Apresentação do PowerPoint - , Teoria ... mergulharem nesse mar de...
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Prof.: Mauricio Fernandes Lima
Disciplina:
Curso:
EMENTA DO CURSO: Introdução, Princípios da Teoria Geral da Administração, Teoria da Administração Científica, Teoria Clássica, Teoria das Relações Humanas, Teoria Neoclássica, Teoria Burocrática, Teoria Estruturalista, Teoria Comportamental, Teoria dos Sistemas e Teoria da Contingência.
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
OBJETIVOS DA DISCIPLINA: • A disciplina Teoria Geral da Administração é uma disciplina complementar
e de aprofundamento da disciplina Introdução à Administração; • Proporcionar ao aluno uma revisão dos conceitos e funções da
administração e o aprofundamento das principais Teorias/Escolas que influenciaram e influenciam as organizações e suas formas de gestão;
• Tentar tornar a disciplina mais didática e de fácil compreensão dando ênfase principalmente das Teorias/Escolas.
• Entender que o conhecimento se constrói a partir da pesquisa, estudo e, principalmente, da troca de idéias entre professor e aluno.
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO: • Toma-se como primeiro critério a presença. (1,0 ponto)
• A participação do aluno na aula.(1,0 ponto);
• O(a) aluno(a) apresentará em grupo trabalho oralmente ou por escrito a critério do professor resenha de assunto proposto relacionado com a disciplina. (1,0 ponto)
• Também, deverá desenvolver trabalho individual relacionado ao tema escolhido pelo professor para ser entregue após a aula. (2,0 pontos)
• Por fim, prova escrita aplicada na turma. (5,0 pontos)
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
PROFESSOR-AUTOR: Mauricio Lima nasceu em São Luís – MA, formado em Administração, CRA-MA nº 3510, dedica-se desde 2002 ao Serviço Público com foco especial em Licitações. No Tribunal de Justiça exerceu o cargo de Pregoeiro Oficial e membro da Comissão Permanente de Licitação. Na Secretaria Estadual das Cidades – Secid foi Supervisor Administrativo-Financeiro e Presidente da Comissão de Licitação do Porto do Itaqui, onde implantou o sistema de Pregão Eletrônico. Também foi membro da Central Permanente de Licitações da Prefeitura Municipal de São Luís, mas, atualmente, concursado do Tribunal de Justiça, dedica-se a publicações de artigos na área de gestão e consultoria referente a Gestão Pública e Licitações. SUPORTE: Caso você tenha qualquer questionamento sobre o conteúdo programático da disciplina, duvidas quanto aos trabalhos podemos ser acionado pelos seguintes contatos:
www.universopublico.com.br [email protected]
(98) 8154-6878 / 8709-2125
Teoria Geral da Administração
TGA
INTRODUÇÃO
A disciplina Teoria Geral da Administração é uma disciplina complementar e de aprofundamento da disciplina Introdução à
Administração, já estudada por vocês, dentro da grade curricular do curso de Administração de Empresas.
Entendendo que o conhecimento se constrói a partir da
pesquisa, estudo e principalmente, da troca de idéias entre professor e aluno, convidamos vocês, queridos alunos , a
mergulharem nesse mar de informações sobre as Teorias da Administração de forma proativa, participativa, autodidata e
acima de tudo, responsável com o seu próprio desenvolvimento pessoal e profissional.
Teoria Geral da Administração (TGA) - denominação utilizada e que se tornou uma verdadeira marca registrada é uma disciplina orientadora e inspiradora do comportamento do administrador.
Ao invés de ensinar a executar ou fazer coisas o "como", ela busca ensinar o que deve ser feito o "porquê". A TGA não visa a formar o executor ou o especialista prático que sai da escola já pronto para executar tarefas simples, quaisquer que sejam as
situações ou circunstâncias. Pelo contrário, a TGA procura ensinar o profissional a pensar e, sobretudo, a raciocinar a partir de uma bagagem de conceitos e idéias que carrega como ferramentas de
trabalho.
