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APOSTILA RESUMIDA HISTRIA DA A Linha do Tempo Movimentos/Perodos da Arte poca Arte Pr-Histria (figurativa) aprox. 40.000 a.C a 5000 a.C Arte Egpcia 3000 a.C a sc. I a.C Arte Chinesa c. 1600 a.C a 1911 d.C Arte Pr-colombiana 1000 a.C a 1550 d.C Arte Indgena no Brasil antes e depois de 1500 d.C Arte Ocenica c. 1500 a.C a 1400 d.C Arte Indiana c. 600 a.C a 1900 d.C Arte Japonesa c. 250 a.C a XIX Arte Grega sc. VII a.C a sc II a.C Arte Romana sc. VI a.C a sc IV d.C Arte Crist Primitiva sc. II a.C a sc. V d.C

Arte Bizantina sc. IV a sc XV Arte Brbara sc. VII a sc. X Arte Romnica sc. XI a sc. XII Arte Gtica sc. XII, sc. XIII e sc. XIV Arte Renascentista sc. XV a sc. XVI Arte Barroca sc. XVII a sc. XVIII Rococ sc. XVIII Neoclassicismo sc. XVIII Romantismo sc. XVIII e sc. XIX Realismo sc. XIX Impressionismo sc. XIX ArtNoveau sc. XIX Fovismo sc. XX (1904 a 1907) Expressionismo

1905 Cubismo 1907 Futurismo (figurativa) 1908 Arte Abstrata (abstrata) 1910 Orfismo (figurativa) 1911 Suprematismo (construtiva) 1913 Vorticismo (figurativa) 1914 Dadasmo (performtica e objetual) 1916 Neoplasticismo (construtiva) 1917 Purismo (abstrata) 1918 Bauhaus (construtiva e tecnolgica) 1919 Construtivismo (construtiva) 1920 Cintica (construtiva) 1920 Surrealismo (figurativa) 1924

Dco (figurativa) 1925 Concreta (construtiva) 1930 Expressionismo Abstrato 1940 Art brut (figurativa) 1945 Action painting (abstrata) 1952 Happening (performtica) 1952 Tachismo (abstrata) 1954 Pop Art (tecnolgica e figurativa) 1956 Novo Realismo (perfomtica) 1960 Arte Conceitual 1960 OpArt (construtiva) 1960 Fluxus (performtica) 1962 Vdeo-Arte (tecnolgica) 1963 Minimalismo (construtiva)

1965 Land art (conceitual) 1967 Hiper-realismo (figurativa) 1968 Arte computador (tecnolgica) 1968 Arte ciberntica (tecnolgica) 1969 Arte povera (conceitual) 1969 Bodyart (performtica) 1970 Artepostal (conceitual) 1970 Graffiti (figurativa) 1975 Transvanguarda (conceitual) 1977 Neo-expressionismo (figurativa) 1980 Pr-Histria Os primeiros artistas da humanidade foram os homens da Pr-Histria. Eles viviam em pequenos grupos e eram nmades, no tinham lugar fixo para habitar. Alimentavam-se da caa, da pesca e da colheita de frutos. O HOMEM aprendeu a fazer o fogo, com o qual se aquecia e afugentava os animais, e a utilizar pedras lascadas, com as quais confeccionava instrumentos para caar, guerrear e realizar entalhes nas paredes. Da o primeiro perodo da Pr-Histria ser chamado dePerodo da Pedra Lascada ou Paleoltico(caa e coleta, fogo, instrumentos de pedra lascada, madeira

