Apostila Ramatis - 01 Ramatís e sua obra

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1. Ramatís e sua obra 1 GETER – Grupo de Estudos e Trabalhos Espiritualistas Ramatís INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS OBRAS DE RAMATÍS RAMATÍS E SUA OBRA 1. RAMATÍS Ramatís é um Mestre espiritual, proveniente do sistema estelar de Sírius, onde logrou a libertação do ciclo reencarnatório, vindo para a Terra há mais de 40 mil anos atrás, trazendo consigo conhecimentos ocultos que compuseram a milenar Aumbandhã, em transmigração missionária, acompanhando um grupo de espíritos aqui exilados à época das extintas civilizações da Lemúria e da Atlântida, cuja evolução assumiu o compromisso de acompanhar, e, desde então, vem contribuindo ininterruptamente para a evolução e a conscientização crística da humanidade terrena. Viveu uma encarnação física na antiga Lemúria, cujos registros se perderam no tempo, sobre a qual não se tem maiores informações. Ramatís viveu depois encarnado na Atlântida há 28 mil anos, ao tempo de Antúlio de Maha-Ethel, quando pertenceu à classe sacerdotal, na figura do grande filósofo Shy Ramat, integrante de um dos santuários da época, o Templo do Sol e da Paz, onde foi contemporâneo do Espírito que mais tarde seria conhecido sob o pseudônimo de Allan Kardec, o posterior codificador do Espiritismo, que então era profundamente dedicado à matemática e às chamadas ciências positivas. Foi então um iniciado nos conhecimentos ocultos da Aumbandhã, a Lei Maior Divina, Sabedoria Secreta ou Conhecimento Integral, sistema religioso- filosófico-científico setenário esotérico, cultuado nos Templos da Luz atlantes, trazido de outras constelações do infinito cósmico para contribuir com a evolução da humanidade terrena, e que embasou as filosofias espiritualistas posteriormente formadas, principalmente as filosofias herméticas. No século XIV a.C, no antigo Egito, Ramatís foi o grão-sacerdote Merí Rá, no reinado do faraó Amenhotep IV (1372 a.C – 1354 a.C), promotor de uma grande reforma religiosa, substituindo as antigas divindades do panteão egípcio pelo culto monoteísta a Aton, o disco solar, tendo mudado seu próprio nome para Akhenaton. Nessa ocasião, Merí Rá teve a oportunidade de salvar da execução sumária um modesto aguadeiro, que, inadvertidamente, respingou água nas sandálias de uma dama da nobreza egípcia, assumindo para si a sua tutela perante o faraó, e que, mais tarde, reencarnou na figura de seu médium Hercílio Maes. Posteriormente, em nova passagem pelo Egito, Ramatís teve outro encontro encarnatório com Kardec, que foi então o sacerdote Amenófis, médico e estudioso do “Livro dos Mortos” e dos fenômenos do Além, ao tempo do faraó Merneftá (1225 a.C. – 1215 a.C), filho de Ramsés II. . GETER - Introdução ao estudo das obras de Ramatís

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1. Ramatís e sua obra 1

GETER – Grupo de Estudos e Trabalhos Espiritualistas Ramatís

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS OBRAS DE RAMATÍS

RAMATÍS E SUA OBRA

1. RAMATÍS

Ramatís é um Mestre espiritual, proveniente do sistema estelar de Sírius, onde logrou a libertação do ciclo reencarnatório, vindo para a Terra há mais de 40 mil anos atrás, trazendo consigo conhecimentos ocultos que compuseram a milenar Aumbandhã, em transmigração missionária, acompanhando um grupo de espíritos aqui exilados à época das extintas civilizações da Lemúria e da Atlântida, cuja evolução assumiu o compromisso de acompanhar, e, desde então, vem contribuindo ininterruptamente para a evolução e a conscientização crística da humanidade terrena. Viveu uma encarnação física na antiga Lemúria, cujos registros se perderam no tempo, sobre a qual não se tem maiores informações.

Ramatís viveu depois encarnado na Atlântida há 28 mil anos, ao tempo de Antúlio de Maha-Ethel, quando pertenceu à classe sacerdotal, na figura do grande filósofo Shy Ramat, integrante de um dos santuários da época, o Templo do Sol e da Paz, onde foi contemporâneo do Espírito que mais tarde seria conhecido sob o pseudônimo de Allan Kardec, o posterior codificador do Espiritismo, que então era profundamente dedicado à matemática e às chamadas ciências positivas.

Foi então um iniciado nos conhecimentos ocultos da Aumbandhã, a Lei Maior Divina, Sabedoria Secreta ou Conhecimento Integral, sistema religioso-filosófico-científico setenário esotérico, cultuado nos Templos da Luz atlantes, trazido de outras constelações do infinito cósmico para contribuir com a evolução da humanidade terrena, e que embasou as filosofias espiritualistas posteriormente formadas, principalmente as filosofias herméticas.

No século XIV a.C, no antigo Egito, Ramatís foi o grão-sacerdote Merí Rá, no reinado do faraó Amenhotep IV (1372 a.C – 1354 a.C), promotor de uma grande reforma religiosa, substituindo as antigas divindades do panteão egípcio pelo culto monoteísta a Aton, o disco solar, tendo mudado seu próprio nome para Akhenaton.

Nessa ocasião, Merí Rá teve a oportunidade de salvar da execução sumária um modesto aguadeiro, que, inadvertidamente, respingou água nas sandálias de uma dama da nobreza egípcia, assumindo para si a sua tutela perante o faraó, e que, mais tarde, reencarnou na figura de seu médium Hercílio Maes.

Posteriormente, em nova passagem pelo Egito, Ramatís teve outro encontro encarnatório com Kardec, que foi então o sacerdote Amenófis, médico e estudioso do “Livro dos Mortos” e dos fenômenos do Além, ao tempo do faraó Merneftá (1225 a.C. – 1215 a.C), filho de Ramsés II.

Segundo o mestre Hilarion de Monte Nebo, e outros sublimes mensageiros espirituais, Ramatís ainda viveu anteriormente na figura de Essen, filho de Moisés e fundador da Fraternidade Essênia, fiel seguidora dos ensinamentos Kobdas; mais tarde, viveu na Hebréia sob a roupagem de Nathan, o grande conselheiro de Salomão.

Na Grécia antiga, por volta do século V a.C, reencarnou como o famoso filósofo Pitágoras de Samos (cerca de 570 a.C – 496 a.C), um possível discípulo de Anaximandro. Supõe-se que tenha visitado o Egito, mais tarde transferindo-se para Crotona, na Magna Grécia (sul da Itália), onde fundou, por volta de 530 a.C, uma comunidade religiosa e política, cujos membros ficaram conhecidos como pitagóricos.

As doutrinas pitagóricas primeiro se desenvolveram no seio dessa comunidade e depois entre os pitagóricos dispersos pela Grécia e no sul da Itália, que acreditavam na transmigração das almas e buscavam praticar um ascetismo purificador.

Pitágoras considerava o número como a essência e o princípio de todas as coisas, introduzindo uma noção de Cosmo que é essencialmente medida e número (harmonia celestial), conceito elaborado numa metafísica que mais tarde influiu decisivamente Platão.

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A literatura esotérica considera Pitágoras um alto iniciado nos mistérios egípcios, babilônicos e caldeus, cuja doutrina resumiria os arcanos da natureza em suas teorias matemáticas transcendentes e em sua música das esferas.

Posteriormente, ainda na Grécia antiga, por volta do século IV a.C., época em que se encontravam em ebulição os princípios e teses esposados por Sócrates, mais tarde cultuados por Antístenes, discípulo de Sócrates e mestre de Diógenes, Ramatís novamente reencarnou, agora na figura de conhecido mentor helênico, pregando entre os discípulos ligados entre si por grande afinidade espiritual.

Supõe-se ter sido o próprio Platão, contemporâneo de Antístenes e igualmente discípulo de Sócrates, conforme acreditava Hercílio Maes, segundo revelação de Breno Trautwein, um dos revisores das obras de Ramatís. Na condição de herdeiro filosófico de Sócrates e trazendo a influência dos pitagóricos, Ramatís, na roupagem carnal de Platão, levantou o problema da verdade, que desemboca no da salvação da própria alma.

Afirmava ele, então, que os objetos da percepção sensível, ou seja, aqueles do mundo físico, acessíveis através dos sentidos humanos, não são verdadeiramente reais, apenas ilusórios; já os objetos do pensamento (os números ideais) são a única realidade, e as coisas sensíveis são apenas seu reflexo; somente deles é que se pode obter um conhecimento certo.

Para Platão, as realidades mais elevadas são os conceitos matemáticos e as idéias de beleza, bondade e justiça, que existem como formas ou arquétipos de um mundo transcendente, cuja forma suprema é o Bem (Deus). Ele pregava que a alma humana é imortal, purificando-se através de sucessivas existências e, se o pensamento alcança a idéia suprema do Bem, é porque nele se opera a reminiscência de uma vida anterior da alma. A ambição suprema é poder voltar àquele mundo onde as formas podem ser vistas em toda sua indescritível beleza.

Seus ensinamentos buscavam acentuar a consciência do dever, a auto-reflexão, e mostravam tendências nítidas de espiritualizar a vida, em cujo convite incluía-se o cultivo da música, da matemática e da astronomia, pois concluiu pela existência de uma Ordem Superior dominante no Cosmo, ao observar atentamente o deslocamento dos astros.

A literatura esotérica conta que, após a morte de Sócrates, Platão viajou pela Ásia Menor e daí até o Egito, onde se iniciou nos cultos misteriosóficos de Ísis, atingindo o terceiro grau, que lhe conferiu a perfeita lucidez intelectual e a realeza da inteligência sobre a alma e sobre o corpo.

Mais tarde, ao tempo de Jesus de Nazaré, Ramatís reencarnou na figura do conhecido filósofo neoplatônico egípcio, de cultura grega mas de origem judaica, Fílon de Alexandria, também conhecido por Fílon, o Judeu (entre 20–10 a.C. e 50 d.C.), responsável pela famosa Biblioteca de Alexandria.

Profundamente versado tanto em ciência grega como em judaísmo, teve então influência dos filósofos estóicos, pitagóricos e platônicos, defendendo em suas obras a tese da absoluta transcendência de Deus com relação ao mundo e a idéia da transmigração das almas.

Enquanto Fílon, Ramatís tornou-se especialista em Cabala judaica, e muitas de suas obras da época destinaram-se a explicar o judaísmo a leitores pagãos, sustentando que os filósofos gregos deviam a Moisés algumas de suas idéias fundamentais.

Fílon distinguiu-se na tarefa de sistematizar a interpretação dos documentos religiosos por meio de doutrinas científicas, tendo elaborado um método alegórico de interpretação, que aplicou ao Antigo Testamento.

As doutrinas espiritualistas de Fílon inspiraram em grande parte os gnósticos e os neoplatônicos, e seu pensamento exerceu também extraordinária influência em escritores judeus e cristãos posteriores.

Na roupagem carnal de Fílon de Alexandria, Ramatís pode estar pessoalmente em contato com o Jesus de Nazaré na Palestina, por cuja segurança muito lutou. Nessa ocasião teve a oportunidade de efetuar indagações a Seu respeito a alguns de Seus próprios discípulos daquela época, o que lhe possibilitou mais tarde elaborar a obra “O Sublime Peregrino”, em que trata dos principais fatos da existência do amado Mestre no planeta, trazendo uma idéia mais nítida da realidade de seu Espírito angélico.

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Mais tarde, no Espaço, Ramatís filiou-se definitivamente a um grupo de trabalhadores espirituais, cuja insígnia, em linguagem ocidental, ficou conhecida sob a pitoresca denominação de “Templários das Cadeias do Amor”. Trata-se de um agrupamento quase desconhecido nas colônias invisíveis do Além, junto à região Ocidente, e se dedica a trabalhos profundamente ligados à psicologia oriental.

Espírito muito experimentado nas lides reencarnacionistas, Ramatís já se havia distinguido no século IV d.C., tendo participado do ciclo ariano, nos acontecimentos que inspiraram o famoso poema épico hindu “Ramaiana”, onde o feliz casal Rama e Sita simbolizam, de forma iniciática, os princípios masculino e feminino.

Unindo-se Rama e Átis, ou seja, Sita ao inverso, então resulta Ramaatís, como realmente se pronuncia em indochinês. Nessa encarnação, Ramatís foi adepto da tradição de Rama, cultuando os ensinamentos do “Reino de Osíris”, Senhor da Luz, na inteligência das coisas divinas.

Os que lêem as mensagens de Ramatís, e estão familiarizados com o simbolismo do Oriente, nem sabem o que representa o nome “RAMA-TYS” ou “Swami Sri RAMA-TYS”, como era conhecido nos santuários da época. É quase uma “chave”, uma designação de hierarquia ou dinastia espiritual, que explica o emprego de certas expressões que transcendem às próprias formas objetivas.

“Rama” é o nome dado à própria Divindade, o Criador, cuja força criadora emana para as criaturas quando pronunciado corretamente. O nome “Ramatís” é um mantra, que reúne os princípios masculino e feminino contidos em todas as coisas e seres; ao se pronunciar o vocábulo Ramaatís, saúda-se implicitamente o Deus que se encontra no interior de cada ser.

Em sua última encarnação na Terra, Ramatís viveu, no século X na Indochina, no corpo de um menino de cabelos negros como ébano, com pele da cor do cobre claro, e olhos verdes em tom castanho escuro, iluminados de ternura, filho de Tiseuama, uma vestal chinesa fugida de um templo, que desposou um tapeceiro hindu de nome Rama.

Era de inteligência fulgurante e desencarnou bastante moço, com menos de 30 anos de idade, no ano de 933 d.C., em razão de problemas cardíacos. Nessa existência, após certa disciplina iniciática a que se submetera na China, tornando-se um bispo budista sino-indiano, fundou e dirigiu um pequeno templo iniciático na Índia, às margens da estrada principal que se perdia dentro do território chinês.

Como instrutor nesse templo, procurou ele aplicar aos seus discípulos os conhecimentos adquiridos em suas inúmeras vidas anteriores. O templo que Ramatís fundou foi erguido pelas mãos de seus primeiros discípulos e admiradores. Cada pedra de alvenaria recebeu o toque magnético e pessoal de seus futuros iniciados.

Alguns deles estão atualmente reencarnados no planeta e reconhecem o antigo mestre através desse toque misterioso, que não pode ser explicado a contento na linguagem humana; sentem-no, por vezes, e de tal modo, que as lágrimas lhes afloram aos olhos, num longo suspiro de saudade!

Embora nessa existência tenha desencarnado ainda moço, Ramatis pôde aliciar 72 discípulos que, no entanto, após o desaparecimento do mestre, não puderam manter-se à altura do mesmo padrão iniciático original. Eram adeptos provindos de diversas correntes religiosas e espiritualistas do Egito, da Índia, da Grécia, da China e até da Arábia.

Apenas 18 conseguiram envergar a simbólica “túnica azul”, e alcançar o último grau daquele ciclo iniciático; os demais, seja por ingresso tardio, seja por menor capacidade de compreensão espiritual, não alcançaram a plenitude do conhecimento das disciplinas lecionadas pelo mestre.

A não ser 26 adeptos que estão desencarnados, cooperando nos labores da Fraternidade da Cruz e do Triângulo, o restante disseminou-se pelo planeta em diferentes latitudes geográficas: de seus antigos discípulos, dezoito reencarnaram no Brasil, seis nas três Américas, enquanto que os demais se espalharam pela Europa e, principalmente, pela Ásia.

Em virtude de estar a Europa atingindo o final de sua missão civilizadora, alguns dos discípulos lá reencarnados emigrarão para o Brasil, em cujo território, segundo Ramatís, se encarnarão os predecessores da generosa humanidade do terceiro milênio.

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Ramatís informou que voltará a reencarnar durante o ciclo do terceiro milênio, e um dos seus objetivos é reunir novamente os seus discípulos, agora dispersos, a fim de que eles se congreguem e façam jus à iniciação completa, para então serem integrados no “Raio” ou faixa mental da Ciência Psíquica do plano cósmico.

No templo que Ramatís fundou na Índia, esses discípulos desenvolveram conhecimentos sobre magnetismo, astrologia, clarividência, psicometria, radiestesia e assuntos quirológicos aliados à fisiologia do “duplo etérico”.

Os mais capacitados lograram êxito e poderes na esfera da fenomenologia mediúnica, dominando os fenômenos da levitação, ubiqüidade, vidência e psicografia de mensagens que os instrutores enviavam para aquele cenáculo de estudos espirituais.

Mas o principal “toque pessoal” que Ramatís desenvolveu em seus discípulos, em virtude do compromisso que assumira para com a Fraternidade do Triângulo, foi o pendor universalista, a vocação fraterna, crística, para com todos os esforços alheios na esfera do espiritualismo.

Atualmente, Ramatís ainda opera como mestre nas tarefas dos teosofistas, conhecido entre estes como Kut Humi (ou Koot Humi, o Mestre KH), não se cingindo a uma doutrina ou princípio, buscando incentivar os conceitos de universalidade e integração do homem sob a égide do Cristo, através do Código Moral que é o Evangelho.

Dentro do movimento teosófico, Kut-Humi Lal Singh, junto com o mestre Morya, foi o principal inspirador da Sociedade Teosófica, fundada em 1875 por Helena P. Blavatsky e Cel. Olcott, e é considerado Mestre do Segundo Raio, o do Amor-Sabedoria. Possui numerosos discípulos, se ocupa principalmente da vitalização de algumas das mais importantes correntes filosóficas, e se interessa por organizações filantrópicas.

Sabe-se que Ramatís não vive habitualmente em qualquer colônia espiritual situada no Astral do Brasil, mas vem operando, do plano Astral, há muito tempo. Dada sua evolução, Ramatís já não mais dispõe de sua vestimenta perispiritual astralina, utilizando-se de um corpo intermediário apenas em suas incursões no plano Astral ou quando deseja mostra-se a encarnados videntes.

Conhecedor do trabalho sideral da humanidade terrena, ele vem se esforçando para cooperar na sua evolução, cumprindo o compromisso assumido com a Alta Espiritualidade terrena na instrução espiritual das criaturas, estabelecendo as bases de um pensamento universalista que transpõe conhecimentos ancestrais para os encarnados, sucedâneos da codificação kardequiana.

Em seu trabalho em planos invisíveis, Ramatís atualmente supervisiona as tarefas ligadas aos seus discípulos na Metrópole do Grande Coração, uma colônia espiritual no plano Astral congregada por espíritos com índole universalista. Segundo informações de seus psicógrafos mais recentes, ele participa atualmente de um colegiado no plano Astral de Marte.