OS PRINCÍPIOS DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
Anos Teorias
1903 Administração Científica
1909 Teoria da Burocracia
1916 Teoria Clássica
1932 Teoria das Relações Humanas
1947 Teoria Estruturalista
1951 Teoria dos Sistemas
1953 Abordagem Sociotécnica
1954 Teoria Neoclássica
1957 Teoria Comportamental
1962 Desenvolvimento Organizacional
1972 Teoria da Contingência
1990 Novas Abordagens
2000 Caos e Complexidade
2005 Responsabilidade Social e Sustentável
ORDEM CRONOLÓGICA DAS TEORIAS ADMINISTRATIVAS:
ÊNFASE TEORIAS ADMINISTRATIVAS PRINCIPAIS ENFOQUES
Tarefas Administração Científica Racionalização do trabalho no nível operacional.
Teoria Clássica Teoria Neoclássica
Organização formal. Princípios gerais da Administração. Funções do administrador.
Estrutura Teoria da Burocracia Organização formal burocrática. Racionalidade organizacional
Teoria Estruturalista Múltipla abordagem: - Organização formal e informal, análise intra-organizacional e análise interorganizacional.
Teoria das Relações Humanas Organização informal. Motivação, liderança, comunicações e dinâmica de grupo.
Pessoas Teoria do Comportamento Organizacional Estilos de Administração. Teoria das decisões. Integração dos objetivos organizacionais e individuais.
Teoria do Desenvolvimento Organizacional Mudança organizacional planejada. Abordagem de sistema aberto
Ambiente
Teoria Estruturalista Análise intra-organizacional e análise ambiental. Abordagem de sistema aberto.
Teoria da Contingência Análise ambiental (imperativo ambiental) Abordagem de sistema aberto.
Tecnologia Teoria da Contingência Administração da tecnologia (imperativo tecnológico)
Competitividade Novas Abordagens da Administração Caos e Complexidade. Aprendizagem Organizacional – capital intelectual
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA A abordagem típica da Escola da Administração Científica é a ênfase nas tarefas.
A Escola da Administração Científica foi iniciada por volta de 1900 pelo engenheiro americano Frederick Taylor.
• A Obra de Taylor; • A Administração como Ciência; • Estudo dos Tempos e Movimentos; • Estudo da Fadiga Humana; • Divisão do Trabalho e Especialização do Operário; • Desenho de Cargos e Tarefas; • Incentivos Salariais e Prêmios de Produção; • Conceito de Homo Economicus; • Condições de Trabalho; • Padronização; • Supervisão Funcional.
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA PERGUNTA:
Taylor desenvolveu uma forma inovadora de pagar os operários, que consistia em estabelecer uma meta diária de produção para todos, premiando com salários melhores aqueles que mais produzissem e reduzindo valores no caso de quem apresentasse produção abaixo da média. Henru Lawrence Gantt, amigo de Taylor e preocupado com o desenvolvimento profissional do homem, fez diferente: um salário-base fixo mais prêmios por produção.
O que você acha de um e de outro?
Se a Administração Cientifica tinha ênfase na tarefa, a Teoria Clássica se caracterizava pela ênfase na estrutura.
Henri Fayol (1841-1925), foi o fundador da Teoria Clássica, vivendo as consequências da Revolução Industrial e, mais tarde, da Primeira Guerra Mundial.
Funções
Administrativas
Funções Financeiras
Funções Comerciais
Funções Contábeis
Funções de Segurança
Funções Técnicas
Prever Organizar Comandar Coordenar Controlar
TEORIA CLÁSSICA
TEORIA CLÁSSICA
Administração Geral
Administração Geral
Administração Geral
Administração Geral
Abordagem
Clássica da
Administração
Administração Científica.
Teoria Clássica.
