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    TRABALHO EM ALTURA

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    NR-35 TRABALHO EM ALTURA

    Publicao D.O.U. Portaria SIT n. 313, de 23 de maro de 2012

    27/03/12

    Prazos: . Entra em vigor em 27/09/2012

    . Exceto Captulo 3 (Capacitao e Treinamento) e

    item 6.4 que entram em vigor em 27/03/2013 (Vide prazos no Art. 3 da Portaria n. 313/2012)

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    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/Norma%20amplia%20responsabilidade%20de%20atividades%20que%20envolvem%20trabalho%20em%20altura%20-%20YouTube.wmv
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    trabalho em altura.

    Uma das principais causas de mortes de trabalhadores se deve a acidentes envolvendo queda

    de pessoas e materiais. 30% DOS ACIDENTES DE TRABALHO OCORRIDOS AO ANO SO DECORRENTES DE QUEDAS. (FONTE TEM) O risco de queda existe em vrios ramos de atividades, devemos intervir nestas situaes de

    risco regularizando o processo e tornando os trabalhos mais seguros.

    Devemos tomar medidas preventivas em todos os trabalhos realizados com risco de quedavisando segurana dos trabalhadores e terceiros.

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    Em 2012 j ocorreram mais de 700 Mil vtimas

    QUEDA 40% =

    MORTES 25% =

    Porque tem tantos acidentes?

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    280.000 pessoas

    175.000 pessoas

    EXCESSO DE CONFIANA

    DESCUMPRIMENTO E/OU DESCONHECIMENTO DOS PADRES DE EXECUO

    NO USO OU USO INCORRETO DOS EPIs

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    Oque trabalho em altura? De acordo com a norma regulamentadora 35, item 1.2, toda atividade executada acima

    de 2 metros do nvel inferior, onde haja risco de queda, seja elevao ( escada, andaimes,plataformas etc.) ou em profundidade (poos, escavaes, dutos etc.).

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    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/Videos%20anomalias%20Escadas.wmv
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    35.1. Objetivo e Campo de Aplicao

    35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mnimos e as medidas de proteo

    para o trabalho em altura,envolvendo o planejamento, a organizao e aexecuo, de forma a garantir a segurana e a sade dostrabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade.

    35.1.2 Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de2,00 m (dois metros) do nvel inferior, onde haja risco de queda.35.1.3 Esta norma se complementa com as normas tcnicas oficiaisestabelecidas pelos rgos competentes e, na ausncia ou omisso dessas,com as normas internacionais aplicveis.

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    35.2. Responsabilidades

    35.2.1 Cabe ao empregador:a) garantir a implementao das medidas de proteo estabelecidas nesta Norma;b) assegurar a realizao da Anlise de Risco - AR e, quando aplicvel, a emissoda Permisso de Trabalho - PT;c) desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalhoem altura;

    d) assegurar a realizao de avaliao prvia das condies no local do trabalho emaltura, pelo estudo, planejamento e implementao das aes e das medidascomplementares de segurana aplicveis;e) adotar as providncias necessrias para acompanhar o cumprimento dasmedidas de proteo estabelecidas nesta Norma pelas empresas contratadas;

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    Quais so os documentos gerados durante o trabalho emaltura.

    1- Analise de Risco

    2- Procedimento para tralho em altura

    3- Permisso em trabalho em altura - PT

    Para todos os trabalho emaltura

    Para todas asatividades rotineiras

    Para todas asatividades norotineiras

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    f) garantir aos trabalhadores informaes atualizadas sobre os riscos e as medidas decontrole;g) garantir que qualquer trabalho em altura s se inicie depois de adotadas as

    medidas de proteo definidas nesta Norma;

    h) assegurar a suspenso dos trabalhos em altura quando verificar situao oucondio de risco no prevista, cuja eliminao ou neutralizao imediata no sejapossvel;

    i) estabelecer uma sistemtica de autorizao dos trabalhadores para trabalho emaltura;

    j) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob superviso, cuja formaser definida pela anlise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade;

    k) assegurar a organizao e o arquivamento da documentao prevista nesta Norma.

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    35.2.2 Cabe aos trabalhadores:

    a) cumprir as disposies legais e regulamentares sobre trabalho em altura,

    inclusive os procedimentos expedidos pelo empregador;b) colaborar com o empregador na implementao das disposies contidasnesta Norma;c) interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre queconstatarem evidncias de riscos graves e iminentes para sua segurana e sadeou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superiorhierrquico, que diligenciar as medidas cabveis;d) zelar pela sua segurana e sade e a de outras pessoas que possam serafetadas por suas aes ou omisses no trabalho. 35.3. Capacitao eTreinamento(Entra em vigor em 27/03/2013 - Vide prazo no Art. 3 da Portaria n. 313/2012)

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    35.4.1.1 Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquelecapacitado, cujo estado de sade foi avaliado, tendo sido considerado apto paraexecutar essa atividade e que possua anuncia formal da empresa.

    35.4.1.2 Cabe ao empregador avaliar o estado de sade dos trabalhadores queexercem atividades em altura, garantindo que:a) os exames e a sistemtica de avaliao sejam partes integrantes do Programa deControle Mdico de Sade Ocupacional - PCMSO, devendo estar nele consignados;b) a avaliao seja efetuada periodicamente, considerando os riscos envolvidos emcada situao;c) seja realizado exame mdico voltado s patologias que podero originar malsbito e queda de altura, considerando tambm os fatores psicossociais.

