Apresentação Apimec - Dezembro 2011

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Apimec | 2011

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Apimec | 2011

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2

Agenda

01 | Estratégia

02 | Florestal

03 | Papel

04 | Celulose

05 | Unidade Maranhão

06 | Biotecnologia

07 | Suzano Energia Renovável

08 | Resultados

Page 3: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

3

Estratégia da Suzano – Plano Suzano 2024

A competitividade florestal consolida o negócio de celulose e abre caminho para novas oportunidades de negócios em Biotecnologia e Energia Renovável

Excelência

operacional

no papel

Pellets de

madeira

Crescimento

orgânico em

celulose

Biotecnologia

Competência

Florestal

Page 4: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

Missão

A missão da Suzano norteia o planejamento estratégico da Companhia

Missão

Oferecer produtos de base florestal renovável,

celulose e papel, destacando-se globalmente

pelo desenvolvimento de soluções inovadoras e

contínua busca da excelência e sustentabilidade

em nossas operações.

4

Page 5: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

2011

Sustentabilidade

Os métodos de gestão e de manejo florestal, bem como a qualificação dos recursos humanos próprios ou de terceiros, resulta na conquista de várias certificações

Primeira empresa brasileira e no setor mundialmente a obter a certificação com base na ISO 14001

Primeira indústria nacional a receber o prêmio Nacional da Qualidade

Pegada de Carbono – 2ª ano consecutivo papel e celulose (metodologia PAS2050)

Unidade Mucuri: Milenium Business Award for Enviromental Achievements, concedido pela ONU

FSC – Forest Stewardship Council

Certificação Cerflor

ISE – 7ª ano consecutivo

5

2010 2008 2004 2001 2000 1996

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6

01 | Estratégia

02 | Florestal

03 | Papel

04 | Celulose

05 | Unidade Maranhão

06 | Biotecnologia

07 | Suzano Energia Renovável

08 | Resultados

Agenda

Page 7: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

Ativos Florestais

Os diversos anos de pesquisa e desenvolvimento permitiram a expansão dos ativos florestais para a região nordeste do Brasil

2011

Área total (mil ha)1 800

Área plantada total (mil ha) 2 446

Área própria plantada (mil ha) 1 343

Área plantada em Programa de

Parceria Florestal (mil ha) 103

Área de preservação própria (mil ha) 1 299

Distância Média Bahia (km) 75

Distância Média São Paulo (km) 246

Base 30/09/2011 1 Área própria e áreas arrendadas 2 Considera áreas próprias arrendadas e fomento

2011

Plantio anual (mil ha) 90

Mudas plantadas / dia (mil) 368

Total: 188 mil ha

Plantada: 118 mil ha

Total: 226 mil ha

Plantada:

131 mil ha

Total: 385 mil ha

Plantada: 94 mil ha

SP

BA, ES e MG

MA, PI e TO

SP

MG

BA

ES

TO

PI

MA

7 Nota: Áreas próprias e arrendadas podem sofrer variações de até 5% de um trimestre para o outro.

Os somatórios podem divergir devido a arredondamentos.

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Competitividade Florestal

O pioneirismo e inovação presentes no DNA da Suzano, gestão florestal responsável e excelência operacional alavancam a competitividade

Investimentos em tecnologia florestal garantem

um portfolio genético muito diversificado

apropriado para diferentes regiões

+ 14 mil clones desenvolvidos | 800 experimentos em campo | 4 mil ha

Melhoramento Genético

Biotecnologia

Gestão Florestal

Sustentabilidade

Excelência Operacional

Produtividade + +

8

Evolução dos ativos florestais no Maranhão

80’s 90’s 00’s 10’s

Page 9: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

Silvicultura de Precisão

Tecnologia permite plantios de melhor qualidade e menores custos, reforçando o compromisso com a competitividade e sustentabilidade

Novas técnicas para controle de matocompetição

Adoção de novos insumos

Adoção de produtos biodegradáveis

Outras Iniciativas

Precisão na Aplicação de Insumos Mecanização

Plantio Irrigação Otimização do uso de insumos com a adoção de

novos equipamentos e utilização de informações

georreferenciadas

9

Page 10: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

Gestão Florestal

Tecnologia de ponta para monitoramento florestal fornece informações de qualidade para uma melhor gestão das operações

Monitoramento aéreo

Identificação de áreas

ocupadas por árvores

esparsas

Estratificação de plantios

Censo Qualitativo

Representação do relevo do

terreno

Boa Cobertura Média Baixa

10

Page 11: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

Tecnologia Florestal

Viveiros com altos padrões de tecnologia garantem eficiência de produção

O pioneirismo e a inovação da Suzano

possibilitam o desenvolvimento da base

genética e aprimoramento das técnicas

de manejo

Equipe de tecnologia florestal altamente

qualificada (42 pesquisadores, sendo 2

doutores e 8 com mestrado)

Centro de tecnologia Suzano/Futuragene

Centro de Tecnologia

Viveiros Próprios (capacidade de 85 MM de mudas)

