildeo

bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes

virtualmente ausentes e

bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima

de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo

ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES

(Res43011)

Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios

acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia

Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por

outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de

cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em

laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro

Uso Classe

Doces (ateacute 005) Salobras

(005-

03)

Salinas

(acima de

03)

Espe

-cial

1 2 3 4 5 6 7 8

Abastecimento domeacutestico X X X X

Preserv equil natural das comun

aquaacuteticas

X

Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X

Irrigaccedilatildeo X X X

Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)

X X X X

Dessedentaccedilatildeo de animais X

Navegaccedilatildeo X X X

Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X

Usos menos exigentes X

Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade

1 2 3 4

Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -

Turbidez UNT 40 100 100 -

Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -

Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -

Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -

Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -

OD mgl 6 5 4 2

pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9

Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -

Amocircnia total mgNl - - 10 -

Nitrato mgNl 10 10 10 -

Nitrito mgNl 10 10 10 -

Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros

associados a esgotos domeacutesticos

Paracircmetro Limite Eficiecircncia

miacutenima de

remoccedilatildeo (1)

DBO5 25 mgl O2 70 -90

DQO 70 mgl O2 75

Soacutelidos em

suspensatildeo

totais

35 mgl (4)

90

Condiccedilotildees miacutenimas

Legislaccedilatildeo Europeacuteia

Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos

TIPOS DE TRATAMENTO

2 Sistemas coletivos

Aeroacutebio Anaeroacutebio

Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Precisa licenciamento ambiental

Etapas do Tratamento dos Esgotos

Tratamento preliminar

Tratamento primaacuterio

Tratamento terciaacuterio ou

poacutes-tratamento

Tratamento secundaacuterio

TRATAMENTO DOS ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

1 Tratamento Preliminar

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia

adaptado de VON SPERLING 1996

Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores

Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores

Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros

materiais

Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros

bull proteger as unidades subsequentes

bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees

bull proteger os corpos receptores

Finalidades da remoccedilatildeo de areia

bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees

bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees

bull facilitar o transporte do liacutequido

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 17: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

bull Compostos natildeo biodegradaacuteveis (pesticidas

detergentes faacutermacos e outros)

- formaccedilatildeo de espumas

- reduccedilatildeo da transferecircncia de O2

- toxicidade

- bioacumulaccedilatildeo

-

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP

(54 km DA CAPITAL)

Fonte wwwciclovivocombr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco

cromo mercuacuterio)

bull Principal fonte esgotos industriais

- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea

- toxicidade

- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos

esgotos

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os

paracircmetros de lanccedilamento de efluentes

(atualizados pela Res43011)

bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor

bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente

tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras

contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo

ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE

EFLUENTES ndash CONAMA43011

Padrotildees de lanccedilamento de efluentes

- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute

causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos

aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade

estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo

ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e

atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as

caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor

Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental

competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o

lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees

estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo

Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes

(CONAMA 43011)

bull pH entre 5 a 9

bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a

variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute

exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura

bull Apoacutes desarenaccedilatildeo

bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes

virtualmente ausentes e

bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima

de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo

ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES

(Res43011)

Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios

acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia

Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por

outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de

cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em

laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro

Uso Classe

Doces (ateacute 005) Salobras

(005-

03)

Salinas

(acima de

03)

Espe

-cial

1 2 3 4 5 6 7 8

Abastecimento domeacutestico X X X X

Preserv equil natural das comun

aquaacuteticas

X

Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X

Irrigaccedilatildeo X X X

Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)

X X X X

Dessedentaccedilatildeo de animais X

Navegaccedilatildeo X X X

Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X

Usos menos exigentes X

Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade

1 2 3 4

Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -

Turbidez UNT 40 100 100 -

Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -

Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -

Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -

Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -

OD mgl 6 5 4 2

pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9

Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -

Amocircnia total mgNl - - 10 -

Nitrato mgNl 10 10 10 -

Nitrito mgNl 10 10 10 -

Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros

associados a esgotos domeacutesticos

Paracircmetro Limite Eficiecircncia

miacutenima de

remoccedilatildeo (1)

DBO5 25 mgl O2 70 -90

DQO 70 mgl O2 75

Soacutelidos em

suspensatildeo

totais

35 mgl (4)

90

Condiccedilotildees miacutenimas

Legislaccedilatildeo Europeacuteia

Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos

TIPOS DE TRATAMENTO

2 Sistemas coletivos

Aeroacutebio Anaeroacutebio

Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Precisa licenciamento ambiental

Etapas do Tratamento dos Esgotos

Tratamento preliminar

Tratamento primaacuterio

Tratamento terciaacuterio ou

poacutes-tratamento

Tratamento secundaacuterio

TRATAMENTO DOS ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

1 Tratamento Preliminar

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia

adaptado de VON SPERLING 1996

Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores

Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores

Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros

materiais

Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros

bull proteger as unidades subsequentes

bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees

bull proteger os corpos receptores

Finalidades da remoccedilatildeo de areia

bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees

bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees

bull facilitar o transporte do liacutequido

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 18: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

PIRAPORA DO BOM JESUS ndash SP

(54 km DA CAPITAL)

