apostilla Bilogia Iesde

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  • 1. PR-VESTIBULAR LIVRO DO PROFESSOR BIOLOGIA Esse material parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informaes www.aulasparticularesiesde.com.br

2. 2006-2008 IESDE Brasil S.A. proibida a reproduo, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorizao por escrito dos autores e do detentor dos direitos autorais. Produo Projeto e Desenvolvimento Pedaggico Disciplinas Autores Lngua Portuguesa Francis Madeira da S. Sales Mrcio F. Santiago Calixto Rita de Ftima Bezerra Literatura Fbio Dvila Danton Pedro dos Santos Matemtica Feres Fares Haroldo Costa Silva Filho Jayme Andrade Neto Renato Caldas Madeira Rodrigo Piracicaba Costa Fsica Cleber Ribeiro Marco Antonio Noronha Vitor M. Saquette Qumica Edson Costa P. da Cruz Fernanda Barbosa Biologia Fernando Pimentel Hlio Apostolo Rogrio Fernandes Histria Jefferson dos Santos da Silva Marcelo Piccinini Rafael F. de Menezes Rogrio de Sousa Gonalves Vanessa Silva Geografia Duarte A. R. Vieira Enilson F. Venncio Felipe Silveira de Souza Fernando Mousquer I229 IESDE Brasil S.A. / Pr-vestibular / IESDE Brasil S.A. Curitiba : IESDE Brasil S.A., 2008. [Livro do Professor] 764 p. ISBN: 978-85-387-0578-9 1. Pr-vestibular. 2. Educao. 3. Estudo e Ensino. I. Ttulo. CDD 370.71 Esse material parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informaes www.aulasparticularesiesde.com.br 3. Esse material parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informaes www.aulasparticularesiesde.com.br 4. Esse material parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informaes www.aulasparticularesiesde.com.br 5. 1 EM_V_BIO_002 Biologia celular Quando estudamos a evoluo dos seres vivos, na realidade, estamos observando a prpria evoluo da clula, pois reconhecemos que todos os seres vi- vos so celulares, sejam uni ou pluricelulares. O desenvolvimento do estudo citolgico ca- minhou junto com o desenvolvimento da micros- copia, pois a maioria das estruturas celulares so microscpicas. Desde o primeiro microscpico utilizado para os estudos biolgicos, desenvolvido por Anton van Leeuwenhoek (sculo XVII), passando por Robert Hooke (1667), at os dias atuais com a microscopia eletrnica, o estudo citolgico tem esclarecido as v- rias estruturas celulares e suas delicadas funes. O termo clula surgiu com Robert Hooke ao observar finas lminas de cortia, pois os pequenos compartimentos lembravam celas (do ingls cell). Atualmente, existem vrios tipos de microscpios que so usados nos mais diversos estudos citolgicos. Aps os estudos desenvolvidos por Hooke, v- rios cientistas comearam a desenvolver pesquisas no campo citolgico. Em 1838, dois pesquisadores alemes, Matthias Schleiden e Theodor Schwann, formularam a teoria celular, na qual: todos os seres vivos so formados por c- lulas; clulas so a unidade morfofisiolgica da vida; e toda clula se origina de outra clula. Os vrus no so exceo teoria celular, pois dependem de clulas para realizarem suas funes de reproduo. Membrana plasmtica o envoltrio celular presente em todos os tipos de clulas. A membrana plasmtica compreendida por meio de um modelo denominado de mosaico fluido, descrito por Singer e Nicholson em 1972, no qual ob- serva-se duas camadas fosfolipdicas e protenas. A camada fosfolipdica forma uma pelcula iso- lante em relao ao meio externo da clula. As pro- tenas, que se movimentam nesta camada, formam portais que permitem a troca de substncias entre a clula e o meio exterior. Porm, essa troca no executada de qualquer maneira. Existe uma certa seleo das substncias que passam pela membrana. A essa seleo deno- minamos de permeabilidade seletiva. Glicoclix Protena Camada Fosfolipdica Protena IESDEBrasilS.A. Corte esquemtico da membrana plasmtica. Envoltrios celulares especializaes A membrana plasmtica possui, em sua super- fcie, determinadas especializaes evolutivamente importantes. Uma especializao ou envoltrio externo da membrana o Glicoclix, que consiste em uma camada de carboidratos que se associa camada fosfolipdica e proteica da membrana. O Glicoclix tem as seguintes funes: constituir uma barreira contra agentes fsicos e qumicos do meio externo; permiteoreconhecimentocelular,poisdeacor- do com o tipo celular o glicoclix diferente; retm nutrientes e enzimas em volta da clula, mantendo um meio externo adequado a esta. Esse material parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informaes www.aulasparticularesiesde.com.br 6. 2 EM_V_BIO_002 O segundo envoltrio a parede celular, que varivel, dependendo da clula. As bactrias e as cianofceas apresentam uma parede celular formada por uma substncia denomi- nada de peptidoglicano. J os fungos apresentam um reforo externo for- mado por quitina, sendo possvel encontrar celulose em alguns fungos. Em determinados protistas como, por exemplo, nas diatomceas, esse revestimento feito por sli- ca. Mas, o revestimento mais encontrado a parede celular dos vegetais, formada por celulose, que basicamente permevel, deixando o controle com a membrana plasmtica. Os vegetais podem ter, ainda, junto com a celu- lose, a presena de lignina e suberina, que aumenta o poder de resistncia. As clulas vegetais apresentam alguns pontos de contato entre as suas paredes e que, por no so- frerem a deposio de celulose, formam verdadeiras pontes citoplasmticas entre elas. Essas pontes so denominadas de plasmodesmos, que facilitam o intercmbio entre as clulas. Convm lembrar que a parede celulsica em clulas jovens fina, denominada de primria e de secundria quando a clula atinge a sua forma e tamanho definitivos, sendo a segunda mais espessa do que a primeira. Observamos, tambm, a ocorrncia das seguin- tes especializaes da membrana: Desmossomos localizam-se entre clulas dos tecidos epiteliais com a finalidade de aumentar o poder de coeso entre elas. Os desmossomos so acmulos de fios de que- ratina e substncias adesivas, como o cido hialurnico. A B A Microvilosidades B Desmossomos IESDEBrasilS.A. Nexos ou junes intercomunicantes so canais formados pela unio de duas prote- nas das membranas plasmticas que se en- contram juntas. Esto presentes em clulas cardacas, hepticas e embrionrias. Interdigitaes so encaixes que aumen- tam o poder de coeso entre as clulas e a superfcie de troca entre elas. Interdigitaes IESDEBrasilS.A. Microvilosidades so dobras ou projees existentes na membrana plasmtica que aumentam a rea de absoro dessas mem- branas. So encontradas em reas onde a ab- soro de substncias fundamental como, por exemplo, a parede interna do intestino delgado. microvilosidades superfcie celular IESDEBrasilS.A. Transporte atravs da membrana A permeabilidade da membrana plasmtica permite trocas seletivas entre o meio intracelular e o meio extracelular. Essas trocas so agrupadas em dois mecanismos bsicos: o ativo e o passivo. A diferena entre eles reside, fundamentalmente, no gasto ou no de energia pela clula. Para que essas trocas se realizem, seja de modo passivo ou ativo, devemos ter em mente que os meios (intra e extracelulares) no so necessariamente Esse material parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informaes www.aulasparticularesiesde.com.br 7. 3 EM_V_BIO_002 iguais. Normalmente, existe uma diferena entre a quantidade de lquido que dissolve as substncias (solvente) e as prprias substncias dissolvidas (soluto). A essa relao entre solvente e soluto de- nominamos de concentrao, ou seja, a quantidade de soluto dissolvida pelo solvente de uma soluo determina a sua concentrao. Quando comparamos duas solues (como, por exemplo, o meio intracelular e o meio extracelular) e elas apresentam a mesma concentrao, dizemos que ocorre isotonia ou os meios so isotnicos. Quando ocorre diferena entre eles, o meio que apresenta maior concentrao (mais soluto em relao ao solvente) denominado de hipertnico. O outro hipotnico. Com base nesse princpio que iremos clas- sificar os mecanismos de transporte, observando a seguinte lgica: Quando um meio possui mais soluto ou solvente do que o outro, poder ceder sem que a clula se esforce para isso. Nesse caso, o mecanismo ser passivo. Caso contrrio, ser ativo, pois para ir contra uma concentrao maior do que a sua, o gasto de energia se torna obrigatrio. Transporte passivo Osmose a difuso das molculas de solvente (gua) por meio de membranas semipermeveis. O solvente difunde-se do meio hipotnico para o meio hipertnico, com a finalidade de igualar os meios. Devemos observar que a regra continua sendo mantida: o lado que possui mais cede para o lado que possui menos. Voc pode estar pensando como essa regra continua sendo mantida se o solvente est indo do meio hipo para o meio hiper. Porm, observe que se o meio hipotnico porque apresenta pouco soluto e muito solvente, logo, o meio hiper apresentar pouco solvente. Dessa maneira, o solvente movimenta-se do lado que existe mais para o lado que existe menos. A tendncia do mecanismo de igualar os lados, sendo que nem sempre isso possvel. As clulas animal e vegetal apresentam diferen- as de comportamento quanto ao princpio osmtico. A clula, quando colocada em meio hipertnico, tende a perder gua e quando colocada em meio hipotnico, a ganhar gua. Se for uma clula animal, a perda excessiva de gua provocar um murchamento, denominado de crenao. Caso ocorra o contrrio, ou seja, o ganho de gua excessivo, acarretar um rompimento da membrana plasmtica, denominado de lise celular ou plasmoptise (quando a clula animal for uma hemcia denominamos de hemlise). Osmose em clula animal hemcia Colocando-se a clula em meio externo hiper- tnico h perda de gua pela clula, que se torna murcha. Colocando-se a clula em meio ex- terno muito hipot- nico ocorre entrada de gua na clula, que se rompe (lise celular). Meio externo isotnico com meio interno: hem- cia normal. A quantidade de gua que entra na clula igual que sai, havendo equilbrio. IESDEBrasilS.A. Em uma clula vegetal trgida, quer dizer cheia, dgua, a perda acarretar a plasmlise. Se colocar- mos esta clula em um meio hipotnico, ela voltar a ganhar gua, denominando ento de deplasmlise. Em geral, quando colocamos uma clula em meio hipotnico, esta tende a inchar, denominando- se o processo de turgncia. Osmose em clulas vegetais IESDEBrasilS.A. Colocada em solu- o hipertnica, a clula perde muita gua, o que provo- ca desligamento entre a membrana plasmtica e a parede celular. Colocada em gua pura ou soluo de baixa concentrao, a clula recebe gua, tornando-se normal ou trgida novamente. Clula trgida Vacolo Clula plasmolisada Clula trgida A capacidade de uma substncia receber a gua por osmose denomina-se presso osmtica. Quanto mais concentrada for uma substncia, maior ser a sua presso osmtica, pois menos gua ter. Nas clulas vegetais, a troca entre o meio e a clula, na realidade, ocorrer entre o meio e o vacolo, por apre- sentarem vacolos celulares grandes criando-se os efeitos de plasmlise e turgncia. Existem duas foras que fazem com que a gua se movimente: uma a capacidade de absoro do meio intracelular, a outra a fora exercida pela clula para eliminar a gua. A primeira tem o nome de presso osmtica (PO) e a segunda de presso de turgncia (PT). Logo, a movimentao da gua dever obedecer ao princpio da diferena entre as duas foras. Assim, Esse material parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informaes www.aulasparticularesiesde.com.br 8. 