Suzano

Capacidade

12 MM de

mudas

Limeira

Capacidade

8 MM de

mudas

Mucuri

Capacidade

20 MM de

mudas

Maranhão

Capacidade

15 MM de

mudas

Piauí

Capacidade

30 MM de

mudas

Viveiro mais

moderno do Brasil

11

Page 12: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

12

Agenda

01 | Estratégia

02 | Florestal

03 | Papel

04 | Celulose

05 | Unidade Maranhão

06 | Biotecnologia

07 | Suzano Energia Renovável

08 | Resultados

Page 13: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

Papelcartão 2º no Brasil

Ativos de Papel Excelência operacional no papel: gestão da receita e do portfólio de produtos,

otimização dos ativos, e fortalecimento do canal de distribuição

658 591 643 733

504 524 513 518

1.162 1.115 1.156 1.251

2008 2009 2010 UDM

Volume de Vendas (mil ton) Destino das Vendas – UDM1

Outros

Europa

Am. Norte

Am. Sul / Central Brasil 59%

3%

17%

9% 12%

Mercado Interno Mercado Externo

Liderança na América do Sul nos papéis imprimir e escrever e no papelcartão branco

Mais de 90% da produção total integrada com celulose

Hedge cambial: cerca de 65% da receita do papel em moeda local

Menor volatilidade de preços no mercado interno

Distribuidoras próprias: KSR e SPP NEMO: maior distribuidora da América Latina Stenfar: top 5 distribuidora na Argentina

26%

Papéis

Imprimir e escrever

Revestidos 1º no Brasil

Não Revestidos 2º no Brasil

30%

19%

13 1 Últimos doze meses findos em 30/09/2011

Participação dos Papéis Suzano no MI – UDM1

Page 14: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

Foco no Mercado Interno Menor volatilidade de preços, melhores margens e forte gerador de caixa

Pap

elc

art

ão

Im

pri

mir

e E

scre

ver

Preço Médio Líquido (base 100 em out/2008)

Papelcartão

Mercado Interno

Domínio dos mercados de alto valor agregado

Baixa presença de importados

Crescimento da indústria de consumo

Imprimir e Escrever

Mercado Interno

Importados: maior concentração nos revestidos

Efeito câmbio

Regulamentação do Papel Imune

60

80

100

120

140

out/08 mar/09 ago/09 jan/10 jun/10 nov/10 abr/11 set/11

MI

92

ME

106

60

80

100

120

140

out/08 mar/09 ago/09 jan/10 jun/10 nov/10 abr/11 set/11

MI

103

ME

115

Preço Médio Líquido (base 100 em out/2008)

14 Nota: Preços do MI (Mercado Interno) em R$ e preços do ME (Mercado Externo) em US$

Page 15: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

Crescimento do Mercado de Papel

O crescimento econômico nos países emergentes impulsiona o consumo de papel

1 Papéis para Imprimir & Escrever sem pasta mecânica I 2 América Latina excluindo Brasil I 3 Papelcartão + Papelcartão para líquidos

Fonte: RISI e Poyry (novembro/2011)

Global

Demanda de Papel em 2011e (mil ton)

2.989

Não Revestido

Papelcartão3

Revestido

972 1.837

2.366 54.180

2.017 { 652

1.365

Imprimir &

Escrever1

Brasil

4.994

1.816

812

2.366

América Latina2

3.178 { 2.366

128.601

46.948

27.473

54.180

{ 81.653

CAGR 2011e – 2016e Brasil América Latina2 Global

Papelcartão3 +3,3% +3,8% +3,0%

Imprimir & Escrever1 +3,4% +3,2% +1,0%

Revestido +3,2% +3,3% +1,0%

Não Revestido +3,5% +3,2% +1,1%

15

Page 16: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

Drivers do Crescimento da Demanda de Papel

Historicamente nota-se alta correlação entre PIB e consumo de papel

1 Exclui China e Japão

Fonte: Dados de consumo de papel 2010 da Poyry (nov/2011) e dados de PIB per capita de 2010 do Fundo Monetário Internacional (set/2011)

China

68 kg/ha/ano

PIB per capita:

US$ 4 mil

EUA

233 kg/ha/ano

PIB per capita: US$ 47 mil

Índia

9 kg/ha/ano

PIB per capita: US$ 1 mil

Brasil

47 kg/ha/ano

PIB per capita: US$ 11 mil

16

América do Norte

226 kg/ha/ano

América Latina

44 kg/ha/ano

Ásia1

19 kg/ha/ano

Europa

Ocidental: 185 kg/ha/ano

Oriental: 47 kg/ha/ano

Page 17: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

Papel Revestido A importação de papéis revestidos é elevada, uma vez que a capacidade nacional

de produção não é suficiente para atender a demanda

Produção e Demanda de Papel Revestido (mil ton)

Participação dos Importados no Mercado Brasileiro (%)

Medidas de combate à

sonegação de impostos e

a depreciação do Real

contribuíram para a

redução do volume de

papel revestido importado

317 304 285 294

182

450 525

486

632

432

2007 2008 2009 2010 9M11

Produção Demanda

40% 44% 47%

57%

70% 69% 72% 66%

56% 60%

55% 56% 53%

2007 2008 2009 2010 jan-11 fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 jun-11 jul-11 ago-11 set-11