2. A IMAGEM DE RAMATÍS À VISÃO PSÍQUICA

Ramatís se apresenta aos videntes na figura majestosa de uma entidade espiritual, recortada em meio a uma intensa massa de luz refulgente, cuja aura, de um amarelo-claro puro, com nuanças douradas, é circundada por uma franja de filigranas em azul-celeste, levemente tonalizada em carmesim.

Como as cores da aura humana são campos vibratórios que resultam dos pensamentos e sentimentos inerentes ao ser, indicando seus atributos emotivos e mentais, sabe-se que o amarelo puro com franjas douradas revela-lhe elevadíssima intelectualidade, característica de quem emite raciocínios elevados, enquanto o azul claro celeste indica elevada espiritualidade e devoção pura, típica daqueles mergulhados em ardente desejo de oração; já o carmesim representa afeição pura.

À vidência, Ramatís aparece no seio de uma massa de luz policrômica tão cintilante e transparente, que elimina todas as rugas, sulcos e sinais de maturidade de sua fisionomia, apresentando-se com o aspecto ideoplástico adolescente de um jovem de quinze anos, cujo rosto assume um tom rosado; seus olhos amendoados arredondam-se pela luz que os inunda facilmente.

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Apesar da aparente fisionomia expressivamente ocidentalizada, na realidade é um tipo oriental, descendente de pai hindu e mãe chinesa, amorenado, com olhos oblíquos.

Ao contemplar-se sua imagem, mesmo que em realidade não apresente aspecto de um adolescente de quinze anos, como aparenta, Ramatís remoça-se de tal modo pelos fulgores luminescentes que se irradiam de sua intimidade, que é dificílimo acreditar que o seu perispírito abandonou o corpo físico, em sua última encarnação, aos trinta anos de idade, pois até seus lábios perdem os contornos orientais.

Ramatís tem aparecido à vidência ideoplástica dos terrícolas com as vestes religiosas que usava há mais de um milênio, em sua última romagem carnal na Indochina, espécie de indumentária iniciática dos bispados locais.

Se ainda conserva a configuração de sua última existência terrena, em lugar de qualquer outra plasmada por sua mente, ou vivida anteriormente alhures, isso o faz para apoio à vidência ou intuição dos terrícolas, pois que, em verdade, há muito já abandonou evolutivamente as roupagens anacrônicas do corpo físico e do perispírito.

Seu traje, um tanto exótico, compõe-se de ampla capa aberta, descida até os pés, com mangas largas e que lhe cobre a túnica, ajustada por um largo cinto esmeraldino esverdeado. As calças são apertadas aos tornozelos, como as que usam os esquiadores.

A tessitura de toda a veste é de seda branca, imaculada e brilhante, lembrando um maravilhoso lírio translúcido. Os sapatos, em cetim azul-esverdeado, são amarrados por cordões dourados que se enlaçam atrás, acima do calcanhar, à moda dos antigos gregos firmarem suas sandálias.

Cobre-lhe a cabeça um singular turbante de muitas pregas ou refegos, encimado por cintilante esmeralda e ornamentado por cordões finos, de diversas cores, caídos sobre os ombros, do qual se pode fugazmente entrever manchas de cabelo preto como azeviche.

Essa indumentária, que não denuncia uma expressão definida, mas sugere algo de iniciático com sentido esotérico, é um misto de trajes orientais, vestuário indochinês raríssimo, derivado de antigo modelo sacerdotal, muito usado nos santuários da desaparecida Atlântida.

Sua fisionomia é sempre terna e ao mesmo tempo austera, com traços finos, tês morena e olhos ligeiramente repuxados.

3. SIGNIFICADO ESOTÉRICO DOS TRAJES DE RAMATÍS

É muito comum aos trabalhadores espirituais do Oriente apresentarem-se aos médiuns ostentando certos emblemas iniciáticos do Espaço, como a esmeralda, o rubi, o topázio ou a safira nos turbantes, e que não expressam a convenção comum das jóias terrenas, mas apenas certa identificação particular, tal como as fraternidades terrenas usam a estrela de salamandra, o signo de Salomão ou o triângulo egípcio.

Não se trata apenas de talismãs ou insígnias supersticiosas, nem mesmo de distinções hierárquicas, mas apenas de sinais que identificam entidades sob o mesmo gênero de trabalho e de responsabilidade espiritual nas comunidades astrais do Oriente.

Afixada sobre o turbante de tipo indochinês, usado nos templos da Índia do século X, a esmeralda ostentada por Ramatís é o emblema simbólico dos espíritos que operam na faixa das “radiações azuis”, cujos efeitos são balsâmicos e terapêuticos. O cinto e a capa são reminiscência ou tradição dos templos da extinta Atlântida.

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As fitas ou cordões que lhe prendem o turbante, flutuando sobre os ombros, são velhas insígnias de atividade iniciática, e definem atributos de teor moral ou de conhecimento: a cor carmim é a do iniciado integrado na radiação do amor, que simboliza o “Raio do Amor”; a de cor verde designa o “Raio da Sabedoria”; a amarela exprime a radiação da espiritualidade, o “Raio da Vontade”; a azul indica o “Raio da Religiosidade”, e um último cordão branco é o símbolo da “liberdade reencarnatória”, indicando que Ramatís é um iniciado que já se libertou dos estigmas das reencarnações compulsórias em mundos físicos (um Nirmanakaya).

Sobre o peito porta uma corrente formada de pequeninos elos de fina ourivesaria, da qual pende um triângulo de suave lilás luminoso, emoldurando uma delicada cruz alabastrina. A cruz branca representa a obra sacrificial de Jesus e é símbolo da filosofia cristã; o triângulo reporta-se à mística oriental, constituindo ambos a insígnia espiritual da Fraternidade da Cruz e do Triângulo, na qual exerce função de Secretário Geral.

4. O QUADRO PSICOPICTOGRAFADO DE RAMATÍS

A imagem pela qual Ramatís foi imortalizado, deveras conhecida entre os seus admiradores, resultou de um quadro recebido por meio de psicopictografia mecânica (“pintura mediúnica”), através da médium Dinorah Azevedo de Simas Enéas na década de 50, no Rio de Janeiro, posteriormente presenteado ao médium Hercílio Maes.

Dona Dinorah, como ficou conhecida, era possuidora de singular mediunidade psicográfica, a maravilhosa faculdade de retratar, por influenciação psíquica, personagens do plano espiritual; para tanto, preparou-se durante dois anos, freqüentando o curso de pintura clássica na Escola Nacional de Belas Artes, onde mais tarde tornou-se professora.

Ao contrário da psicografia intuitiva, que faculta ao sensitivo receber, através de uma espécie de “fonação intracerebral”, as imagens que a entidade ou espírito do plano invisível lhe projeta na tela mental, pela via telepática, a autora do quadro de Ramatís, era médium psicógrafa “mecânica” em alto grau.

No momento em que a sua mão e braço eram envolvidos ou saturados de fluidos magnéticos, que os transformavam em instrumentos neutros ou passivos, desarticulados ou libertos do seu comando cerebral, à guisa de dócil “pincel”, ela então passava a desenhar retratos por captação mental, sentindo as radiações áuricas do espírito a lhe utilizar o equipo carnal para desenhar, às vezes tendo conhecimento, também, da presença da Entidade ou “modelo” a ser retratado, sem, no entanto, saber-lhe previamente a identidade.

Então, a mão dessa sensitiva ganhava tal autonomia de movimentos que, a um só tempo, enquanto deslizava sobre o papel ou tela, desenhando ou pintando, ela podia até mesmo entreter conversação com uma ou mais pessoas, abordando assuntos diversos do foco de atividade de sua mão, que atuava sob ação puramente mecânica, obedecendo à influenciação mental do espírito que a ancorava e dirigia, em conformidade com a “idéia” ou “plano” deste.

Curioso notar que Dona Dinorah não era médium vidente, não “via” previamente os espíritos para então lhes desenhar o retrato por meios próprios; embora o braço e a mão da médium ficassem libertos do seu comando cerebral, não deixavam de ser uma espécie de instrumentos perfeitos e afinados, em condições de corresponderem às exigências técnicas da execução por parte do “artista” invisível, conseqüência de seu prévio preparo e constante treino na arte do desenho.

Sobre o quadro retratando Ramatís, captado pela via mediúnica mecânica, assim se expressou o seu médium Hercílio Maes em depoimento, por carta, a José Fuzeira (revisor de suas primeiras obras), após tê-lo recebido:

“Recebi o retrato de Ramatís e confesso o meu assombro pela sua espantosa fidelidade. Não conheço Dona Dinorah, mas peço apresentar-lhe as minhas efusivas felicitações, pois, através da sua extraordinária mediunidade, ela conseguiu fixar Ramatís conforme, na minha infância, o vi materializado, e como ainda o vejo, de vez em quando, no plano Astral. É tal a similitude da expressão da sua fisionomia, exuberante de paz e de bondade, que, ao contemplar seu retrato, meu espírito foi tomado por uma emoção de saudade intensa, que me propiciou, num instante, ser transportado ao momento inesquecível da primeira vez que ele me apareceu. Que Jesus abençoe essa irmã pela alegria espiritual que me proporcionou!”

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5. AS FRATERNIDADES DO ESPAÇO

Nos planos astralinos, os espíritos desencarnados se agrupam segundo suas afinidades morais e seu estado vibratório, ou seja, segundo as suas condições evolutivas, significando, para uns escravização e temores, e, para outros mais evoluídos, ordem, disciplina, responsabilidade, unidade de sentimentos e participação.

Ao contrário do que ocorre nas esferas mais inferiores há entre os seres das esferas mais elevadas, predominância dos valores positivos da paz, da bondade, do respeito mútuo, da pureza, do idealismo, do amor; enfim, dos valores eternos do espírito imortal que os fazem ascender em direção a Deus.

Nas regiões do plano Astral do planeta, zona vibratória mais próxima do plano físico dos encarnados, entidades das mais diversas localidades se unem, agremiando-se em verdadeiras organizações, interessadas nos mais variados fins, sejam por afinidade cármica passional e até mesmo religiosa, que têm atuação junto aos encarnados.

No astral inferior, as organizações trevosas, formadas por espíritos malévolos e ignorantes, são chefiadas por entidades arbitrárias, de pendores psíquicos em escala sempre degradante, buscando exercer cada vez mais poder e prestígio individual à base de violência, astúcia e impiedade.

Já nas regiões astralinas mais evoluídas, os espíritos se agrupam em organizações voltadas para o Bem, que se mostram coesas, disciplinadas, moralizadas e idealistas, dirigidas por espíritos altamente responsáveis, que se aproximam dos encarnados para desempenhar atividades benéficas de auxílio, proteção, orientação pessoal e coletiva.

Essas organizações de espíritos voltados para a prática do Bem, geralmente se autodenominam “Fraternidades”, termo utilizado para designar agrupamentos de pessoas ligadas entre si pelos mesmos ideais, desejos e objetivos, e que, em sua essência, significa “irmandade, amor, aproximação”, formando seus membros a partir de uma mesma comunidade, raça, povo ou nação.

As Fraternidades do Espaço são, portanto, agrupamentos eventuais de espíritos desencarnados de certa evolução espiritual, que se unem sob um lema, uma bandeira, uma finalidade determinada, em busca de evolução ou de realizações espirituais, através da prática do Bem em suas mais variadas formas.

As Fraternidades do Espaço têm oferecido, desde muitos anos, preciosa ajuda na execução das tarefas espirituais no plano terreno, e o elo mais forte e dominante dessa cooperação é o interesse pelo bem comum e a difusão dos conhecimentos e ensinamentos de cunho elevado, que promovem o reajuste espiritual das criaturas através de sua reforma de valores, visando sempre sua elevação espiritual; para os cristãos, em particular, a difusão e a exemplificação, nos campos individual e coletivo, dos ensinamentos de Jesus e das práticas evangélicas.

Essas fraternidades não são míticas, sobrenaturais ou fruto de superstições de fanatismo religioso, mas grupos coesos, firmes e concretos de espíritos desencarnados, trabalhando de forma integrada, muitas vezes lutando contra as organizações das trevas, que já envolvem o planeta nestes dias de final de ciclo evolutivo, visando assegurar o predomínio do amor e da paz.

As Fraternidades do Espaço desempenham papel importante na organização e funcionamento de organizações religiosas terrenas, concorrendo cada qual com o seu contributo espiritual, dentro de suas próprias especializações de trabalho, geralmente atuando na segurança espiritual, na manutenção da ordem, na proteção dos dirigentes e trabalhadores encarnados, na orientação dos cursos implantados e nas diferentes formas de atendimento ao público, somando milhares de membros que estendem suas atividades no Espaço, nas proximidades e nas próprias dependências das casas de reuniões de fito religioso.

6. A FRATERNIDADE DA CRUZ E DO TRIÂNGULO

Ramatís, no Espaço, é líder da “Fraternidade da Cruz e do Triângulo”, comunidade sideral integrada por espíritos ocidentais e orientais, em trabalho mais específico sobre o território brasileiro. No século XIX, após significativa assembléia de altas entidades, realizada no Espaço, na região do Oriente, procedeu-se à fusão de duas importantes “Fraternidades” pré-existentes, que dali operavam em favor dos habitantes da Terra.

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Trata-se da “Fraternidade da Cruz”, com certa ação no Ocidente, que divulgava os ensinamentos de Jesus, e da “Fraternidade do Triângulo”, ligada à tradição iniciática e espiritual do Oriente. Após a memorável fusão dessas duas Fraternidades Brancas, consolidaram-se melhor as características psicológicas e o objetivo dos seus trabalhadores espirituais, alterando-se a denominação para a “Fraternidade da Cruz e do Triângulo”, na qual Ramatís exerce atualmente a função de Secretário Geral.

Seus membros, no Espaço, usam vestes brancas, com cintos e emblemas de cor azul-clara esverdeada; sobre o peito, trazem suspensa delicada corrente confeccionada em fina ourivesaria, na qual se ostenta um triângulo de suave lilás luminoso, emoldurando uma cruz lirial. É o símbolo que exalça, na figura da cruz alabastrina, a obra sacrificial de Jesus e, na efígie do triângulo, a mística oriental.

Asseguram alguns mentores que todos os discípulos dessa Fraternidade, que se encontram reencarnados na Terra, são profundamente devotados às duas correntes espiritualistas: a oriental e a ocidental. Cultuam tanto os ensinamentos de Jesus, que foi o elo definitivo entre todos os instrutores terráqueos, quanto os labores de Antúlio, de Hermes, de Buda, assim como os esforços de Confúcio e de Lao-Tsé.

É esse um dos motivos pelos quais a maioria dos simpatizantes de Ramatís, na Terra, embora profundamente devotados à filosofia cristã, afeiçoam-se, também, com profundo respeito, à corrente espiritualista do Oriente.

Segundo Edgard Armond, os antigos fraternistas do Triângulo eram espíritos ávidos de conhecimentos novos e mais amplos, que pediram reencarnação em várias regiões do globo que ofereciam condições para valiosas experiências; mais tarde, ao se unirem aos novos companheiros da então Fraternidade da Cruz, constituíram a Fraternidade da Cruz e do Triângulo, cujos membros ultrapassam 5.000 almas.

Encontram-se espalhados pelo globo, razão pela qual são pouco conhecidos; muitos se dedicam ao desenvolvimento das forças psíquicas e morais da humanidade e outros estão ligados a trabalhos de atendimento no setor de curas espirituais.

Da fusão das duas “Fraternidades” realizada no Espaço, surgiram extraordinários benefícios para a Terra: alguns mentores espirituais passaram, então, a atuar no Ocidente, incumbindo-se mesmo da orientação de certos trabalhos espíritas no campo mediúnico, enquanto que outros instrutores ocidentais passaram a atuar na Índia, no Egito, na China e em vários agrupamentos que, até então, eram exclusivamente supervisionados pela antiga Fraternidade do Triângulo.

Os espíritos orientais ajudam agora nos labores do Ocidente, ao mesmo tempo em que os da região ocidental interpenetram os agrupamentos doutrinários do Oriente, do que resulta ampliar-se o sentimento de fraternidade entre Oriente e Ocidente, bem como aumentar-se a oportunidade de reencarnações entre espíritos amigos.

Assim, processa-se um salutar intercâmbio de idéias e perfeita identificação de sentimentos no mesmo labor espiritual, embora se diferenciem os conteúdos psicológicos de cada hemisfério. Os orientais são lunares, meditativos, passivos e desinteressados geralmente pela fenomenologia exterior; os ocidentais, por outro lado, são dinâmicos, solarianos, objetivos e estudiosos dos aspectos transitórios da forma e do mundo dos Espíritos.

O oriental e o ocidental sempre diferiram milenarmente quanto ao sentido da Vida. Enquanto a civilização ocidental, filha do intelecto, viveu debruçada “para fora”, no afã de conquista do Mundo das Formas, preocupada em “vencer na vida”, a do Oriente, nutrida de sabedoria introspectiva, filha da intuição, sempre soube que o propósito maior era “vencer a vida” ilusória, transcender “Maya”, para viver na Consciência Cósmica do Pai.

Os antigos fraternistas do “Triângulo” são exímios operadores com as “correntes terapêuticas azuis”, que podem ser aplicadas como energia balsamizante aos sofrimentos psíquicos, cruciais, das vítimas de longas obsessões. As emanações azul-claras, com nuanças para o esmeralda, além do efeito balsamizante, dissociam certos estigmas “pré-reencarnatórios” e que se reproduzem periodicamente nos veículos etéricos.

Ao mesmo tempo, os fraternistas da “Cruz”, preferem operar com as correntes alaranjadas, vivas e claras, por vezes mescladas do carmim puro, visto que as consideram mais positivas na ação de aliviar o sofrimento psíquico.

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É de notar, entretanto, que, enquanto os técnicos ocidentais procuram eliminar de vez a dor, os terapeutas orientais, mais afeitos à crença do fatalismo cármico da psicologia asiática, preferem exercer sobre os enfermos uma ação balsamizante, aproveitando o sofrimento para mais breve “queima” do carma.

Eles sabem que a eliminação rápida da dor pode extinguir os efeitos, mas as causas continuam gerando novos padecimentos futuros; preferem, então, regular o processo do sofrimento depurador, em lugar de sustá-lo provisoriamente. No primeiro caso, esgota-se o carma, embora demoradamente; no segundo, a cura é um hiato, uma prorrogação cármica.

Os integrantes da Fraternidade da Cruz e do Triângulo estão comprometidos com o Comando Planetário na tarefa de transferir para as mentes ocidentais um conhecimento progressivo daquelas verdades intemporais, chamadas de Sabedoria Oculta, que se encontram no cerne de todas as grandes religiões do Oriente.