    35.4.1.2.1 A aptido para trabalho em altura deve ser consignada no atestado de

    sade ocupacional do trabalhador.

    35.4.1.3 A empresa deve manter cadastro atualizado que permita conhecer aabrangncia da autorizao de cada trabalhador para trabalho em altura.

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    35.4.2 No planejamento do trabalho devem ser adotadas, de acordo com a

    seguinte hierarquia:a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativode execuo;b) medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidadede execuo do trabalho de outra forma;c) medidas que minimizem as consequncias da queda, quando o risco de queda

    no puder ser eliminado. mediante minimize as chances do trabalhador colidircom estrutura inferior.

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    Porque prevenir?

    Trabalho em altura pode apresentar diversos riscos vida do trabalhador. A queda depessoas e materiais uma das principais causas de morte no Brasil.

    Como prevenir?

    A principal forma de preveno para trabalhos em altura se faz com uso correto deequipamento adequado para os trabalhadores e envolvidos.

    O que EPI? Equipamento de proteo individual (EPI) todo o dispositivo ou produto de uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado a proteo de riscos suscetveis de ameaaa segurana e sade no trabalhoo Qual a legislao que rege o EPI para trabalho em altura? NR-06 NBRs INMETROInstituto Nacional de metrologia, Normatizao e Qualidade Industial

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    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/Flagrante%20de%20Irresponsabilidade.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/NAPO%20trabalho%20em%20altura%20wwwluiscadilhaccombr.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/TRABALHO%20EM%20ALTURA%20SEM%20SEGURANAavi.wmv
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    Quando devemos utilizar o EPI? Sempre que as medidas de ordem geral no ofeream completa proteo

    contra os riscos de acidente do trabalho ou doenas profissionais e dotrabalho, enquanto as medidas de proteo coletivas estiverem sendoimplantadas e para atender situaes de emergncias de acordo com aNR6, item 6.3.

    conforme item 35.4.2

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    Qual deve ser o EPI?

    Os EPIs devem ser escolhidos adequados aos

    riscos pr identificados. Sua utilizao obrigatria e de extrema importncia a sade esegurana do trabalhador.

    O cinto sendo utilizado

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    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/Trabalhador%20salvo%20por%20cinto%20de%20seguran%C3%A7a%20antiqueda%20-%20YouTube.wmv
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    TreinamentoOs trabalhadores devem ser treinados quanto ao uso apropriado dos equipamentos antes de usar quaisquer produtos de proteo de queda. Otrabalhador deve ser capaz de identificar riscos de queda, determinar quais produtos usar em ambientes de trabalho especfico, demonstrarprocedimentos apropriados com relao s ancoragens, etc. deve, ainda, aprender procedimentos de inspeo, manuteno e uso a dequadodos equipamentos de proteo de queda.

    35.3.2 Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e aprovadoem treinamento, terico e prtico, com carga horria mnima de oito horas, cujo contedo programtico

    deve, no mnimo, incluir:a) normas e regulamentos aplicveis ao trabalho em altura;b) anlise de Risco e condies impeditivas;c) riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de preveno e controle;d) sistemas, equipamentos e procedimentos de proteo coletiva;e) equipamentos de Proteo Individual para trabalho em altura: seleo, inspeo, conservao elimitao de uso;f) acidentes tpicos em trabalhos em altura;g) condutas em situaes de emergncia, incluindo noes de tcnicas de resgate e de primeirossocorros.

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    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/Novas%20regras%20de%20seguran%C3%A7a%20para%20quem%20trabalha%20nas%20alturas%20%20%20%C2%A0%20RIC%20Mais%20Paran%C3%A1.mp4
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    Quando um corpo qualquer cai, ele acelera e ganha energia. Dependendo de como esse corpo vai serparado, essa energia pode ser dissipada, ou distribuda, de uma forma que pode lesionar o trabalhador.Vamos traar um paralelo para facilitar a compreenso. Imaginem-se estando dentro de um carro a 60

    km/h.Em uma primeira situao, ao pisar no freio, o carro ir se deslocar por um determinado espao at parartotalmente. Desta forma o que ser refletido nas pessoas que esto no carro ser apenas uma leve foraos projetando para frente do banco.Em uma segunda situao, se prendermos um cabo de ao bem longo no eixo traseiro e comeamos aandar. No momento que este cabo estica, o perodo de frenagem e deslocamento quase nulo,semelhante ao que acontece quando batemos em um muro. Tudo que estiver dentro do carro serprojetado violentamente para frente.Esta mecnica o que acontece quando sofremos uma queda. Ns somos os carros e nossos rgos soas pessoas dentro dele se deslocando em funo da desacelerao.A funo do cinturo de segurana criar pontos de conexo no corpo do trabalhador e distribuir oimpacto atravs destes pontos ao longo do corpo. Este impacto est diretamente ligado ao sistema deabsoro de energia que utilizado durante o trabalho.

    Se utilizarmos um talabarte (cabo de segurana que conecta o trabalhador estrutura) que no se alonga,este ir fazer o papel prximo de um cabo de ao, ou seja, o trabalhador vai cair e o impacto vai sermuito grande.Para colocarmos um freio no sistema temos que incluir um absorvedor de energia que em caso de quedase abra e aumente o intervalo de tempo e espao de frenagem.As normas de ensaio testam os produtos nas piores condies: uma queda fator 2 que significa umaqueda com o dobro do comprimento do talabarte utilizado e uma massa de 100kg. (veja o vdeo abaixo)

    Mecnica de uma quedaNR 35

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    Uma queda com fator de queda = 2 corresponde um A FORA DE IMPACTO no corpo mais de 18 KN

    O corpo humano tem a capacidade de suportar uma fora de impacto at de 12KN

    FATOR DE QUEDA.