Fonte wwwciclovivocombr

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco

cromo mercuacuterio)

bull Principal fonte esgotos industriais

- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea

- toxicidade

- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos

esgotos

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os

paracircmetros de lanccedilamento de efluentes

(atualizados pela Res43011)

bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor

bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente

tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras

contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo

ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE

EFLUENTES ndash CONAMA43011

Padrotildees de lanccedilamento de efluentes

- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute

causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos

aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade

estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo

ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e

atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as

caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor

Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental

competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o

lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees

estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo

Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes

(CONAMA 43011)

bull pH entre 5 a 9

bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a

variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute

exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura

bull Apoacutes desarenaccedilatildeo

bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes

virtualmente ausentes e

bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima

de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo

ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES

(Res43011)

Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios

acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia

Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por

outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de

cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em

laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro

Uso Classe

Doces (ateacute 005) Salobras

(005-

03)

Salinas

(acima de

03)

Espe

-cial

1 2 3 4 5 6 7 8

Abastecimento domeacutestico X X X X

Preserv equil natural das comun

aquaacuteticas

X

Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X

Irrigaccedilatildeo X X X

Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)

X X X X

Dessedentaccedilatildeo de animais X

Navegaccedilatildeo X X X

Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X

Usos menos exigentes X

Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade

1 2 3 4

Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -

Turbidez UNT 40 100 100 -

Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -

Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -

Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -

Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -

OD mgl 6 5 4 2

pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9

Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -

Amocircnia total mgNl - - 10 -

Nitrato mgNl 10 10 10 -

Nitrito mgNl 10 10 10 -

Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros

associados a esgotos domeacutesticos

Paracircmetro Limite Eficiecircncia

miacutenima de

remoccedilatildeo (1)

DBO5 25 mgl O2 70 -90

DQO 70 mgl O2 75

Soacutelidos em

suspensatildeo

totais

35 mgl (4)

90

Condiccedilotildees miacutenimas

Legislaccedilatildeo Europeacuteia

Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos

TIPOS DE TRATAMENTO

2 Sistemas coletivos

Aeroacutebio Anaeroacutebio

Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Precisa licenciamento ambiental

Etapas do Tratamento dos Esgotos

Tratamento preliminar

Tratamento primaacuterio

Tratamento terciaacuterio ou

poacutes-tratamento

Tratamento secundaacuterio

TRATAMENTO DOS ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

1 Tratamento Preliminar

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia

adaptado de VON SPERLING 1996

Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores

Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores

Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros

materiais

Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros

bull proteger as unidades subsequentes

bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees

bull proteger os corpos receptores

Finalidades da remoccedilatildeo de areia

bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees

bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees

bull facilitar o transporte do liacutequido

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 19: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

CONSEQUEcircNCIAS DA

AUSEcircNCIA DE TRATAMENTO

DE ESGOTOS

bull Metais pesados (arsecircnio caacutedmio zinco

cromo mercuacuterio)

bull Principal fonte esgotos industriais

- Contaminaccedilatildeo da aacutegua subterracircnea

- toxicidade

- inibiccedilatildeo do tratamento bioloacutegico dos

esgotos

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os

paracircmetros de lanccedilamento de efluentes

(atualizados pela Res43011)

bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor

bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente

tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras

contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo

ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE

EFLUENTES ndash CONAMA43011

Padrotildees de lanccedilamento de efluentes

- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute

causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos

aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade

estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo

ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e

atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as

caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor

Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental

competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o

lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees

estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo

Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes

(CONAMA 43011)

bull pH entre 5 a 9

bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a

variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute

exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura

bull Apoacutes desarenaccedilatildeo

bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes

virtualmente ausentes e

bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima

de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo

ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES

(Res43011)

Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios

acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia

Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por

outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de

cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em

laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro

Uso Classe

Doces (ateacute 005) Salobras

(005-

03)

Salinas

(acima de

03)

Espe

-cial

1 2 3 4 5 6 7 8

Abastecimento domeacutestico X X X X

Preserv equil natural das comun

aquaacuteticas

X

Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X

Irrigaccedilatildeo X X X

Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)

X X X X

Dessedentaccedilatildeo de animais X

Navegaccedilatildeo X X X

Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X

Usos menos exigentes X

Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade

1 2 3 4

Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -

Turbidez UNT 40 100 100 -

Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -

Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -

Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -

Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -

OD mgl 6 5 4 2

pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9

Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -

Amocircnia total mgNl - - 10 -

Nitrato mgNl 10 10 10 -

Nitrito mgNl 10 10 10 -

Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros

associados a esgotos domeacutesticos

Paracircmetro Limite Eficiecircncia

miacutenima de

remoccedilatildeo (1)

DBO5 25 mgl O2 70 -90

DQO 70 mgl O2 75

Soacutelidos em

suspensatildeo

totais

35 mgl (4)

90

Condiccedilotildees miacutenimas

Legislaccedilatildeo Europeacuteia

Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos

TIPOS DE TRATAMENTO

2 Sistemas coletivos

Aeroacutebio Anaeroacutebio

Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Precisa licenciamento ambiental