e ossos, desenvolvimento da pintura em paredes e esculturas). O homem pr-histrico costumava a se abrigar em cavernas e cabanas, e nas cavernas que encontramos as primeiras manifestaes pictricas realizadas pelo homem (arte rupestre) com pinturas de ursos, cavalos, bises, etc. No Perodo Neoltico ou Pedra Polida onde o homem tem o seu encontro com a era dos metais, conhecida por uma grande movimentao entre tribos e povoados eo uso de instrumentos de pedra polida, enxada, tear para as construes de pedras e o surgimento do artesanato: cermica, barro. Para pintar, o homem produzia suas prprias tinas misturando terra(vermelha) com carvo, sangue e gorduras de animais. Utilizava os dedos e, provavelmente, pincis rudimentares(toco de madeiras), no desenho nas cavernas eles utilizavam a pedra como instrumento de confeco de suas obras. As cavernas mais conhecidas encontradas pelos arquelogos foram: GRUTA DE LASCAUX(Frana) e ALTAMIRA(Espanha) onde eles observaram inscries prhistricas mais importantes e conhecidas. As primeiras civilizaes da Antiguidade: ARTE EGIPCIA. Toda a produo do Egito antigo, apresenta um fortssimo sentido de unidade e eternidade. Sua histria, dividida por vrias dinsticas, tem a figura do fara como a espcie de um monarca divino, um deus com poderes sobre-humanos ilimitados. As manifestaes artsticas que se destacaram foram as construes de templos e tmulos e as famosas Pirmides feitas em tijolos ou pedras. As pirmides eram modelos de tmulos, mas destinavam-se aos faras. As mais importantes do Egpcio, esto na plancie de Giz e recebem o nome dos faras ali enterrados: KEOPS, QUEFREN, MIQUERINOS. Foram construdas pelos escravos e demoraram muitos anos para serem terminadas e tinham no seu interior, alm da mmia do fara, inmeras esculturas, jias e objetos de valor. ARTE GREGA nesse perodo da histria que surge o ideal de beleza, principio motor de toda a criao artstica do homem. A arte e sua produo comeam a ter equilbrio, harmonia, ordem e proporo onde o homem era considerado o modelo, o padro de beleza. Ele era retratatado sem imperfeies, idealizado. Deste perodo nos ficou uma serie de elementos que continuam a influenciar a vida atual, como o caso das Olimpadas e da busca da beleza idealizada. A arte grega dividida em trs perodos distintos:Arcaico, onde h um predomnio de linhas geomtricas rgidas; na arquitetura surgem os primeiros templos: APOLO, DELFOS, OLIMPO, na escultura as peas representavam os modelos de anatomia e beleza, na pintura podia ser vista apenas nos vasos; oClssico, marcado pela idealizao da beleza e busca da perfeio formal, designado o perodo da maturidade, o encontro da tcnica e o esprito criador. A cidade de ATENAS era a grande capital, o centro produtor da Arte; e oHelenstico, caracterizado pelas formas com aspectos exagerados da movimentao, onde se ressalta a qualidade expressiva

dos elementos. nesse perodo que acontece a fase de grande transformao do estilo grego que recebe influncias de Roma na sua arquitetura. Embora a arte tenha destaque neste perodo, os seus artistas, pintores, escultores, no eram considerados, no eram bem vistos por se caracterizar como artes manuais. Neste perodo valorizava-se apenas as produes que partiam da mente, do conhecimento, da abstrao criativa. A educao era parte do desenvolvimento completo do homem e outro aspecto relevante na arte grega foi o desenvolvimento do teatro e suas mitologias(deuses) partir de cerimnias em honra a Dionsio. Deuses da Mitologia Afrodite, Apolo, Eros, Baco, Dionsio, Zeus, Midas, rtemis, Narciso Afrodite- deusa grega do amor, da beleza e da fertilidade, identificada posteriormente, com a deusa romana Vnus. O seu culto foi importado do Oeste da sia, muito provavelmente da Ilha de Chipre. Apolo- filho de Zeus e da tit Leto. Estava relacionado a medicina, msica, poesia e a profecia, alm de ser o protetor dos rebanhos era tambm o deus da agricultura, do gado, da luz e da verdade. Eros- deus grego do amor, tambm conhecido como cupido(amor em latim), era filho de Afrodite e seu companheiro constante. Apesar de sua excepcional beleza, seu culto tinha modesta importncia. Com seu arco ele disparava flechas de amor nos coraes dos deus e dos humanos. Baco- foi o 13. deus do Olimpo. Na Grcia ele tinha o nome de Dionsio e, quando foi adotado pelos romanos, recebeu o nome de Baco. Os antigos pretendiam com o culto a Baco que ele propiciasse uma boa colheita de uvas que daria uma boa safra de vinhos. Nas festas era servida uma grande quantidade de vinhos entre homens e mulheres e eles bebiam e ficavam bastante alegres e desinibidos. As roupas acabavam sendo aos poucos deixadas de lado juntamente com as inibies dando lugar uma completa satisfao de todos os desejos. Dionsio- deus do vinho, da alegria e da vegetao, que mostrou aos mortais como cultivar as videiras e fazer vinho. Foi identificado junto aos romanos como Baco. Filho de Zeus, Dionsio e caracterizado como o deus da vegetao especificamente das arvores frutferas ele frequentemente representado em vasos bebendo em um chifre e com ramos de videira e tambm caracterizado como uma alegre divindade cujos mistrios inspiram a adorao ao xtase e o culto s orgias. Zeus- deus do cu e regente dos deuses do Olimpo. Zeus corresponde ao deus Jpiter romano. A imagem de Zeus era representada na escultura como a figura de um rei barbado.

