Apresentação apimec 2010

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São Paulo, 9 de dezembro de 2010 Apresentacão Apimec 2010 1

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Page 1: Apresentação apimec 2010

São Paulo, 9 de dezembro de 2010

ApresentacãoApimec 2010

1

Page 2: Apresentação apimec 2010

Aviso Geral

Algumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações sobre expectativas futuras.

Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos e incertezas que podem fazer com que

tais expectativas não se concretizem ou sejam substancialmente diferentes do que era esperado. Estes

riscos incluem, entre outros, modificações na demanda futura pelos produtos da Companhia, modificações

nos fatores que afetam os preços domésticos e internacionais dos produtos, mudanças na estrutura de

custos, modificações na sazonalidade dos mercados, mudanças nos preços praticados pelos concorrentes,

variações cambiais, mudanças no cenário político-econômico brasileiro, nos mercados emergentes e

internacional.

2

Page 3: Apresentação apimec 2010

Agenda

Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento

Unidade de Negócio Florestal

Unidade de Negócio Celulose

Unidade de Negócio Papel

Resultados

04

14

20

27

34

3

Page 4: Apresentação apimec 2010

Visão CorporativaLinha do Tempo

1924 a 1940 1950 1960 a 1990 2000 2024

4

1939

1955

1956

1960

1975

19822005

2004

2010

1992

2007

2008

1924

Consolidação como um dos maiores Grupos brasileiros

Crescimento e diversificação no négocio de papel e celulose

Ínicio da operação na indústria de

papel

Entrada no segmento de celulose

Suzano 2024

Aquisição da fábrica de Suzano

Início das exportações de papel para Europa

Aquisição da Ripasa (50%)

Inicio da primeira fábrica de papel

Início da produção de celulose pelaBahia Sul

Pioneirismo no cultivo de eucalipto

Leon Feffer inicia atividades de revenda de papéis nacionais e importados

Aquisição do controle acionário das Indústrias de Papel Rio Verde

Lançamento do papel Report

Adesão ao Nível I de Governança Corporativa e profissionalização da gestão

Start up da Linha 2 de Mucuri

Incorporação da Bahia Sul

Novo Ciclo de Crescimento

Suzano Energia Renovável

Aquisição da FuturaGene, PLC.

4

Page 5: Apresentação apimec 2010

Ciclo de CrescimentoEstratégia Suzano

O constante aumento da produtividade florestal garante a competitividade no negócio de celulose e abre caminho para novas oportunidades de negócios em Biotecnologia e Energia Renovável

Excelênciaoperacional no papel

Competência Florestal

Pellets de madeira

Crescimento orgânico em celulose

Biotecnologia

5

Page 6: Apresentação apimec 2010

A Suzano revisou sua estratégica e apresenta planos de crescimento inovadoressuportados pela sua competência e vocação florestal

BiotecnologiaInvestimento emEnergia Renovável

Biotecnologia

Crescimento Orgânico em Celulose

Investimento em Energia Renovável

Ciclo de CrescimentoEstratégia de Crescimento

6

Page 7: Apresentação apimec 2010

A capacidade de produção da Suzano cresceu 130% nos últimos 5 anos. A Companhia está preparada para o novo ciclo de crescimento que aumentará a capacidade para 5,6 MM ton/ano de papel e celulose em 2014

Unidade de Mucuri e nova linha de celulose: análise da economia global e do mercado de celulose para definição do cronograma de implementação e start up.

Ciclo de CrescimentoCrescimento Orgânico em Celulose

1.720

2.850

5.650

4.250

1.4851.240

Unidade

Piauí

Unidade

Maranhão

1.920

2.750 2.850 2.850 2.850

7

Page 8: Apresentação apimec 2010

Projetos:

• Capacidade de produção de celulosede mercado:1,5 MM ton/ano por planta

• Investimento industrial estimado:US$ 2,3 bilhões por planta

• Investimento florestal realizado:US$ 407 milhões

• Funding: ~ 80% dívida e restante geração própria de caixa

• BNDES e ECA’s1

• Custo competitivo, longo prazo e carência

Diferencial Competitivo:

