Apresentação apimec 2010
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São Paulo, 9 de dezembro de 2010
ApresentacãoApimec 2010
1
Aviso Geral
Algumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações sobre expectativas futuras.
Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos e incertezas que podem fazer com que
tais expectativas não se concretizem ou sejam substancialmente diferentes do que era esperado. Estes
riscos incluem, entre outros, modificações na demanda futura pelos produtos da Companhia, modificações
nos fatores que afetam os preços domésticos e internacionais dos produtos, mudanças na estrutura de
custos, modificações na sazonalidade dos mercados, mudanças nos preços praticados pelos concorrentes,
variações cambiais, mudanças no cenário político-econômico brasileiro, nos mercados emergentes e
internacional.
2
Agenda
Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento
Unidade de Negócio Florestal
Unidade de Negócio Celulose
Unidade de Negócio Papel
Resultados
04
14
20
27
34
3
Visão CorporativaLinha do Tempo
1924 a 1940 1950 1960 a 1990 2000 2024
4
1939
1955
1956
1960
1975
19822005
2004
2010
1992
2007
2008
1924
Consolidação como um dos maiores Grupos brasileiros
Crescimento e diversificação no négocio de papel e celulose
Ínicio da operação na indústria de
papel
Entrada no segmento de celulose
Suzano 2024
Aquisição da fábrica de Suzano
Início das exportações de papel para Europa
Aquisição da Ripasa (50%)
Inicio da primeira fábrica de papel
Início da produção de celulose pelaBahia Sul
Pioneirismo no cultivo de eucalipto
Leon Feffer inicia atividades de revenda de papéis nacionais e importados
Aquisição do controle acionário das Indústrias de Papel Rio Verde
Lançamento do papel Report
Adesão ao Nível I de Governança Corporativa e profissionalização da gestão
Start up da Linha 2 de Mucuri
Incorporação da Bahia Sul
Novo Ciclo de Crescimento
Suzano Energia Renovável
Aquisição da FuturaGene, PLC.
4
Ciclo de CrescimentoEstratégia Suzano
O constante aumento da produtividade florestal garante a competitividade no negócio de celulose e abre caminho para novas oportunidades de negócios em Biotecnologia e Energia Renovável
Excelênciaoperacional no papel
Competência Florestal
Pellets de madeira
Crescimento orgânico em celulose
Biotecnologia
5
A Suzano revisou sua estratégica e apresenta planos de crescimento inovadoressuportados pela sua competência e vocação florestal
BiotecnologiaInvestimento emEnergia Renovável
Biotecnologia
Crescimento Orgânico em Celulose
Investimento em Energia Renovável
Ciclo de CrescimentoEstratégia de Crescimento
6
A capacidade de produção da Suzano cresceu 130% nos últimos 5 anos. A Companhia está preparada para o novo ciclo de crescimento que aumentará a capacidade para 5,6 MM ton/ano de papel e celulose em 2014
Unidade de Mucuri e nova linha de celulose: análise da economia global e do mercado de celulose para definição do cronograma de implementação e start up.
Ciclo de CrescimentoCrescimento Orgânico em Celulose
1.720
2.850
5.650
4.250
1.4851.240
Unidade
Piauí
Unidade
Maranhão
1.920
2.750 2.850 2.850 2.850
7
Projetos:
• Capacidade de produção de celulosede mercado:1,5 MM ton/ano por planta
• Investimento industrial estimado:US$ 2,3 bilhões por planta
• Investimento florestal realizado:US$ 407 milhões
• Funding: ~ 80% dívida e restante geração própria de caixa
• BNDES e ECA’s1
• Custo competitivo, longo prazo e carência
Diferencial Competitivo:
• 100 MW por planta para venda de energia
• Logística equacionada com contratos de longo prazo
• Revisão dos projetos com melhoria de rentabilidade
• Incentivos fiscais
Ciclo de CrescimentoNovas Unidades de Maranhão e Piauí
Unidade Maranhão Piauí
Área plantada necessária 154 mil ha 170 mil ha
Investimento florestal(total estimado)
US$ 575 milhões
US$ 710 milhões
Start up (previsto) 2013 2014
Abastecimento de madeira
68% áreas próprias e
32% terceiros
70% áreas próprias e
30% terceiros
8
1 Export Credit Agency
Maquete do Viveiro de PI Maquete da fábrica de MA / PI
• Aquisição concluída em julho/2010• Pioneira na pesquisa e desenvolvimento