Narciso- a lenda de Narciso, surgida da superstio grega sendo a qual contemplou a sua prpria imagem refletida num espelho d agua se apaixonou pela sua prpria imagem e ao contempla-la atirou-se ao rio sendo consumido, transformando-se numa flor. No dia de seu nascimento, um adivinho vaticinou que Narciso teria vida longa desde que jamais contemplasse a sua prpria imagem. Na psiquiatria particularmente na psicanlise, o termo narcisismo designa a condio mrbida do individuo que tem interesse exagerado pela sua prpria pessoa. Midas- outro deus grego, que obteve de Dionisio virtude de transformar em ouro tudo em que tocasse. Da por diante, at seu alimento se convertia no precioso metal, tocava em arvores, animais, frutas e maravilhado, via que tudo se transformava em ouro. Pouco tempo depois ficou desesperado e suplicou a Dionsio que o livrasse daquela maldio. Dionsio ento ordenou que Midas fosse at o rio e lavasse a cabea na nascente; assim ficaria livre do encanto. rtemis- deusa grega da caa, dos bosques e dos animais selvagens. Provavelme nte, foi uma deusa caadora de origem pr-helnica. Irm gmea de Apolo, foi considerada a amiga e protetora das mulheres, especialmente as jovens. Semana da Arte Moderna de 1922 O movimento modernista comea em So Paulo, com a Semana de Arte Moderna de 1922; uma srie de eventos (discursos, leituras de poemas, exposies, concertos) no Teatro Municipal de So Paulo. Entre 11 e 16 de Novembro de 1922, realiza-se na capital paulista a Semana de Arte Moderna, com obras de Lasar Segall e Anita Malfatti e mais as esculturas de Victor Brecheret, que havia chegado da Itlia, onde estudara a arte de Auguste Rodin (O Beijo), as gravuras expressionistas de Osvaldo Goeldi e as pinturas de Tarsila do Amaral, que dava feio tropical ao futurismo europeu. Vicente Rego Monteiro, Emiliano Di Cavalcanti, Ccero Dias, Antonio Gomide, Ismael Nery,MenottidelPicchia,Guilherme da Silva Prado, Mario de Andrade, Oswaldo de Andrade, Villa Lobos, Giomar Novaes. bem verdade que a Semana de 22, como conhecida, tratou muito mais de anunciar seu rompimento com o passado clssico e acadmico. No se preocupou em apontar um caminho ou uma forma definitiva para as novas produes artsticas que nasciam. As conseqncias imediatas e prolongadas da Semana de Arte Moderna formam a modernidade cultural brasileira com uma srie de manifestos, exposies de desdobramentos culturais que permearam durante os anos futuros. Movimentos/Perodos Artsticos em destaque: Renascimento/Impressionismo/Ps-ImpressionismoCubismo/Expressionismo/Surrealismo Renascimento