    Fator de queda exprime o grau de gravidade proporcional de uma queda trata-se relao entre a altura da queda e ocomprimento da corda disponvel para repartir a fora choque da queda.Calcula-se por meio da seguinte equao:

    Fato de queda : altura da queda--------------------------

    comprimento da corda

    (talabarte)

    Impacto da queda

    (smbolo: N) uma unidade de medidade fora, nomeada em razo de IsaacNewton. Corresponde fora que faz umobjeto de 1 kg ser acelerado a 1 m/s.

    1KN (kilo Newton)

    equivale a 100Kg

    Um sistema de proteo individual contra queda de altura garante a reteno segura de uma queda, deforma que: A altura de queda seja mnima. A fora da reteno (fora de impacto) no provoque leses corporais. Uma vez retida a queda, a posio do usurio deve ser adequada a espera de auxilio.

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    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15834.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15834.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15834.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15834.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15834.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15834.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15834.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15834.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15834.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15834.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15834.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15834.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/teste%20de%20quedas%20comparativo.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15834.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15834.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15834.ppt
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    No trabalho em altura temos que aplicar sistema pessoas depreveno de queda.

    1-Ancoragem/ Dispositivos de ancoragem

    2-Dispositivo de unio

    3-Cinturo paraquedista

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    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/TRABALHO%20EM%20ALTURA..wmv
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    Sistema pessoal de proteo de quedaComponentes essenciais do sistema pessoal de proteo de queda devem estar disponveis e ser utilizadosadequadamente para fornecer proteo ideal ao trabalhador.

    Ancoragem a estrutura base onde ser colocado/instalado um

    dispositivo de ancoragem (ex: vigas metlicas, estruturasde concreto, andaimes, etc.).

    Dispositivos de ancoragem:usado para ligar a ancoragem e o dispositivo de unio (ex:cinta de ancoragem, trip, olhais metlicos, ganchosespecficos, etc.). os dispositivos de ancoragem devem ser capazes desustentar 15 kn de fora por trabalhador; devem ser suficientemente altas para que o trabalhadorevite contato com o solo ou outro obstculo em caso dequeda; o dispositivo de ancoragem deve ser posicionadopreferencialmente sobre a cabea para evitar queda empndulo. linha de vida horizontal flexvel e um tipo de dispositivo deancoragem, porem, possui capacidade de cargas especificasconforme cada projeto.

    Cinturo paraquedista

    Cinturo paraquedista: o equipamento de proteoindividual vestido pelo trabalhador: nico modelo de cinturo aceitvel para reteno dequeda e o cinturo paraquedista; deve ser selecionado com base no ambiente e notrabalho a ser realizado; elementos de engate na altura da cintura e ombros sousados somente para posicionamento, elementos de

    engate peitoral e dorsal identificados com a soindicados para reteno de queda e/ou posicionamento.

    Dispositivo de unio

    Dispositivo de unio: elo critico que conecta ocinturo paraquedista a ancoragem/dispositivo deancoragem (ex: talabarte absorvedor de impacto,travaqueda deslizante, travaqueda retrtil.).

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    3-Cinturo paraquedista

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    Cinturo paraquedista.

    Equipamentode proteo destinado a reter o trabalhador em caso de queda.O cinturo paraquedista composto por fitas, fivelas de ajuste, fivelas de

    engate pontos de conexo e outros elementos que quando vestido eajustado de forma adequado, retm uma pessoa em caso de queda e depoisdurante a suspeno.

    Voc conhece o cinto de segurana

    35.5.3 O cinto de segurana deve ser do tipo paraquedista e dotado de dispositivo

    para conexo em sistema de ancoragem.

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    8

    9a

    b

    1-Fita primaria superior.

    2-Fita de ajuste peitoral

    3-Fita primria subplvica

    4-Fita primria da coxa

    5-Apoio dorsal para posicionamento

    6-Fivela de engate

    7-Elemento de engate dorsal para proteo contra queda

    8- Fivela de engate

    a- Etiqueta de identificao

    9-Elemento de engate frontal para proteo contra

    queda

    b- Etiqueta de indicao de engate para proteo contra queda A para pontonico e A/2, quando existirem dois pontos simultneos de engate

    Voc conhece o cinto de segurana

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    Como usar o cinto

    Teste da fivela

    Costura do cinto

    Pontos de reteno de queda do cinto

    4

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    Muito cuidado!

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15836.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15834.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/slai/Apresenta%C3%A7%C3%A3o1/Slide40.JPGhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/slai/Apresenta%C3%A7%C3%A3o1/Slide40.JPGhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/slai/Apresenta%C3%A7%C3%A3o1/Slide40.JPGhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/slai/Apresenta%C3%A7%C3%A3o1/Slide40.JPGhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/slai/Apresenta%C3%A7%C3%A3o1/Slide40.JPGhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15834.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/modo%20errado%20de%20colocar%20o%20trava%20queda%20no%20cinto.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/costura.MPGhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/ensaio%20fivela.AVIhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/H%C3%A9rcules%20Equipamentos%20-%20Coloca%C3%A7%C3%A3o%20e%20ajuste%20do%20cintur%C3%A3o%20HL012%20-%20Parte%203%2011%20-%20YouTube.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15836.ppt
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    Conector. Dispositivo que abre e fecha, desenvolvido para unir diferentes componentes

    de um sistema de proteo contra queda. Possui verses com fechamentoautomtico, com trava manual e com trava automtica.