2,00 1,95 1,84 R$/US$

médio 1,76 1,68 1,69 1,66 1,59 1,61 1,59 1,56 1,60 1,74

RECOPI1

Licença não

automática Multas

17

1 Reconhecimento e Controle das Operações com Papel Imune

Fonte: Bracelpa

Page 18: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

18

Agenda

01 | Estratégia

02 | Florestal

03 | Papel

04 | Celulose

05 | Unidade Maranhão

06 | Biotecnologia

07 | Suzano Energia Renovável

08 | Resultados

Page 19: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

Ativos de Celulose Crescimento orgânico e sustentável: presença nos principais mercados

mundiais e relacionamento estratégico com clientes

Suporte técnico em cada escritório internacional:

China, Suíça e EUA

80% das vendas com contratos de longo prazo

Mais de 150 clientes ativos

Parcerias estratégicas de longo prazo com clientes:

Logística

Tecnologia

Assistência técnica pré e pós-venda

Foco em segmentos estratégicos de alto valor agregado

Volume de Vendas (mil ton)

Imprimir

e Escrever

Fins

Sanitários

Especiais

Outros

Vendas por Segmento – UDM1

Europa

Ásia

Am. Norte

Am. Sul / Central

Brasil

Destinos das Vendas – UDM1

20%

34%

34%

1%

11%

32%

37%

23%

8%

232 261 297 346

1.089

1.519 1.310 1.366

1.321

1.780 1.607

1.712

2008 2009 2010 UDM

Mercado Interno Mercado Externo

19 1 Últimos doze meses findos em 30/09/2011

Page 20: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

22

3

9

16

2011e

207

29 45

114

2011e

Fundamentos para Expansão em Celulose

A celulose de mercado representa apenas 13% da fibra consumida para produção de papel

20 20

1 Bleached Eucalyptus Kraft Pulp | 2 Bleached Hardwood Kraft Pulp | 3 Bleached Softwood Kraft Pulp

Fonte: Poyry (novembro/2011) e Suzano

Milh

õe

s d

e to

ne

lada

s Imprimir &

Escrever

Fins Sanitários

Papelcartão

Corrugados

Imprensa

Outros

395

Produção (MM ton)

Minerais

51%

49%

72%

28%

8%

8%

128

50

Fibra virgem

Reciclados

185

178

Produção global

de papel

Consumo

total de fibra

363

395

BSKP3

50

Outros

BHKP2

BEKP1

Cadeia de produção de papel e celulose – 2011e

Celulose

integrada

Celulose de

mercado

Oportunidades de demanda de celulose

de mercado:

1% de redução de papel reciclado =

+1,9 MM ton/ano de celulose de mercado

1% de redução de capacidade integrada =

+1,3 MM ton/ano de celulose de mercado

2% de aumento do consumo de papel =

+1,0 MM ton/ano de celulose de mercado

Page 21: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

Fundamentos para Expansão em Celulose Espera-se um aumento na demanda de papel de 42 milhões de toneladas de 2010 a 2015

21 21 21

Projeção da demanda de Papel até 2015

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

1995 2000 2005 2010 2015

Outros1

Milh

ões d

e T

onela

das

América Latina1

Outros da Ásia1

China1

Japão

Leste Europeu1

Europa Ocidental

América do Norte

CAGR: 2,1% a.a. Emergentes: +4,3% a.a.

CAGR: 2,2% a.a. Emergentes: +5,7% a.a.

1 Emergentes inclui América Latina, Ásia (exceto Japão), Oriente Médio, Oceania, África e Leste Europeu.

Fonte: Poyry (novembro/2011)

Page 22: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

Kraft

20% 40% 100% 60% 80%

Fundamentos para Expansão em Celulose As linhas de papel que demandam fibra de eucalipto estão com perspectiva de

crescimento nos próximos anos

22 22 22

Principais usuários finais de celulose de eucalipto

1,5

0,0

-1,5

3,0

4,5

-3,0

Não

Revestido

com pasta

Papel

Imprensa

I&E

Revestido

Outros1

Fins

Sanitários

Papelcartão Papel Ondulado

CA

GR

20

11e –

20

16

e

(% a

.a.)

I&E

Não Revestido

Revestido

com pasta

Projeção da Demanda de Papel: CAGR (2011e – 2016e) de 2,0% a.a.

1 Inclui especialidades

Fonte: Poyry (novembro/2011)

Page 23: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

43 44 45 47 47 47 48 50 51 52 53 54

9 10

11

13 14

16 16 17

18 19

20 21

12 11

11 10 9 9 10 9 9 9 9

21 22 22 23

22 22 23

24 24 24 24 24

0

10

20

30

40

50

60

0

5

10

15

20

25

30

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Mercado BEKP Outros BHKP BSKP

Fundamentos para Expansão em Celulose

A celulose de eucalipto tem substituído outras fibras curtas e o atual spread de preços entre a fibra curta e a fibra longa favorece a substituição

23 23 23

Vo

lum

e d

e F

ibra

(MM

to

n)

CAGR BEKP: +9,7%a.a | Outros BHKP: -3,8%a.a.

