Apresentação do PowerPoint - EcivilUFES · Exemplo de projeto semafórico (sem amarração) Rua...

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Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 12 Instalações e projetos semafóricos

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Universidade Presbiteriana Mackenzie

Escola de Engenharia – Depto. de Engenharia Civil

10 semestre de 2.013

Aula 12

Instalações e projetos semafóricos

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Av. São João

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Semáforo da década de 40

fonte: Museu da CET

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12.1. Legislação

• conforme visto na Aula 9, a legislação

sobre projetos semafóricos se resume ao

contido no Anexo II do CTB

• o que segue é o complemento do exposto

na Aula 9 e se refere ao formato das luzes

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12.1.1. Formato das luzes - CTB

Movimento veicular – redondo

Lentes de

200 ou

300 mm

de

diâmetro

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12.1.1. Formato das luzes (cont.)

• exemplo de grupos focais (neste caso, os projetados) que não atendem ao estabelecido pelo CTB

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12.1.1. Formato das luzes (cont.)

fonte

: w

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12.1.1. Formato das luzes (cont.)

Movimento de pedestre – quadrado

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12.1.1. Formato das luzes (cont.)

Direção controlada, reversível e livre - redondo

fonte: CTB

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12.1.1. Formato das luzes (cont.)

Grupos focais de faixa reversível utilizados de forma

alternativa

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12.2. Controladores semafóricos

• Controlador semafórico é o nome que se dá à

máquina que fica instalada em campo e que é

responsável por transmitir aos grupos

semafóricos as alterações de cores. Pode ser

classificado como:

- Controlador eletromecânico

- Controlador eletrônico

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12.2. Controladores semafóricos (cont.)

12.2.1. Eletromecânicos

• primeiros a surgirem

• vantagens

- robustos

- manutenção simples

- relativamente baratos

• desvantagens

- peças móveis desgaste

- poucos recursos de programação

- imprecisão nos estabelecimento dos tempos

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12.2. Controladores semafóricos (cont.)

12.2.2. Eletrônicos

• vantagens

- mais modernos

- grande variedade de recursos

- modulares

- podem ser centralizados (aula 15)

• desvantagens

- relativamente mais caros

- exigem manutenção especializada

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12.2. Controladores semafóricos (cont.)

• Controlador eletrônico de grande porte, para operação em tempo real

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12.3. Materiais/Instalação

• tipos de instalação: aérea ou subterrânea?

• grupos focais: convencionais ou a led?

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• instalação aérea

- vantagens: mais rápida e menor custo inicial

- desvantagens: maior manutenção a longo prazo; pode necessitar de postes extras para apoio da fiação; mais exposta às ações externas (cargas altas, intempéries etc); mau aspecto visual

12.3.1. Colunas semafóricas: instalação aérea

ou subterrânea?

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• instalação subterrânea

- vantagens: menor manutenção; maior

facilidade em executar emendas; não polui

visualmente

- desvantagem: custo inicial elevado, pois

necessita de obras

12.3.1. Colunas semafóricas (instalação aérea ou

subterrânea) (cont.)

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12.3.1. Materiais - colunas semafóricas (instalação

aérea ou subterrânea) (cont.)

à esquerda: fotomontagem contendo

colunas usadas em instalações aéreas

e subterrâneas

abaixo: cruzamento prestes a ter sua

instalação alterada de aérea para

subterrânea

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12.3.1. Materiais - colunas semafóricas (instalação

aérea ou subterrânea) (cont.) à esquerda: colunas de

pedestres usadas em

instalações aéreas e

subterrâneas, lado a lado

abaixo: detalhes das

fixações dos dois tipos de

colunas

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12.3.1. Materiais - colunas semafóricas (instalação

aérea ou subterrânea) (cont.)

Foto

s: E

mdec

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12.3.1. Materiais - colunas semafóricas (instalação

aérea ou subterrânea) (cont.)

Instalação subterrânea - um único suporte sustenta

4 braços – maior economia e melhor estética

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12.3.1. Materiais - colunas semafóricas (instalação

aérea ou subterrânea) (cont.)

