Apresentação de Falhas em Componentes

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A Disponibilidade e suas Interfaces Acadêmicos: Laís Camargo Mara Grazielly Rafael Marocco Raquel Oliveira Thaísa Lopes

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Page 1: Apresentação de Falhas em Componentes

A Disponibilidade e

suas Interfaces

Acadêmicos:

Laís Camargo

Mara Grazielly

Rafael Marocco

Raquel Oliveira

Thaísa Lopes

Page 2: Apresentação de Falhas em Componentes

Roteiro da Apresentação

Conceitos e Interfaces

Aplicações Práticas

Conclusão

Page 3: Apresentação de Falhas em Componentes

Disponibilidade

O que é?

Qual a sua importância?

Como garantir?

Page 4: Apresentação de Falhas em Componentes

A Disponibilidade e suas Interfaces

DISPONIBILIDADE

LEGISLAÇÃO

MANUTENÇÃO

QUALIDADE

PRODUTIVIDADE

Page 5: Apresentação de Falhas em Componentes

A Disponibilidade e suas Interfaces

DISPONIBILIDADE

LEGISLAÇÃO

Page 6: Apresentação de Falhas em Componentes

Legislação

NBR 5462 - 1994

Conceitos

Métodos de Cálculo

Page 7: Apresentação de Falhas em Componentes

A Disponibilidade e suas Interfaces

DISPONIBILIDADE MANUTENÇÃO

Page 8: Apresentação de Falhas em Componentes

Manutenção

Manter e melhorar a confiabilidade

Influência dos tipos de manutenção

Fases antecessoras à intervenções da manutenção

Page 9: Apresentação de Falhas em Componentes

Estudo de Caso – Disponibilidade Alcançada por

Equipamentos da Logística de Movimentação Interna da

Empresa Vilma Alimentos

• Prevenir indisponibilidade

• Evitar falhas não previstas

• Redução de custos com manutenções corretivas

Manutenção Preventiva

• Planejamento baseado em manuais e práticas

• Controle de indicadores e processos e horas

• Programação de intervenções previstasPCM

• Alta confiabilidade e disponibilidade

• Preservar características intrínsecas

• Alta produtividade e performanceObjetivos

Page 10: Apresentação de Falhas em Componentes

• Empilhadeiras combustão e elétrica

• Paleteiras elétricas

• Still, Yale, Paletras

Equipamentos de

Movimentação

• 51 equipamentos

• Atuantes em 5 áreas

• Movimentam paletesCaracterísticas

• Indicador disponibilidade – feedback

• Otimização do processo

• Especificação dos recursos

Função Manutenção

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Identificação Horas

Trabalhadas

Horas

Preventivas

Horas

Corretivas

Horas

Preventivas +

Corretivas

EMP 01 2584 23,95 14,15 38,10

EMP 02 3446 21,83 14,58 36,41

EMP 03 745 4,17 0,00 4,17

EMP 04 3115 20,33 6,43 26,76

EMP 05 3171 19,98 8,25 28,23

EMP 06 3600 22,00 3,50 25,50

EMP 07 3626 32,00 36,17 68,17

EMP 21 705 1,83 10,42 12,25

EMP 08 3577 11,87 11,95 23,82

EMP 09 3791 15,32 12,33 27,65

EMP 10 1729 6,12 1,33 7,45

EMP 11 2530 14,00 0,67 14,67

EMP 12 2597 11,08 7,68 18,76

EMP 13 2696 12,50 12,53 25,03

EMP 14 2857 14,77 1,80 16,57

EMP 15 750 8,58 3,58 12,16

EMP 16 1171 7,62 0,00 7,62

Page 12: Apresentação de Falhas em Componentes
Page 13: Apresentação de Falhas em Componentes
Page 14: Apresentação de Falhas em Componentes

Taxa de Aderência ao Planejamento de

Manutenções Preventivas, que teve como

resultado 93,65%.

Page 15: Apresentação de Falhas em Componentes

• Manutenções Preventivas = 592,61 horas

• Manutenções Corretivas = 350,06 horas

• Diferença = 242,55 horas

Page 16: Apresentação de Falhas em Componentes

A Disponibilidade e suas Interfaces

DISPONIBILIDADE

QUALIDADE

Page 17: Apresentação de Falhas em Componentes

Qualidade

Qual a importância?

O que pode comprometer?

Como garantir?

Page 18: Apresentação de Falhas em Componentes

A Disponibilidade e suas Interfaces

DISPONIBILIDADEPRODUTIVIDADE

Page 19: Apresentação de Falhas em Componentes

Produtividade

Garantir a competitividade

Garantir custos adequados

Depende da disponibilidade de recursos

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(OEE) Índice de Eficiência Global do

Equipamento

O que é?

Por quê implementar?