.

CAGR BEKP: +5,5% a.a. | Outros BHKP: -1,1%a.a.

Projeção da Demanda de Celulose (2011e – 2015e)

Vo

lum

e d

e M

erc

ad

o

(MM

ton

)

1 Bleached Eucalyptus Kraft Pulp | 2 Bleached Hardwood Kraft Pulp | 3 Bleached Softwood Kraft Pulp

Fonte: Elaborado pela Suzano com base em dados da Poyry (novembro/2011) e do PPPC (setembro/2011)

1 2 3

Page 24: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

Competitividade Brasileira A Suzano está na região de menor custo caixa em fibra da indústria

BC

625

E. Canadá

619

678

França

601 533

Suécia

592

Japão Finlândia

577

700

Rússia

379

Japão

646

China

581

Canadá

567

França

527

EUA EUA BC Costa

444

Chile

519

Suécia

508

Finlândia

484

Ibéria

443

Indonesia

417

Chile

368

Brasil

330

15,8 MM ton 8,5 MM ton 15,4 MM ton

Custo Baixo Custo Alto Custo Alto Custo Baixo

2,9 MM ton

Fibra Curta Fibra Longa

24

Fonte: Hawkins Wright (Out/ 2011)

Custo Caixa CIF / Europa (US$/ton)

Page 25: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

Equilíbrio da Indústria

A dinâmica cíclica do setor é norteada pelo balanceamento entre a oferta e demanda com ajustes na cadeia

25 25 25

Aumento

do

preço da

celulose

Novas

capacidade

Aumento

da oferta

Redução

da oferta

Fechamento

de

capacidade

de alto custo

Cenário

favorável

Acompanhado pela demanda

Oferta Demanda

Não acompanhado pela demanda

Page 26: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

26

Agenda

01 | Estratégia

02 | Florestal

03 | Papel

04 | Celulose

05 | Unidade Maranhão

06 | Biotecnologia

07 | Suzano Energia Renovável

08 | Resultados

Page 27: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

Unidade Maranhão

Planta industrial referência em tecnologia, com os mais reconhecidos fornecedores de equipamentos contratados

27 27 27

8

1. Linha de Fibras

2. Secadora

3. Evaporação

4. Caldeiras

5. Caustificação e forno de cal

6. Pátio de Madeira

7. Cozimento

10. Tratamento de Água (ETA/ETAC)

11. Tratamento de Efluentes (ETE)

8. Turbogeradores

9. Subestação e distribuição de energia

Engenharia Conceitual

Engenharia Básica

Engenharia Detalhada:

BOP1 e infraestrutura

Gerenciamento da

implantação do BOP1 e

infraestrutura

9

1 Balance of Plant

Fonte: Maquete Poyry e Suzano

11

2

1

7 3

4

6

5

10

Page 28: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

Cronograma do Projeto Maranhão Suzano tem vasta experiência em executar projetos cumprindo cronograma e orçamento

28 28 28

Análise de Mercado

Análise Preliminar de

Viabilidade

Engenharia Conceitual

Planejamento Geral

Compras

Construção e

Montagem

Comissionamento

Fase IV

Início de

Operação

4T13

Floresta

Compra de terras, licenças, permissões e plantações

Industrial, Porto, Ferrovia

Licenças ambientais

Engenharias Conceitual e Básica

Fase I

INÍCIO

Concluído

Fase II

PLANEJAMENTO

Em andamento

Fase III

EXECUÇÃO

Em andamento

2011 2012 2013

Infraestrutura

Construção Civil

Montagem e Instalação

Comissionamento

Início de Operação

Mar-12

Mar-13

4T13

Ago-13

Set - 13

Page 29: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

Status do Projeto Maranhão Obra em construção com 70% dos fornecedores já contratados

29 29 29

Terraplenagem concluída

Início dos trabalhos de infraestrutura

100% do estaqueamento na área da evaporação concluído

95% do estaqueamento na área da caldeira concluído

90% da instalação da ETA e ETE provisórias concluída

40% da construção das obras provisórias concluída

Cerca de 1.800 pessoas estão trabalhando na construção da unidade de Maranhão

Cerca de 1.400 pessoas estão trabalhando na formação da base florestal

Secretaria do Meio Ambiente do Estado do Maranhão emitiu:

Licença Prévia

Licença de Implantação com renovação realizada em outubro de 2011

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Industrial

Formação Florestal(área plantada)

Realizado A Realizar

Fornecedores Contratados

154 mil hectares

Page 30: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

Impacto Social

Desenvolvimento econômico e social da região, com geração de emprego e qualificação de pessoas, aliados à preservação do meio-ambiente

30 30 30

Região 85%

Demais Áreas 15%

Geração de Empregos Geração de Empregos1

Construção da Fábrica:

7 mil diretos (próprios + terceiros)

Operação Florestal e Fábrica:

