Apresentação Apimec - Dezembro 2011
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Apimec | 2011
2
Agenda
01 | Estratégia
02 | Florestal
03 | Papel
04 | Celulose
05 | Unidade Maranhão
06 | Biotecnologia
07 | Suzano Energia Renovável
08 | Resultados
3
Estratégia da Suzano – Plano Suzano 2024
A competitividade florestal consolida o negócio de celulose e abre caminho para novas oportunidades de negócios em Biotecnologia e Energia Renovável
Excelência
operacional
no papel
Pellets de
madeira
Crescimento
orgânico em
celulose
Biotecnologia
Competência
Florestal
Missão
A missão da Suzano norteia o planejamento estratégico da Companhia
Missão
Oferecer produtos de base florestal renovável,
celulose e papel, destacando-se globalmente
pelo desenvolvimento de soluções inovadoras e
contínua busca da excelência e sustentabilidade
em nossas operações.
4
2011
Sustentabilidade
Os métodos de gestão e de manejo florestal, bem como a qualificação dos recursos humanos próprios ou de terceiros, resulta na conquista de várias certificações
Primeira empresa brasileira e no setor mundialmente a obter a certificação com base na ISO 14001
Primeira indústria nacional a receber o prêmio Nacional da Qualidade
Pegada de Carbono – 2ª ano consecutivo papel e celulose (metodologia PAS2050)
Unidade Mucuri: Milenium Business Award for Enviromental Achievements, concedido pela ONU
FSC – Forest Stewardship Council
Certificação Cerflor
ISE – 7ª ano consecutivo
5
2010 2008 2004 2001 2000 1996
6
01 | Estratégia
02 | Florestal
03 | Papel
04 | Celulose
05 | Unidade Maranhão
06 | Biotecnologia
07 | Suzano Energia Renovável
08 | Resultados
Agenda
Ativos Florestais
Os diversos anos de pesquisa e desenvolvimento permitiram a expansão dos ativos florestais para a região nordeste do Brasil
2011
Área total (mil ha)1 800
Área plantada total (mil ha) 2 446
Área própria plantada (mil ha) 1 343
Área plantada em Programa de
Parceria Florestal (mil ha) 103
Área de preservação própria (mil ha) 1 299
Distância Média Bahia (km) 75
Distância Média São Paulo (km) 246
Base 30/09/2011 1 Área própria e áreas arrendadas 2 Considera áreas próprias arrendadas e fomento
2011
Plantio anual (mil ha) 90
Mudas plantadas / dia (mil) 368
Total: 188 mil ha
Plantada: 118 mil ha
Total: 226 mil ha
Plantada:
131 mil ha
Total: 385 mil ha
Plantada: 94 mil ha
SP
BA, ES e MG
MA, PI e TO
SP
MG
BA
ES
TO
PI
MA
7 Nota: Áreas próprias e arrendadas podem sofrer variações de até 5% de um trimestre para o outro.
Os somatórios podem divergir devido a arredondamentos.
Competitividade Florestal
O pioneirismo e inovação presentes no DNA da Suzano, gestão florestal responsável e excelência operacional alavancam a competitividade
Investimentos em tecnologia florestal garantem
um portfolio genético muito diversificado
apropriado para diferentes regiões
+ 14 mil clones desenvolvidos | 800 experimentos em campo | 4 mil ha
Melhoramento Genético
Biotecnologia
Gestão Florestal
Sustentabilidade
Excelência Operacional
Produtividade + +
8
Evolução dos ativos florestais no Maranhão
80’s 90’s 00’s 10’s
Silvicultura de Precisão
Tecnologia permite plantios de melhor qualidade e menores custos, reforçando o compromisso com a competitividade e sustentabilidade
Novas técnicas para controle de matocompetição
Adoção de novos insumos
Adoção de produtos biodegradáveis
Outras Iniciativas
Precisão na Aplicação de Insumos Mecanização
Plantio Irrigação Otimização do uso de insumos com a adoção de
novos equipamentos e utilização de informações
georreferenciadas
9
Gestão Florestal
Tecnologia de ponta para monitoramento florestal fornece informações de qualidade para uma melhor gestão das operações
Monitoramento aéreo
Identificação de áreas
ocupadas por árvores
esparsas
Estratificação de plantios
Censo Qualitativo
Representação do relevo do
terreno
Boa Cobertura Média Baixa
10
Tecnologia Florestal
Viveiros com altos padrões de tecnologia garantem eficiência de produção
O pioneirismo e a inovação da Suzano
possibilitam o desenvolvimento da base