• 100 MW por planta para venda de energia

• Logística equacionada com contratos de longo prazo

• Revisão dos projetos com melhoria de rentabilidade

• Incentivos fiscais

Ciclo de CrescimentoNovas Unidades de Maranhão e Piauí

Unidade Maranhão Piauí

Área plantada necessária 154 mil ha 170 mil ha

Investimento florestal(total estimado)

US$ 575 milhões

US$ 710 milhões

Start up (previsto) 2013 2014

Abastecimento de madeira

68% áreas próprias e

32% terceiros

70% áreas próprias e

30% terceiros

8

1 Export Credit Agency

Maquete do Viveiro de PI Maquete da fábrica de MA / PI

Page 9: Apresentação apimec 2010

• Aquisição concluída em julho/2010• Pioneira na pesquisa e desenvolvimento

de biotecnologia

• Tecnologias sustentáveis• Orientação ambiental para atender crescente demanda

por fibra e biomassa

• Técnicas para o incremento da produtividade florestal• Sinergias de P&D florestal: principal fator de competitividade

nos mercados de celulose e papel

A biotecnologia está do lado certo

da sustentabilidade

Inovação

• Menor utilização de terra

• Menor consumo de água

• Menor gasto com fertilizantes

• Maior sequestro de carbono

Ciclo de CrescimentoFuturaGene

9

Page 10: Apresentação apimec 2010

• Análise do portfólio de clones: seleção de clone específico

• Plantio diferenciado (mais árvores por hectare)

• IMA1 maior

• Colheita em 2 a 3 anos

• Alto teor de lignina – alto poder calorífico

• Não serve para produção de celulose

• Manejo “energético” experimental no nordeste

“FlorestaEnergética”experimental desde 2008

Suzano Energia Renovável – 1ª fase

• 3 linhas de produção de 1 MM ton/ano cada

• Capex de US$ 800 milhões

• Líder no mercado mundial

• Foco inicial no mercado europeu

Pellets de madeira para geração de energia,

produzidos a partir de florestas energéticas

renováveis

Ciclo de CrescimentoSuzano Energia Renovável

10

1 Incremento médio anual

Page 11: Apresentação apimec 2010

Ciclo de CrescimentoRacional do Negócio de Energia Renovável

Visão Interna

• Competências ligadas ao negócio florestal

• Experimentos com floresta energética bem sucedidos

• Competência em desenvolvimento de grandes empreendimentos industriais e relacionamentos com fornecedores (ex: equipamentos, logística, etc)

Visão de Mercado

• Foco global em energia a partir de fontes renováveis e em redução de emissões

• Europa com desafios no futuro abastecimento de energia e metas 202020

• Necessidade de fornecedores estruturados de pellets

para contratos de longo prazo (grandes utilities)

Transferência da competitividade da Suzano em celulose para o mercado de energia renovável

Know HowAlta produtividade baseada em P&D florestal

Time-to-marketManejo “energético” com rotação de 2 a 3 anos: start up em 2013

ConfiabilidadeFlorestas integradas, escala e forte geração de caixa

“Footprint” ambiental e socialPellets 100% provenientes de florestas plantadas, com alto padrão de gestão ambiental

Operações no nordeste brasileiro, com grande contribuição para o desenvolvimento social

11

Page 12: Apresentação apimec 2010

Ciclo de CrescimentoUpdate do Projeto

• Engenharia conceitual• Definição das principais tecnologias

com fornecedores• Propriedades químicas

compatíveis com o mercado europeu• Base Florestal: testes de colheita dos

novos plantios

• Equipe dedicada

• Acordos comerciais: negociação dos contratos definitivos com clientes - MoUs para 3,1 MM ton/ano

• Prospecção e negociação de terras

• Negociação com Governos Estaduais• Discussões com armadores

e cadeia logística

• Funding: Estrutura de capital em definição (1T11)

Etapa Concluída Etapa em Andamento

12

Page 13: Apresentação apimec 2010

Agenda

Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento

Unidade de Negócio Florestal

Unidade de Negócio Celulose

Unidade de Negócio Papel

Resultados

14

20

27

34

04

13

Page 14: Apresentação apimec 2010

Unidade de Negócio FlorestalAtivos Florestais

Distância média das florestas:246 Km

Distância média das florestas:75 Km

A Unidade de Negócio Florestal (UNF) garante à Suzano o suprimento de 100% de madeira de eucalipto proveniente de florestas plantadas e renováveis

Por estar presente em localidades que apresentam grandes variações de temperatura e precipitação, solo e relevo, a Suzano desenvolveu uma grande base genética e expertise de manejo florestal em diferentes realidades.