3,5 mil diretos e 15 mil indiretos2

Viveiro de mudas: 530 diretos

1 Total planejado para a construção da fábrica e operações florestal e industrial I 2 Fonte: FGV – fator 4,3 I 3 Operações Industrial e Florestal

Qualificação de Pessoas

Obra: ~ 6 mil pessoas a serem treinadas

Operações3: ~ 1 mil pessoas a serem treinadas

Serviços: ~ 900 pessoas a serem treinadas

Investimento estimado no Programa Capacitar: ~ R$ 10 milhões

Page 31: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

Solução Logística

Ramal ferroviário fábrica-porto e estrategicamente localizado para exportação aos principais mercados

31 31 31

Porto na região de São Luís1

500 Km pela ferrovia

Carajás

100 Km pela

ferrovia Norte-Sul

Capacidade:

10 dias de produção

Viabilidade para

carregamento dos dois

lados do vagão

2 Km de transporte

rodoviário

Tempo em trânsito : ~ 4 dias mais

curto para os principais destinos

em relação aos portos do Sudeste

Maquete da Fábrica

Armazém

1 Ilustração

Page 32: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

Investimento Investimento equacionado com financiamento de longo prazo, carência e custo competitivo

32

Unidade Maranhão

Capex florestal estimado US$ 575 milhões

Capex industrial estimado1 US$ 2,3 bilhões

1 Considera câmbio de R$ 1,80/US$

Unidade Maranhão

2011 2012 2013

Investimento Industrial Estimado

20% 60% 20%

Funding:

BNDES: R$ 2,7 bilhões, com prazo de 12 anos para pagamento e 3 anos de carência

Debêntures mandatoriamente conversíveis em ações: R$ 1,2 bilhão

Financiamentos externos (ECA’s entre outros) para a parcela dos equipamentos importados

Geração de caixa

Page 33: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

33

Agenda

01 | Estratégia

02 | Florestal

03 | Papel

04 | Celulose

05 | Unidade Maranhão

06 | Biotecnologia

07 | Suzano Energia Renovável

08 | Resultados

Page 34: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

34 34 34

FuturaGene A biotecnologia está do lado certo da sustentabilidade

Base Case: atender Suzano Papel e Celulose

907

mil ha

Redução da necessidade de terras

Redução dos custos de formação florestal

Inovação

Menor utilização de terra

Menor consumo de água

Menor gasto com fertilizantes

Maior sequestro de carbono

Área Plantada 2015e

Necessidade de terras (ha)

Pro

du

tiv

idad

e

Incremento de Produtividade

1% 5% 10% 15% 20% 30% 50%

-9 mil ha -45 mil ha -90 mil ha -136 mil ha -181 mil ha -272 mil ha -454 mil ha

Ne

ce

ss

ida

de

de t

err

as

Page 35: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

35 35 35

FuturaGene está presente em 60% do mercado de Eucalipto

Posicionada para ser líder mundial em biotecnologia florestal

Índia

3,9 MM ha

Brasil

3,7 MM ha

China

2,6 MM ha

África do Sul

0,6 MM ha

Tailândia

0,5 MM ha

Mapa Global de Florestas de Eucalipto Cultivado

Fonte: GIT Forestry Consulting, http://git-forestry-blog.blogspot.com

FuturaGene A biotecnologia está do lado certo da sustentabilidade

Upside: novo negócio

Page 36: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

36 36 36

FuturaGene Mais modernos laboratórios localizados nas regiões estratégicas

Inauguração do laboratório na China em 2/12/2011

Laboratório FuturaGene em Itapetininga

Laboratório FuturaGene em Israel Laboratório FuturaGene

em Itapetininga

Page 37: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

37

Agenda

01 | Estratégia

02 | Florestal

03 | Papel

04 | Celulose

05 | Unidade Maranhão

06 | Biotecnologia

07 | Suzano Energia Renovável

08 | Resultados

Page 38: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

Atualização do Projeto

Assinado protocolo com o governo de Maranhão

Atividades em andamento:

Florestal: clones específicos selecionados, plantio diferenciado (floresta energética)

Engenharia com Promon e Stolberg (Canadense)

Comercial: negociação avançada dos contratos definitivos com clientes

Equipe dedicada

Suzano Energia Renovável

A competitividade florestal abre caminho para novas oportunidades de negócios

38 38 38

3 linhas de produção de 1 MM ton/ano cada

Start-up estimado: 2014

Funding: definição da estrutura de capital

Líder no mercado mundial

Foco inicial no mercado europeu

Pellets de madeira para geração de energia, produzidos a partir de florestas energéticas renováveis

Page 39: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

39

Agenda

01 | Estratégia

02 | Florestal

03 | Papel

04 | Celulose

05 | Unidade Maranhão

06 | Biotecnologia

07 | Suzano Energia Renovável

08 | Resultados

Page 40: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

40 40 40

Resultados Receita Líquida e EBITDA

757 1.277 1.377

1.663 1.619 933

1.539 1.609 2.018 2.006

2007 2008 2009 2010 UDM

799

1.320

1.780 1.607 1.712

1.034

1.469 1.161

1.703 1.265

2007 2008 2009 2010 UDM

1.814 1.850 1.657 1.915 2.138

1.596 2.214 2.295

2.599 2.569 3.410

4.064 3.952 4.514 4.707

2007 2008 2009 2010 UDM

1.924

2.482 2.896 2.763

2.963

1.621 1.587 1.426 1.560 1.751

837 937 918 936 950

2.458 2.524 2.344 2.496 2.701

2007 2008 2009 2010 UDM

1.125 1.162

1.116 1.156

1.251

Receita Líquida (R$ milhões) e Volume (mil ton) EBITDA (R$ milhões) e Margem EBITDA (%)

