Apostila Teoria Das Estruturas II - Cap I e II (1)

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  • 8/13/2019 Apostila Teoria Das Estruturas II - Cap I e II (1)

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    Universidade do Sul de Santa Catarina UNISULCurso: Engenharia Civil

    Teoria das Estruturas II(2 Semestre / 2012)

    Professor: Marcelo CechinelE-mail: [email protected]

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    Contedo Programtico

    Captulo I Reviso (Grau de Hiperstaticidade)

    Captulo II Mtodo das Foras

    Captulo III Mtodo dos Deslocamentos

    Captulo IV Processo de Cross

    Objetivo

    Capacitar o aluno na anlise de estruturas hiperestticas, com nfase nas estruturasplanas, fornecendo subsdios para a determinao de esforos solicitantes, bem comoo traado de diagramas de estado, visando aplicao em estruturas de concretoarmado.

    Metodologia

    Apresentao do contedo dividido em captulos atravs de aulas expositivas;

    Incentivo pesquisa bibliogrfica;

    Proposio de tarefas e soluo de exerccios propostos pelo professor; Acompanhamento pelo professor para esclarecimento de dvidas;

    Critrios de Avaliao

    A avaliao ser realizada da forma que segue:

    Avaliao 01: Prova escrita, individual, SEM consulta.Contedo: Captulo II (Mtodo das Foras)

    Avaliao 02: Trabalho individual e/ou prova escrita, individual, SEM consulta.Contedo: Captulo III (Mtodo dos Deslocamentos)

    Avaliao 03: Prova escrita, individual, SEM consulta.Contedo: Captulo IV (Processo de Cross)

    Alm das trs avaliaes citadas, cabe ressaltar que a presena e a participao

    contaro como parmetro na avaliao final do aluno.

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    Captulo I - Reviso

    1.1. Vnculos:

    So classificados de acordo com o nmero de movimentos que impedem.

    Vnculo Simples ou de Primeira Ordem: impedem apenas um

    movimento, normalmente a translao.

    Vnculo Duplo ou de Segunda Ordem: impedem dois movimentos

    permitindo geralmente a rotao.

    Vnculo Trplo ou de Terceira Ordem: impedem trs movimentos, a

    saber, duas translaes e uma rotao.

    1.2. Classificao das Estruturas:

    Estrutura Hiposttica: Estruturas cujos movimentos de corpo-rgido NOso restringidos e NO atingem, portanto, umaconfigurao de equilbrio estvel, ou seja, nopossui vnculos suficientes para garantir a sua totalestabilidade.

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    Estrutura Isosttica: Estruturas com movimentos de corpo-rgidorestringidos e o nmero de incgnitas a determinar igual ao nmero de equaes de equilbrio estvel,em outras palavras, estruturas com vnculos

    estritamente necessrios para garantir a sua totalestabilidade.

    Estrutura Hiperesttica: Estruturas com movimentos de corpo-rgidorestringidos e nmero de incgnitas a determinarmaior que o nmero de equaes de equilbrio

    estvel, resumidamente, so estruturas que possuemvnculos mais que necessrios para garantir a suatotal imobilidade.

    Obs.: cabe ressaltar que na prtica a grande maioria das estruturas

    classifica-se como HIPERESTTICA ou ESTATICAMENTE INDETERMINADA.

    1.3. Grau de Hiperestaticidade:

    1.3.1. Grau de Hiperestaticidade Externo (ge):

    Seja a estrutura abaixo:

    B

    Como pode ser visto, dispomos de 05 reaes de apoio (03 do apoio do

    engaste e 02 do apoio de segunda ordem) e apenas 03 equaes universais da

    esttica no plano (Fx / Fy / M) alm de mais uma (momento fletor nulo em

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    A

    B C

    D

    A

    B C

    D

    B). Ou seja, 05 incgnitas e apenas 04 equaes. A essa deficincia damos o

    nome de GRAU DE HIPERESTATICIDADE EXTERNO. Desta forma podemos dizer

    que o grau de hiperestaticidade externo o nmero de equaes

    suplementares necessrias para o clculo das reaes de apoio da estrutura.

    1.3.2. Grau de Hiperestaticidade Interno (gi):

    Seja a estrutura abaixo:

    Neste segundo caso apesar de as reaes de apoio ser de imediata

    obteno (a partir das equaes universais da esttica), isso NO significa que a

    estrutura esteja resolvida.

    O simples conhecimento das reaes no nos habilita a traar seus

    diagramas solicitantes devido ao fato de ser uma ESTRUTRA FECHADA e de, por

    este motivo, no sabermos todas as foras a que est sujeita a estrutura.

    necessrio, portanto, ABRIRMOS a estrutura.

    Assim pode-se definir GRAU de HIPERESTATICIDADE INTERNO da

    estrutura como sendo o nmero de equaes suplementares necessrias para

    traarmos os diagramas de esforos internos, o que no caso em questo trs.