7. OS DISCÍPULOS DE RAMATÍS

Vários dos antigos discípulos de Ramatís estão atualmente reencarnados no Brasil, efetivamente cooperando com entusiasmo nas tarefas daqueles que o conheceram na Indochina, na Índia, no Egito ou na Grécia; os mais afins viveram com ele nas antigas Atlântida e Lemúria.

Os discípulos de Ramatís usam os conhecimentos adquiridos para ultrapassar as experiências físicas e sensoriais limitadas pela matéria, respeitando todas as linhas espirituais e compreendendo a necessidade que os homens têm de buscar a Verdade. Essa busca, segundo explicam, ativa o exercício de vôos mais amplos, que acabam por desvendar a verdade crística do mundo.

Seus íntimos e verdadeiros admiradores são incondicionalmente simpáticos a todos os trabalhos das diversas correntes religiosas do mundo. Revelam-se libertos de exclusivismo doutrinário ou de dogmatismos, e devotam-se com entusiasmo a qualquer trabalho de unificação espiritual. O que menos os preocupa são as questões doutrinárias dos homens, porque estão imensamente interessados nos postulados crísticos.

Servem-lhes o ambiente do templo protestante, a abóbada da igreja católica, a mesa branca dos "Tatwas" esotéricos, os salões dos teosofistas, o labor fraternista "Rosa-Cruz", o acampamento Krishnamurtiano, a penumbra da sessão espírita, o canto dos salvacionistas nas praças públicas, a ruidosidade da Umbanda, as posturas muçulmânicas, os lamentos mosaístas, o fatalismo budista, o silêncio dos iogas, o sincronismo dos cenáculos ou as estrofes mantrânicas dos iniciados.

Não os preocupam os invólucros dos homens movendo-se para solucionar o mistério da vida; sentem a realidade contínua do espírito, que só lhes inspira o amor e a fraternidade, a qualquer momento e em qualquer local!

Respeitam e compreendem a necessidade que os homens sentem de buscar a verdade, quando se situam em círculos doutrinários simpáticos, a fim de se exercitarem para os vôos crísticos do futuro. Não se adaptam, porém, a exclusivismo algum, e evitam que os postulados doutrinários lhes cerceiem a liberdade da razão.

A respeito deles, diz textualmente Ramatís: "Não estamos fazendo revelações para todo o mundo; há grupos eletivos para as nossas mensagens e que nos compreendem pela via intuitiva, sem necessidade de demonstrações científicas ou de aplicação de equações algébricas.

Esses sentem-nos fundamentalmente, na atmosfera templária do coração. Indiferentes ao veredicto acadêmico, eles consideram as nossas dissertações como de suma importância e de vigoroso ajuste psicológico aos seus anelos de conhecimentos espirituais.

Os nossos simpatizantes atuais, que confiam em nossos dizeres, embora nascidos no Oriente, guardam as tradições de Krishna, de Hermes, de Buda e de outros, porque são egressos das regiões orientais. Eles são mais intuitivos, místicos e sonhadores; algo despreocupados para com a exaustiva objetividade do Ocidente, e nos aceitam incondicionalmente, sem as preocupações formais do intelecto; sentem-nos, profundamente, no silêncio da alma, e advinham a divina realidade do "Eu Sou".

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Vivem um tanto fora das fronteiras rígidas do "espaço" e do "tempo", símbolo dos vossos entendimentos positivos; são mais negligentes para com as complexidades científicas e, embora vestindo o traje de carne dos ocidentais, os reconhecereis facilmente sob a psicologia inata do oriental.

O oriental é essencialmente introspectivo; a sua agudeza mental "sente", muito antes, aquilo que os outros geralmente só percebem através da matemática da forma. Na profundidade do seu espírito vibra a misteriosa "voz sem som" que, no "caminho interior", adverte da realidade que transcende o reino de Maya - a Ilusão!

É por isso que o que dizemos, lhes é eletivo; eles sentem na intimidade dos seus espíritos o exótico perfume que se evola, e uma "voz familiar" lhes segreda: "Antes que a Alma possa ver, deve ser conseguida a harmonia interior, e os olhos da carne tornados cegos a toda ilusão. Antes que a Alma possa ouvir, a "imagem" tem que se tornar surda aos rugidos como aos segredos, aos gritos dos elefantes em fúria como ao sussurro prateado do pirilampo de ouro.”

Estas palavras quase não têm sentido para o ocidental inato, porque para isso é preciso fazer o espírito mergulhar profundamente no seu interior, abstrair-se da complexidade ilusória da forma exterior, que o oriental sabe ser profundamente enganadora.

Ele inverte fundamentalmente o problema, interessando-se em primeiro lugar pelo que a pitoresca linguagem iniciática chama o "Dhâranã", ou seja, a abstração completa de tudo que pertença ao universo físico, ao mundo dos sentidos; enfim, à dor de cabeça do cientista ocidental.

As nossas palavras revivem-lhes certas emoções fixadas na retina espiritual, enquanto que para os "não eletivos" podem até parecer ridículas ou obscurecedoras da realidade prática. Nenhuma censura ou crítica aos nossos comunicados causará perturbações a esses nossos simpatizantes, nem lhes anulará a confiança que já nos devotam.

Na realidade, as almas se aproximam e comungam em grupos afins com os mesmos ideais e os mesmos sonhos; inútil será que outros se fatiguem para modificar essas simpatias, que se alicerçaram através de milênios de contato espiritual.

Há sempre uma elite para cada tipo de mensagens, doutrina ou instrução religiosa; a simpatia íntima dos adeptos só poderia mudar se lhes mudassem, também, o conteúdo psicológico individual, acumulado no passado. Embora não pretendamos criar doutrinas ou seitas, existe um grupo eletivo, inconfundível e coeso, que corresponde intimamente às nossas intenções."

7.1 ATANAGILDO

Atanagildo é espírito intimamente ligado ao grupo liderado por Ramatís, e foi seu discípulo algumas vezes, principalmente na Grécia, onde viveu várias vezes, tendo lá sua encarnação mais importante ocorrido entre os anos de 441 a.C. e 384 a.C, período em que foi contemporâneo de Platão.

Este discípulo de Ramatís é afeito à mesma índole universalista do seu mentor e amigo. Ligou-se ao seu mestre desde antes do êxodo dos hebreus do Egito, tendo-o acompanhado em várias existências físicas, haurindo-lhe os conhecimentos e a técnica espiritual de serviço no Além.

O seu modo eclético é muito comum a todos os discípulos, admiradores e à maioria dos leitores de Ramatís que, em número de alguns milhares, permaneceram mais tempo reencarnados no Oriente, sob a visão protetora da "Fraternidade do Triângulo".

Atanagildo está ligado a um plano de apressamento cármico combinado com Ramatís há alguns milênios, juntamente com outros milhares de espíritos exilados de outros orbes, que tudo fazem para adquirir as qualidades e o padrão vibratório que tanto precisam reajustar, a fim de poderem retornar ao seu planeta de origem.

Ele delineou um plano severo de trabalho, estudo e cooperação aos terrenos, quando ainda se encontrava encarnado no Egito, visando atividades sacrificiais, que poderão auxiliá-lo com mais êxito a obter a sua mais breve alforria espiritual.

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Desde que se desenvolva com sucesso a execução coletiva desse plano, é provável que por volta de 2.300, ou até do ano 2.400, ele possa se livrar das encarnações na Terra e retornar ao seu mundo planetário, do qual foi exilado assim que na Terra florescia a civilização atlante.

Esse grande plano de aperfeiçoamento espiritual combinado por um conjunto de almas que desejam apressar a sua caminhada, também significa um plano cármico, dentro do carma do próprio planeta Terra.

Em virtude de haver sido enxotado de outro orbe físico, em face de seu desequilíbrio espiritual, a Lei Cármica situou esse agrupamento de espíritos na Terra, que é de civilização primitiva e de clima geográfico muito mais rude do que o mundo que perderam.

Na sua última romagem pelo orbe, Atanagildo habitou o Brasil, tendo vivido até os 28 anos de idade na cidade de São Paulo, onde desempenhava a profissão de agrimensor (topógrafo), tendo desencarnado provavelmente na década de 40 do século passado; sua identidade permanece no anonimato a fim de se evitar qualquer indiscrição em torno de sua família terrena.

Atanagildo foi incumbido por Ramatís para transmitir, pela psicografia intuitiva, para o médium Hercílio Mães, as obras "A vida além da sepultura" e "A sobrevivência do espírito", em que descreve o processo de sua última desencarnação, a colônia espiritual Metrópole do Grande Coração, onde passou a habitar no Espaço, além de outras características do plano Astral. Além disso, transmitiu a obra "Semeando e colhendo", onde revela, através da descrição e análise de inúmeros casos reais, a sublime atuação da Lei do Carma, regendo o processo de reajuste espiritual das criaturas, rumo à eterna evolução.

7.2 NICANOR

Nicanor foi discípulo de Ramatís na Indochina e hoje colabora com as falanges que se dedicam ao entrosamento espiritual entre o Oriente e Ocidente. Apresenta-se como um hindu e dá o nome de uma encarnação que teve na Grécia.

Nicanor cooperou com a médium de Ramatís, América Paoliello Marques, na transmissão da obra "A rosa e o espinho", de exortação a temas filosóficos e morais, além de ser responsável por vários capítulos da obra "Mensagens do Grande Coração", em co-autoria com Ramatís e outros espíritos luminares.

7.3 "NHÔ QUIM"

Alguns videntes têm confundido Ramatís com seu fiel discípulo do passado, que o acompanha no Espaço, também indochinês, conhecido por Fuh Planuh, e que aparece com o dorso nu, singelo turbante branco em torno da cabeça e, comumente, com os braços cruzados sobre o peito.

É também um Espírito jovem na figura humana, embora conserve reduzida barba de cor escura, que lhe dá um ar mais sisudo.

Há dez séculos, Fuh Planuh foi irmão da vestal chinesa que esposou um tapeceiro hindu, nascendo de ambos a entidade hoje conhecida por Ramatís, tendo se tornado discípulo deste após a fundação do seu templo iniciático na Indochina.

Mais recentemente viveu perto do litoral paranaense, na figura de "Nhô Quim", individualização perispiritual de um excelente homem, filósofo sertanejo, espírito arguto, ágil, finíssimo e repentista.

7.4 NAVARANA

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Mestre Navarana evoca a suave figura do guru indiano, de amorosa vibração e poderosa mente, um Mestre de discípulos que continua, como na velha e amada Índia, a treinar-lhes o coração e a mente na senda da libertação de samsara – a roda das reencarnações.É integrante da Fraternidade da Cruz e do Triângulo, dirigida por Ramatís e comprometida com o comando planetário na tarefa de transferir para as mentes ocidentais o conhecimento progressivo das verdades intemporais, chamadas de Sabedoria Oculta. Apresenta-se vestido de branco e sua aparência lembra a figura ascética de um daqueles clássicos magos do Oriente, cuja fisionomia é serena, mas enérgica.

Foi instrutor de mentalismo avançado do discípulo Atanagildo na Metrópole do Grande Coração, colônia espiritual situada no Astral, sobre o território brasileiro, mas com habitantes de marcada ascendência oriental. Foi também um dos mentores do médium Hercílio Maes nos trabalhos de diagnóstico radiestésico de cura de que participava.

8. O PENSAMENTO UNIVERSALISTA DE RAMATÍS

Os propósitos de Ramatís com sua obra objetivam a aproximação crística entre os valores doutrinários de todos os espiritualistas de boa vontade.

Considerando que o Cristo é um estado pleno de amor e de associação divina, radiosa fisionomia espiritual destituída de rugas sectárias, então é também princípio de nutrição cósmica para todas as almas, amor entre os seres e coesão entre os astros.

Ramatís advoga que a verdade crística não pode ser segregada por ninguém; é um estado permanente de procura e de ansiedade espiritual, bem distante dos invólucros estandardizados das religiões tradicionais! Assim, qualquer sistema ou seita religiosa que se considere o melhor pesquisador da verdade é apenas mais um concorrente presunçoso entre os milhares de credos isolacionistas do mundo.

Por isso, Ramatís não é entidade exclusivamente devotada aos princípios doutrinários do Espiritismo de Kardec, pois evita a exclusividade que exalta os caprichos e as teimosias sectaristas, e contraria o dinamismo da vida espiritual, apesar de reconhecê-lo como a doutrina evolutiva que melhor atende às necessidades espirituais da atual humanidade terrena, em seu conjunto geral.

Nos dizeres de Ramatís: “Antes de irdes ao vosso centro, loja, oráculo, igreja, tempo, terreiro ou instituição iniciática, reconciliai-vos com os vossos inimigos; antes da prece recitada em público, lamuriosa e poética, dedicai-vos tão abnegadamente aos vossos irmãos necessitados, de modo tal que nem vos sobeje tempo para orardes.”

Não julgueis a embriagues do irmão sem lar e sem ânimo para viver, mas estendei-lhe as mãos fraternalmente; abandonai o vosso veículo caríssimo e luxuoso, até que o infeliz aleijado do vosso caminho tenha o seu carrinho de rodas.

Reduzi a quantidade excessiva de ternos que possuís, para que possais vestir alguns maltrapilhos da vizinhança; diminuí o uísque e as compotas da vossa adega, para que sobre pão ao faminto e vitaminas para a criança anêmica; economizai no gasto da “boate”, para socorrerdes a infeliz lavadeira que precisa de descanso, a parturiente que pede fortificante ou o operário desvalido que não cobre com o seu salário as suas despesas mensais.

Buscai a colocação para o desamparado e para a jovem doméstica que luta com dificuldades financeiras; providenciai medicamento para o doente deserdado e livro para o estudante pobre. Não temais a abóbada da igreja católica, as colunas do templo protestante, o esforço do esoterista, a reunião do teosofista, o experimento do umbandista, as lições da Yoga ou a cantoria dos salvacionistas.

Concorrei à lista para os pobres de todas as religiões, sem exclusivismo para com a vossa seita; atendei ao esforço do irmão que vos oferece a Bíblia em lugar do livro fescenino, e auxiliai a divulgação da revista religiosa que vos recorda Jesus; rejubilai-vos diante do labor doutrinário adverso do vosso modo de entender, mas que coopera para a melhoria do homem.

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Aprendei que uma doutrina religiosa é sempre um “meio” e não um “fim”. Eis o motivo por que não nos preocupamos em considerar esta ou aquela doutrina, esta ou aquela religião ou filosofia, como sendo a mais valiosa entre as demais do vosso orbe, em cujo panorama seríamos, então, um “novo intruso” no jogo atribulado dos problemas humanos.

O nosso desejo essencial, através destas mensagens, é o de invocarmos os princípios crísticos que devem reunir todos os filhos de Deus. Importa-nos resguardar a idéia-mater, principalmente as conceituações abençoadas do Evangelho de Jesus, muito antes da comprovação meticulosa de nossas advertências no “espaço” e no “tempo”.

Não pretendemos aliciar adeptos nem criar fascínios para as nossas singelas comunicações, mas apenas despertar real interesse para os efetivos valores espirituais, sendo inútil, pois, nos situarem neste ou naquele sistema filosófico ou doutrinário, pois não temos em mira aprovar ou reprovar postulados.

Identificado com um pugilo de trabalhadores do bem espiritual do vosso mundo, operamos através de um médium, afastado de qualquer outro motivo que não seja um serviço desinteressado. Não reclamamos distinções pessoais no conjunto laborioso dos servidores de Jesus, nem fazemos exigências proselitistas.

Sem pretendermos que se extingam as instituições desse setor, devemos dizer que já é tempo de o ser humano viver mais os princípios do Cristo do que os sistemas dos homens. Daí nossa mensagem especial, que se destina aos seres de boa-vontade, avessos ao sectarismo e à exigüidade espiritual das afirmações intransigentes.

Já tendes maior alcance de pensamento e de consciência, graças aos tenazes esforços da ciência, às meditações dos filósofos e à evolução social, para compreenderdes melhor a realidade cósmica da Criação. Chegastes à desenvoltura do vosso intelecto que, liberto da canga dos dogmas asfixiantes, exige, para o seu equilíbrio, um sentimento mais amplo do Amor, brilhante refulgência do Divino Jesus! “.

9. OBRAS DE RAMATÍS

9.1 OBRAS RECEBIDAS ATRAVÉS DE HERCÍLIO MAES:

9.1.1 A MISSÃO DO ESPIRITISMO

Universalista, como a tônica original da doutrina espírita, esta obra de Ramatís examina sucessivamente os grandes movimentos religiosos – o Catolicismo, o Protestantismo, o Budismo, a Teosofia e a Umbanda, e as relações do Espiritismo com cada um deles, e ainda com o Evangelho, a Bíblia e a Psicanálise, e a sua posição ante a Homeopatia.

Ramatís delineia a missão transcendental da doutrina espírita, que, ao invés de “mais uma doutrina”, sectária e exclusivista, foi prevista pelo Alto como elo de união fraterna entre crenças e religiões.

Como síntese acessível ao homem contemporâneo das grandes verdades “ocultas” iniciáticas, possibilita ao espírito ocidental, neste século da transição planetária, efetuar a “iniciação à luz do dia”. Esta obra vem recordar a alta missão de solidariedade universal do Espiritismo, como um movimento libertador de consciências, destacando sempre o ideal de Fraternidade que o anima, e sua alta função de atender a todas as indagações do conhecimento humano.

Ao mesmo tempo, como um estudo de religiões comparadas, traz valiosas informações sobre os conteúdos dessas diversas correntes, salientando-se as preciosas informações sobre a Umbanda e sua elevada missão, esquematizada pelo Alto para o Terceiro Milênio.

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Títulos dos capítulos: A Missão do Espiritismo; Espiritismo e Religião; O Espiritismo e o Evangelho; O Espiritismo e o Catolicismo; O Espiritismo e o Protestantismo; O Espiritismo e a Teosofia; O Espiritismo e o Budismo; O Espiritismo e a Psicanálise; O Espiritismo e a Umbanda; O Espiritismo e a Bíblia; O Espiritismo em face da Homeopatia

9.1.2 A SOBREVIVÊNCIA DO ESPÍRITO

“A Sobrevivência do Espírito”, obra de Ramatís e seu discípulo Atanagildo, aborda a fisiologia oculta do corpo astral, a vida nos planos suprafísicos, e os poderes da alma em liberdade na sua verdadeira pátria.