Papel: Receita (R$ milhões) e Volume (mil ton) Celulose: Receita (R$ milhões) e Volume (mil ton)

1,65 1,95 1,84 2,00 1,76 R$/US$

médio

Mercado Interno Mercado Externo Volume

Mercado Interno Mercado Externo Volume Mercado Interno Mercado Externo Volume

1,65 1,95 1,84 2,00 1,76 R$/US$

médio

30,3%

36,2%

29,4%

37,7%

26,9%

Nota: Os valores de 2009, 2010 e 2011 contemplam os ajustes introduzidos pelas novas normas do IFRS

UDM (Últimos doze meses findos em 30/09/2011)

Page 41: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

41 41 41

Projeto Produtividade Foco em projetos de alto retorno e resultados mensuráveis

A. Aumentar a produtividade / reduzir custo

A1. Orçamento matricial: custos fixos e SG&A

Revisão das metas específicas em todos os níveis e todas as

áreas

Determinação dos parâmetros benchmark

Consultoria Gradus

A2. Gerenciamento da rotina

PDCA¹ / SDCA²

Seis Sigma

Consultoria INDG

A3. Projeto Multiplicar

Ampla reestruturação nos processos e sistemas da Suzano

B. Implementação do Plano Suzano 2024

Maranhão

Suzano Energia Renovável

FuturaGene

Piauí

Desafios 2012

Planejamento

Execução

Verificação

Ação

Ciclo PDCA¹

¹ Plan, Do, Check, Act I ² Standardization, Do, Check, Act

Page 42: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

42 42 42

Endividamento Política financeira conservadora

42

Composição da Dívida Bruta (R$ milhões)

Curto Prazo Longo Prazo

1.492 1.864

5.707

310 34 699 8

6.386

Dívida Bruta(Jun/11)

Captações /Amortizações

Juros VariaçãoCambial

Outros Dívida Bruta(Set/11)

Incremento da dívida em função principalmente da

variação cambial, com efeito NÃO caixa

Caixa robusto: R$ 3,0 bilhões (set/11)

Não há problema de alavancagem no curto prazo:

horizonte de liquidez em cerca de 28 meses

A Companhia está trabalhando em iniciativas para

redução da alavancagem

7.199

8.250

Cronograma de Amortização (R$ milhões)

3.610

1.113

455 456

2.616

2011- 2013 2014 2015 2016 2017 em diante

Perfil da dívida de longo prazo

Financiamento de projetos: período de carência e

amortizações gradativas alinhadas com o fluxo de

caixa dos projetos

Hedge para fluxo de caixa, não para dívida

Não contratação de derivativos complexos ou exóticos

Page 43: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

43 43

Endividamento

Alavancagem pode aumentar temporariamente com projetos, porém as amortizações são alinhadas com fluxo de caixa dos mesmos

1,6x 1,6x

2,7x

3,8x 3,7x 3,7x 3,5x

2,0x

4,2x

Aquisição

da Ripasa

Início

Projeto

Mucuri

Início das

operações da

Linha 2

Crise

econômica

mundial

1.647 1.616

2.475

3.919 4.285

5.459

4.111

3.421

5.291

1.000 1.039 913 1.040 1.146 1.469

1.161 1.703

1.265

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 set/11

Dívida Líquida (R$ MM) EBITDA (R$ MM) Dívida Líquida/EBITDA (x)

*

Aquisição

de

Conpacel

Nota: Os valores de 2009, 2010 e 2011 contemplam os ajustes introduzidos pelas novas normas do IFRS

* EBITDA dos Últimos 12 meses findos em 30/09/2011

Oferta

Primária

Incorporação

da Bahia Sul

Page 44: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

44

Plano de Investimento

Os projetos de crescimento serão desenvolvidos com disciplina, respeitando o equilíbrio financeiro da Companhia

0,5 0,5 0,5

3,0 3,5

1,7

3,5 4,0

2,2

2011e 2012e 2013e

Investimentos Estimados (R$ bilhões)

Manutenção Crescimento

Nota: não inclui investimentos que poderão ser terceirizados

Alienação de Capim Branco (81 MW de capacidade instalada e 51 MW de energia assegurada)

Alienação de terras não utilizadas

Parceiro estratégico para Suzano Energia Renovável

Em

Es

tud

o Pré venda de energia

Possibilidade de terceirização de atividades não estratégicas

Venda de determinados ativos da área de papel

Venda de participações em novos projetos da área de celulose

Equity

Em

es

tud

o

Em

an

dam

en

to

Iniciativas para redução da alavancagem

Page 45: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

2.225 2.052 2.034

2.798

3.488

45

Mercado de Capitais

Aumento da base acionária e incremento da liquidez

94% 91%

6% 9%

set-10 set-11

Quantidade de Acionistas Suzano1 Composição Acionária

+9%

Institucional (R$) Pessoa Física (R$)