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    ( 1 ) ( 2 )

    ( 3 ) ( 4 )

    1.3.3. Determinao do Grau de Hiperestaticidade Total (g):

    = +

    = onde:

    r n de reaese n de equaesnr n equaes provenientes das rtulas e que igual a (b -1)b n de barras ligadas a rtulas.

    = nmero de esforos internos necessrios ao traado dosdiagramas, conhecidas as reaes.1.3.4. Aplicaes:

    Classifique quanto estaticidade e determine o grau de hiperestaticidade

    total das estruturas que seguem:

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    7

    ( 5 ) ( 6 )

    ( 7 ) ( 8 )

    ( 9 ) ( 10 )

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    Captulo II Mtodo das Foras

    Formalmente, a resoluo de estruturas hiperestticas pelo Mtodo das Forasresolve o problema considerando os grupos de condies a serem atendidaspelo modelo estrutural na seguinte ordem:

    1 Condies de equilbrio;2 Condies sobre o comportamento dos materiais (leis constitutivas);3 Condies de compatibilidade.

    Na prtica, entretanto, a metodologia utilizada pelo Mtodo das Foras para

    analisar uma estrutura hiperesttica :

    Somar uma srie de solues bsicas que satisfazem as condies deequilbrio, mas no satisfazem as condies de compatibilidade da estruturaoriginal, para na superposio restabelecer as condies de compatibilidade.Cada soluo bsica (chamada de caso bsico) no satisfaz isoladamente todasas condies de compatibilidade da estrutura original, as quais ficamestabelecidas quando se efetuam a superposio de efeitos todos os casosbsicos.

    A estrutura utilizada para a superposio de solues bsicas , em geral, umaestrutura isosttica auxiliar obtida a partir da estrutura original pela eliminaode vnculos. Essa estrutura isosttica chamada Sistema Principal (SP). As forasou os momentos associados aos vnculos liberados so as incgnitas doproblema e so denominados hiperestticos. Essa metodologia de soluo deuma estrutura hiperesttica pelo Mtodo das Foras vai ser explicadadetalhadamente atravs da resoluo de exemplos que sero apresentados aseguir.

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    Exemplos de Aplicaes

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    10

    q= 2 kN/m

    q= 2 kN/m

    0

    1

    X1 = 1 kN

    2 kN/m

    s1

    EXEMPLO I:

    Calculando o grau de hiperestaticidade da estrutura obtemos:

    = 1 1 Desta forma se conclui que a estrutura apresenta 04 reaes (incgnitas) Rax,

    RAy, MAe RBy e apenas 03 equaes (Fx=0 / Fy=0 / M=0)

    Pelo mtodo das foras devemos ento liberar um dos vnculos, para tal

    adotaremos liberar o RBy.

    X1:

    X0:

    Desta forma, pela superposio de efeitos, se obtm a seguinte equao para o

    problema:

    + . = 0Seo S1 (X0):

    = 0 2 = 0

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    11

    2 kN/m

    s1

    v

    M +

    +

    10 kN

    [D.E.C.]

    -

    -25 kN.m

    [D.M.F.]

    = 2 = 0= 10 []M = 0 2. /2 = 0

    = = 0= 25 [.]

    E = 210x109[N/m]

    Seo da Viga (20x40)cm = = 1,06710[ ]Sabendo-se que a derivada segunda do momento anloga a derivada segunda

    do deslocamento, tem-se:

    "= () "= () "= = 3 + =(3 +) =

    12+ +

    = 1 (

    12+ + )Aplicando as condies de contorno:

    1. x = L y = 0

    = 1

    3 + ( = )= 1 13 + = 0 =

    3

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    12

    s1X1

    s1

    v

    M +

    2. x = L y = 0

    = 1

    12+

    3+ ( = )= 1

    12

    3+ = 0 =

    12 +

    3=4 Desta forma, a expresso final ser:

    = 1 (

    12

    3 +

    4 )

    Sabendo que ymax

    x=0

    = 1

    4 =

    4= 5

    4210101,06710= 6,9710[]Obs.: atentar para as unidades na entrada dos dados

    Seo S1 (X1):

    = 0 + 1 = 0 = 1 [] = 0 . = 0 = . = 0 [ . ]= 5 [ . ]

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    13

    - 1 kN[D.E.C.] +

    5 kN.m

    [D.M.F.]

    Seguindo o mesmo procedimento do caso X0, obtm-se a seguinte expresso

    final:

    = 1 (

    6 +

    2

    3 )Sabendo que ymaxx=0

    =

    1

    3 =

    3=

    5

    3210101,06710= 1,86010

    []

    Seguindo no campo dos deslocamentos e sabendo que esse deslocamento no

    ponto B deve ser nulo:

    E = 210x109[N/m] = 210x106[kN/m]

    Seo da Viga (20x40)cm = = 1,06710[ ]

    + . = 0 6,9710 1,8610= 3,75 Como X1refere-se reao de apoio no ponto B:

    = = 3,75 Da mesma forma que o deslocamento calculado pela soma ux0+ux1.X1, os

    esforos internos e reaes de apoio tambm so calculados:

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    +

    10 kN

    [D.E.C.]

