Apostila Oramento de Obras SP 2015

Seminrio ORAMENTO DE OBRAS E ANLISE DE VIABILIDADE DE EMPREENDIMENTOS 1

O Evento

Uma pesquisa recente entre construtoras do segmento imobilirio mostra que menos da metade delas

utiliza ferramentas adequadas para levantamento oramentrio. Em alguns casos, o desvio entre o

orado e o custo real da obra chega a 20%. Alm de problemas relacionados ao estudo de viabilidade do

empreendimento, as construtoras cometem falhas bsicas de quantificao de insumos, planejamento

financeiro e anlise tcnica adequada das alternativas construtivas. O processo oramentrio, uma vez

realizado o estudo de viabilidade, deve envolver todas as reas da empresa, do planejamento ao

suprimento, da rea de projetos ao ps-obra. Para isso, os profissionais devem familiarizar-se com os

fundamentos da prtica oramentria, como clculo de encargos, composies unitrias, tributao e

formao de preos. Este evento organizado pela PINI prope apontar as principais causas de desvios

nos oramentos e apresentar boas prticas sugeridas por profissionais de reconhecida competncia no

mercado. Esta uma oportunidade tanto para os jovens que se iniciam na prtica oramentria como

para aqueles profissionais mais experientes em busca de novas metodologias e prticas de

levantamento de custos.


AGENDA


Palestrante: PEDRINHO GOLDMAN

Engenheiro civil pela Pontifcia Universidade Catlica com mestrado sobre planejamento e controle de custos na construo civil e doutorado sobre viabilidade tcnica, econmica e financeira de empreendimentos imobilirios residenciais, ambos pela Universidade Federal Fluminense. Autor do livro Introduo ao Planejamento e Controle de Custos na Construo Civil (PINI, 1986), diretor da Pekman Engenharia. Atua como professor do MBA em Gesto de Empreendimentos Imobilirios na Construo Civil na FGV, de ps-graduao de Direito Imobilirio na PUC RJ e de BEM em Economia e Gesto de Sustentabilidade com nfase na Construo Civil na UFRJ. Foi responsvel pela elaborao de mais de 850 oramentos e planejamentos de edificaes, alm do gerenciamento da construo de 100 empreendimentos imobilirios.

Palestra: Tpicos de qualidade associados ao oramento e controle de custos

O contedo a seguir um resumo do

material apresentado no seminrio.


Eng. Pedrinho Goldman,

D.Sc Diretor Pekman Eng.

Logo da Empresa do

palestrante

TPICOS DE QUALIDADE ASSOCIADOS AO

ORAMENTO E CONTROLE DE CUSTOS

Seminrio - Oramento de Obras Logo da Empresa do

palestrante

,,,

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________



palestrante

,,,

TIPOS DE ORAMENTOS:

1. ORAMENTO POR ESTIMATIVA (PARAMETRIZADO):Fase de estudo de viabilidade econmica

Margem de erro aceitvel da estimativa de mais ou menos 20%

Margem de erro desejvel de mais ou menos 10%

Duas metodologias para as estimativas

2. ORAMENTO PRELIMINAR:Fase de planejamento da construo

Margem de erro aceitvel de mais ou menos 15%

Margem de erro desejvel de mais ou menos 5%

ORAMENTO EXECUTIVO:Fase de planejamento da construo

Margem de erro aceitvel de mais ou menos 10%

Margem de erro desejvel de mais ou menos 3% a 5%

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________


palestrante

,,,

PROJETOS E INFORMAES TCNICAS PARA ELABORAO

DE ORAMENTO:

. Projetos de arquitetura, clculo estrutural, instalaes prediais, e

complementares.