Controlador

Free Float

BNDES

2%

43% 52%

Setembro 2010

Controlador

Free Float

BNDES 4%

39%

54%

Distribuição Geográfica do Free Float (R$)

28% 30% 28%

11%

3%

41% 38%

14%

5% 2%

Américado Norte

Brasil Europa Ásia Outros

Setembro 2010 Setembro 2011

Setembro 2011

Liquidez1

Volume Médio Diário (R$ milhões) Número de Negócios Diário

15,64 R$/ação

(médio) 15,07 14,38 14,02 9,63

Tesouraria 3%

Tesouraria

3%

17 14 11 15 15

3T10 4T10 1T11 2T11 3T11

1 Dados Bloomberg

6.915 7.526

Page 46: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

46

6

8

10

12

14

16

18

set-10 out-10 nov-10 dez-10 jan-11 fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 jun-11 jul-11 ago-11 set-11

Desempenho da Ação x Valor Patrimonial das terras

R$ 8,36 R$ 8,99 (após IFRS)

R$ 6,78 (antes do IFRS)

Fonte: Bloomberg e ITR da Suzano

Desempenho acionário SUZB5

Valor patrimonial das terras

Valor Patrimonial (R$/ação)

R$

/ a

çã

o

R$ 11,76

R$ 21,10

R$ 23,45

Junho/2010 Setembro/2010 Setembro/2011

Desempenho Acionário

O valor de mercado da Suzano atualmente está abaixo do valor patrimonial das terras

A adoção das normas contábeis com IFRS impactou significativamente o valor patrimonial das companhias

Antes do IFRS

Page 47: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

Por que investir na Suzano?

47 47 47 47

Autossuficiente

em energia

Baixo custo

de produção

Know-how

tecnológico

e alta

produtividade

Mix de produtos

com

reconhecimento

da marca

Administração

experiente

Forte geração

de caixa

operacional

Page 48: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A.

Page 49: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

49

BACK-UP

Page 50: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

50

Projeção de Preço de Celulose das Consultorias do Setor

Celulose de Eucalipto - Europa

US$/ton 2011e 2012e 2013e 2014e 2015e

RISI 802 714 908 809 955

TerraChoice 810 669 785 738 693

Hawkins Wright 798 683 608 643 675

Média 803 689 767 730 774

Page 51: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

51

Mucuri: Produção e Custo Caixa

Fonte: Hawkins Wright, RISI, Poyry, TerraChoice

98 99

131 117

133 125 128

106 106 101

138 131

125 114

134

78

112

131

106 114

131 135 121

jan-10 fev-10 mar-10 abr-10 mai-10 jun-10 jul-10 ago-10 set-10 out-10 nov-10 dez-10 jan-11 fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 jun-11 jul-11 ago-11 set-11 out-11 nov-11

Produção (mil toneladas)

481 461 355

473 459 460 425 499 460 492

401 416 415 473 517

730

575 539 635

532 509

53 33

13

8

116 94

2

8

151

167

1

534 494

368

473 459 468 425

615

460

586

400 418 415 473

524

881

574 539

635

699

510

jan-10 fev-10 mar-10 abr-10 mai-10 jun-10 jul-10 ago-10 set-10 out-10 nov-10 dez-10 jan-11 fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 jun-11 jul-11 ago-11 set-11

Custo Caixa de Mucuri (R$/ton)

Page 52: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

52

Endividamento

Cronograma de Amortização (R$ milhões)

730

1.701

1.179 1.113

455 456

2.616

4T11 2012 2013 2014 2015 2016 2017 emdiante

Page 53: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

53

Covenants

Apenas 14% da dívida bruta possui covenant financeiro, explicados principalmente:

Cerca de 4% são relacionados a aquisição de equipamentos do projeto Mucuri; e

9% referentes a 3ª emissão de debentures que possui cláusula de recompra;

Os contratos com o BNDES não possuem covenants financeiros, inclusive a 5ª emissão de debenture

mandatoriamente conversível;

As debentures tem medições de covenants trimestrais e somente o covenant Dívida Líquida/EBITDA de 4,0 x foi

ultrapassado;

A verificação do 4T11 ocorrerá somente após a divulgação destes resultados onde o agente fiduciário apurará o

cumprimento do covenant e em caso de sucessivo não cumprimento será convocada uma assembleia com prazo

mínimo de 30 dias.

Neste período a Companhia poderá utilizar a cláusula de recompra;

A Companhia possui caixa de R$ 3 bilhões para fazer frente a esta obrigação

Os contratos relacionados a aquisição de equipamentos do projeto Mucuri possuem apenas verificação anual. A

próxima verificação será no 4T11.

Operação bilateral possui covenant financeiro, não foi quebrado e não tem medição neste trimestre (medição

anual).