UNF em Números 2010

Área total (mil ha) 663

Área plantada (mil ha) 290

Plantio anual (mil ha) 97

Mudas plantadas / dia (mil) 398

Árvores colhidas / dia (mil) 125

Colheita anual (milhões m³) 11,1

Caminhões carregados / ano (mil unidades)

201

Área de preservação (mil ha) 254Total: 143 mil haPlantada: 87 mil ha

Total: 220 mil haPlantada:126 mil ha

Total: 300 mil haPlantada: 77 mil ha

SP

BA, ES e MG

MA, PI e TO

Quadro de Áreas 2010

14

Page 15: Apresentação apimec 2010

Unidade de Negócio FlorestalCompetitividade Florestal do Brasil

O Brasil reúne vantagens competitivas para continuaralavancando sua posição florestal no âmbito global.

• Disponibilidade de terras produtivas

• Excelentes condições de solo e climáticas

• Florestas plantadas de ciclo curto

• Potencial de recuperação de áreas degradadas

• Baixos custos de formação e manutenção

• Amplo mercado consumidor em contínuo crescimento

• Logística

• Estrutura Tributária

• Custo de Capital

• Nível Educacional

• Taxa de Câmbio

Desafios

Vantagens Competitivas

Fonte: ABRAF, BRACELPA, Adaptado por STCP Consultoria

45,0 41,0

25,020,0

13,06,0 4,0

Produtividade em Folhosas (m³/ha/ano)

EucaliptoSuzano

Brasil Austrália Áfricado Sul

Portugal EUA Finlândia

15

Page 16: Apresentação apimec 2010

O pioneirismo e a inovação da Suzano possibilitam o desenvolvimento de base genética e aprimoramento das técnicas de manejo

Vantagens Competitivas

• Portfólio genético

• Tecnologia florestal

• Capacidade de gestão

• Pesquisa em solos e nutrição buscando alavancar o potencial das áreas

• Desenvolvimento operacional: silvicultura de precisão (↑ eficiência)

• Novos conceitos silviculturais: “Plantio Noturno” e “Floresta Energética”

—Total de clones: 14.729

—Experimentos em campo: 614

—Área total com experimentos: 3.913 ha

Rendimento em Celulose

5,5 ton/ha/ano 11 ton/ha/ano

Biotecnologia

1980 2010

• Mais madeira / hectare

• Mais celulose / m³

• Qualidade superior

• Menor área

• Custos decrescentes / m³

Novos Negócios

+100%

Fonte: ABRAF, BRACELPA, Adaptado por STCP Consultoria

Unidade de Negócio FlorestalCompetitividade Florestal da Suzano

16

Page 17: Apresentação apimec 2010

Unidade de Negócio FlorestalSustentabilidade, Inovação e Governança

Plano Diretor de Sustentabilidade considera um conceito evoluído de Triple Bottom Line abrangendo Inovação e Governança

• Escala e competitividade global

• Margens e retorno consistentes

• Disciplina no uso de capital

Econômico-FinanceiroGovernançaAplicação de princípios de sustentabilidade nosprocessos de tomada dedecisão

Inovação• Processos, produtos

e tecnologias limpas

• Valorização dos conhecimentos dos stakeholders

Meio Ambiente

• Gestão de florestas e cadeia de custódia certificada

• Integrante da CCX1 e WBCSD2

• ECOFUTURO (Parque das Neblinas)