Analisa os sistemas e órgãos do corpo astral, com seu metabolismo transcendental; as incríveis dimensões do sentido da vista, no Além, que já prenunciam a onisciência futura do ser; a volição, precursora da onipresença intrínseca à centelha divina; as forças mentais e suas criações, tão fascinantes como contos de fada, atestando a onipotência que vive na intimidade dos pequenos deuses que somos – como a encantadora descrição da magia colorida e terapêutica de espíritos angélicos sobre um chafariz de sua cidade astral.

Trata da música e seus efeitos, dos arcanjos constelatórios ao homem encarnado. Atento repórter, Atanagildo desce a minúcias sobre a música que se cultiva nas esferas astrais superiores, como

instrumentos, gêneros, compositores e executantes.

Na segunda parte, inclui-se o mais singular estudo sobre um instrumento vital para a humanidade do Terceiro Milênio: o Esperanto. Ramatís desvenda o planejamento oculto do Comando Planetário para a Missão Esperanto na Terra, a estrutura mantrânica dessa língua fraterna, composta pelos técnicos siderais, dotada de poderosa força esotérica para servir de elo entre os homens, e a missão de Zamenhoff e seus aspectos ocultos. Atanagildo acrescenta a descrição de uma Academia de Esperanto no Astral Superior do Brasil. Ramatís conclui com elucidações sobre sonhos e recordação do passado, e o suicídio.

Títulos dos capítulos:

A SOBREVIVÊNCIA DO ESPÍRITO: Aspectos da mediunidade; O “sentido” da vista, no Além; Noções sobre o Perispírito e suas delicadas funções; Revitalização do Perispírito no Astral – processos empregados; A volição e o poder da vontade; As forças mentais e seus poderes; Um chafariz de alta função terapêutica; O Diabo e a sede de seu reinado; A música e seus efeitos; Uma academia de Esperanto e sua modelar organização. ESCLARECIMENTOS DE RAMATÍS: A missão do Esperanto na Terra; Os “mantrans” e a língua Esperanto; O espírito do Esperanto; O Esperanto e o Espiritismo; Sonhos e recordações do passado; O suicídio e suas conseqüências cármicas

9.1.3 A VIDA ALÉM DA SEPULTURA

"A morte do corpo é simples mudança de apartamento para o espírito". Em "A Vida Além da Sepultura", obra inspirada por Ramatís, o fenômeno da morte, despido de toda a morbidez, é descrito com a naturalidade própria de uma "volta para casa".

Para tanto, Ramatís convida, para descrever sua própria "viagem de retorno", o discípulo que adota o nome de Atanagildo — um filho da Grécia antiga, cuja última encarnação se deu no Brasil. Com a salutar irreverência do espírito grego, Atanagildo descreve sua própria travessia e chegada no Além, revestindo de particular humor os velhos mitos fúnebres da humanidade.

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Oferece uma ampla descrição da cidade do Astral Superior, onde reside, conhecida como o "Grande Coração", cujo cenário de beleza sideral justificaria o velho conceito de "céu" das crenças tradicionais. Em contraponto, oferece um "tour" pelas colônias astrais de costumes antiquados, e pelas cidades do Astral Inferior, incluindo as zonas dos charcos, o ineditismo de um capítulo sobre Aves e Animais do Astral Inferior, e outro que trata das Organizações do Mal. Uma verdadeira anatomia do processo do desencarne, detalhando as providências técnicas de desligamento do espírito do corpo denso, que se transforma, pela verve e humor de Atanagildo, em fascinante relato desvendando a face luminosa da suposta Ceifadora de vidas: "Quando logrei despertar no Além, tive a grata surpresa de ser apresentado a dois espíritos com uma irradiação de luz azulada a lhes fluir pelo tórax, formando um halo em torno das cabeças: eram os dois espíritos técnicos que me haviam ajudado a desligar-me do corpo físico.

Quando tal acontecera, eu me achava diante da lendária "Morte", tão temida... Aquelas fisionomias iluminadas, afáveis e sorridentes, junto do meu leito, eram um formal desmentido à lenda da megera esquelética com a sinistra foice!

Eles leram, então, o meu pensamento, com certo ar travesso; depois, fitaram-me e, sem que eu também pudesse me conter, rimos francamente; um riso farto e sonoro, que inundou o ambiente de vibrações alegres e festivas! Ríamos diante da farsa da "morte"...

Na Segunda parte da obra, Ramatís trata diretamente de temas como a obsessão, a limitação de filhos, a relações cármicas entre pais e filhos, e os processos de parasitismo de desencarnados sobre os encarnados. Em quase cinqüenta anos de reedições sucessivas, esta obra de fascinante conteúdo e repleta de informações continua uma das mais procuradas dentre as obras de Ramatís, como um oportuno "guia de viagem" para a inevitável e — porque não? — feliz travessia para a Outra Margem da vida.

Títulos dos capítulos:

A VIDA ALÉM DA SEPULTURA: A caminho do Além; Primeiras impressões; A metrópole do Grande Coração; Noções preliminares sobre o Além; O templo da “Grande Coração”; Noções gerais sobre o panorama astral; O “sentido” da vista, no Além; Residências e edificações; Considerações sobre a desencarnação; Colônias do Astral – aspecto geral; Colônias astrais de costumes antiquados; Colônias do Astral – raças e regionalismos; Colônias do Astral – migrações; As relações entre vivos e mortos; A desencarnação e seus aspectos críticos; Influências do “velório” sobre o espírito; A eutanásia e as responsabilidades espirituais; Espíritos assistentes das desencarnações; Noções gerais sobre o Astral Inferior; Noções gerais sobre as cidades do Astral Inferior; Organizações do mal; Os “charcos” de fluidos nocivos do Astral Inferior; Aves e animais do Astral Inferior; ESCLARECIMENTOS DE RAMATÍS: A obsessão, suas causas e efeitos; A limitação de filhos e suas conseqüências cármicas; As relações cármicas entre pais e filhos; Como servimos de “repastos vivos” aos espíritos das Trevas.

9.1.4 A VIDA HUMANA E O ESPÍRITO IMORTAL

O agrupamento doméstico é considerado no Espaço um curso vestibular para o evento da família universal! É uma espécie de triagem onde se classificam os cidadãos diplomados na fraternidade consangüínea; e que se mostram eletivos para aplicar no mundo profano os dons superiores adquiridos e desenvolvidos entre a parentela humana!

O lar proporciona ao espírito encarnado as iniciativas do sentimento fraterno; incentiva-lhe a tolerância, paciência, humildade e a conformação, adestrando-o para depois enfrentar as adversidades do mundo! No mesmo lar, as almas reciprocamente hostilizadas em existências pregressas contemporizam-se de suas diferenças porque se vinculam à mesma linhagem consangüínea, em cujo ambiente doméstico e por força da sobrevivência física avançam para a compreensão espiritual definitiva.

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Os filhos são os hóspedes, nem sempre desejados, que por força dos conflitos pretéritos achegam-se para substituir o ódio pelo amor, a desforra pela indenização.

O lar funciona como um curso de confraternização e ajuste de sentimentos em conflito no passado! Obviamente, isso não poderá ser conseguido em estabelecimentos educativos, colégios, conventos ou quaisquer outras instituições profanas, as quais não podem proporcionar os ensejos de reajuste e contemporização próprias da experiência espiritual sob a mesma vestimenta consangüínea. Quando os esposos compreendem o objetivo real das leis espirituais, que os orientam na comunhão fraterna quando encarnados, inclusive atinente à função do mecanismo sexual como técnica criadora e não simples função de prazer transitório, é evidente que eles então se libertam da apregoada necessidade biológica sexual incessante e consideram-se apenas como "procuradores divinos", investidos da missão de criar outros corpos no mundo material.

Muito antes de cultivarem deliberadamente a sensação física no intercâmbio sexual, eles não desconhecem a sua função de "deusinhos", que sob a procuração divina atuam no cenário da vida humana a fim de proporcionar novos equipos carnais para outros companheiros elevarem-se conscientemente à angelitude.

Na hora do enlace sexual físico, a esposa e o esposo são apenas dois "campos magnéticos" de pólos opostos e atrativos, cujas forças criadoras, que emanam do mundo animal instintivo, também se fundem às energias captadas dos planos angélicos e estimulantes da ascese espiritual humana.

Essas energias sublimes irrigam o perispírito do homem e da mulher na hora sexual, pois se acasalam em misterioso esponsalício na zona e no plexo solar e abdominal, onde o chacra umbilical controla os automatismos genésicos criadores e desata o esquema do renascimento.

Títulos dos capítulos: Problemas da infância; Problemas da família; Problemas da limitação de filhos; Problemas da alimentação; Problemas do trabalho; Problemas dos idiomas; Problemas dos Governos; Problemas do vício de beber; Problemas de Religião; Problemas futuros do Brasil

9.1.5 A VIDA NO PLANETA MARTE E OS DISCOS VOADORES

Apenas dois sensitivos no Brasil, até hoje, receberam o aval da Espiritualidade Superior para transmitir mensagens sobre a verdadeira natureza da civilização marciana: Francisco Cândido Xavier e Hercílio Maes. São informações idênticas.

Tanto Ramatís quanto a mãe de Chico Xavier ("Cartas de uma Morta") e Irmão X ("Novas Mensagens") são portadores de notícias chocantes para o ceticismo dos terráqueos: uma avançada civilização, espiritual e materialmente considerada, não só habita o Planeta Marte, como nos conhece perfeitamente. E nos visita, há décadas, nos famosos "Discos Voadores" — hoje OVNIs.

Ramatís vai além, nesta obra revolucionária: transporta o leitor para o quotidiano da civilização marciana, com suas cidades de fantástica beleza, a arquitetura e transportes, o encanto transcendental dos cenários desse mundo, com um avançado sistema de governo. Permite ao nosso curioso olhar penetrar o interior da vida em Marte, com seus

usos e costumes, educação e lazer, esportes e estrutura social.

Conduz-nos à intimidade dos lares marcianos, para descobrir como se vestem e alimentam, como se relacionam, como vivem, enfim; como são a medicina e as crenças, as flores e escolas, a ciência e as crianças, os "livros", filmes, a música.

Descreve a energia motriz superavançada que movimenta a vida marciana, as naves espaciais e viagens interplanetárias. E garante: "Marte é um grau sideral à vossa vanguarda e é, também, a vossa futura realidade espiritual". Essa obra entreabre à consciência as realidades que aguardam a humanidade na comunidade dos mundos do universo.

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Títulos dos capítulos: Aspectos gerais marcianos; Aspectos humanos; Casamento; Família; Infância; Educação e escolas; Idioma, cultura e tradições; Religião; Medicina; Alimentação; Esportes e divertimentos; Música; Canto, dança e teatro; Pintura; As aves; As flores; Fruticultura; Trabalho; Indústria; Comércio; Edificações e residências; Energia motriz; Governo; Faculdades psíquicas; Reencarnação e desencarnação; Aeronaves, espaçonaves, discos voadores; Viagens interplanetárias; Astrosofia; Filosofia espiritual marciana.

9.1.6 MAGIA DE REDENÇÃO

"Malgrado os protestos e censuras dos conservadores e descrentes, insistimos em advertir os terrícolas de que o "feitiço" existe, e só os espíritos completamente liberados de resgates cármicos são invulneráveis aos seus efeitos". (Ramatís)

O Grande Arquiteto, de tempo em tempo, envia à Terra mensageiros ousados e fora de rotina, que expõem mensagens construtivas, mas prematuras, as quais, mais tarde, são consagradas pela opinião da maioria. Assim foram Krishna, Moisés, Buda, Confúcio, Fo-Hi, Jesus, Kardec e Ghandi, que arriscaram sua estabilidade no cenário terrícola, ousando perturbar os viandantes que trafegam tranqüilos pelas "estradas asfaltadas" dos credos e religiões certinhas em direção ao Paraíso.

Ramatís poderia filiar-se à linha convencional das entidades que transmitem para a Terra assuntos já consagrados. Porém, ele deu preferência a abordar problemas controvertidos, desmontando as prateleiras arrumadinhas das mentes condicionadas a clichês tradicionais.

É o próprio Ramatís que lembra: "O espírito do homem atua num campo de forças em perpétua ação vibratória, às quais obedecem à vontade potencializada dos que conhecem as suas leis." Ao processo de convocar forças do mundo oculto para irradiar energias maléficas às criaturas, seja pela palavra, pensamento ou objetos, a humanidade milenarmente apelidou de "feitiço". Curiosamente, a palavra, em si, desperta geralmente mais repugnância e prevenção que muitas das próprias práticas que engloba.

"Magia de Redenção" analisa objetivamente em que consiste a Magia, o significado do Ritual, os processos técnicos de enfeitiçamento verbal, mental, através de objetos e animais, da aura humana, a produção de enfermidades etc., e antecipa as conclusões da Medicina Ortomolecular sobre o envelhecimento humano e as enfermidades, ao tratar do enfeitiçamento através dor metais organogênicos.

Mas a principal revelação de Ramatís, nesta obra, é sobre a natureza do verdadeiro combustível das guerras e processos obsessivos e de parasitismos sobre os seres encarnados. O impacto profundo dessa revelação, se assimilada pelos espiritualistas, poderia alterar o processo da transição planetária em curso.

Títulos dos capítulos: Considerações sobre o feitiço; Enfeitiçamento verbal; Enfeitiçamento Mental; Enfeitiçamento através de objetos; Enfeitiçamento através do sapo; Enfeitiçamento através do boneco de cera; Enfeitiçamento através de metais organogênicos; Enfeitiçamento através da aura humana; O uso do cabelo na feitiçaria; O mau olhado; O uso de amuletos e talismãs; Benzimentos e simpatias; As defumações e as ervas de efeitos psíquicos; A importância dos ritos, cerimônias e conjuros; A influência das cores na feitiçaria; Os males do vampirismo; O feitiço ante os tempos modernos; O feitiço e o seu duplo efeito moral.

9.1.7 ELUCIDAÇÕES DO ALÉM

"No Universo não existem fantasias nem milagres, mas tudo obedece a um processo de Ciência Cósmica com leis invariáveis. É óbvio, pois, que a operação de ”pensar", "desejar" ou "sentir" do espírito exige sistemas, órgãos e mecanismos adequados na contextura do perispírito."

Nesta obra, Ramatís simplifica temas transcendentais relativos à constituição oculta do homem. Os corpos astral e mental (perispírito), o duplo etérico e suas funções, a descrição e funcionamento dos chacras

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etéricos e astrais, assim como noções sobre o prâna, são tratados de forma didática, na característica forma de perguntas e respostas que o luminoso Mestre da Grécia antiga aprecia utilizar para transmitir o conhecimento. Faculdades psíquicas outrora comuns nas escolas iniciáticas – algumas hoje tidas como "faculdades mediúnicas" – são analisadas de forma clara e acessível: Radiestesia, a Psicometria, os fenômenos de efeitos físicos e de "voz direta".

Também é esclarecido o mecanismo que produz os chamados "lugares assombrados". Em capítulo especial, Mestre Ramatís desvenda o processo reeducativo que se verifica, em casos de retardo mental severo, no psiquismo enfermo dos espíritos fazedores de guerra do passado.

Outro capítulo peculiar descreve a missão social e espiritual do Brasil na liderança da Nova Era, analisando os componentes do psiquismo do povo brasileiro que o credenciam para essa condição.

Títulos dos capítulos: O Brasil e a sua missão social e espiritual sob a égide do Espiritismo; O espiritismo e o caráter da sua assistência material e espiritual; O sacerdócio ou apostolado crístico e o ambiente do mundo profano; As almas enfermas dos responsáveis pelas guerras; Os trabalhos mediúnicos e a amplitude do intercâmbio espiritual; Aspectos singulares das sessões mediúnicas; A responsabilidade e os riscos da mediunidade; Considerações sobre as sessões mediúnicas no lar; Recursos enérgicos dos guias, junto aos encarnados; Elucidações sobre o perispírito; Elucidações sobre a prece; Relato e análise da psicometria; Relato e análise da radiestesia; Os trabalhos de fenômenos físicos; O fenômeno da “voz direta”; A música nos trabalhos mediúnicos de efeitos físicos; Os fenômenos de efeitos físicos no caso das assombrações; Algumas noções sobre o Prâna; O duplo etérico e suas funções; Os chacras; É possível a morte do espírito?

9.1.8 MEDIUNIDADE DE CURA

O chamado Mundo Oculto sempre atuou na cura das enfermidades humanas, sob as mais diversas formas. Assim se verifica nos relatos bíblicos, no xamanismo dos povos antigos, na tradição oculta e na mediunidade contemporâneos, aqui descritos por Ramatís.

Nesta obra, que trata especificamente da terapêutica por via mediúnica, a profundidade do conhecimento iniciático de Mestre Ramatís, aliada a sua peculiar objetividade, desvendam com clareza os mecanismos de atuação curadora no duplo etérico do homem e na fisiologia dos chacras.

Descreve a técnica utilizada pelas equipes espirituais nos receituários mediúnicos, a razão dos equívocos possíveis, e o charlatanismo que eventualmente ocorre nesse processo, bem como a metodologia das cirurgias espirituais, a tarefa do médium receitista e suas dificuldades, os passes mediúnicos e o receituário homeopático e de água fluidificada.

Desvenda a técnica dos “benzimentos” e “simpatias”, e elucida com precisão inédita como atua na cura dos quadros dermatológicos. Aponta os efeitos da eutanásia e da distanásia - a “morte difícil”, ou prolongamento artificial da vida, que impede o homem contemporâneo de morrer em paz!

É leitura indispensável para quantos se interessam pelos processos da chamada cura espiritual, pela extensão e profundidade de análise dos mecanismos ocultos da mediunidade curadora.

Títulos dos capítulos: A antiguidade do fenômeno mediúnico e sua comprovação bíblica; Algumas observações sobre os médiuns; Novos aspectos da saúde e das enfermidades; A assistência terapêutica dos espíritos e a medicina oficial da Terra; Aspectos do receituário mediúnico alopata; Os passes mediúnicos e o receituário de água fluidificada; Por que nem todos se curam pelo receituário mediúnico?; Os impedimentos que prejudicam os efeitos das medicações espíritas; A tarefa dos médiuns receitistas e os equívocos das consultas; Considerações sobre os pedidos de receitas apócrifas; Os médiuns de cura e os

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curandeiros; O receituário mediúnico dos “pretos velhos”, índios e caboclos; A terapêutica exótica dos benzimentos, exorcismos e simpatias; As receitas mediúnicas remuneradas; Ponderações a respeito do médium enfermo; A psicotécnica espírita nas operações cirúrgicas; A assistência mediúnica aos moribundos; A luz dos fatos dissipará as trevas da dúvida e da ignorância.