4 EM_V_BIO_002 se a presso osmtica for maior do que a presso de turgncia, a gua entrar ou sara da clula, depen- dendo do meio que possuir maior PO. Essa diferena entre as presses denominada de presso de suco (PS) ou dficit de presso de difuso (DPD). Observe: DPD = PO PT Se PO > PT o DPD ser alto, ento entrar gua. Se PO = PT o DPD ser 0, ento o equilbrio estar atingido. Normalmente, a clula possui PO maior do que o meio. Porm, em dias muito quentes e secos, a clula tende a perder gua, pois o meio se torna hipertnico, devido, normalmente, evaporao. Difuso o processo de movimentao das partculas do local onde elas existem em maior quantidade para o local onde h em menor quantidade. Existem dois tipos de difuso: a simples (que ocorre com compostos apolares atravs dos lipdios da membrana) e a facilitada (que ocorre com com- postos polares e de grande porte pelas protenas da membrana). Difuso facilitada A passagem de substncias pela membrana plasmtica favorecida pela presena de prote- nas carregadoras. Isso ocorre porque a maioria das substncias possui molculas grandes demais para passarem pela camada fosfolipdica. As protenas carregadoras ou permeases fun- cionam de maneira semelhante a uma enzima que se liga substncia de um lado e a solta do outro lado da membrana. dessa maneira que aminocidos, glicose e alguns ons atravessam a membrana plasmtica. Lembremos que esse transporte passivo, pois as protenas transportam substncias do lado mais concentrado para o lado de menor concentrao. Bicamada Lipdica Canal Inico Difuso simples Difuso facilitada IESDEBrasilS.A. Permeases Difuso facilitada IESDEBrasilS.A. Transporte ativo Todos os mecanismos estudados at agora eram passivos. A clula no necessitava gastar energia. Ocorre que, muitas vezes, a clula necessita trans- portar substncias do lado menos concentrado para o lado mais concentrado. Nesses casos, o gasto de energia inevitvel. Esse mecanismo possvel devido ao fato de existirem protenas especiais na membrana plas- mtica que, alterando a sua forma, transportam as substncias de um lado para o outro. Essa alterao de forma que promove o gasto de energia. Permeases Transporte ativo IESDEBrasilS.A. Essa energia conseguida por meio da quebra de molculas de ATP (trifosfato de adenosina) por essas protenas. Por essa razo, so consideradas como um tipo especial de enzimas, as ATPases. O mecanismo ativo de transporte pela membra- na mais conhecido a Bomba de Sdio e Potssio, que mantm as concentraes desses ons sempre di- ferentes entre o meio externo e o interno da clula. Lembre-se que se isso no ocorresse, a ten- dncia seria igualar os meios. A concentrao de Na+ do meio externo maior do que o meio interno da clula. O K+ apresenta con- centrao contrria ao Na+ . Se no houvesse o transporte ativo, essas con- centraes se tornariam iguais, tanto interna quanto externamente. Esse material parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informaes www.aulasparticularesiesde.com.br 9. 5 EM_V_BIO_002 Porm, a clula bombeia constantemente o sdio para fora e o potssio para dentro, mantendo, dessa forma, a diferena entre as concentraes. Isso importante por trs motivos bsicos: permite a diferena entre cargas eltricas do meio interno e do meio externo, favorecendo os fenmenos eltricos que ocorrem nas c- lulas nervosas e musculares; evita que a concentrao interna seja maior, o que acarretaria a entrada de gua em exces- so, podendo provocar ruptura da membrana plasmtica. Ocorre este fato porque a clula expulsa muito mais sdio do que importa potssio; a entrada de sdio por difuso facilita o transporte de aminocidos e glicose, que so arrastadas por ele. IESDEBrasilS.A. 1,2,3 A unio dos 3 Na+ e o subsequente fornecimento de energia induzem a mudanas na forma da protena, que lana os 3 Na+ para fora da clula. 4 2 K+ do fludo extracelular unem-se aos seus stios. 5,6 A unio do K+ induz ao retorno da protena forma inicial, e o K+ lanado para o citoplasma. citoplasma Fluido extracelular Endocitose e exocitose O transporte passivo ou ativo, da maneira como observamos at agora, diz respeito a molculas pe- quenas. As molculas maiores como, por exemplo, protenas, polissacardios, no passam pela membra- na por meio dos mecanismos citados. Por isso, algumas clulas possuem mecanismos que atuam de maneira diferente. O englobamento de partculas pela clula denominado endocitose, e dividido em fagocitose e pinocitose. A fagocitose o mecanismo de englobamento de partculas iguais ou maiores do que 10, como, por exemplo, micro-organismos ou partculas celulares. Esse processo consiste em, por meio de altera- es citoplasmticas, criar expanses (pseudpodes) que envolvem a partcula, colocando-a no interior da clula. Essa cavidade criada no interior ir desenvol- ver a digesto intracelular. feita por clulas de espongirios, cnidrios, bactrias e protozorios. Em vertebrados, deter- minados grupos de clulas de defesa fazem esse mecanismo para defender o organismo de agentes invasores. Lembrete: As clulas de defesa fazem fagocitose como meio de proteo para o organismo a que elas per- tencem. Invertebrados tambm possuem clulas fagocitrias de defesa. A pinocitose outro mecanismo de engloba- mento de partculas, porm menores do que 10. A maioria das clulas eucariontes dos seres vivos tem essa capacidade. O mecanismo de englo- bamento o mesmo do processo anterior, porm as partculas so bem menores. Um exemplo clssico so as clulas da parede intestinal, que absorvem go- tculas de gordura, presentes no alimento ingerido. A exocitose, tambm denominada de clasmo- citose ou clasmatose, o processo de eliminao de produtos para o exterior da clula, quer dizer, movimento contrrio ao da endocitose. Como vimos anteriormente, as clulas intesti- nais absorvem gotculas de gordura do intestino para o seu interior por pinocitose e, depois, eliminam-nas por exocitose para a corrente sangunea. IESDEBrasilS.A. Bactria Membrana plasmtica envolve o material a ser ingerido Pseudpode Fagossomo Fagocitose. Pequenas part- culas dissolvidas em gua Membrana plas- mtica sofre a invaginao e en- globa o material a ser ingerido Pinossomo CitoplasmaCitoplasma Ncleo Ncleo Pinocitose. Citoplasma Consiste em um material gelatinoso que fica compreendido entre a membrana plasmtica e o ncleo das clulas eucariticas. Lembre-se que nas clulas procariticas, como no existe ncleo indivi- dualizado, o citoplasma preenche todo o espao in- terno, pois no possvel a observao do ncleo. Esse material parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informaes www.aulasparticularesiesde.com.br 10. 6 EM_V_BIO_002 Na realidade o citoplasma dividido didatica- mente em citosol (hialoplasma ou matriz citoplasm- tica) e rgos citoplasmticos. O citosol formado por gua que dissolve mo- lculas orgnicas e ons, constituindo um coloide, devido ao tamanho das molculas, gerando um as- pecto gelatinoso. Esse aspecto pode ser mais fluido ou menos fluido, o que caracteriza o coloide em estado sol ou estado gel. Normalmente, encontramos o hialoplas- ma no estado gel prximo membrana plasmtica e o estado sol no interior, perto do ncleo. Porm, a clula capaz de modificar esse estado, o que permite a ela desempenhar determinadas funes como a fagocitose. No interior do citosol encontramos o citoes- queleto, que formado por microtbulos, pequenos tubos constitudos por uma protena denominada de tubulina. Alm dos microtbulos, o citoesqueleto for- mado por microfilamentos, que so constitudos por outro tipo de protena, a actina, o que lhe confere a capacidade de contrao. IESDEBrasilS.A. MP N CG REA REG Mit Lis Per M O citoesqueleto permite que a clula mantenha a sua estrutura, bem como a movimentao da mes- ma, como por exemplo, o movimento ameboide, a prpria fagocitose, devido a capacidade de formar pseudpodes, por contrao e expanso da actina. O citosol apresenta um movimento de corrente citoplasmtica, denominada de ciclose, que carac- terstica de clulas vegetais e que tambm depen- dem da contrao da actina. Essa corrente facilita a distribuio de substncias. IESDEBrasilS.A. Citoplasma cortical Vacolo Cloroplasto Parede celular Corrente citoplasmtica Organelas citoplasmticas No citoplasma encontramos vrias organelas, cada qual apresentando uma funo importante na clula. Elas sero comentadas a seguir, exceto a mitocndria e os plastos que, por participarem de processos energticos, sero comentados sepa- radamente. Ribossomos Os ribossomos so grnulos formados pela unio de RNAr e protenas. O RNAr (ribossomal) um dos trs tipos de RNAs que so transcritos na clula. O ribossomo formado por duas subunidades de tamanhos e densidades diferentes, denominadas de subunidade maior e subunidade menor. Todo ser vivo celular possui ribossomos, sendo que os dos procariontes so menores do que os dos eucariontes. O ribossomo est envolvido na sntese de protena (que estudaremos mais adiante) e pode estar livre no citoplasma ou aderido a uma rede de canais denominada de Retculo Endoplasmtico Granular (REG). Quando vrios ribossomos esto associados a um RNA para a montagem de vrias protenas, so denominados de polirribossomos ou polissoma. Normalmente, os ribossomos livres do citoplas- ma formam protenas para uso da clula no citosol, enquanto que os aderidos do REG lanam as pro- tenas para o interior do retculo, sendo, por vezes, exportada para fora da clula. Esse material parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informaes www.aulasparticularesiesde.com.br 11. 7 EM_V_BIO_002 IESDEBrasilS.A. Esquema de clula animal. Prof.P.Motta&T.Naguro/SPI. Micrografia eletrnica de varredura mostrando numerosos grnulos, que so os ribossomos. Foto colorida artificialmente. Citosol Retculo endoplasmtico granulosoRibossomos IESDEBrasilS.A. Esquema simplificado de ribossomo. Subunidade menor Subunidade maior Retculo endoplasmtico A microscopia eletrnica revelou uma srie de canais em clulas eucariticas, formados por vescu- las achatadas ou cisternas, que so criadas a partir de invaginaes da membrana plasmtica. O retculo pode se apresentar de dois tipos. Um, com ribossomos aderidos, como vimos ante- riormente, denominado de granular. O outro, sem ribossomos, chamados de agranular. O primeiro est envolvido na sntese de prote- nas, que podem ser utilizadas na prpria clula, como na montagem de membranas, ou exportadas, como o caso dos REG de clulas glandulares e produtoras de anticorpos. As substncias presentes no REG podem se li- gar s protenas produzidas nele, como, por exemplo, as glicoprotenas. Convm ressaltar que todas as protenas produ- zidas no REG para a exportao passaro antes por um conjunto de vesculas achatadas denominadas de complexo golgiense. O retculo endoplasmtico agranular (REA) no possui ribossomos, por isso no est ligado sntese de protenas. Porm, produz vrios tipos de lipdios, como os fosfolpidios da membrana plasm- tica, os hormnios sexuais, os corticosteroides etc. No fgado, as clulas hepticas possuem REA bem desenvolvidos, o que permite o trabalho de desintoxicao promovida por estas clulas, devido ao fato de possurem enzimas que incorporam hi- droxilas s substncias txicas, favorecendo a sua eliminao. No msculo, o retculo liso denominado de retculo sarcoplasmtico e est envolvido no me- canismo de contrao por meio do armazenamento e transporte de ons, clcio e ATP. IESDEBrasilS.A. Ncleo Membrana Nuclear Ribossomo R.E. R.E. O retculo endoplasmtico granular (REG) tambm denominado de rugoso (RER) e o agra- nular (REA) de liso (REL). Esse material parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informaes www.aulasparticularesiesde.com.br 12. 