Aplicação Prática

Page 21: Apresentação de Falhas em Componentes

OEE (%) = Índice (Disponibilidade X Performance X Qualidade)

Desejável: OEE (%) ≥ 85

Índice de Disponibilidade

Desejável: ≥ 90

Quebra ou falha

Set up´s ou ajustes

Índice de Performance

Desejável: ≥ 95

Ociosidade ou pequenas

paradas

Velocidade reduzida

Índice de Qualidade

Desejável: ≥ 99

Problemas de qualidade ou retrabalho

Queda de rendimento

(startap)

Page 22: Apresentação de Falhas em Componentes

Aplicação Prática

• Título: Utilização do índice de eficiênciaglobal de equipamentos na gestão emelhoria contínua do laminador em umaempresa fabricante de cilindros de altapressão.

• Autores: Gláucia Rozatto Alves Inácio eIlton Curty Leal Junior.

• Metodologia: Incentiva a buscacontinua pela melhoria continua doprocesso em geral.

Page 23: Apresentação de Falhas em Componentes

Tratativa dos Dados

• Ok!

• Não é necessário novas análises.

Se OEE ≥ 90

• Não Ok!

• É preciso atuar para melhorar o Índice.

Se OEE ≤ 90

Page 24: Apresentação de Falhas em Componentes

Tratativa dos Dados

• OK!

• Não é necessário novas análises.

Se OEE ≥ 90

• Não Ok!

• É preciso atuar para melhorar o Índice.

Se OEE ≤ 90

Apuração OEE

Desejável: ≥ 90

Análise do Índice de

Performance

Desejável: ≥ 90

Análise do Índice de

Disponibilidade

Desejável: ≥ 95

Análise do Índice de Qualidade

Desejável: ≥ 99

OEE Possível = 100

Tratativa Individual dos índices

Page 25: Apresentação de Falhas em Componentes

Apuração do índice OEE

Apuração do Índice de Qualidade

FMEACapabilidadedo Processo

Apuração do Índice de

disponibilidade

Pareto das perdas

Estratificação das perdas

Apuração do Índice de

Performance

Etapa 1

Etapa 2

Etapa 3

Etapa 4

Elaboração do Plano de Ação plano de

ação

Análise e comparação dos índices após

aplicação das ações

Page 26: Apresentação de Falhas em Componentes

• Treinar e orientar todas os colabores

envolvidos, desde operadores a alta

direção.

• Definir tempo padrão de ciclo.

• Definir padrão de qualidade e

possíveis defeitos.

• Definir tipologia de perdas e classifica-

la em programada e não programada.

Premissas:

Page 27: Apresentação de Falhas em Componentes

Índice de Eficiência Global

(OEE)

62%

OEE < 85%

E

AGORA???

TRATATIVA

INDIVIDUAL DOS

ÍNDICES!!!

Page 28: Apresentação de Falhas em Componentes

Índice de Performance

78%

Performance < 95%

Quais são os

fatores que

comprometem

este índice???

Queda na velocidade

do equipamento.

Pequenas paradas.

Page 29: Apresentação de Falhas em Componentes

Índice de Disponibilidade

81%

Disponibilidade <

90%

Quais são os

fatores que

comprometeram

este índice???

Análise de

PARETO...

Page 30: Apresentação de Falhas em Componentes

Pareto - Principais perdas que

afetam o Índice de

Disponibilidade:

29

%

13

%

Paradas não programadas:

Entrada de ar na

bomba e ajustes de

processo.

Troca de Ferramentas:

Defeito nos rolos e

mandril

Page 31: Apresentação de Falhas em Componentes

Índice de Qualidade

97%

Qualidade < 99%

Quais são os

fatores que

comprometeram

este índice???

Análise de

PARETO...

Page 32: Apresentação de Falhas em Componentes

Pareto - Principais defeitos que

afetaram o Índice de Qualidade:

29

%

29

%

Como tratar e

eliminar a

ocorrência de

defeitos???

Capabilidade do processo...

Diagrama de Causa e Efeito...

FEMEA...

Page 33: Apresentação de Falhas em Componentes

Plano de Ação:

Troca de mandril e rolos, para evitar

paradas não programadas.

Ajuste da régua prismática para

eliminar a ondulação.

Controle da espessura através da

instalação de ultrassom.

Automatização do processo de troca

de ferramentas.

Outros ajustes de processos.

Page 34: Apresentação de Falhas em Componentes

Melhorias observadas

OEE 51% 70%

Performance 78% 81%

Disponibilidade 81% 86%

Qualidade 98% 100%

ANTES DEPOIS

Observa-se que os

índices melhoraram,

porém ainda estão

abaixo da meta

estabelecida...

Deve-se continuar repetindo o

ciclo de análise para se

alcançar e manter resultados

superiores a meta

estabelecida...

Page 35: Apresentação de Falhas em Componentes

Considerações Finais

Page 36: Apresentação de Falhas em Componentes

Considerações Finais

Não se gerencia o que não se mede...

Não se mede o que não se define...

Não se define o que não entende...

Não há sucesso no que não se gerencia.

(Edward Deming)