Apresentação apendicite
-
Upload
daiana-guimaraes -
Category
Documents
-
view
130 -
download
16
Transcript of Apresentação apendicite
Dr. Justiniano
ACADEMICOS: ESTEVÃO, GREICE, JOSEFINA, RICHARD E TÁSSIA
APENDICE VERMIFORME
APENDICE VERMIFORME
• O apêndice vermiforme ou apêndice cecal é uma pequena extensão tubular terminada em fundo cego, localizado no ceco, a primeira porção do intestino grosso ou cólon. Após alguns centímetros (comumente cinco centímetros, variando de um a vinte centímetros) termina em fundo cego.
ENFERMEDADES DEL APENDICE
• APENDICITE AGUDA• Por definição a apendicite seria uma
inflamação aguda do apêndice vermiforme de natureza microbiana evoluindo quando não tratada para abscesso intraperitoneal, peritonite difusa e morte.
A APENDICITE É CLASSIFICADA EM FASES:
• Fase edematosa ou catarral – Fase I• Há processo inflamatório• Há congestão vascular, o apêndice estará
edemaciado• Há edema da parede. O ideal é que todo paciente
seja operado nessa fase mas nem sempre é possível por diversos motivos (às vezes por dificuldade de diagnóstico, por difícil posição do apêndice, treinamento inadequado da equipe médica, a falta de recursos de exames de imagem e laboratoriais diagnósticos) e ainda abcesso intraluminal.
• Fase úlcera flegmonosa ou Flegmatosa – Fase II• Há aumento do edema, começa a haver áreas de necrose, mas
sem necrose completa da parede.• Há edema, compressão da parede, halos de necrose, formação
de úlceras dentro do apêndice. Nessa fase já existem abcessos intraluminais (já há infecção dentro do apêndice), mas a cavidade ainda está preservada.
• Fase Gangrenosa – Fase III• Há necrose do apêndice, há translocação bacteriana em que já
se pode encontrar peritonite, mesmo o apêndice ainda não tendo sido perfurado.
• Fase Perfurativa – Fase IV• Há necrose do apêndice, o apêndice está perfurado. É a fase
perfurativa, ocorreu necrose da parede, perfuração, extravasamento do conteúdo apendicular para a cavidade peritoneal, contaminando-a.
SIGNOS DEL APENDICITE FEBRICULA 38 ºC a 38,5 ºc
DOLOR EN EL EPIGASTRIO QUE POSTERIORMENTE MIGRA E FIXA A FOSA ILIACA DERECHA ± APÓS 6 HORAS
DOR A PALPAÇÃO
DEFESA MUSCULAR
PLASTRÃO EM F.I.D.
BLOMBERG: PORQUE DÓI A DESCOMPRESSÃO? PORQUE AO ENCOSTAR A MASSA INFLAMATÓRIA A PAREDE AO SER DESCOMPRIMIDA LEVA À DOR.
NAUSEAS E VOMITOS
ALTERAÇÃO DO TRANSITO INTESTINAL
EXAME FISICODOR A PALPAÇÃO EM F.I.D MAIS COMUMENTE
HIPERESTESIA CUTÂNEA
DEFESA MUSCULAR
PLASTRÃO APENDICULAR
BLUMBERG + (IRRITAÇÃO PERITONEAL = DOR À DESCOMPRESSÃO)
TAQUICARDIA (É QUASE UMA CERTEZA EM DIAGNÓSTICO DE ABDOME AGUDO.
EXAMES COMPLEMENTARES• HEMOGRAMA COMPLETO – DEVE SEMPRE SER PEDIDO
(MOSTRA UMA LEUCOCITOSE COM DESVIO PARA ESQUERDA ± 12). OBS: AUMETNO DE LEUCÓCITOS ACIMA DE 20.000, ACIMA DE 26.000, PENSAR EM APENDICITE EM QUE JÁ HÁ UMA PERFURAÇÃO.
• EXAME DE URINA – PARA DESCARTAR INFECÇÃO URINÁRIA.