. Memorial descritivo de acabamento

. Licena da obra

. Sondagem do terreno

. Projeto de canteiro de obra

. Soluo de fundao

. Especificaes tcnicas da construtora

.Registro fotogrfico do terreno, condies do solo e topogrficas, divisa

e vizinhana, rede de infraestrutura do terreno e pblica

. Restries para a construo quanto a acesso de transporte, horrio de

trabalho, clima

. Condies locais para aquisio e recebimento de materiais

. Caractersticas da mo de obra para contratao e terceirizao de

servios

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________



palestrante

,,,

ANLISE CRTICA AO ORAMENTO

O oramentista deve contemplar elementos no constantes do projeto

que sero executados na obra

Anlise critica de quantidades e custos aps a elaborao do

oramento

O oramento de custos na fase de planejamento, passa a ferramenta

de gesto, compras e contrataes na fase de execuo

O custo da construo um dos principais responsveis pelos

indicadores dos estudos de viabilidade e tomada de deciso.

A equalizao do oramento do construtor e do consultor refina o valor

provvel da construo, minimiza os riscos do incorporador e

desgastes durante a construo

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________



palestrante

ANLISE CRTICA DO ORAMENTO:

MODALIDADE - PREO MXIMO GARANTIDO (PMG):

Projetos das Disciplinas e Memoriais Completos Projetos Executivos

Oramento Executivo e Cronograma Fsico-financeiro Consolidados

Dimensionamento de Equipe Tcnica Operacional e seu Histograma

Definio de Taxa de Encargos Sociais da Mo de Obra

Definio de Preo Alvo e Percentuais de Desempenho

Definies de Responsabilidades de Gesto da Produo e da Financeira

Programao dos Recursos de Produo e Financeiros

Definio do Planejamento, Controle e Prestao de Contas da Construo

Definio dos Sistemas de Gesto dos Registros e de Controles Fsicos e Financeiros

13

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________


palestrante

,,,

CONSULTORIA, GESTO E ACOMPANHAMENTO FSICO-FINANCEIRO

DA OBRA:

Documentao Tcnica de Planejamento: Oramento detalhado, cronograma fsico e financeiro e relatrios complementares de planejamento

Entrosamento profissional e colaborativo entre os setores da Construtora e o da Consultora.

Consultoria no acompanhamento fsico e financeiro junto a Construtora:

- Participao nas compras e nas contrataes da obra

- Avaliao do controle de ponto dos operrios, das compras dos materiais, das medies dos empreiteiros.

Acompanhamento fsico da obra

Conferncia das pastas de prestaes de contas

Apropriao contbil segundo o plano de contas

Anlise dos custos por servios considerando a inflao setorial

Relatrio gerencial fsico e financeiro do empreendimento

Comentrios: ___________________________________________________________

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palestrante

,,,

CURVA ABC DE INSUMOS COMO FERRAMENTA DE GESTO:

Relao completa dos insumos do oramento

Valores e pesos representativos em ordem decrescente

Escolha de prioridades na gesto por ordem de importncia

Anlise comparativa de quantidades e preos para contratao

Base de dados para desenvolvimento de indicador de correo monetria da construo por tipologia

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________


palestrante

,,,

CONCLUSES:

O projeto de custos fundamental para o sucesso de um empreendimento imobilirio em todo o seu ciclo de vida.

O grau de preciso dos oramentos diretamente proporcional ao grau de qualidade dos projetos e memoriais recebidos para esta finalidade.

Os programas de arquitetura bidimensionais ou tridimensionais, devem realizar levantamentos de quantidades com relatrios que favoream as aquisies e

contrataes na fase de execuo da obra.

A execuo da equalizao de oramentos do construtor e do incorporador uma realidade mercadolgica.

A Curva ABC de insumos do oramento favorece a qualidade na gesto da construo.

Novos indicadores para as correes monetrias da construo podem ser obtidos atravs dos oramentos e dos controles de custos.

Comentrios: ___________________________________________________________

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Palestrante: ALDO DREA MATTOS

Graduado em engenharia civil e direito pela Universidade Federal da Bahia e Mestre em Geofsica, Aldo Drea Mattos atua como diretor de Meio Ambiente e Industria do grupo espanhol de Engenharia Isolux Corsn do Brasil e diretor da Aldo Mattos Consultoria. Pela Construtora Norberto Odebrecht trabalhou em grandes obras no Brasil, EUA, frica do Sul, Moambique e Peru. autor dos livros "Como Preparar Oramentos de Obras" e "Planejamento e Controle de Obras" (Ed. PINI), possui tambm diversos artigos tcnicos publicados.

