Apostila informática

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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE INFORMÁTICA Professor: Pedro Faustino de Souza Júnior [email protected] CONCEITOS BÁSICOS DE Versão atualizada em Fevereiro de 2009 Esta apostila está disponível em: http://jrsouza.sites.uol.com.br São Luis - MA

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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE INFORMÁTICA Professor: Pedro Faustino de Souza Júnior

[email protected]

CONCEITOS BÁSICOS DE

Versão atualizada em Fevereiro de 2009

Esta apostila está disponível em: http://jrsouza.sites.uol.com.br

São Luis - MA

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ÍNDICE

1 - CONCEITO DE INFORMÁTICA....................................3

2 - HISTÓRICO............................................................3

3 - CRONOLOGIA DA MICROINFORMÁTICA ......................4

4 - FUNCIONAMENTO DE UM COMPUTADOR.....................5

5 - HARDWARE............................................................6

6 - SOFTWARE ............................................................19

7 - UNIDADES DE MEDIDA DO COMPUTADOR ..................19

8 - PESQUISANDO ARQUIVOS NO COMPUTADOR..............21

9 - COMPACTAÇÃO DE ARQUIVOS ..................................21

10 - ARQUIVOS PDF.......................................................22

11 - GRAVAÇÃO DE CD-R/RW E DVD-R/RW .......................28

12 - EMULANDO UNIDADES DE CD E DVD

ATRAVÉS DO DAEMON TOOLS...................................29

13 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................30

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1 - CONCEITO DE INFORMÁTICA O termo “Informática” pode ser considerado como “informação automática”, ou seja, a utilização de métodos e técnicas no tratamento automático da informação. Para tal, é preciso uma ferramenta adequada: o computador eletrônico. O computador é uma máquina que processa dados, orientada por um conjunto de instruções e destinada a produzir resultados completos, com um mínimo de intervenção humana. Entre vários benefícios, podemos citar:

o Grande velocidade no processamento e disponibilização de informações; o Precisão no fornecimento das informações; o Próprio para execução de tarefas repetitivas; o Propicia a redução de custos em várias atividades.

2 – HISTÓRICO

O Ábaco, um instrumento para auxiliar nos cálculos, foi inventado por volta do ano 2000 A.C. Conhecido em chinês como Suan-pan e em japonês como Soroban, ainda é muito utilizado nos países asiáticos e em alguns centros de ensino pelo mundo.

Blaise Pascal, matemático francês, inventou a primeira máquina de somar (máquina Pascalina) em 1642; construída com rodas dentadas, seu intuito era simplificar o ofício do pai, que era contador. Gottfried Wilhelm Von Leibnitz, matemático alemão, aperfeiçoou a máquina Pascalina em torno de 1670, introduzindo um mecanismo capaz de multiplicar e dividir.

Joseph Marie Jacquard, técnico de tecelagem francês, criou o tear automático controlado por cartões perfurados, em 1801. Charles P. Babbage, matemático inglês, projetou a Máquina das Diferenças em 1822, e a Máquina Analítica, em 1833. É considerado o precursor do computador eletrônico digital, pois sua máquina

analítica possuía três estágios fundamentais (como os computadores atuais): (a) entrada (com cartões perfurados), (b) processamento utilizando memória (de engrenagens), abrigando o programa em execução e (c) saída.

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Herman Hollerith, engenheiro americano, inventou um conjunto de máquinas de processamento de dados que operava com cartões perfurados (baseado no tear de Jacquard) para processar o Censo Americano de 1890. Mark I foi o primeiro computador eletro-mecânico, inventado pelo professor Howard H. Aiken da Universidade de Harvard, nos EUA, em 1944.

ENIAC (Electronic Numerical Integrator And Calculator) foi o primeiro computador eletrônico, inventado pelos professores John Eckert e John Mauchly da Universidade da Pennsylvania (EUA), em 1946. Tinha cerca de 18000 válvulas, ocupava três andares e queimava uma válvula a cada dois minutos.

John Von Newman, matemático húngaro, formula nos Estados Unidos a proposição prática para computadores universais, que armazenam programas em memórias, melhorando o método inicialmente utilizado pelo ENIAC. Esse princípio é utilizado nos computadores até hoje. Em 1951 se inicia a produção em série de computadores (IBM/UNIVAC).

3 - CRONOLOGIA DA MICROINFORMÁTICA 1975 - Lançamento do primeiro microcomputador: Altair 8080. 1976 - Steve Wozniak e Steve Jobs lançam o computador Apple. 1978 - A Intel lança o microprocessador 8086, que dá início a série de

microprocessadores conhecidos como 80x86, que incluem o Intel 80486 e o Pentium.

1979 - Primeiro programa comercial para microcomputadores: a planilha eletrônica VisiCalc.

1980 - Surge o MS-DOS - sistema operacional da Microsoft (Bill Gates e Paul Allen).