Ênfase nas
estruturas.
Ênfase nas
tarefas.
Desdobramento da Abordagem Clássica
Organização de acordo com Fayol
TEORIA CLÁSSICA
PERGUNTA:
Você é o chefe de um escritório e recebe a visita de um grupo de colaboradores, seus subordinados, que vem reclamar igualdade de direitos.
Acaba de ser contratado um funcionário com salário superior ao que recebe o grupo.
Como explicar isso a eles?
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
Teoria Clássica Teoria das Relações Humanas - Trata a organização como uma máquina. - Trata a organização como grupo de pessoas. - Enfatiza as tarefas ou a tecnologia. - Enfatiza as pessoas. - Inspirada em sistemas de engenharia. - Inspirada em sistemas de psicologia. - Autoridade centralizada. - Delegação plena de autoridade. - Linhas claras de autoridade. - Autonomia do empregado. - Especialização e competência técnica. - Confiança e abertura. - Acentuada divisão do trabalho. - Ênfase nas relações entre as pessoas. - Confiança nas regras e nos regulamentos - Confiança nas pessoas. - Clara separação entre linha e staff. - Dinâmica grupal e interpessoal.
A Teoria das Relações Humanas (também denominada Escola Humanística da Administração) surgiu nos Estados Unidos como consequência imediata das
conclusões obtidas na Experiência de Hawthorne, desenvolvida pelo Australiano George Elton Mayo, diplomado em Lógica, Filosofia e Medicina. Foi basicamente um
movimento de reação e de oposição à Teoria Clássica da Administração.
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
Características:
• Motivação;
• Liderança;
• Comunicação;
• Organização Informal;
• Diferenças Individuais;
• Dinâmica de grupos.
A pirâmide de Maslow Maslow procurou compreender e explicar o que energiza, dirige e sustenta o
comportamento humano. Para ele, o comportamento é motivado por necessidades a que ele deu o nome de necessidades fundamentais.
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
A pirâmide de Maslow (Motivação)
De acordo com Maslow, as necessidades básicas constituem a sobrevivência do indivíduo e a preservação da espécie: alimentação, sono, repouso, abrigo, etc. As necessidades de segurança constituem a busca de proteção contra a ameaça ou privação, a fuga e o perigo. As necessidades sociais incluem a necessidade de associação, de participação, de aceitação por parte dos companheiros, de troca de amizade, de afeto e amor. As necessidades de auto estima envolvem a auto apreciação, a autoconfiança, a necessidade de aprovação social e de respeito, de status, prestígio e consideração, além de desejo de força e de adequação, de confiança perante o mundo, independência e autonomia. As necessidades de auto realização são as mais elevadas, de cada pessoa realizar o seu próprio potencial e de auto desenvolver-se continuamente.
Em resumo, apenas e tão somente, quando uma necessidade for satisfeita, o ser humano
terá necessidade da próxima.
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
Características:
• Ênfase na prática da administração;
• Reafirmação dos postulados clássicos;
• Ênfase nos princípios gerais de administração;
• Ênfase nos objetivos e nos resultados;
• O Ecletismo da Teoria Neoclássica.
TEORIA NEOCLÁSSICA
TEORIA NEOCLÁSSICA
OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO
EFICIÊNCIA EFICÁCIA
- Preocupação com os meios; - Preocupação com os fins; - Capacidade de fazer certo as coisas; - Capacidade de fazer a coisa certa; - Preocupação com os métodos, - Preocupação com os resultados, processos, regras e regulamentos; metas, objetivos e fins; - Preocupação com os problemas; - Preocupação com as soluções; - Jogar um belíssimo futebol; - Marcar um gol e ganhar a partida; - Escolher o melhor roteiro; - Chegar ao destino da viagem; - Não faltar às aulas; - Aprender a ser bem-sucedido. - Rezar. - Chegar ao céu.