    -

    -25 kN.m

    [D.M.F.]

    RAy=10 kNM=25kN.m

    +

    M=-5kN.m

    -

    RAy=-1 kN

    = + . = + .

    = + .

    Resultados para X0:

    Resultados para X1:

    - 1 kN[D.E.C.] +

    5 kN.m

    [D.M.F.]

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    +

    -

    +

    -

    [D.E.C.]

    [D.M.F.]

    6,25 kN

    -3,75 kN

    . = .+ . Em x = 0:

    = 0 1 []

    = + . = 0 + (1).3,75 = 3,75 Em x = 5: = 10 [] 1 []= + . = 10 +(3,75). 1 = +6,25 . = .+ .Em x = 0: = 0 0= + . = 0 + 3,75.0 = 0Em x = 5: = 25 [.] + 5 [. ]= + . = 25 + (3,75). 5 = 6,25 .

    ( = 1,875)= 3,52 [. ]( = 1,875)= 1,875 [. ]

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    25 kN.m

    [D.M.F.] +

    5 kN.m [D.M.F.]

    -

    xo

    x1

    +

    5 kN.m [D.M.F.]x1

    +

    5 kN.m [D.M.F.]x1

    25 kN.m

    [D.M.F.] +

    5 kN.m [D.M.F.]

    -

    xo

    x1

    O valor dos deslocamentos pode ser obtido tambm atravs de tabelas

    elaboradas a partir da resoluo destas integrais.

    Da tabela obtm-se os valores de ij(deslocamento na direo i, provocado pelo

    caso de carregamento xj:

    10:

    =

    . =

    .25.5 = 156,25

    11:

    =

    3. =5

    3.5.5 = 41,67

    + . = 0 156,25 + .41,67 = 3,75

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    Tabela I: Cargas virtuais utilizadas para calcular deslocamentos e rotaes emvnculos eliminados de estruturas hiperestticas

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    Tabela II: Integrao de diagramas de esforos

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    RAx

    RBy RCyRAy

    A B C

    2 kN/m

    [x 0]

    A B C

    2 kN/m

    X1=1 [kN]

    [x1]

    A B C

    EXEMPLO II:

    Incognitas:

    RAx, RAy, RBy, RCy (4)

    Nmero de Equaes:

    = 0 = 0 = 0 (3)

    Grau de Hiperestaticidade:

    = + =( )+ 0 = 4 3 + 0 = Optaremos por liberar o vnculo RBy.

    Desta forma teremos:

    +

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    RAx

    RCyRAy

    A C

    2 kN/m

    S1

    +

    _

    +

    [D.E.C.]

    [D.M.F.]

    -10 kN

    +10 kN

    +25 kN.m

    1 Caso de Carregamento [ X0]:

    = =. 2 =2 . 10 []2 = = 10 []

    =. 8 =2 . 10

    [

    ]8 =200 [. ]8 = 25 [. ]Seo S1: = 0 2 + 10 = 0 = 2 10()= 2. (4) 10 = 2 []()= 2. (0) 10 = 10 []()= 2. (10) 10 = 10 []

    = 0 10 + 2. 2= 0 = 10 ()= 10. (4) (4)= 24 [. ]()= 10. (0) (0)= 0()= 10. (10) (10)= 0

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    RAx

    RAy

    X1=1 kN

    RCy

    (a) (b)

    X1=1 kN(a) (b)

    D.E.C. [kN]

    D.M.F. [kN.m]

    -0,4

    +0,6

    -2,4

    2 Caso de Carregamento [ X0]:

    =. =4[]. 1 []10 = 0,40 []

    =.

    =6 []. 1 []

    10 = 0,60 []

    =.. =. . =1[]. 6[].4[]10 = 2,4 [. ]

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    Pela tabela de integrao de diagramas de esforos:

    =3 . . . 1 +. =103 . (25.2,4). 1 + 6.4(10) = 248

    =3 . . =103 . (2,4.2,4)= 19,20+ . = 0 248 + .19,20 = 0 = 12,92 []

    Reaes de Apoio:

    = + . = 10 + 12,92. (0,4)= 4,83 []

    = + . = 0 + 12,92. (1)= 12,92 []= + . = 10 + 12,92. (0,6)= 2,25 [] =(4,83 + 12,92 + 2,25)= 20 [] = 2 . 10[]= 20[]

    D.E.C.

    = + . = 10[]+ 12,92[]. (0,40)= 4,83[]= + . = 2[]+ 12,92[]. (0,40)= 7,17[]= + . = 2[]+ 12,92[]. (+0,60)= 5,75[]= + . = 10[]+ 12,92[]. (+0,60)= 2,25[]

    D.M.F.