1981 - A IBM apresenta o IBM Personal Computer - o PC. 1982 - É lançado o Lotus 1-2-3, planilha eletrônica que reinou absoluta por

vários anos. 1983 - Lançamento do PC-XT (Extended) pela IBM, e do Turbo Pascal pela

Borland (Philippe Kahn). 1984 - Lançamento do Macintosh da Apple e do PC-AT (Advanced) da IBM. 1985 - É lançado o Windows 1.0. Surgem os primeiros computadores 386. 1986 - A IBM apresenta o primeiro laptop (computador portátil). 1987 - A Novell passa a dominar o mercado de redes com seu produto

NetWare. 1988 - IBM e Microsoft lançam o OS/2 1.0 (sistema operacional). 1989 - Surgem os primeiros computadores 486. 1990 - Lançamento do Windows 3.0, num dos eventos mais “badalados” da

história do Software.

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1992 - Ao adquirir a Fox Software (produtora do sistema gerenciador de banco de dados Foxbase), a Microsoft torna-se a maior empresa de todo o mercado de software para PCs.

1993 - Surge o Pentium. É lançado o Windows NT e o OS/2 2.1. 1994 - Início do “boom” da Internet. A Internet é uma rede global/mundial

de computadores. 1995 - Lançamento do Windows 95, primeiro sistema operacional da

Microsoft baseado em janelas. 1996 - O foco da informática passa para a Internet e a Web. 2005 - O sistema operacional Windows XP é o mais utilizado.

Previsão de um grande crescimento da “Banda Larga” (Internet em alta velocidade, inclusive através de celulares).

2007 - Já se encontra no mercado o Windows Vista. 2009 - Previsão de lançamento do Windows 7.

4 - FUNCIONAMENTO DE UM COMPUTADOR O computador não é uma máquina com inteligência. É uma máquina com uma grande capacidade para processamento de informações, tanto em volume de dados quanto na velocidade das operações que realiza sobre esses dados. Basicamente, o computador é organizado em três grandes funções , as quais são: Entrada, processamento e saída de dados. O computador é uma máquina capaz de armazenar e processar números, textos, sons e imagens, codificando as informações em conjuntos numéricos formados pelos algarismos 1 e 0, ou seja, em seqüência de bits. Bit é a menor unidade lógica de um computador. Só existem dois tipos de bit, o bit 1 e o bit 0, que, por serem unidades lógicas muito pequenas, se agrupam e formam conjuntos maiores, de 8, 16 ou 32 bits. Quando pressionamos a letra "A" no teclado do computador, essa simples informação é armazenada em sua memória como uma seqüência numérica de oito bits: 01010100. Esse conjunto de oito bits forma um byte. Por exemplo, a palavra "mar" exige três bytes para ser armazenada. Todas as informações que transitam dentro do computador utilizam esse sistema de transmissão. O computador trata as imagens como se fossem matrizes de pontos, denominados pixels, de "picture cells", ou células de figura. O pixel é a menor parte de uma imagem digitalizada, e cada um desses pontos possui a informação que determina a sua cor. A imagem está subdividida em um grande número desses quadradinhos, os pixels, como se fossem ladrilhos de um mosaico, que por serem muito pequenos e próximos, dificilmente são percebidos pelo olho, o que faz a imagem parecer contínua. Quanto maior o número de pontos da tela, mais nítidas são as imagens produzidas, exigindo da máquina uma maior capacidade de armazenamento e processamento.

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5 - HARDWARE Hardware é o nome que se refere à parte física do computador.

Monitor Um monitor é um dispositivo de saída do computador, que permite a visualização dos dados e sua interação com eles. Na figura ao lado vemos um monitor LCD - cristal líquido (do inglês “Liquid Crystal Display”)

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Placa-Mãe Placa-mãe, também denominada motherboard, é uma placa de circuito impresso, que serve como base para a instalação dos demais componentes de um computador, como o processador, memória RAM, os circuitos de apoio, as placas controladoras, os slots do barramento e o chipset.

Processador O processador é um circuito integrado que realiza as funções de cálculo e tomada de decisão de um computador, por isso é considerado o cérebro do micro.

O processador topo de linha da Intel atualmente (Fev-2009) é o Core i7.

A tabela seguinte mostra as famílias de processadores da marca Intel:

Famílias de processadores

para PC Famílias de processadores

para Notebook

Fonte: http://www.intel.com/pt_BR/consumer/learn/processors/index.htm?iid=gg_play-br+learn_processors

Acesso em 28 de fevereiro de 2009.

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Memória

Para ver a memória RAM do sistema pressione o “Botão Iniciar(teclado)+Pause/Break”. ( Propriedades do Sistema )

Observe na imagem que é mostrado 768 MB de RAM. Neste caso está reservado 256MB para a memória de vídeo (placa-mãe on board), o que totaliza 1024MB, que equivale a 1 GB de RAM. Logo acima da informação sobre a memória, pode-se verificar o processador em questão, neste caso é Intel Celeron e também o sistema operacional instalado, Windows XP.

Memória RAM

Para efetuar os cálculos, comparações e outras operações necessárias ao seu funcionamento, os computadores possuem uma memória de trabalho chamada de RAM (Random Access Memory, ou memória de acesso aleatório). A informação armazenada nessa memória é apenas temporária. Se quiser preservar essa informação, você deve movê-la da memória do computador para um disco de armazenamento (disco rígido, por exemplo), operação essa conhecida como salvamento (opção salvar na maior parte dos programas). As informações são salvas em um arquivo. Quando você desliga o computador a informação que não foi “salva” em disco é perdida.