9.1.9 FISIOLOGIA DA ALMA

Nesta obra, Ramatís desvenda o mecanismo oculto que desencadeia, a partir dos corpos sutis do ser humano, as enfermidades do corpo físico. A origem e causa das moléstias, detida pelo conhecimento iniciático milenar, é transposta em linguagem clara e acessível, que abre extraordinários horizontes de compreensão do binômio saúde – enfermidade.

A etiologia, raízes cármicas, tratamento e cura do câncer são analisados desde sua verdadeira origem no “mundo oculto” das causas e em suas relações com a extinta Atlântida.

Analisando a Homeopatia, Ramatís elucida o verdadeiro processo de atuação das doses infinitesimais, a amplitude de sua atuação nos corpos sutis e na raiz dos processos patológicos, suas infinitas possibilidades terapêuticas ainda não inteiramente exploradas, e as condições requeridas para o êxito integral do tratamento homeopático. O capítulo “A Alimentação Carnívora e o Vegetarianismo” já se tornou um clássico sobre o tema.

Acabou por desencadear uma nova visão e postura comportamental em milhares de pessoas, que assim se preparam para credenciar-se à cidadania terráquea do 3º Milênio. A atuação do álcool e do fumo, como agentes patogênicos nos corpos energéticos e físicos, é analisada por Ramatís sob a ótica do mundo oculto, além das conseqüências que se seguem à morte física, e o processo simbiótico dos “canecos vivos”.

Capítulos específicos sobre as patologias de retardo mental grave, o carma, a influência do psiquismo nas moléstias digestivas e outros, completam essa obra fascinante para médicos e leigos, que transpõe em linguagem ocidental simples e acessível os conhecimentos de medicina transcendental próprios da tradição iniciática e dos terapeutas orientais.

Títulos dos capítulos: A alimentação carnívora e o vegetarianismo; O vício de fumar e suas conseqüências futuras; O vício do álcool e suas conseqüências; A saúde e a enfermidade; A evolução da Homeopatia; A terapêutica homeopática; O tipo do enfermo e o efeito medicamentoso; A Homeopatia e a Alopatia; As dinamizações homeopáticas; A Homeopatia, a fé e a sugestão; A Homeopatia – precauções e regime dietético; A medicina e o Espiritismo; Considerações gerais sobre o Carma; Os casos teratológicos de idiotismo e imbecilidade; A ação dos guias espirituais e o Carma; O sectarismo religioso e o Carma; A importância da dor na evolução espiritual; As moléstias do corpo e a Medicina; A influência do psiquismo nas moléstias digestivas; Considerações sobre a origem do câncer; Aspectos do câncer e sua manifestação cármica; Considerações sobre as pesquisas e profilaxia do câncer; Motivos da recidiva do câncer; Considerações sobre a cirurgia e radioterapia no câncer; A terapêutica dos passes e a cooperação do enfermo; Motivos do recrudescimento do câncer e sua cura.

9.1.10 MEDIUNISMO

O mediunismo, tão antigo quanto a humanidade, em seus múltiplos aspectos e sutilezas, é abordado por Ramatís nesta obra com toda a riqueza e profundidade de um Mestre de Sabedoria.

Todo o amplo espectro dos fenômenos mediúnicos, dos efeitos físicos à mais sutil intuição telepática, passando por temas nunca ou raramente tratados da complexa fenomenologia da mediunidade, são elucidados com a peculiar objetividade de Mestre Ramatís.

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Longe de trilhas a senda das instruções já conhecidas sobre o tema, ele desbrava exatamente os territórios inusitados e controversos, dúbios ou intrigantes, dessa matéria que fascina o ser humano desde os primórdios de sua existência planetária.

Título dos capítulos: No campo da mediunidade; Algumas palavras do médium; Preâmbulo; Considerações sobre o “Livro dos Médiuns”; A mediunidade e o Consolador Prometido; Todas as criaturas são médiuns?; A prova da obsessão; Os trabalhadores ativos no serviço mediúnico; O médium de “mesa” e o de “terreiro”; Considerações sobre a mediunidade natural e a de prova; As dificuldades nas comunicações mediúnicas com o Alto; A extensão e profundidade das comunicações mediúnicas; O médium anímico-mediúnico e o intuitivo; Uma observação individual; A mediunidade mecânica; A mediunidade intuitiva e a de incorporação; Mediunidade sonambúlica; Trabalhos de tiptologia; As comunicações perversivas pela tiptologia; Considerações sobre a vidência; Vidência ideoplástica; Algumas observações sobre o animismo; O aproveitamento anímico nas comunicações mediúnicas; A influência anímica na abertura dos trabalhos mediúnicos; A sugestão e a imaginação nas comunicações anímicas; O espírita e o bom humor; A telepatia e as comunicações mediúnicas; O problema da mistificação; As comunicações dos espíritos sobre tesouros enterrados; Considerações sobre a castidade por parte dos médiuns; Aspectos psicológicos das encarnações de apóstolos e líderes do cristianismo; A função dos guias e as obrigações dos médiuns; O peditório aos amigos do espaço; As influências obsessivas sobre os médiuns e suas conseqüências; Considerações sobre o desenvolvimento mediúnico.

8.1.11 MENSAGENS DO ASTRAL

Em que consiste realmente, e o que se oculta por trás dos eventos rotulados de “juízo final”, já em curso no planeta?

Qual o propósito da atuação do “astro intruso” e da verticalização do eixo terrestre, previstos para demarcar a Era de Aquário? E a “seleção planetária”, realmente já está se processando?

Quem deverá continuar reencarnando no Planeta Terra, dentro da humanidade mais fraterna do terceiro milênio, e quem precisará repetir o curso elementar em escolas planetárias primitivas? Como se processa o fenômeno da profecia, e qual o verdadeiro simbolismo das imagens do Apocalipse?

Somente um Mestre de Sabedoria como Ramatís poderia esclarecer questões como essas, desvendando o planejamento sideral oculto por trás do rótulo do “juízo final”, detalhando o processo, e descrevendo a Terra transformada, física e espiritualmente, após a transição.

Temas iniciáticos como Os Engenheiros Siderais e o Plano da Criação, As Influências Astrológicas e o signo de Peixes, a distinção entre a Descida Angélica e a Queda Angélica dos exilados de outros orbes, completam o atrativo desta obra vanguardista.

Título dos capítulos: Os tempos são chegados; O juízo final; As influências astrológicas; O signo de Pisces; O valor da profecia; O simbolismo do apocalipse; A besta apocalíptica; O número 666 na profecia apocalíptica; A queda Angélica e a ação satânica; O astro intruso e a sua influência sobre a Terra; Os que emigrarão para um planeta inferior; A verticalização do eixo da Terra; A higienização da Terra, suas futuras riquezas e novas condições de vida; Os Engenheiros Siderais e o Plano da Criação; O terceiro milênio e a nova humanidade.

8.1.12 SEMEANDO E COLHENDO

"Quando encarnados, custamos a entender a função retificadora do sofrimento como processo de aperfeiçoamento espiritual. Em verdade, somos como diamantes brutos que, por meio da lapidação, iremos nos transformar em "brilhantes" a irradiar Luz.

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Por isso, se o homem encarnado soubesse da importância das vicissitudes e dos sofrimentos, embora muitas vezes sob o guante de adversários de vidas pretéritas, formaria fila defronte da oficina do purgatório terreno, aguardando impaciente a vez de atenderem-lhe os necessários consertos espirituais."

Esta verdade e outros belos ensinamentos compõem o enredo de "Semeando e Colhendo", sabiamente transmitido do Espaço por Atanagildo, co-autor de Ramatís em outras obras espíritas de igual valor.

"Semeando e Colhendo" apresenta dezesseis contos reencarnacionistas de suprema beleza, dentre os quais o conto "O Polvo" premiou o médium Hercílio Maes com o primeiro lugar num concurso literário nacional.

"Semeando e Colhendo" é literatura espírita que deve estar sempre ao alcance daqueles que desejam aprender com as lições verídicas da Lei de Causa e Efeito relatadas pela Espiritualidade e atingir um estado de equilíbrio mental que possa proporcionar-lhes uma trajetória segura no plano material.

Títulos dos capítulos: O Quebra Ossos; Não se levanta!; O Ergástulo de Carne; A Mina; Os Romeiros; Assim estava escrito; Inquisição Moderna; O Cantor; A Serraria; Um mau negócio; Frustração; Adestramento Materno; Hei de ser rico; A Vida contra a vida; Expurgo Psíquico; Anjos Rebeldes.

9.1.13 O SUBLIME PEREGRINO

Há séculos os homens desperdiçam seu tempo na indagação de minúcias em torno dos acontecimentos da vida de Jesus. No entanto, descuram-se de considerar e praticar os seus admiráveis ensinamentos de redenção moral e espiritual.

Embora fosse um anjo exilado do Céu, o Mestre nazareno viveu junto dos terrícolas, lutando na vida humana com as mesmas armas, sem privilégios especiais e sem recorrer a interferência extraterrena para eximir-se das angústias e dores inerentes à sua tarefa messiânica.

Nesta obra, Ramatís procura transmitir aos leitores uma idéia mais nítida e certa da realidade do Espírito angélico de Jesus, recorrendo a informações contidas nos "registros etéricos" e a indagações feitas a alguns dos próprios discípulos do Mestre em serviço no Espaço.

Longe de ser uma biografia romanceada, Ramatís esclarece a todos sobre diversos conhecimentos da vida oculta, preparando-nos para as revelações futuras, com referência à contextura do espírito imortal.

Título dos capítulos:

Considerações sobre a divindade e existência de Jesus; Jesus e sua descida à Terra; A descida Angélica e a queda Angélica; Considerações sobre o Grande Plano e o Calendário Sideral; Jesus de Nazaré e o Cristo Planetário; A identidade sideral de Jesus; A natureza do corpo de Jesus; Maria e sua missão na Terra; Maria e o período gestativo de Jesus; Maria e o nascimento de Jesus; Maria e os aspectos do seu lar; Jesus e sua infância; Considerações sobre Jesus e a família humana; Jesus e seus aspectos humanos; O aspecto bíblico do povo eleito para a vinda do Messias; A influência benéfica do povo Galileu na obra de Jesus; Por que Jesus teria de nascer na Judéia?; Aspectos da Judéia, Galiléia e Nazaré no tempo de Jesus; Jesus e Maria de Magdala; José, o carpinteiro e seu filho Jesus; Jesus e os seus precursores; As pregações e parábolas de Jesus; Jesus, seus milagres e sues feitos; Jesus e os relatos dos quatro evangelhos; Jesus e

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a Boa Nova do Reino de Deus; Jesus e os essênios; Os últimos dias da vinda de Jesus; Jesus e sua entrada triunfal em Jerusalém; A prisão e o julgamento de Jesus; Jesus e Pôncio Pilatos; O drama do Calvário

9.1.14 O EVANGELHO À LUZ DO COSMO

Se na beleza irretocável dos ensinos e parábolas de Jesus nada pode ser acrescido ou alterado, contudo, hoje pode ser feita a leitura mais esotérica deles, e percebido o seu sentido interno e oculto, que durante séculos permaneceu velado à consciência comum da humanidade.

É o objetivo da presente obra de Ramatís, que desvenda a dimensão secreta e cósmica das histórias singelas do Mestre Nazareno.

A evolução mental do terrícola, atualmente, já permite desvelar essa realidade mais profunda do Evangelho, que é a de se constituir uma síntese das leis cósmicas, ou a "miniatura do metabolismo do próprio Criador".

Nesta obra de cunho iniciático, mas na linguagem cristalina e acessível característica de Ramatís, o leitor encontrará, além da interpretação mais profunda e esotérica dos preceitos evangélicos, um estudo fascinante dos temas "Deus" e "Evolução", tratados com a profundidade e clareza.

Títulos dos capítulos: Deus; Evolução; O Evangelho e a Lei do Cosmo; O Código Moral do Evangelho; A Ciência e a Fé do Evangelho; Jesus e as suas parábolas; O Semeador; “Ninguém vai ao Pai senão por mim”; “Meu reino não é deste mundo”; “Não se pode servir a Deus e a Mamon”; “Cada um será julgado segundo as suas obras”; “Com o juízo que julgardes, sereis julgados; e com a medida com que medirdes, vos medirão também a vós”; “Sede Prefeitos”; “Ninguém poderá ver o Reino de Deus, se não nascer de novo”; A Túnica Nupcial; O trigo e o joio

9.1.15 SOB A LUZ DO ESPIRITISMO

Como ficam os dilemas da vida quotidiana, à luz dos valores milenares da Sabedoria Espiritual, que a doutrina espírita se propôs divulgar no ocidente? Como serão vistos o aborto, a prostituição, o homossexualismo, a eutanásia, o sexo, o suicídio, a dor humana — temas que perpassam como fios de intenso colorido a trama do tecido social — sob a avaliação da Lei Cósmica?

Distante do convencionalismo humano, mas falando dentro do coração humano a linguagem cheia de compaixão e lucidez dos Mestres da Sabedoria, Ramatís coloca esses temas na perspectiva em que são vistos pela Espiritualidade Superior, não pela restrita ótica social humana.

No capítulo "A Mente", esse Mestre que há milênios se dedica a promover a unidade do conhecimento oriental e ocidental, oferece uma síntese admirável do conhecimento esotérico sobre as forças mentais, a ação da mente sobre a fisiologia humana, a estruturação multimilenar da Mente Instintiva e sua atuação no inconsciente humano, a Mente Cósmica e sua focalização no microcosmo humano.

Obra cativante pela clareza com que verte em linguagem ocidental, profundos conhecimentos da Sabedoria Milenar, traz ao leitor elementos para repensar problemas de máxima atualidade, oxigenados pelo sopro renovador da espiritualidade cósmica.

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Títulos dos capítulos: A dor humana; Os fenômenos físicos; Exorcismo; Suicídio; Eutanásia; Aborto; A mente; Sexo; Homossexualismo; Prostituição; “Buscai e achareis”.

9.2 OBRAS RECEBIDAS ATRAVÉS DE AMÉRICA PAOLIELLO MARQUES:

9.2.1 JESUS E A JERUSALÉM RENOVADA

Um novo encontro com o luminar mestre Ramatís, que nos revela, no desenrolar da obra, de maneira simples, sem o simbolismo rebuscado, tão em moda atualmente, mas norteado somente pelo espírito aberto e claro do mestre Jesus, palavras “da última hora”. Conforto e esperança na futura Terra, renovada e feliz. E, sobretudo, de confiança em nós mesmos, em nossas potencialidades e em nossa Essência Divina.

São momentos memoráveis em que nos sentimos em contato íntimo e fraterno com um ser “liberado” que, numa prova de profunda humildade, vem até nós procurando esclarecer, reconfortar, dando-nos não somente normas de preceitos morais, mas rotas de renovação interior, sem as barreiras do separativismo religioso, político ou social.

São lições profundas, que farão eco naqueles espíritos já libertos dos antolhos do sectarismo. espíritos fraternos, ansiosos pela união dos seres, no amálgama das raças, e que se guiam unicamente pelo Amor

Crístico.

Os capítulos iniciais são a chave que nos abrirá as portas dos esclarecimentos seguintes. Colocam-nos frente a frente com a realidade subjetiva dos ensinamentos do Mestre, sua aplicabilidade à nossa realidade espiritual, à nossa verdade.

Quem verdadeiramente são os seus discípulos? Onde estão os trabalhadores da “última hora”? Refulge em suas linhas a essência da mensagem do Cristo, sem as deturpações religiosas que se lhe impuseram no decorrer dos séculos.

Chega-nos como um convite, não a que sigamos esta ou aquela corrente, mas à reestruturação íntima e profunda, a níveis “subterrâneos”.

Como seguir o Mestre buscando acender em nós a verdadeira Luz do Amor Cósmico? Tudo isso é analisado de maneira tão clara e cristalina que nossas mentes, acostumadas a intrincados “desvarios” intelectuais, se maravilham.

No decorrer da obra, são abordados os mais variados temas atuais e vibrantes, todos dentro de um contexto real de nosso tempo. O Amor, a Virtude, a Compaixão, a Fé, o Trabalho são enfocados à Luz do Conhecimento Cósmico, sob um novo prisma, afinados com o Espírito da Nova Era do mentalismo, sem as distorções criadas pelo interesse de atrair adeptos para essa ou aquela facção religiosa.

Tais assuntos são minuciosamente vistos como que através de uma lupa, onde se percebe, de maneira profunda e insofismável, a trama real da verdade.

Sentimos, à proporção que nos aprofundamos em sua leitura, surgir um Novo Conhecimento vazado pelos fragmentos de todos os antigos e preciosos ensinamentos através dos tempos.

São os princípios filosóficos, herméticos e orientais que foram trazidos e que se completam, não só na análise subjetiva do Homem, como também aclarando o caminho que o levará à sua “definitiva morada”. Cremos, por isso, não nos enganar quando afirmamos que este livro servirá ainda a muitas gerações futuras, ás gerações da Jerusalém Renovada.

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Títulos dos capítulos: Quem é o Pastor?; Como segui-Lo?; Quem são as ovelhas?; Trabalho e renovação; O amor; A virtude; A fé; A compaixão; O homem adormecido; O trabalho e a recuperação; O círculo que se fecha; Histórias de outras eras; Contrastes; Novos Apóstolos; Servos e Senhores; Ciência e Espiritualidade; Servos infiéis; Profecias; Os enviados.

9.2.2 MENSAGENS DO GRANDE CORAÇÃO

A Metrópole do Grande Coração, cidade do Astral Superior localizada sobre o território brasileiro, abriga entidades com elevado nível de mentalismo e sintonia universalista, de origem oriental, mas hoje filiados ao movimento espiritualista do Ocidente. Na presente obra, se propõem traduzir conhecimentos dos templos iniciáticos do passado para as mentes ocidentais.

Sob a orientação de Mestre Ramatís e de Akenathon — faraó que foi o primeiro monoteísta da História — diversos espíritos "orientais" e "ocidentais", como Irmão X, Sesóstri — o faraó, Ariel, André Luis, Dracus — servo de Maria, Rama-Schain e Rubataiana — instrutores hindus, e outros, desenvolvem estudos esotéricos variados.

O Logus Universal, a Mônada, o Carma, os Espíritos da Natureza, a Intuição Mediúnica e muitos mais, acompanham abordagens inéditas de temas seculares, tais como O Sexo como Instrumento de Purificação e Engrandecimento da Alma, de Ramatís, Cristianismo e Rosacrucianismo, de Akenaton.