    = + . = 0[.]+ 12,92[]. (0)= 0,00[]= + . = 24[.]+ 12,92[]. 2,40[] = 7,00[. ]= 0,00[. ]

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    23

    RAy=4,83 kN

    RBy=12,92 kN

    RCy=2,25 kN

    2 kN/m

    AB

    C

    4,83 kN

    5,75 kN

    -7,17 kN

    -2,25 kN

    7,00 kN.m

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    24

    A B C D

    10 kN/m

    A D

    q=10 kN/m[X0]

    A D

    [X1]

    X1=1 kN

    A D

    [X2]

    X2=1 kN

    EXEMPLO III:

    Incognitas:

    RAx, RAy, RBy, RCy e RDy (5)

    Nmero de Equaes:

    = 0 = 0 = 0 (3)Grau de Hiperestaticidade:

    = + =( )+ 0 = 5 3 + 0 = Neste exemplo liberaremos os vnculos RBy eRCy, assim:

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    25

    A B C D

    q=10 kN/m

    RAX

    RAy RDy

    [X0]

    A B C D

    q=10 kN/m

    RAX

    RAy=60kN RDy=60kN

    D.E.C. [kN]

    D.M.F. [kN.m]

    -60kN

    60kN

    180kN

    S1

    1 Caso de Carregamento [ X0]:

    = 0 []

    =

    =.

    2 =

    10 . 12 []

    2

    =

    = 60 []

    =. 8 =10 . 12[]8 =1440 [. ]8 = 180 [. ]

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    26

    q=10 kN/m

    M

    V

    A D

    RAX

    RAy RDy

    [X1]

    X1=1 kN

    Seo S1:

    = 0 10 + 60 = 0 = 10 60()= 10. (0) 60 = 60 []()= 10. (12) 60 = +60 [] = 0 60 + 10. 2= 0 = 60 5

    ()= 60. (0) 5. (0)= 0 [. ]()= 60. (4) 5. (4)= 160 [. ]()= 60. (7) 5. (7)= 175 [. ]()= 60. (12) 5. (12)= 0 [. ]

    2 Caso de Carregamento [ X1]:

    = 0 []

    =. =1,00[].8,00 []12 [] = 0,667 []

    =. =1,00[].4,00 []12 [] = 0,333 []

    =. . =1,00. 8,00.4,0012 =32 [. ]12 [] = 2,667 [.]

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    27

    D.E.C. [kN]

    D.M.F. [kN.m]

    0,333-0,667

    A D

    RAy=-0,667 RDy=-0,333

    [X1]

    X1=1 kN

    -2,667

    A D

    RAX

    RAy RDy

    [X2]

    X2=1 kN

    3 Caso de Carregamento [ X2]:

    = 0 []=. =1,00[].5,00 []12 [] = 0,417 []

    =. =1,00[].7,00 []12 [] = 0,583 []

    =..

    =1,00. 7,00.5,00

    12 =35 [.]

    12 [] = 2,917 [. ]

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    28

    D.E.C. [kN]

    D.M.F. [kN.m]

    0,583-0,417

    A D

    RAy=-0,417 RDy=-0,583

    [X2]

    X2=1 kN

    -2,917

    -2,667

    180kN

    -2,667-2,667

    Pela tabela de integrao de diagramas de esforos:

    =

    3. . . 1 +.

    =12

    3 . (180.2,667). 1 + 4.8

    (12) = 2.346,96

    =

    6. . . 2 ( )

    . =12

    6 . (2,667.2,667).[2 0] = 28,45

  • 8/13/2019 Apostila Teoria Das Estruturas II - Cap I e II (1)

    29/55

    29

    180kN

    -2,917

    -2,917-2,917

    -2,667

    -2,917

    -2,667

    -1,667

    -2,667

    -1,667

    M1

    M2

    M3 M

    4

    -2,917

    -1,667 -1,667

    -2,917

    =3 . . . 1 +. =123 . (+180.2,667). 1 +7.512 = 2.610,72

    =3 .. =123 . (2,917.2,917)= 34,03

    (12)1 (12)2 (12)3

  • 8/13/2019 Apostila Teoria Das Estruturas II - Cap I e II (1)

    30/55

    30

    = = ()+ ()+ ()=3 . (. )+ 6 [(2. + ) + . (+ 2. )]

    +3 (. )=43 (2,667.1,667)

    +36 [2,667. (2. 1,667 2,917) 1,667. (1,667 + 2. 2,917)]+ 53 (1,667.2,917)= 5,928 + 14,588 + 8,104 = 28,62

    + . + . = 0+ . + . = 02.346,96 + . 28,45 + . 28,62 = 02.610,72 + . 28,62 + . 34,03 = 0

    Desta forma obtm-se um sistema de equaes de simples resoluo (2

    equaes e 2 incgnitas).

    Resolvendo-se o sistema obtemos:= 34,54 = 47,67 Clculo das Reaes de Apoio:

    = + . + . = 60 + 34,54. (0,667)+ 47,67. (0,417)= 17,08 []= = 34,56 []= = 47,67 []

    = 60 + 34,54. (0,333)+47,67.(0,583) = 20,71 []

  • 8/13/2019 Apostila Teoria Das Estruturas II - Cap I e II (1)

    31/55

    31

    VX0[kN]

    -60kN

    60kN

    0,333-0,667

    0,583-0,417

    VX1[kN]

    VX2[kN]

    D.E.C. [kN]

    17,08

    11,38

    29,29

    -18,38-20,71

    Clculo do Esforo Cortante:

    D.E.C.