Memória ROM

Outro tipo de memória existente nos microcomputadores permite apenas a leitura das informações, é a ROM (Read Only Memory). Essa memória não perde as informações ao ser desligado o equipamento, sendo, portanto, utilizada para guardar os códigos básicos de

operação, suas rotinas de inicialização e auto-teste. Tais informações não podem ser alteradas, apenas lidas. Este conjunto de códigos de operação/funcionamento forma o sistema básico de entrada e saída da máquina (Basic Input/Output System - BIOS).

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Placas: Rede, Som, Vídeo, Modem

Placa de rede (também chamada adaptador de rede) é um dispositivo de hardware responsável pela comunicação entre os computadores em uma rede. O tipo de cabo mais comum usado em redes de computadores é o par-trançado. Existem também placas de som, vídeo e modem (internet linha discada), dentre outras, que podem ser instaladas na

placa-mãe quando esta não for on board. Uma placa-mãe “on board” significa que contém acoplada a ela estes dispositivos (rede, som, vídeo e modem), não havendo portanto a necessidade de instalação destas placas separadamente (off board).

O que são Redes Wireless? A palavra wireless provém do inglês: wire (fio, cabo); less (sem); ou seja, sem fios. Wireless então caracteriza qualquer tipo de conexão para transmissão de informação sem a utilização de fios ou cabos. Uma rede sem fio é um conjunto de sistemas conectados por tecnologia de rádio através do ar. Pela extrema facilidade de instalação e uso, as redes sem fio estão crescendo cada vez mais. Dentro deste modelo de comunicação, enquadram-se várias tecnologias, como Wi-Fi, InfraRed (infravermelho) e bluetooth.

DVD-R/RW

DVD (abreviação de Digital Video Disc ou Digital Versatile Disc). Contém informações digitais, tendo uma maior capacidade de armazenamento que o CD, devido a uma tecnologia óptica superior, além de padrões melhorados de compressão de dados. Os DVD´s possuem por padrão a capacidade de armazenar 4,7 GB de dados, enquanto que um CD armazena em média de 700 MB.

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Blu-ray e HD DVD (Sucessores do DVD) Foram lançados no mercado duas novas tecnologias para substituir o DVD, com maior capacidade de armazenamento. São os formatos Blu-ray e HD DVD.

Estes formatos utilizam um disco diferente, que é gravado e reproduzido com um laser azul-violeta ao invés do tradicional vermelho. O laser azul possui um comprimento de onda menor, o que permite o traçado de uma espiral maior no disco, podendo render até 50 GB e 30 GB de capacidade no caso do Blu-ray e HD DVD, respectivamente. Os dois formatos têm suas vantagens e desvantagens: o Blu-ray tem maior capacidade de armazenamento, chegando a 25 GB com camada única ou 50 GB com dupla camada, mas seus discos, assim como os aparelhos para leitura, são mais caros para serem produzidos. O HD DVD por sua vez, é capaz de armazenar apenas 15 GB com camada única ou 30 GB com dupla camada, mas teria um custo menor de produção.

Apoiando o formato HD-DVD estão Microsoft, Intel e Toshiba, entre outros. Do lado do Blu-ray estão Philips, Apple e Sony, entre outros. O espaço extra dessas novas tecnologias de DVD será utilizado para comportar filmes e jogos em alta definição, de acordo com esta geração de televisores e videogames. Em 19 de Fevereiro de 2008, a Toshiba comunicou a decisão de não continuar com o desenvolvimento, fabricação e comercialização do HD DVD. Sendo assim, o Blu-ray é o sucessor do DVD.

Disco Rígido (HD)

Disco rígido - popularmente chamado de HD (derivação de HDD, do inglês Hard Disk Drive) é a parte do computador onde são armazenados os dados. O disco rigido é uma memoria não-volátil, ou seja, as informações não são perdidas quando o computador é desligado (não confundir com "memória RAM"). Por ser uma memória não-volátil, é um sistema

necessário para se ter um meio de executar novamente programas e carregar arquivos contendo os dados inseridos anteriormente quando ligamos o computador. Nos sistemas operacionais mais recentes, o HD é também utilizado para expandir a memória RAM, através da gestão de memória virtual. O disco rígido (HD) é normalmente referenciado como unidade de “Disco local (C:)”. Isto pode ser observado através do Windows Explorer (em “Iniciar/Programas/Acessórios/Windows Explorer”).