Social

• 57 bibliotecas públicas

• Reformas de 35 escolas públicas em 3 estados

• ECOFUTURO: 92 mil alunos beneficiados

1 Chicago Climatic Exchange2 World Business Council for Sustainable Development

17

Page 18: Apresentação apimec 2010

Unidade de Negócio FlorestalEstratégia

Consolidar asoperações noNordeste:Maranhão e Piauí

Garantir Excelêncianos Novos Negócios de competências florestais

Excelência operacional:foco em gestãoda silvicultura e logística damadeira

Visão de longo prazo em pesquisa e desenvolvimento na tecnologia florestal

18

Page 19: Apresentação apimec 2010

Agenda

Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento

Unidade de Negócio Florestal

Unidade de Negócio Celulose

Unidade de Negócio Papel

Resultados

14

20

27

34

04

19

Page 20: Apresentação apimec 2010

25

Unidade de Negócio CeluloseVisão Geral

A celulose de mercado ainda representa a menor parte da fibra consumida para produção de papel.

Novas capacidades de papel estão sendo instaladas próximas aos mercados consumidores, enquanto competitividade de custos direciona as novas capacidades de celulose.

Minerais

51%

49%

72%

28%

(13% do total de fibras)

8%

8%

44%

50%

64%

10%

BHKP2

6%

Fonte: Poyry e Suzano

Produção 2010e (MM ton)

Cadeia de produção de papel e celulose – 2010e

BEKP3

16

Milh

ões

de to

nela

das Imprimir e escrever

Tissue

Papelcartão

CorrugadosImprensaOutros

2010e

401

BSKP1

Outros

22

3

Celuloseintegrada

Celulose demercado

131

50Fibra virgem

Reciclados

188

181

Produção global de papel e

papelcartão

Consumototal de fibra

369

401

1,6

Produção estimada decelulose em 2014 da Suzano é de 4,6 MM ton(26% da produção global)

1 Bleached Softwood Kraft Pulp2 Bleached Handwood Kraft Pulp3 Bleached Eucalypt Kraft Pulp

20

Page 21: Apresentação apimec 2010

7.420

7.785

8.185

8.4858.655

10e 11e 12e 13e 14e

Unidade de Negócio CeluloseCrescimento da Demanda de Celulose Impulsionadapelo Eucalipto e pelos Mercados Europeu e Chinês

2.945

3.9304.355

4.9505.385

10e 11e 12e 13e 14e

15.71517.405 18.580 19.710 20.560

10e 11e 12e 13e 14e

49.085

51.61053.215

54.55555.755

10e 11e 12e 13e 14e

CAGR ’03 -’09: +2,2%

Fonte: PPPC

Demanda: Celulose de Mercado (K ton) Demanda: Celulose de Eucalipto (K ton)

CAGR ’03 -’09: +11,3%

Celulose de Eucalipto – China (K ton)

CAGR ’03 -’09: +26,9%

Celulose de Eucalipto – Europa (K ton)

CAGR ’03 -’09: +7,4%

21

2010e 2011e 2012e 2013e 2014e 2010e 2011e 2012e 2013e 2014e

2010e 2011e 2012e 2013e 2014e2010e 2011e 2012e 2013e 2014e

Page 22: Apresentação apimec 2010

Unidade de Negócio Celulose Crescimento da Oferta Impulsionado pelo Eucaliptocom Participação Relevante da Suzano

17.53018.905 19.610

21.17022.415

10e 11e 12e 13e 14e

55.045

57.67058.330

60.14061.535

10e 11e 12e 13e 14e

3.000

4.315

4.990

6.385

Suzano

Brasil

América Latina

Global

Previsão de Nova Capacidade de Celulose de Eucalipto 2010 – 2014 (K ton)

Oferta de Celulose de Mercado (K ton)

CAGR’03 -’09:

+2,7%

Oferta de Celulose de Eucalipto (K ton)

CAGR’03 -’09:

+11,3%

Balanço Oferta e Demanda de Eucalipto (%)

100%

78%

68%

47%

90%

92%

95%

93%92%

10e 11e 12e 13e 14e

22

2010e 2011e 2012e 2013e 2014e 2010e 2011e 2012e 2013e 2014e

2010e 2011e 2012e 2013e 2014eFonte: PPPC, Suzano

Page 23: Apresentação apimec 2010

Unidade de Negócio Celulose Custo Caixa de Celulose no Brasil é Estruturalmente Baixo

Fonte: Hawkins Wright, jul/ 10 - Volumes não incluem capacidade de produção de celulose não branqueada e pasta mecânica.