genética e aprimoramento das técnicas
de manejo
Equipe de tecnologia florestal altamente
qualificada (42 pesquisadores, sendo 2
doutores e 8 com mestrado)
Centro de tecnologia Suzano/Futuragene
Centro de Tecnologia
Viveiros Próprios (capacidade de 85 MM de mudas)
Suzano
Capacidade
12 MM de
mudas
Limeira
Capacidade
8 MM de
mudas
Mucuri
Capacidade
20 MM de
mudas
Maranhão
Capacidade
15 MM de
mudas
Piauí
Capacidade
30 MM de
mudas
Viveiro mais
moderno do Brasil
11
12
Agenda
01 | Estratégia
02 | Florestal
03 | Papel
04 | Celulose
05 | Unidade Maranhão
06 | Biotecnologia
07 | Suzano Energia Renovável
08 | Resultados
Papelcartão 2º no Brasil
Ativos de Papel Excelência operacional no papel: gestão da receita e do portfólio de produtos,
otimização dos ativos, e fortalecimento do canal de distribuição
658 591 643 733
504 524 513 518
1.162 1.115 1.156 1.251
2008 2009 2010 UDM
Volume de Vendas (mil ton) Destino das Vendas – UDM1
Outros
Europa
Am. Norte
Am. Sul / Central Brasil 59%
3%
17%
9% 12%
Mercado Interno Mercado Externo
Liderança na América do Sul nos papéis imprimir e escrever e no papelcartão branco
Mais de 90% da produção total integrada com celulose
Hedge cambial: cerca de 65% da receita do papel em moeda local
Menor volatilidade de preços no mercado interno
Distribuidoras próprias: KSR e SPP NEMO: maior distribuidora da América Latina Stenfar: top 5 distribuidora na Argentina
26%
Papéis
Imprimir e escrever
Revestidos 1º no Brasil
Não Revestidos 2º no Brasil
30%
19%
13 1 Últimos doze meses findos em 30/09/2011
Participação dos Papéis Suzano no MI – UDM1
Foco no Mercado Interno Menor volatilidade de preços, melhores margens e forte gerador de caixa
Pap
elc
art
ão
Im
pri
mir
e E
scre
ver
Preço Médio Líquido (base 100 em out/2008)
Papelcartão
Mercado Interno
Domínio dos mercados de alto valor agregado
Baixa presença de importados
Crescimento da indústria de consumo
Imprimir e Escrever
Mercado Interno
Importados: maior concentração nos revestidos
Efeito câmbio
Regulamentação do Papel Imune
60
80
100
120
140
out/08 mar/09 ago/09 jan/10 jun/10 nov/10 abr/11 set/11
MI
92
ME
106
60
80
100
120
140
out/08 mar/09 ago/09 jan/10 jun/10 nov/10 abr/11 set/11
MI
103
ME
115
Preço Médio Líquido (base 100 em out/2008)
14 Nota: Preços do MI (Mercado Interno) em R$ e preços do ME (Mercado Externo) em US$
Crescimento do Mercado de Papel
O crescimento econômico nos países emergentes impulsiona o consumo de papel
1 Papéis para Imprimir & Escrever sem pasta mecânica I 2 América Latina excluindo Brasil I 3 Papelcartão + Papelcartão para líquidos
Fonte: RISI e Poyry (novembro/2011)
Global
Demanda de Papel em 2011e (mil ton)
2.989
Não Revestido
Papelcartão3
Revestido
972 1.837
2.366 54.180
2.017 { 652
1.365
Imprimir &
Escrever1
Brasil
4.994
1.816
812
2.366
América Latina2
3.178 { 2.366
128.601
46.948
27.473
54.180
{ 81.653
CAGR 2011e – 2016e Brasil América Latina2 Global
Papelcartão3 +3,3% +3,8% +3,0%
Imprimir & Escrever1 +3,4% +3,2% +1,0%
Revestido +3,2% +3,3% +1,0%
Não Revestido +3,5% +3,2% +1,1%
15
Drivers do Crescimento da Demanda de Papel
Historicamente nota-se alta correlação entre PIB e consumo de papel
1 Exclui China e Japão
Fonte: Dados de consumo de papel 2010 da Poyry (nov/2011) e dados de PIB per capita de 2010 do Fundo Monetário Internacional (set/2011)
China
68 kg/ha/ano
PIB per capita:
US$ 4 mil
EUA
233 kg/ha/ano
PIB per capita: US$ 47 mil
Índia
9 kg/ha/ano
PIB per capita: US$ 1 mil
Brasil
47 kg/ha/ano
PIB per capita: US$ 11 mil
16
América do Norte
226 kg/ha/ano
América Latina
44 kg/ha/ano
Ásia1
19 kg/ha/ano
Europa
Ocidental: 185 kg/ha/ano
Oriental: 47 kg/ha/ano
Papel Revestido A importação de papéis revestidos é elevada, uma vez que a capacidade nacional
de produção não é suficiente para atender a demanda
Produção e Demanda de Papel Revestido (mil ton)
Participação dos Importados no Mercado Brasileiro (%)
Medidas de combate à
sonegação de impostos e
a depreciação do Real
contribuíram para a
redução do volume de
papel revestido importado
317 304 285 294