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O HD encontra-se geralmente dentro do gabinete metálico (existem HD´s externos – portáteis). Permite um acesso rápido e o armazenamento de uma grande quantidade de informações, incluindo os programas que normalmente são instalados no sistema (em “C:\Arquivos de programas”) . Dado a grande quantidade de informações que são armazenadas em um disco rígido, e considerando-se que, devido a desgastes naturais durante o funcionamento, é possível que ocorra uma avaria algum dia. É importantíssimo prevenir-se quanto à perda dessas informações realizando-se periodicamente cópias de segurança de seus arquivos, o que é conhecido tecnicamente como backup (que pode ser feito em CD-R/RW ou DVD-R/RW, por exemplo). Outra justificativa para que se faça backup é a possibilidade do sistema ser infectado por vírus e ter seus dados comprometidos ou ainda podemos considerar a possibilidade de invasão ao sistema (por um hacker, através da Internet). O backup das informações pode ser feito por exemplo, através do software “Nero”, usado para gravar CD/DVD ou se preferir o usuário pode optar por programas gratuitos, específicos para esta finalidade, tais como: Cobian Backup 9.5.1.212, KLS Mail Backup 1.3.0.0, Easy File Backup 1.0. Os programas citados anteriormente podem ser encontrados em http://www.baixaki.com.br/busca.asp?l=2&q=backup. Outra opção para backup está no próprio Windows XP: Iniciar/Programas/Acessórios/Ferramentas do Sistema/Backup

Impressoras e Multifuncionais A imagem à esquerda mostra uma impressora Jato de Tinta (Deskjet) - a mais comum no mercado. À direita vemos uma Multifuncional, que possui as funções de Impressora, Copiadora e Digitalizadora (scanner).

Uma outra boa opção e com melhor qualidade é uma Impressora Laser ou mesmo Multifuncional Laser.

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Mouse O mouse é um dispositivo muito usado para a execução das mais variadas tarefas em um computador. Ele controla um cursor (ou ponteiro) na tela da máquina, servindo como uma espécie de extensão das mãos de uma pessoa e, mais precisamente, como meio de comunicação entre o homem e o computador. Muito útil nas aplicações gráficas. Muito comum atualmente o mouse ótico (não possui esfera).

Teclado Dispositivo de entrada de dados.

Pen Drive Ideal para quem quer transportar dados, arquivos, músicas digitais (MP3, por exemplo), vídeos, dentre outros, de uma maneira rápida, simples e segura. Com esta memória portátil você vai poder fazer tudo isso, graças a sua conexão USB, podendo ser conectada a qualquer PC. O Pen Drive pode ser utilizado também como unidade de Backup.

Universal Serial Bus (USB) é um tipo de conexão Plug and Play que permite a conexão de periféricos sem a necessidade de desligar o computador. Antigamente instalar periféricos em um computador obrigava o usuário a abrir a máquina, o que para a maioria das pessoas era uma tarefa quase impossível pela quantidade de conexões internas que muitas vezes eram feitas através de testes perigosos para o computador, sem falar que na maioria das vezes seria preciso configurar jumpers e interrupções IRQs, tarefa difícil até para profissionais da área. O surgimento do padrão PnP (Plug and Play) diminuiu toda a complicação existente na configuração desses dispositivos. O objetivo do padrão PnP foi tornar o usuário sem experiência, capaz de instalar um novo periférico e usá-lo imediatamente.

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Existem programas que funcionam diretamente do pen drive, sem necessidade de instalação ou que podem ser instalados no próprio pen drive. Um bom exemplo que podemos citar é “ Lupo PenSuite 6.70“, que pode ser encontrado em: http://www.baixaki.com.br/download/lupo-pensuite.htm (Acesso em 24 de fevereiro de 2009). O Lupo PenSuite é uma enorme compilação dos melhores e mais funcionais aplicativos portáteis, reunindo diversas categorias de aplicativos, de navegadores a jogos e players de mídia, permitindo a você carregar tudo no seu pendrive. O pacote de aplicativos contém praticamente duzentos programas de diversos tipos e tamanhos, o que é ideal para quem carrega sempre seu pendrive e não quer precisar baixar e instalar sempre novos aplicativos ao utilizar outros computadores. Outras 43 ferramentas gratuitas para pendrives podem ser encontradas em: http://www.baixaki.com.br/cats.asp?l=2&c=374&so=1 (Acesso em 24 de fevereiro de 2009).

Cartões de Memória Conheça os principais e suas diferenças

Cartões de memória — mais baratos, dia após dia — são cada vez mais utilizados em equipamentos portáteis que requerem maior espaço de armazenamento, como videogames, câmeras digitais, celulares, MP3 players e até mesmo computadores.

Baseados na interessante tecnologia da memória flash, esses cartões podem ser regravados várias vezes e não necessitam de eletricidade para armazenar e manter os dados. Diversos tipos de cartões têm surgido no mercado desde a década de 1990, projetados em maiores ou menores dimensões físicas e dedicados a diferentes funções e aparelhos. Hoje, os principais gêneros disponíveis nas prateleiras brasileiras são: SD, MiniSd, MicroSD, Memory Stick, PC Card e xD-Picture Card. Além de portabilidade e fácil manuseio, outros pontos positivos dos cartões de memória são as condições de uso e armazenamento mais rigorosos do que de outros dispositivos criados a partir de peças móveis.

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Memory Stick Famoso cartão de memória flash, o Memory Stick permite o armazenamento de dados como imagens e vídeos em equipamentos Sony. O original tinha dimensões em 50 mm x 21,5 mm x 2,8 mm e atendia por MS. Evoluiu e ganhou sobrenomes, novos formatos e acrônimos.

