Aprendendo a Amar

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(Relembrando: Encontro passado: “Carência de Amor” = Vocês conseguiram visitar alguém?) “APRENDENDO A AMAR” - 2º ENCONTRO: “A pobreza de amor em nossas igrejas” Todos sabemos, e tantas palavras bíblicas nos deixam claro, que “o mais importante é o amor” – assim lemos em 1 Co 13.13. No mundo secular tanto se fala de amor, mas, que amor? Existem muitos conceitos de amor. Com certeza muitos conceitos seculares de amor devem ser questionados, embora nem todos estejam errados. Ás vezes, nas igreja, corremos o risco de julgar tudo o que está fora das igrejas, de caricaturar, de pintar tudo o que é “do mundo” como errado e tudo o que é da igreja como única verdade. Existem igrejas e pregadores que pregam, tipo assim: “Amada igreja: vejam o mundo lá fora. A pessoa que não conhece a Deus, presa no seu egoísmo, sempre usará o amor como uma forma disfarçada de egoísmo, mas o cristão...” Este tipo de pregação nos deixa desconfortáveis, pois, embora essas críticas muitas vezes tenham razão, nós cristãos precisamos ter humildade e reconhecer que, antes de falarmos criticamente da “compreensão errada de amor que o mundo tem”, temos de nos confrontar com a realidade do amor dentro de nossos grupos e igrejas. Ou seja, devemos não somente sempre confrontar aqueles que, no mundo aí fora, confundem o amor com paixão sexual e ainda fazem dinheiro com isto, mas, antes de tudo, devemos confrontar aqueles que...: - apesar de falarem muito sobre o amor cristão, vivem de tal modo em suas igrejas e no mundo, de tal maneira que este amor não pode ser visto nem experimentado em lugar nenhum; - devemos confrontar aqueles que: domingo após domingo sentam nos bancos da igreja ao lado de pessoas que não conhecem e pelas quais nem se interessam; - devemos confrontar aqueles que: fazem um mundo de coisas nas suas igrejas, mas não se preocupam em levar as pessoas a experimentar o amor de Deus por meio de um relacionamento pessoal com Jesus; - devemos confrontar aqueles que: trabalham evangelisticamente em alta rotação, mas, no seu trabalho, fazem mais uso de uma marreta do que do amor de Deus; - devemos confrontar aqueles que: atacam por meio de intrigas e calúnias os cristãos que pensam de maneira diferente deles – e muitas vezes fazem isso de forma leviana, como forma de encobrir as próprias falhas... - devemos confrontar aqueles que: consideram a manutenção das estruturas da igreja mais importante do que perguntar qual estrutura é mais útil para alcançar o maior número possível de pessoas com a mensagem do amor de Deus; - devemos confrontar aqueles que: isolam-se e separam-se de pessoas e igrejas que têm um estilo de espiritualidade e formas de igreja diferentes por se acharem os mais puros e que não devem se misturar... - devemos confrontar aqueles que: submetem as pessoas a uma carga de leis e normas em vez de lhes dar a possibilidade de respirar o perfume libertador do amor de Deus.