182
450 525
486
632
432
2007 2008 2009 2010 9M11
Produção Demanda
40% 44% 47%
57%
70% 69% 72% 66%
56% 60%
55% 56% 53%
2007 2008 2009 2010 jan-11 fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 jun-11 jul-11 ago-11 set-11
2,00 1,95 1,84 R$/US$
médio 1,76 1,68 1,69 1,66 1,59 1,61 1,59 1,56 1,60 1,74
RECOPI1
Licença não
automática Multas
17
1 Reconhecimento e Controle das Operações com Papel Imune
Fonte: Bracelpa
18
Agenda
01 | Estratégia
02 | Florestal
03 | Papel
04 | Celulose
05 | Unidade Maranhão
06 | Biotecnologia
07 | Suzano Energia Renovável
08 | Resultados
Ativos de Celulose Crescimento orgânico e sustentável: presença nos principais mercados
mundiais e relacionamento estratégico com clientes
Suporte técnico em cada escritório internacional:
China, Suíça e EUA
80% das vendas com contratos de longo prazo
Mais de 150 clientes ativos
Parcerias estratégicas de longo prazo com clientes:
Logística
Tecnologia
Assistência técnica pré e pós-venda
Foco em segmentos estratégicos de alto valor agregado
Volume de Vendas (mil ton)
Imprimir
e Escrever
Fins
Sanitários
Especiais
Outros
Vendas por Segmento – UDM1
Europa
Ásia
Am. Norte
Am. Sul / Central
Brasil
Destinos das Vendas – UDM1
20%
34%
34%
1%
11%
32%
37%
23%
8%
232 261 297 346
1.089
1.519 1.310 1.366
1.321
1.780 1.607
1.712
2008 2009 2010 UDM
Mercado Interno Mercado Externo
19 1 Últimos doze meses findos em 30/09/2011
22
3
9
16
2011e
207
29 45
114
2011e
Fundamentos para Expansão em Celulose
A celulose de mercado representa apenas 13% da fibra consumida para produção de papel
20 20
1 Bleached Eucalyptus Kraft Pulp | 2 Bleached Hardwood Kraft Pulp | 3 Bleached Softwood Kraft Pulp
Fonte: Poyry (novembro/2011) e Suzano
Milh
õe
s d
e to
ne
lada
s Imprimir &
Escrever
Fins Sanitários
Papelcartão
Corrugados
Imprensa
Outros
395
Produção (MM ton)
Minerais
51%
49%
72%
28%
8%
8%
128
50
Fibra virgem
Reciclados
185
178
Produção global
de papel
Consumo
total de fibra
363
395
BSKP3
50
Outros
BHKP2
BEKP1
Cadeia de produção de papel e celulose – 2011e
Celulose
integrada
Celulose de
mercado
Oportunidades de demanda de celulose
de mercado:
1% de redução de papel reciclado =
+1,9 MM ton/ano de celulose de mercado
1% de redução de capacidade integrada =
+1,3 MM ton/ano de celulose de mercado
2% de aumento do consumo de papel =
+1,0 MM ton/ano de celulose de mercado
Fundamentos para Expansão em Celulose Espera-se um aumento na demanda de papel de 42 milhões de toneladas de 2010 a 2015
21 21 21
Projeção da demanda de Papel até 2015
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
1995 2000 2005 2010 2015
Outros1
Milh
ões d
e T
onela
das
América Latina1
Outros da Ásia1
China1
Japão
Leste Europeu1
Europa Ocidental
América do Norte
CAGR: 2,1% a.a. Emergentes: +4,3% a.a.
CAGR: 2,2% a.a. Emergentes: +5,7% a.a.
1 Emergentes inclui América Latina, Ásia (exceto Japão), Oriente Médio, Oceania, África e Leste Europeu.
Fonte: Poyry (novembro/2011)
Kraft
20% 40% 100% 60% 80%
Fundamentos para Expansão em Celulose As linhas de papel que demandam fibra de eucalipto estão com perspectiva de
crescimento nos próximos anos
22 22 22
Principais usuários finais de celulose de eucalipto
1,5
0,0
-1,5
3,0
4,5
-3,0
Não
Revestido
com pasta
Papel
Imprensa
I&E
Revestido
Outros1
Fins
Sanitários
Papelcartão Papel Ondulado
CA
GR
20
11e –
20
16
e
(% a
.a.)
I&E
Não Revestido
Revestido
com pasta
Projeção da Demanda de Papel: CAGR (2011e – 2016e) de 2,0% a.a.
1 Inclui especialidades
Fonte: Poyry (novembro/2011)
43 44 45 47 47 47 48 50 51 52 53 54
9 10
11
13 14
16 16 17
18 19
20 21
12 11
11 10 9 9 10 9 9 9 9
21 22 22 23
22 22 23
24 24 24 24 24
0
10
20
30
40
50
60
0
5
10
15
20
25
30
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Mercado BEKP Outros BHKP BSKP
Fundamentos para Expansão em Celulose
A celulose de eucalipto tem substituído outras fibras curtas e o atual spread de preços entre a fibra curta e a fibra longa favorece a substituição
23 23 23
Vo
lum
e d
e F
ibra
(MM
to
n)
CAGR BEKP: +9,7%a.a | Outros BHKP: -3,8%a.a.