Este perodo foi um dos mais representativos momentos da Histria da Arte, pela apresentao e noo de genialidade e de obra prima que existiu. Compreende historicamente os sculos XV e XVI, tendo como bero a cidade de Florena na Itlia. O Renascimento foi o momento das grandes descobertas cientificas e de um aprimoramento cultural. Os parceiros da f foram substitudos pelos ideais da razo e o homem passou a ser o centro de todas as medidas. O artista ganha espao neste perodo, passando a assinar suas produes, trabalhando em diversas reas e sendo requisitado para a execuo de grandes encomendas. A arquitetura foi marcada pela proporo, simetria e modulao e o seu resultado final passou a ter um carter mais voltado para a ornamentao. A pintura ganhou grande destaque neste perodo devido a estruturao da perspectiva, da tcnica e da utilizao da tinta a leo. A arte era usada para espelhar um fragmento do mundo real. Na escultura houve uma volta busca da idealizao da beleza, proposta pelo perodo clssico da arte grega e um detalhamento, sem precedentes, da anatomia do corpo humano. O Renascimento foi o perodo conhecido como o dos grandes gnios da arte: LEONARDO DA VINCI, MICHELNGELO BUONARROTI, RAFAEL SANZIO, SANDRO BOTTICELLI, GIOTTO, DONATELLO, TINTORETTO entre outros. Algumas obras importantes realizadas pelos artistas renascentistas: nas telas de DA VINCI (Mona Lisa, A Ceia de Cristo, BOTTICELLI (O Nascimento de Vnus, A Virgem e o Menino com Quatro Anjos e Seis Santos, MICHELNGELO (Capela Sistina, esculturas de Davi e Piet, A baslica de So Pedro/Roma juntamente com GIACOMO DELLA PORTA), TINTORETTO (A ltima Ceia). RAFAEL (Madona do Gro-Duque, A Bela Jardineira, A Sagrada Famlia com Cordeiro, A Transfigurao). Baco- foi o 13. deus do Olimpo. Na Grcia ele tinha o nome de Dionsio e, quando foi adotado pelos romanos, recebeu o nome de Baco. Os antigos pretendiam com o culto a Baco que ele propiciasse uma boa colheita de uvas que daria uma boa safra de vinhos. Nas festas era servida uma grande quantidade de vinhos entre homens e mulheres e eles bebiam e ficavam bastante alegres e desinibidos. As roupas acabavam sendo aos poucos deixadas de lado juntamente com as inibies dando lugar uma completa satisfao de todos os desejos. Dionsio- deus do vinho, da alegria e da vegetao, que mostrou aos mortais como cultivar as videiras e fazer vinho. Foi identificado junto aos romanos como Baco. Filho de Zeus, Dionsio e caracterizado como o deus da vegetao especificamente das arvores frutferas ele frequentemente representado em vasos bebendo em um chifre e com ramos de videira e tambm caracterizado como uma alegre divindade cujos mistrios inspiram a adorao ao xtase e o culto s orgias. Zeus- deus do cu e regente dos deuses do Olimpo. Zeus corresponde ao deus Jpiter romano. A imagem de Zeus era representada na escultura como a figura de um rei barbado. Narciso- a lenda de Narciso, surgida da superstio grega sendo a qual contemplou a sua