Seus irmãos são o Memory Stick Duo (MS DUO, com 31 mm x 20 mm x 1,6mm) e o Memory Stick Micro (M2, com 15 mm x 12,5 mm x 1,2mm). O primeiro é uma versão compacta e compatível com o MS. Já o segundo, que tem 25% do tamanho de um MS DUO, é especialmente voltado para o mercado de celulares. Um dos pontos que diferencia os Memory Sticks dos demais cartões de memória é que eles estão sob um sistema de proteção de direitos autorais chamado Magic Gate. Este sistema age por meio de criptografia de conteúdo, que controla a cópia dos arquivos armazenados. Os primeiros MS tinham capacidades de 4 MB ou 8 MB. Hoje, eles têm possibilidade de armazenar até 256 MB. Os MS PRO, que nada mais são do que um cartão MS mais potente, oferecem capacidades que variam entre 256 MB e 4 GB.

Secure Digital Card

O nome completo é Secure Digital Card, mas pode chamar de cartão SD. É uma das memórias mais populares do mercado. Como diferencial, tem um rígido sistema de controle de direitos autorais e permite que seja travado, o que impede apagamento do conteúdo. Por estes dois motivos casados, ganhou o nome "Secure" (seguro).

Um dos motivos de ser o mais popular - ao lado do Memory Stick da Sony - é a adoção em massa por parte das indústrias de tecnologia. Canon, Kodak e Nikon, empresas que desenvolvem máquinas fotográficas, são adeptas do formato. Os cartões SD também podem ser usados em computadores portáteis, palmtops e outros equipamentos. Os cartões SD medem 24 mm x 32 mm x 2,1 mm e têm capacidades acima de 2 GB. A velocidade dos cartões SD (em memórias do tipo é possível trabalhar à velocidades de até 133x) é um dos diferenciais e um dos motivos que levaram empresas de fotografia a adotarem o cartão. Isso porque máquinas fotográficas com recursos de filmagem necessitam de velocidade para reproduzir imagens em movimento.

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ARMAZENAMENTO EVOLUIU

Entre as lendas que correm pelo mundo da informática, uma dá conta de que em 1981, no lançamento do primeiro IBM PC, Bill Gates, o homem forte da Microsoft, declarou que 640 KB de memória RAM seriam sempre suficientes para qualquer computador.

Ainda em 1981, também os 16 MB de armazenamento dos IBM PCs pareciam ser uma capacidade satisfatória. Os HDs custavam mais de US$ 2 mil e poucos tinham mais de 10 MB. Se alguém perguntasse a Gates, na época, talvez ele respondesse que 20 MB dariam conta do recado - também para sempre.

Quase 30 anos depois, os HDs ficaram menores, mais baratos e com maior capacidade. Hoje, entretanto, não são mais sinônimo de armazenamento de dados. Ganharam concorrentes como CDs, DVDs e cartões de memória.

MiniSD e MicroSD Irmão mais novo dos cartões SD, o formato MiniSD foi criado em 2003 e chegou ao mercado para concorrer com o Memory Stick Duo. Semelhante ao cartão da Sony, o MiniSD dá aos usuários mais portabilidade. Usado em celulares, o MiniSD tem capacidades que variam

entre 16MB e 2GB e mede 20 mm x 21,5 mm x 1,4 mm. Com peso em torno de um grama, não oferece - como seu irmão maior - proteção anti-gravação ou proteção nos terminais. Do tamanho de uma moeda de R$ 0,10, o microSD foi criado para ser usado em celulares, mas rapidamente ganhou outros aparelhos como adeptos, entre eles o GPS e quaisquer outros dispositivos que se conectem via porta USB nos computadores. Os MicroSD tem capacidades de armazenamento que variam entre 128MB e 8GB e conta com dimensões diminutas, 11 mm x 12 mm x 1 mm. Da mesma forma que o MiniSD, o cartão não oferece proteção antigravação ou proteção nos terminais.

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PC Card Os cartões PC Card também atendem pela sigla PCMCIA. São voltados basicamente a notebooks e portáteis em geral. Funcionam como uma espécie de memória padrão para laptops, já que foram desenvolvidos por um consórcio - justamente o PCMCIA, Personal Computer Memory Card International Association - que reúne mais de 300 fabricantes de computadores.

Um dos problemas do formato é que, por terem arquitetura bastante flexível, não raro podem ser incompatíveis com determinados modelos de laptop. Os PC Card têm recurso plug and play - basta conectar no equipamento e o cartão está pronto para uso. Este tipo de mídia foi base para o CompactFlash, que depois deu lugar ao MicroSD. Os PC Card são divididos em três tipos: o de 3,3 mm de espessura, que é voltado para uso com memórias; o de 5,5 mm, usado com placas de fax-modem ou como adaptador; e, por fim, o de 10,5 mm de espessura, que serve como disco de armazenamento.

xD-Picture Card O cartão xD é uma mídia voltada principalmente às câmeras digitais. Desenvolvido por meio de uma parceria entre Olympus, Fujifilm, Toshiba e Samsung, esse tipo de mídia é também compatível com alguns MP3 players Fuji e gravadores de voz Olympus.