.
CAGR BEKP: +5,5% a.a. | Outros BHKP: -1,1%a.a.
Projeção da Demanda de Celulose (2011e – 2015e)
Vo
lum
e d
e M
erc
ad
o
(MM
ton
)
1 Bleached Eucalyptus Kraft Pulp | 2 Bleached Hardwood Kraft Pulp | 3 Bleached Softwood Kraft Pulp
Fonte: Elaborado pela Suzano com base em dados da Poyry (novembro/2011) e do PPPC (setembro/2011)
1 2 3
Competitividade Brasileira A Suzano está na região de menor custo caixa em fibra da indústria
BC
625
E. Canadá
619
678
França
601 533
Suécia
592
Japão Finlândia
577
700
Rússia
379
Japão
646
China
581
Canadá
567
França
527
EUA EUA BC Costa
444
Chile
519
Suécia
508
Finlândia
484
Ibéria
443
Indonesia
417
Chile
368
Brasil
330
15,8 MM ton 8,5 MM ton 15,4 MM ton
Custo Baixo Custo Alto Custo Alto Custo Baixo
2,9 MM ton
Fibra Curta Fibra Longa
24
Fonte: Hawkins Wright (Out/ 2011)
Custo Caixa CIF / Europa (US$/ton)
Equilíbrio da Indústria
A dinâmica cíclica do setor é norteada pelo balanceamento entre a oferta e demanda com ajustes na cadeia
25 25 25
Aumento
do
preço da
celulose
Novas
capacidade
Aumento
da oferta
Redução
da oferta
Fechamento
de
capacidade
de alto custo
Cenário
favorável
Acompanhado pela demanda
Oferta Demanda
Não acompanhado pela demanda
26
Agenda
01 | Estratégia
02 | Florestal
03 | Papel
04 | Celulose
05 | Unidade Maranhão
06 | Biotecnologia
07 | Suzano Energia Renovável
08 | Resultados
Unidade Maranhão
Planta industrial referência em tecnologia, com os mais reconhecidos fornecedores de equipamentos contratados
27 27 27
8
1. Linha de Fibras
2. Secadora
3. Evaporação
4. Caldeiras
5. Caustificação e forno de cal
6. Pátio de Madeira
7. Cozimento
10. Tratamento de Água (ETA/ETAC)
11. Tratamento de Efluentes (ETE)
8. Turbogeradores
9. Subestação e distribuição de energia
Engenharia Conceitual
Engenharia Básica
Engenharia Detalhada:
BOP1 e infraestrutura
Gerenciamento da
implantação do BOP1 e
infraestrutura
9
1 Balance of Plant
Fonte: Maquete Poyry e Suzano
11
2
1
7 3
4
6
5
10
Cronograma do Projeto Maranhão Suzano tem vasta experiência em executar projetos cumprindo cronograma e orçamento
28 28 28
Análise de Mercado
Análise Preliminar de
Viabilidade
Engenharia Conceitual
Planejamento Geral
Compras
Construção e
Montagem
Comissionamento
Fase IV
Início de
Operação
4T13
Floresta
Compra de terras, licenças, permissões e plantações
Industrial, Porto, Ferrovia
Licenças ambientais
Engenharias Conceitual e Básica
Fase I
INÍCIO
Concluído
Fase II
PLANEJAMENTO
Em andamento
Fase III
EXECUÇÃO
Em andamento
2011 2012 2013
Infraestrutura
Construção Civil
Montagem e Instalação
Comissionamento
Início de Operação
Mar-12
Mar-13
4T13
Ago-13
Set - 13
Status do Projeto Maranhão Obra em construção com 70% dos fornecedores já contratados
29 29 29
Terraplenagem concluída
Início dos trabalhos de infraestrutura
100% do estaqueamento na área da evaporação concluído
95% do estaqueamento na área da caldeira concluído
90% da instalação da ETA e ETE provisórias concluída
40% da construção das obras provisórias concluída
Cerca de 1.800 pessoas estão trabalhando na construção da unidade de Maranhão
Cerca de 1.400 pessoas estão trabalhando na formação da base florestal
Secretaria do Meio Ambiente do Estado do Maranhão emitiu:
Licença Prévia
Licença de Implantação com renovação realizada em outubro de 2011
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Industrial
Formação Florestal(área plantada)
Realizado A Realizar
Fornecedores Contratados
154 mil hectares
Impacto Social
Desenvolvimento econômico e social da região, com geração de emprego e qualificação de pessoas, aliados à preservação do meio-ambiente
30 30 30
Região 85%
Demais Áreas 15%
Geração de Empregos Geração de Empregos1
Construção da Fábrica:
7 mil diretos (próprios + terceiros)
Operação Florestal e Fábrica:
3,5 mil diretos e 15 mil indiretos2
Viveiro de mudas: 530 diretos
1 Total planejado para a construção da fábrica e operações florestal e industrial I 2 Fonte: FGV – fator 4,3 I 3 Operações Industrial e Florestal