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2º Encontro

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(Relembrando: Encontro passado: Carncia de Amor = Vocs conseguiram visitar algum?)APRENDENDO A AMAR - 2 ENCONTRO: A pobreza de amor em nossas igrejasTodos sabemos, e tantas palavras bblicas nos deixam claro, que o mais importante o amor assim lemos em 1 Co 13.13. No mundo secular tanto se fala de amor, mas, que amor? Existem muitos conceitos de amor. Com certeza muitos conceitos seculares de amor devem ser questionados, embora nem todos estejam errados. s vezes, nas igreja, corremos o risco de julgar tudo o que est fora das igrejas, de caricaturar, de pintar tudo o que do mundo como errado e tudo o que da igreja como nica verdade. Existem igrejas e pregadores que pregam, tipo assim: Amada igreja: vejam o mundo l fora. A pessoa que no conhece a Deus, presa no seu egosmo, sempre usar o amor como uma forma disfarada de egosmo, mas o cristo... Este tipo de pregao nos deixa desconfortveis, pois, embora essas crticas muitas vezes tenham razo, ns cristos precisamos ter humildade e reconhecer que, antes de falarmos criticamente da compreenso errada de amor que o mundo tem, temos de nos confrontar com a realidade do amor dentro de nossos grupos e igrejas.Ou seja, devemos no somente sempre confrontar aqueles que, no mundo a fora, confundem o amor com paixo sexual e ainda fazem dinheiro com isto, mas, antes de tudo, devemos confrontar aqueles que...:- apesar de falarem muito sobre o amor cristo, vivem de tal modo em suas igrejas e no mundo, de tal maneira que este amor no pode ser visto nem experimentado em lugar nenhum;- devemos confrontar aqueles que: domingo aps domingo sentam nos bancos da igreja ao lado de pessoas que no conhecem e pelas quais nem se interessam;- devemos confrontar aqueles que: fazem um mundo de coisas nas suas igrejas, mas no se preocupam em levar as pessoas a experimentar o amor de Deus por meio de um relacionamento pessoal com Jesus;- devemos confrontar aqueles que: trabalham evangelisticamente em alta rotao, mas, no seu trabalho, fazem mais uso de uma marreta do que do amor de Deus;- devemos confrontar aqueles que: atacam por meio de intrigas e calnias os cristos que pensam de maneira diferente deles e muitas vezes fazem isso de forma leviana, como forma de encobrir as prprias falhas...- devemos confrontar aqueles que: consideram a manuteno das estruturas da igreja mais importante do que perguntar qual estrutura mais til para alcanar o maior nmero possvel de pessoas com a mensagem do amor de Deus;- devemos confrontar aqueles que: isolam-se e separam-se de pessoas e igrejas que tm um estilo de espiritualidade e formas de igreja diferentes por se acharem os mais puros e que no devem se misturar...- devemos confrontar aqueles que: submetem as pessoas a uma carga de leis e normas em vez de lhes dar a possibilidade de respirar o perfume libertador do amor de Deus.Existem igrejas que, alm de no desenvolverem a capacidade de amar dos cristos, at atrapalham este desenvolvimento. Esta palavra pode ser muito dura, mas necessria para acordarmos, nos darmos conta, do que Deus quer nos mostrar. Poderamos contar uma imensido de exemplos de como nas igrejas e comunidades pelas quais j passamos podemos ver o amor ser pisoteado sem que ningum sinta isso como um problema...Isso no significa que temos que abrir mo da nossa f em favor de uma compreenso sentimental e melosa do amor. Como pessoas crists cremos que Jesus o caminho, a verdade e a vida e, como Jesus mesmo disse: ningum vem ao Pai seno por mim (Joo 14.6). Mas, existem muitas maneiras de se viver e praticar o cristianismo. Quanta energia j foi desperdiada por cristos que acham que apenas o seu conhecimento, a sua forma de culto, a sua doutrina, a sua estrutura, o seu estilo de espiritualidade, o verdadeiro. Essas pessoas gastas suas energias isolando-se dos outros cristos em vez de reconhecer que todos fomos colocados na mesma trincheira: levar as pessoas a encontrarem o amor de Deus.Neste encontro foram mencionados alguns exemplos que descrevem a pequena capacidade de amar de muitas igrejas. De que forma estes exemplos se aplicam sua igreja?SempreMuitoRaramenteNuncaSempreMuitoRaramenteNunca

1.Falta de criatividade no trabalho da igreja5.Intrigas e calnias

2.Anonimato nos cultos6.Defesa intransigente de suas posses

3.Misso no tem prioridade7.Isolamento

4.Evangelizao com marreta8.Mentalidade bitolada

- Na sua opinio, quais so os trs maiores obstculos que impedem o amor de fluir na sua igreja?