prpria imagem refletida num espelho d agua se apaixonou pela sua prpria imagem e ao contempla-la atirou-se ao rio sendo consumido, transformando-se numa flor. No dia de seu nascimento, um adivinho vaticinou que Narciso teria vida longa desde que jamais contemplasse a sua prpria imagem. Na psiquiatria particularmente na psicanlise, o termo narcisismo designa a condio mrbida do individuo que tem interesse exagerado pela sua prpria pessoa. Midas- outro deus grego, que obteve de Dionisio virtude de transformar em ouro tudo em que tocasse. Da por diante, at seu alimento se convertia no precioso metal, tocava em arvores, animais, frutas e maravilhado, via que tudo se transformava em ouro. Pouco tempo depois ficou desesperado e suplicou a Dionsio que o livrasse daquela maldio. Dionsio ento ordenou que Midas fosse at o rio e lavasse a cabea na nascente; assim ficaria livre do encanto. rtemis- deusa grega da caa, dos bosques e dos animais selvagens. Provavelmente, foi uma deusa caadora de origem pr-helnica. Irm gmea de Apolo, foi considerada a amiga e protetora das mulheres, especialmente as jovens. Semana da Arte Moderna de 1922 O movimento modernista comea em So Paulo, com a Semana de Arte Moderna de 1922; uma srie de eventos (discursos, leituras de poemas, exposies, concertos) no Teatro Municipal de So Paulo. Entre 11 e 16 de Novembro de 1922, realiza-se na capital paulista a Semana de Arte Moderna, com obras de Lasar Segall e Anita Malfatti e mais as esculturas de Victor Brecheret, que havia chegado da Itlia, onde estudara a arte de Auguste Rodin (O Beijo), as gravuras expressionistas de Osvaldo Goeldi e as pinturas de Tarsila do Amaral, que dava feio tropical ao futurismo europeu. Vicente Rego Monteiro, Emiliano Di Cavalcanti, Ccero Dias, Antonio Gomide, Ismael Nery,MenottidelPicchia,Guilherme da Silva Prado, Mario de Andrade, Oswaldo de Andrade, Villa Lobos, Giomar Novaes. bem verdade que a Semana de 22, como conhecida, tratou muito mais de anunciar seu rompimento com o passado clssico e acadmico. No se preocupou em apontar um caminho ou uma forma definitiva para as novas produes artsticas que nasciam. As conseqncias imediatas e prolongadas da Semana de Arte Moderna formam a modernidade cultural brasileira com uma srie de manifestos, exposies de desdobramentos culturais que permearam durante os anos futuros. Movimentos/Perodos Artsticos em destaque: Renascimento/Impressionismo/Ps-ImpressionismoCubismo/Expressionismo/Surrealismo Renascimento

Este perodo foi um dos mais representativos momentos da Histria da Arte, pela apresentao e noo de genialidade e de obra prima que existiu. Compreende historicamente os sculos XV e XVI, tendo como bero a cidade de Florena na Itlia. O Renascimento foi o momento das grandes descobertas cientificas e de um aprimoramento cultural. Os parceiros da f foram substitudos pelos ideais da razo e o homem passou a ser o centro de todas as medidas. O artista ganha espao neste perodo, passando a assinar suas produes, trabalhando em diversas reas e sendo requisitado para a execuo de grandes encomendas. A arquitetura foi marcada pela proporo, simetria e modulao e o seu resultado final passou a ter um carter mais voltado para a ornamentao. A pintura ganhou grande destaque neste perodo devido a estruturao da perspectiva, da tcnica e da utilizao da tinta a leo. A arte era usada para espelhar um fragmento do mundo real. Na escultura houve uma volta busca da idealizao da beleza, proposta pelo perodo clssico da arte grega e um detalhamento, sem precedentes, da anatomia do corpo humano. O Renascimento foi o perodo conhecido como o dos grandes gnios da arte: LEONARDO DA VINCI, MICHELNGELO BUONARROTI, RAFAEL SANZIO, SANDRO BOTTICELLI, GIOTTO, DONATELLO, TINTORETTO entre outros. Algumas obras importantes realizadas pelos artistas renascentistas: nas telas de DA VINCI (Mona Lisa, A Ceia de Cristo, BOTTICELLI (O Nascimento de Vnus, A Virgem e o Menino com Quatro Anjos e Seis Santos, MICHELNGELO (Capela Sistina, esculturas de Davi e Piet, A baslica de So Pedro/Roma juntamente com GIACOMO DELLA PORTA), TINTORETTO (A ltima Ceia). RAFAEL (Madona do Gro-Duque, A Bela Jardineira, A Sagrada Famlia com Cordeiro, A Transfigurao). Impressionismo O impressionismo foi fundamentado na decomposio ptica das cores, ou seja, tinha um carter cientifico. O objetivo era transmitir a impresso do que se v e, para isto, a sensao tornou-se o ponto de partida, a realidade da viso. O estilo encontrou em cada artista um interpretao diferente, sendo que o nico ideal, que os unia, era o de captar a imagem vista como se fosse um instantneo. O movimento teve como marco inicial o ano de 1874 em Paris, na Frana. O impressionismo chama a ateno para o fato que, ao observarmos uma imagem ao livre, no vemos elementos individuais e sim uma brilhante mistura de matizes que se combinam em nossa mente atravs de tcnica embasada nos princpios pticos e cientficos, com pinceladas curtas, fazendo com que a tinta se misturasse na tela e no mais na paleta do pintor. Levou tempo para o publico perceber que s ao olhar de longe que se pode entender um quadro impressionista. Um dos elementos que facilitou o desenvolvimento e a aceitao do impressionismo foi a fotografia, o registro bidimensional do real, que ajudou a descobrir o encanto da cena fortuita e do ngulo inesperado, a tcnica do registro mecnico, sem contudo, causar distanciamento dos artistas pintores destes seus novos concorrentes. A influencia e colaborao entre ambos,