Etapas do Tratamento dos Esgotos

Tratamento preliminar

Tratamento primaacuterio

Tratamento terciaacuterio ou

poacutes-tratamento

Tratamento secundaacuterio

TRATAMENTO DOS ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

1 Tratamento Preliminar

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia

adaptado de VON SPERLING 1996

Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores

Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores

Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros

materiais

Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros

bull proteger as unidades subsequentes

bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees

bull proteger os corpos receptores

Finalidades da remoccedilatildeo de areia

bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees

bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees

bull facilitar o transporte do liacutequido

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 20: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classifica os padrotildees do corpo drsquoaacutegua e os

paracircmetros de lanccedilamento de efluentes

(atualizados pela Res43011)

bull ldquoLanccedilamento direto conduccedilatildeo direta do efluente para o corpo receptor

bull Lanccedilamento indireto antes de atingir o corpo receptor o efluente

tratado ou natildeo eacute conduzido a uma rede coletora que recebe outras

contribuiccedilotildees (Res43011)ldquo

ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE

EFLUENTES ndash CONAMA43011

Padrotildees de lanccedilamento de efluentes

- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute

causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos

aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade

estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo

ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e

atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as

caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor

Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental

competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o

lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees

estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo

Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes

(CONAMA 43011)

bull pH entre 5 a 9

bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a

variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute

exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura

bull Apoacutes desarenaccedilatildeo

bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes

virtualmente ausentes e

bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima

de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo

ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES

(Res43011)

Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios

acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia

Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por

outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de

cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em

laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro

Uso Classe

Doces (ateacute 005) Salobras

(005-

03)

Salinas

(acima de

03)

Espe

-cial

1 2 3 4 5 6 7 8

Abastecimento domeacutestico X X X X

Preserv equil natural das comun

aquaacuteticas

X

Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X

Irrigaccedilatildeo X X X

Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)

X X X X

Dessedentaccedilatildeo de animais X

Navegaccedilatildeo X X X

Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X

Usos menos exigentes X

Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade

1 2 3 4

Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -

Turbidez UNT 40 100 100 -

Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -

Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -

Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -

Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -

OD mgl 6 5 4 2

pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9

Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -

Amocircnia total mgNl - - 10 -

Nitrato mgNl 10 10 10 -

Nitrito mgNl 10 10 10 -

Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros

associados a esgotos domeacutesticos

Paracircmetro Limite Eficiecircncia

miacutenima de

remoccedilatildeo (1)

DBO5 25 mgl O2 70 -90

DQO 70 mgl O2 75

Soacutelidos em

suspensatildeo

totais

35 mgl (4)

90

Condiccedilotildees miacutenimas

Legislaccedilatildeo Europeacuteia

Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos

TIPOS DE TRATAMENTO

2 Sistemas coletivos

Aeroacutebio Anaeroacutebio

Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Precisa licenciamento ambiental

Etapas do Tratamento dos Esgotos

Tratamento preliminar

Tratamento primaacuterio

Tratamento terciaacuterio ou

poacutes-tratamento

Tratamento secundaacuterio

TRATAMENTO DOS ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

1 Tratamento Preliminar

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia

adaptado de VON SPERLING 1996

Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores

Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores

Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros

materiais

Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros

bull proteger as unidades subsequentes

bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees

bull proteger os corpos receptores

Finalidades da remoccedilatildeo de areia

bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees

bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees

bull facilitar o transporte do liacutequido

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 21: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

ldquoDAS CONDICcedilOtildeES E PADROtildeES DE LANCcedilAMENTO DE

EFLUENTES ndash CONAMA43011

Padrotildees de lanccedilamento de efluentes

- Paracircmetros orgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros inorgacircnicos (tabela)

- Paracircmetros Ecotoxicoloacutegicos Art18 O efluente natildeo deveraacute

causar ou possuir potencial para causar efeitos toacutexicos aos organismos

aquaacuteticos no corpo receptor de acordo com os criteacuterios de ecotoxicidade

estabelecidos pelo oacutergatildeo ambiental competente Art 19 O oacutergatildeo

ambiental competente deveraacute determinar quais empreendimentos e

atividades deveratildeo realizar os ensaios de ecotoxicidade considerando as

caracteriacutesticas dos efluentes gerados e do corpo receptor

Art 6ordm Excepcionalmente e em caraacuteter temporaacuterio o oacutergatildeo ambiental

competente poderaacute mediante anaacutelise teacutecnica fundamentada autorizar o

lanccedilamento de efluentes em desacordo com as condiccedilotildees e padrotildees

estabelecidos nesta Resoluccedilatildeordquo

Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes

(CONAMA 43011)

bull pH entre 5 a 9

bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a

variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute

exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura

bull Apoacutes desarenaccedilatildeo

bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes

virtualmente ausentes e

bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima

de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo

ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES

(Res43011)

Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios

acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia

Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por

outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de

cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em

laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro

Uso Classe

Doces (ateacute 005) Salobras

(005-

03)

Salinas

(acima de

03)

Espe

-cial

1 2 3 4 5 6 7 8

Abastecimento domeacutestico X X X X

Preserv equil natural das comun

aquaacuteticas

X

Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X

Irrigaccedilatildeo X X X

Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)