    = + . + . = 60 + 34,54. (0,667) + 47,67. (0,417)= +17,08[]

    = 20 + 34,54. (0,667) + 47,67. (0,417)= 22,92[]= 20 + 34,54. (0,333)+ 47,67. (0,417)= +11,38[] = 10 + 34,54. (0,333) + 47,67. (0,417)= 18,38[] = 10 + 34,54. (0,333)+ 47,67. (0,583)= +29,29[]= 60 + 34,54. (0,333) + 47,67. (0,583)= 20,71[]

  • 8/13/2019 Apostila Teoria Das Estruturas II - Cap I e II (1)

    32/55

    32

    180kN-2,667

    -2,917

    160kN

    175kN

    -1,667

    -1,667

    MX0[kN.m]

    MX1[kN.m]

    MX2[kN.m]

    D.M.F. [kN.m]

    M1

    M2

    -11,58

    M3

    Clculo do Momento Fletor:

    D.M.F.

    = + . + . = = 0,00[]= 160 + 34,54. (2,667) + 47,67. (1,667)= 11,58[.]= 175 +34,54. (1,667) + 47,67. (2,917)= 21,63[. ]

    = 17,08 +1,712 = +14,62[.]

    = 11,58 + 11,38. 1,1382 = 5,10[.]= 21,63 + 29,29. 2,9292 = +21,26[.]

  • 8/13/2019 Apostila Teoria Das Estruturas II - Cap I e II (1)

    33/55

    33

    A B C D

    10 kN/m

    X1=1 kN.m X2=1 kN.m

    A B

    X1

    C

    10 kN/m

    X1

    10 kN/m

    C D

    10 kN/m

    B

    A B

    X1

    C

    X1

    C DB

    A B C C DB

    X2 X2

    [X0]

    [X1]

    [X2]

    1 kN/m

    R=q.L

    2

    R=q.L

    2

    R=-P

    L

    R=P

    L

    1 kN/m

    R=-P

    L

    R=P

    L

    D.M.F. [kN.m]

    D.E.C. [kN]-q.L

    2q.L

    2

    -1

    L

    1

    L

    q.L 8

    -1 -1

    EXEMPLO IV:

    Outra maneira de resolver o anterior liberando a continuidade da estrutura e

    impondo momentos de engastamento unitrio, conforme apresentado a seguir:

    Desta forma:

    Sabe-se que:

  • 8/13/2019 Apostila Teoria Das Estruturas II - Cap I e II (1)

    34/55

    34

    A B

    X1

    C

    10 kN/m

    X1

    10 kN/m

    C D

    10 kN/m

    B

    [X0]

    +20

    -20

    +15

    -15

    +25

    -25

    +20

    +11,25

    +31,25

    1 Caso de Carregamento [ X0]:

    = =. 2 =10

    . 4 []2 = = 20 []

    =. 8 =10 . 4[]8 = 20 [. ]

    = =. 2 =10 . 3 []2 = = 15 []

    =.

    8 =10

    . 3[]

    8 = 11,25 [. ]

    = =. 2 =10 . 5 []2 = = 25 [] =. 8 =

    10 . 5[]8 = 31,25 [. ]

    2 Caso de Carregamento [ X1]:

    =1 =14 = 0,25 [] =1= 0,25 [] =1=13= 0,33 [] = 1= 0,33 []

    = = 0,00 []

  • 8/13/2019 Apostila Teoria Das Estruturas II - Cap I e II (1)

    35/55

    35

    A B

    X1

    C

    X1

    C DB

    [X1]

    -0,25

    -0,33

    -1 -1

    A B C CB

    X2 X2[X2]

    -0,33

    0,20

    -1 -1

    -1+20

    +11,25

    +31,25

    -1

    3 Caso de Carregamento [ X2]:

    = = 0,00 [] =1 =13 = 0,33 [] =1=13= 0,33 [] =1=+15 = 0,20 [] = 1= 1= 0,20 []

    Clculo do :

    10:

    =3 +

    3 + 0 =

    43 . 20.1 +

    33 . 11,25. 1 + 0 = 37,92

  • 8/13/2019 Apostila Teoria Das Estruturas II - Cap I e II (1)

    36/55

    36

    -1 -1

    -1 -1

    +20

    +11,25

    +31,25-1 -1

    -1 -1

    -1 -1

    -1 -1

    -1 -1

    20:

    = 0 + 3 +3 =33 . 11,25. 1 +53 . 31,25. 1 = 63,33

    11:

    =3 +3 + 0 =43 . 1. 1 + 33 .1.1 = 2,33

    22:

    = 0 + 3 +3 =33 . 1. 1 +53 . 1. 1 = 2,67

    21=12:

    = = 0 +

    6+ 0 =3

    6. 1. 1 = 0,50

  • 8/13/2019 Apostila Teoria Das Estruturas II - Cap I e II (1)

    37/55

    37

    Compatibilizao das Rotaes:

    + . + . = 0

    +

    .