Palestra: Como usar a curva ABC para estimativas de oramentos

O contedo a seguir um resumo do material

apresentado no seminrio.


Aldo Drea Mattos

Aldo Mattos Consultoria

Como Usar a Curva ABC

Comentrios: ___________________________________________________________

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Oramento de Obras e Anlise de Viabilidade de Empreendimentos24 de fevereiro

Logo Empresa

palestrante

Passos do oramento de uma obra

IDENTIFICAO DOS SERVIOS

LEVANTAMENTO DE QUANTIDADES

CUSTO DIRETO

CUSTO INDIRETO

IMPOSTOS E LUCRO

PREO DE VENDA

Comentrios: ___________________________________________________________

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Logo Empresa

palestrante

Um cenrio no muito raro...

Or

am

ento

Custo direto

Equipe prpriaComposio de preos unitrios

SubempreitadasPreos do

subempreiteiro

Custo indireto

EquipeCusto mensal x

durao

Alimentao Estimativa

EPI Estimativa

Cesta bsica, etc.

Estimativa

Certeza do

valor

Comentrios: ___________________________________________________________

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Logo Empresa

palestrante

Curva ABC

Curva ABC de SERVIOS

Ordenao dos servios da planilha oramentria em ordem decrescente de custo total, com as colunas de percentual simples e acumulado

Curva ABC de INSUMOS

Ordenao dos insumos de mo de obra, material e equipamento em ordem decrescente de custo total, com as colunas de percentual simples e acumulado

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________


Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________



Logo Empresa

palestrante

Utilidades da Curva ABC de SERVIOS

Identificao dos servios que mais impactam no custo total da obra

Priorizao para negociao

Avaliao de impactos

Validao do oramento

Comentrios: ___________________________________________________________

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Logo Empresa

palestrante



Insumo Unidade ndice Custo unitrio Custo total

(R$) (R$)

Armador h 0,10 6,90 0,69

Ajudante h 0,10 4,20 0,42

Ao CA-50 kg 1,10 2,90 3,19

Arame kg 0,03 5,00 0,15

Total 4,45

Produtividade =

1/0,10 = 10 kg/h

Proporo =

1 ajudante para

1 armador

Perda = 10%Servio: Armao estruturalUnidade: kg

Comentrios: ___________________________________________________________

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Logo Empresa

palestrante



Insumo Unidade ndice Custo unitrio Custo total

(R$) (R$)

Escavadeira h 0,018 80 1,44

Caminho h 0,072 40 2,88

Servente h 0,036 4,2 0,15

Total 4,47

Servio: EscavaoUnidade: m

Produtividade =

1/0,018 = 54 m/h

Proporo =

4 caminhes para

1 escavadeira

Proporo =

2 serventes por

escavadeira

Comentrios: ___________________________________________________________

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Logo Empresa

palestrante


Validao do oramento

Quem orou os principais servios?

Temos histrico de obras recentes?

As produtividades so factveis?

servio prprio ou

subempreitado?

Os insumos foram cotados?

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________


Comentrios: ___________________________________________________________

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Comentrios: ___________________________________________________________

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Logo Empresa

palestrante

Utilidades da Curva ABC de INSUMOS

Oramento do EPI

Itens Consumo Cesta de EPI por categoria laboral

EPI

EPI

Comentrios: ___________________________________________________________

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Logo Empresa

palestrante

Utilidades da Curva ABC de INSUMOS

Oramento do EPI

Comentrios: ___________________________________________________________

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Palestrante: LUIZ HENRIQUE CEOTTO

Atua h 35 anos em grandes obras comerciais e residenciais, no desenvolvimento de sistemas construtivos, aumento da qualidade e produtividade e desenvolvimento e implantao de sistemas gerenciais para construo civil. Diretor de Design & Construction da Tishman Speyer, Luiz Henrique Ceotto engenheiro civil pela Universidade de Braslia e mestre em engenharia de estruturas pela Universidade de So Paulo.