Fibra Curta Fibra Longa

US$ / ton (CIF/ Norte Europa)

Ch

ile

Fin

lând

ia

Can

adá (L

este)

Can

adá (C

olú

mb

ia Britân

ica)

Ch

ile

Ind

on

ésia

Can

adá

Ibéria, N

oru

ega

Brasil

Su

ecia

EU

A300

US$ 300 – 401 / ton

US$ 441 - 651 / ton

US$ 511 - 696 / ton

EU

A

Su

écia

Can

adá (C

osta C

olu

mb

ia Britân

ca)

400

500

600

700

Fin

lând

ia

Fran

ça, Áu

stria e Bélg

ica

Japão

US$ 367-398 / ton

Ch

ina

Fran

ça e Bélg

ica

Co

réia do

Su

l

ssia

23

Page 24: Apresentação apimec 2010

Unidade de Negócio Celulose Destaques

• Suporte técnico em cada escritório internacional: China, Suíça e EUA

• 80% das vendas com contratos de longo prazo

• Mais de 150 clientes ativos

• Parcerias estratégicas de longo prazo com clientes:

• Logística

• Tecnologia

• Assistência técnica pré e pós-venda

• Foco em segmentos estratégicos de alto valor agregado

2007 2008 2009 UDM 9M10

Mercado Interno Mercado Externo

1.195

799

1.608

1.320

1.780

80%82%

85% 82%82%

20% 18% 15% 18% 18%

Volume de Vendas (K ton)

41%

28%

19%

12%

Imprimir e Escrever

Tissue

Especiais

Outros

Vendas por Segmento – 9M10

33%

39%

9%1%

18%Ásia

Europa

Am. Norte

Am. Sul / Central

Brasil

Destinos das Vendas – 9M10

24

Nota: UDM = últimos 12 meses

Page 25: Apresentação apimec 2010

Unidade de Negócio Celulose Estratégia

Foco na estratégia de crescimento sustentável

Presença nos principais mercados mundiais

Relacionamento estratégico com clientes

25

Page 26: Apresentação apimec 2010

Agenda

Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento

Unidade de Negócio Florestal

Unidade de Negócio Celulose

Unidade de Negócio Papel

Resultados

14

20

27

34

04

26

Page 27: Apresentação apimec 2010

Unidade de Negócio de Papel Demanda Mundial de Papel

• Crescimento da demanda mundial de papel (2010-2015) de 1,8% a.a• Imprimir e Escrever: +0,9% a.a• Papelcartão: +2,5 % a.a

• Indústria ainda é considerada fragmentada,mas com forte concentração regional

• Mercados emergentes lideram ocrescimento da demanda e da oferta

Premissas de Crescimento

210 232

29334652

116121

1 2

438401

CAGR 1,8% a.a.

Demanda Mundial de Papel (MM ton)

2015e2010e

Foco Suzano

Outros

TissuePapelcartão1

Imprimir e Escrever

1:Papelcartão + Papelcartão para líquidosFonte: Poyry – 2009

27

Page 28: Apresentação apimec 2010

Unidade de Negócio de Papel Drivers do Crescimento da Demanda

Historicamente nota-se alta correlação entre PIB per capita e consumo de papel. No Brasil, a expectativa positiva de crescimento da economia deve impulsionar a demanda interna de papel.

• Escolaridade

• Impressão Digital

• Mídia Eletrônica

• Plásticos

Am. Latina e Brasil = 41kg EUA = 300kg

Consumo de Papel x Renda per Capita

Co

nsu

mo

(kg

per

cap

ita)

PIB per capita (US$)

Taiwan

Korea

China

BrasilEspanha

Reino Unido

Japão

Suécia

Estados Unidos

28Fonte: Poyry, 2008

Page 29: Apresentação apimec 2010

Unidade de Negócio de Papel Brasil e América Latina são Mercados Prioritários

1 Papelcartão + Papelcartão para líquidos; 2 Não revestido + RevestidoFonte: RISI Latin America Forecast –Nov/10

• Crescimento econômico, aumento da renda e aumento da atividade industrial

• Aumento no nível de escolaridade e acesso a novas tecnologias

• América Latina (ex-Brasil): mercado importador líquido• Vantagem Competitiva da Suzano:

— Proximidade geográfica e menor custo logístico— Marca reconhecida— Maior portfólio de produtos

Demanda América Latina ex-Brasil (MM ton)Demanda Brasil (MM ton)

2.9553.412

1.533

1.875

2010 2015

4.488

5.2873,3% a.a.