• RAIO X SIMPLES DE ABDÔMEN EM PÉ E DEITADO (BUSCAR FECALITO FID, NÍVEIS HIDROAÉREO), PNEUMOPERITÔNEO, APAGAMENTO DO PSOAS)
• USG
• No sinal de Lennander há dissociação axilo-retal que por ser
positiva tem de estar com febre Tº = 38ºC Tºretal = 39ºC, dissociação axilo – retal” 1ºC oque significa que há peritonite.
DIAGNÓSTICO
• PUNTO DE McBurney
TRIADA DE COPE
• DOLOR ABDOMINAL• VOMITOS ALIMENTARIOS E • FEBRICULA
ESCALA DE ALVARADO
• UN VALOR ACUMULADO DE 7 O MÁS PUNTOS ES ALTAMENTE SUGESTIVO DE UNA APENDICITIS. CUANDOELPUNTAJE NO PASA DE 5-6 PUNTOS, SE RECOMIENDA REALIZAR UNA TOMOGRAFÍA PARA REDUCIRLAPROBABILIDAD DE FALSOS NEGATIVOS DESCUBIERTOS DURANTE LAAPENDECTOMÍA.
SINTOMAS
Dolor migrante fosa ilíaca derecha 1punto
Anorexia 1punto
Náusea y vómitos 1punto
Signos
Dolorenlafosa ilíaca derecha 2puntos
Dolor de rebote a lapalpación 1punto
Fiebre 1punto
Laboratorio
Leucocitosis 2puntos
Neutrófilos inmaduros 1punto
Puntaje total 10 puntos
COMPLICAÇÕES
• A complicação mais comum é a perfuração livre do órgão para a cavidade peritoneal, com extravassamento de fezes e pus para fora da alça intestinal. As bactérias invadem o liquido peritoneal (peritonite).
• Outra complicação é a do sangue com septicemia e coagulação intravascular disseminada.
• Formação de abcesso bacteriano.• Trombose da veia porta.
TRATAMENTOTratamento – Sempre cirúrgico; uma vez diagnosticada
a apendicite.• Se a apendicite em Fase I ou Fase II =
Antibioticoprofilaxia• Se apendicite em Fase III ou IV = Antibioticoterapia
SÃO TRES OS METODOS CIRURGICOS:
CIRURGIA ABERTALAPAROSCOPICAINTRALUMINAL
CIRURGIA ABERTA
LAPAROSCOPIA
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL APENDICITIS AGUDA
COLECISTITE: DOR EPIGASTRICA INTENSA ("EXCRUCIANTE") OU LEVE E OCORRE EM ATAQUES REPETIDOS OU CÓLICAS, FEBRE BAIXA, ANOREXIA, NAUSEAS E VOMITOS, ICTERICIA
ENTEROCOLITE: COLICAS, DIARREIA, VOMITOS, MAL – ESTAR, FEBRE.
DIVERTICULITE: DOR ABDOMINAL, ALTERAÇÃO DO HÁBITO INTESTINAL E FEBRE
COLELITIASE: OS SINTOMAS MAIS COMUNS DE COLELITÍASE SÃO DESCONFORTO NA REGIÃO ABDOMINAL E DORES NO HIPOCÔNDRIO DIREITO. ENTRETANTO, ELA GERALMENTE É ASSINTOMÁTICA ATÉ OS ESTÁGIOS AVANÇADOS.
EMBARAZO ECTOPICO: LA CLÁSICA TRÍADA CLÍNICA DE EMBARAZO ECTÓPICO INCLUYE: DOLOR ABDOMINAL BAJO PERO MUITO FORTE, AMENORREA Y SANGRADO VAGINAL.
COMPLICAÇÕES DE APENDICITES AGUDA POSTOPERATORIO
1º DÍA POSTOPERATORIO:
HEMORRAGIA. EVISCERACIÓN POR MALA TÉCNICA. DEHISENCIA DEL MUÑON APENDICULAR
2º Ó 3ER DÍA POSTOPERATORIO ATELECTASIA; NEUMONÍA. I.T.U. FÍSTULA ESTERCORÁCEA.