de biotecnologia
• Tecnologias sustentáveis• Orientação ambiental para atender crescente demanda
por fibra e biomassa
• Técnicas para o incremento da produtividade florestal• Sinergias de P&D florestal: principal fator de competitividade
nos mercados de celulose e papel
A biotecnologia está do lado certo
da sustentabilidade
Inovação
• Menor utilização de terra
• Menor consumo de água
• Menor gasto com fertilizantes
• Maior sequestro de carbono
Ciclo de CrescimentoFuturaGene
9
• Análise do portfólio de clones: seleção de clone específico
• Plantio diferenciado (mais árvores por hectare)
• IMA1 maior
• Colheita em 2 a 3 anos
• Alto teor de lignina – alto poder calorífico
• Não serve para produção de celulose
• Manejo “energético” experimental no nordeste
“FlorestaEnergética”experimental desde 2008
Suzano Energia Renovável – 1ª fase
• 3 linhas de produção de 1 MM ton/ano cada
• Capex de US$ 800 milhões
• Líder no mercado mundial
• Foco inicial no mercado europeu
Pellets de madeira para geração de energia,
produzidos a partir de florestas energéticas
renováveis
Ciclo de CrescimentoSuzano Energia Renovável
10
1 Incremento médio anual
Ciclo de CrescimentoRacional do Negócio de Energia Renovável
Visão Interna
• Competências ligadas ao negócio florestal
• Experimentos com floresta energética bem sucedidos
• Competência em desenvolvimento de grandes empreendimentos industriais e relacionamentos com fornecedores (ex: equipamentos, logística, etc)
Visão de Mercado
• Foco global em energia a partir de fontes renováveis e em redução de emissões
• Europa com desafios no futuro abastecimento de energia e metas 202020
• Necessidade de fornecedores estruturados de pellets
para contratos de longo prazo (grandes utilities)
Transferência da competitividade da Suzano em celulose para o mercado de energia renovável
Know HowAlta produtividade baseada em P&D florestal
Time-to-marketManejo “energético” com rotação de 2 a 3 anos: start up em 2013
ConfiabilidadeFlorestas integradas, escala e forte geração de caixa
“Footprint” ambiental e socialPellets 100% provenientes de florestas plantadas, com alto padrão de gestão ambiental
Operações no nordeste brasileiro, com grande contribuição para o desenvolvimento social
11
Ciclo de CrescimentoUpdate do Projeto
• Engenharia conceitual• Definição das principais tecnologias
com fornecedores• Propriedades químicas
compatíveis com o mercado europeu• Base Florestal: testes de colheita dos
novos plantios
• Equipe dedicada
• Acordos comerciais: negociação dos contratos definitivos com clientes - MoUs para 3,1 MM ton/ano
• Prospecção e negociação de terras
• Negociação com Governos Estaduais• Discussões com armadores
e cadeia logística
• Funding: Estrutura de capital em definição (1T11)
Etapa Concluída Etapa em Andamento
12
Agenda
Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento
Unidade de Negócio Florestal
Unidade de Negócio Celulose
Unidade de Negócio Papel
Resultados
14
20
27
34
04
13
Unidade de Negócio FlorestalAtivos Florestais
Distância média das florestas:246 Km
Distância média das florestas:75 Km
A Unidade de Negócio Florestal (UNF) garante à Suzano o suprimento de 100% de madeira de eucalipto proveniente de florestas plantadas e renováveis
Por estar presente em localidades que apresentam grandes variações de temperatura e precipitação, solo e relevo, a Suzano desenvolveu uma grande base genética e expertise de manejo florestal em diferentes realidades.
UNF em Números 2010
Área total (mil ha) 663
Área plantada (mil ha) 290
Plantio anual (mil ha) 97
Mudas plantadas / dia (mil) 398
Árvores colhidas / dia (mil) 125
Colheita anual (milhões m³) 11,1
Caminhões carregados / ano (mil unidades)
201
Área de preservação (mil ha) 254Total: 143 mil haPlantada: 87 mil ha
Total: 220 mil haPlantada:126 mil ha
Total: 300 mil haPlantada: 77 mil ha
SP
BA, ES e MG
MA, PI e TO
Quadro de Áreas 2010
14
Unidade de Negócio FlorestalCompetitividade Florestal do Brasil
O Brasil reúne vantagens competitivas para continuaralavancando sua posição florestal no âmbito global.