TEORIA NEOCLÁSSICA
TEORIA NEOCLÁSSICA
Princípios básicos:
• Divisão do trabalho;
• Especialização;
• Hierarquia;
• Delegação;
• Autoridade;
• Responsabilidade.
TEORIA NEOCLÁSSICA
Centralização x Descentralização;
A burocracia traz uma maneira racional de organizar pessoas e atividades em busca de seus objetivos. Podemos denomina – lá assim:
BURO = ESCRITÓRIO CRACIA = PODER,
ou seja, “PODER DA ADMINISTRAÇÃO”.
A organização burocrática é super-racionalizada e entendem as pessoas como membros que seguem regras e procedimentos num sentido mecânico e não como
criaturas sociais que interagem entra si e com o meio.
Organização administrada com a racionalização seus respectivos funcionários, seguidores de regras, sem idéias contrárias. A maioria das empresas que optam por ser
burocráticas, na verdade são empresas que tem dificuldade para se adaptar as mudanças.
TEORIA DA BUROCRACIA
TEORIA DA BUROCRACIA
TEORIA ESTRUTURALISTA Estruturalismo é um método analítico e comparativo que estuda os elementos ou
fenômenos com relação a uma totalidade, salientando o seu valor de posição.
O Homem Organizacional Enquanto a Teoria Clássica caracteriza o “homo economicus” e a Teoria das Relações Humanas o “homem social”, a Teoria Estruturalista caracteriza o “homem organizacional”, ou seja, o homem que desempenha papéis diferentes em diferentes organizações. Organização Formal Refere-se geralmente ao padrão de organização determinado pela administração como o esquema de divisão de trabalho e poder de controle, regras e regulamentos de salários e controle de qualidade. Organização Informal Refere-se ao relacionamento interpessoal, ou seja, as relações sociais que se desenvolvem espontaneamente entre o pessoal ou os trabalhadores, acima e além da formal (trabalham em equipe e são amigos).
TEORIA ESTRUTURALISTA
• As tipologias das organizações apresentadas pelos estruturalistas são criticadas pelas suas limitações quanto à aplicação na prática e pelo fato de se basearem em um único princípio básico.
• Apesar da necessidade das tipologias, não se dispõe de um esquema adequado para as organizações, as apresentadas são unidimensionais e simples. A Teoria Estruturalista é uma teoria de transição.
TEORIA COMPORTAMENTAL
A Teoria Comportamental da administração trouxe nova concepção e novo enfoque dentro da teoria administrativa: a abordagem das ciências do comportamento, o abandono das posições normativas e prescritivas das teorias anteriores (teorias Clássica, das Relações Humanas e da Burocracia) e a adoção de posições explicativas e descritivas. A ênfase é dada nas pessoas dentro de um contexto organizacional mais amplo.
ORIGENS DA TEORIA COMPORTAMENTAL
1) A oposição ferrenha e definitiva da Teoria das Relações Humanas (ênfase nas pessoas) em relação à Clássica (ênfase nas tarefas e estrutura organizacional) caminhou lentamente para um segundo estágio: a Teoria Comportamental. Esta passou a representar uma nova tentativa de síntese da teoria da organização formal com enfoque nas relações humanas.
ORIGENS DA TEORIA COMPORTAMENTAL
2) A Teoria Comportamental representa um desdobramento da Teoria das Relações Humanas, com a qual se mostra crítica e severa, reformulando seus conceitos e rejeitando suas concepções ingênuas e românticas.
3) A Teoria Comportamental critica a Clássica, colocando-se
como uma antítese da teoria da organização formal, dos princípios de administração, do conceito de autoridade formal e do mecanicismo dos autores clássicos.
ORIGENS DA TEORIA COMPORTAMENTAL
4) A Teoria Comportamental incorporou a Sociologia da Burocracia, ampliando o campo da teoria administrativa, mas se mostrando muito crítica em relação ao "modelo de máquina" que esta adota para representar a organização.