X X X X

Dessedentaccedilatildeo de animais X

Navegaccedilatildeo X X X

Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X

Usos menos exigentes X

Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade

1 2 3 4

Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -

Turbidez UNT 40 100 100 -

Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -

Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -

Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -

Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -

OD mgl 6 5 4 2

pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9

Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -

Amocircnia total mgNl - - 10 -

Nitrato mgNl 10 10 10 -

Nitrito mgNl 10 10 10 -

Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros

associados a esgotos domeacutesticos

Paracircmetro Limite Eficiecircncia

miacutenima de

remoccedilatildeo (1)

DBO5 25 mgl O2 70 -90

DQO 70 mgl O2 75

Soacutelidos em

suspensatildeo

totais

35 mgl (4)

90

Condiccedilotildees miacutenimas

Legislaccedilatildeo Europeacuteia

Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos

TIPOS DE TRATAMENTO

2 Sistemas coletivos

Aeroacutebio Anaeroacutebio

Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Precisa licenciamento ambiental

Etapas do Tratamento dos Esgotos

Tratamento preliminar

Tratamento primaacuterio

Tratamento terciaacuterio ou

poacutes-tratamento

Tratamento secundaacuterio

TRATAMENTO DOS ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

1 Tratamento Preliminar

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia

adaptado de VON SPERLING 1996

Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores

Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores

Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros

materiais

Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros

bull proteger as unidades subsequentes

bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees

bull proteger os corpos receptores

Finalidades da remoccedilatildeo de areia

bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees

bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees

bull facilitar o transporte do liacutequido

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 22: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

Condiccedilotildees para o lanccedilamento de efluentes

(CONAMA 43011)

bull pH entre 5 a 9

bull Temperatura inferior a 40ordm sendo que a

variaccedilatildeo de temp do corpo receptor natildeo deveraacute

exceder a 3ordmC no limite da zona de mistura

bull Apoacutes desarenaccedilatildeo

bull Soacutelidos grosseiros e materiais flutuantes

virtualmente ausentes e

bull Soacutelidos em suspensatildeo totais eficiecircncia miacutenima

de remoccedilatildeo de 20 apoacutes desarenaccedilatildeo

ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES

(Res43011)

Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios

acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia

Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por

outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de

cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em

laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro

Uso Classe

Doces (ateacute 005) Salobras

(005-

03)

Salinas

(acima de

03)

Espe

-cial

1 2 3 4 5 6 7 8

Abastecimento domeacutestico X X X X

Preserv equil natural das comun

aquaacuteticas

X

Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X

Irrigaccedilatildeo X X X

Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)

X X X X

Dessedentaccedilatildeo de animais X

Navegaccedilatildeo X X X

Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X

Usos menos exigentes X

Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade

1 2 3 4

Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -

Turbidez UNT 40 100 100 -

Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -

Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -

Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -

Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -

OD mgl 6 5 4 2

pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9

Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -

Amocircnia total mgNl - - 10 -

Nitrato mgNl 10 10 10 -

Nitrito mgNl 10 10 10 -

Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros

associados a esgotos domeacutesticos

Paracircmetro Limite Eficiecircncia

miacutenima de

remoccedilatildeo (1)

DBO5 25 mgl O2 70 -90

DQO 70 mgl O2 75

Soacutelidos em

suspensatildeo

totais

35 mgl (4)

90

Condiccedilotildees miacutenimas

Legislaccedilatildeo Europeacuteia

Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos

TIPOS DE TRATAMENTO

2 Sistemas coletivos

Aeroacutebio Anaeroacutebio

Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Precisa licenciamento ambiental

Etapas do Tratamento dos Esgotos

Tratamento preliminar

Tratamento primaacuterio

Tratamento terciaacuterio ou

poacutes-tratamento

Tratamento secundaacuterio

TRATAMENTO DOS ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

1 Tratamento Preliminar

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia

adaptado de VON SPERLING 1996

Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores

Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores

Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros

materiais

Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros

bull proteger as unidades subsequentes

bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees

bull proteger os corpos receptores

Finalidades da remoccedilatildeo de areia

bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees

bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees

bull facilitar o transporte do liacutequido

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 23: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

ldquoDIRETRIZES PARA GESTAtildeO DE EFLUENTES

(Res43011)

Art 26 Os ensaios deveratildeo ser realizados por laboratoacuterios

acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia

Normalizaccedilatildeo e Qualidade Industrial- IMETRO ou por

outro organismo signataacuterio do mesmo acordo de

cooperaccedilatildeo muacutetua do qual o IMETRO faccedila parte ou em

laboratoacuterios aceitos pelo oacutergatildeo competenterdquo

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro

Uso Classe

Doces (ateacute 005) Salobras

(005-

03)

Salinas

(acima de

03)

Espe

-cial

1 2 3 4 5 6 7 8

Abastecimento domeacutestico X X X X

Preserv equil natural das comun

aquaacuteticas

X

Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X

Irrigaccedilatildeo X X X

Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)

X X X X

Dessedentaccedilatildeo de animais X

Navegaccedilatildeo X X X

Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X

Usos menos exigentes X

Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade

1 2 3 4

Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -

Turbidez UNT 40 100 100 -

Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -

Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -

Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -

Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -

OD mgl 6 5 4 2

pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9

Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -

Amocircnia total mgNl - - 10 -

Nitrato mgNl 10 10 10 -

Nitrito mgNl 10 10 10 -

Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros

associados a esgotos domeacutesticos

Paracircmetro Limite Eficiecircncia

miacutenima de

remoccedilatildeo (1)

