Apostila FEB - DIJ 3º Ciclo de Infância - Módulo I - O espiritismo

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SinopseObjetivo Geral do Módulo:Reconhecer a doutrina espírita como a chave para uma melhor compreensão da morte, da existência do espírito, da reencarnação, da evolução, da bondade e sabedoria de Deus; compreender o sentido da prece e as condições em que deve ser feita sua maior eficácia.Duração Provável: 14 aulasFaixa Etária: 11 a 12 anosI Unidade - A criação divina1ª Aula – Elementos gerais do Universo2ª Aula – Formação dos mundos3ª Aula – Provas da existência de Deus4ª Aula – Deus - Amor e sabedoria 5ª Aula – Justiça divina6ª Aula – Amor a DeusII Unidade - A ligação do homem com Deus7ª Aula – Preconceito e ação8ª Aula – Prece de intercessão9ª Aula – Pai Nosso (a oração dominical)III Unidade - Bases do Espiritismo10ª Aula – Os fenômenos de Hydesville e as mesas girantes11ª Aula – Allan Kardec – O codificador12ª Aula – Intercâmbio mediúnico13ª Aula – Reencarnação14ª Aula – Livre-arbítrio e lei de causa e efeito15ª Aula – Evolução espiritual16ª Aula – Pluralidade dos mundos habitados17ª Aula – O céu e o inferno na visão espírita18ª Aula – Culminância-----*-----* Disponível para download em: http://www.dij.febnet.org.br/evangelizador/banco-de-aulas/3o-ciclo-de-infancia-modulo-i-o-espiritismo/

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  • Apresentao

    Desde 1980, o Departamento de Infncia e Juventude da FederaoEsprita Brasileira vem oferecendo ao Movimento Esprita subsdios para otrabalho, tanto em forma de planos de aulas como de apostilas de apoio, demodo a instrumentaliz-lo para o bom desenvolvimento da tarefa.

    A Evangelizao Esprita da Criana e do Jovem atende a um pblicode faixa etria muito varivel que, encontrando-se em diferentes nveis dodesenvolvimento biopsicosocial e espiritual, exige dos trabalhadores daevangelizao maior conhecimento das necessidades e interesses dessegrupo.

    Com o objetivo de facilitar a tarefa do evangelizador e ajud-lo adesenvolver suas aulas dentro dos princpios psicopedaggicos adequados acada uma dessas faixas etrias, a Federao Esprita Brasileira oferece aoMovimento Esprita a 4 Coleo de Planos de aulas. Essa coleo foiorganizada conforme a estrutura do Currculo para Escolas de EvangelizaoEsprita Infanto-Juvenil - 2006, isto , as aulas correspondentes ao Maternal,Jardim de infncia e 1 Ciclo de infncia so compostas por trs mdulos; eas aulas referentes ao 2 e 3 Ciclos de infncia, bem como o 1, 2 e 3 Ciclosde juventude so constitudas por quatro mdulos.

    Nessa nova publicao foram aproveitadas vrias aulas das coleesanteriores, que serviram de base para o trabalho, mas que tiveram seuscontedos, atividades e ilustraes modificadas e aperfeioadas.

    Espera-se, com este lanamento, auxiliar os trabalhadores daevangelizao, oferecendo-lhes novas opes de aulas, com todos os subsdiosnecessrios ao seu desenvolvimento, enriquecendo ainda mais a coletnea

    de informaes e orientaes disponveis para um trabalho de qualidade.

    Braslia, 12 de fevereiro de 2007.

  • CATALOGAO DE APOSTILAS

    Coleo n 4 de Planos de Aula. 3 Ciclo deInfncia - Mdulo III - Conduta Esprita - VivnciaEvanglica. Primeira Edio. Braslia [DF]:Federao Esprita Brasileira, maio de 2007.

  • PLANO DO MDULO

    FEDERAO ESPRITA BRASILEIRADEPARTAMENTO DE INFNCIA E JUVENTUDESETOR DE PLANEJAMENTO

    MDULO I: O ESPIRITISMO

    CICLO: 3 CICLO DE INFNCIA

    OBJETIVO GERAL DO MDULO DURAO PROVVEL

    18 AULAS

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS TCNICAS E RECURSOS

    * Conceituar Deus, Esprito ematria.

    * Identificar os elementos ge-rais do Universo como obrade Deus.

    * Dizer de que maneira o co-nhecimento de Deus e da suacriao pode influenciar emsua vida.