Palestra: Oramento Paramtrico: ferramenta para projetar por objetivo

O contedo a seguir um resumo baseado na

apresentao do seminrio.


Luiz Henrique Ceotto

Cilene Marques Gonalves

Oramento paramtrico: ferramenta para projetar por objetivos

Seminrio - Oramento de Obras

O negcio imobilirio

A Estimativa do Custo da Construo

Prticas oramentrias tradicionais e suasproblemticas

Exemplos de aplicao do mtodo

Nova proposta de Oramentao: Parametrizao

Consideraes finais

Sumrio

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________



As premissas para aquisio do negcio

Resumo da

Oportunidade

Aps a aprovao do negcio, inicia-se o desenvolvimento do

projeto

Estudo de

Viabilidade

(Underwriting)

Informao de

Mercado

(aluguel, preo

de venda, etc.)

Anlise de

Risco

Fonte de

Capital

Localizao Programa Vantagens

Competitivos

Projeo de Retornos

Pedido de Recursos

Legal/ titularidade

Ambiental (Remediao)

Legislao/ Tombamento

Competio/ Mercado

Premissas Oramento Cronograma Aluguel/Venda Sada do

investimento

Detalhe dos retornos

Caratersticas do mercado

Estoque novo Transaes

relevantes aluguel/venda

Estratgia de sada

Fundo a ser alocado

Financiamento bancrio

Co-investidor (se precisar)

Estratgia de captar fundos

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________


O custo de construo no total do negcio imobilirio

Preo do terreno .................................25% a 35%

Custo de construo ............................ 40% a 50%

Despesas financeiras ............................. 5% a 10%

Despesas de vendas e publicidade ......... 10% a 15%

Margem Bruta ................................... 15% a 20%

Comentrios: ___________________________________________________________

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No momento da deciso de empreender:

Taxa interna de retorno

Formao do fluxo de caixa

Montante a ser desembolsado

Comentrios: ___________________________________________________________

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Determinao dos objetivos/metas;

Planejamento do Empreendimento

Coordenao de meios e recursos para atingi-los;

Perceber a realidade;

Avaliar caminhos;

Construir referencial futuro;

Reavaliar o processo;

Antecipar resultados esperados.

Possibilitando:

Comentrios: ___________________________________________________________

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Tipo Margem de erro

Elementos tcnicos necessrios

Avaliaes 30% a 20%

rea de construo

Padro de acabamento

Custo unitrio de obra semelhante

Custos unitrios bsicos

Estimativas 20% a 15%

Anteprojeto ou projeto indicativo

Preos unitrios de servios de referncia

Especificaes genricas

ndices fsicos e financeiros de obras semelhantes

Comentrios: ___________________________________________________________

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O que uma estimativa de custos correta?

Qual a relao entre a estimativa inicial e o custo final da obra?

Como fazer com que o custo final esteja prximo da estimativa inicial?

Simples estimativa de custo ou processo de gesto de custo?

A Estimativa de Custo

Comentrios: ___________________________________________________________

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Prticas oramentrias tradicionais e suas problemticas


Parametrizao por m de rea (construda/equivalente/privativa)

Custo / m de empreendimentos similares

Custo Unitrio da Bsico (CUB) da construo por m

ndice Nacional da Construo Civil (INCC) por m de construo

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________


Variaes do custo/m para obras similares

+17,56%

- 15,59%

+30%

Prticas oramentrias tradicionais

Comentrios: ___________________________________________________________

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Prticas oramentrias tradicionais

Custo total por rea de empreendimentos similares;

Custo total por volume de empreendimentos similares;

Custo por mdulos de empreendimentos similares;

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________


Pouco embasamento para anlise de custo

Sem possibilidade de balizamento de decises(engenharia de valor)

Processos convencionais no possibilitam simulaes

O custo definido na fase de viabilidade no acompanhadoat a concluso dos projetos executivos

Comentrios: ___________________________________________________________

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Orar quantificar insumos, mo de obra, e equipamentos necessrios realizao de uma obra ou servio bem como os respectivos custos e o tempo de durao dos mesmos.

