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OBJETIVO

ELABORAR, EM CONJUNTO COM O COFIC E COM AS EMPRESAS PARTICIPANTES,

ATÉ AGOSTO DE 2018, UMA AGENDA PROPOSITIVA DE AÇÕES ESTRUTURANTES

PARA ALAVANCAR A COMPETITIVIDADE DO POLO INDUSTRIAL DE CAMAÇARI,

COM FOCO NO SETOR QUÍMICO-PETROQUÍMICO.

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EMPRESAS PARTICIPANTES

ACRINOR

BAHIAGÁS

BASF

BRASKEM

CETREL

CRISTAL

DETEN

ELEKEIROZ

EMCA

MONSANTO

OLEOQUÍMICA

OXITENO

PROQUIGEL

DOW

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Fonte: ABIQUIM 2007

Distribuição da Produção de Petroquímicos Básicos no Brasil

RELEVÂNCIA

Bahia

Rio Grande do Sul

Rio de Janeiro

São Paulo

• Maior polo integrado da América Latina:envolve as cadeias: automotiva, fertilizantes,celulose, etc.

• 12 milhões de toneladas por ano (químico epetroquímico) de capacidade instalada deprodução

• Maior Produção de petroquímicos básicos

• 45.000 empregos gerados

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Fonte: SEI/IBGE

Participação de Camaçari no PIB Industrial da Bahia

2015: 1º lugar

O Polo se destaca como oprincipal motor da indústriana Bahia, contribuindo comaproximadamente 22% doPIB deste segmento.

RELEVÂNCIA

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ANÁLISE DE REDE

Indústria Químicaé setor-chave noEstado da Bahia

Fonte: Cálculos próprios a partir da matriz insumo-produto da Bahia 2009 (estimada por Perobelli et al, 2015)

Representação das relaçõessetoriais da economiabaiana durante o ano de2010 com demais setores.

Produtos Químicos

Borrachas e Plásticos

Produtos do refino de

petróleo e coque

Comercio e serviços de

manutenção e reparação

Automóveis em geral, peças e

acessórios

Serviços de informação

Cimento e Outros

MetálicosTransporte, armazenagem

e correio

Indústria extrativa

Intermediação Financeira, seguros e

previdência

Metalurgia

Prod, e dist. eletricidade

e gás

Máq. e equipa-

mentos de informa-

tica

Agricultura e Silvicul-

tura

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Fonte: SEI/IBGE

Participação das importações no consumo aparente nacional de produtos químicos de uso industrial (em %)

• Crescimento da competição global do setor

• Perda de competitividade indicada pelo crescente aumento de importações

• Êxodo de empresas do Polo Industrial de Camaçari na última década

PANORAMA POLO

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PONTOS CRÍTICOS PARA COMPETITIVIDADE

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MATÉRIA PRIMA PETROQUÍMICAP O N TO S C R Í T I C O S

Valor médio pago pelas empresas químicas sediadas no Polo de Camaçari em diferentes localidades (US$/MMBTU - Março/2018)

Tratamento do gás natural não-energético e Nafta como política industrial

• Insumo representa cerca de 70% dos custos das empresas brasileiras

• Custo do gás na Bahia é maior que na maioria dos países e estados brasileiros

• Necessidade de ampliação da oferta de gás natural na Bahia

Fonte: Empresas da pesquisa Polo+40. *Valor referente a dezembro/2017.

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INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA

• Alta concentração de movimentação no modal rodoviário

• Limitações nos modais ferroviários e hidroviários

• Saturação da ocupação do Porto de Aratu e obsolescência da infraestrutura

P O N TO S C R Í T I C O S

Necessidade de diversificação e qualificação da matriz de transportes baiana

Fonte: Abiquim (2018) com base em Leggio.

EUA BRASIL BAHIA

Participação dos modais na matriz de transporte, faixa de distância em km (em %)

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RECURSOS HUMANOS

• Custos de mão de obra acima da média nacional

• Elevados custos de parada Acordos coletivos para terceirizados são mais onerosos

• Bloqueios sistemáticos ao acesso de funcionários pelo “Movimento dos Desempregados”

Brasil

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

AL BA RJ SP RS PE ES SE MA MS AM MT PR SC PA GO MG CE RO DF RN PB TO PI

Remuneração mensal média na indústria de produtos químicos de uso industrial, unidades da federação, 2016, em R$

P O N TO S C R Í T I C O S

Fonte: Rais/Caged.