    * Conceituar Universo identifi-cando-o como criao deDeus.

    * Analisar as teorias sobre a

    I UNIDADE

    A CRIAODIVINA

    1 AULA

    I UNIDADE

    A CRIAODIVINA

    ELEMENTOSGERAIS DOUNIVERSO

    FORMAODOS MUNDOS

    * (...)Deus, esprito e matria constituem o princpiode tudo o que existe (...). (1)

    * O Esprito o (...) princpio inteligente do Universo. (2)

    * A matria o lao que prende o esprito; o instru-mento de que este se serve e sobre o qual, ao mes-mo tempo, exerce sua ao. (3)

    * H ento dois elementos gerais do Universo: a ma-tria e o Esprito?

    Sim e acima de tudo Deus, o criador, o pai de todasas coisas. Deus, esprito e matria constituem o prin-cpio de tudo o que existe, a trindade universal. Mas,ao elemento material se tem que juntar o fluido uni-versal, que desempenha o papel de intermedirio en-tre o esprito e a matria propriamente dita, por de-mais grosseira para que o esprito possa exercerao sobre ela. (1)

    * Diz-nos a razo no ser possvel que o Universo setenha feito a si mesmo e que, no podendo tambmser obra do acaso, h de ser obra de Deus. (4)

    * O Universo abrange a infinidade dos mundos que ve-

    TCNICAS

    * Estudo em grupos.* Exploso de idias escri-

    tas.* Exposio participativa.

    RECURSOS

    * Cartaz.* Subsdio para o evangeli-

    zador.* Atividade didtica.* Fotos e gravuras, papel e

    lpis.* Fichas para os alunos.

    RECONHECER A EXISTNCIA DE DEUS ANALISANDO TODA A SUA CRIAO; COMPREENDERO AMPARO E A SUSTENTAO QUE PODEMOS OBTER QUANDO NOS LIGAMOS A ELE PELAPRECE. RECONHECER EM ALLAN KARDEC O CODIFICADOR DA DOUTRINA DOS ESPRITOS,BEM COMO OS PRINCPIOS E CONCEITOS QUE FORMAM AS BASES DO ESPIRITISMO.

    TCNICAS* Exposio dialogada* Exposio participativa.* Trabalho em grupo.* Interrogatrio.

  • CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS TCNICAS E RECURSOS

    formao dos mundos.

    * Dizer por que os mundos fo-ram criados.

    2 AULA RECURSOS

    * Tranparncias e retropro-jetor ou cartaz.

    * Maquete: sucata e mate-rial de pintura e colagem.

    CONT. (1) DO PLANO DO MDULO I: O ESPIRITISMO 3 CICLO DE INFNCIA

    mos e dos que no vemos, todos os seres animados einanimados, todos os astros que se movem no espao,assim como os fluidos que o enchem. (5) So as es-trelas, os planetas, os cometas, as nebulosas, etc...

    * Como criou Deus o Universo? Para me servir de uma expresso corrente, direi: pela

    sua vontade. Nada caracteriza melhor essa vontadeonipotente do que estas belas palavras da Gnese Deus disse: Faa-se a luz e a luz foi feita. (6)

    * Poderemos conhecer o modo de formao dos mun-dos?

    Tudo o que a esse repeito se pode dizer, e podeiscompreender, que os mundos se formam pelacondensao da matria disseminada no Espao. (7)

    * A casa do Pai o Universo. As diferentes moradasso os mundos que circulam no espao infinito eoferecem, aos Espritos que neles encarnam, mora-das correspondentes ao adiantamento dos mesmosEspritos.(30)

    * Do poder de uma inteligncia se julga pelas suasobras. No podendo nenhum ser humano criar o que aNatureza produz, a causa primria , conse-guintemente, uma inteligncia superior Humanida-de.

    * Quaisquer que sejam os prodgios que a intelign-cia humana tenha operado, ela prpria tem uma cau-sa e, quanto maior for o que opere, tanto maior hde ser a causa primria. Aquela inteligncia superi-or que a causa primria de todas as coisas, sejaqual for o nome que lhe dem. (11)

    * A existncia de Deus , pois, uma realidade com-

    * Dizer por que acredita na exis-tncia de Deus.

    * Responder se Deus continuaa criar.

    PROVAS DAEXISTNCIA DE

    DEUS

    I UNIDADE

    A CRIAODIVINA

    3 AULA

    TCNICAS

    * Exposio participativa.* Exposio visual.* Trabalho em grupo.* Recorte e colagem.