Resgate de helicóptero no mesmo cruzamento:

só possível devido à ausência de fiação aérea

Fonte

: F

olh

a d

e S

. P

au

lo, 16.a

go.1

2

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Grupo semafórico convencional

(lâmpada incandescente ou

halógena)

fonte: CET

corpo

vedação

lente

refletor

12.3.2. Materiais - grupos focais

(convencionais ou a led)

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12.3.2. Materiais - grupos focais (convencionais ou a

led) (cont.)

grupos semafóricos a led

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12.3.2. Grupos focais (convencionais ou a led)

(cont.)

fonte: CET (adaptado)

• pode ocorrer o “efeito fantasma”, quando a

incidência do sol no refletor dá a ilusão que

o foco está aceso

• em geral, não é necessário o refletor, o que

elimina o efeito fantasma

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12.4. Arranjo físico

• posicionamento dos grupos focais em

ruas de mão única e de mão dupla

• posição dos grupos focais em relação à

transversal: antes ou depois?

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12.4.1. Posicionamento dos grupos focais

• não existe um padrão nacional para posicionamento dos grupos focais em uma intersecção

• enquanto o manual brasileiro não é publicado, valem as recomendações:

- prever redundância, especialmente para o vermelho

- posicionar de modo a garantir distância de visibilidade suficiente para reação do motorista

- adotar um critério único (padronização) de instalação para todo o município

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12.4.1. Posicionamento dos grupos focais (cont.)

• em aproximação de mão única (*)

grupo focal repetidor

do lado esquerdo;

projetado do direito

(*) padrão da CET/S.Paulo. A disposição para ruas

de mão única varia conforme a largura das vias

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12.4.1. Posicionamento dos grupos focais (cont.)

• em aproximação de mão única (*)

(*) padrão da CET/S.Paulo. A disposição para ruas

de mão única varia conforme a largura das vias

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12.4.1. Posicionamento dos grupos focais (cont.)

• em aproximação de mão dupla (*)

ambos os grupos

focais (repetidor e

projetado) do lado

direito

(*) padrão da CET/S.Paulo

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12.4.1. Posicionamento dos grupos focais (cont.)

Exemplo de cruzamento de ruas de mão

única e de mão dupla e seu arranjo físico

Obs: instalação aérea; padrão DEPOIS do cruzamento

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12.4.2. Posição dos grupos focais em

relação à transversal

• o CTB e nenhuma outra publicação oficial

brasileira faz menção sobre a posição dos

grupos focais em relação à transversal

• sendo assim, cada cidade usa o padrão que

quiser

• existem duas possibilidades: antes ou depois do

cruzamento

• cada uma delas tem suas vantagens e

desvantagens, conforme segue

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12.4.3. Grupos focais antes ou depois do

cruzamento?

• maior respeito ao semáforo,

pela impossibilidade de

visualização das cores dos focos

das outras aproximações;

• melhor visibilidade da

sinalização pela menor distância

entre os focos e a linha de

retenção;

• maior respeito pela faixa de

pedestres, pois o avanço sobre

ela dificulta a visualização dos

focos.

Depois do cruzamento Antes do Cruzamento

• mantém o motorista informado

da condição das cores a ele

dirigidas mesmo após a

passagem pela retenção (não

existe o “vôo cego”);

• melhor visibilidade para os

primeiros da fila;

• racionalidade no uso de colunas

(uma mesma coluna pode

sustentar braços projetados

voltados para mais de uma

aproximação) e grupos focais.

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12.4.3. Grupos focais antes ou depois do

cruzamento? (cont.)

• pode transmitir insegurança ao

motorista em cruzamentos cuja

transversal é muito larga, pois ele

estará atravessando-a sem a

informação das cores do semáforo

(“vôo cego”);

• exige um número maior de grupos

focais, pois há necessidade de

colocação de grupos repetidores a

baixa altura para visualização dos

primeiros da fila;

• exige, também, de um modo geral,

um maior número de colunas, pela

dificuldade de aproveitamento de um

mesmo suporte para sinalizar

aproximações diferentes.

Depois do cruzamento Antes do Cruzamento

• permite, na maioria dos

casos, que os motoristas

se baseiem nas cores dos

outros movimentos,

comportamento que pode

ser um gerador de

acidentes;

• a visibilidade é reduzida

pela maior distância entre

os grupos focais e a linha

de retenção.

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12.4.4. Exemplo de cruzamento com os

grupos focais colocados antes do cruzamento

Na verdade, trata-se de cruzamento misto: as colunas colocadas antes

estão na avenida. Na transversal, estão após a intersecção

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12.4.5. Exemplo de cruzamento com os

grupos focais colocados após o

cruzamento

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12.5. Representação gráfica

• Grupo focal existente (Ex):

• Grupo focal proposto (Col):

• Grupo focal a retirar (Ret):

• Grupo focal de pedestres:

• Semáforo de pedestres com botoeira:

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12.5.1. Exemplo de projeto semafórico (sem

amarração)

Rua Mussarela

Ex

Col

Ret