• Disponibilidade de terras produtivas
• Excelentes condições de solo e climáticas
• Florestas plantadas de ciclo curto
• Potencial de recuperação de áreas degradadas
• Baixos custos de formação e manutenção
• Amplo mercado consumidor em contínuo crescimento
• Logística
• Estrutura Tributária
• Custo de Capital
• Nível Educacional
• Taxa de Câmbio
Desafios
Vantagens Competitivas
Fonte: ABRAF, BRACELPA, Adaptado por STCP Consultoria
45,0 41,0
25,020,0
13,06,0 4,0
Produtividade em Folhosas (m³/ha/ano)
EucaliptoSuzano
Brasil Austrália Áfricado Sul
Portugal EUA Finlândia
15
O pioneirismo e a inovação da Suzano possibilitam o desenvolvimento de base genética e aprimoramento das técnicas de manejo
Vantagens Competitivas
• Portfólio genético
• Tecnologia florestal
• Capacidade de gestão
• Pesquisa em solos e nutrição buscando alavancar o potencial das áreas
• Desenvolvimento operacional: silvicultura de precisão (↑ eficiência)
• Novos conceitos silviculturais: “Plantio Noturno” e “Floresta Energética”
—Total de clones: 14.729
—Experimentos em campo: 614
—Área total com experimentos: 3.913 ha
Rendimento em Celulose
5,5 ton/ha/ano 11 ton/ha/ano
Biotecnologia
1980 2010
• Mais madeira / hectare
• Mais celulose / m³
• Qualidade superior
• Menor área
• Custos decrescentes / m³
Novos Negócios
+100%
Fonte: ABRAF, BRACELPA, Adaptado por STCP Consultoria
Unidade de Negócio FlorestalCompetitividade Florestal da Suzano
16
Unidade de Negócio FlorestalSustentabilidade, Inovação e Governança
Plano Diretor de Sustentabilidade considera um conceito evoluído de Triple Bottom Line abrangendo Inovação e Governança
• Escala e competitividade global
• Margens e retorno consistentes
• Disciplina no uso de capital
Econômico-FinanceiroGovernançaAplicação de princípios de sustentabilidade nosprocessos de tomada dedecisão
Inovação• Processos, produtos
e tecnologias limpas
• Valorização dos conhecimentos dos stakeholders
Meio Ambiente
• Gestão de florestas e cadeia de custódia certificada
• Integrante da CCX1 e WBCSD2
• ECOFUTURO (Parque das Neblinas)
Social
• 57 bibliotecas públicas
• Reformas de 35 escolas públicas em 3 estados
• ECOFUTURO: 92 mil alunos beneficiados
1 Chicago Climatic Exchange2 World Business Council for Sustainable Development
17
Unidade de Negócio FlorestalEstratégia
Consolidar asoperações noNordeste:Maranhão e Piauí
Garantir Excelêncianos Novos Negócios de competências florestais
Excelência operacional:foco em gestãoda silvicultura e logística damadeira
Visão de longo prazo em pesquisa e desenvolvimento na tecnologia florestal
18
Agenda
Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento
Unidade de Negócio Florestal
Unidade de Negócio Celulose
Unidade de Negócio Papel
Resultados
14
20
27
34
04
19
25
Unidade de Negócio CeluloseVisão Geral
A celulose de mercado ainda representa a menor parte da fibra consumida para produção de papel.
Novas capacidades de papel estão sendo instaladas próximas aos mercados consumidores, enquanto competitividade de custos direciona as novas capacidades de celulose.