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    RECURSOS

    * Aparelho de som (inutilizado)que d para desmontar.

    * Papel pardo ou cartolina.

  • CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS TCNICAS E RECURSOS

    provada no s pela revelao, como pela evidnciamaterial dos fatos. (...) (37)

    * Para crer-se em Deus, basta se lance o olhar sobreas obras da Criao.O Universo existe, logo tem umacausa. Duvidar da existncia de Deus negar quetodo efeito tem uma causa e avanar que o nadapde fazer alguma coisa. (12)

    * (...) todo efeito inteligente tem que decorrer de umacausa inteligente. (38)

    * A sabedoria de Deus se revela em suas obras e asua justia na lei de causa e efeito. Deus ama atodos igualmente e a todos proporciona as mesmasoportunidades de progresso. (72)

    * (...) A sabedoria providencial das leis divinas se reve-la, assim nas mais pequeninas coisas, como nasmaiores e essa sabedoria no permite se duvide nemda justia nem da bondade de Deus. (13)

    * Deus (...) soberanamente justo e bom. A sabedo-ria providencial das leis divinas se revela, assim nasmais pequeninas coisas, como nas maiores, e essasabedoria no permite que se duvide da sua justia,nem da bondade de Deus. (13)

    * Todas as aparentes injustias sociais so explicadaspela lei de causa e efeito e pela afirmativa de Jesus acada um segundo as suas obras. (Mateus, 16:27) (72)

    CONT. (2) DO PLANO DO MDULO I: O ESPIRITISMO 3 CICLO DE INFNCIA

    * Dizer por que afirmamos queDeus sbio.

    * Citar coisas que provem a infi-nita sabedoria de Deus.

    * Dizer por que motivos afirma-mos que Deus justo.

    * Dar exemplos de como Deusevidencia sua justia.

    I UNIDADE

    A CRIAODIVINA

    4 AULA

    I UNIDADE

    A CRIAODIVINA

    5 AULA

    DEUS AMORE SABEDORIA

    JUSTIADIVINA

    TCNICAS

    * Exposio dialogada.* Exposio participativa.* Interrogatrio.* Exposio narrativa.* Dramatizao.

    * Realias.* Histria e gravuras.* Porta-gravuras.* Jogo didtico-recreativo.

    RECURSOS

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    TCNICAS

    * Exposio dialogada.* Exposio participativa.* Exposio narrativa.* Interrogatrio.

    * Gravuras de revistas, l-pis, tesoura, cola, cane-tas, etc.

    * Msica.

  • CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS TCNICAS E RECURSOS

    * Citar as diversas formas dedemonstrar amor a Deus.

    I UNIDADE

    A CRIAODIVINA

    6 AULA

    AMOR A DEUS

    * Todos os Espritos tendem para a perfeio e Deuslhes faculta os meios de alcan-la, proporcionando-lhes as provaes da vida corporal. Sua justia, po-rm, lhes concede realizar, em novas existncias, oque no puderam fazer ou concluir numa primeiraprova (18)

    * A doutrina da reencarnao, isto , a que consisteem admitir para o Esprito muitas existncias suces-sivas, a nica que corresponde idia que forma-mos da justia de Deus para com os homens que seacham em condio moral inferior; a nica que podeexplicar o futuro e firmar as nossas esperanas, poisque nos oferece os meios de resgatarmos os nossoserros por novas provaes. (...) (18)

    * Deus a justia perfeita. No premia, no absolve, noreprova, no condena. Cria a vida e sustenta o Universo.

    * O amor a Deus est contido na Lei de Adorao. Aadorao um sentimento inato, como o da exis-tncia de Deus. A conscincia da sua fraqueza levao homem a curvar-se diante daquele que o pode pro-teger. (24)

    * A submisso vontade de Deus e o amor ao prxi-mo so as maneiras de demonstrar-Lhe o amor. (72)

    * O amor de essncia divina e todos vs, do primeiroao ltimo, tendes, no fundo do corao, a centelhadesse fogo sagrado. (...) (31)

    TCNICAS

    * Exploso de idias.* Pau de sebo.* Trabalho em grupo.

    RECURSOS

    * Cruzadinha.* Quadro-de-giz.* Atividade didtica.* Questionrio.* Papel e lpis.

    CONT. (3) DO PLANO DO MDULO I: O ESPIRITISMO 3 CICLO DE INFNCIA

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    RECURSOS

    * Msica.* Histria e gravuras.* Jogo didtico-recreativo.

  • CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS TCNICAS E RECURSOS

    * Identificar a prece como elode ligao entre a criatura, osbons Espritos e o Criador.

    * Dizer como se processa aao da prece.

    * Identificar as caractersticasda prece de intercesso.

    II UNIDADE

    A LIGAODO HOMEMCOM DEUS

    7 AULA

    II UNIDADE

    A LIGAODO HOMEMCOM DEUS

    8 AULA

    PRECE CONCEITO E

    AO

    PRECE DEINTERCESSO

    * (...) A prece do dia o cumprimento dos vossosdeveres, sem exceo de nenhum, qualquer que sejaa natureza deles. (...) (32)

    * () A prece a forma, a expresso mais potente dacomunho universal. (...) pela verdadeira prece, (...)a Alma se transporta s regies superiores, a haureforas, luzes; a encontra apoio que no podem co-nhecer nem compreender aqueles que desconhecemDeus (...). (56)

    * A prece uma invocao, mediante a qual o homementra, pelo pensamento, em comunicao com o sera quem se dirige. Pode ter por objeto um pedido, umagradecimento, ou uma glorificao. Podemos orarpor ns mesmos ou por outrem, pelos vivos ou pelosmortos. (...)(33)

    * Os Espritos ho dito sempre: A forma nada vale, opensamento tudo. Ore, pois, cada um segundo suasconvices e da maneira que mais o toque. Um bompensamento vale mais do que grande nmero depalavras com as quais nada tenha o corao.(35)

    * A prece de intercesso aquela que se faz em favorde outrem. Podemos orar por ns e por nosso seme-lhante. O atendimento aos pedidos feitos na preceest condicionado s necessidades e ao mrito da-quele por quem se ora. Tambm sero levados emconta os mritos do intercessor. (72)

    * Est no pensamento o poder da prece, que por nadadepende nem das palavras, nem do lugar, nem domomento em que seja feita. Pode-se, portanto, orarem toda parte e a qualquer hora, a ss ou em co-mum. (...) (34)

    * As preces feitas a Deus escutam-nas os Espritos

    TCNICAS

    * Observao e exploraode gravuras.

    * Exposio participativa.* Interrogatrio.* Exposio narrativa.

    RECURSOS

    * Gravuras de revistas alu-sivas aos meios de co-municao.

    * Aparelho de som.* Jogo didtico.

    CONT. (4) DO PLANO DO MDULO I: O ESPIRITISMO 3 CICLO DE INFNCIA

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    TCNICAS

    * Exposio participativa.* Interrogatrio.* Relatrio de experincias.* Exposio visual.

  • CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS TCNICAS E RECURSOS

    incumbidos da execuo de suas vontades; as quese dirigem aos bons Espritos so reportadas a Deus.Quando algum ora a outros seres que no a Deus,f-lo recorrendo a intermedirios, a intercessores,porquanto nada sucede sem a vontade de Deus.(33)

    * (...) A influncia do lugar ou do tempo s se faz sen-tir nas circunstncias que favoream o recolhimen-to. A prece em comum tem ao mais poderosa,quando todos os que oram se associam de coraoa um mesmo pensamento e colimam o mesmo ob-jetivo. (...) (34)

    * Quando se ora em benefcio de outrem, O Espritode quem ora atua pela sua vontade de praticar o bem.Atrai a si, mediante a prece, os bons Espritos e es-tes se associam ao bem que deseje fazer. (25)

    * Os Espritos recomendaram que, encabeando estacoletnea, pusssemos a Orao dominical, nosomente como prece, mas tambm como smbolo.De todas as preces, a que eles colocam em pri-meiro lugar, seja porque procede do prprio Jesus(S. Mateus, 6: 9 a 13), seja porque pode suprir atodas, conforme os pensamentos que se lhe conju-guem; o mais perfeito modelo de conciso, verda-deira obra-prima de sublimidade na simplicidade. Comefeito, sob a mais singela forma, ela resume todosos deveres do homem para com Deus, para consi-go mesmo e para com o prximo. Encerra umaprofisso de f, um ato de adorao e de submis-so; o pedido das coisas necessrias vida e o prin-cpio da caridade. Quem a diga, em inteno de al-gum, pede para este o que pediria para si. (36)

    * necessrio analisar profundamente o sentido daspalavras que compem o Pai Nosso para sentir a

    CONT. (5) DO PLANO DO MDULO I: O ESPIRITISMO 3 CICLO DE INFNCIA

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    * Identificar na orao PaiNosso o pedido, o louvor eo agradecimento.