8 EM_V_BIO_002 Complexo golgiense um conjunto de vesculas achatadas, presen- tes em clulas eucariontes, que apresenta vrias funes, tais como: encapsulamento de protenas formadas no REG; sntese de glicdios e mucopolissacardeos que participam da formao da lamela mdia e parede celular dos vegetais, glicoclix, for- mao do muco protetor do sistema respirat- rio e digestivo, do cido hialurnico etc; participa da formao do acrossomo (ex- tremidade anterior do espermatozoide) que contm a enzima hialuronidase. Essa enzima importante no processo de fecundao, pois durante o mecanismo de formao do espermatozoide, as vesculas do complexo golgiense se fundem formando o acrossomo, que a regio anterior do espermatozide. Essa regio pressionada contra a corona radiata (conjunto de clulas que protegem o ovcito) liberando a enzima, que ataca o cido hialurnico. Esse cido o responsvel pela manuteno da integridade da corona. Dessa maneira, a corona se desmonta, permitindo a entrada do espermatozoide. IESDEBrasilS.A. Lisossomos So responsveis pela digesto intracelular e formados a partir de vesculas que se soltam do Complexo de Golgi. No seu interior existem enzimas cidas denominadas de hidrolases cidas que no atacam a prpria membrana dos lisossomos por estas serem revestidas internamente por glicoprotenas. Aps a ocorrncia da fagocitose, o material incorporado pelo processo fica retido dentro de uma vescula criada pela invaginao da membrana plas- mtica, denominada de fagossomo. O lisossomo se liga ao fagossomo, formando o vacolo digestivo ou heterofagossomo. Essa vescu- la, formada pela unio do lisossomo e do fagossomo, possui a partcula ingerida e as enzimas presentes no lisossomo. Durante o processo de digesto, as molculas produzidas pelo processo so atravessadas para o hialoplasma, por meio da membrana do vacolo digestivo. Terminada a digesto, o vacolo que acumula o material que no for absorvido, transforma-se no vacolo residual. Esse vacolo pode se ligar membrana plas- mtica, promovendo a exocitose ou clasmocitose, ou permanecer no interior da clula. Como exemplo, temos os protozorios e as clulas do tecido nervoso, respectivamente. Pinocitose Fagocitose Clasmocitose Membrana plasmtica Vescula Fagocittica ou Fagossomo Pinossomo ou Vescula Pinocittica Vacolo residual Lisossomo Secundrio ou Vacolo DigestivoLisossomo Primrio Endocitose IESDEBrasilS.A. Ocasionalmente, a falta de nutrientes pode promover o englobamento de organoides celula- res, que englobados pelos lisossomos formam os chamados vacolos autofgicos e o fenmeno de autofagia. Alm de suprir as necessidades nutri- cionais esse mecanismo executado para troca de organelas velhas. Existe, tambm, um outro mecanismo digestrio denominado de autlise. Ocorre quando do derra- mamento de enzimas lisossmicas no interior do citoplasma, promovendo a digesto de toda a clula e sua consequente morte. Esse mecanismo acionado quando clulas velhas morrem, destruindo-se automaticamente, como acontece na metamorfose dos anfbios, onde o processo observado na reduo da cauda do girino quando da transformao para o anfbio adulto. Peroxissomos So vesculas presentes em todas as clulas eucariotas, que possuem enzimas capazes de rea- girem o oxignio com o hidrognio produzido por reaes celulares, gerando perxido de hidrognio (H2 O2 ). Como o perxido de hidrognio extrema- Esse material parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informaes www.aulasparticularesiesde.com.br 13. 9 EM_V_BIO_002 mente txico, o peroxissomo produz a catalase, que o decompe, liberando oxignio. O peroxissomo tambm possui enzimas que promovem a oxidao dos cidos graxos, para a res- pirao celular e oxidao de substncias txicas, como o lcool. O fgado possui uma grande quantida- de de peroxissomos, o que lhe confere a propriedade de oxidar vrias substncias durante o processo de filtragem dos nutrientes que so absorvidos no pro- cesso digestrio. Glioxissomo Presente em clulas vegetais, promove a oxida- o de lipdios em glicdios simples, armazenados nas sementes. Como durante essa oxidao existe sempre a produo do cido glioxlico, o peroxissomo ganhou o nome especial de glioxissomo. Vacolos So cavidades existentes nas clulas, origin- rias de invaginaes da membrana plasmtica ou de dilataes do retculo endoplasmtico. Os protozorios de gua doce possuem o vaco- lo contrtil que elimina o excesso de gua ganho pelo protozorio por osmose, visto que ele hipertnico em relao gua. Com isso, o protozorio mantm o equilbrio osmtico e elimina substncias txicas, juntamente com a gua. Os vegetais possuem o chamado vacolo de suco celular que grande e ocupa quase todo o volume da clula. Est ligado funo de armazena- mento de substncias nutritivas, enzimas digestivas e controle osmtico. Convm lembrar que todas as clulas possuem vacolos, que podem ser pequenos ou grandes, de- pendendo da clula. Membrana celulsica Vacolo de suco celular Vacolo de clula Plasmolizada Clula Trgida IESDEBrasilS.A. Centrolo, clio e flagelos Em clulas de origem animal existe um conjunto de dois cilindros, que formam um ngulo reto entre si, denominado de centrolo. O centrolo formado por microtbulos de pro- tena com organizao cilndrica, de modo que cada centrolo apresenta nove trincas de microtbulos. Nas clulas encontramos normalmente dois centrolos, formando um ngulo reto entre eles, em forma de cruz. So responsveis pela organizao dos fusos acromticos, clios e flagelos, e so capazes de se multiplicar a partir da orientao de microtbulos do citoplasma. Os clios e flagelos so estruturas semelhantes que participam da movimentao de clulas, como os protozorios, algumas algas e estruturas de clulas animais, como o epitlio interno do sistema respira- trio (clios) e o espermatozoide (flagelo). Apresentam configurao cilndrica, com nove pares de microtbulos perifricos e um par central. A diferena entre eles consiste, fundamental- mente, no tamanho e quantidade. Os clios so cur- tos e numerosos, enquanto os flagelos so longos e encontrados em pequena quantidade. IESDEBrasilS.A. Centrolo Microtbulos de protena Um processo no qual uma clula engloba partculas1. do meio externo, em geral, na forma de gotculas, denomina-se: osmose.a) fagocitose.b) pinocitose.c) endomixia.d) difuso facilitada.e) Soluo:`` C A pinocitose o processo de endocitose de gotculas. Convm lembrar que gotculas de gordura no so transportadas por osmose. Esse material parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informaes www.aulasparticularesiesde.com.br 14. 10 EM_V_BIO_002 (UFMG) A clula de uma planta aqutica que necessite2. manter sua concentrao de ons Na+ mais elevada que a do meio circundante utilizar, normalmente, o processo de: difuso.a) fagocitose.b) osmose.c) pinocitose.d) transporte ativo.e) Soluo:`` E Para que uma clula mantenha a sua concentrao diferente do meio, ter sempre que manter o transporte ativo, pois a tendncia, caso isso no ocorra, ser igualar os meios por difuso. Soluo:`` D O transporte de substncias dentro da clula responsa- bilidade de uma rede de canais denominada de retculo endoplasmtico. Um material sintetizado por uma clula empacotado5. para ser secretado para o meio externo no: retculo endoplasmtico.a) Complexo de Golgi.b) lisossomo.c) nuclolo.d) vacolo secretor.e) Soluo:`` B O Complexo de Golgi, modernamente denominado de complexogolgiense,oresponsvelpeloempacotamento de substncias sintetizadas no retculo endoplasmtico, seja granular ou agranular. A digesto de partculas intracelulares funo dos lisos-6. somos, que possuem em enzimas proteases cidas. A silicose uma doena muito comum em trabalhadores que trabalham com amianto. Um dos componentes do amianto a slica, uma substncia inorgnica que forma minsculos cristais que podem se acumular nos pulmes. As clulas dos alvolos pulmonares afetadas por estes cristais acabam sofrendo autlise. Essa doena est relacionada com organoides citoplasmticos denominados: plastos.a) lisossomos.b) dictiossomos.c) mitocndrias.d) centrolos.e) Soluo:`` B A silicose acaba provocando a autlise lisossmica e consequente destruio alveolar. Se um micro-organismo penetra no organismo3. imediatamente, clulas de defesa iro fazer fagoci- tose para destruir o inimigo. Sabemos que a mitose feita por essas clulas para aumentar o nmero de combatentes ocorre a uma razo de 102 /s. Logo, se a cada 1 segundo o nmero de clulas aumenta nessa razo e que no processo inicial (1. segundo) existem, aproximadamente, 1100 clulas por mm de sangue, quantas clulas existiro, aproximadamente, aps 10 minutos? Soluo:`` O problema leva a uma PA 10 minutos = 600 segundos a600 = 1 100 + (599) . 100 a600 = 1 100 + 59 900 a600 = 61 000 a600 = 6,1 . 103 clulas A funo de transporte dentro da clula exercida:4. pelos lisossomos.a) pelos ribossomos.b) pelas mitocndrias.c) pelo retculo endoplasmtico.d) pelo Complexo de Golgi.e) O retculo endoplasmtico liso entre as suas vrias7. funes, encontra a de transporte. Vrios ons so conduzidos por esse sistema, como por exemplo, o clcio. Se considerarmos que a distncia entre a membrana plasmtica e o ncleo de 10 micrmetros e que um Esse material parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informaes www.aulasparticularesiesde.com.br 15. 