4,1% a.a.

2,9% a.a.1.893

2.335

895

1.099

2010 2015

2.788

3.4344,3% a.a.

4,2% a.a.

4,3% a.a.

2010e 2015e 2010e 2015e

Imprimir e Escrever2

Papelcartão1

Imprimir e Escrever2

Papelcartão1

29

Page 30: Apresentação apimec 2010

2007 2008 2009 UDM 9M10

Mercado Interno Mercado Externo

Unidade de Negócio de Papel Destaques

• Liderança na América do Sul nos papéis imprimir e escrever e no papelcartão branco• Mais de 90% da produção total integrada com celulose• Hedge cambial: cerca de 60% da receita do papel em moeda local• 2 distribuidoras próprias – SPP NEMO (2a maior do Brasil) e Stenfar (Argentina)• Posicionamento de preço premium nos segmentos que atuamos• Menor volatilidade de preços no mercado interno

56%

43% 47%41% 44%

44%

59% 57% 53% 56%

839

1.125 1.162 1.116 1.146

Volume de Vendas (k ton) Destino das Vendas – 9M10

56%

19%

11%

11%3% Outros

Europa

Am. Norte

Am. Sul / Central

Brasil

30

Nota: UDM = últimos 12 meses

Page 31: Apresentação apimec 2010

Unidade de Negócio de Papel Recuperação dos Preços para Patamares Pré-Crise

Pap

elca

rtão

Imp

rim

ir e

Esc

reve

r

Preço Médio Líquido Papelcartão

Mercado Interno

• Domínio dos mercados de alto valor agregado

• Baixa presença de importados

• Crescimento da indústria de consumo

Imprimir e Escrever

Mercado Interno

• Importados: maior concentração nos revestidos

• Efeito câmbio

• Regulamentação do Papel ImuneSet 10

Jan 10

Jul 09

Jan 09

Jul 08

Set 10

Jan 10

Jul 09

Jan 09

Jul 08

Nota: Preços do MI em R$ e preços do ME em US$

101

103

75

80

85

90

95

100

105

110

112

122

60

80

100

120

140

MEMI

31

Trocar gráficos

Page 32: Apresentação apimec 2010

Unidade de Negócio de Papel Estratégia

Gestão da Receita(Revenue Mgmt)

Fortalecimentodo Canal deDistribuição

Otimizaçãodos Ativos

32

Gestão doPortifóliode Produtos

Page 33: Apresentação apimec 2010

Agenda

Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento

Unidade de Negócio Florestal

Unidade de Negócio Celulose

Unidade de Negócio Papel

Resultados

14

20

27

34

04

33

Page 34: Apresentação apimec 2010

615 7991.320

1.780 1.6081.195

2006 2007 2008 2009 UDM 9M10Mercado Interno Mercado Externo Volume

1.071 1.125 1.162 1.116 1.146

839

2006 2007 2008 2009 UDM 9M10

Mercado Interno Mercado Externo Volume

ResultadosReceita Líquida e EBITDA

1.686 1.9242.482

2.896 2.7542.034

2006 2007 2008 2009 UDM 9M10

Mercado Interno Mercado Externo Volume

3.319

4.338

3.0993.410

4.064

58%42% 47%54% 58%

57%

3.953

Nota: Os valores de 2010 contemplam os ajustes introduzidos pelas novas normas do IFRSUDM = últimos 12 meses