Qualificação de Pessoas
Obra: ~ 6 mil pessoas a serem treinadas
Operações3: ~ 1 mil pessoas a serem treinadas
Serviços: ~ 900 pessoas a serem treinadas
Investimento estimado no Programa Capacitar: ~ R$ 10 milhões
Solução Logística
Ramal ferroviário fábrica-porto e estrategicamente localizado para exportação aos principais mercados
31 31 31
Porto na região de São Luís1
500 Km pela ferrovia
Carajás
100 Km pela
ferrovia Norte-Sul
Capacidade:
10 dias de produção
Viabilidade para
carregamento dos dois
lados do vagão
2 Km de transporte
rodoviário
Tempo em trânsito : ~ 4 dias mais
curto para os principais destinos
em relação aos portos do Sudeste
Maquete da Fábrica
Armazém
1 Ilustração
Investimento Investimento equacionado com financiamento de longo prazo, carência e custo competitivo
32
Unidade Maranhão
Capex florestal estimado US$ 575 milhões
Capex industrial estimado1 US$ 2,3 bilhões
1 Considera câmbio de R$ 1,80/US$
Unidade Maranhão
2011 2012 2013
Investimento Industrial Estimado
20% 60% 20%
Funding:
BNDES: R$ 2,7 bilhões, com prazo de 12 anos para pagamento e 3 anos de carência
Debêntures mandatoriamente conversíveis em ações: R$ 1,2 bilhão
Financiamentos externos (ECA’s entre outros) para a parcela dos equipamentos importados
Geração de caixa
33
Agenda
01 | Estratégia
02 | Florestal
03 | Papel
04 | Celulose
05 | Unidade Maranhão
06 | Biotecnologia
07 | Suzano Energia Renovável
08 | Resultados
34 34 34
FuturaGene A biotecnologia está do lado certo da sustentabilidade
Base Case: atender Suzano Papel e Celulose
907
mil ha
Redução da necessidade de terras
Redução dos custos de formação florestal
Inovação
Menor utilização de terra
Menor consumo de água
Menor gasto com fertilizantes
Maior sequestro de carbono
Área Plantada 2015e
Necessidade de terras (ha)
Pro
du
tiv
idad
e
Incremento de Produtividade
1% 5% 10% 15% 20% 30% 50%
-9 mil ha -45 mil ha -90 mil ha -136 mil ha -181 mil ha -272 mil ha -454 mil ha
Ne
ce
ss
ida
de
de t
err
as
35 35 35
FuturaGene está presente em 60% do mercado de Eucalipto
Posicionada para ser líder mundial em biotecnologia florestal
Índia
3,9 MM ha
Brasil
3,7 MM ha
China
2,6 MM ha
África do Sul
0,6 MM ha
Tailândia
0,5 MM ha
Mapa Global de Florestas de Eucalipto Cultivado
Fonte: GIT Forestry Consulting, http://git-forestry-blog.blogspot.com
FuturaGene A biotecnologia está do lado certo da sustentabilidade
Upside: novo negócio
36 36 36
FuturaGene Mais modernos laboratórios localizados nas regiões estratégicas
Inauguração do laboratório na China em 2/12/2011
Laboratório FuturaGene em Itapetininga
Laboratório FuturaGene em Israel Laboratório FuturaGene
em Itapetininga
37
Agenda
01 | Estratégia
02 | Florestal
03 | Papel
04 | Celulose
05 | Unidade Maranhão
06 | Biotecnologia
07 | Suzano Energia Renovável
08 | Resultados
Atualização do Projeto
Assinado protocolo com o governo de Maranhão
Atividades em andamento:
Florestal: clones específicos selecionados, plantio diferenciado (floresta energética)
Engenharia com Promon e Stolberg (Canadense)
Comercial: negociação avançada dos contratos definitivos com clientes
Equipe dedicada
Suzano Energia Renovável
A competitividade florestal abre caminho para novas oportunidades de negócios
38 38 38
3 linhas de produção de 1 MM ton/ano cada
Start-up estimado: 2014
Funding: definição da estrutura de capital
Líder no mercado mundial
Foco inicial no mercado europeu
Pellets de madeira para geração de energia, produzidos a partir de florestas energéticas renováveis
39
Agenda
01 | Estratégia
02 | Florestal
03 | Papel
04 | Celulose
05 | Unidade Maranhão
06 | Biotecnologia
07 | Suzano Energia Renovável
08 | Resultados
40 40 40
Resultados Receita Líquida e EBITDA
757 1.277 1.377
1.663 1.619 933
1.539 1.609 2.018 2.006
2007 2008 2009 2010 UDM
799
1.320
1.780 1.607 1.712
1.034
1.469 1.161
1.703 1.265
2007 2008 2009 2010 UDM
1.814 1.850 1.657 1.915 2.138