DBO5 25 mgl O2 70 -90

DQO 70 mgl O2 75

Soacutelidos em

suspensatildeo

totais

35 mgl (4)

90

Condiccedilotildees miacutenimas

Legislaccedilatildeo Europeacuteia

Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos

TIPOS DE TRATAMENTO

2 Sistemas coletivos

Aeroacutebio Anaeroacutebio

Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Precisa licenciamento ambiental

Etapas do Tratamento dos Esgotos

Tratamento preliminar

Tratamento primaacuterio

Tratamento terciaacuterio ou

poacutes-tratamento

Tratamento secundaacuterio

TRATAMENTO DOS ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

1 Tratamento Preliminar

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia

adaptado de VON SPERLING 1996

Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores

Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores

Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros

materiais

Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros

bull proteger as unidades subsequentes

bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees

bull proteger os corpos receptores

Finalidades da remoccedilatildeo de areia

bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees

bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees

bull facilitar o transporte do liacutequido

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 24: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Classificaccedilatildeo das Aacuteguas no Territoacuterio Brasileiro

Uso Classe

Doces (ateacute 005) Salobras

(005-

03)

Salinas

(acima de

03)

Espe

-cial

1 2 3 4 5 6 7 8

Abastecimento domeacutestico X X X X

Preserv equil natural das comun

aquaacuteticas

X

Proteccedilatildeo das comunidades aquaacuteticas X X X X Recreaccedilatildeo de contato primaacuterio X X X X

Irrigaccedilatildeo X X X

Criaccedilatildeo natural eou intensiva de espeacutecies (aquicultura)

X X X X

Dessedentaccedilatildeo de animais X

Navegaccedilatildeo X X X

Harmonia paisagiacutestica X X X Recreaccedilatildeo de contato secundaacuterio X X

Usos menos exigentes X

Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade

1 2 3 4

Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -

Turbidez UNT 40 100 100 -

Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -

Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -

Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -

Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -

OD mgl 6 5 4 2

pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9

Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -

Amocircnia total mgNl - - 10 -

Nitrato mgNl 10 10 10 -

Nitrito mgNl 10 10 10 -

Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros

associados a esgotos domeacutesticos

Paracircmetro Limite Eficiecircncia

miacutenima de

remoccedilatildeo (1)

DBO5 25 mgl O2 70 -90

DQO 70 mgl O2 75

Soacutelidos em

suspensatildeo

totais

35 mgl (4)

90

Condiccedilotildees miacutenimas

Legislaccedilatildeo Europeacuteia

Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos

TIPOS DE TRATAMENTO

2 Sistemas coletivos

Aeroacutebio Anaeroacutebio

Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Precisa licenciamento ambiental

Etapas do Tratamento dos Esgotos

Tratamento preliminar

Tratamento primaacuterio

Tratamento terciaacuterio ou

poacutes-tratamento

Tratamento secundaacuterio

TRATAMENTO DOS ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

1 Tratamento Preliminar

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia

adaptado de VON SPERLING 1996

Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores

Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores

Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros

materiais

Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros

bull proteger as unidades subsequentes

bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees

bull proteger os corpos receptores

Finalidades da remoccedilatildeo de areia

bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees

bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees

bull facilitar o transporte do liacutequido

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 25: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

Categoria Aacuteguas docesParacircmetro Unidade

1 2 3 4

Fiacutesicos Cor mgPt-Col niacutevel natur 75 75 -

Turbidez UNT 40 100 100 -

Soacutelidos dissolvidos totais mgl 500 500 500 -

Bioloacutegicos Coliformes totais org100ml 1000 5000 20000 -

Coliformes termotolerantes org100ml 200 1000 4000 -

Quiacutemicos DBO5 mgl 3 5 10 -

OD mgl 6 5 4 2

pH - 60 a 90 60 a 90 60 a 90 6 a 9

Substpotprejud Amocircnia natildeo ionizaacutevel mgNH3l 002 002 - -

Amocircnia total mgNl - - 10 -

Nitrato mgNl 10 10 10 -

Nitrito mgNl 10 10 10 -

Fosfato total mgPl 0025 0025 0025 -

Resoluccedilatildeo CONAMA 35705

Padrotildees do corpo drsquoaacutegua ndash Exemplos de paracircmetros

associados a esgotos domeacutesticos

Paracircmetro Limite Eficiecircncia

miacutenima de

remoccedilatildeo (1)

DBO5 25 mgl O2 70 -90

DQO 70 mgl O2 75

Soacutelidos em

suspensatildeo

totais

35 mgl (4)

90

Condiccedilotildees miacutenimas

Legislaccedilatildeo Europeacuteia

Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos

TIPOS DE TRATAMENTO

2 Sistemas coletivos

Aeroacutebio Anaeroacutebio

Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Precisa licenciamento ambiental

Etapas do Tratamento dos Esgotos

Tratamento preliminar

Tratamento primaacuterio

Tratamento terciaacuterio ou

poacutes-tratamento

Tratamento secundaacuterio

TRATAMENTO DOS ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

1 Tratamento Preliminar

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia

adaptado de VON SPERLING 1996

Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores

Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores

Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros

materiais

Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros

bull proteger as unidades subsequentes

bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees

bull proteger os corpos receptores

Finalidades da remoccedilatildeo de areia

bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees

bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees

bull facilitar o transporte do liacutequido

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 26: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