    NBR 15837

    Tipo gancho Tipo gancho pequenoMosqueto

    35.5.2.3 Os EPI, acessrios e sistemas de ancoragem que apresentarem defeitos,degradao, deformaes ou sofrerem impactos de queda devem ser inutilizados edescartados, exceto quando sua restaurao for prevista em normas tcnicas

    nacionais ou, na sua ausncia, normas internacionais.

    NR 35

    27

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr%2015837.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/aula%20sobre%20mosquet%C3%B5es%20-%20YouTube.mp4http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/teste%20hook.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr%2015837.ppt
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    2-Dispositivo de unio

    1-Talabarte duplo em Y com ABS2-Trava queda retrtil3-Trava-queda para uso em linha flexvel

    Conhea alguns requisitos para os dispositivos de unio Ao interromper a queda, o sistema pessoal de proteo de queda deve: limitar a fora mxima de interrupo da queda para faixa dos 6 kn quando usado com cinturo paraquedista;

    limitar ao Maximo a queda livre de tal modo que sempre evite o contato com o nvel inferior;

    fazer o trabalhador parar completamente enquanto limita a distancia mxima de desacelerao conformeexigidos pelas normas NBR;

    possuir, no mnimo, fora suficiente para resistir de forma esttica em saios ao dobro da energia potencial de umtrabalhador em queda livre estabelecido em 6kn.Atender a estes requisitos gera maior segurana no local de trabalho.

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    Absorvedor de energia. Atravs de sua deformao controlada este equipamento absorve uma parte importante da

    energia da queda. Sem ele, esta energia de impacto ser transmitida diretamente ao corpo do

    trabalhador. 35.5.3.4 obrigatrio o uso de absorvedor de energia nas seguintes situaes:

    a) fator de queda for maior que 1;

    b) comprimento do talabarte for maior que 0,9m

    Energia absorvida da queda

    Dispositivo absorvedor de energia.

    NBR 14629.

    Qual o ponto de ruptura do ABS?

    R: 200 a 600KG

    29

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15834.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr%2014629.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15834.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15834.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15834.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15834.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr%2014629.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15834.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/energia%20de%20absor%C3%A7%C3%A3o.wmv
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    Ponto de conexo com o cinturo.

    Ponto de conexo com a estrutura.

    NBR 15834

    35.5.3.3 O talabarte e o dispositivo trava-quedas devem estar fixados acima do nvel da cintura dotrabalhador, ajustados de modo a restringir a altura de queda e assegurar que, em caso de ocorrncia , minimize as chances do trabalhadorcolidir com estrutura inferior.

    1-Talabarte de segurana duplo em YElemento de conexo entre o cinturo paraquedista e o ponte de ancoragem.

    O talabarte de segurana poder ser confeccionado em cordas sintticas, cabo de ao, fita sinttica ou corrente.

    0,28cm

    0,92cm

    1,20m

    Dispositivo absorvedor de energia.

    2,84m

    NBR 14629.

    Abertura do Absorvedor

    1,64m

    30

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15834.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr%2014629.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15834.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/absorvedor%20de%20energia%20diferen%C3%A7a.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15834.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr%2014629.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/Abertura%20Absorvedor%20de%20Energia%20-%20Altiseg%20-%20YouTube.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15834.ppt
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    Zona Livre de Queda abaixo de 5,00no utilize talabarte.

    1,20m

    2,84m

    Voc!!!!!qual a sua altura?

    2,84 + sua altura = ?

    NOTA Entende-se como zona livre de queda osomatrio das seguinte variveis: comprimento do

    talabarte mais seus conectores, mais a extenso doabsorvedor de energia mais a distncia entre a fixaodo cinturo ao p do usurio (aproximadamente 1,5m), mais a distncia mnima de imobilizao dousurio acima do solo (aproximadamente 1 m).ABNT NBR 14629:20103

    31

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15834.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15834.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/calculo%20zlq.xlsxhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/calculo%20zlq.xlsxhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15834.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15834.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr15834.ppt
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    1-Ancoragem/ Dispositivos de ancoragem

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    35.5.4- Quanto ao ponto de ancoragem, devem ser tomadas as seguintes providncias:a) ser selecionado por profissional legalmente habilitado;b) ter resistncia para suportar a carga mxima aplicvel;c) ser inspecionado quanto integridade antes da sua utilizao

    Dispositivos de ancoragem:

    permanentes;

    temporrios;

    Ancoragem / Dispositivos de ancoragem

    Dispositivos de ancoragem so projetados como interface entre a estrutura (ancoragem) e odispositivo de unio. A ancoragem deve ser de fcil acesso, evitando a exposio do trabalhador aorisco antes que este esteja devidamente conectado e deve sustentar 15 kn por trabalhador.