1.596 2.214 2.295
2.599 2.569 3.410
4.064 3.952 4.514 4.707
2007 2008 2009 2010 UDM
1.924
2.482 2.896 2.763
2.963
1.621 1.587 1.426 1.560 1.751
837 937 918 936 950
2.458 2.524 2.344 2.496 2.701
2007 2008 2009 2010 UDM
1.125 1.162
1.116 1.156
1.251
Receita Líquida (R$ milhões) e Volume (mil ton) EBITDA (R$ milhões) e Margem EBITDA (%)
Papel: Receita (R$ milhões) e Volume (mil ton) Celulose: Receita (R$ milhões) e Volume (mil ton)
1,65 1,95 1,84 2,00 1,76 R$/US$
médio
Mercado Interno Mercado Externo Volume
Mercado Interno Mercado Externo Volume Mercado Interno Mercado Externo Volume
1,65 1,95 1,84 2,00 1,76 R$/US$
médio
30,3%
36,2%
29,4%
37,7%
26,9%
Nota: Os valores de 2009, 2010 e 2011 contemplam os ajustes introduzidos pelas novas normas do IFRS
UDM (Últimos doze meses findos em 30/09/2011)
41 41 41
Projeto Produtividade Foco em projetos de alto retorno e resultados mensuráveis
A. Aumentar a produtividade / reduzir custo
A1. Orçamento matricial: custos fixos e SG&A
Revisão das metas específicas em todos os níveis e todas as
áreas
Determinação dos parâmetros benchmark
Consultoria Gradus
A2. Gerenciamento da rotina
PDCA¹ / SDCA²
Seis Sigma
Consultoria INDG
A3. Projeto Multiplicar
Ampla reestruturação nos processos e sistemas da Suzano
B. Implementação do Plano Suzano 2024
Maranhão
Suzano Energia Renovável
FuturaGene
Piauí
Desafios 2012
Planejamento
Execução
Verificação
Ação
Ciclo PDCA¹
¹ Plan, Do, Check, Act I ² Standardization, Do, Check, Act
42 42 42
Endividamento Política financeira conservadora
42
Composição da Dívida Bruta (R$ milhões)
Curto Prazo Longo Prazo
1.492 1.864
5.707
310 34 699 8
6.386
Dívida Bruta(Jun/11)
Captações /Amortizações
Juros VariaçãoCambial
Outros Dívida Bruta(Set/11)
Incremento da dívida em função principalmente da
variação cambial, com efeito NÃO caixa
Caixa robusto: R$ 3,0 bilhões (set/11)
Não há problema de alavancagem no curto prazo:
horizonte de liquidez em cerca de 28 meses
A Companhia está trabalhando em iniciativas para
redução da alavancagem
7.199
8.250
Cronograma de Amortização (R$ milhões)
3.610
1.113
455 456
2.616
2011- 2013 2014 2015 2016 2017 em diante
Perfil da dívida de longo prazo
Financiamento de projetos: período de carência e
amortizações gradativas alinhadas com o fluxo de
caixa dos projetos
Hedge para fluxo de caixa, não para dívida
Não contratação de derivativos complexos ou exóticos
43 43
Endividamento
Alavancagem pode aumentar temporariamente com projetos, porém as amortizações são alinhadas com fluxo de caixa dos mesmos
1,6x 1,6x
2,7x
3,8x 3,7x 3,7x 3,5x
2,0x
4,2x
Aquisição
da Ripasa
Início
Projeto
Mucuri
Início das
operações da
Linha 2
Crise
econômica
mundial
1.647 1.616
2.475
3.919 4.285
5.459
4.111
3.421
5.291
1.000 1.039 913 1.040 1.146 1.469
1.161 1.703
1.265
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 set/11
Dívida Líquida (R$ MM) EBITDA (R$ MM) Dívida Líquida/EBITDA (x)
*
Aquisição
de
Conpacel
Nota: Os valores de 2009, 2010 e 2011 contemplam os ajustes introduzidos pelas novas normas do IFRS
* EBITDA dos Últimos 12 meses findos em 30/09/2011
Oferta
Primária
Incorporação
da Bahia Sul
44
Plano de Investimento
Os projetos de crescimento serão desenvolvidos com disciplina, respeitando o equilíbrio financeiro da Companhia
0,5 0,5 0,5
3,0 3,5
1,7
3,5 4,0
2,2
2011e 2012e 2013e
Investimentos Estimados (R$ bilhões)
Manutenção Crescimento
Nota: não inclui investimentos que poderão ser terceirizados
Alienação de Capim Branco (81 MW de capacidade instalada e 51 MW de energia assegurada)
Alienação de terras não utilizadas
Parceiro estratégico para Suzano Energia Renovável
Em
Es
tud
o Pré venda de energia
Possibilidade de terceirização de atividades não estratégicas
Venda de determinados ativos da área de papel
Venda de participações em novos projetos da área de celulose
Equity
Em
es
tud
o
Em
an
dam
en
to
Iniciativas para redução da alavancagem
2.225 2.052 2.034
2.798
3.488
45
Mercado de Capitais