Paracircmetro Limite Eficiecircncia

miacutenima de

remoccedilatildeo (1)

DBO5 25 mgl O2 70 -90

DQO 70 mgl O2 75

Soacutelidos em

suspensatildeo

totais

35 mgl (4)

90

Condiccedilotildees miacutenimas

Legislaccedilatildeo Europeacuteia

Padrotildees de lanccedilamento para efluentes urbanos

TIPOS DE TRATAMENTO

2 Sistemas coletivos

Aeroacutebio Anaeroacutebio

Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Precisa licenciamento ambiental

Etapas do Tratamento dos Esgotos

Tratamento preliminar

Tratamento primaacuterio

Tratamento terciaacuterio ou

poacutes-tratamento

Tratamento secundaacuterio

TRATAMENTO DOS ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

1 Tratamento Preliminar

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia

adaptado de VON SPERLING 1996

Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores

Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores

Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros

materiais

Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros

bull proteger as unidades subsequentes

bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees

bull proteger os corpos receptores

Finalidades da remoccedilatildeo de areia

bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees

bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees

bull facilitar o transporte do liacutequido

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 27: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

TIPOS DE TRATAMENTO

2 Sistemas coletivos

Aeroacutebio Anaeroacutebio

Haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Precisa licenciamento ambiental

Etapas do Tratamento dos Esgotos

Tratamento preliminar

Tratamento primaacuterio

Tratamento terciaacuterio ou

poacutes-tratamento

Tratamento secundaacuterio

TRATAMENTO DOS ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

1 Tratamento Preliminar

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia

adaptado de VON SPERLING 1996

Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores

Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores

Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros

materiais

Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros

bull proteger as unidades subsequentes

bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees

bull proteger os corpos receptores

Finalidades da remoccedilatildeo de areia

bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees

bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees

bull facilitar o transporte do liacutequido

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 28: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

Etapas do Tratamento dos Esgotos

Tratamento preliminar

Tratamento primaacuterio

Tratamento terciaacuterio ou

poacutes-tratamento

Tratamento secundaacuterio

TRATAMENTO DOS ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

1 Tratamento Preliminar

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia

adaptado de VON SPERLING 1996

Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores

Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores

Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros

materiais

Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros

bull proteger as unidades subsequentes

bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees

bull proteger os corpos receptores

Finalidades da remoccedilatildeo de areia

bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees

bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees

bull facilitar o transporte do liacutequido

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 29: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

1 Tratamento Preliminar

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros e areia

adaptado de VON SPERLING 1996

Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores

Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores

Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros

materiais

Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros

bull proteger as unidades subsequentes

bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees

bull proteger os corpos receptores

Finalidades da remoccedilatildeo de areia

bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees

bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees

bull facilitar o transporte do liacutequido

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 30: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

Gradeamento grosso retenccedilatildeo de resiacuteduos maiores

Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores

Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros

materiais

Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros

bull proteger as unidades subsequentes

bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees

bull proteger os corpos receptores

Finalidades da remoccedilatildeo de areia

bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees

bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees

bull facilitar o transporte do liacutequido

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 31: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

Gradeamento fino retenccedilatildeo de resiacuteduos menores

Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros

materiais

Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros

bull proteger as unidades subsequentes

bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees

bull proteger os corpos receptores

Finalidades da remoccedilatildeo de areia

bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees

bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees

bull facilitar o transporte do liacutequido

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 32: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

Desarenador remoccedilatildeo de areia gratildeos e outros

materiais

Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros

bull proteger as unidades subsequentes

bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees

bull proteger os corpos receptores

Finalidades da remoccedilatildeo de areia

bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees

bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees

bull facilitar o transporte do liacutequido

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 33: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

Finalidades da remoccedilatildeo de soacutelidos grosseiros

bull proteger as unidades subsequentes

bull proteger as bombas e tubulaccedilotildees

bull proteger os corpos receptores

Finalidades da remoccedilatildeo de areia

bull evitar abrasatildeo nas bombas e tubulaccedilotildees

bull evitar obstruccedilatildeo em tubulaccedilotildees

bull facilitar o transporte do liacutequido

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 34: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

2 Tratamento Primaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de soacutelidos em suspensatildeo sedimentaacuteveis

materiais flutuantes (oacuteleos e graxas) e parte da mateacuteria orgacircnica

em suspensatildeo

lodo primaacuterio

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 35: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

3 Tratamento Secundaacuterio

Objetivo remoccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica dissolvida e da mateacuteria

orgacircnica em suspensatildeo natildeo removida no tratamento primaacuterio

participaccedilatildeo de microrganismos

AEROacuteBIOS OU

ANAEROacuteBIOS

contato entre os

microrganismos e o

material orgacircnico

contido no esgoto

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 36: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

TRATAMENTO AEROacuteBIO

bull Aeradores permitem o desenvolvimento de bacteacuterias

aeroacutebias

bull Efluente de alta qualidade (eficiecircncia acima de 95)

bull Terrenos menores para implantaccedilatildeo

bull Alto consumo de energia

bull Maior formaccedilatildeo de lodo

Aeroacutebio 1kg de mateacuteria orgacircnica = 400 ndash 700 g lodo

Anaeroacutebio 1kg = 200 g

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 37: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