4º O 5º DÍA POSTOPERATORIO INFECCIÓN DE LA HERIDA OPERATORIA. ILEO PARALITICO
7º DIA POSTOPERATORIO: ABSCESO INTRA ABDOMINAL.
10º DIA POSTOPERATORIO: ADHERENCIAS.
15º DIA O MÁS: BRIDAS. OBSTRUÇÃO OCLUSIÓN
TUMORES DEL APENDICE CARCINÓIDE TUMOR PEQUENO AMARELO ACASTANHADO, FIRME
CIRCUNSCRITO; ¾ DO TERÇO DISTAL DO APÊNDICE E 10% NA BASE É UM ACHADO SEM DIAGNÓSTICO PRÉ OPERATÓRIO.
TRATAMENTO: APENDICECTOMIA E HEMICOLECTOMIA D COM LINFOADENECTOMIA
ADENOCARCINOMA MASSA QUE ENGLOBA CECO E APÊNDICE TRATAMENTO: HEMICOLECTOMIA D MUCOCELE DILATAÇÃO CÍSTICA DA APÊNDICE CONTENDO MATERIAL
MUCÓIDE OBSTRUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DA LUZ TRATAMENTO: APENDICECTOMIA SIMPLES
Os adenomas crescem e comprimem o apêndice, provocando sua inflamação (apendicite) - e o apêndice inflamado pode se romper
CISTOADENOMA
• Adenomas também podem aparecer no apêndice. A condição é extremamente rara, e a maioria dos médicos nunca encontrará um caso, mas eles acontecem. A versão mais comum é chamada cistoadenoma. Eles normalmente são descobertos no curso de exame do tecido que segue um apendicectomia. Se o apêndice rompeu e um tumor está presente, isto apresenta desafios, especialmente se células malignas forem formadas e esparramarem-se ao abdômen.
CISTOS
• Los quistes mesentéricos son lesiones que se presentan muy rara vez. Su incidencia va de 1:20 000 em niños a 1:100 000 en adultos.
• Sus manifestaciones clínicas son atípicas y van desde dolor abdominal sordo y mal localizado, vómito, masa palpable y dolor abdominal crónico; y las complicaciones desde hemorragia, peritonitis cuando hay ruptura del quiste infectado, oclusión intestinal, falla renal, volvulación y transformación maligna.
PERITONITIS APENDICULAR
• Para valorar lagravedad inicial de laperitonitis,
• tomamos como parametrosel estado• general y laintensidaddel dano peritoneal• encontradoenlaoperacion, para definir
tres• diferentes grades de peritonitis:
PERITONITIS GRADO 1: ESTADO GENERAL CONSERVADO;APENDICE GANGRENADO O PERFORADO;SUPURACION LOCALIZADA ENFOSAILIACADERECHA.
PERITONITIS GRADO 2: MODERADO COMPROMISODEL ESTADO GENERAL; APENDICEPERFORADO; SUPURACIONEN FID Y/O EN DOUGLAS.
PERITONITIS GRADO 3: GRAVE COMPROMISO DEL ESTADO GENERAL; SUPURACION PERITONEAL GENERALIZADA; ABSCESOSMULTIPLESINTRAABDOMINALES.PARA CALIFICARLAEVOLUCION DE ESTOS PACIENTESTOMAMOS COMO INDICESELTIEMPO DE HOSPITALIZACION,LAEXISTENCIA DE COMPLICACIONES YDEREINTERVENCIONES, Y LA MORTALIDAD.
DEFENIMOS ASI TRES GRADOS DE EVOLUCIÓN
a) Buena: hospitalizacion menor de 10dias, sin complicaciones postoperatorias;
b) Regular: hospitalizacion entre 10 y 20dias, com complicaciones postoperatorias leves;
c) Mala: hospitalizacion superior a 20dias, concomplicaciones postoperatorias gravesque pueden llevar incluso a reintervenciones,o a muerte.
APENDICECTOMIA
• A apendicectomia é uma intervenção cirúrgica destinada a proceder à remoção do apêndice vermicular. Apendicite.