Aumento da base acionária e incremento da liquidez
94% 91%
6% 9%
set-10 set-11
Quantidade de Acionistas Suzano1 Composição Acionária
+9%
Institucional (R$) Pessoa Física (R$)
Controlador
Free Float
BNDES
2%
43% 52%
Setembro 2010
Controlador
Free Float
BNDES 4%
39%
54%
Distribuição Geográfica do Free Float (R$)
28% 30% 28%
11%
3%
41% 38%
14%
5% 2%
Américado Norte
Brasil Europa Ásia Outros
Setembro 2010 Setembro 2011
Setembro 2011
Liquidez1
Volume Médio Diário (R$ milhões) Número de Negócios Diário
15,64 R$/ação
(médio) 15,07 14,38 14,02 9,63
Tesouraria 3%
Tesouraria
3%
17 14 11 15 15
3T10 4T10 1T11 2T11 3T11
1 Dados Bloomberg
6.915 7.526
46
6
8
10
12
14
16
18
set-10 out-10 nov-10 dez-10 jan-11 fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 jun-11 jul-11 ago-11 set-11
Desempenho da Ação x Valor Patrimonial das terras
R$ 8,36 R$ 8,99 (após IFRS)
R$ 6,78 (antes do IFRS)
Fonte: Bloomberg e ITR da Suzano
Desempenho acionário SUZB5
Valor patrimonial das terras
Valor Patrimonial (R$/ação)
R$
/ a
çã
o
R$ 11,76
R$ 21,10
R$ 23,45
Junho/2010 Setembro/2010 Setembro/2011
Desempenho Acionário
O valor de mercado da Suzano atualmente está abaixo do valor patrimonial das terras
A adoção das normas contábeis com IFRS impactou significativamente o valor patrimonial das companhias
Antes do IFRS
Por que investir na Suzano?
47 47 47 47
Autossuficiente
em energia
Baixo custo
de produção
Know-how
tecnológico
e alta
produtividade
Mix de produtos
com
reconhecimento
da marca
Administração
experiente
Forte geração
de caixa
operacional
SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A.
49
BACK-UP
50
Projeção de Preço de Celulose das Consultorias do Setor
Celulose de Eucalipto - Europa
US$/ton 2011e 2012e 2013e 2014e 2015e
RISI 802 714 908 809 955
TerraChoice 810 669 785 738 693
Hawkins Wright 798 683 608 643 675
Média 803 689 767 730 774
51
Mucuri: Produção e Custo Caixa
Fonte: Hawkins Wright, RISI, Poyry, TerraChoice
98 99
131 117
133 125 128
106 106 101
138 131
125 114
134
78
112
131
106 114
131 135 121
jan-10 fev-10 mar-10 abr-10 mai-10 jun-10 jul-10 ago-10 set-10 out-10 nov-10 dez-10 jan-11 fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 jun-11 jul-11 ago-11 set-11 out-11 nov-11
Produção (mil toneladas)
481 461 355
473 459 460 425 499 460 492
401 416 415 473 517
730
575 539 635
532 509
53 33
13
8
116 94
2
8
151
167
1
534 494
368
473 459 468 425
615
460
586
400 418 415 473
524
881
574 539
635
699
510
jan-10 fev-10 mar-10 abr-10 mai-10 jun-10 jul-10 ago-10 set-10 out-10 nov-10 dez-10 jan-11 fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 jun-11 jul-11 ago-11 set-11
Custo Caixa de Mucuri (R$/ton)
52
Endividamento
Cronograma de Amortização (R$ milhões)
730
1.701
1.179 1.113
455 456
2.616
4T11 2012 2013 2014 2015 2016 2017 emdiante
53
Covenants
Apenas 14% da dívida bruta possui covenant financeiro, explicados principalmente:
Cerca de 4% são relacionados a aquisição de equipamentos do projeto Mucuri; e
9% referentes a 3ª emissão de debentures que possui cláusula de recompra;
Os contratos com o BNDES não possuem covenants financeiros, inclusive a 5ª emissão de debenture
mandatoriamente conversível;
As debentures tem medições de covenants trimestrais e somente o covenant Dívida Líquida/EBITDA de 4,0 x foi
ultrapassado;
A verificação do 4T11 ocorrerá somente após a divulgação destes resultados onde o agente fiduciário apurará o
cumprimento do covenant e em caso de sucessivo não cumprimento será convocada uma assembleia com prazo
mínimo de 30 dias.
Neste período a Companhia poderá utilizar a cláusula de recompra;
A Companhia possui caixa de R$ 3 bilhões para fazer frente a esta obrigação
Os contratos relacionados a aquisição de equipamentos do projeto Mucuri possuem apenas verificação anual. A
próxima verificação será no 4T11.
Operação bilateral possui covenant financeiro, não foi quebrado e não tem medição neste trimestre (medição
anual).