11 EM_V_BIO_002 (Fuvest) A tabela a seguir compara a concentrao de1. certos ons nas clulas de Nitella e na gua do lago onde vive essa alga. Concentrao de ons em mg/L Na+ K+ Mg2+ Ca2+ Cl Clulas 1980 2400 260 380 3750 gua do lago 28 2 36 26 35 Os dados permitem concluir que as clulas dessa alga absorvem: esses ons por difuso.a) esses ons por osmose.b) esses ons por transporte ativo.c) alguns desses ons por transporte ativo e outros pord) osmose. alguns desses ons por difuso e outros por osmose.e) (Fuvest) O grfico a seguir mostra as concentraes re-2. lativas de alguns ons no citoplasma da alga verde Nitella e na gua circundante. A partir dos conhecimentos sobre permeabilidade da membrana celular, qual a melhor interpretao para os dados mostrados no grfico? Concentrao na gua Concentrao no citoplasma Concentrao Na+ K+ Ca++ Mg++ C Os ons difundem-se espontaneamente atravs daa) membrana. A diferena de concentrao inica deve-se os-b) mose. A diferena de concentrao inica se deve pi-c) nocitose. A carga eltrica atrai os ons para dentro da clula.d) Ocorre transporte ativo dos ons atravs da mem-e) brana. (Unirio) Algumas pessoas, aps constatarem que o feijo3. que prepararam ficou muito salgado, colocam pedaos de batatas para torn-lo menos salgado. Durante esse procedimento, ocorre o seguinte processo no caldo do feijo: o sal passa para a batata por osmose, diminuindoa) o gosto salgado. o amido da batata, pela fervura, transformado emb) glicose, adoando o feijo. o sal, passa, por transporte ativo, para a batata, di-c) minuindo o gosto salgado. o amido da batata se dissolve, diminuindo o gostod) salgado. o sal se difunde pela batata, diminuindo sua con-e) centrao. (Fuvest) Medidas da concentrao de ons de sdio4. (Na+ ) e de potssio (K+ ), dentro e fora dos neurnios gigantes de lula, revelaram os seguintes valores: [Na+ ] no citoplasma = 50 [Na+ ] no meio extracelular = 440 [K+ ] no citoplasma = 400 [K+ ] no meio extracelular = 20 Se os neurnios so expostos a um bloqueador respiratrio, como o cianeto, a concentrao de sdio rapidamente se iguala dentro e fora da clula, o mesmo ocorrendo com o potssio. Em condies normais, qual o mecanismo responsvel pela manuteno da diferena entre as concentraes inicas dentro e fora do neurnio? Difuso, pelo qual ons podem atravessar a mem-a) brana espontaneamente. Osmose, pelo qual apenas a gua atravessa a mem-b) brana espontaneamente. Transporte ativo, pelo qual ons atravessam a mem-c) brana com gasto de energia. Fagocitose, pelo qual a clula captura partculasd) slidas. Pinocitose, pelo qual a clula captura gotculas.e) (Fuvest) Na figura a seguir, as setas numeradas indicam5. o sentido do fluxo de gua em duas clulas. on demora para ser transportado da membrana at o ncleo o tempo de 10 -5 s, devemos supor que a velocidade mdia desse on ser de: Soluo:`` VM = S T VM = 10-5 10-5 VM = 10-1 mm/s Esse material parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informaes www.aulasparticularesiesde.com.br 16. 12 EM_V_BIO_002 Qual das alternativas identifica corretamente os proces- sos responsveis pelos fluxos indicados? I - osmose, II - osmose, III - osmose.a) I - osmose, II - osmose, III - transporte ativo.b) I - osmose, II - transporte ativo, III - transporte ativo.c) I - transporte ativo, II - transporte ativo, III - osmose.d) I -transporte ativo, II - transporte ativo, III - trans-e) porte ativo. (Unirio) Se colocarmos uma clula animal e outra vegetal6. em uma soluo de NaCl a 1,5%, observaremos que: ambas as clulas permanecem intactas por estarema) mergulhadas em uma soluo isotnica. as duas perdem gua por osmose e, enquanto ab) clula animal arrebenta num fenmeno denominado de plasmoptose, a clula vegetal sofre turgncia. as duas perdem gua por osmose e, enquanto ac) clula animal murcha, ficando com a superfcie en- rugada, a clula vegetal sofre plasmlise. o volume de ambas as clulas aumenta devido en-d) trada de gua por osmose e, enquanto a clula ani- mal sofre hemlise, a clula vegetal sofre turgncia. ao serem colocadas em uma soluo hipertnica, ae) clula animal perde gua e murcha, enquanto que a clula vegetal, protegida pela parede celular, per- manece intacta. (UFF) A representao a seguir indica as concentraes7. intra e extracelulares de sdio e potssio relativas a uma clula animal tpica. K+ 145mM Na+ 20mM Clula animal K+ 5mM Na+ 150mM Compartimento extracelular Observou-se, em uma experincia, que as concentraes de sdio nos dois compartimentos se tornaram aproximadamente iguais, o mesmo acontecendo com as concentraes de potssio. Neste caso poderia ter ocorrido: uma inibio do processo de difuso facilitada.a) a utilizao de um inibidor especfico da bomba deb) clcio. um estmulo ao processo de osmose.c) a utilizao de um ativador especfico da bomba ded) sdio e potssio. a utilizao de um inibidor da cadeia respiratria.e) (PUC-Campinas) Nos protozorios de gua doce,8. embora a gua passe continuamente do meio externo para o citoplasma, o meio interno tende a permanecer constante graas ao dos vacolos contrteis. O esquema abaixo indica o sentido em que a gua se move em uma ameba, passando do meio externo para o citoplasma e deste para o vacolo contrtil. I II Os processos responsveis pelos movimentos I e II so, respectivamente: osmose e transporte ativo.a) difuso e osmose.b) transporte ativo e pinocitose.c) pinocitose e fagocitose.d) fagocitose e difuso.e) (Cesgranrio) No que diz respeito osmose, em condi-9. es normais, podemos fazer a seguinte afirmao: as hemcias dos mamferos so hipotnicas em re-a) lao ao sangue e linfa. as clulas dos animais superiores so isotnicas emb) relao ao sangue e linfa. os paramcios, com vacolo pulstil, so isotnicosc) em relao ao meio ambiente. os unicelulares, com vacolo pulstil, so hipotni-d) cos em relao ao meio ambiente. os unicelulares de gua salgada so geralmente hi-e) potnicos em relao ao meio ambiente. (PUC-Campinas) As caractersticas estruturais e a com-10. posio qumica das membranas celulares conferem- lhes permeabilidade: seletiva.a) somente s substncias inicas.b) somente s substncias moleculares.c) Esse material parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informaes www.aulasparticularesiesde.com.br 17. 13 EM_V_BIO_002 somente gua e a outras substncias inorgnicas.d) a todas as substncias.e) (UFF) Diversas espcies de peixes modificam a cor da11. pele quando submetidas a algumas variaes do meio ambiente. As clulas responsveis por essa alterao contm grnulos de pigmentos que se espalham por toda a clula ou se agregam numa posio mais central da mesma, em resposta a estmulos hormonais ou nervosos. Assinale a opo que indica, corretamente, as estruturas celulares responsveis pela movimentao dos grnulos de pigmentos no citoplasma. Desmossomos.a) Dictiossomos.b) Glioxissomos.c) Microtbulos.d) Ribossomos.e) (Fuvest) Um antibitico que atue nos ribossomos12. mata: bactrias por interferir na sntese de protenas.a) bactrias por provocar plasmlise.b) fungos por interferir na sntese de lipdios.c) vrus por alterar DNA.d) vrus por impedir recombinao gnica.e) (PUC-Campinas) Nos eritroblastos ocorre intensa13. sntese de hemoglobina. Essa sntese relaciona-se diretamente com o Complexo de Golgi.a) os centrolos.b) as mitocndrias.c) os lisossomos.d) os ribossomos.e) (PUC-Campinas) Considere os seguintes eventos numa14. clula produtora de mucopolissacardeos: Sntese de polipeptdeos.I. Combinao de acares com polipeptdeos.II. Formao dos gros de secreo.III. O Complexo de Golgi responsvel apenas por: Ia) IIb) IIIc) I e IId) II e IIIe) (PUC-Campinas) Clulas endodrmicas indiferencia-15. das e totipotentes da gstrula dos vertebrados podem originar clulas altamente especializadas, como o caso das clulas dos cinos pancreticos que secretam enzimas digestivas. Os grnulos de secreo dessas clulas so liberados a partir: do retculo endoplasmtico.a) do sistema golgiense.b) das mitocndrias.c) dos lisossomos.d) dos ribossomos.e) (PUC Minas) Observe a figura a seguir, que representa16. o corte transversal de um clio de um protozorio: A estrutura apontada pela seta corresponde: ao microtbulo.a) unidade de membrana.b) ao feixe esqueltico calcificado.c) ao tecido conjuntivo fibroso.d) a uma fibra conjuntiva elstica.e) (Mackenzie) Clulas musculares, clulas glandulares e17. clulas de um microrganismo de gua doce, devero ter bem desenvolvidas as seguintes organelas, respec- tivamente: cloroplastos, mitocndrias e centrolos.a) Complexo de Golgi, retculo endoplasmtico liso eb) lisossomos. mitocndrias, complexo de Golgi e vacolo contrtil.c) retculo endoplasmtico rugoso, mitocndrias ed) Complexo de Golgi. centrolos, vacolo contrtil e lisossomos.e) (Fuvest) Alimento proteico marcado com radioatividade18. foi fagocitado por paramcios. Poucos minutos depois, os paramcios foram analisados e a maior concentrao de radiatividade foi encontrada: nos centrolos.a) Esse material parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informaes www.aulasparticularesiesde.com.br 18. 14 EM_V_BIO_002 nas mitocndrias.b) na carioteca.c) no nuclolo.d) no retculo endoplasmtico.e) (PUC-Campinas) Observe a figura a seguir.19. A organela citoplasmtica envolvida no processo nela esquematizado denominada: ribossomo.a) lisossomo.b) centrolo.c) mitocndria.d) cloroplasto.e) (Fuvest) A figura a seguir indica as diversas etapas do20. processo que uma ameba realiza para obter alimento. A organela que se funde ao fagossomo contm: produtos finais da digesto.a) enzimas que sintetizam carboidratos.b) enzimas digestivas.c) enzimas da cadeia respiratria.d) reservas energticas.e) (UFPR) Sobre clulas, organelas celulares e suas fun-21. es, correto afirmar que: (01)As mitocndrias esto presentes tanto em clulas animais quanto em vegetais e so responsveis pela produo de energia. (02)Lisossomas so organelas responsveis pela diges- to intracelular. (04)Numa clula onde se processa intensa sntese de protenas encontra-se bastante desenvolvido o ret- culo endoplasmtico granular ou rugoso. (08)Um organismo multicelular que produza gs carb- nico e gua a partir da glicose apresenta obrigatoria- mente cloroplastos. (16)A remoo dos centrolos de uma clula impede o processo da fotossntese. (32)Os ribossomos podem ser encontrados aderidos ao retculo endoplasmtico agranular ou liso. (64)Entende-se por permeabilidade seletiva o controle de entrada e sada de substncias da clula, feito pela membrana celular. A seguir, escreva no espao apropriado a soma dos itens corretos. Soma ( ) (Mackenzie) Observe o desenho e assinale a alterna-22. tiva que preenche corretamente os espaos da frase a seguir. A organela indicada no desenho o ............., responsvel pela eliminao do excesso de ............. que entra por ............. em uma clula que vive em um meio ............. em relao ao seu citoplasma. vacolo pulstil; gua; osmose; hipotnico.a) vacolo digestivo; sais minerais; osmose; hipertnico.b) vacolo pulstil; gua; transporte ativo; hipertnico.c) vacolo digestivo; sais minerais; difuso; hipertnico.d) vacolo pulstil; sais minerais; transporte ativo; hi-e) pertnico. (UFMG) A doena de23. Tay-Sachs hereditria e provoca retardamento mental grave e morte do paciente na in- fncia. Essa doena devida incapacidade das clulas de digerir uma substncia cujo acmulo responsvel pelas leses no Sistema Nervoso Central. Com base nessas informaes, pode-se afirmar que a organela celular cuja funo est alterada nessa doena : a mitocndria.a) o Complexo de Golgi.b) o lisossomo.c) o retculo endoplasmtico rugoso.d) Esse material parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informaes www.aulasparticularesiesde.com.br 19. 