    Chumbador mecnico

    Chumbador Qumico ampola

    Chumbador Qumico injeo

    33

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/Filme.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/chumbador%20mecanico.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/chumbador%20quimico%20ampola.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/chumbador%20quimico%20inje%C3%A7ao.wmv
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    Ponto fixo de ancoragem

    O sistema ativo de mais fcil de instalar so uma serie de pontos de ancoragem fixos na rea de trabalho. Cada ponto deancoragem fixa consiste de um dispositivo de ancoragem na estrutura existente, que sustentara um talabarte absorvedor deimpacto ou um travaqueda retrtil. O trabalhador executa as funes nas proximidades de cada ponto fixo de ancoragem. A

    medida do progresso do trabalho, e realizada a transio aos pontos fixos adjacentes, mantendo-se conectado 100% dotempo onde existir o risco de queda. Se um nmero limitado de trabalhadores realizarem transies freqentes nestes pontosfixos de ancoragem adjacentes, este sistema pode prejudicar a produtividade. Alem disso, os pontos fixos de ancoragemexigem que exista uma estrutura (ancoragem) de porte significativo para serem instalados. Portanto, devem ser consideradasas vantagens de um sistema pessoal de proteo de queda com um ponto de ancoragem mvel.

    Rompimento de cabo. Queda!

    Forma de colocar os clipe

    cuidados Com Cabo De Ao

    Cabos de ao de trao no podem teremendas nem pernas quebradas que

    possam vir a comprometer sua segurana.No permita que o cabo de ao tome aforma de um pequeno lao, pois o comeode um n. Feito um n a resistncia do cabo muito reduzida.

    Colocao dos grampos. Para cabos at5/8 use no mnimo 3 grampos.

    Importante: os grampos devem sermontados de maneira correta e reapertadosaps o incio de uso do cabo de ao.

    Manuseio do cabo de ao: cabo de ao deveser enrolado e desenrolado corretamente, afim de no ser estragado facilmente pordeformaes permanentes e formao dens fechados.

    34

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/Clipagem%20Cabo%20de%20A%C3%A7o%20-%20YouTube.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/climbing_accident.mpeg
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    Cordas Estticas:So as cordas que possuem pouca elasticidade, apropriadas para montar tirolezaou qualquer outro tipo de descidas. Muito usado nos resgates com helicpterosem locais de difcil acesso, pelas foras armadas em aes-tticas,

    Tipos de corda

    Rompimento da corda

    Fixao da corda N

    Cordas Dinmicas:So as cordas que possuem muita elasticidade, apropriadas para apratica do Alpinismo, Escalada, e qualquer outro tipo de atividadepassiva de queda , pois ela absorve a energia da queda diminuindo orisco de se ferir gravemente.A princpio, as cordas tinham suas fibras torcidas em feixes, como nas

    cordas nuticas, porm a desvantagem era o grande atrito quegeravam entre si. Dcadas se passaram para que os fios finalmentefossem tranados em espiral na forma de uma capa que envolvia umaalma, tambm formada de fios torcidos, tranados ou lisos. E a est aprincipal diferena entre as cordas estticas e dinmicas.

    Fabricao de corda

    35

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/bungeebum.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/BEAL%20Corporate.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/N%C3%B3s%20e%20Amarra%C3%A7%C3%B5es%20-%20Parte%2001%20%20N%C3%B3s%20de%20fixa%C3%A7%C3%A3o%20-%20CSALT%202011%20CBMGO%20-%20YouTube.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/teste%20uni%20core.wmvhttp://4.bp.blogspot.com/-e2K7xa5UIvQ/TbQ6SZ8wdHI/AAAAAAAAAIE/zwds-8w_WHE/s1600/c1_05.jpghttp://1.bp.blogspot.com/-7Nt7XADJuKA/TbQ6PlOmcfI/AAAAAAAAAIA/NnM3lkw9kto/s1600/c4_02.gif
  • 7/23/2019 Apostilha Nr 35

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    Pontos mveis de ancoragem

    Elemento mvel sobre linha de ancoragem a qual possvel ligar um equipamento de proteo individual

    Linhas de vida horizontal flexvel e linhas de vida horizontal rgida so fixas na estrutura e oferecemproteo sem interrupo do trabalho. Estes sistemas podem ser projetados para mltiplos trabalhadores.Ambos os sistemas devem ser equipados com talabartes absorvedores de impacto ou travaquedas, edevem ser posicionados nas proximidades da rea de trabalho para evitar quedas em pndulo. Deveroser considerados sistemas paralelos para mltiplos trabalhadores, aumentando a autonomia e asegurana.

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    Tipos de proteo de queda

    1-Proteo de queda Passiva

    2-Proteo de queda ativa

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    Proteo de queda Passiva.

    Sistemas de proteo de queda passivos

    Considerando a hierarquia das solues de proteo de queda da NR 35 e dado o fato de queo risco de queda no pode ser evitado em todos os projetos, a melhor opo usar umsistema de proteo de queda passivo. Sistemas passivos no exigem equipamento especialou participao ativa do trabalhador. Neste caso, um sistema passivo, tal como sistema deguarda corpo, pode ser instalado em torno do permetro da rea de trabalho.

    Conhecido como guarda corpo!

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    Sistemas de proteo de queda ativosSe no puderem ser usadas plataformas perimetrais, podero ser instalados sistemas ativos, que exigemque o trabalhador coloque cintures e se conecte a um sistema de ancoragem. As opes de proteo

    de queda consistem de dispositivos de ancoragem: pontual, linha de vida horizontal flexvel, linha devida horizontal rgida, sendo todos os dispositivos fixos na estrutura existente, preferencialmente acimada altura da cabea do usurio.O sistemas de proteo de queda ativos deve ser capaz de suportar no mnimo 15 kn por empregadoou ser parte de um sistema completo projetado por pessoa qualificada que mantenha um fator desegurana dois no mnimo (por ex: linha de vida horizontal flexvel). Assim, qualquer sistema de proteode queda deve ser projetado por uma pessoa qualificada e experiente e concluir uma analise da

    estrutura de sustentao (ancoragem) e sua compatibilidade com o dispositivo de ancoragem escolhido.