Minerais
51%
49%
72%
28%
(13% do total de fibras)
8%
8%
44%
50%
64%
10%
BHKP2
6%
Fonte: Poyry e Suzano
Produção 2010e (MM ton)
Cadeia de produção de papel e celulose – 2010e
BEKP3
16
Milh
ões
de to
nela
das Imprimir e escrever
Tissue
Papelcartão
CorrugadosImprensaOutros
2010e
401
BSKP1
Outros
22
3
Celuloseintegrada
Celulose demercado
131
50Fibra virgem
Reciclados
188
181
Produção global de papel e
papelcartão
Consumototal de fibra
369
401
1,6
Produção estimada decelulose em 2014 da Suzano é de 4,6 MM ton(26% da produção global)
1 Bleached Softwood Kraft Pulp2 Bleached Handwood Kraft Pulp3 Bleached Eucalypt Kraft Pulp
20
7.420
7.785
8.185
8.4858.655
10e 11e 12e 13e 14e
Unidade de Negócio CeluloseCrescimento da Demanda de Celulose Impulsionadapelo Eucalipto e pelos Mercados Europeu e Chinês
2.945
3.9304.355
4.9505.385
10e 11e 12e 13e 14e
15.71517.405 18.580 19.710 20.560
10e 11e 12e 13e 14e
49.085
51.61053.215
54.55555.755
10e 11e 12e 13e 14e
CAGR ’03 -’09: +2,2%
Fonte: PPPC
Demanda: Celulose de Mercado (K ton) Demanda: Celulose de Eucalipto (K ton)
CAGR ’03 -’09: +11,3%
Celulose de Eucalipto – China (K ton)
CAGR ’03 -’09: +26,9%
Celulose de Eucalipto – Europa (K ton)
CAGR ’03 -’09: +7,4%
21
2010e 2011e 2012e 2013e 2014e 2010e 2011e 2012e 2013e 2014e
2010e 2011e 2012e 2013e 2014e2010e 2011e 2012e 2013e 2014e
Unidade de Negócio Celulose Crescimento da Oferta Impulsionado pelo Eucaliptocom Participação Relevante da Suzano
17.53018.905 19.610
21.17022.415
10e 11e 12e 13e 14e
55.045
57.67058.330
60.14061.535
10e 11e 12e 13e 14e
3.000
4.315
4.990
6.385
Suzano
Brasil
América Latina
Global
Previsão de Nova Capacidade de Celulose de Eucalipto 2010 – 2014 (K ton)
Oferta de Celulose de Mercado (K ton)
CAGR’03 -’09:
+2,7%
Oferta de Celulose de Eucalipto (K ton)
CAGR’03 -’09:
+11,3%
Balanço Oferta e Demanda de Eucalipto (%)
100%
78%
68%
47%
90%
92%
95%
93%92%
10e 11e 12e 13e 14e
22
2010e 2011e 2012e 2013e 2014e 2010e 2011e 2012e 2013e 2014e
2010e 2011e 2012e 2013e 2014eFonte: PPPC, Suzano
Unidade de Negócio Celulose Custo Caixa de Celulose no Brasil é Estruturalmente Baixo
Fonte: Hawkins Wright, jul/ 10 - Volumes não incluem capacidade de produção de celulose não branqueada e pasta mecânica.
Fibra Curta Fibra Longa
US$ / ton (CIF/ Norte Europa)
Ch
ile
Fin
lând
ia
Can
adá (L
este)
Can
adá (C
olú
mb
ia Britân
ica)
Ch
ile
Ind
on
ésia
Can
adá
Ibéria, N
oru
ega
Brasil
Su
ecia
EU
A300
US$ 300 – 401 / ton
US$ 441 - 651 / ton
US$ 511 - 696 / ton
EU
A
Su
écia
Can
adá (C
osta C
olu
mb
ia Britân
ca)
400
500
600
700
Fin
lând
ia
Fran
ça, Áu
stria e Bélg
ica
Japão
US$ 367-398 / ton
Ch
ina
Fran
ça e Bélg
ica
Co
réia do
Su
l
Rú
ssia
23
Unidade de Negócio Celulose Destaques
• Suporte técnico em cada escritório internacional: China, Suíça e EUA
• 80% das vendas com contratos de longo prazo
• Mais de 150 clientes ativos
• Parcerias estratégicas de longo prazo com clientes:
• Logística
• Tecnologia
• Assistência técnica pré e pós-venda
• Foco em segmentos estratégicos de alto valor agregado
2007 2008 2009 UDM 9M10
Mercado Interno Mercado Externo
1.195
799
1.608
1.320
1.780
80%82%
85% 82%82%
20% 18% 15% 18% 18%
Volume de Vendas (K ton)
41%
28%
19%
12%
Imprimir e Escrever
Tissue
Especiais
Outros
Vendas por Segmento – 9M10
33%
39%
9%1%
18%Ásia
Europa
Am. Norte
Am. Sul / Central
Brasil
Destinos das Vendas – 9M10
24
Nota: UDM = últimos 12 meses
Unidade de Negócio Celulose Estratégia
Foco na estratégia de crescimento sustentável
Presença nos principais mercados mundiais
Relacionamento estratégico com clientes
25
Agenda
Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento
Unidade de Negócio Florestal
Unidade de Negócio Celulose
Unidade de Negócio Papel
Resultados
14
20
27
34
04
26
Unidade de Negócio de Papel Demanda Mundial de Papel
• Crescimento da demanda mundial de papel (2010-2015) de 1,8% a.a• Imprimir e Escrever: +0,9% a.a• Papelcartão: +2,5 % a.a
• Indústria ainda é considerada fragmentada,mas com forte concentração regional
• Mercados emergentes lideram ocrescimento da demanda e da oferta
Premissas de Crescimento
210 232
29334652
116121
1 2
438401
CAGR 1,8% a.a.