Também traz os tocantes depoimentos sobre o Mestre Jesus, de João, o Discípulo Amado, e sobre a doce Maria de Nazaré, do ex-legionário romano na Palestina, Dracus. Parte da obra aborda o fascinante progresso da Recordação do Passado ou Regressão, com instruções e abordagens específicas sobre Emigrantes Espirituais, Encarnações-Chave, o Sentimento de culpa entre outros.

A obra Mensagens do Grande Coração, que há décadas desperta a simpatia de estudantes espiritualistas de vários matizes, retorna oferecendo uma rara associação da sabedoria de Mestres Orientais com a clareza do espírito Ocidental.

Títulos dos capítulos de autoria de Ramatís: Do Oriente ao Ocidente; O amor às esferas superiores e a necessidade de trabalho; O sexo como instrumento de purificação e engrandecimento da alma; Vitória; Unificação das correntes espiritualistas do Oriente e do Ocidente; União das correntes religiosas; O Logos Universal; A mônada; O carma; Os elementais ou espíritos da natureza; Mediunidade; Dúvidas no trabalho mediúnico; Atitude defensiva cristã – afirmações; A orientação da mente e o progresso espiritual; Renovação; As três zonas da consciência; Cromoterapia.

9.2.3 BRASIL, TERRA DE PROMISSÃO

Esta obra trata da missão espiritual do Brasil diante da Transição Planetária, ou dos “Tempos que são Chegados”.Em outras obras, Ramatís chamou a atenção para os desafios espirituais e materiais que estão reservados para a nação brasileira no terceiro milênio.

O livro está organizado em quatro partes, onde Ramatís aprofunda a análise espiritual da preparação psicológica do povo brasileiro, da fase de realização e consolidação da liderança da nação brasileira, das conseqüências para a humanidade e dos testemunhos valiosos.

São descritas as características gerais que permitirão ao povo brasileiro vencer as lutas de sua experiência do futuro, como um

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conjunto de circunstâncias cuidadosamente planejadas pela Direção Espiritual do Planeta, dentro dos quais serão enquadrados os espíritos preparados para valoriza-las.

Segundo Ramatís, os valores da humildade constituem a base do planejamento traçado por Ismael, entidade responsável diretamente pela orientação espiritual da “Pátria do Evangelho, Coração do Mundo”.O desgaste do conceito vigente de felicidade e as provações coletivas tendem a se intensificar em todo o planeta. O bom uso do livre arbítrio poderá atenuar, mas não poderá mais sustar um processo que já está em andamento, visando à higienização planetária, onde “serão bem-aventurados os misericordiosos e pacíficos”.

E a índole fraterna do povo brasileiro representa uma semente que terá seu desenvolvimento acelerado face à necessidade de prestação de socorro em escala mundial, para dar testemunho do verdadeiro sentido do amor – o Amor Universal.

Título dos capítulos:

PREPARAÇÃO PSICOLÓGICA – Origens étnicas; Desenvolvimento histórico; Características coletivas; Composição espiritual; Lutas de formação; Amálgama espiritual; REALIZAÇÃO – Herança espiritual; Liderança; Consolidação; Obstáculos; Realização; Harmonia; CONSEQÜÊNCIAS PARA A HUMANIDADE – Virtude e cristianização; Abertura dos canais espirituais; Tradição e fraternidade; Paraíso terrestre; Trampolim espiritual; Desligamento gradativo; CONCLUSÃO – Testemunhos valiosos; Mensagem de esperança; Exortação.

9.2.4 EVANGELHO, PARAPSICOLOGIA E IOGA

Obra inspirada por Ramatís e outros guias espirituais, constitui-se de um conjunto de 28 estudos, organizados em sete ciclos de quatro, numa ordem, ritmo e seqüência profundamente significativos, e que serve de roteiro seguro para os que buscam abrir os canais interiores para o contato com a sua Essência Divina.

Essas lições representam a fusão de ensinamentos do Mentalismo Oriental e do Evangelho de Jesus, apoiando-se em orientações básicas do Espiritismo, ditadas a Allan Kardec pelos Orientadores Espirituais da Humanidade, visando também lançar luz sobre as modernas teorias da Psicologia.

Segundo Ramatís, “pesquisar” a alma humana em dimensões do que poderia ser classificado de “Psicologia Abissal” é conhecer os atalhos através dos quais o homem desembocou na angústia dos tempos modernos, e não temer descer às regiões escuras do passado reencarnatório para, em seguida, impulsiona-la à grandiosa síntese do

Ser Imortal.

São abismos inferiores e superiores, nos quais o homem de hoje precisará aprender a arrojar-se, tal como a ciência material desce ao fundo dos oceanos, repositórios das reservas acumuladas pela Terra, e lançar-se igualmente à aventura que o conduzirá ao futuro intercâmbio interplanetário.

Títulos dos capítulos de autoria de Ramatís: Magnetismo e Mediunidade; Maturidade espiritual; A conquista do Superconsciente; O pensamento criador e o Espiritismo; A mulher e o terceiro milênio

Títulos das mensagens de Ramatís: “Venho concitar-vos”; Roteiro para alcançar a vitória espiritual no esforço mediúnico; Intuição pura; Esclarecimentos; Plasmando os moldes mentais do futuro; Reformulação; Autenticidade; Confiança; O pêndulo do progresso; Maleabilidade; Mensagem de Ramatís; Psicologia e Evangelho; A missão do Espiritismo

8.3 OBRAS DE MARIA MARGARIDA LIGUORI ATRIBUÍDAS A RAMATÍS

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8.3.1 O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA

O mundo no momento sofre, e o homem procura um lenitivo. Portanto, este trabalho é destinado exclusivamente aos que sofrem aprisionados na encarnação, àqueles aos quais não é dada a oportunidade maior de esclarecimentos; é destinado aos que lutam, procurando uma compreensão.

Todo o trabalho é destinado a você, meu querido filho, que é humilde e ama. na seqüência em que estamos projetando nossa explanação tem sido nosso objetivo maior o de servir ao homem, alertando-o para as coisas mais simples de seu viver.

De que valeria falar de estrelas enquanto o homem não conhece suas reações, por que falar do Sol se o homem igualmente não conhece sua luz interior que tem maior potência?

As oportunidades da vida são apresentadas a todos, mas só alguns conseguem conquistá-las e, assim aproveitando, encontram sua própria evolução. Os momentos decisivos são inúmeros.

Títulos dos capítulos: Amar para voltar glorioso; Torne sua volta mais amena; O homem será forçado a modificações; O preço da liberdade; O homem é o microcosmo; Homem, sinta seu coração!; O homem da nova era; Família – o grande poder do exemplo; O homem é igual aos demais seres; Quando o homem será liberto?; Vigie sua porta de entrada, seu coração; Você é responsável por sua família; ...E mais cedo o homem despertará!; É importante o conhecimento dos próprios sentimentos;

Solidários no amor à mãe natureza; Os efeitos dos pensamentos dos homens; Experiências genéticas – caminho muito perigoso; Somos todos irmãos; O homem e seu meio ambiente; O homem é o exemplo; Volta, ó homem, a seu estado natural; Entrando na grande fase da Terra; Urge despertar a solidariedade humana; Todos deverão estar em seus caminhos; É preciso descobrir sua fonte; É tão fácil o ser feliz!; Há um sem número de escolhas; O poderoso poder de dar; Com dignidade e clareza encontrará o caminho; Ser feliz e fazer outros felizes; o alicerce de sua encarnação; Pelo caminho dos sentimentos nobres; Cumpra o ato de amar a própria vida; Homem e mulher: seres que se completam; Dualidade de sentimentos; É preciso ser humilde no recebimento; O homem ainda poderá se reencontrar; As verdadeiras posições do homem; Oportunidades lhe são dadas!; Sua contribuição é importante; Quando não há mais nada a descobrir; A escolha pertence ao homem; Homem, faça sua reciclagem!; Homem, cuide de sua morada!; Homem, equilibre seus sentimentos!; É preciso buscar seus motivos na vida espiritual; Doação de órgãos; Por que sua presença se faz necessária? Reflita!; A atenção solidária onde está?; O porquê da insegurança e intranqüilidade; Manutenção do corpo humano; Não importa o tempo; A vida é feita de trocas; Formação familiar – sua importância; Descubra o tesouro de seu coração; A vida dependerá da vida do homem, hoje; Sua fonte está jorrando auxílios, desperte!; Mulher – árvore da vida; Siga a clareza de sua mente espiritual; Quando as portas de abrirem; Você é a presença de Deus no plano terra; Os tempos são chegados, e o homem despertará; Surge uma nova era; Quando a consciência despertar; O mesmo caminho percorrem muitos irmãos; Mistérios da encarnação; No transpor do milênio; É hora de descobrir... e trabalhar!; O momento atual é de muita atenção; Procure seu caminho de volta; A natureza é vida, e vida é oportunidade de evolução; É preciso vigiar sempre a mente física; Não deixe passar a oportunidade; O homem é o principal forjador; É preciso ter livre arbítrio; O fim não existe, a transformação sim!; O motivo maior é a harmonia; Preste atenção à linguagem dos sentimentos!; O presente é a reprodução do passado; Se faz, tem que receber – é a lei!; O tempo é o agora, reflitam!; Terra, homem, natureza, todos estarão em modificações; Tudo é sempre igual ao trabalho feito; O sentimento do perdão; O ser humano é a fonte viva de auxílios mútuos; A voz do coração traz a mensagem da alma; Quem é mais inteligente, o homem ou o animal?; A vigilância é o ponto principal; O estado natural do homem é sua paz; Que seja o futuro um grande exemplo; Tudo volta ao ponto de partida; Muitos atalhos o farão despertar; O viver do homem é uma oportunidade sem par; seria preciso que todos se amassem mais; Tempos de paz que envolvem a humanidade; Procura compreender hoje sua origem.

9.3.2 O HOMEM O PLANETA TERRA

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Os que presenciam os acontecimentos que assolam o plano Terra, serão testemunhas de sua própria destruição, serão os mesmos que em outras ocasiões prestarão socorro a outros povos, de outros planos, a se erguerem do caos, pois suas próprias mãos é que estão exterminando a natureza que os acolheu.

É preciso refletir! Nas acomodações deste plano, em sua parte mais íntima, ligada aos reinos da natureza, estão se passando grandes transformações.

Assim também acontece no plano da Terra; seus abalos estão se fazendo sentir na superfície, mas em suas camadas profundas estão se processando as alterações.

Nesta ocasião em que a Terra se modifica em sua estrutura física, está dando, também, oportunidade a que sejam mudadas suas reações e ações no plano mais sutil, na parte cósmica que envolve o planeta, ou sejam, as modificações em seu plano oculto, pois todo corpo tem sua contrapartida no oculto. Vamos chamar a parte oculta do plano como sua alma.

A Terra, portanto, está sofrendo os abalos que refletem em seu íntimo e que transformam os acontecimentos do plano em sua estrutura física. Estão ocorrendo no momento grandes transformações, tanto em seu clima, como em sua própria natureza.

O homem está interferindo em tudo que está a seu alcance, tanto assim que as modificações atmosféricas, tais como a poluição, estão dando uma outra investida a seus habitantes.

Estamos vendo que o homem é seu próprio algoz, e não há mais esperanças de sua ambição terminar; todos estão num só princípio e numa só atuação de destruição. Portanto, é hora de reflexão! O homem deve refletir em sua atuação, pois chega ao fim de um milênio e não sabe ao certo sua própria direção.

Que todos possam encaminhar suas ações para um bem comum, e não perder a rota, a direção que é o verdadeiro caminho da LUZ, da PAZ, do AMOR. * É PRECISO ACERTAR SEU CAMINHO, NÃO SE PERDER PELOS ATALHOS, POIS HÁ UM CENTRO A SUA ESPERA. REFLITA!

Títulos dos capítulos:

Despertar radioso; Todos juntos serão um; Há um Centro e sua espera; Que é viver a vida?; É preciso a vontade consciente; O homem é o alicerce do bem; Cuide para achar o seu caminho; Homem – essência divina; O homem descobre seu destino?; É preciso cumprir o programa!; Cuide de seu alvorecer!; Mantenha sua esperança!; É preciso cuidar da semente; Como são os sentimentos?; Corpo-Espírito: intercâmbio de solidariedade; É chegada a hora!; É preciso querer ver!; É preciso refletir na caridade!; Construindo o futuro; A visa tem história; Motivos e objetivos; Um – força ... muitos – resistência; Cérebro humano – fonte concentrada; Tudo está ao alcance do homem; O despertar do homem; Espírito itinerante; Bloqueio de sentimentos; Caridade – sublime perfume do amor; O que você recebe não é em vão; Ressonância de paz; Amor – fonte de vida eterna; Seu trabalho começa agora; Faça sua parte; è preciso acordar!; Homem: ainda é tempo de retroceder!; Caridade – força máxima; Cuida de seu renascimento!; Cuidado com sua participação!; Quando o homem silenciar; Seu passado está presente agora!; A escolha do caminho; A hora presente é a grande ilusão; Abra seu coração!; O valor da fé; Plano e homem – amigos inseparáveis; Ser digno e ser objetivo; O destino do homem; É sempre tempo da procura e do achado; A vida é um dom divino; É preciso enxergar a si mesmo; É preciso ser atento e estar atento; O caminho está à frente de todos; A humanidade está em guerra; É preciso respeitar a vida; A conquista de seu próprio Eu; Homem – principal motivo do plano; O homem está se levantando; A recompensa de viver; è preciso estar e ser!; O valor da descoberta; O homem do século XXI; A responsabilidade dos pais; Se o homem é um anjo; Sua oportunidade é esta; Você é um ponto de força; Características principais do homem; O homem é feliz e não sabe; A descoberta mais importante; Esteja em guarda, sempre; Tempo – grande aliado; O homem é sentimento; Venda nos olhos; A importância das ondas sonoras; Seja um ponto positivo; Todos caminham

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seus caminhos; Equilíbrio de emoções; Pensamento – alimento também do corpo físico; Acorde seus sentimentos; Viva e deixe que vivam; É preciso fazer sua parte; O homem vive e não vive; Na sofrer por fazer outros sofrerem; Seria tão bom viver!; O infinito está nele mesmo; Toda evolução se faz em grupo; Homem – é preciso cooperar!; Tudo é fim como foi princípio; O espírito programa sua volta; O homem é predestinado; A Nova Era de esclarecimentos; O retorno a seu dono; O homem e sua alma; Caridade – o dom maior.

9.3.3 JORNADA DE LUZ

Nem todos sentirão a tranqüilidade do dever cumprido, mas todos terão sua oportunidade de evolução. As tendências dos homens estão nitidamente ligadas a seu foro íntimo.

Todos sentimos o que fazemos, mesmo nas vezes em que fazemos irrefletidamente; os sentimentos, embora desequilibrados, estão presentes.

Os pensamentos são como os ventos; fazem oscilar as folhas, mexem com os cabelos, mas os sentimentos colocam em perigo a personalidade do homem, e, muitas vezes, toda sua estrutura.

No momento exato, o que tem que acontecer, acontece, mas, nesse momento exato, se o homem colocasse em evidência seus sentimentos básicos, nada de tão grave poderia acontecer. Portanto, "fuja das ocasiões que Eu o guardarei".

Essas palavras estão escritas com letras bem claras no coração do homem por sua própria consciência; são palavras sagradas.

Mas o homem, preocupado com sua hora presente, esquece-se de seu equilíbrio interior, deixando para trás seu viver. No momento atual, muitos espíritos estão atuando no mundo espiritual; são falanges inteiras que se lançam no plano, atuando sobre os homens; são espíritos querendo revanche.

E se assim não fora, existe uma leva perigosa deles atuando sobre a mente dos homens, transmitindo toda a sorte de influências tais, fazendo com que o homem se desequilibre e cometa grandes atos, cheios de vingança, muitas vezes, sem motivo aparente. A avalanche de correntes de destruição está investindo sobre o plano, desequilibrando-o e é por isso que o momento atual é perigoso, é tenebroso, envolto em densa penumbra.

Dando seqüência a série de mensagens de alerta iniciadas em obras anteriores, Ramatís aponta, neste novo livro, a direção correta da conduta humana, da qual desviou-se o indivíduo. Ciente da urgência em conscientiza-lo da necessidade de transformação moral, através da reforma íntima, o autor espiritual desta obra, esclarece o leitor sobre os caminhos para alcançar esse objetivo e as conseqüências de seus desvios.

Títulos dos capítulos: Solidariedade: elo de sustentação do planeta Terra; É preciso compreender e aproveitar a oportunidade; Modificações ocorrem no planeta Terra e no homem; Ouça o seu coração; Homem e Universo pertencem a uma só Fonte; O poder mágico do amor; O poder da lágrima; A evolução é um plano; Século XXI, novas descobertas; Núcleo familiar, esteio da sociedade; Procure o motivo; O silêncio; Os tempos podem mudar, os sentimentos fraternos nunca; Contemple a própria Alma!; É preciso o cultivo dos sentimentos; O homem tem poderes, mas é mendigo por insensatez; Família: poderio maior do ser humano; Não há impulso maior sem fé; Família: centro de equilíbrio da sociedade; Irmãos solidários: fortalezas que se juntam; O organismo humano reproduz o Sistema Planetário; O homem é produto impresso de seu ser; Sem amor não existirá floração; O caminho está dentro do homem; A nenhum é dado além de suas forças; Cuide de seu caráter; Alerta é o ser em constante vigília; Sentimentos; grande sentinela de guarda do homem; Despertem para a vida; O poder do sentimento e da verdade; A grandeza de um momento de encarnação; O dia de seu despertar está reservado. Decida!; Esteja atento à rede de comunicação de seu corpo; A vida pode se multiplicar; Nada há de se interpor quando se está a serviço do Pai; A vida evolutiva na fé; A vida é em equilíbrio; O poder do desejo controlado faz do homem um ser

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equilibrado; O homem é seus momentos; O homem é uno com sua essência; Seus sentimentos revelados; O caráter individual faz a ascensão do espírito; A harmonia é o ponto da felicidade do corpo – espírito; O homem é uma fonte; O homem é sua guarda; O sofrimento dará oportunidade de evolução; As ocasiões estão provando o despertar do homem para sua evolução; Todos são iguais perante a Lei de Evolução; A harmonia da encarnação está na compreensão; A verdade é um dos alicerces da evolução; A orquestra da natureza em harmonia; As necessidades de uma encarnação; O corpo físico bem dirigido encontra a harmonia; A união física de irmãos dá segurança na caminhada; A encarnação na direção exata da evolução; A humildade é um alicerce da evolução; A vida só é plena de vida se for pautada pelo amor; Não deixe que seu ego inferior o destrua; A encarnação redentora e a atenção plena; Sua evolução dependerá de seu amor; A evolução não poderá ser adiada, terá que ser feita; Estando juntos, tudo será mais fácil; No momento atual, seu coração é sua defesa; O caminho é percorrido a dois; A vontade é força divina que une encarnados; A vida estará presente sempre; A harmonia do grupo faz a subida do espírito; A fonte vigida dá proteção e mata a sede; A reflexão e o conhecimento trazem segurança ao caminho; A força motriz que une os encarnados está em sua criação; O homem é uma célula, faz parte de um sistema; A união dá a sustentação de uma evolução; A sede do equilíbrio está na família; O momento é de escolha acertada; A transformação do Plano Terra; As funções físicas dão sustentação ao desempenho no Plano Terra; A harmonia será implantada, todos se beneficiarão; Homens, astros, Planos em harmonia; A presença da Força Divina no viver do homem; É preciso estar alerta!; O homem, trabalhando em conjunto, consegue a paz; As sentinelas de uma encarnação: a atenção e o propósito; Você pode contribuir, sua parte é indispensável; Unidos, sentirão a vida passar como um prêmio e não como um castigo.