TRATAMENTO AEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 38: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

Unidade de aeraccedilatildeo

Fonte wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 39: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

Sistemas Anaeroacutebios

Caracteriacutesticas dos

Sistemas Anaeroacutebios

Natildeo haacute fornecimento de

oxigecircnio (s aeraccedilatildeo)

Menor quantidade de

lodo formado

Lodo mais concentrado e

melhores caracteriacutesticas

de desidrataccedilatildeo

Vantagens

Menor Custo de Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

bull Pouca dependecircncia de equipamentos

bull Menor consumo energeacutetico

bull Menos inconvenientes com manuseio

acondicionamento e transporte de lodo

Menor Custo de Implantaccedilatildeo

bull Baixo requisito de aacuterea

bull Pouca ou nenhuma demanda por equipamentos

p aeraccedilatildeo ou desidrataccedilatildeo

Maior Simplicidade Operacional

bull Pouca dependecircncia de operadores qualificados

bull Fluxograma simplificado havendo poucas

unidades integrando a estaccedilatildeo de tratamento

Formaccedilatildeo de Metano (biogaacutes)

Aplicabilidade

Pequenas

Comunidades

Sistemas

Descentralizados

Grandes Centros

Urbanos

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 40: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

ESQUEMA DO TRATAMENTO

ANAEROacuteBIO

Fonte Chernicaro 2006

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 41: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

Reator Anaeroacutebio de Lodo Fluidizado

(RALF)

Fonte Sanepar 2009

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 42: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

ADENSAMENTO DO LODO

Lodo eacute concentrado para facilitar a prensagem

Fonte Sanepar2009

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 43: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

PRENSA DESAGUADORA DE LODO

bull Lodo eacute prensado e adiciona-se cal virgem

Fonte Sanepar2009

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 44: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

Objetivos

bullRemoccedilatildeo complementar de poluentes natildeo

suficientemente removidos no tratamento secundaacuterio

bullRemoccedilatildeo de poluentes especiacuteficos

Ex compostos toacutexicos

compostos natildeo biodegradaacuteveis

organismos patogecircnicos

bullReuso urbano

TRATAMENTO TERCIAacuteRIOPOacuteS

TRATAMENTO

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 45: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

TIPOS DE TRATAMENTO

TERCIAacuteRIOPOacuteS TRATAMENTO

bull Coagulaccedilatildeo

bull Floculaccedilatildeo

bull Filtraccedilatildeo

bull Adsorccedilatildeo por carvatildeo

bull Calagem

bull Osmose reversa

bull Aplicaccedilatildeo de luz UV

bull Ozonizaccedilatildeo

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 46: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

LODOS DE ESGOTOS

bull Tratamento de esgoto resiacuteduo soacutelido Lodo

bull Disposiccedilatildeo final etapa fundamental

ndash Descarga oceacircnica

ndash Incineraccedilatildeo

ndash Aterros sanitaacuterios

ndash Reciclagem agriacutecola

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 47: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

Reciclagem Agriacutecola

bull Lodo reciclado excelente adubo

Grande quantidade de N P e mateacuteria orgacircnica

bull Res CONAMA 37506

bull Estudos em desenvolvimento

bull Cultivo de cereais

bull Eacute proibido uso em hortaliccedilas raiacutezes e alimentos

cuja parte comestiacutevel entre em contato direto

com o solo

bull Aacutereas de recuperaccedilatildeo ambiental e reflorestamento

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 48: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

RECICLAGEM DO LODO DE

ESGOTOS

bull Etapas

- Adensamento (reduccedilatildeo do teor liacutequido)

- Estabilizaccedilatildeo (reduccedilatildeo da mateacuteria

orgacircnica)

- Desidrataccedilatildeo (reduccedilatildeo adicional da

umidade)

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 49: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

SISTEMAS INDIVIDUAIS DE

TRATAMENTO DE ESGOTOS

SANITAacuteRIOS

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 50: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

FOSSAS SEacutePTICAS

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

bull Haacute distribuiccedilatildeo de aacutegua

Fonte CAESB 2011

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 51: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

FOSSAS SEacutePTICAS (ESPECIFICACcedilOtildeES)

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 52: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

OUTRAS SOLUCcedilOtildeES SANITAacuteRIAS

bull Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

bull Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ndash Privada com fossa seca

ndash Privada com fossa estanque

ndash Privada com fossa de fermentaccedilatildeo

ndash Privada quiacutemica

ndash Privada com receptaacuteculos moacuteveis

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 53: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

Privada com Fossa Seca

bull Caracteriacutesticas gerais

bull - Escavaccedilatildeo no solo com forma ciliacutendrica

bull (diacircmetro 080 m) ou de seccedilatildeo quadrada (lado

bull 080 m)

bull - ldquoCasinhardquo acoplada finalidade - abrigar o

bull usuaacuterio e proteccedilatildeo da fossa

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 54: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