Montante Dívida Líquida / EBITDA
Debêntures R$ 635 milhões 4,0x
ECAs (Mucuri) ~R$ 300 milhões 3,5x (CONFIDENCIAL)
Bilateral US$ 50 milhões 5,0x (CONFIDENCIAL)
Papelcartão 2º no Brasil
Ativos de Papel Excelência operacional no papel: gestão da receita e do portfólio de produtos,
otimização dos ativos, e fortalecimento do canal de distribuição
658 591 643 733
504 524 513 518
1.162 1.115 1.156 1.251
2008 2009 2010 UDM
Volume de Vendas (mil ton) Destino das Vendas – UDM1
Outros
Europa
Am. Norte
Am. Sul / Central Brasil 59%
3%
17%
9% 12%
Mercado Interno Mercado Externo
Liderança na América do Sul nos papéis imprimir e escrever e no papelcartão branco
Mais de 90% da produção total integrada com celulose
Hedge cambial: cerca de 65% da receita do papel em moeda local
Menor volatilidade de preços no mercado interno
Distribuidoras próprias: KSR e SPP NEMO: maior distribuidora do Brasil com
participação de 15% (distribuição gráfica2) Stenfar: top 5 distribuidora na Argentina com participação de
11%
26%
Papéis
Imprimir e escrever
Revestidos 1º no Brasil
Não Revestidos 2º no Brasil
30%
19%
54 1 Últimos doze meses findos em 30/09/2011 I 2 Não considera cut-size
Participação dos Papéis Suzano no MI
Crescimento do Mercado de Papel
O crescimento econômico nos países emergentes impulsiona o consumo de papel
1 Papelcartão + Papelcartão para líquidos I 2 Papéis para Imprimir & Escrever sem pasta mecânica
Fonte: Poyry (NOVEMBRO/2011)
Demanda de Papel
CAGR 2011e – 2016e Ásia Europa Ocidental EUA
Papelcartão1 +4,6% +0,9% +0,3%
Imprimir & Escrever2 +2,9% -2,7% -2,6%
Revestido +3,5% -3,0% -2,7%
Não Revestido +2,7% -2,5% -2,5%
55
Papel Revestido
Produção e Demanda de Papel Revestido (mil ton)
Produtores de papéis
revestidos substituíram parte
da produção por não
revestido, devido às condições
de mercado em que o preço
de revestido estava
pressionado
317 304 285 294
182
450 525
486
632
432
2007 2008 2009 2010 9M11
Produção Demanda
56 Fonte: Bracelpa
Drivers do Crescimento da Demanda de Papel
Historicamente nota-se alta correlação entre PIB e consumo de papel
1 Exclui China e Japão 2 Câmbio R$ 1,76/US$
Fonte: Dados de consumo de papel 2010 da Poyry (nov/2011) e dados de PIB per capita de 2010 do Fundo Monetário Internacional (set/2011)
China
68 kg/ha/ano
PIB per capita:
US$ 4 mil
EUA
233 kg/ha/ano
PIB per capita: US$ 47 mil
Índia
9 kg/ha/ano
PIB per capita: US$ 1 mil
Brasil
47 kg/ha/ano
PIB per capita: US$ 11 mil2
57
América do Norte
226 kg/ha/ano
América Latina
44 kg/ha/ano
Ásia1
19 kg/ha/ano
Europa
Ocidental: 185 kg/ha/ano
Oriental: 47 kg/ha/ano
58
Desempenho Acionário
6
8
10
12
14
16
18
set-10 out-10 nov-10 dez-10 jan-11 fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 jun-11 jul-11 ago-11 set-11
Desempenho da Ação x Valor Patrimonial das terras
R$ 8,36 R$ 8,99 (após IFRS)
R$ 6,78 (antes do IFRS)
Fonte: Bloomberg e ITR da Suzano
Desempenho acionário SUZB5
Valor patrimonial das terras
R$/ação Valor de Mercado Valor Patrimonial
Valor de Mercado
x
Valor Patrimonial
Antes do IFRS 14,70 11,76 +25%
Setembro/2010 15,64 21,10 -26%
Setembro/2011 8,36 23,45 -64%
Valor de Mercado x Valor Patrimonial
R$
/ a
çã
o
Novo Código Florestal – aprovado em 6/12/2011
59
Foi aprovado no Senado Federal o PLC 30/11, que altera o Código
Florestal.
O texto foi aprovado na forma do substitutivo apresentado pelo senador
Jorge Viana (PT/AC), com 59 votos a favor e 7 contrários. Em um novo
turno de votações (turno suplementar), foram apresentadas um total de 78
emendas, destas o relator acolheu 26, a maioria referente a mudanças de
redação. As demais foram rejeitadas em bloco. Quatro destaques, votados
separadamente, também foram rejeitados.
O Senado ainda não disponibilizou o texto final que será enviado para a
Câmara nem as emendas aprovadas. O texto será encaminhado para a
Câmara para análise.