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INFRAESTRUTURA BÁSICA

• Pavimentação precárias das vias de acesso ao Polo -acostamentos mal conservados, buracos e soloirregular.

• Segurança insuficiente - furtos de patrimôniopúblicos e das indústrias. Consequente danificaçãode equipamentos, ocasionando paradas de plantas.

• Iluminação insuficiente

P O N TO S C R Í T I C O S

Nos demais Polos, a manutenção das vias é responsabilidade do Governo, enquanto na Bahiao ônus foi passado às empresas (Taxa dos Distritos Industriais), reduzindo ainda mais sua

competitividade em relação à concorrência.

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TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

Capacidade de inovar e de acessar recursos e serviços tecnológicos que facilitem a efetiva participação das empresas do Polo de Camaçari no movimento da Indústria 4.0

• Deficiência de infraestrutura básica (fibra ótica, cobertura de banda larga, telefonia);

• Carência de fornecedores locais qualificados em virtude de lacunas deixadas pelo fechamento de importantes atores e novas demandas tecnológicas;

• Necessidade de aproximação e integração das empresas com ICTs locais (especialmente em virtude de competências destacadas disponíveis, tais como a supercomputação);

• Financiamento público a projetos de inovação, especialmente, em estágios iniciais e de maior risco tecnológico.

P O N TO S C R Í T I C O S

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VISÃO DE LONGO PRAZOI N ST I T UTO D E ECO NO MI A I N D USTR I A L

Diante dos desafios para a produtividade e competitividade da indústria brasileira e, em especial, do movimento da Indústria 4.0, o COFIC, suas empresas associadas e o SENAI CIMATEC compartilham a visão de dar continuidade ao Estudo Polo+40 e desenvolver novas iniciativas, de forma continuada.

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EQUIPE ENVOLVIDA

Lídia Rupert

Coordenadora técnica

do Projeto Polo +40.

Doutora em Teoria

Econômica pela

Universidade Estadual

de Campinas

(UNICAMP).

Flavio Marinho

Gerente de Serviços

Tecnológicos do

SENAI CIMATEC.

Mestre em

Administração e

Doutorando em

modelagem

computacional e

Tecnologia industrial.

Renelson Sampaio

Professor e

pesquisador do

SENAI CIMATEC.

Pós-Doutorado em

sociologia e doutor na

área de Economia da

Inovação

Tecnológica.

Leone Peter

Diretor de Tecnologia e

Inovação e Reitor do

SENAI CIMATEC.

Doutor em Engenharia

Aeronáutica e Mecânica

pelo Instituto

Tecnológico de

Aeronáutica (ITA).

Lara Machado

Coordenadora do

Projeto Polo +40.

Graduada em

Administração (UFBA) e

Mestranda em Gestão e

Tecnologia Industrial.

Francisco Uchoa

Professor e pesquisador

do SENAI CIMATEC.

Doutor e Mestre em

Administração (USP).

Graduação em

Engenharia Química.

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EQUIPE ENVOLVIDA

Eder Johnson

Doutorando em

Modelagem

Computacional e

Tecnologia

Industrial (CIMATEC).

Mestre em Economia

(UFBA).

Fernando Pellegrini

Professor e

pesquisador do

SENAI CIMATEC.

Doutorado em

Engenharia Química

pela Universidade

Federal do Rio de

Janeiro.

Ricardo Russel

Mestre em Gestão e

Tecnologia Industrial,

com MBA em Gestão

de Projetos. Possui

graduação em Logística.

Helaine Neves

Mestre em Engenharia

e graduada em

Engenharia mecânica

pela UFBA.

Franklin Tiago

Economista pela

UFBA e mestrando

em propriedade

intelectual,

transferência de

tecnologia e

inovação.

Eurídice Costa

Mestre em

Administração pela

UNIFACS.

Consultora de gestão

organizacional e

especialista em

processos (CBPP)

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POLO+40