Montante Dívida Líquida / EBITDA

Debêntures R$ 635 milhões 4,0x

ECAs (Mucuri) ~R$ 300 milhões 3,5x (CONFIDENCIAL)

Bilateral US$ 50 milhões 5,0x (CONFIDENCIAL)

Page 54: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

Papelcartão 2º no Brasil

Ativos de Papel Excelência operacional no papel: gestão da receita e do portfólio de produtos,

otimização dos ativos, e fortalecimento do canal de distribuição

658 591 643 733

504 524 513 518

1.162 1.115 1.156 1.251

2008 2009 2010 UDM

Volume de Vendas (mil ton) Destino das Vendas – UDM1

Outros

Europa

Am. Norte

Am. Sul / Central Brasil 59%

3%

17%

9% 12%

Mercado Interno Mercado Externo

Liderança na América do Sul nos papéis imprimir e escrever e no papelcartão branco

Mais de 90% da produção total integrada com celulose

Hedge cambial: cerca de 65% da receita do papel em moeda local

Menor volatilidade de preços no mercado interno

Distribuidoras próprias: KSR e SPP NEMO: maior distribuidora do Brasil com

participação de 15% (distribuição gráfica2) Stenfar: top 5 distribuidora na Argentina com participação de

11%

26%

Papéis

Imprimir e escrever

Revestidos 1º no Brasil

Não Revestidos 2º no Brasil

30%

19%

54 1 Últimos doze meses findos em 30/09/2011 I 2 Não considera cut-size

Participação dos Papéis Suzano no MI

Page 55: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

Crescimento do Mercado de Papel

O crescimento econômico nos países emergentes impulsiona o consumo de papel

1 Papelcartão + Papelcartão para líquidos I 2 Papéis para Imprimir & Escrever sem pasta mecânica

Fonte: Poyry (NOVEMBRO/2011)

Demanda de Papel

CAGR 2011e – 2016e Ásia Europa Ocidental EUA

Papelcartão1 +4,6% +0,9% +0,3%

Imprimir & Escrever2 +2,9% -2,7% -2,6%

Revestido +3,5% -3,0% -2,7%

Não Revestido +2,7% -2,5% -2,5%

55

Page 56: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

Papel Revestido

Produção e Demanda de Papel Revestido (mil ton)

Produtores de papéis

revestidos substituíram parte

da produção por não

revestido, devido às condições

de mercado em que o preço

de revestido estava

pressionado

317 304 285 294

182

450 525

486

632

432

2007 2008 2009 2010 9M11

Produção Demanda

56 Fonte: Bracelpa

Page 57: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

Drivers do Crescimento da Demanda de Papel

Historicamente nota-se alta correlação entre PIB e consumo de papel

1 Exclui China e Japão 2 Câmbio R$ 1,76/US$

Fonte: Dados de consumo de papel 2010 da Poyry (nov/2011) e dados de PIB per capita de 2010 do Fundo Monetário Internacional (set/2011)

China

68 kg/ha/ano

PIB per capita:

US$ 4 mil

EUA

233 kg/ha/ano

PIB per capita: US$ 47 mil

Índia

9 kg/ha/ano

PIB per capita: US$ 1 mil

Brasil

47 kg/ha/ano

PIB per capita: US$ 11 mil2

57

América do Norte

226 kg/ha/ano

América Latina

44 kg/ha/ano

Ásia1

19 kg/ha/ano

Europa

Ocidental: 185 kg/ha/ano

Oriental: 47 kg/ha/ano

Page 58: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

58

Desempenho Acionário

6

8

10

12

14

16

18

set-10 out-10 nov-10 dez-10 jan-11 fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 jun-11 jul-11 ago-11 set-11

Desempenho da Ação x Valor Patrimonial das terras

R$ 8,36 R$ 8,99 (após IFRS)

R$ 6,78 (antes do IFRS)

Fonte: Bloomberg e ITR da Suzano

Desempenho acionário SUZB5

Valor patrimonial das terras

R$/ação Valor de Mercado Valor Patrimonial

Valor de Mercado

x

Valor Patrimonial

Antes do IFRS 14,70 11,76 +25%

Setembro/2010 15,64 21,10 -26%

Setembro/2011 8,36 23,45 -64%

Valor de Mercado x Valor Patrimonial

R$

/ a

çã

o

Page 59: Apresentação Apimec - Dezembro 2011

Novo Código Florestal – aprovado em 6/12/2011

59

Foi aprovado no Senado Federal o PLC 30/11, que altera o Código

Florestal.

O texto foi aprovado na forma do substitutivo apresentado pelo senador

Jorge Viana (PT/AC), com 59 votos a favor e 7 contrários. Em um novo

turno de votações (turno suplementar), foram apresentadas um total de 78

emendas, destas o relator acolheu 26, a maioria referente a mudanças de

redação. As demais foram rejeitadas em bloco. Quatro destaques, votados

separadamente, também foram rejeitados.

O Senado ainda não disponibilizou o texto final que será enviado para a

Câmara nem as emendas aprovadas. O texto será encaminhado para a

Câmara para análise.