15 EM_V_BIO_002 (Unirio) Tendo sua origem na fase de maturao do24. Complexo de Golgi, os lisossomas so corpsculos ci- toplasmticos arredondados, pequenos, e que possuem grande quantidade de protenas no seu interior. Assim, podemos afirmar que os lisossomas esto ligados funo de: digesto intracelular.a) sntese de protenas.b) complexao de lipdeos.c) coagulao sangunea.d) reserva de glicognio.e) (UFSC) Um tecido de determinado animal tem uma alta25. atividade fagocitria; portanto, a organela encontrada em maior quantidade nesse tecido a denominada: mitocndria.a) Complexo de Golgi.b) lisossoma.c) ribossoma.d) retculo endoplasmtico.e) (PUC-Campinas) Silicose, doena frequente em ope-26. rrios que trabalham em pedreiras, um exemplo de consequncia da autlise celular. A slica, que se mistura ao ar inspirado, destri determinados componentes celulares, cujas enzimas resultam na morte das clulas pulmonares. Os componentes celulares diretamente afetados pela slica so: os ribossomos.a) os centrolos.b) os lisossomos.c) as mitocndrias.d) os peroxissomos.e) (PUC Minas) Autofagia e autlise:27. so denominaes diferentes para o mesmo fen-a) meno. so fenmenos diferentes, sendo que, no primeiro,b) a clula capta partculas nutritivas do meio extra- celular. so fenmenos diferentes, sendo que, no segundo,c) a clula destruda pela ruptura dos lisossomos. constituem o mesmo tipo de fenmeno, em que ad) clula busca alimento no meio extracelular. constituem o mesmo tipo de fenmeno, sendo quee) o primeiro corresponde fagocitose e o segundo, pinocitose. (Fuvest) Clulas animais, quando privadas de alimento,28. passam a degradar partes de si mesmas como fonte de matria-prima para sobreviver. A organela citoplasmtica diretamente responsvel por essa degradao : o aparelho de Golgi.a) o centrolo.b) o lisossomo.c) a mitocndria.d) o ribossomo.e) (PUC Minas) A modelagem dos dedos do embrio29. humano ocorre por destruio da membrana que une os dedos e que semelhante inicialmente ao p de um pato, muito til no processo de natao. Esse processo de destruir essa membrana, que ocorre pela ao dos lisossomos, denominado de: hemlise.a) plasmlise.b) autlise.c) autofagia.d) heterofagia.e) (PUC-SP) No interior da clula, o ATP produzido em um30. processo (I) utilizado na sntese de enzimas digestivas (II) e no mecanismo de digesto de partculas fagocita- das (III).Trs componentes celulares relacionados direta e respectivamente com I, II e III so: mitocndria, ribossomo e lisossomo.a) mitocndria, cromossomo e lisossomo.b) cloroplasto, cromossomo e lisossomo.c) cloroplasto, lisossomo e ribossomo.d) cromossomo, mitocndria e ribossomo.e) (Fuvest) A hiptese de que os cloroplastos e as mito-31. cndrias tenham surgido atravs de uma associao simbitica de um eucarioto primitivo com, respectiva- mente, bactrias fotossintetizantes e bactrias aerbicas, reforada pelo fato daquelas organelas celulares: serem estruturas equivalentes, com grande super-a) fcie interna. apresentarem DNA prprio.b) estarem envolvidas, respectivamente, na produoc) e consumo de oxignio. apresentarem tilacoides e cristas como as bactrias.d) serem encontradas tanto em organismos superio-e) res como inferiores. Esse material parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informaes www.aulasparticularesiesde.com.br 20. 16 EM_V_BIO_002 (PUC-Campinas) O corante I especfico para DNA e o32. corante II para RNA. Um pesquisador usou esses dois corantes em clulas fixadas e observou sua ao sobre algumas organelas citoplasmticas. Assinale, no quadro a seguir, a alternativa que representa os possveis resultados obtidos por esse pesquisador (o sinal + significa reao positiva e o sinal - negativa). RIBOSSOMOS COMPLEXO DE GOLGI MITOCNDRIAS corante I corante II corante I corante II corante I corante II a) + + + b) + + + + c) + + + d) + + + e) + + + (PUC-Campinas) Captura aminocidos que se encon-33. tram dissolvidos no citoplasma e carrega-os ao local da sntese de protenas. Essa funo desempenhada pelo: RNA mensageiro.a) RNA transportador.b) RNA ribossmico.c) ribossomo.d) DNA.e) (Unesp) O corante I especfico para identificar a pre-34. sena de DNA e o corante II especfico para RNA. Numa experincia, foram usados esses dois corantes em dois tipos diferentes de organelas citoplasmticas fixadas e observou-se a ao deles. Qual a alternativa no quadro a seguir que representa corretamente os resultados esperados dessa experincia, sabendo-se que os sinais (+) e (-) representam, respectivamente, a presena e a ausncia de um cido nucleico? RETCULO ENDOPLASMTICO RUGOSO MITOCNDRIAS Corante I Corante II Corante I Corante II a) + + + b) + + + c) + d) + + + e) + (Unirio) Censores do Genoma / RNA de Interferncia35. (RNAi) Quasetodasasclulasanimaisevegetaisapresentamum mecanismo interno que utiliza formas distintas do RNA, a molculamensageiragentica,paranaturalmentesilenciar determinados genes. Esse mecanismo se desenvolveu tanto para proteger as clulas de genes hostis como para regular a atividade de genes normais durante o crescimento e desenvolvimento. Novos medicamentos podero ser desenvolvidos para explorar o mecanismo do RNAi na preveno e no tratamento de doenas. (Scientific American-Brasil, 2003.) Uma das formas distintas de RNA citada no texto, que participa do silenciamento dos genes um tipo de RNA de filamento duplo, cujo emparelhamento das bases obedece ao critrio padro (base prica e base pirimdica). Neste tipo de molcula, a relao entre suas bases nitrogenadas : (U + C) / (G + A) = 1a) (U + A) / (C + G) = 1b) (T + C) / (A + G) > 1c) (T + C) / (A + G) = 1d) (U + C) / (A + G) 1e) (Unirio) Uma das hipteses mais amplamente aceitas36. na biologia considera que mitocndrias e cloroplastos se originaram de uma relao mutualstica entre pro- cariontes e eucariontes primitivos. Qual das seguintes observaes constituiria evidncia correta para apoiar essa hiptese? As mitocndrias so responsveis pela respirao,a) e os cloroplastos, pela fotossntese. Mitocndrias e cloroplastos apresentam ribosso-b) mas, que so responsveis pela sntese proteica. Cloroplastos e mitocndrias so organelas mem-c) branosas presentes no citoplasma da clula. Essas organelas apresentam enzimas responsveisd) por reaes de oxidao e reduo de molculas. Tanto mitocndrias quanto cloroplastos apresentame) DNA circular, distinto do DNA do ncleo. (PUC-Rio) A capacidade de errar ligeiramente a37. verdadeira maravilha do DNA. Sem esse atributo espe- cial, seramos ainda bactria anaerbia, e a msica no existiria [...]. Errar humano, dizemos, mas a ideia no nos agrada muito, e mais difcil ainda aceitar o fato de que errar tambm biolgico. (THOMAS, Lewis. A Medusa e a Lesma. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1979.) Esse material parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informaes www.aulasparticularesiesde.com.br 21. 17 EM_V_BIO_002 Esse texto refere-se a uma caracterstica dos seres vivos. ela: seleo natural.a) reproduo.b) excitabilidade.c) excreo.d) mutao.e) (UFF) Considere a experincia relatada a seguir:38. Incubaram-se clulas de camundongo com anticor- pos marcados com rodamina (fluorescncia verme- lha), os quais reagem com protenas de membrana de clulas de camundongo. Incubaram-se clulas humanas com anticorpos marcados com fluorescena (fluorescncia verde), os quais reagem com protenas de membrana de clulas humanas. Promoveu-se a fuso das clulas de camundongo com as clulas humanas, ambas j ligadas aos anticorpos. Observaram-se, ao microscpio de fluorescncia, as clulas hbridas formadas logo aps a fuso e quarenta minutos depois. Com base nessas informaes, conclui-se que a membrana citoplasmtica tem caractersticas: elsticas.a) glicolipoproteicas.b) fluidas.c) rgidas.d) semipermeveis.e) (Puc-Campinas) Muitas membranas celulares contm39. aprecivel quantidade de steres de cidos graxos insaturados, derivados do cido fosfrico e protenas. Essas substncias tm na membrana, uma distribuio definida, isto , cadeias hidrofbicas se estendem para dentro de uma bicamada e os grupos hidroflicos so orientados para fora em contato com a gua. cabea grupos hidroflicos cauda grupos hidrofbicos Devem fazer parte da cabea e da cauda, respectivamente, grupos polares e grupos fosfricos.a) longas cadeias carbnicas e grupos polares.b) grupos polares e longas cadeias carbnicas.c) longas cadeias carbnicas e grupos apolares.d) grupos apolares e grupos polares.e) (PUC-Rio) A anlise da composio dos nucleotdeos40. do cido nucleico, que constitui o material gentico de quatro diferentes organismos, mostrou o seguinte resultado: Molcula I II III IV Adenina(A) 23,3 17,3 23,5 23,5 Guanina(G) 26,7 40, 5 14,3 26,5 Timina(T) 23,5 28,8 0 0 Citosina(C) 26,5 14 35,5 26,7 Uracila(U) 0 0 22,7 23,3 Com base nos resultados, marque a afirmativa correta em relao identificao das molculas. I uma molcula de DNA, porque tem o mesmoa) percentual de A e T e de G e C. I e III so molculas que contm somente uma fitab) de nucleotdeos. IV uma molcula de RNA, cpia de uma das fitasc) da molcula I. II e IV so molculas responsveis pela traduod) proteica. III uma molcula RNA de fita dupla.e) (Mackenzie) O esquema a seguir representa o modelo41. de organizao molecular da membrana plasmtica. Esse material parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informaes www.aulasparticularesiesde.com.br 22. 18 EM_V_BIO_002 Assinale a alternativa INCORRETA: Esse mesmo tipo de membrana encontrado ema) organelas citoplasmticas. 1 indica a camada de fosfolipdios.b) 2 indica protena responsvel pelo transporte dec) certas substncias que atravessam a membrana. Trata-se da membrana de uma clula eucariota, jd) que nas clulas procariotas h apenas uma camada de fosfolipdios. 3 indica carboidrato que forma o glicoclix.e) (UFF) Trs amostras idnticas de clulas animais foram1. colocadas, cada uma, respectivamente, nas solues X, Y e Z cujas concentraes salinas so distintas. A variao do volume celular, acompanhada ao longo de certo tempo, est representada no grfico a seguir. VOLUMECELULAR X Y Z TEMPO Classifique, quanto tonicidade, as solues X, Y e Z. Justifique sua resposta. (UFRJ) As halobactrias so classificadas como halfilas2. extremas porque vivem em ambientes com uma concen- trao muito alta de Na+ . Nessas bactrias, ao contrrio do que ocorre na maioria das clulas, existem sistemas enzimticos que bombeiam o K+ para o seu interior de tal forma que [K+ ] interior > [Na+ ] exterior. Em geral, nas ou- tras espcies de micro-organismo, essas concentraes so iguais. De que forma o mecanismo de concentrao de K+ importante para as halobactrias? (UERJ) Num experimento sobre absoro intestinal3. foi utilizado o seguinte procedimento: fechar um pedao de ala intestinal em uma das extremidades, formando um saco; virar o saco, expondo a mucosa para o lado externo; colocar soluo salina no interior do saco; mergulh-lo, parcialmente, numa soluo salina idntica, porm acrescida de glicose; medir, em funo do tempo, a variao da concen- trao da glicose na soluo externa, mantendo as condies adequadas; adicionar, em um determinado momento T, soluo externa, cianeto de sdio, um forte inibidor da cadeia respiratria mitocondrial. O resultado deste experimento est representado por uma das curvas do grfico a seguir. 1 2 3 4 TEMPOT CONCENTRAODEGLICOSE A curva que representa as variaes da concentrao de glicose na soluo em que o saco foi mergulhado a de nmero: 1a) 2b) 3c) 4d) (UFRJ) Na membrana citoplasmtica existe uma4. protena que faz o transporte ativo (com gasto de ATP) de Na+ para fora da clula. Outro tipo de protena da membrana funciona como uma espcie de porto que pode abrir ou fechar, permitindo ou no a passagem do Na+ . Com o porto fechado, o Na+ acumula-se do lado de fora da clula, o que aumenta a presso osmtica externa, compensando a grande concentrao de soluto orgnico no citoplasma. Isso evita a entrada excessiva de gua por osmose. Que estrutura celular torna menos importante essaa) funo de equilbrio osmtico do Na+ nas clulas vegetais? Justifique sua resposta. Esse material parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informaes www.aulasparticularesiesde.com.br 23. 