Q = quantidadeC = custo unitrio

OR = Q X C


Estudo de Massa Traduo das premissas Desenvolvimento dos Confirmao de todas as Representao final e Retroalimentao

Briefing do Produto adotadas em desenho: projetos permitindo a disciplinas, confirmao completa de todas as

* volume do edifcio anlise das interfaces e de todas as quantidades partes da construo

* especif. acabamentos aferio de quantidades

* aferio algumas qtdes engenharia de valor engenharia de valor

engenharia de valor

1

or

ame

nto

da

con

stru

tora

Viabilidade Concepo ConstruoAnte projeto Bsico Executivo

Validao

Evoluo da Informao de Custo

A gesto de custo como um processo

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________



Parametrizar correlacionar e quantificar por estimativa os insumos da construo, por meio de informaes bsicas do empreendimento

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________


Apresentao do Mtodo

Plano de Contas

Parametrizao das Quantidades

Parametrizao de Custos

Parametrizao das Despesas Indiretas

Comentrios: ___________________________________________________________

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Palestrante: RODRIGO SABINO FLEURY

Diretor executivo de engenharia em empresa construtora. professor de ps- graduao do ncleo de engenharia do IMT - Instituto Mau de Tecnologia nas disciplinas Gesto do Canteiro de Obras e Planejamento e Execuo das Contrataes. Administrador de empresas especialista em gerenciamento de projetos e oramentos na Construo Civil. Tem especializao em implantao de processos de terceirizao, estudos de viabilidade tcnico-econmica, desenvolvimento de tcnicas e sistemas construtivos especiais, gerenciamento de riscos, gesto de contratos e anlise da cadeia de suprimentos (Supply Chain Analysis).

Palestra: Como evitar desvios aplicando boas prticas de gesto na

elaborao dos oramentos




Prof. Rodrigo Sabino Fleury

Professor na Ps Graduao do

Ncleo de Engenharia do IMT

Como Evitar Desvios Aplicando Boas Prticas de Gesto

na Elaborao dos Oramentos


O FLUXO

Anlise de

viabilidadeVivel?

Desenvolvimento

e aprovao dos

Projetos

Arquivo

Licenas /

registro

Implantao e

Ps obraComercializao

no

sim

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________



PROFISSIONAL DE ORAMENTO

ORAMENTO x ETAPAS

Anlise de

viabilidade

TCNICA

ECONMICA/FINANCEIRA

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________


Vivel?sim

INVESTIMENTO

BU

DG

ET

RENTABILIDADE

BR

EA

K E

VE

N

ORAMENTO x ETAPAS

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________



PROFISSIONAL DE ORAMENTO /

PROJETISTAS

Desenvolvimento

e aprovao dos

ProjetosSistema

ConstrutivoCompatib. Validao

ORAMENTO x ETAPAS

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________


PROFISSIONAL DE ORAMENTO /

EQUIPE DE OBRAS

Planejamento Execuo Ps obra

Implantao e

Ps obra

ORAMENTO x ETAPAS

Comentrios: ___________________________________________________________

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GESTO INTEGRADA

Suprimentos

FinanceiroObras

Projetos

ControladoriaContbil/Fiscal

Planejamento

Marketing

C

L

I

E

N

T

E

F

I

N

A

L

E

S

T

R

A

T

G

I

C

O

P

A

T

R

O

C

I

N

A

D

O

R

Oramentos

RH

Comentrios: ___________________________________________________________

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Utilizao inadequada das ferramentas disponveis;

FALHAS QUE RESULTAM EM

DESVIOS

ERP

SRM

EPM

CRM

EVM

ORC

BI

?

?

?

?

?

?

?

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________



Oramentistas sem o conhecimento adequado das tcnicas construtivas aplicadas pela construtora;


DESVIOS

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________



DESVIOS

Escopo do produto e/ou do projeto sem definio clara;

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________




DESVIOS

Coeficientes de produtividade e consumo inconsistentes;

Descrio Un. Clas.Quant./

Coef.