Os cartões têm dimensões de 20mm x 25mm x 1,78mm e capacidades que variam entre 16 MB e 2GB. Subdividem-se em dois tipos: Type M e Type H. O primeiro, segundo os fabricantes, é voltado para usuários de câmeras que necessitam de efeitos de imagens. Já o Type M é indicado para capturas de vídeo em alta resolução.

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Do MP3 ao MP11 MP3 - Com o sucesso da tecnologia da extensão .mp3, surgiram os MP3 Players, aparelhos simples, de tela pequena e capacidade de armazenamento variável. São capazes de reproduzir, além de arquivos de áudio em .mp3, também os de extensão .wav (WAVE) e .wma (Windows Media Audio).

MP4 - A confusão começa no MP4 Player, que além de música, exibe vídeos. A partir daí, os vendedores acharam que, a cada recurso acrescentado, o número depois de MP poderia ser aumentado para indicar o número de funções no aparelho.

Existe, sim, um formato de arquivo de áudio e vídeo .mp4. Porém, a maioria dos MP4 Players são incompatíveis com o formato e reproduzem apenas alguns arquivos de vídeo simples, como .mtv ou .amv. O MP4 Player da foto acima é um Sony Walkman original, um dos poucos do mercado compatíveis com arquivos MPEG-4, dentre outros formatos.

MP5 - Já que virou consenso achar que MP4 era ‘a nova geração do MP3 só que com vídeo’, criaram um aparelhinho que, além dos recursos do MP3 e MP4, também tinha câmera digital e game. Assim surgiu o MP5, que não representa qualquer extensão de arquivo, apenas uma suposta ‘evolução’ dos MP4.

MP6 - A história não parou por aí e surgiu o MP6: um MP5 que também funciona como celular. Alguns também oferecem suporte a Bluetooth, Java e GPRS.

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MP7 - Os recursos que são adicionados a cada aparelho ‘evoluído’ difere entre os fabricantes. Por exemplo, os MP7 oferecem TV gratuita (com uma antena externa) ou um celular com entrada para dois chips ou mesmo as duas coisas. Uma filmadora digital foi inserida em alguma dessas versões.

MP8 - Alguns MP8 têm tela sensível ao toque e outros oferecem duas câmeras digitais.

MP9 - Há MP9s que prometem suporte 3G, acelerômetro - sensor que muda a posição da imagem automaticamente quando colocado na vertical ou horizontal - e até garantem que gravam a programação da TV e de rádios FM.

MP10 e MP11 - A confusão é tanta que já criaram o MP10 e o MP11. Além de contar com as mesmas funcionalidades dos anteriores, ambos oferecem a função “Music Shake”, que troca de música ou de imagem com um movimento lateral do aparelho. Aparentemente, os nomes diferentes só servem para confundir o comprador.

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6 - SOFTWARE Software é o nome que se dá a toda parte lógica do computador. Ou seja, são os programas que você vê funcionar na tela do micro e que “dão vida" ao computador. Sem um software adequado às suas necessidades, o computador, por mais bem equipado e avançado que seja, é completamente inútil. Podemos classificar os softwares ou programas da seguinte forma:

o Sistemas Operacionais (Windows, Linux, dentre outros) o Programas Utilitários (Winzip, Spybot, AVG, dentre outros) o Programas Aplicativos (Processadores de Texto, Planilhas,

Programas Gráficos, Banco de Dados, dentre outros) Existem softwares pagos, gratuitos e gratuitos para testar. Uma boa fonte para obter softwares gratuitos é: http://www.baixaki.com.br

7 - UNIDADES DE MEDIDA DO COMPUTADOR As unidades de informação: bit e byte

Em informática é muito importante considerar a capacidade de armazenamento (HD, Pendrive e DVD, dentre outros), pois ao se fazer algo no computador, trabalha-se com arquivos, que podem ser guardados para uso posterior.

Arquivo - agrupamento de registros que seguem uma regra estrutural, e que contém informações (dados) sobre uma área específica, registrados no disco rígido de um computador ou em outras mídias, tais como: pendrive e DVD. Estes arquivos podem conter informações de qualquer tipo de dados que se possa encontrar em um computador: textos, imagens, vídeos, programas,etc. Geralmente o tipo de informação encontrada dentro de um arquivo pode ser prevista observando-se os últimos caracteres do seu nome, após o último ponto (por exemplo, “txt” para arquivos de texto). Esse conjunto de caracteres é chamado de extensão do arquivo. Outros exemplos de arquivos: .doc(Word), .xls(Excel), .ppt(Powerpoint). Como os arquivos em um computador são muitos (só o sistema operacional costuma ter centenas deles), esses arquivos são armazenados em diretórios (também conhecidos como pastas).