19 EM_V_BIO_002 Entre as duas protenas descritas, qual delas permi-b) te o movimento do Na+ a favor do seu gradiente de concentrao? Justifique. (Unicamp) Foi feito um experimento utilizando a epi-5. derme de folha de uma planta e uma suspenso de hemcias. Esses dois tipos celulares foram colocados em gua destilada e em soluo salina concentrada. Observou-se ao microscpio que as hemcias, em pre- sena de gua destilada, estouravam e, em presena de soluo concentrada, murchavam. As clulas vegetais no se rompiam em gua destilada, mas em soluo salina concentrada notou-se que o contedo citoplas- mtico encolhia. A que tipo de transporte celular o experimento esta) relacionado? Em que situao ocorre esse tipo de transporte?b) A que se deve a diferena de comportamento dac) clula vegetal em relao clula animal? Explique a diferena de comportamento, considerando as clulas em gua destilada e em soluo concen- trada. (UERJ) Colocando-se hemcias humanas em diferentes6. solues com concentraes inicas variveis, pode-se exemplificar a influncia que o grau de permeabilidade da membrana plasmtica gua exerce sobre a clula. As consequncias desse experimento esto demons- tradas nos esquemas adiante. O esquema que representa o comportamento da hemcia, ao ser colocada em um meio hipertnico, o de nmero: 1a) 2b) 3c) 4d) (UFRJ) O diagrama a seguir mostra como se passa a7. absoro de glicose e de Na+ numa clula do epitlio intestinal. As clulas possuem um transportador que liga-se simultaneamente a estes solutos e os transfere para o citoplasma. Em seguida, a membrana plasmtica, que contm bombas de sdio (enzima Na+ /K+ ATPase), ativamente transporta o Na+ para o sangue. Transportador Glicose LUZ INTESTINAL Glicose Glicose SANGUE Epitlio Intestinal Na+ Na+ Na+ Em casos severos de desidratao como, por exemplo, no clera, ocorre tanto a perda de gua quanto a de Na+ . Examinando o diagrama, explique por que, nesses casos, a reposio de gua feita com mistura de acar e sal, ao invs de gua pura. (UFRJ) Para investigar a dinmica de biossntese de uma8. protena transportadora de glicose com relao s vrias organelas de uma clula, um pesquisador incubou as clulas com um meio de cultura contendo um amino- cido marcado com carbono-14 (radioativo). Aps um perodo de incubao, o pesquisador tomou amostras das clulas em cultura, isolou as vrias organelas e contou a radioatividade de cada uma. As organelas analisadas foram: ncleo, ribossomas, mitocndrias e membrana plasmtica. Identifique a organela que, inicialmente, apresentoua) radioatividade mais alta. Justifique sua resposta. Ao final do perodo de incubao, qual organelab) apresentou radioatividade mais alta? Justifique sua resposta. (UFF) O grfico mostra a velocidade de transporte,9. atravs da membrana celular, das substncias S1 e S2 em funo da concentrao destas substncias. Velocidadedotransporte S1 Concentrao da Substncia S2 Assinale, nos parnteses correspondentes, todaa) alternativa que indica o mecanismo de transporte revelado pelo grfico acima. A substncia S()( 2 transportada por difuso simples e o transporte de S1 se faz ativamente. O transporte da substncia S()( 2 mediado por car- reador. A substncia S()( 1 transportada por difuso simples. Explique cada escolha feita no item anterior.b) Esse material parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informaes www.aulasparticularesiesde.com.br 24. 20 EM_V_BIO_002 (UERJ) Em condies adequadas, clulas foram incu-10. badas com as substncias A e B. A partir do momento inicial do experimento - tempo zero, foram medidas as concentraes intra e extracelulares e estabelecida a re- lao C(intra) / C(extra), para cada substncia A e B. O grfico a seguir mostra a variao dessas relaes em funo do tempo de incubao. Tempo Cinfra /Cextra 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 A B Cextra concentrao extracelular Cintra concentrao intracelular Cite os tipos de transporte das substncias A e B,a) respectivamente, atravs da membrana plasmtica. Justifique sua resposta. O cianeto de sdio um inibidor da sntese de ATPb) na clula. Indique a consequncia de sua presena no transporte da substncia A e da substncia B. A partir da anlise do texto e da figura, responda s questes propostas. Que tipo de transporte utilizado para manter asa) concentraes altas de iodeto no interior da clula? De que forma o retculo endoplasmtico rugoso eb) o Complexo de Golgi participam na produo de tireoglobulina? (Unicamp) A mudana na cor da pele de algumas13. espcies de peixes se deve ao deslocamento, ao longo dos microtbulos, de grnulos de pigmentos que podem agregar-se no centro da clula ou dispersar-se pelo citoplasma. O que so microtbulos? Qual sua composioa) qumica? Apresente um outro exemplo de funo desempe-b) nhada pelos microtbulos, explicando seu papel. Para que o peixe muda de cor?c) (UERJ) Clulas hepticas, adequadamente rompidas,14. foram separadas, por centrifugao, em quatro fraes particuladas e uma frao solvel. Cada uma das fraes particuladas apresentava predo- minncia, respectivamente, de ncleos, mitocndrias, lisossomas ou microssomas. Admita que todas as fraes tenham sido incuba-a) das com concentraes iguais de cido pirvico marcado com carbono radioativo (14 C). Nomeie a frao que dever produzir, nesta con- dio, maior quantidade de (14 C), quando em ae- robiose, e cite as etapas da respirao aerbica envolvidas em tal produo. Indique a frao que poder, em condies ade-b) quadas, sintetizar protenas do citosol, nomeando os tipos de cido ribonucleicos necessrios para a sntese. (Unesp) Sabe-se que o alcaloide colchicina um inibidor15. da diviso mittica, cuja ao impede a formao das fibras do fuso. Calcule a presso osmtica, a 27C, de uma soluo11. aquosa que contm 6g de glicose (M =180g) em 820ml de soluo (admita conhecido o valor de R). (UFRJ) A membrana basal das clulas tireoideanas tem a12. capacidade especfica de bombear iodeto para o interior da clula. Isso chamado de sequestro de iodeto. Na glndula normal, a bomba de iodeto capaz de concen- trar o iodeto at cerca de 30 vezes sua concentrao no sangue. Quando a glndula tireoide est em sua atividade mxima, a proporo entre as concentraes pode chegar a um valor de at 250 vezes. [...] O retculo endoplasmtico e o Complexo de Golgi sintetizam e secretam para dentro dos folculos uma grande molcula glicoproteica chamada de tireoglobulina. Esse material parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informaes www.aulasparticularesiesde.com.br 25. 21 EM_V_BIO_002 Com base nessas informaes, responda: At que fase a mitose se processaria normalmentea) em uma clula diploide tratada com a colchicina? Justifique sua resposta. Nesse caso, qual seria o nmero cromossmicob) resultante do processo de diviso? Justifique sua resposta. (Unicamp) A figura a seguir mostra o esquema do corte16. de uma clula, observado ao microscpio eletrnico: A clula proveniente de tecido animal ou vegetal?a) Justifique. Se essa clula estivesse em intensa atividade deb) sntese proteica, que organelas estariam mais de- senvolvidas ou presentes em maior quantidade? Por qu? (UERJ) Sabemos que o citoesqueleto forma um arca-17. bouo interno de sustentao das clulas. A anlise da capacidade de resistncia distenso dos microtbulos, dos filamentos intermedirios e dos filamentos de actina presentes nesse arcabouo nos permite chegar aos resultados mostrados no grfico. microtbulos filamento intermedirio filamento de actina ponto de ruptura FORA DE DEFORMAO DEFORMAO Com base nos dados apresentados e no conhecimento das caractersticas morfofuncionais do citoesqueleto, cite: o componente que apresenta maior resistncia aoa) estresse mecnico e a consequncia que a sua ruptura traz para a clula. a localizao e a funo dos filamentos de actinab) nas miofibrilas das fibras musculares estriadas. (UFF) O esquema a seguir representa a participao18. de organelas no transporte de protenas de uma clula eucaritica. Nomeie as estruturas indicadas, respectivamente,a) pelos nmeros 1, 2, 3, 4, e 5, identificando as or- ganelas envolvidas na sntese de enzimas lisosso- mais. Cite uma funo de cada uma das estruturas 1, 2 e 5.b) (Unicamp) Um certo tipo de macromolcula destinada19. membrana plasmtica celular, depende de etapas nu- cleares e citoplasmticas para sua produo, de acordo com os percursos esquematizados a seguir: DNA RNA Ribossomos R.E. Rugoso Membrana plasmtica (I) Complexo de Golgi Membrana plasmtica (II) Por que essas etapas comeam no ncleo?a) Qual a composio da macromolcula ao final dob) percurso I? E do percurso II? Esclarea a diferena, baseando-se nas funes das organelas citoplas- mticas envolvidas em cada percurso. (UERJ) O grfico a seguir demonstra a distribuio20. citoplasmtica do nmero de ribossomos isolados e polirribossomos, em comparao com o nmero de cadeias polipeptdicas em formao durante um certo perodo de tempo. nmero de cadeias polipeptdicas em formao polirribossomas ribossomas isolados polirribossomas ribossomas isolados (ALBERTS, Bruce et al. Molecular Biology of the Cell. New York: Garland Publishing, 1994, p. 239. Adaptado.) Esse material parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informaes www.aulasparticularesiesde.com.br 26. 22 EM_V_BIO_002 Defina a relao existente entre os ribossomas iso-a) lados e a formao das cadeias polipeptdicas. Jus- tifique sua resposta. Descreva a estrutura das cadeias polipeptdicas e ab) dos polirribossomas. (Unicamp) Suponha que as clulas de um tecido foram21. fragmentadas, separando-se um tipo de organela em cinco tubos de ensaio. Em seguida, alguns componen- tes qumicos de trs tubos foram identificados, como especificado a seguir. Tubo I - Grande quantidade de DNA e RNA; protenas histnicas e protenas de membrana. Tubo II - Fosfolipdeos; protenas de membrana, RNA ribossmico e protena de ribossomos. Tubo III - Fosfolipdeos; protenas de membrana e clorofila. Qual a organela presente em cada um dos trsa) tubos? Cite outro componente qumico que poderia terb) sido encontrado no tubo III. Cite duas organelas que poderiam ter sido encon-c) tradas nos tubos IV e V, indicando um componente qumico caracterstico de cada uma delas. (Fuvest) O esquema adiante representa um corte de22. clula acinosa do pncreas, observado ao microscpio eletrnico de transmisso. Identifique as estruturas apontadas pelas setas A,a) B, e C, e indique suas respectivas funes no me- tabolismo celular. Por meio da ordenao das letras indicadoras dasb) estruturas celulares, mostre o caminho percorrido pelas enzimas componentes do suco pancretico desde seu local de sntese at sua secreo pela clula acinosa. Considerando que uma clula epitelial tenha um23. formato de um paraleleppedo e que seu volume seja de 10-8 e considerando que as estruturas citoplasm- ticas ocupem um volume correspondente a 50% do volume total, determine o volume do hialoplasma. (Unicamp) Os fumantes causam maiores danos s suas24. vias e respiratrias ao introduzir nelas partculas de tabaco e substncias como nicotina em concentraes maiores do que as existentes no ar. Estas substncias inicialmente paralisam os clios na traqueia e brnquios e posteriormente os destroem. Alm disso, a nicotina provoca a liberao excessiva de adrenalina no sangue aumentando o risco de acidentes vasculares. A que tipo de tecido esto associados os clios?a) Qual a consequncia da paralisao e destruiob) dos clios das vias respiratrias? Explique como os efeitos fisiolgicos da liberaoc) da adrenalina podem aumentar os riscos de aci- dentes vasculares. Onde produzida a adrenalina?d) (Unicamp) No citoplasma das clulas so encontradas25. diversas organelas, cada uma com funes especfi- cas, mas interagindo e dependendo das outras para o funcionamento celular completo. Assim, por exemplo, os lisossomos esto relacionados ao Complexo de Golgi e ao retculo endoplasmtico rugoso, e todos s mitocndrias. Explique que relao existe entre lisossomos ea) Complexo de Golgi. Qual a funo dos lisossomos?b) Por que todas as organelas dependem das mito-c) cndrias? (UFMG) O desenvolvimento de seres multicelulares26. depende da morte programada de certas clulas. Esse fenmeno biolgico, regulado por genes, conhecido como apoptose e est ilustrado nestas figuras: Esse material parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informaes www.aulasparticularesiesde.com.br 27. 