ARMADURA de ao para

estrutura em geral, CA-50,

dimetro 8,0 mm, corte e

dobra na obra

Kg

Ao CA-50, 8,0 mm kg MAT. 1,1

Espaador plstico circular Un. MAT. 12

Arame recozido (dimetro

do fio 1,25 mm)kg MAT. 0,02

Ajudante de armador H M.O. 0,8

Armador H M.O. 0,8

Dados para o histograma

Comentrios: ___________________________________________________________

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DESVIOS

Falhas no momento de calcular o BDI;

10011

111x

bugt

friBDI

TISAKA, MAAHICO. Oramento na construo civil. 2 Ed. So Paulo: Pini 2011.

Comentrios: ___________________________________________________________

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DESVIOS

inexistncia de anlise preliminar de diretrizes das Concessionriasde energia eltrica, Saneamento e departamento de trnsito;

Construo de rede adutora ou coletor/emissrio de esgoto; Implantao de sistema isolado de tratamento de esgoto; Sistema de reservao de gua tratada; Obras de interligao de energia eltrica; Necessidade de obras de reforo nas redes de energia

eltrica;

Obras de contrapartida no sistema virio existente; Restries de acesso com relao aos equipamentos e

caminhes da obra.

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________



DESVIOS

Utilizao inadequada de templates para oramentos;

Torna cmoda a rotina do oramentista; Impede o desenvolvimento de anlise crtica dos

projetos;

Induz o oramentista a erros, por no considerar asespecificidades de cada empreendimento;

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________




DESVIOS

Inexistncia de procedimentos para gesto dos riscos;

As empresas tem o habito de no aplicar gesto dosriscos de construo no ato da composio oramentria.

Alm da identificao dos riscos e da composio da taxade risco da obra, caso o plano de resposta aos riscos

envolva aes mitigadoras como por exemplo obras de

contenes, estas devem fazer parte do custo direto da

obra.

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________



DESVIOS

Elaborao de oramentos sem memria de clculo;

A memria de clculo fundamental para garantirtransparncia e legitimar os nmeros da planilha

oramentria;

ferramenta primordial para suporte a fiscalizao nocaso de obras com contrato de preos unitrios, a sua

inexistncia gera constantemente pleitos de aditamento

contratual.

Comentrios: ___________________________________________________________

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DESVIOS

Muitos gerentes de obra ignoram parmetros do oramento nagesto da mo de obra;

Contratao de mo de obra a revelia do histograma;

Negociao constante de tarefa para cumprimento dasmetas do projeto.

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________


Projeto um esforo temporrio

EXCLUSIVO

Tem incio e fim

Indito e identificvel

Resultado

Servio

Produto

(PMBOK, 5 Edio)

empreendido para gerar:

O ORAMENTISTA X BOAS PRTICAS DE GESTO

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________


Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________


O ORAMENTISTA

RESPONSVEL POR ESTIMAR O PREO DA OBRA:

Elabora o oramento de obra, definindo o seu custo e preo de venda;

Para definio do oramento necessrio ter atualizado os preos unitrios dos materiais que sero aplicados na obra;

fundamental conhecer tambm os ndices de produtividade.

O COMPRADOR O PROJETISTA O PLANEJADOR

Verifica com o comprador se os valores unitrios considerados

no oramento esto adequados

Verifica com o projetista se as especificaes

esto coerentes com o projeto executivo

Avalia com o planejador se os ndices de produtividade

considerados no oramento esto

adequados

CUSTO

ESCOPO

PRAZO

O ORAMENTISTA X BOAS PRTICAS DE GESTOReunio de planejamento

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________



O ORAMENTISTA

RESPONSVEL POR ESTIMAR O PREO DA OBRA:

Elabora o oramento de obra, definindo o seu custo e preo de venda;

Para definio do oramento necessrio ter atualizado os preos unitrios dos materiais que sero aplicados na obra;

fundamental conhecer tambm os ndices de produtividade.