    +

    .

    = 0

    37,92 + . 2,33 + . 0,50 = 063,33 + . 0,50 + . 2,67 = 0Novamente um sistema de fcil resoluo, que resulta em:

    = 11,63 . = 21,57 Observa-se que ao invs de obtermos os valores das reaes de apoio, neste

    caso, obtemos os valores dos momentos fletores nos apoios.

    Fazendo-se o mesmo procedimento do Exemplo III tem-se os esforos e as

    reaes de apoio.

    = + . + .

    = + . + .

    = + . + . E, desta forma, obtendo-se os diagramas de esforos cortantes e de momento

    fletores do exemplo anterior.

  • 8/13/2019 Apostila Teoria Das Estruturas II - Cap I e II (1)

    38/55

    38

    A B C D

    10 kN/m

    E

    10 kN/m

    20 kN/m

    1 kN/m

    R=q.L 2

    R=q.L 2

    R=P L

    R=-P L

    1 kN/m

    R=P L

    R=-P L

    D.M.F. [kN.m]

    D.E.C. [kN]-q.L 2

    q.L 2

    1L

    -1L

    q.L 8

    1 1

    A B C

    10 kN/m10 kN/m

    D E

    10 kN/m

    B

    A B

    X1

    C

    X1

    D EB

    [X0]

    D

    10 kN/m

    C

    D

    X2

    C

    X2 X3 X3

    A B C

    10 kN/m10 kN/m

    D E

    10 kN/m

    B

    [X0]

    D

    20 kN/m

    C

    RAy=20 kN RBy=20 kN RCy=20 kNRBy=20 kN RCy=30 kN RDy=30 kN RDy=25 kN REy=25 kN

    20 2030

    25

    -20 -20-30

    -25

    20 20

    22,5 31,25Mmax=q.L =10.4=20 kN.m 2 2

    Mmax=q.L =10.4=20 kN.m 2 2

    Mmax=q.L =20.3=22,5 kN.m 2 2 Mmax=q.L =10.5=31,25 kN.m

    2 2

    EXEMPLO V:

    Dados os diagramas: g = 3

    Resoluo:

    1 Caso de Carregamento [ X0]:

  • 8/13/2019 Apostila Teoria Das Estruturas II - Cap I e II (1)

    39/55

    39

    A B

    X1

    C

    X1

    D EB

    [X1]

    DC

    1/4-1/4

    1/4

    -1/4 1/4

    -1/4

    1 1

    A B C D EB

    X2[X2]

    DC

    1/4 -1/4 -1/3 1/3

    X2

    1/4

    -1/3

    1 1

    A B C D EB

    X2[X3]

    DC

    1/4 -1/4 -1/3 1/3

    X2

    -1/5

    1/3

    1 1

    2 Caso de Carregamento [ X1]:

    3 Caso de Carregamento [ X2]:

    4 Caso de Carregamento [ X3]:

  • 8/13/2019 Apostila Teoria Das Estruturas II - Cap I e II (1)

    40/55

    40

    1 1

    20 20 22,531,25

    10

    1 1

    11

    1 1

    1 1

    12

    1 1

    1 1

    13

    1 1

    Clculo de :

    =3 +3 + 0 + 0 =43 . 20.1 +43 .20.1 + 0 +0 = 53,33

    =3 +3 + 0 + 0 =43 . 1.1 +43 . 1.1 + 0 + 0 = 2,67

    = 0 +6 + 0 + 0 =43 . 1.1 + 0 + 0 + 0 = 0,67

    = 0 + 0 + 0 + 0 = 0,00

  • 8/13/2019 Apostila Teoria Das Estruturas II - Cap I e II (1)

    41/55

    41

    1 1

    20 20 22,5

    31,25

    20

    21= 12=0,67

    1 1

    1 1

    22

    1 1

    23

    1 1

    32=23=0,50

    31=13=0,00

    = 0 + 3 +3 + 0 = 0 + 43 . 20.1 +33 . 22,5.1 + 0 = 49,17

    = 0 + 3 +3 + 0 = 0 + 43 . 1.1 + 33 .1.1 + 0 = 2,33

    = 0 + 0 +6 + 0 = 0 + 0 +

    36 .1.1 + 0 = 0,50

  • 8/13/2019 Apostila Teoria Das Estruturas II - Cap I e II (1)

    42/55

    42

    33

    1 1

    1 1

    30

    1 1

    20 20 22,531,25

    = 0 + 0 +3 + 3 = 0 + 0 +33 . 1.1 +53 . 1.1 = 2,67

    = 0 + 0 +3 + 3 = 0 + 0 +33 . 1.22,5 +53 .1.31,25 = 74,58

    Resoluo do Sistema:

    + . + . + . = 0+ . + . + . = 0+ . + . +. = 0

    53,33 + . 2,67 + . 0,67 + . 0,00 = 049,17 + . 0,67 + . 2,33 + . 0,50 = 074,58 + . 0,00 + .0,50+. 2,67 = 0

    Substituindo temos:

    =0,67. 53,332,67 = 0,251. 19,97=0,50. 74,582,67 = 0,187. 27,93

    49,17+ (0,251. 19,97).0,67+2,33.+(0,187.27,93).0,50 = 0=21,8252,0685 = 10,55 .