Privada com Fossa Seca

bull - Paredes tijolo madeira

bull concretocimento palha etc

bull - Telhado Chapas onduladas de

bull cimento zinco e alumiacutenio

bull telhas francesas e colonial etc

bull - Porta Geralmente de madeira

bull Deve abrir para fora

bull - Tampa Madeira ou placa de

bull cimento

bull - Mau cheiro usar cal ou cinza

bull - Natildeo usar aacutegua 1048774 mosquitos

bull - usar derivados de petroacuteleo

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 55: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

Privada com Fossa Estanque

bull Eacute uma variante da fossa seca

concebida para aacutereas com risco de

entrada de aacutegua na fossa ou quando

a escavaccedilatildeo natildeo eacute possiacutevel

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 56: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

Privada com Fossa Estanque

bull - Casinha preacute-fabricada em

bull placas de cimento

bull - Tanque de concreto ou

bull alvenaria (impermeabilizado)

bull - Lenccedilol de aacutegua eacute superficial

bull - Terrenos muito rochosos ou

bull desmoronaacuteveis

bull - Limpeza apoacutes 1 ano

bull - Material retirado -enterrado

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 57: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

bull Consta essencialmente de duas

bull cacircmaras (tanques) contiacuteguas e

bull independentes destinadas a receber

bull os dejetos (fezes) tal qual nas

bull privadas de fossa seca

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 58: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

Privada com Fossa de

Fermentaccedilatildeo

- Profundidade 1 metro

- 2 cacircmaras (tanques) -

enterrados semienterrados

ou superfiacutecie do terreno

- Cacircmaras satildeo contiacuteguas e

independentes

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 59: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

Privada Quiacutemica

Possui um tanque ciliacutendrico de accedilo

inox que conteacutem NaOH

Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e

reabastecer com nova porccedilatildeo de soluccedilatildeo

quiacutemica

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 60: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

Privada

Quiacutemica

- Soacute eacute aplicada em

acampamentos

colocircnias de feacuterias

ocircnibus aviotildees

- NaOH - 10 kg50 L

de aacutegua

- Limpeza esvaziado

periodicamente

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 61: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

Privada com Receptaacuteculos Moacuteveis

Conteacutem um vasilhame onde ficam

depositadas fezes e urina

Usada em prisotildees e minas subterracircneas

Deve-se tomar cuidado com a

manipulaccedilatildeo

dos receptaacuteculos

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 62: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

Privada com ReceptaacuteculosMoacuteveis

bull Cuidado Destino

bull final dos dejetos

bull - Aplicaccedilatildeo apoacutes

bull orientaccedilatildeo dos

bull usuaacuterios

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 63: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES INDIVIDUAIS para disposiccedilatildeo final dos dejetos

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

Natildeo haacute rede de distribuiccedilatildeo de aacutegua

Natildeo haacute rede coletora de esgotos

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 64: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

ESGOTOS SANITAacuteRIOS

SOLUCcedilOtildeES NAtildeO SANITAacuteRIAS

bull Fossa negra

bull Privada construiacuteda sobre curso de aacutegua

bull Privada sem fossa

bull Privada de vaso sanitaacuterio

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 65: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

O PAPEL DO FARMACEcircUTICO

NESTE CONTEXTO

bull Acircmbito profissional farmacecircutico ndash Dec8587881

Ex tratamento de despejos

bull Atribuiccedilotildees do profissional ndash Resoluccedilatildeo 2361992

Ex anaacutelises bioloacutegicas microbioloacutegicas

bull Coacutedigo de eacutetica da profissatildeo farmacecircutica-

Resoluccedilatildeo 4172004

bull ldquo O farmacecircutico eacute um profissional da sauacutede cumprindo-lheexecutar todas as atividades inerentes ao acircmbito profissional farmacecircutico de modo a contribuir para a salvaguarda da sauacutede puacuteblica e ainda todas as accedilotildees de educaccedilatildeo dirigidas agrave comunidade na promoccedilatildeo da sauacutederdquo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 66: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Manual de saneamento Fundaccedilatildeo Serviccedilos de Sauacutede Puacuteblica Apostila 1990PESSOA C A JORDAtildeO E P Tratamento de esgotos domeacutesticos 2ordfed v 1 Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia Sanitaacuteria e Ambiental 1982 535p CHERNICHARO C A L FLORENCIO L BASTOS R K X PIVELI R P

VON SPERLING M MONTEGGIA L O Tratamento de esgotos e produccedilatildeo de

efluentes adequados a diversas modalidades de reuacuteso da aacutegua In FLORENCIO L

BASTOS R K X AISSE M M Tratamento e utilizaccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios

Rio de Janeiro ABES 2006 (Projeto PROSAB)

httpwwwibgegovbrhomeestatisticapopulacaocondicaodevidapnsb2008PNSB_2008pdf

httpwwwibdnorgbrnovoindexphpultimasnoticias251-estudo-mostra-que-81-maiores-cidades-do-brasil-so-tratam-36-do-esgotohtml

wwwapdambientalorgbr

wwwecologiaegestaodasaguascombr

wwwciclovivocombr

wwwmeioambiente-sidiblogspotcom

wwwsaneparcombr

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr

Page 67: Apresentação do PowerPoint - Farmácia UFPR · Padrões de lançamento para efluentes urbanos. TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: ... L. O. Tratamento de esgotos e produção

OBRIGADA

rosangelafarmacoyahoocombr