FINANCEIRO Ger. Obra O PLANEJADOR

Verifica informaes para clculo do BDI

Define os sistemas construtivos , riscos

associados e Instrues de trabalho.

Avaliao do marco de entrega da obra e

previso de incio, para indexao da planilha e

clculo do BDI

CUSTO

ESCOPO

PRAZO

R

I

S

C

O


Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________



ORAMENTISTA

RESPONSVEL PELO PLANO DE ATAQUE DA OBRA: Elabora o cronograma e a linha de base do prazo;

Faz a projeo do fluxo de caixa da obra;

Estima a alocao dos recursos humanos da obra;

Compila dados de aquisio de servios e materiais.

O PROJETISTA

O PLANEJADOR

Coleta com o oramentista os custos da obra e distribui no

tempo, (Curva S)

Verifica com o projetista as especificaes de materiais e sistemas

construtivos

Solicita do comprador a condio do mercado

para os materiais A da curva ABC, bem como o

tempo mdio de entrega

O COMPRADOR

Valida o fluxo de caixa com o financeiro, que por sua

vez pega o aval do patrocinador/Proprietrio

O FINANCEIRO

TEMPO

ESCOPO

CUSTO

TEMPO

QUALIDADE RISCO

Comentrios: ___________________________________________________________

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Palestrante: FLAVIA LIMA

Arquiteta formada pela Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio de Janeiro. e Mestre em Engenharia de produo pela COPPE/UFRJ. autora da metodologia CUG (Custo Unitrio Geomtrico) e Scia Diretora na CUG Consultoria - Empresa residente da Incubadora de Empresas da COPPE/UFRJ.

Palestra: Estimativas preliminares de custos de construo em

empreendimentos imobilirios: possvel aliar competitividade e

reduo do risco do negcio?




Flvia Lima

Arquiteta e Mestre em Engenharia de Produo

CUG Consultoria - Scia Fundadora

Agilidade e preciso em estimativas preliminares


COMPROMETIMENTO DO CUSTO

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________



IMPRECISO DA ESTIMATIVA DE CUSTO X DETALHAMENTO DO PROJETO

Impreciso da estimativa

Nvel de detalhamento do projeto

Tempo

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________


Objetivo

Incorporao

Realizarnegcios viveisfinanceiramente

Projeto

Desenvolverprojetos sob

demanda

Planejamento

Planejar a execuo dos

projetos(custo/prazo)

Obra

Executar o projeto conforme

planejado

ATORES E SEUS OBJETIVOS

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________



CENRIOS

Projeto detalhado

Estimativaprecisa

Projeto poucodetalhado

Estimativasuperestimada


Estimativasubestimada


Estimativaprecisa

Incorporao

Baixacompetitividade

Baixacompetitividade

Alto risco

possvel?

Projeto

Retrabalho

possvel?

Planejamento

Retrabalho

Alto risco

possvel?

Obra

Presso paracorrigir erros de

estimativadurante a obra

possvel?

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________


ARQUITETURA

ENGENHARIA DE

PRODUO

PESQUISA MULTIDISCIPLINAR

ESTATSTICA

ENGENHARIA

CIVIL

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________



PROJETOS DE REFERNCIA

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________

PARTICIPAO NO CUSTO

TAMANHO

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________


FORMA

ALTURA

VARIVEIS EXPLICATIVAS

Comentrios: ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________



ESTRUTURA ANALTICA DE PROJETO

BOLO DE CHOCOLATE

OBTER INGREDIENTES

COMPRAR NA FEIRA

COMPRAR NO SUPERMERCADO

DISPOR OS INGREDIENTES NA

BANCADA

PREPARAR MASSA

MISTURAR OS IGREDIENTES

BATER A MASSA NA BATEDEIRA

COLOCAR A MASSA EM UMA

ASSADEIRA

ASSAR

COLOCAR A MASSA NO FORNO

MONITORAR O COZIMENTO

RETIRAR O BOLO DO FORNO

Comentrios: ___________________________________________________________

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ESTRUTURA ANALTICA DE PROJETO