ser muito frutfera e definir os novos caminhos, mais particulares e independentes da pintura. Na pintura destacaram-se os artistas: EDOUARD MANET, CLAUDE MONET, AUGUSTE RENOIR, EDGAR DEGAS, ALFRED SISLEY, CAMILE PISSARRO e na escultura AUGUSTE RODIN, EDGAR DEGAS. Algumas obras importantes por seus artistas: MANET (Almoo sobre a Relva, O Balco), MONET (Impresso: o Nascer do Sol), DEGAS (A Aula de Dana, a escultura Bailarina de Quatorze Anos), RENOIR (Rosa e Azul) e RODIN (com a escultura O Pensador, O Beijo). Ps Impressionismo Movimento de transio, onde os artistas considerados ps-impressionistas buscaram inicialmente os mesmos princpios impressionistas, mas que se destacaram por ampliar suas pesquisas de composio e cromticas, na busca de novas representaes devido considerarem o Impressionismo um estilo superficial que retratava apenas cenas passageiras e no dava muita importncia aos sentimentos e acontecimentos polticos e sociais. Estavam insatisfeitos e limitados com a tcnica impressionista, por isso muitas tendncias surgiram na pintura, da o nome de Ps-Impressionismo. Alguns dos artistas que fizeram parte desse movimento e seus principais trabalhos: PAUL CZANNE (A Casa de Campo de Jourdan, Auto-Retrato, Natureza Morta com Maas e Laranjas) GEORGES SEURAT (Banhistas), PAUL GAUGIN (Mulher com Manga, Moa com a Flor), VICENT VAN GOGH (Girassis, Trigal com Ciprestes) este j partindo para o expressionismo. Cubismo O Cubismo se iniciou em 1907, em Paris na reunio de jovens artistas, e props reformular o modo de representao dos objetos, que passaram a ser vistos sob vrios ngulos, ao mesmo tempo, como se o artista se movimentasse em torno dele e captasse todas as suas faces de uma s vez. Para isto usou composies fundamentadas na estrutura do objetorepresentado, simplificando a sua natureza visual. Ficou marcado pela fragmentao e justaposio das figuras usando de geometrismo. Os artistas desse movimento liderado por PABLO PICASSO(Mulher na Guitarra, Mulher Jovem, Natureza Morta em Cadeira de Vime, Trs Msicos), GEORGES BRAQUE, FERNAND LGER, DUCHAMP entre outros propunham fazer uma arte que fosse conceptual e no simplesmente perceptual, onde o tema importaria menos que os valores formais da pintura, procuravam construir algo, em vez de copiar a imagem vista. Principais caractersticas: - geometrizao das formas e volumes - renncia a perspectiva - o claro-escuro perde a sua funo. - representao do volume colorido sobre superfcies planas. - sensao de pintura escultrica.