  • 8/13/2019 Apostila Teoria Das Estruturas II - Cap I e II (1)

    43/55

    43

    A B

    X1

    C

    X1

    D EB

    [X1]

    DC

    1/4 -1/4 -1/4 1/4

    A B C

    10 kN/m10 kN/m

    D E

    10 kN/m

    B

    [X0]

    D

    20 kN/m

    C

    RAy=20 kN RBy=20 kN RCy=20 kNRBy=20 kN RCy=30 kN RDy=30 kN RDy=25 kN REy=25 kN

    A B C D EB

    X2[X2]

    DC

    1/4 -1/4 -1/3 1/3

    X2

    A B C D EB

    X2[X3]

    DC

    1/4 -1/4 -1/3 1/3

    X2

    Da mesma forma determinamos:

    = 17,33 .

    = 25,96 . Clculo das Reaes de Apoio:

    = + . + . + . = 17,33. 10,55. 25,96. = 20 17,33. 14 10,55.0 25,96.0 = 15,67

    =(20 + 20) 17,33. 14 14 10,55. 14 25,96. (0) = 46,03 =(20 + 30) 17,33. 14 10,55. 14 13 25,96. 13= 43,17 =(30 + 25) 17,33. (0) 10,55. 13 25,96. ( 13 15) = 65,33

    = 25 17,33. (0) 10,55. (0) 25,96.153= 19,81

  • 8/13/2019 Apostila Teoria Das Estruturas II - Cap I e II (1)

    44/55

    44

    20 2025

    -20 -20-25

    -30

    1/4

    -1/4

    1/4

    -1/3

    -1/5

    1/3

    15,68

    21,7024,86

    30,19

    -24,33

    -18,30

    -35,14

    -19,81

    D.E.C. [kN]

    Clculo dos Esforos Cortantes:

    = + . + . + . = 17,33. 10,55. 25,96. Ponto A: = 20 17,33. 10,55. (0) 25,96. (0)= +15,67 Ponto Besq:

    = 20 17,33. 10,55. (0) 25,96. (0)= 24,33

    Ponto Bdir: = 20 17,33. 10,55. 25,96. (0)= +21,70 Ponto Cesq: = 20 17,33. 10,55. 25,96. (0)= 18,30 Ponto Cdir: = 30 17,33. (0) 10,55. 25,96. = +24,86 Ponto Desq: = 30 17,33. (0) 10,55. 25,96. = 35,14 Ponto Ddir: = 25 17,33. (0) 10,55. (0) 25,96. = +30,19 Ponto E: = 25 17,33. (0) 10,55. (0) 25,96. = 19,81

  • 8/13/2019 Apostila Teoria Das Estruturas II - Cap I e II (1)

    45/55

    45

    20 20 22,531,25

    1 1

    1 1

    1 1

    -17,33

    -10,55

    -25,96

    11,34

    6,064,24

    18,27

    D.M.F. [kN.m]

    Clculo dos Momentos Fletores:

    = + . + . + . = 17,33. 10,55. 25,96. = 20 17,33. 12 10,55. (0) 25,96. (0)= +11,34 .

    = 20 17,33. 12 10,55.

    12 25,96. (0)= +6,06 .

    = 22,5 17,33. (0) 10,55. 12 25,96. 12 = +4,24 . = 31,25 17,33. (0) 10,55. (0) 25,96. 12 = +18,27

  • 8/13/2019 Apostila Teoria Das Estruturas II - Cap I e II (1)

    46/55

    46

    20 kN/m

    A

    C

    B

    D

    20 kN/m

    X1=1

    X2=1

    A

    C

    B

    D

    EXEMPLO VI:

    Grau de Hiperestaticidade: g = 2 (2x hiperesttica)

    Liberaremos os vnculos do apoio de segunda ordem

  • 8/13/2019 Apostila Teoria Das Estruturas II - Cap I e II (1)

    47/55

    47

    20 kN/m

    A

    C

    B

    D

    RAx

    RAy

    MA

    s3 s1

    s2

    [X0]

    V

    N M

    1 Caso de Carregamento [ X0]:

    Clculo das Reaes de Apoio:

    = 0 = 0 = 0 20.6 = 120 = 0 20.6. 62= 0 = 360 .

    Seo S1:

    = 0 = 0 = 0 = 0 = 0 = 0

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    48

    V

    N M

    V

    N

    M

    RAx=0

    RAy=120 kN

    MA=360 kN.m

    -120 kN

    120 kN

    [D.E.N.] [D.E.C.]

    -360 kN

    [D.M.F.]