BOLO DE CHOCOLATE

INGREDIENTES

FARINHA

OVOS

CHOCOLATE

FERRAMENTAS

BATEDEIRA

ASSADEIRA

FORNO

RECURSOS HUMANOS

QUEM VAI COMPRAR

QUEM VAI COZINHAR

QUEM VAI LAVAR

Comentrios: ___________________________________________________________

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CASE: MODELO PARCIAL ESTRUTURA (18,14%)

VARIVEIS ESTUDADAS: REA DE LAJE, REA TOTAL CONSTRUDA (ATC), TIPO DE ESTRUTURA,

VOLUME DE ESTRUTURA, VOLUME TOTAL CONSTRUDO (VTC).

VARIVEIS ADOTADAS: REA TOTAL CONSTRUDA (ATC), TIPO DE ESTRUTURA, VOLUME TOTAL

CONSTRUDO (VTC).

MODELO ADOTOU A SOMA DOS CUSTOS DE ESTRUTURA DE CONCRETO, PR-FABRICADA E

METLICA.

PARA A VARIVEL "TIPO DE ESTRUTURA FOI UTILIZADA VARIVEL DICOTMICA CONFORMEABAIXO:

1- METLICA + STEEL DECK

0- CONCRETO

Comentrios: ___________________________________________________________

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CASE: MODELO PARCIAL VEDAES (3,42%)

VARIVEIS ESTUDADAS: REA DE PAREDE (AP), REA DE PAREDE INTERNA (API), REA DE

PAREDE EXTERNA (APE), REA TOTAL CONSTRUDA (ATC), TIPO DE VEDAO.

VARIVEIS ADOTADAS: REA DE PAREDE (AP), REA TOTAL CONSTRUDA (ATC), TIPO DE

VEDAO.

PARA A VARIVEL TIPO DE VEDAO FOI UTILIZADO CDIGO ALOCADO CONFORME ABAIXO:1- AQUAPANEL

2- PELE DE VIDRO + GESSO ACARTONADO

3- BLOCO CERMICO

Comentrios: ___________________________________________________________

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CASE: MODELO PARCIAL INTALAES MECNICAS (1,82%)

VARIVEIS ESTUDADAS: REA TOTAL CONSTRUDA (ATC), QUANTIDADE DE ELEVADORES,

QUANTIDADE DE PARADAS, TIPO DE ELEVADOR (COMERCIAL/RESIDENCIAL)

VARIVEIS ADOTADAS: QUANTIDADE DE ELEVADORES, QUANTIDADE DE PARADAS, TIPO DE

ELEVADOR (COMERCIAL/RESIDENCIAL)

PARA A VARIVEL "TIPO DE ELEVADOR" FOI UTILIZADA VARIVEL DICOTMICA CONFORME

ABAIXO:

1- PROJETOS COMERCIAS/HOTIS

0- PROJETOS RESIDENCIAIS

Comentrios: ___________________________________________________________

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Output:Estimativa

de custos unitrio e total do projeto em

desenvolvimento

Erro mdio de 2,33%

Input: Variveis do projeto em desenvolvimento

calculadoracug

CASE: UTILIZAO DA CALCULADORA

Comentrios: ___________________________________________________________

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MODELO CUG

ANLISE PRVIA

EAP/CENTRO DE CUSTOS DA

AMOSTRA DE DADOS DISPONVEL

NVEL DE DETALHAMENTO DO

PROJETO NO MOMENTO DA ESTIMATIVA

DEFINIES PRVIAS

PARTIO DA MODELAGEM MULTI-

CUG

VARIVEIS EXPLICATIVAS A

SEREM PESQUISADAS

LEVANTAMENTO DE DADOS

CUSTOS PARCIAIS

CARACTERSTICAS/QUANTITATIVOS DOS

PROJETOS

TRATAMENTO DE DADOS

SIGNIFICNCIA DAS VARIVEIS

DESVIOS

PROGRAMAO DA CALCULADORA

MODELAGEM CUG

Comentrios: ___________________________________________________________

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Anotaes Gerais:

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Apostila Oramento de Obras SP 2015

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