O cubismo se divide em duas fases: Cubismo Analtico- caracterizado pela desestruturao da obra em todos os seus elementos. Decompondo a obra em partes, o artista registra todos os seus elementos em planos sucessivos e superpostos, procurando a viso total da figura, examinando-se em todos os ngulos no mesmo instante, atravs da fragmentao dela. Essa fragmentao dos seres foi to grande, que se tornou impossvel o reconhecimento de qualquer figura nas pinturas cubistas. Cubismo Sinttico- reagindo excessiva fragmentao dos objetos e destruio de sua estrutura. Basicamente, essa tendncia procurou tomar as figuras novamente reconhecveis. Tambm chamado de colagem porque introduz letras, palavras, nmeros, pedaos de madeiras, vidro, metal at objetos inteiros nas pinturas. Essa inovao pode ser explicada pela inteno do artista em criar efeitos plsticos e de ultrapassar os limites das sensaes visuais que a pintura sugere, despertando tambm o observador as sensaes tteis. Dos artistas brasileiros destacamos: - Tarsila do Amaral que deu inicio em 1928 a numa fase chamada antropofgica, que a ela pertence a tela Abaporu cujo nome, segundo a artista de origem indgena e significa antropfago . Tambm usou de temtica social nos seus quadros como na tela Operros i Rego Monteiro que foi um dos principais artistas brasileiros a realizar uma obra dentro da esttica cubista. Obra destacada: Piet Expressionismo Movimento artstico surgido em Munique na Alemanha, a partir de 1910, propondo a arte como expresso do mundo interior do artista, pela expresso de intensas emoes. As obras no tem preocupao com o padro de beleza tradicional e exibem enfoque pessimistas da vida, marcado por angstia, dor, inadequao do artista diante da realidade e, muitas vezes, necessidade de denunciar problemas sociais. Explorava a expressividade da imagem vista, distorcendo a figura se necessrio. Utilizava-se de cores fortes, contornos abruptos, atmosfera densa e carregada, quase irreal. O retrato de um mesmo local ou figura humana poderia variar de acordo com o sentimento existente.

Os artistas trabalhavam as impresses sensrias e o pblico se sentia incomodado, pois o expressionismo acarretou o distanciamento da beleza. Os expressionistas acreditavam que a insistncia na harmonia e beleza estava ligado a uma recusa de sinceridade.

O movimento caracterizado pelos trabalhos de: EDVARD MUNCH (O Grito), JAMES ENSOR e de dois grupos formandos na Alemanha: DIE BRCKE representado pelos artistas ERNST KIRCHNER, EMILE NOLDE, OTTO MLLER e o grupo DER BLAUE REITER representado pelos artistas PAUL KLEE, FRANZ MARC, VASSILI KANDISNKI dentre outros. VINCENT VAN GOGH foi um dos principais percussores do movimento.

Nas artes plsticas, os artistas brasileiros mais importantes do Expressionismo no Brasil foram: CANDIDO PORTINARI, ANITA MALFATI, LASAR SEGALL, alm do dramaturgo NELSON RODRIGUES que tem em suas obras caractersticas expressionistas. Surrealismo

O Surrealismo propunha a liberao das imagens do inconsciente. O desejo era atingir a liberdade total dos pensamentos, sem que estes passassem por uma ordenao lgica. O movimento trabalhou com imagens conhecidas, mas estas eram distorcidas de suas caractersticas originais. A idia era apresentar nas telas as imagens presentes nos sonhos, pesadelos e delrios, ou seja, imagens vindas diretamente do inconsciente, sem nenhum tipo de censura prvia ou seja verdadeira esfera de alucinao com seres imaginrios ou formas humanas associadas plantas ou animais. Esse movimento surgiu em 1924, em Paris, e tinha como proposta a aplicao da doutrina de Freud na arte, juntar real e irreal, excluso da lgica e da razo. O mentor intelectual desse grupo de artistas o poeta e tambm medico ANDR BRETON que valorizava as pesquisas cientificas, sobretudo a psicanlise. Ele foi considerado o papa do surrealismo e exercia poderes e carisma sobre o grupo composto por: SALVADOR DALI(Girafa em Chamas, O Sono) PAUL DEVAUX, JUAN MIR(A Mulher e o Gato), MARC CHAGALL. ....