    -360 kN

    Seo S2:

    = 0 = 0 = 0 20. = 0 = 20. x= 0 = 0x= 6 = 120 = 0 + 20.. = 0 =10.x= 0 = 0x= 6 = 360 .

    Seo S3:

    = 0 = 0 = 0 + 120 = 0 = 120 = 0 + 360 = 0 = 360 .

    Diagrama de Esforos [X0]:

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    49

    A

    C

    B

    D

    RAx

    RAy

    MA

    s3 s1

    s2

    X1=1

    [X1]

    V

    N M

    X1=1

    2 Caso de Carregamento [ X1]:

    Clculo das Reaes de Apoio:

    = 0 + 1 = 0 = 1 = 0 + 0 = 0 = 0 = 0Seo S1:

    = 0 + 1 = 0 = 1

    = 0 = 0

    = 0 1. = 0 = x= 0 = 0x= 3 = 3 .

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    50

    V

    N M

    X1=1

    V

    N

    M

    RAx=-1

    RAy=0 kN

    MA=0 kN.m

    -120 kN

    [D.E.N.] [D.E.C.]

    1 kN

    1 kN -1 kN

    -360 kN

    [D.M.F.]

    3 kN.m 3 kN.m

    3 kN.m

    Seo S2:

    = 0 + 1 = 0 = 1 = 0 = 0 = 0 1.3 = 0 =3 .

    Seo S3:

    = 0 1 = 0 = 1 = 0 + 0 = 0 = 0 = 0 1. = 0 = x= 0 = 0x= 3 = 3 .

    Diagrama de Esforos [X1]:

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    51/55

    51

    A

    C

    B

    D

    RAx

    RAy

    MA

    s3 s1

    s2

    X2=1

    [X2]

    V

    N M

    X 2=1

    3 Caso de Carregamento [ X2]:

    Clculo das Reaes de Apoio:

    = 0 = 0 = 0 + 1 = 1 = 0 1.6 = 6 . Seo S1:

    = 0 = 0 = 0 + 1 = 0 = 1

    = 0 = 0

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    52/55

    52

    V

    N M

    X2=1

    V

    N

    M

    RAx=0

    RAy=-1 kN

    MA=-6 kN.m

    -120 kN

    [D.E.N.] [D.E.C.]

    1 kN

    1 kN -1 kN

    6 kN.m

    [D.M.F.]

    6 kN.m

    Seo S2:

    = 0 + 0 = 0 = 0 = 0 + 1 = 0 =1 = 0 = 0

    Seo S3:

    = 0 = 0 = 0 1 = 0 = 1 = 0 6 = 0 = 6 .

    Diagrama de Esforos [X1]:

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    53

    11

    22

    21

    10

    Clculo do :

    =3 ..+..+3 . . =33 . 3.3 + 6.3.3 +33 . 3.3 = 72

    = 0 + 3 . . + . . = 0 + 63 . 6.6 + 3.6.6 = 180

    = 0 +2 ..+2 . . = 0 +62 . 3.6 +32 . 3.6 = 81

    12 = 21= 81

    =2 . . + 3 . . + 0 =32 . 3. 360 +62 .3.360 = 3.780

  • 8/13/2019 Apostila Teoria Das Estruturas II - Cap I e II (1)

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    54

    20

    = 0 +4 . . + . . + 0 =64 . 6. 360 + 3.6. 360 = 9.720

    Sistema de Equaes:

    + . + . = 0+ . + . = 03.780 + . 72 + . 81 = 09.720 + . 81 + . 180 = 0

    Resolvendo-se o sistema obtemos:= 16,71

    = 61,52

    Clculo das Reaes de Apoio:

    = + . + . = 120 16,71. (0)+ 61,52. (1)= +58,48 [] = 0 16,71. (1)+ 61,52. (0)= +16,71 []= 360 16,71. (0)+ 61,52. (6)= 9,12 [. ]= = 16,71 []= = +61,52 []= 360 16,71. (3) + 61,52. (6)= 41,01 [. ]= 0 16,71. (3)+ 61,52. (0)= 50,13 [.]

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    BIBLIOGRAFIA

    BEER, F.P. e JOHNSTON JR, E. R. (1989). Resistncia dos materiais. 2a ed. So

    Paulo: McGraw-Hill.

    CAMPANARI, Flvio Antnio.(1985). Teoria das estruturas. v.1, 2, 3 e 4. Ed.

    Guanabara Dois.

    POPOV, Egor P. (1978). Introduo mecnica dos slidos. So Paulo: Edgard

    Blcher.

    SUSSEKIND, Jos Carlos. (1994a). Curso de anlise estrutural. v.2. 11a ed.So

    Paulo:

    Ed.Globo.

    TIMOSHENKO, Stephen P. (1967). Resistncia dos materiais. v.1. 3a ed. Rio deJaneiro: Ao Livro Tcnico.

    LA ROVER, H.L. e DE MORAES, POLIANA DIAS. R. (2005). Apostila ECV 5220

    Anlise Estrutural II. Santa Catarina: ECV/UFSC.