9.3.4 EM BUSCA DA LUZ INTERIOR

Os males sociais estão provando que não existe mais oportunidade de intercâmbio entre as pessoas. Cada um cuida de si, como que não tendo alguém para repartir suas alegrias, suas dores.

Os desencontros entre os homens constituem uma tendência predominante na sociedade moderna. Assim, os tempos atuais têm sido de provas para a transformação de seu caráter.

Quem sabe, com toda essa situação, ele não se erguerá do caos em que se precipitou? Consciente de seus deveres, o homem tem negligenciado e alijado seus sentimentos mais nobres. Porém, com tudo que tem passado, sua transformação gradativa ocorrerá e ele irá se recompor, buscando novos rumos.

Tanto assim que, embora enfraquecido seu núcleo familiar, tem procurado manter-se entre seus irmãos. Temos certeza de que este sentimento apenas está adormecido em seu centro, e logo despertará após ter purgado seus próprios desatinos.

Neste belo livro, Ramatís traz novas mensagens esclarecedoras, buscando conduzir a consciência humana ao seu real objetivo, que é a convivência fraterna entre os seus semelhantes - primeiro passo para entender o mecanismo do Criador.

Você faz parte integrante da verdade da vida, da verdade de estar aqui à disposição das forças que regem a existência do espírito encarnado. Faça sua parte que é seu dever, e estará cumprindo a Lei. Nada é mais forte do que o amor entre os irmãos. Todos deveriam se olhar com os olhos do coração para sentir a união com Deus. Há uma necessidade urgente de todos se alimentarem do pão que mata a fome da alma, que é a fé e a caridade.

Nem sempre os que chegam primeiro sabem por onde vieram; são apenas impulsionados pelo hábito. Se você tem um desafeto, trate-o com compreensão. Mais tarde ele poderá ser seu amigo e companheiro de grandes aventuras no plano das encarnações.

Títulos dos capítulos: A força propulsora está no coração do homem; Nada se perderá, a oportunidade está presente; O caminho a percorrer é igual para todos; O homem destrói seu paraíso; A participação

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atuante do homem em seu meio; A vida depende do respeito humano; Sua atuação é importante na hora presente; O respeito é fundamental à harmonia; O jovem ensina ao velho que o caminho é seguro; O homem é a união corpo e espírito que voltará ao ponto de partida; O poder de construção e o poder de destruição caminham juntos; A união será a alavanca para o engrandecimento do ser humano; Se você vai só, terá dificuldades; A força do entendimento entre irmãos; Agora á seu tempo, não deixe para mais tarde; A fé no coração do homem; Aparências são artifícios da mente; Seu momento é seu, aproveite-o!; A destruição será feita pelas mãos do homem; As necessidades do ser humano; O esforço de cada um faz parte de um todo; O homem faz aquilo que recebe; A vida é a guardiã do plano; Quem respeita, recebe; O homem estará presente quando despertar; A meditação dá harmonia e paz; O homem não é solitário; O amor pelo amor, o sofrer pelo sofrer; É preciso despertar; O tempo de permanência está à prova; Está na vontade a força que o elevará; O fumo, inimigo do corpo são; É preciso compreender sua atuação; A verdadeira direção do homem está em seus sentimentos; Há necessidades de mudanças na atitude dos homens; As investidas dos elementos sobre o próprio homem; A direção certa está nos atos dirigidos com discernimento; Pelo despojamento o homem será feliz; O homem, forjador de seus males; O homem à procura de sua essência; O remédio da alma; A libertação se dará pelos sentimentos; As conquistas da posse; A transformação do homem no cadinho do fogo; O caminho das descobertas; O homem e seu conjunto caminharão; É hora de despertar; O alcance é fácil, a permanência importante; A evolução do planeta Terra depende de todos; Os iguais se atraem; O destino do homem é ele quem faz; O homem e suas ocasiões de progresso; A união dos que trabalham trará alegria de aqui estarem; A atenção é a grande proteção; Atenção, a vida é sempre um despertar!; É hora de refletir; A hora é de trabalho; O dever cumprido na preservação da vida; Todos por um só objetivo; O anel de luz formado pelos sentimentos dos homens; Sua atuação será nefasta se não compreender sua posição; É tempo de reconstruir; O tesouro escondido; A hora da distribuição; O remédio da alma; A vida precisa ser cuidada; A mãe, porto seguro do filho; O estar e o ser; A modificação está presente; O dar e o receber fazem milagres; O momento preciso atuando; É hora de mudar; O despertar para a consciência; A alegria de viver atuando na saúde; Homens e astros sofrerão; O alcance depende de cada um; O itinerário do homem; Causando juntos a destruição; As necessidades do momento; As riquezas do homem; Ainda é tempo de modificação; A recuperação do homem depende dele mesmo.

9.3.5 MOMENTO DE REFLEXÃO - 3 volumes

Após a publicação deste livro, em mensagem à médium que o recebeu, referindo-se ao assunto, ramatís escreve: “Quando nos referimos ao trabalho que começamos com nossa filha, era nossa intenção atingirmos essa faixa de leitores que não tiveram a oportunidade de conhecimento profundo da espiritualidade, e esse objetivo está sendo alcançado.

Necessitamos da boa acolhida dos leitores, em cujas mãos caem esses escritos; eles serão libertados quando for despertado seu coração. O momento é de agradecimento, pois o alvo está sendo atingida. É preciso notar o poder da simplicidade, até no transmitir. De que valem ensinamentos que na sejam direcionados ao homem? É fácil atingi-lo quando são simples em seu intento.

O médium varia em sua linguagem conforme o seu conhecimento; portanto, caminhe, minha filha, no seu caminho sem nunca discordar do caminho em que caminha o outro; todos se dirigem para um mesmo fim.

Esse trabalho que estamos transmitindo, pela minha filha, está sendo absorvido plenamente por muitos que nunca foram tocados antes, e temos certeza de que o nosso desejo é este. Creiam no poder da palavra e sejam envolvidos na Luz, na Paz, no Amor”.

Títulos dos capítulos:

VOLUME I – A certeza do caminho a percorrer; Não há deserdados; Que a mão do homem se detenha; Quando os astros se alinharem; É preciso urgente alerta de todos; Na hora da vida este a hora da morte; Se todos se voltassem para um só ponto; Abra a porta da expiação; Quando as forças se encontram; É preciso deixar que vivam os outros; Quer alcançar as estrelas; Entrando em silêncio interior; As faculdades foram adormecidas; O homem aprenderá pelo seu próprio esforço; A morte dos sentimentos negativos; Encarar as

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aparências enganosas; O homem é uno com sua essência?; Transforme o meio, é mais sensato; Círculo da harmonia e da paz!; É preciso acordar e sentir!; A força da fé; Precaução e obediência; Agora é a hora do amanhã; A natureza dá o exemplo; Unamo-nos para a grande vitória; Pela interiorização dos sentimentos; É feliz quem distribui felicidade; Dar uma direção exata ao homem; Passando a limpo sua vida; Há uma longa caminhada; Todo médium tem de viver em grupo; É preciso acordar para a vida do espírito; Por que não cada qual em seu lugar?; Amor: sentimento-alicerce da humanidade; Faça seu irmão aprender a amar; O objetivo do espírito; Nas estrelas está seu destino; Iluminação interior; É preciso estar de olhos abertos;Está na hora do crescente; O tempo se escoa; Faça a aliança da fraternidade; Última estância de uma evolução; E o homem se erguerá; Bendito aquele que deseja com o coração; O adiantamento espiritual está dentro e não fora; É preciso ter coração-alma-razão; Os atalhos são muitos; Acorde enquanto é tempo; A amplitude dos sentimentos; As duas faces de um acontecimento; Se todos afinarem seus instrumentos; O espírito quer liberdade e evolução; Façamos nossa parte; Contágio espiritual; A foram básica para a evolução; Aprumem-se na escalada de sua realidade; Quando esta harmonia se faz sentir; A concentração espontânea; É pela mocidade que tudo caminha; Dar orientação e direção ao seu coração; Cosmo – fonte de toda a energia; O achado de um coração; Seu motivo de ascensão; A energia atômica; As experiências genéticas; Estado de graça; De onde veio, para onde vai; O ressurgimento do próprio homem; Que seja agora o despertar!; O amor é a fala universal dos sentimentos; É preciso escolher e caminhar; O estar consigo mesmo; Os momentos do homem estão incertos; A glória do homem está nele mesmo; O homem está fadado á evolução; E o homem renascerá das próprias cinzas; A vida á um desejo de fé; Ajude seu irmão em sua busca; É preciso erguer o pensamento; Cada um em seu mundo; Que cada um procure o equilíbrio; No conhecimento exato do seu caminhar; Semeou ventos, colheu tempestades; Estar sempre onde há necessidade de estar; A natureza é a mãe acolhedora da humanidade; Um grande centro de força e poder; É hora de trabalho intenso; É preciso unirem-se pais e filhos; Levantem-se para andar; ...E o homem se fez humano; Para alcance de seu definitivo lugar; Tempos de intemperança e descrença do homem; Estarão cumprindo seu caminho?; Nos astros está o domínio dos homens; Surgirá o homem do futuro; O grande selecionador de sentimentos; O que for do mundo aqui ficará; É preciso raciocinar mais com o coração; O homem não poderá ficar de joelhos; Não deixem suplantar o mal.

VOLUME II – De que valeria falar de estrelas?; Supervisionar o seu proceder; Quem poderá mudar o rumo de uma salvação?; Se você è parte de um todo...; É hora de refletir, de meditar, de escolher; Direção certa do caminho escolhido; Sublimes deveres do espírito; A grande oportunidade se aproxima; Amar o próprio amor; Volta ao seu estado primitivo; Encontrar uma saída!; E você sabe perdoar?; Apenas ouvir a voz interior; Antenas vivas; Pobre é aquele que não conhece; A mãe é o depositário do espírito; Assim como vieram, assim voltarão; O todo é um e o um é o todo; A saída é uma só, as entradas são várias; Homens trôpegos pelo mundo estéril!; Astros e homens caminham juntos; O homem é produto daquilo que faz; Procure a vida!; A perseverança do caminhante; Nada é em separado; Correntes magnéticas; A fonte de fora e a de dentro; A força das mãos; Todos pertencem ao mesmo foco; Sentinela maior do ser constituído; O poder da prece; O brilho do farol!; Hábito da interiorização; A posse; Quando se reparte, aumenta; O momento é este; Amor – sublime aliado; O sofrimento maior; A intensidade da fé; O coração de quem serve; Conhecimento da verdade; Na magia dos achados e perdidos; Todos clamam a Deus; Cabedal maior; Saber dar com o coração; O homem é dono do seu destino; Será perdoado quem perdoar; O bem e o mal; Na procura do seu caminho; É dever do homem estar alerta!; O plano Terra terá também coração?; O homem tem tudo e não terá nada; A finalidade é cumprida; Na hora precisa, o momento exato; è tão sublime encontrar!; Sentinela máxima do seu viver; O homem é um estranho na própria vida; Alerta, oh! homem; Se todos ouvissem o seu coração; O momento é também de ação; Um pouco de atenção do homem; A luz da aurora é para todos!; É preciso amar e saber por que se ama; Sendo ciência é também amor; Vida é amor distribuído; Pontos básicos de uma sociedade; Coração – fonte de afeto e amparo; O mal está entre os homens; ...Quando se é humilde na súplica; A sociedade moderna perdeu sua direção; Perguntas sem respostas; Na reconstrução deste cenário; Você é responsável por sua fonte; Se o homem se aliasse à Natureza; Caráter espiritual; Como se poderá estar em silêncio?; Por que o homem tem que sofrer?; A estrela brilha; Que é viver o presente?; Os sedentos são muitos; O homem estará glorioso?; O homem adquire os seus próprios hábitos; Atenção plena a seu momento de vida.

VOLUME III – Grandes alicerces; Controle das atitudes; Crescimento do espírito; O corpo dos sentimentos; Conceitos de conduta; Fantasias; É preciso a mente limpa; Influências espirituais; Harmonia corpo – espírito; Celeiro maior; Canal de comunicação; Muitas saídas; Nada fica impune; O cultivo dos sentimentos; Cuidados espirituais; Sem sair do lugar; Do átomo ao infinito; Lugares do encarnado; A evolução da matéria; Lei do perdão; Hábitos – sua direção; Caridade e ser caridoso; O viver é servir; Caminho feito; Alcance de

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um objetivo; Lembrança para o futuro; Sabedoria; Trabalho a dois; Liberdade encarnacional; Ouça sua voz interior!; Elo de ligação; O homem do amanhã; Brada por socorro; O homem emite ondas; O amor é vida; É preciso saber receber; Harmonia – estado permanente; O fluxo e o refluxo; Tudo conforme a ação; Condutor mágico Ame e será amado; É preciso observar!; Sensores apurados; Aparições; Seu motivo principal; Estar desperto; O sentido da expiação; Acerte seu passo; É preciso fazer a luz; Você conhece seu próximo; A transformação do homem; Interpretar sentimentos; Sob o domínio dos sentimentos; Cuidado com sua mente; Manifestações físicas; Tempos chegados; Para que haja perfeita sintonia; Escolherá sempre sua senda; Fontes de força; A caridade dos sentimentos; Provas e expiações – reflexo de vida; Passos incertos; Manifestações; Resistência; Equivalência; Quando surgir a estrela; A esperança é amiga do homem; Mãos limpas; Antes que a estrela se apague; Circunstâncias; Transformação do planeta Terra; Vida – renovação constante; Ouvir o clarim da alvorada; Dar sempre o melhor; É hora do despertar; Alma – coração do encarnado; Você é uma parte do todo.

9.4 OBRAS DE NORBERTO PEIXOTO ATRIBUÍDAS A RAMATÍS:

9.4.1 SAMADHI

Ramatís traz, nesta obra, um novo espectro de conhecimentos para ampliar nossa penetração no infinito universo dos fenômenos "ocultos".

Na tônica universalista que o caracteriza, Ramatís empenha-se agora em elucidar realidades pouco compreendidas que se conhecem como orixás, sete linhas vibratórias, oferendas, magia na natureza, elementais, agentes mágicos, e outros.

Situa essas realidades no contexto iniciático, correlacionando-as com a regência vibratória dos astros e os Grandes Princípios Cósmicos que representam. Umbanda e Apometria são analisadas com a peculiar objetividade e profundeza do pensamento desse antigo mestre atlante.

Lembrando que "a maior parte dos grandes progressos tecnológicos e científicos verificados na História ocorreu por influência de culturas extraterrestres", aponta a intervenção genética dessas culturas na formação de raças terrestres; e analisa os processos de clonagem humana.

Uma preciosa contribuição para umbandistas e espiritualistas estudiosos é a participação da entidade extraterrestre que adota a personalidade de Vovó Maria Conga. Com a mesma limpidez de estilo de Ramatís, ela esclarece algumas das mais controvertidas facetas desse culto de raízes milenares - a Umbanda. Esta obra é parte do grande livro esquecido da Sabedoria Cósmica, que a humanidade começa a redescobrir para compor o Conhecimento Integral da Nova Era.

Títulos dos capítulos: Resposta a um ateu; Experimentação na matéria densa; Vida e clonagem; Criação e cosmogênese; Consciência cósmica; Plano divino de evolução; Fé científica; Congraçamento mediúnico; Umbanda e Apometria; Magia Aumbandhã; Oferendas e magismo da natureza; Orixás, corpos e chacras; Regência vibracional dos astros; Irmãos de fé; Sobre mediunidade de cura; Sete vibrações e manifestações mediúnicas; Breve elucidário umbandista (pelo espírito Vovó Maria Conga); Vivência crística e universalidade; Aversão a outros credos, religiões e raças.

9.4.2 EVOLUÇÃO NO PLANETA AZUL

Periodicamente, a humanidade deste planeta azul recebe, de seus Altos Dirigentes, novos e mais avançados recursos didáticos para promover o adiantamento consciencial dos matriculados nesta escola de almas.

A obra "Evolução no Planeta Azul" trata de dois desses avançados recursos: Umbanda e Apometria. Ramatís, o conhecido Mestre de

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1. Ramatís e sua obra 33

Sabedoria, mostra a interação que se processa nos planos invisíveis, enlaçando ambas no atendimento espiritual à humanidade.

A Umbanda, já apontada por ele como a futura grande religião de massas do Terceiro Milênio, é estudada em seus aspectos menos superficiais, desvendando o significado esotérico, que se insere na milenar Sabedoria Oculta, de seu conteúdo e suas práticas.

Vovó Maria Conga, sábia entidade extraterrestre que assim se apresenta na Umbanda, responde junto com Ramatís a questões sobre os temas mais controvertidos do universo umbandista, de forma clara e didática.

Iniciantes e estudiosos irão enriquecer sua compreensão sobre inúmeras facetas mal compreendidas desse culto que retoma as bases da Sabedoria Sagrada mais antiga da humanidade. A Apometria, técnica ancestral de larga disseminação na atualidade, é analisada de forma fascinante, enfocando sob ângulos inéditos a sua técnica, com estudo de casos de variados transtornos anímicos e obsessivos, relatando a atuação complexa das falanges invisíveis que dão cobertura aos trabalhos apométricos, junto às organizações trevosas do Astral Inferior.

Desvendando novos horizontes para a humanidade do Planeta Azul, esses caminhos da Nova Era se oferecem nesta obra com profundidade, mas transparentes e acessíveis a qualquer leitor, pela peculiar objetividade com que Ramatís já cativou milhares de aprendizes da Sabedoria.