23 EM_V_BIO_002 Durante a metamorfose, desaparecem as guelras,I. as nadadeiras e a cauda. No embrio, os sulcos dos dedos das mos soII. formados como consequncia da morte das clulas das membranas interdigitais. Com base nas informaes dessas figuras e em outros conhecimentos sobre o assunto, INCORRETO afirmar que: a apoptose, no caso II, ocorre devido a um proces-a) so inflamatrio. a apoptose que ocorre no caso I resulta da ao deb) enzimas digestivas presentes nos lisossomos. a ausncia de apoptose, no caso ilustrado em II,c) pode dificultar uma melhor explorao do ambiente. a ocorrncia de alteraes nos genes responsveisd) pela apoptose, nos casos I e II, pode ser transmitida aos descendentes. (Fuvest) Certas doenas hereditrias decorrem da falta27. de enzimas lisossmicas. Nesses casos, substncias orgnicas complexas acumulam-se no interior dos li- sossomos e formam grandes incluses que prejudicam o funcionamento das clulas. O que so lisossomos e como eles contribuem paraa) o bom funcionamento de nossas clulas? Como se explica que as doenas lisossmicas se-b) jam hereditrias se os lisossomos no so estrutu- ras transmissveis de pais para filhos? (UFRJ) Existe um certo rgo do aparelho digestivo dos28. animais vertebrados que tem uma funo equivalente dos lisossomos das amebas e de outros protozorios. Identifique esse rgo.a) Que caracterstica funcional comum aos lisosso-b) mos e a esse rgo? (UFSC) Os lisossomos so organoides membranosos,29. com formato esfrico, que contm enzimas digestivas. Em relao a essa estrutura citoplasmtica, assinale com V as verdadeiras e F as falsas. Os lisossomos desempenham, entre outras, funes()( de defesa celular. As enzimas lisossmicas so fabricadas no retculo()( endoplasmtico liso, passando em seguida para o Sistema de Golgi, que as empacota e as libera sob a forma de lisossomos secundrios. A funo heterofgica dos lisossomos refere-se ()( digesto de substncias que so absorvidas pela clula por fagocitose ou pinocitose. O lisossomo secundrio formado pela fuso do va-()( colo alimentar, que contm o alimento englobado por pinocitose ou fagocitose, com o lisossomo pri- mrio, que contm as enzimas digestivas. Junto com as mitocndrias, os lisossomos so res-()( ponsveis por uma reciclagem de molculas e orga- noides inativos. Em girinos, o fenmeno de reabsoro da cauda()( comparado a um suicdio celular j que, com o rompimento dos lisossomos, ocorre uma autodiges- to das molculas e dos organides que constituem as clulas daquela estrutura. (PUCRS) Quando uma dada clula engloba uma part-30. cula alimentar, verificam-se no seu citoplasma uma srie de eventos, tais como: 1. O fenmeno denominado clasmocitose. 2. Enzimas digestivas que passam fase ativa. 3. A fuso do lisossomo com o fagossomo. 4. A formao de um tipo de vacolo dito fagossomo. A sequncia correta do aparecimento desses eventos : 1 - 4 - 2 - 3a) 3 - 2 - 1 - 4b) 2 - 3 - 4 - 1c) 4 - 3 - 2 - 1d) 2 - 4 - 1 3e) (UFAL) Em animais mantidos em jejum, clulas do fgado31. digerem parte de suas prprias estruturas para sobrevi- verem. Essa atividade desempenhada: pelos ribossomos.a) pelos lisossomos.b) pelas mitocndrias.c) pelo Complexo de Golgi.d) pelo retculo endoplasmtico.e) (UFRN) Quando h infeco bacteriana, os neutrfilos32. englobam os patgenos e os destroem. No processo de destruio dessas bactrias, ocorre sucessivamente: endocitose - formao do fagossomo - formaoa) do vacolo digestivo - degradao x bacteriana - clasmocitose. fagocitose - formao do vacolo autofgico - for-b) mao do fagossomo - degradao bacteriana - defecao celular. endocitose - formao do vacolo autofgico - ata-c) que lisossmico - egesto. pinocitose - ataque lisossmico - formao do va-d) colo digestivo - exocitose. Esse material parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informaes www.aulasparticularesiesde.com.br 28. 24 EM_V_BIO_002 (UFPE) Como mostrado na figura a seguir, substncias33. capturadas do meio externo, assim como partes com- ponentes da prpria clula, sofrem digesto intracelular. Com relao aos processos ilustrados, assinale a alter- nativa INCORRETA: Os lisossomos (1) so pequenas vesculas quea) contm enzimas responsveis pela digesto intra- celular. A autofagia (2) pode representar um meio de reci-b) clagem do material celular. Os vacolos digestivos (3) originam-se da fuso dec) lisossomos com fagossomos ou pinossomos. Os vacolos residuais (4) so bolsas membranosasd) onde se processa a digesto autofgica. Clasmocitose (5) o processo de eliminao dee) resduos resultantes da digesto intracelular para o exterior da clula. de animais. Isso deixa as pessoas desapontadas quando se deparam com os robs reais, que executam tarefas repetitivas em fbricas. Eles no so to esplndidos como os anteriormente citados, mas significam menos esforo muscular no mundo real. (MEEK, James. Robs mais baratos tomam fbricas europias, O Estado de S. Paulo, set. 2000. Adaptado.) Uma das diferenas entre robs e seres humanosa) que nos homens existem quatro grupos de mo- lculas orgnicas. Quais so esses grupos? Expli- que o que essas molculas tm em comum na sua composio. O sistema robtico armazena energia em baterias.b) Indique dois rgos ou tecidos de armazenamento de energia nos seres humanos. Que composto ar- mazenado em cada um desses rgos ou tecidos? (Unesp) A ilustrao apresenta o resultado de um teste37. de paternidade obtido pelo mtodo do DNA-Fingerprint, ou impresso digital de DNA. Segundo o resultado acima, qual dos homens, A oua) B, o provvel pai da criana? Justifique. Em linhas gerais, como feito o teste de identifica-b) o individual pelo mtodo do DNA-Fingerprint? (Unesp) Os bilogos moleculares decifraram o cdigo38. gentico no comeo dos anos 60 do sculo XX. No modelo proposto, cdons constitudos por trs bases nitrogenadas no RNA, cada base representada por uma letra, codificam os vinte aminocidos. Considerando as quatro bases nitrogenadas presentes no RNA (A, U, C e G), responda: Por que foram propostos no modelo cdons de trsa) letras, ao invs de cdons de duas letras? Um dado aminocido pode ser codificado por maisb) de um cdon? Um nico cdon pode especificar mais de um aminocido? Se considerarmos que um fagossomo possua um34. aspecto esfrico com um raio de 10-6 , qual o seu volume provvel? (Unicamp) Explique como ocorre o processo de digesto35. das substncias endocitadas pelas clulas, mencionando a organela envolvida e o destino dos produtos dessa digesto. (Unicamp) A indstria do entretenimento tem mostrado36. imagens ilusrias de robs de fico como o jovial R2D2 e o chato C3PO, de Guerra nas Estrelas, e o Exterminador do Futuro. Entre os brinquedos japoneses, h uma srie de robs que imitam movimentos de seres humanos e Esse material parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informaes www.aulasparticularesiesde.com.br 29. 25 EM_V_BIO_002 (Unicamp) A seguir esto representados trs modelos39. de biomembranas: A que constituintes da membrana se referem as le-a) tras a, b e c? Qual dos modelos atualmente aceito para explicarb) a estrutura das biomembranas? Qual a caracterstica do modelo escolhido que lhec) confere vantagem do ponto de vista de transporte atravs da biomembrana? (Fuvest) Em que clulas do corpo humano podemos40. encontrar as estruturas a seguir e quais so suas fun- es? Microvilosidades.a) Clios.b) Flagelos.c) Pseudpodes.d) (UFC) Os requerimentos nutricionais variam muito41. dentre os diferentes grupos de organismos e isso consequncia da diferente capacidade de sntese destes. Diferentes subgrupos de protistas flagelados apresen- tam diferentes requerimentos de tiamina (vitamina B) na dieta. O subgrupo 1 deve ser suprido com tiamina na dieta. O subgrupo 2 requer somente tiazol. O subgrupo 3 necessita apenas que lhe sejam fornecidos aminocidos simples. O subgrupo 4 necessita de pirimidina e tiazol. Com base nessas informaes e observando a estrutura da tiamina a seguir, responda: H3 C C N N CH C C NH2 N+ CH2 C C C S CH3 H OH CH2 CH2 OH Pirimidina Tiazol Tiamina Qual subgrupo apresenta a maior capacidade dea) sobrevivncia com uma dieta pobre em tiamina? Justifique sua resposta. Qual subgrupo no sobreviveria com uma dieta livreb) de tiamina? Justifique sua resposta. 42. H3 C CH3 CH3 OH CH3 CH3 Vitamina A (ponto de fuso = 63C) O OH OH O HO OH Vitamina C (ponto de fuso = 193C) Uma das propriedades que determina a maior ou menor concentrao de uma vitamina na urina a sua solubilidade em gua. Qual dessas vitaminas mais facilmente elimi-a) nada na urina? Justifique. D uma justificativa para o ponto da fuso dab) vitamina C ser superior ao da vitamina A. O esquema representa parte da membrana plasmtica43. de uma clula eucaritica. A que correspondem X e Y?a) Explique, usando o modelo do mosaico fluido para ab) membrana plasmtica, como se d a secreo de pro- dutos do meio intracelular para o meio extracelular. Esse material parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informaes www.aulasparticularesiesde.com.br 30. 26 EM_V_BIO_002 C1. A diferena inica s capaz de existir se houver transporte ativo, pois a tendncia seria os meio se igualarem. E2. E3. C4. B5. C6. Se os meios forem iguais, a tendncia que o transporte se torne lento demais, pois as presses seriam igualitrias, dificultando a movimentao. E7. A movimentao a favor da concentrao passiva enquanto que contra o gradiente ativa. A8. B9. A10. D11. A12. Porque os ribossomos so responsveis pela sntese de Ptn. E13. E14. Granulos de secreo ou vesculas tem origem no Complexo de Golgi. B15. A16. C17. E18. O transporte inicial de substncias feito pelo retculo. Aps a separao dos aminocidos, eles seriam levados para a rea de sntese proteica. B19. C20. Esse material parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informaes www.aulasparticularesiesde.com.br 31. 