5) Em 1947, o livro O comportamento administrativo, de
Herbert A. Simon que constitui o início da Teoria das Decisões e um forte ataque à Teoria Clássica e das Relações Humanas , inaugurou a Teoria Comportamental.
CARACTERÍSTICAS DA TEORIA COMPORTAMENTAL
1) Verificou-se que as características das organizações são decorrentes do que existe fora delas, ou seja, de seus ambientes. Passou-se a estudar os ambientes e a interdependência entre a organização e o meio. As organizações escolhem seus ambientes e depois passam a ser condicionadas por eles, necessitando adaptar-se a eles para poderem sobreviver e crescer. 0 conhecimento do ambiente passou a ser vital para a compreensão dos mecanismos organizacionais. Entretanto, a análise ambiental ainda 6 bastante precária, requerendo muita pesquisa pela frente.
2) Outra variável que condiciona a estrutura e o comportamento organizacional é a tecnologia utilizada pela organização. Para defrontar-se com o ambiente, a organização utiliza tecnologias que condicionarão a sua estrutura organizacional e o seu funcionamento. A partir da Teoria da Contingência, a variável tecnologia passou a assumir um importante papel na teoria administrativa. Alguns autores chegam a falar em imperativo tecnológico sobre a estrutura organizacional.
CARACTERÍSTICAS DA TEORIA COMPORTAMENTAL
3) A Teoria da Contingência parte para novos modelos organizacionais mais flexíveis e orgânicos, como as estruturas matricial, em redes e em equipes. Também enfatiza o modelo do homem complexo e abordagens contingenciais sobre motivação e liderança.
CARACTERÍSTICAS DA TEORIA COMPORTAMENTAL
CONCEITO DE SISTEMAS:
O conceito de sistemas proporciona uma visão compreensiva de um conjunto de coisas complexas, dando-lhes uma configuração e identidade total. A análise sistêmica - ou análise de sistemas - das organizações revela o geral no particular, indicando as propriedades gerais das organizações de maneira global e totalizante, que não são reveladas pelos métodos convencionais de análise científica.
TEORIA DOS SISTEMAS
TEORIA DOS SISTEMAS
PREMISSAS BÁSICAS DA TEORIA DOS SISTEMAS: 1) Os sistemas existem dentro de sistemas: cada um deles é constituído de subsistemas e, ao mesmo tempo, faz parte de um sistema maior, o suprassistema. Cada subsistema pode ser detalhado em seus subsistemas componentes e assim por diante. Também o suprassistema faz parte de um suprassistema maior. Esse encadeamento parece ser infinito. As moléculas existem dentro de células, que existem dentro de tecidos, que compõem os órgãos, que compõem os organismos e assim por diante.
TEORIA DOS SISTEMAS
PREMISSAS BÁSICAS DA TEORIA DOS SISTEMAS: 2) Os sistemas são abertos: é uma decorrência da premissa anterior. Cada sistema existe dentro de um meio ambiente constituído por outros sistemas. Os sistemas abertos são caracterizados por um processo infinito de intercâmbio com o seu ambiente para trocar energia e informação. 3) As funções de um sistema dependem de sua estrutura: cada sistema tem um objetivo que constitui seu papel no intercâmbio com outros sistemas no meio ambiente.
SISTEMA ABERTO:
TEORIA DOS SISTEMAS
TEORIA DOS SISTEMAS
CARACTERÍSTICAS DA TEORIA DOS SISTEMAS: 1) O conceito de sistemas é complexo: para sua compreensão, é necessário o conhecimento de algumas características dos sistemas - propósito, globalismo, entropia e homeostasia , bem como dos tipos possíveis e dos parâmetros dos sistemas - entrada, processo, saída, retroação e ambiente. O sistema aberto é o que melhor permite uma análise profunda e ampla das organizações.