    Proteo de queda ativos

    1-Reteno de queda2-Posicionamento

    3-Acesso por corda

    4-Iamento

    Existe Quatro sistemas de proteo de queda ativos

    Quais so eles?

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    Reteno de quedacomo regra geral, e recomendada que sejam usados equipamentos de retenode queda em trabalhos acima de 2 metros.

    Este sistema consiste em:

    dispositivo de unioancoragem/dispositivo deancoragem.Um cinturo tipo paraquedista

    40

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/desincrusta%C3%A7%C3%A3o%20da%20porta%20ft.AVIhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/RIESGO%20Y%20CONTROL%20%20%20COLOMBIA%20%20%20ACCIDENTE%20TRABAJO%20EN%20ALTURAS.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/slai/Apresenta%C3%A7%C3%A3o1/Slide33.JPGhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/slai/Apresenta%C3%A7%C3%A3o1/Slide29.JPGhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/slai/Apresenta%C3%A7%C3%A3o1/Slide39.JPGhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/slai/Apresenta%C3%A7%C3%A3o1/Slide31.JPGhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/slai/Apresenta%C3%A7%C3%A3o1/Slide22.JPG
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    Quando for necessrio trabalhar em uma estrutura, os

    talabartes de posicionamento, so o que h de mais seguro econfortvel, pois deixam o trabalhador com ambas as moslivres para melhor executar o trabalho.

    Tenha-se em mente que trabalhos em altura s devemser executado, utilizando-se cintos de segurana tipo pra-quedista, que tenham trs ponto de fixao, na altura dacintura, um frontal e dois laterais.

    Estes pontos destinam-se a fixao de talabartespreferivelmente regulveis, para que se possa eliminar todas as

    folgas indesejveis.De maneira geral, quando o trabalhador tiver os ps

    apoiados, o talabarte dever estar fixado aos pontos laterais, equando o ponto de ancoragem estiver posicionado acima dacabea do trabalhador, ou este estiver suspenso, dever sefixar o talabarte ao ponto frontal, pois caso contrrio, haverum certo desconforto.

    Nos casos em que o trabalhador estiver suspenso, semapoio dos ps, dever existir um sistema de "back up", por

    exemplo: uma linha de vida e trava quedas.

    Posicionamento para Trabalho em Altura

    42

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/uso%20do%20tarlabarte%20de%20posicionamento.wmvhttp://3.bp.blogspot.com/-pCtau0aQmFw/TaRK8fa4wYI/AAAAAAAAAFo/xq-KE-NuE-g/s1600/t15_01.gif
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    Acesso por cordasistemas amplamente usados para a limpeza de janelas e pinturas de fachadas entreoutras demandas especificas como na indstria petrolfera. So projetados para:

    possibilitar ao trabalhador subir ou descer por cordas e o sustentar, permitindo otrabalho com as mos livres.O sistema de acessos por corda tpica inclui:

    linha desuspenso/posicionamento

    ancoragem/dispositivo deancoragem.Um cinturo tipo paraquedista

    os sistemas de acesso por corda prev um sistema de reteno de queda emparalelo.

    43

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/Rompimento%20%20%20Capa%20da%20Corda%20-%20YouTube.wmv
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    A descida por corda em muitas situaes o nico meio de acesso possvel eem outras o mais indicado, pelas seguintes razes: montagem rpida, maiseconmico que outras alternativas, seguro e confivel.

    Exemplos de quando usar as descidas por corda so: trabalhos em interiore exteriores de caixas d'gua, interior e exterior de silos de armazenamento,tanques de armazenamento cilndricos ou esfricos, torres em geral ou qualquertipo de edificao.

    Neste tipo de trabalho devero ser utilizadas duas cordas estticas,independentemente ancoradas, a pontos confiveis. Uma corda ser consideradacorda de trabalho e a outra a corda de vida (back up).

    Na corda de trabalho, o trabalhador dever conectar um descenssor autoblocante, e na corda de vida dever ser conectado um trava quedas, ambos

    devidamente conectados a seu cinto de segurana.No momento da descida, o trabalhador inicialmente verifica o posicionaseu trava quedas, e em seguida comea a acionar seu descensor, at atingir o localde trabalho, durante todo o percurso o trava quedas acompanhaautomaticamente, porm sob vigilncia constante.

    Ao atingir o local de trabalho, o descenssor dever ser travado, paraprevenir contra uma ativao acidental, e o trava quedas dever ser posicionado omais alto possvel. A ento o trabalhador estar com as duas mos livres paraexecutar o trabalho.

    mandatrio que os trabalhadores que se dispuserem a utilizar sistemas deacesso por cordas ou qualquer tipo de trabalho em altura, sejam devidamentetreinados por tcnicos competentes.

    Trabalho em altura uma atividade de risco.

    Acesso por corda

    44

    http://1.bp.blogspot.com/-4M9JY86fr2g/TaRJMsxQ1UI/AAAAAAAAAFY/2IPbqs_4bBU/s1600/t12_01.gif
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    Iamentoo sistema de iamento usado primariamente em espaos confinados, quando o

    trabalhador tem de entrar em tanques, poos, etc. e pode necessitar ser resgatado apartir da superfcie em caso de emergncia. O sistema de iamento/resgate tpicoconsiste em:

    dispositivo de unio (unidade deiamento/resgate);

    ancoragem/dispositivo deancoragem.