27 EM_V_BIO_002 01 + 02 + 04 + 64 = 7121. O item 8 est incorreto, pois o processo citado respiratrio e no fotossinttico. O item 16 est errado, pois o centrolo no uma estrutura responsvel pela atividade fotossintrica. O item 32 est errado, pois o REA no possui ribossomos. A22. C23. A digesto intracelular responsabilidade dos li- sossomos. A24. C25. C26. C27. C28. C29. A autlise a destruio dos prprios rgo citoplas- mticos pelos lisossomos. A30. B31. D32. B33. A funo de transporte de aminocidos de responsabi- lidade dos RNAt. So eles que identificam o aminocido, levando-o at a rea de traduo. D34. A35. S se encontra uracila em regies onde possa haver RNA. E36. E37. Asmembranasapresentamconstituiolipoproteica,logo, encontraremos em todas as estruturas membranosas. C38. C39. A40. D41. X uma soluo hipotnica, Y isotnica e Z hiper-1. tnica em relao s clulas. O volume varia conforme o movimento da gua por osmose. A maior concentrao de K2. + no interior das halobact- rias cria um gradiente osmtico que, num ambiente de alta concentrao salina, favorece a entrada de gua nas clulas. B3. 4. A parede celular de celulose. A elasticidade daa) celulose faz com que ela, quando distendida pela entrada de gua, exera uma presso no sentido contrrio, bombeando a gua para fora presso de tirgncia. Quando essa presso iguala a presso osmtica, a gua pra de entrar. A protena do porto de Nab) + . Como o Na+ acumu- la-se do lado extracelular, a abertura desse porto permite a difuso do Na+ para o compartimento intracelular. 5. Transporte passivo de gua por osmose.a) Solues de diferentes concentraes separadasb) por membrana semipermevel. A diferena de comportamento deve-se presenac) da parede celular nas clulas vegetais e a ausncia dessa estrutura nas clulas animais (hemcias). Em gua destilada: clula vegetal: trgida hemcias: estouram Em soluo salina: clula vegetal: plasmolisadas hemcias: crenadas A6. Na desidratao severa, a hidratao com gua conten-7. do sal e acar tem a finalidade de repor o sdio (Na+ ) perdido e fornecer glicose como combustvel extra j que a absoro desse on consome energia. 8. Ribossomo. nessa organela que ocorre a sntesea) de protenas. A membrana plasmtica, pois nela que acontece ob) transporte de glicose. 9. (x) O transporte da substncia Sa) 2 mediado por carreador. (x) A substncia S1 transportada por difuso simples. Esse material parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informaes www.aulasparticularesiesde.com.br 32. 28 EM_V_BIO_002 O transporte da substncia Sb) 1 feito por difuso simples, enquanto que a substncia S2 trans- portada por carreador. Na difuso simples, a ve- locidade do transporte diretamente proporcional concentrao da molcula transportada. J no transporte mediado por carreador, a velocidade de transporte se aproxima de um valor mximo quando a protena carreadora est saturada (to- dos os stios ligantes esto ocupados), pois esse transporte depende da ligao da molcula a ser transportada protena carreadora. 10. Transporte ativo e transporte passivo.a) O transporte de A ocorre mesmo contra um gra- diente de concentrao, como mostra a relao C(intra) / C(extra) maior que 1. O transporte de B no ocorre contra um gradien- te de concentrao, atingindo o equilbrio com C(intra) / C(extra) igual a 1. O transporte da substncia A deve ser inibido pelob) cianeto, pois o transporte ativo depende de fonte energtica (ATP). O transporte passivo de B no deve ser alterado pelo cianeto. 11. PV = m1 = RT M1 P = Presso osmtica da soluo (atm) V = volume da soluo (L) T = temperatura absoluta da soluo m1 = quantidade de massa do soluto M1 = massa molecular do soluto R = constante universal dos gases perfeitos Soluo: PV = m1 M1 = RT P . 0,820 = 6 . 0,082 . 300 P = 1atm 180 OBS: A equao fundamental da osmometria para solues moleculares idntica a equao dos gases perfeitos. 12. Transporte ativo, que ocorre com gasto de energia.a) O retculo endoplasmtico rugoso o responsvelb) pela sntese da poro proteica da tireoglobulina. O Complexo de Golgi realiza a associao das par- tes proteica e glicdica na formao da tireglobulina iodada. 13. Filamentos tubulares formados pela protena tubulina.a) Formao do fuso de diviso celular onde se prendemb) os cromossomos duplicados antes da disjuno. Muda de cor para se confundir com o ambiente ec) (ou) atrair indivduos do sexo oposto. 14. Frao mitocondrial.a) Oxidao do cido pirvico para acetil coenzima A e ciclo dos cidos tricarboxlicos pu ciclo de Krebs. Frao de microssomas.b) Mensageiro (m-RNA), ribossomal (r-RNA) e trans- feridor (t-RNA) 15. Metfase, porque a colchicina impede a associaoa) das subunidades de tubulina que formam o fuso mittico, sem afetar a separao das cromtides. A clula tratada com colchicina torna-se poliploide,b) ou seja, como no se divide, permanece com todos os seus cromossomos duplicados. 16. Vegetal porque possui membrana celulsica ea) plastos. Retculo endoplasmtico rugoso, que rico em ribos-b) somos, responsveis pela produo de protenas, e mitocndrias, para a produo de energia para o tra- balho celular. 17. Filamento intermedirio. A clula tambm se rompe.a) Localizam-se no sarcmetro.b) Atuam na contrao muscular. 18. 1 - Retculo Endoplasmtico Rugoso.a) 2 - Complexo de Golgi. 3 - Vescula de secreo. 4 - Vescula endoctica. 5 - Lisossoma As organelas envolvidas na sntese de enzimas li- sossomais so: Retculo Endoplasmtico Rugoso e Complexo de Golgi. Retculo endoplasmtico Rugoso sntese de pro-b) tenas ou glicosilao de protenas ou enderea- mento de protenas. Esse material parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informaes www.aulasparticularesiesde.com.br 33. 29 EM_V_BIO_002 Complexo de Golgi glicosilao de protenas ou sntese de polissacardeos ou produo de grnu- los de secreo. Lisossoma digesto intracelular. 19. O ncleo contm DNA que comanda a produo dasa) protenas atravs da sntese de RNA. Protenas e glicoprotenas, porque os ribossomos pro-b) duzem as protenas, que so associadas aos acares no complexo de Golgi. 20. Em ribossomos isolados no h sntese de cadeiasa) polipeptdicas. O RNA mensageiro necessrio, pois transmite a mensagem gentica para a sntese dos polipeptdeos. Polipeptdeos so formados a aprtir do encadea-b) mento de aminocidos. Polirribossomos so consti- tudos de ribossomos ligados ao RNA mensageiro. 21. Tubo I: ncleo.a) Tubo II: retculo endoplasmtico rugoso. Tubo III: cloroplasto. DNA, RNA, pigmentos fotossintetizantes, ATP eb) NADP, glicose, amido etc. Mitocndrias: citocromos, DNA, RNA, ATP.c) Lisossomos: enzimas hidrolticas. 22. As estruturas indicadas pelas setas so:a) A - Retculo endoplasmtico rugoso: sntese de protenas, armazenamento e transporte. B - Mitocndrias: produo de energia atravs da respirao celular. C - Complexo de Golgi: armazenamento, transporte e secreo celular. Ab) C D Considerando que as estruturas ocupem um volume de23. 50%, significa que o volume ocupado pelo hialoplasma corresponder aos 50% restantes, o que vale 10-4 . 24. Os clios so prolongamentos celulares do epitlioa) cilndrico pseudoestratificado que revestem o apa- relho respiratrio humano. A paralisao ou destruio dos clios acarreta ob) acmulo de impurezas inaladas com o ar nas vias respiratrias. A adrenalina provoca vasoconstrio e, consequente-c) mente, aumento da presso arterial. Este fato aumen- ta o risco de acidentes vasculares como a ruptura de vasos sanguneos. A adrenalina produzida pela medula da glndulasd) suprarrenais e pelas terminaes nervosas do Sistema Nervoso autnomo simptico. 25. Lisossomos so organoides citoplasmticos cons-a) titudos por uma membrana originada partir do Complexo de Golgi. Contm enzimas digestivas que foram produzidas pelos ribossomos do retculo endoplasmtico rugoso. Digesto intracelular heterofgica e autofgica.b) Mitocndrias so os organoides responsveis pelac) produo de energia (ATP) necessria para o tra- balho celular. A26. 27. Lisossomos so organoides intracelulares que exe-a) cutam a digesto de material endgeno e exgeno. As enzimas contidas nos lisossomos so protenasb) produzidas pelos ribossomos sob comando ge- ntico. Mutaes nos genes que codificam estes catalisadores proteicos podem ser transmitidas descendncia. 28. O estmago.a) Os lisossomos e o estmago realizam a digesto deb) protenas em meio cido. V, F, V, F, F, V29. D30. B31. A32. D33. V = 4/3 .34. r3 V = 4/3 . 3,14 . (10-6 )3 V = 4/3 . 3,14 . 10- 18 V = 4,18 . 10-18 As substncias endocitadas so quebradas em unida-35. des menores pelas enzimas dos lisossomos, processo chamado de digesto intracelular. Assim: os polissacardeos so quebrados em glicose e/ou outros monossacardeos que servem de combustvel para a respirao celular; Esse material parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informaes www.aulasparticularesiesde.com.br 34. 30 EM_V_BIO_002 protenas so quebradas em aminocidos, que podem ser utilizados para construir outras prote- nas (funo plstica) ou se combinarem a outros compostos; lipdios so quebrados em cidos graxos e glicerol, que podem ser utilizados como nutrientes plsticos ou queimados para obteno de energia; cidos nucleicos so quebrados em nucleotdeos, que podem ser reutilizados para formao do mate- rial gentico ou acoplados a outros compostos para reaes metablicas (caso do ATP). 36. Os seres humanos possuem em sua composioa) os seguintes grupos de compostos orgnicos prin- cipais: Carboidratos (hidratos de carbono ou glicdios) Protenas Lipdios (gorduras) cidos nucleicos (DNA e RNA) Todos os compostos citados anteriormente pos- suem em sua composio qumica tomos de car- bono, alm de hidrognio e oxignio. Msculos, fgado e tecido adiposo so estruturas ar-b) mazenadoras de substncias energticas. Glicognio armazenado nos msculos e no fgado, gorduras ou lipdios so armazenadas no tecido adiposo. 37. As trs bandas de DNA de origem paterna (noa) encontradas na me) ocorrem no homem B. O teste feito comparando-se as bandas do DNAb) repetitivo da me e da criana com os possveis pais. Essas bandas so obtidas pela clivagem do DNA e so altamente especficas para cada orga- nismo, da o seu uso. 38. Pois cdons de duas letras codificam menos amino-a) cidos que o nmero existente. Uma vez que o cdigo degenerado, mais de umb) cdon pode determinar um aminocido, porm o cdon sempre especifica um nico tipo de amino- cido. 39. a - fosfolipdios, b - protenas e c - glicoclix.a) Modelo Ib) A fluidez lipdica aliada presena de canais pro-c) teicos. 40. Estrutura Clula onde pode ser encontrada Funo a microvilosidades epitlio intestinal absoro b clios epitlio da traqueia remoo de resduos c flagelos espermatozoides locomoo d pseudpodos glbulos brancos fagocitose 41. O subgrupo 3 possui a maior capacidade de snte-a) se, uma vez que consegue sintetizar a vitamina B1 a partir de simples aminocidos, podendo sobreviver com uma dieta pobre em tiamina. O subgrupo 1 o de menor capacidade de snte-b) se, uma vez que precisa ter a tiamina na dieta. No consegue sintetizar nenhum precursor. Portanto, no sobreviveria com uma dieta livre de tiamina. 42. A vitamina C, que a mais solvel em gua poisa) apresenta maior nmero de grupos OH em sua molcula. Como os 4 grupos OH formam maior nmero deb) pontes de hidrognio, iro requerer mais energia para serem rompidas. 43. X - lipdiosa) Y - protena As secrees do retculo endoplasmtico (tantob) proteicas quanto lipdicas) so empacotadas no Complexo de Golgi em vesculas cuja membrana tambm lipdica. Devido sua propriedade de fluidez, quando a vescula se aproxima da membra- na plasmtica