Títulos dos capítulos:

APOMETRIA: “NOVOS” CONHECIMENTOS: Consciência holística; Unidade cósmica; Técnica apométrica; Fenômenos nos grupos de Apometria; Aparelhos parasitas e magia negra; MIRONGA DE PRETA(O) VELHA(O): Caridade socorrista; Umbanda à luz do Cosmo; Magia das ervas e plantas astrais; Orixás – vibrações cósmicas; Mecânica de incorporação; Agentes mágicos (exus) e seus arcanos; BREVIÁRIO: Mediunismo nos grupos de Umbanda e Apometria; MEDIUNISMO NOS GRUPOS DE UMBANDA E APOMETRIA NA CASA DO JARDIM: Histórico e objetivos do grupo; Relatos de casos.

9.4.2 CHAMA CRÍSTICA

Ramatís é porta-voz dos conhecimentos milenares da chamada Sabedoria Secreta, que os Dirigentes Planetários desejam devolver gradualmente à consciência da humanidade, num grande projeto que envolve todas as correntes espiritualistas.

Em “Chama Crística”, ele estabelece a conexão dessa Sabedoria Oculta com suas fontes originais: a Lei Maior Divina – Aumbandhã ou Conhecimento Integral - trazida de outros mundos siderais, e presente no planeta desde as mais antigas raças. Revela particularidades desses exilados de outras constelações e sua trajetória no planeta, após a chegada na Atlântida.

Para tanto, revive sua condição de antigo Mestre Atlante, mostrando as técnicas sutis com que essa Magia Divina dos Templos da Luz continua a operar no Plano Astral, no resgate dos sofredores e líderes das trevas. Dos arcanos dessa Ciência Secreta, nos transmite noções de Física Cósmica, chacras siderais e buracos negros, campos dimensionais e eixo planetário.

Detalha a magia do magnetismo curador, dos enxertos ectoplásmicos, da fitoterapia astral, dos Quatro Elementos, e da antiga medicina Ayurvédica da Índia.

Entre múltiplos ensinamentos e revelações, ele sublinha o Universalismo, base da nova consciência planetária: “A espiritualidade é universalista, crística, não existindo do lado de cá sectarismos, seitas ou religiões, dogmas ou ritualismos exclusivistas”. Esta nova obra de Ramatís inicia uma nova espiral de revelações para a Era de Aquário.

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Títulos dos capítulos: Consciência em expansão; Sentimento e influenciação; Repercussão vibratória; Aptidão psíquica imanente; Princípio espiritual; Educandário da Alma; Impermanência do Ser; Instrumentos da fé; Divina Chama da Verdade; Sete inverdades dogmáticas; Lei das correspondências vibracionais; Física cósmica universal; Magia do magnetismo curador; Fitoterapia astral, cura milenar; Quatro elementos e mediunidade; Eu crístico; Eixo planetário e campos dimensionais; Espiritualidade universalista; Posfácio de Ramatís; Unidade

9.4.4 JARDIM DOS ORIXÁS

Os instrumentos utilizados pelos magos negros das Sombras para buscar o domínio das mentes encarnadas são variados e complexos.

Nesta obra, Ramatís prossegue na tarefa de transcender as fronteiras do já-sabido para iluminar ângulos menos compreendidos do cenário oculto do planeta, esclarecendo com peculiar objetividade alguns desses processos indesejáveis.

A manipulação dos Artificiais e o seqüestro de corpos etéricos, a utilização do ectoplasma dos "vivos" e a manutenção dos "centros de vampirização energética", dissimulados nos redutos de prazer astralinos, a hipnose coletiva quotidiana das multidões imantadas às regiões umbralinas durante o sono, são desvendados com clareza.

Vários recursos utilizados pela Umbanda e pela Apometria na libertação e na cura são analisados aqui em profundidade. As experiências extracorpóreas, os desdobramentos grupais, a experiência mística, as capacidades psíquicas, entre outros.

A atuação das falanges de Umbanda e a sua estrutura mágica são ilustradas pelo trabalho de entidades que incursionam com o médium no Invisível. Ramatís não deixa dúvidas quanto à natureza real dos veículos do homem, e a verdadeira dimensão em que a Apometria atua sobre eles, restabelecendo as verdades simples da Sabedoria Milenar, ensinada desde o alvorecer da raça humana pelos Instrutores Planetários.

Títulos dos capítulos:

INSTRUMENTOS DE MAGIA: Historia de Tertuliano; Os artificiais, condensadores energéticos na magia negra; Estímulos magnéticos transcranianos no atendimento apométrico; Pagamento pelo benefício dos Espíritos e o fracasso dos médiuns; Relato de caso I; A EXPANSÃO DAS CAPACIDADES PSÍQUICAS E AS EXPERIÊNCIAS EXTRACORPÓREAS: Aspectos psíquicos da experiência mística; Sexo na exploração do plano extrafísico; Correntes astrais coletivas de pensamentos parasitas; Desdobramentos grupais na apometria; Assédios psíquicos entre encarnados fora do corpo físico; Relato de caso 2; DEMAIS RELATOS DE CASOS: Relatos de casos 3, 4 e 5; Anexo - A sabedoria milenar dos corpos espirituais

9.4.5 A MISSÃO DA UMBANDA

Embora surgida no Brasil em 1908, com a manifestação do Caboclo das Sete Encruzilhadas pelo médium Zélio de Moraes, a umbanda é “mais antiga nos planos rarefeitos que o próprio planeta Terra”.

Para desvelar sua essência e seus verdadeiros fundamentos, Ramatís retorna à literatura espiritualista e delimita o perfil doutrinário e ritualista desta religião eminentemente brasileira fundamentada no Evangelho do Cristo, que em nada se parece com as práticas mágicas populares e os cultos de origem africana.

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O que são verdadeiramente os orixás e exus, o que representam os assentamentos vibratórios, o surgimento da tela etérica e sua relação com o mediunismo, as correspondências vibratórias entre os planos do Universo, os corpos sutis, os chacras e os orixás; as escolas orientais e a gênese desta religião de raízes cósmicas, os sincretismos e as influências indígena, negra e branca, são elucidados com a objetividade que lhe é peculiar.E mais: a realidade oculta atrás dos sacrifícios de animais, prática que nada tem a ver com a ritualística da verdadeira umbanda, assim como os populares “despachos” nas esquinas urbanas, são definitivamente esclarecidos. Esta obra é, portanto, um relevante marco na trajetória do movimento umbandista, e sem dúvida uma importante referência para todos os umbandistas sérios e espiritualistas estudiosos.

Títulos dos capítulos:

Nascimento da Umbanda e centenário do advento do Caboclo das Sete Encruzilhadas. Projeto Divina Luz na Terra. Parte 1: Formação da consciência umbandista e práticas mágicas populares. 1. Umbanda e influências religiosas indígenas, negras e brancas. 2. A dualidade do sincretismo na crendice popular: orixás santificados, exus demonizados. 3. Despachos e “iniciações” com sacrifícios nos ritos, e cultos sincréticos distorcidos. 4. Preconceitos racistas contra os espíritos. 5. Magia e dialética científica. Parte 2: Uma perspectiva esotérica da Umbanda. 1. Origem cósmica e universal da Umbanda. 2. Mediunismo e surgimento da tela búdica. 3. Escolas filosóficas orientais e gênese umbandista. 4. Correspondências vibracionais das sete dimensões do Universo com os raios cósmicos ou orixás, os corpos sutis e os chacras. Parte 3: Psicologia de preto velho. 1. Breve história de Vovó Benta. 2. Era “gira de preto velho” no terreiro. 3. O milagre da mediunidade. 4. Por que isso foi acontecer justamente comigo? 5. A voz do silêncio. 6. Discriminação. 7. A bênção de Pai Benedito. 8. A lição de Pai Tomé. 9. A bengala de Pai Antônio. Parte 4: Refletindo sobre a Umbanda.

9.4.6 VOZES DE ARUANDA

De Aruanda – estância do Astral Superior de onde se focalizam os elevados mentores do movimento umbandista no planeta – Ramatís e Babajiananda, dois mestres orientais de milenar afinidade, trazem novo aprofundamento à temática Umbanda e Apometria, iniciada com as obras Evolução no Planeta Azul e Jardim dos Orixás.

Babajiananda relata as vivências com seu guru ancestral, que o mundo conhece como um dos mais sublimes iniciados do planeta. Esclarece a natureza e a diferença das iniciações da Grande Fraternidade Branca e aquelas dos médiuns da Umbanda – assunto tão pouco conhecido como freqüentemente distorcido.

Temas de crucial interesse, não só para umbandistas e apômetras como para todos os estudiosos da espiritualidade, são dissecados com a peculiar objetividade de Ramatís. A vida mental, formas de pensamento, a força mental e magnética, mecanismos da magia, magnetização de objetos, rituais, mecanismos de atendimento à distância, entre outros.

Com seu característico empenho em desvendar novos territórios além do já sabido, aprofunda conhecimentos sobre o eu superior e inferior e os veículos do homem, desfaz equívocos sobre a dinâmica dos trabalhos apométricos, particulariza a natureza, contextura e atuação dos sete corpos, e define realidades concernentes aos espíritos da natureza e sua participação nas lides apométricas e umbandistas. Os estudos de caso incluídos na obra são fascinante roteiro de estudo prático dos fenômenos e patologias peculiares ao universo da Apometria.

Títulos dos capítulos:

O que é Aruanda; Liberdade com responsabilidade. Parte 1: 1. A grande iniciação (pelo espírito Babajiananda). 2. O mentalismo e a mediunidade. 3. Relato de caso I. 4. Pontos de fixação mental na Umbanda. 5. Atos ritualísticos na dinâmica apométrica. 6. Relato de caso 2. 7. Relato de caso 3. Parte 2: 1.

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Viciação mental-emocional. 2. Relato de caso 4. 3. Relato de caso 5. 4. Complexos psíquicos e as imagens mentais. 5. Relato de caso 6. 6. Percepções supraconscientes. 7. Os espíritos da natureza. 8. Microprocessadores astral-magnéticos. Parte 3: 1. Relato de caso 7. 2. Relato de caso 8. 3. Relato de caso 9. Anexo 1: A voz de Haiawata – A luz e a sombra de Peixes. Anexo 2: A voz de Haiawata – Personalidades.9.5 OBRA DE JAN VAL ELLAM ATRIBUÍDA A RAMATÍS:

9.5.1 MUITO ALÉM DO HORIZONTE

Esta obra apresenta os pontos de ligação entre os espíritos de Allan Kardec, Ramatís e J.W. Rochester, a partir do relato de algumas de suas encarnações e tarefas realizadas na Terra, como também da convivência nos ambientes espirituais.

Por volta de 300 a.C. até os dias atuais, essas três personalidades estão envolvidas com alguns dos trabalhos mais representativos do Plano Maior para a espiritualização do nosso planeta.

Revendo a história dos últimos 2500 anos, Jan Val Ellam, assistido por mentores espirituais e cósmicos, aponta as estratégias traçadas pelo Mais Alto, os respectivos acertos e equívocos inerentes à natureza humana, ressaltando o empenho e os esforços pessoais dos personagens citados.

Sob nova ótica de abordagem, é apresentado o pano de fundo da Codificação, a escolha do espírito de Allan Kardec para edifica-lo no mundo terreno e revelações quanto à equipe do Espírito da Verdade.

O livro traz também outros painéis, ainda desconhecidos para a humanidade, quanto ao processo em curso no Programa da Revelações Progressivas, elaborado pela Espiritualidade conforme as promessas do Cristo.

Título dos capítulos:

Reencontro; O sonho de Alexandria; Projetos Espirituais; Fim do sonho romano; Fantasmas do passado; Antes da Codificação; Plano da Espiritualidade Maior; O Imponderável e seus caminhos; Alternativas do livre arbítrio; Cento e quarenta anos decisivos; Oriente e Ocidente; Onde as religiões falham; Onde os homens falham; Diversos caminhos; Os avatares; O fator Rochester; O sonho de Ramatís; As possibilidades humanas; A revelação espiritual; A revelação cósmica; Além do horizonte terrestre.

9.6 OBRA DE NAVARANA RECEBIDA POR SIDNEI CARVALHO:

9.6.1 SEMENTES DO INFINITO

A Sabedoria Oriental sempre apontou para uma jornada imprescindível na direção do interior do homem - a busca do caminho da Libertação. Mestre Navarana, discípulo de Ramatís, trata nesta obra desse caminho Interno que conduz à Consciência Cósmica, mas começa nas pequenas e progressivas conquistas, na reprogramação de atitudes que fazem desabrochar lentamente a Luz Interna de que somos feitos.

Para tanto, adaptou o conhecimento iniciático oriental, em suaves doses, ao perfil psicológico ocidental. Como na raiz do hinduísmo, sua visão é a de que "vivemos num universo de amor", e "ninguém está errado, todos estamos a caminho"; mas o "véu de Maya" - a ilusão - precisa ser retirado quanto antes dos olhos da alma em busca da Senda.

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O leitor de "Sementes do Infinito" poderá, como os discípulos antigos sentados aos pés do mestre, não só aprender de Navarana, mestre da Fraternidade da Cruz e do Triângulo, profundo conhecedor da alma humana, mas também se envolver na amorosa vibração imantada nesse texto, como o perfume que se desprende do lótus da Sabedoria.

Títulos dos capítulos:

A luz do Oriente; Egoísmo; Equilíbrio; Doçura; Mudanças; Eu Sou; A fé e a confiança em Deus; O amor e a Luz; Encantamento; Paixão e Luz; O jardim da Existência; Orais e vigiai; Autoperdão; O amparo e a Luz; Missão crística; Os espinhos e o trabalho do Bem; O triângulo divino; Algemas invisíveis; A humildade e a Luz; Jesus; O Exemplo e a Luz

9.7 RESENHAS

9.7.1 RAMATÍS UMA PROPOSTA DE LUZ

O amplo espectro de ensinamentos iniciáticos transpostos nas obras de Ramatís inclui textos sem paralelo, pelo ineditismo e profundidade, na literatura espiritualista do ocidente. Ramatís ditou a vários médiuns, dentre os quais se destaca Hercílio Maes, um conjunto de obras que conquistaram, em meio século, um universo de leitores.

Numa linguagem clara, objetiva, acessível, traz profundas e inovadoras informações que compõem um verdadeiro curso de Sabedoria Oculta compatível com a mentalidade ocidental.

A par de conhecimentos sobre a constituição interna do homem, a sua fisiologia oculta, a origem e causa das doenças, as sutilezas das manifestações psíquicas, o mediunismo, Ramatís desvendou novos e fascinantes horizontes do Conhecimento. Foi a primeira voz a alertar para o fenômeno da Transição Planetária e a descrevê-lo, em "Mensagens do Astral".

Enfrentando o ceticismo, ofereceu-nos um modelo de civilização, em "A Vida no Planeta Marte e os Discos Voadores". Trouxe a mais detalhada e tocante descrição da vida do Mestre Jesus jamais escrita, em "O Sublime Peregrino", fruto de sua experiência pessoal.

Desvendou em detalhes inéditos o Astral Inferior e Superior, em "A Vida além da Sepultura" e "A Sobrevivência do Espírito". E, numa obra única na literatura espiritualista do Ocidente, lançou uma luz definitiva num tema controverso, em "Magia de Redenção".

Este livro é uma coletânea de trechos seletos das obras mais características de Ramatís, que dá ao leitor uma dimensão real do seu pensamento universalista e uma visão sintética de seus principais ensinamentos.

Títulos dos capítulos:

A vida no Planeta Marte e os discos voadores: capítulo 4 – Família; Mensagens do Astral: capítulo 14 – A verticalização do eixo da Terra; A vida além da sepultura: capítulo 9 – Considerações sobre a desencarnação; A sobrevivência do espírito: capítulo 3 – Noções sobre o perispírito e suas delicadas funções; Fisiologia da alma: capítulo 20 – Considerações sobre a origem do câncer; Mediunismo: capítulo 8 – As dificuldades nas comunicações mediúnicas com o Alto; Mediunidade de Cura: capítulo 6 – Os passes mediúnicos e o receituário da água fluidificada; O Sublime Peregrino: capítulo 5 – Jesus de Nazaré e o Cristo Planetário; Elucidações do Além: capítulo 19 – O duplo etérico e suas funções; Semeando e colhendo: capítulo 16 – Anjos rebeldes; A missão do Espiritismo: capítulo 1 – A missão do Espiritismo; Magia de Redenção: capítulo 10 – O mau-olhado; A vida humana e o espírito imortal: capítulo 5 –

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Problemas do trabalho; O Evangelho à luz do Cosmo: capítulo 3 – O Evangelho e a Lei do Cosmo; Sob a luz do Espiritismo: capítulo 7 – A mente.

Fontes bibliográficas:

1. Maes, Hercílio. A vida no planeta Marte e os discos voadores – Obra mediúnica ditada pelo espírito Ramatís. 10. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1991.

2. Maes, Hercílio. A missão do Espiritismo – Obra mediúnica ditada pelo espírito Ramatís. 5. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1988.

3. Maes, Hercílio. Mensagens do Astral – Obra mediúnica ditada pelo espírito Ramatís. 1. ed. São Paulo: Divino Mestre, 1956.

4. Fuzeira, José. A luz e a dor salvarão o mundo. 1. ed. Rio de Janeiro: Ouvidor, 1956.

5. Thomaz, Martha Gallego. O Instituto de Confraternização Universal e as Fraternidades do Espaço. 1 ed. São Paulo: FEESP, 1994.

6. OS MESTRES DO ESPÍRITO – Planeta Especial. 1. ed. São Paulo: Editora Três, s.d. Edição especial.

7. Armond, Edgard. Vivência do Espiritismo religioso 2. ed. São Paulo: SP. Aliança, 1989.

8. Carvalho, Sidnei. Sementes do Infinito – Obra mediúnica ditada pelo espírito Navarana. 1. ed. Limeira: Editora do Conhecimento, 2002.

9. Ramatís, o Mestre da Luz Universal. Mestres Ascensionados. Revista Sexto Sentido, São Paulo: Mythos, n. 23, 2007, p.14-19. Edição especial.

10. Fraternidade Espírita Ramatís – Disponível em <http://www.ramatis.org.br>. Acesso em abril de 2005.

11. Editora do Conhecimento – Disponível em <http://www.edconhecimento.com.br/ramatis.asp>. Acesso em abril de 2005.

12. Sociedade Espírita Ramatís – Disponível em <http://www.ramatisrio.com.br>. Acesso em abril de 2005.

13. Grupo de Estudos Ramatís, Rio de Janeiro – GER Rio – Disponível em <http://geocities.com/area51/zone/2407> Acesso em abril de 2005.

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