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Então agora vamos falar de unidades de medida. Assim como a água é medida em litros ou o açúcar é medido em quilos, os dados de um computador são medidos em bits e bytes. Cada valor do código binário é denominado "bit" (binary digit), que é a menor unidade de informação. Cada conjunto de 8 bits forma um byte, o qual corresponde a um caracter (letra, número ou símbolo), seguindo o código binário. Por que 1 Kb equivale a 1024 bytes? No caso do quilo e de outras medidas de nosso dia-a-dia, a estrutura numérica é construída sobre a base 10. O termo quilo representa a milhar constituída de alguma coisa. Nossa base de trabalho numérica, sendo 10, faz com que, quando a base é elevada à terceira potência, atinja a milhar exatamente com 1000 unidades. Mas, quando falamos em bytes (grupos de bits), não estamos falando em base 10, mas sim em uma estrutura fundamentada no código binário, ou seja, na base 2, nos 2 modos que o computador detecta, chamados “0 e 1”. Assim, quando queremos um quilo de bytes, temos que elevar essa base a algum número inteiro, até conseguir atingir a milhar. Mas não há número inteiro possível que atinja exatamente o valor 1.000. Então, ao elevarmos a base 2 à décima potência, teremos 1024. Com esse raciocínio agora podemos entender a seguinte tabela:

UNIDADE DE MEDIDA

NÚMERO DE CARACTERES

ESPAÇO

1 byte 1 8 bits

1 Kilobyte (Kb) 1.024 1024 bytes

1 Megabyte (Mb) 1.048.576 1024 Kb

1 Gigabyte (Gb) 1.073.741.824 1024 Mb

1 Terabyte (Tb) 1.099.511.627.776 1024 Gb

Portanto, concluímos que, por exemplo, quando se diz que um disco rígido tem capacidade de armazenamento de 120 Gb, são armazenados 125.829.120 caracteres (120x1024x1024).

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8 - PESQUISANDO ARQUIVOS NO COMPUTADOR

Para localizar um determinado arquivo no computador faça o seguinte: 1º) abra o Windows Explorer; <Iniciar/Programas/Acessórios/Windows Explorer>, se preferir use o atalho: “Botão Iniciar [no teclado] + E”; 2º) Clique com o botão direito do mouse sobre a pasta desejada, por exemplo “ Meus Documentos ”; 3º) Escolha a opção “ Pesquisar ”.

9 - COMPACTAÇÃO DE ARQUIVOS

Compactar um arquivo significa aplicar técnicas que reduzem seu tamanho, para que seja facilmente transportado através de um pendrive ou pela Internet, bem como possa ser armazenado no disco rígido (HD), gerando economia de espaço. Na Internet, arquivos pequenos são transportados em menos tempo.

Apostila “CompactacaoArquivosWinzip.pdf ” Disponível em http://jrsouza.sites.uol.com.br

( Acesso em 25 de fevereiro de 2009 ).

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10 - ARQUIVOS PDF

Como criar Arquivos PDF PDF é um formato de arquivo portátil desenvolvido pela Adobe com o intuito de rodar em qualquer computador, independente da máquina, aplicativo, sistema operacional e conteúdo do arquivo, suportando textos, imagens e gráficos. Ele é usado especialmente para transportar, distribuir e manter arquivos seguros de cópias, visto que o conteúdo fica acessível apenas para leitura e visualização. A Adobe permite o download gratuito apenas do visualizador de PDF (Adobe Reader) e não do conversor capaz de criar arquivos em PDF. O Adobe Acrobat Professional permite criar e ler PDF, mas não está disponível para download gratuitamente, vamos então citar dois softwares gratuitos: Para a criação do PDF � doPDF 6.2 build 288 Para leitura do PDF � Foxit Reader

doPDF é um software muito pequeno (apenas 1,65 MB) com o objetivo de criar documentos PDF para os seus principais arquivos, sejam

eles textos, apresentações do PowerPoint, planilhas, trabalhos realizados em aplicativos para escritórios, websites e demais arquivos.

Ocupando um espaço minúsculo no computador, tudo o que o usuário tem que fazer é tentar imprimir o documento desejado, selecionando uma impressora virtual que na verdade vai converter tal arquivo para o formato portátil PDF. doPDF disponível em: http://www.baixaki.com.br/download/dopdf.htm Acesso em 25 de fevereiro de 2009. Como instalar o doPDF 6.2 build 288 1) Após baixar o programa, execute o arquivo “dopdf.exe ” (1.676 KB). 2) A seguinte janela aparecerá:

3) Clique em OK;

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4) Aparecerá a janela de boas vindas; 5) Clique em Avançar;

6) Na janela “Contrato de Licença de Uso” marque a opção “ Eu aceito os termos de Contrato ” e clique em Avançar;

7) Na janela “ Escolha a pasta de destino ”, aceite C:\Arquivos de programas\Softland\doPDF 6, clicando em Avançar. (observe que o espaço livre em disco para a instalação é apenas 7,6 MB);

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8) Esta janela se refere aos atalhos do programa. Clique em Avançar;

9) Em “ Preferências de Impressão ”, se preferir você pode definir “doPDF” como impressora padrão, senão, deixe em branco e clique em Avançar;

10) Em “ Selecione os idiomas de interface ” deixe marcado “ Portuguese (Brazilian) ”. Clique em Avançar;

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11) Na janela “Selecione o idioma padrão da interface” deixe marcado “ Portuguese (Brazilian) ”, clique em Avançar;

12) Na janela “ Pronto para Instalar ”, clique em Instalar;

13) Janela “Instalando”. Por favor, aguarde.

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14) E para encerrar a instalação: “Finalizando o Assistente de Instalação de doPDF 6 printer ”. Clique em Concluir. Pronto!