1.8012.3442.5252.458 2.4112.336

39%

63%

37%

63%

37%61%63%66%

31%

69%

34% 37%

1.5171.6091.539

934737

1.928

86%86%

83%

80% 81%

83%

Receita Líquida (R$ milhões) e Volume (K ton) EBITDA (R$ milhões) e Margem EBITDA (%)

Papel: Receita (R$ milhões) e Volume (K ton) Celulose: Receita (R$ milhões) e Volume (K ton)

42%58% 53% 46% 42% 43%

33,5%30,3%

36,2%

25,8%

37,3% 39,9%

2006 2007 2008 2009 UDM 9M10

1.3251.617

1.040 1.034

1.469

1.021

34

2,18 1,95 1,83 2,00 1,77 1,78R$/US$ médio2,18 1,95 1,83 2,00 1,77 1,78

R$/US$ médio

Page 35: Apresentação apimec 2010

4T10 2011 2012 2013 2014 2015 2016 emdiante

Moeda Nacional Moeda Estrangeira

ResultadosCondições Favoráveis de Liquidez e Perfil de Amortização

• Caixa: R$ 3,6 bilhões em 30/09/2010

• Horizonte de liquidez: baixo risco de rolagem mesmo em cenários desfavoráveis

• Custo de dívida competitivo e duration de 3,7 anos

• Composição da dívida em 30/09/2010: 51% em moeda estrangeira e 49% em Reais

• Moody’s: Baa3 (estável) Investment Grade; S&P: BB+ (estável)

417

9661.006

1.3901.230

516

1.951

Cronograma de Amortização (R$ milhões) Endividamento - Set/2010

R$ milhões Montante Alavancagem

BNDES 2.406 1,5x

Banco de Investimento Nordic

80 0,0x

FINIMP 311 0,2x

Dívida de Projetos 2.797 1,7x

Trade Finance 2.258 1,4x

Debêntures 784 0,5x

Outros 1.310 0,8x

Dívida Bruta 7.476 4,4x

Caixa e Equivalentes 3.617 2,2x

Dívida Líquida 3.850 2,4x

35

Page 36: Apresentação apimec 2010

ResultadosPolítica Financeira Conservadora

• Investment grade como benchmark

• Alavancagem pode aumentar temporariamente com projetos• Amortizações alinhadas com fluxo de caixa dos projetos• Disciplina de investimento• Hedge para fluxo de caixa, não para resultados contábeis• Não contratação de derivativos complexos ou exóticos

1.6162.475

3.919 4.2855.459

3.966 3.8501,6x

2,7x3,8x 3,7x 3,7x 3,9x

2,4x

1.039 913 1.040 1.146 1.469 1.021 1.617

-3,0

2,0

01.0002.0003.0004.0005.0006.0007.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 UDMDívida Líquida (R$ MM) EBITDA (R$ MM) Dívida Líquida/EBITDA (x)

Aquisiçãoda Ripasa

InícioProjetoMucuri

Início dasoperações daLinha 2

Crise econômica mundial

36

Nota: Os valores de 2010 contemplam os ajustes introduzidos pelas novas normas do IFRSUDM = últimos 12 meses

Page 37: Apresentação apimec 2010

ResultadosPor que Investir na Suzano?

+ Receita+ EBITDA+ Lucro+ Valorização de Mercado

BiotecnologiaPellets de MadeiraCrescimento Orgânico em CeluloseExcelência Operacional no Papel

1924

2024

GestãoProfissional

Mercado de Capitais

2010

Grupo Controlador Definido

37

Page 38: Apresentação apimec 2010

Equipe Relações com Investidores

Relações com Investidoreswww.suzano.com.br/ri

Antonio Maciel (CEO e DRI) +55 (11) 3503-9061 [email protected]

Andrea Fernandes (Gerente Executiva de RI) +55 (11) 3503-9062 [email protected]

Áurea Portugal (Assistente) +55 (11) 3503-9061 [email protected]

Eduardo Oliveira (Estagiário) +55 (11) 3503-9306 [email protected]

Fernanda Nardy (Analista) +55 (11) 3503-9066 [email protected]

Michelle Corda (Analista) +55 (11) 3503-9359 [email protected]

Rosely Onizuca (Analista) +55 (11) 3503-9355 [email protected]

38