TEORIA DOS SISTEMAS
CARACTERÍSTICAS DA TEORIA DOS SISTEMAS: 2) As organizações são abordadas como sistemas abertos, pois o seu comportamento é probabilístico e não determinístico: elas fazem parte de uma sociedade maior, constituídas de partes menores; existe uma interdependência entre as partes das organizações; a organização precisa alcançar um estado firme; as organizações possuem fronteiras ou limites mais ou menos definidos; elas têm objetivos; caracterizam-se pela morfogênese.
TEORIA DOS SISTEMAS
TEORIA DA CONTINGÊNCIA
Para a Teoria da Contingência não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Tudo é relativo, tudo depende. Há uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos da organização. As variáveis ambientais são independentes, enquanto as técnicas administrativas são variáveis dependentes dentro de uma relação funcional.
TEORIA DA CONTINGÊNCIA • ORIGENS DA TEORIA DA CONTINGÊNCIA: A Teoria da Contingência nasceu a partir de uma série de pesquisas feitas para avaliar os modelos de estruturas organizacionais mais eficazes em determinados tipos de empresas. Essas pesquisas pretendiam confirmar se as organizações eficazes seguiam os pressupostos clássicos, como divisão do trabalho, amplitude de controle, hierarquia de autoridade, etc. Os resultados levaram a uma nova concepção de organização, na qual a estrutura e o funcionamento da organização dependem da interface com o ambiente. Isso significa que não há um único e melhor jeito de organizar.
TEORIA DA CONTINGÊNCIA
• CARACTERÍSTICAS 1) A Teoria da Contingência é a mais recente das teorias administrativas e marca um passo além da Teoria de Sistemas. Suas origens remontam às pesquisas de Chandler, Burns e Stalker, Woodward, e Lawrence e Lorsch a respeito das organizações e seus ambientes. Essas pesquisas revelaram que a teoria administrativa disponível era insuficiente para explicar os mecanismos de ajustamento das organizações aos seus ambientes de maneira proativa e dinâmica.
TEORIA DA CONTINGÊNCIA
• CARACTERÍSTICAS 2) Verificou-se que as características das organizações são decorrentes do que existe fora delas, ou seja, de seus ambientes. Passou-se a estudar os ambientes e a interdependência entre a organização e o meio. As organizações escolhem seus ambientes e depois passam a ser condicionadas por eles, necessitando adaptar-se a eles para poderem sobreviver e crescer. 0 conhecimento do ambiente passou a ser vital para a compreensão dos mecanismos organizacionais. Entretanto, a análise ambiental ainda é bastante precária, requerendo muita pesquisa pela frente.
TEORIA DA CONTINGÊNCIA
• CARACTERÍSTICAS 3) Outra variável que condiciona a estrutura e o comportamento organizacional é a tecnologia utilizada pela organização. Para defrontar-se com o ambiente, a organização utiliza tecnologias que condicionarão a sua estrutura organizacional e o seu funcionamento. A partir da Teoria da Contingência, a variável tecnologia passou a assumir um importante papel na teoria administrativa. Alguns autores chegam a falar em imperati¬vo tecnológico sobre a estrutura organizacional.
TEORIA DA CONTINGÊNCIA
• CARACTERÍSTICAS 4) A Teoria da Contingência parte para novos modelos organizacionais mais flexíveis e orgânicos, como as estruturas matricial, em redes e em equipes. Também enfatiza o modelo do homem complexo e abordagens contingenciais sobre motivação e liderança. 5) Em uma apreciação crítica, verifica-se que a Teoria da Contingência é eclética e interativa, mas, ao mesmo tempo, relativista e situacipnal. Em alguns aspectos, parece que a Teoria da Contingência é muito mais uma maneira relativa de encarar o mundo do que propria¬mente uma teoria administrativa.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Para onde vai a TGA ?
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Para onde vai a TGA ?
FIM
Muito obrigado a todos