O programa está instalado e aparece na relação de impressoras do sistema. Veja em <Iniciar/Configurações/Impressoras e aparelhos de fax>.

Se desejar que “doPDF” seja a impressora padrão do sistema, clique com o botão direito sobre o seu ícone e escolha a opção:

<Definir como impressora padrão>.

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Então vamos à prática. Já temos instalado o programa que permite gerar um arquivo PDF. No caso, vamos ensinar como criar um arquivo PDF a partir de um documento do Word (.doc). É muito simples! Faça o seguinte: 1) Crie um arquivo no Word; 2) Clique em Arquivo/Imprimir ( CTRL+P ); 3) Na caixa de diálogo “ Imprimir ”, em “ Nome da Impressora ”, escolha a

opção “doPDF v6” e clique em OK. Obs: Se preferir, antes de clicar em OK, pode clicar em “Propriedades”, para alterar as propriedades desta impressora virtual, como por exemplo, a orientação da folha (retrato/paisagem).

4) Na janela “ Salvar PDF ” clique em “OK” para criar o PDF. Observe em

<Nome do Arquivo> o caminho (pasta) onde será gravado o arquivo PDF, se quiser mudar a pasta clique em “Procurar” e escolha uma nova pasta.

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5) Caso tenha instalado no sistema um programa para “ler PDF”, o arquivo PDF que você acabou de criar será aberto automaticamente por este leitor (por exemplo: Foxit, Adobe Reader, ... ) .

Como ler arquivos PDF

O mais popular software para ler arquivos PDF é o Adobe Reader (a versão 9.0.0 possui 23,40 MB), mas se preferir, use o Foxit (apenas 3,78 MB na versão 3.0.1301).

Para baixar o Foxit PDF Reader: http://www.baixaki.com.br/download/foxit-pdf-reader.htm Acesso em 25 de fevereiro de 2009.

Como usar o Foxit: http://www.baixaki.com.br/info/634-como-usar-o-foxit.htm Acesso em 25 de fevereiro de 2009.

11 - GRAVAÇÃO DE CD-R/RW E DVD-R/RW Para gravar CD/DVD, uma das opções é o software Nero, que permite a gravação de dados, vídeos e músicas, além de permitir copiar CD/DVD, criar imagens (NRG, ISO), capturar vídeos a partir de uma câmera de vídeo digital, reproduzir vídeos, dentre outras funções.

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12 - EMULANDO UNIDADES DE CD E DVD ATRAVÉS DO DAEMON TOOLS

DAEMON Tools Lite é um programa que emula drives de CD e DVD para que você possa emular arquivos de imagens sem ter que instalá-los em seu computador. O programa funciona de maneira extremamente simples, com um ícone a partir da bandeja do relógio do Windows. É só você acessar o arquivo e abri-lo e sem nenhuma complicação.

Este software cria até quatro drives de CD e DVD virtuais, “enganando” o seu sistema como se realmente houvesse outros drives presentes em seu computador. Desta maneira, você pode emular arquivos de imagem de HD/DVD (arquivos “.nrg”, por exemplo), mesmo que não tenha um leitor deste tipo em seu PC. DAEMON Tools Lite 4.30.3 32/64 Bits http://www.baixaki.com.br/download/daemon-tools-lite.htm Acesso em 25 de fevereiro de 2009.

O link a seguir possui 17 programas gratuitos para a

Criação De Discos Virtuais (Acesso em 26 de fevereiro de 2009 ):

http://www.baixaki.com.br/cats.asp?l=2&c=366&so=1

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13 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Acessos aos sites citados a seguir, em fevereiro de 2009.

http://www.clubedohardware.com.br/

http://www.cultura.ufpa.br/dicas/progra/arq-uni.htm

http://www.ramalho.com.br/

http://www.ramalho.com.br/arquivos/analises/teste2.htm

http://www.microsoft.com/windows/windows-7/default.aspx

http://macmagazine.com.br/blog/2008/11/07/microsoft-aponta-possibilidade-de-lancamento-do-windows-7-para-2009/

http://vestibular.uol.com.br/ultnot/resumos/ult2766u10.jhtm

http://pt.wikipedia.org/wiki/Disco_r%C3%ADgido

http://pt.wikipedia.org/wiki/DVD

http://pt.wikipedia.org/wiki/DVD#Sucessores

http://www.baixaki.com.br/download/lupo-pensuite.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/Mp3

http://tecnologia.uol.com.br/produtos/ultnot/2008/07/01/ult2880u722.jhtm

http://www.portaldeltag.net/2008/12/do-mp3-ao-mp11.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Monitor_de_v%C3%ADdeo

http://www.intel.com/index.htm#/pt_BR_01

http://www.intel.com/pt_BR/consumer/learn/processors/index.htm?iid=gg_play-br+learn_processors

http://www.rnp.br/newsgen/9805/wireless.html

http://www.babooforum.com.br/forum/index.php?showtopic=269602

http://www.infowester.com/mouse.php

Considerando-se a rápida velocidade com que acontecem as novidades no mundo da informática, algumas informações nesta apostila já podem estar desatualizadas. Estaremos sempre trabalhando no sentido de mantê-la atualizada, à medida do possível.