    Um cinturo tipo paraquedista

    Os sistemas de iamento/resgate no so projetadas para reteno de queda e por isso sempre

    deve ser usado sistemas de reteno de queda em paralelo. 45

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/Norske%20Skog%20Pisa%20Supervisores%20de%20Espa%C3%A7o%20Confinados%2019%20junho%202009.wmv
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    Uma das primeiras providencias localizar ou posicionar pontos

    de ancoragem para fixao de cordas que auxiliaro a descida dotrabalhador e a sua remoo, aps a execuo dos trabalhos ouna eventualidade de um resgate. Para que isto ocorra de maneirafluente, o trabalhador dever ingressar no confinado utilizandoum cinto de segurana especfico para trabalhos em confinados,e devidamente conectado a corda.

    Este cinto tem como caracterstica, a ausncia de alasauxiliares ou salientes que poderiam se prender no interior doconfinado, dificultando assim a movimentao do trabalhador,outro detalhe importante, o ponto de fixao da corda quedever estar posicionado , nas costas, o mais alto possvel ouacima da cabea do trabalhador, para que o mesmo possa sersuspenso, o mais prximo possvel, da vertical.

    Considerando-se o esforo necessrio para a remoo dotrabalhdor, do confinado, um sistema de polias dever estardevidamente montado e posicionado

    Iamento

    46

    NR 35

    http://2.bp.blogspot.com/-2Joar19SJq4/TZXmeLVmwxI/AAAAAAAAAFI/DVOQRO6xeIQ/s1600/t10_02.gif
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    Elemento deamarrao retrtil.

    Ponto de conexo como cinturo.

    NBR 14628

    . Equipamento desenvolvido com umelemento de amarrao retrtil,

    confeccionado em cabo de ao, fita oucorda sinttica.

    Possui funo de liberao e retrocessoautomtico e de bloqueio em caso de

    queda.

    Ponto de conexo com aestrutura.

    Trava queda retrtil

    47

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr14628%20trava-queda%20retr%C3%A1til.pdfhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr14628%20trava-queda%20retr%C3%A1til.pdf
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    Sistema de proteo contra quedas com trava-quedaretrtil.

    Esse sistema funciona soltando ou retraindo a amarraoconforme o deslocamento vertical do trabalhador. Ao receber

    uma acelerao brusca (como uma queda), o trava-queda

    retrtil trava automaticamente.,A distncia mxima de deteno determinada noTravaQuedas Retrtil a distncia mxima totalexigida para deteruma queda quando usada verticalmente.MELHOR

    Ancore o equipamento para impedir quedas empndulo eimpactos contra outros objetos no trajeto da quedaouadjacente a ele. Quedas em pndulo podemaumentar adistncia de queda. Pode haver leses graves oumorte.Posicione o Trava-Quedas Retrtil diretamenteacima do

    usurio para aplicaes de deteno de quedasverticais.No use um Travaqueda Retrtil como umequipamento de

    trava queda retrtil

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    NR 35

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/Trava-quedas%20retratil.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/travaqueda%20retratil.wmv
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    Oequipamento acompanha o trabalhador durante a subida e descida, sem a necessidade deao manual. Possui funo de bloqueio automtico em caso de queda. destinado a deslizarsobre linha de vida apropriada e flexvel confeccionada em corda sinttica ou cabo de ao,tendo sua ancoragem fixa em um ponto acima do sistema de segurana.

    Trava-queda para uso em linha flexvelNBR-14626

    Trava-queda para uso em linha rgidaNBR-14627

    Vamos conhecer o nosso Trava-queda

    Trava-queda para uso em linha flexvel e Rgida

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    NR 35

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr14626.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr14626.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr14627.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr14627.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr14627.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/nbr14626.ppt
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    Corda

    Trava-queda para linha flexvel

    Extensor

    Ponto de conexo com ocinturo

    Trava-queda para uso em linha flexvel

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    P t t d

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    35.5.3.3 trava-quedas devemestar fixados acima do nvel da

    cintura dotrabalhador, ajustados de modoa restringir a altura de queda eassegurar que, em caso deocorrncia,

    Proteo contra quedas.Sistema de proteo contra queda com trava-queda sobre linhade vida

    trava queda linha de vida flexvel

    Uso do basto de ancoragem

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    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/H%C3%A9rcules%20Equipamentos%20-%20T%C3%A9cnica%20em%20movimenta%C3%A7%C3%A3o%20vertical%20em%20linha%20flex%C3%ADvel%20-%20YouTube.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/H%C3%A9rcules%20Equipamentos%20-%20Linha%20de%20vida%20provis%C3%B3ria%20com%20bast%C3%A3o%20de%20ancoragem%20-%20Parte%204%2011%20-%20YouTube.wmv
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    Sistema de proteo contra queda com trava-queda sobrelinha de vida deslocamento pela escada de marinheiro

    Sistemas de proteo contra quedas.

    Colocao do trava queda cabo de ao 01

    Colocao do trava queda cabo de ao 02

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    P t t d

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/travaqueda%20cabo%20de%20a%C3%A7o.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/H%C3%A9rcules%20Equipamentos%20-%20T%C3%A9cnica%20em%20movimenta%C3%A7%C3%A3o%20vertical%20em%20linha%20r%C3%ADgida%20-%20Parte%2011%2011%20-%20YouTube.wmv
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    Esse sistema funcionaapenas com talabartesduplos em Y, garantindo

    que o trabalhador estejasempre conectado por pelomenos um ponto com aestrutura, durante o seudeslocamento

    Sistema de proteo contra queda para deslocamentoscom talabarte de segurana

    Proteo contra quedas.