Demanda Mundial de Papel (MM ton)
2015e2010e
Foco Suzano
Outros
TissuePapelcartão1
Imprimir e Escrever
1:Papelcartão + Papelcartão para líquidosFonte: Poyry – 2009
27
Unidade de Negócio de Papel Drivers do Crescimento da Demanda
Historicamente nota-se alta correlação entre PIB per capita e consumo de papel. No Brasil, a expectativa positiva de crescimento da economia deve impulsionar a demanda interna de papel.
• Escolaridade
• Impressão Digital
• Mídia Eletrônica
• Plásticos
Am. Latina e Brasil = 41kg EUA = 300kg
Consumo de Papel x Renda per Capita
Co
nsu
mo
(kg
per
cap
ita)
PIB per capita (US$)
Taiwan
Korea
China
BrasilEspanha
Reino Unido
Japão
Suécia
Estados Unidos
28Fonte: Poyry, 2008
Unidade de Negócio de Papel Brasil e América Latina são Mercados Prioritários
1 Papelcartão + Papelcartão para líquidos; 2 Não revestido + RevestidoFonte: RISI Latin America Forecast –Nov/10
• Crescimento econômico, aumento da renda e aumento da atividade industrial
• Aumento no nível de escolaridade e acesso a novas tecnologias
• América Latina (ex-Brasil): mercado importador líquido• Vantagem Competitiva da Suzano:
— Proximidade geográfica e menor custo logístico— Marca reconhecida— Maior portfólio de produtos
Demanda América Latina ex-Brasil (MM ton)Demanda Brasil (MM ton)
2.9553.412
1.533
1.875
2010 2015
4.488
5.2873,3% a.a.
4,1% a.a.
2,9% a.a.1.893
2.335
895
1.099
2010 2015
2.788
3.4344,3% a.a.
4,2% a.a.
4,3% a.a.
2010e 2015e 2010e 2015e
Imprimir e Escrever2
Papelcartão1
Imprimir e Escrever2
Papelcartão1
29
2007 2008 2009 UDM 9M10
Mercado Interno Mercado Externo
Unidade de Negócio de Papel Destaques
• Liderança na América do Sul nos papéis imprimir e escrever e no papelcartão branco• Mais de 90% da produção total integrada com celulose• Hedge cambial: cerca de 60% da receita do papel em moeda local• 2 distribuidoras próprias – SPP NEMO (2a maior do Brasil) e Stenfar (Argentina)• Posicionamento de preço premium nos segmentos que atuamos• Menor volatilidade de preços no mercado interno
56%
43% 47%41% 44%
44%
59% 57% 53% 56%
839
1.125 1.162 1.116 1.146
Volume de Vendas (k ton) Destino das Vendas – 9M10
56%
19%
11%
11%3% Outros
Europa
Am. Norte
Am. Sul / Central
Brasil
30
Nota: UDM = últimos 12 meses
Unidade de Negócio de Papel Recuperação dos Preços para Patamares Pré-Crise
Pap
elca
rtão
Imp
rim
ir e
Esc
reve
r
Preço Médio Líquido Papelcartão
Mercado Interno
• Domínio dos mercados de alto valor agregado
• Baixa presença de importados
• Crescimento da indústria de consumo
Imprimir e Escrever
Mercado Interno
• Importados: maior concentração nos revestidos
• Efeito câmbio
• Regulamentação do Papel ImuneSet 10
Jan 10
Jul 09
Jan 09
Jul 08
Set 10
Jan 10
Jul 09
Jan 09
Jul 08
Nota: Preços do MI em R$ e preços do ME em US$
101
103
75
80
85
90
95
100
105
110
112
122
60
80
100
120
140
MEMI
31
Trocar gráficos
Unidade de Negócio de Papel Estratégia
Gestão da Receita(Revenue Mgmt)
Fortalecimentodo Canal deDistribuição
Otimizaçãodos Ativos
32
Gestão doPortifóliode Produtos
Agenda
Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento
Unidade de Negócio Florestal
Unidade de Negócio Celulose
Unidade de Negócio Papel
Resultados
14
20
27
34
04
33
615 7991.320
1.780 1.6081.195
2006 2007 2008 2009 UDM 9M10Mercado Interno Mercado Externo Volume
1.071 1.125 1.162 1.116 1.146
839
2006 2007 2008 2009 UDM 9M10
Mercado Interno Mercado Externo Volume
ResultadosReceita Líquida e EBITDA
1.686 1.9242.482
2.896 2.7542.034
2006 2007 2008 2009 UDM 9M10
Mercado Interno Mercado Externo Volume
3.319
4.338
3.0993.410
4.064
58%42% 47%54% 58%
57%
3.953
Nota: Os valores de 2010 contemplam os ajustes introduzidos pelas novas normas do IFRSUDM = últimos 12 meses
1.8012.3442.5252.458 2.4112.336
39%
63%
37%
63%
37%61%63%66%
31%
69%
34% 37%
1.5171.6091.539
934737
1.928
86%86%
83%
80% 81%
83%
Receita Líquida (R$ milhões) e Volume (K ton) EBITDA (R$ milhões) e Margem EBITDA (%)
Papel: Receita (R$ milhões) e Volume (K ton) Celulose: Receita (R$ milhões) e Volume (K ton)
42%58% 53% 46% 42% 43%
33,5%30,3%
36,2%
25,8%
37,3% 39,9%
2006 2007 2008 2009 UDM 9M10
1.3251.617
1.040 1.034
1.469
1.021
34
2,18 1,95 1,83 2,00 1,77 1,78R$/US$ médio2,18 1,95 1,83 2,00 1,77 1,78
R$/US$ médio
4T10 2011 2012 2013 2014 2015 2016 emdiante
Moeda Nacional Moeda Estrangeira
ResultadosCondições Favoráveis de Liquidez e Perfil de Amortização
• Caixa: R$ 3,6 bilhões em 30/09/2010
• Horizonte de liquidez: baixo risco de rolagem mesmo em cenários desfavoráveis
• Custo de dívida competitivo e duration de 3,7 anos
• Composição da dívida em 30/09/2010: 51% em moeda estrangeira e 49% em Reais
• Moody’s: Baa3 (estável) Investment Grade; S&P: BB+ (estável)
417
9661.006
1.3901.230
516
1.951
Cronograma de Amortização (R$ milhões) Endividamento - Set/2010
R$ milhões Montante Alavancagem
BNDES 2.406 1,5x
Banco de Investimento Nordic
80 0,0x
FINIMP 311 0,2x
Dívida de Projetos 2.797 1,7x
Trade Finance 2.258 1,4x
Debêntures 784 0,5x
Outros 1.310 0,8x
Dívida Bruta 7.476 4,4x
Caixa e Equivalentes 3.617 2,2x
Dívida Líquida 3.850 2,4x
35
ResultadosPolítica Financeira Conservadora
• Investment grade como benchmark
• Alavancagem pode aumentar temporariamente com projetos• Amortizações alinhadas com fluxo de caixa dos projetos• Disciplina de investimento• Hedge para fluxo de caixa, não para resultados contábeis• Não contratação de derivativos complexos ou exóticos
1.6162.475
3.919 4.2855.459
3.966 3.8501,6x
2,7x3,8x 3,7x 3,7x 3,9x
2,4x
1.039 913 1.040 1.146 1.469 1.021 1.617
-3,0
2,0
01.0002.0003.0004.0005.0006.0007.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 UDMDívida Líquida (R$ MM) EBITDA (R$ MM) Dívida Líquida/EBITDA (x)
Aquisiçãoda Ripasa
InícioProjetoMucuri
Início dasoperações daLinha 2
Crise econômica mundial
36
Nota: Os valores de 2010 contemplam os ajustes introduzidos pelas novas normas do IFRSUDM = últimos 12 meses
ResultadosPor que Investir na Suzano?
+ Receita+ EBITDA+ Lucro+ Valorização de Mercado
BiotecnologiaPellets de MadeiraCrescimento Orgânico em CeluloseExcelência Operacional no Papel
1924
2024
GestãoProfissional
Mercado de Capitais
2010
Grupo Controlador Definido
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