    Deslocamento pela escada

    Uso do talabarte

    53

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/H%C3%A9rcules%20Equipamentos%20-%20T%C3%A9cnica%20de%20deslocamento%20com%20talabarte%20duplo%20-%20YouTube.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/descida%20no%20DEC.wmv
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    Progresso com Talabarte DuploEm todas as situaes de trabalho em altura,

    onde no existam sistemas de proteo coletivainstalado, o trabalhador dever portar e utilizar um

    sistema de proteo contra quedas individual, isto demaneira constante durante todo o seu deslocamentopelas estruturas ou escadas tipo marinheiro.

    Uma maneira de cumprir este requisito demaneira segura e eficiente, a utilizao de "Talabartesde Progrsso Duplos", estes so utilizados conectando-se alternadamente cada uma das duas extremidades dotalabarte, de maneira que o trabalhador tenha sempreum dos dois conectores de grande abertura, conectadoa estrutura, protegendo-o contra qualquer possibilidadede queda.

    Este sistema dever ter um absorvedor deenergia, instalado entre os talabartes e o corpo dotrabalhador, afim de minimizar o impacto causados aeste ltimo, em um caso de queda. importante que ostalabartes sejam sempre conectados a pontos acima dacabea do trabalhador.

    Deslocamento por Estrutura

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    http://guiavertical1.blogspot.com.br/2011/04/sistema-de-progressao-com-talabarte_17.htmlhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/deslocamento%20por%20estrutura.wmvhttp://guiavertical1.blogspot.com.br/2011/04/sistema-de-progressao-com-talabarte_17.htmlhttp://guiavertical1.blogspot.com.br/2011/04/sistema-de-progressao-com-talabarte_17.html
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    Trabalhos em escadas

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    Ms prticas no uso da escada

    Trabalho em escadas

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    Regras de segurana no uso da escada

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    Regras de segurana no uso da escada

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    Regras de segurana no uso da escada

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    35.4.3 Todo trabalho em altura deve ser realizado sob superviso, cuja forma serdefinida pela anlise de risco de acordo com as peculiaridades da atividade.

    35.4.4 A execuo do servio deve considerar as influncias externas que possamalterar as condies do local de trabalho j previstas na anlise de risco.35.4.5 Todo trabalho em altura deve ser precedido de Anlise de Risco.35.4.5.1 A Anlise de Risco deve, alm dos riscos inerentes ao trabalho em altura,considerar:a) o local em que os servios sero executados e seu entorno;

    b) o isolamento e a sinalizao no entorno da rea de trabalho;c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;d) as condies meteorolgicas adversas;e) a seleo, inspeo, forma de utilizao e limitao de uso dos sistemas de proteocoletiva e individual, atendendo s normas tcnicas vigentes, s orientaes dosfabricantes e aos princpios da reduo do impacto e dos fatores de queda;

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    NR 35

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    f) o risco de queda de materiais e ferramentas;g) os trabalhos simultneos que apresentem riscos especficos;h) o atendimento aos requisitos de segurana e sade contidos nas demais normasregulamentadoras;

    i) os riscos adicionais;j) as condies impeditivas;k) as situaes de emergncia e o planejamento do resgate e primeiros socorros, deforma a reduzir otempo da suspenso inerte do trabalhador;l) a necessidade de sistema de comunicao;

    m) a forma de superviso.35.4.6 Para atividades rotineiras de trabalho em altura a anlise de risco pode estarcontemplada no respectivo procedimento operacional.

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    Procedimento PRA-310

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    Temos que fazer a Analise de risco!! A nica maneira de evitar o acidente dentro do

    espao confinado.

    Objetivo: Orientar os empregados quanto a importncia de seconhecer e neutralizar os riscos antes da realizao das tarefas.

    Elaborao da Anlise de Riscos: o contedo deve identificar omais precisamente possvel os seguintes itens: ORIGEM,NATUREZA, EFEITOS e AES de CONTROLE e BLOQUEIO.

    AR

    b) anlise de Risco e condies impeditivas;NR 35

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/ANALISE%20ATUAL.xlshttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/ANALISE%20ATUAL.xlshttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/link%20informa%C3%A7%C3%B5es%20im/ANALISE%20ATUAL.xls
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    Analise esse vdeo e trace medidas

    de controle para evitar o acidente.

    De que forma voc subiria essa

    escada?

    b) anlise de Risco e condies impeditivas;

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    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/Fall%20From%20Derrick.wmv
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    Emergncia e Salvamento

    35.6.1O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em casode emergncias para trabalho em altura.

    35.6.1.1A equipe pode ser prpria, externa ou composta pelos prprios

    trabalhadores que executam o trabalho em altura, em funo dascaractersticas das atividades.

    35.6.2O empregador deve assegurar que a equipe possua os recursosnecessrios para as respostas a emergncias. 35.6.3As aes de respostas s emergncias que envolvam o trabalho em

    altura devem constar do plano de emergncia da empresa.

    35.6.4As pessoas responsveis pela execuo das medidas de salvamentodevem estar capacitadas a executar o resgate, prestar primeiros socorros epossuir aptido fsica e mental compatvel com a atividade adesempenhar.

    65

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/resgate%20pick%20up.avihttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/i%C3%A7amento.mpghttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4/videos/resgate%20pick%20up.avi
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    Treinamento Pratico