    * Conscientizar-se sobre amaneira correta de orar.

    * Observar as condies ne-cessrias eficcia da pre-ce.

    RECURSOS

    * Atividade didtico-recrea-tiva.

    * Varal didtico.* Msica.

    II UNIDADE

    A LIGAO DOHOMEM COM

    DEUS

    9 AULA

    PAI NOSSO

    A OraoDominical

    TCNICAS

    * Exposio participativa.* Observao de gravuras.* Interrogatrio.

    RECURSOS

    * Gravuras.* Atividade didtico-recrea-

    tiva: cartes coloridos,envelope.

    * Msica.

  • CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS TCNICAS E RECURSOS

    beleza da rogativa e seu significado de to grandealcance. (72)

    * A orao dominical ensinada por Jesus est emMateus, 6:9 a 13.

    * Em todas as pocas da Humanidade, o fenmenomedinico sempre existiu, e temos notcias dele em di-versos documentos histricos e religiosos, como o Ve-lho e o Novo Testamento e nas biografias dos chamadosSantos e Gnios. Contudo, foram as manifestaes deHydesville (Estado de Nova Iorque), surgidas na residn-cia das irms Fox, no sculo XIX (1848), que marcaramo incio dos estudos sobre as comunicaes do mundoespiritual com o mundo corporal.

    * Tais fenmenos rudos, pancadas e barulho demveis a se arrastarem estavam destinados re-alizao de uma verdadeira transformao das con-cepes religiosas da poca. (72)

    * Hydesville, vilarejo situado prximo da cidade deRochester, no condado de Wayne, no Estado de NovaIorque, nos Estados Unidos, passou Histria comoo bero do novo Espiritualismo (...). (58)

    * Como queriam os Espritos, o acontecimento reper-cutiria na Europa, despertando as conscincias e,ao lado dos fenmenos das Mesas Girantes, pre-pararia o advento do Espiritismo. (59)

    * Os fenmenos das mesas girantes eram produzi-dos, como sabemos, por Espritos e a maior lioque deles podemos tirar a imortalidade da alma(...). (60)

    CONT. (6) DO PLANO DO MDULO I: O ESPIRITISMO 3 CICLO DE INFNCIA

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    * Identificar o fenmeno deHydesville como um dos pri-meiros contatos inteligentescom o mundo espiritual.

    * Identificar o fenmeno dasmesas girantes como umadeterminao do Alto, reve-lando-nos a existncia e so-brevivncia dos espritos.

    III UNIDADE

    BASES DOESPIRITISMO

    10 AULA

    OS FENMENOSDE

    HYDESVILLE EAS MESASGIRANTES

    TCNICAS

    * Exposio narrativa.* Exposio participativa.* Exposio dialogada.* Interrogatrio.

    * Histria verdica.* Fotografias.* Atividade de fixao.

    RECURSOS

  • CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS TCNICAS E RECURSOS

    * Hippolyte Lon Denizard Rivail j era conhecidocomo pedagogo e possua vrias obras publicadas.Por esse motivo, adotou o pseudnimo de AllanKardec, nome que, segundo lhe revelara, ele tiveraao tempo dos druidas. (...) (72)

    * Deve-se a Allan Kardec a Codificao do Espiritismo,Doutrina Esprita ou dos Espritos, isto , a reunio deseus princpios bsicos e de suas normas gerais emlivros (cdigos), de acordo com as respostas e expli-caes dadas pelos Espritos s numerosas indaga-es que lhes foram feitas. (61)

    * (...) A princpio eu no tinha em vista seno a minhaprpria instruo; mais tarde, quando vi que tudo aqui-lo formava um conjunto e tomava as propores deuma doutrina, tive o pensamento de o publicar, parainstruo de todos. Foram essas mesmas questesque, sucessivamente desenvolvidas e completadas,fizeram a base de O Livro dos Espritos, publicadoem 18 de abril de 1857. (43)

    * Num trabalho de grande envergadura, Kardec organizaos ditados dos Espritos superiores, compondo, as-sim, a Codificao Esprita. (72)

    * As outras obras da codificao foram publicadas nosanos seguintes, completando, desse modo, oPentateuco que encerra a Doutrina Esprita em seusprincpios gerais.

    * Os Espritos vivem, ora na Terra, encarnados, ora noEspao, desencarnados, mas, os interesses recpro-cos, de toda ordem, que os unem, fazem com que secomuniquem, embora situados em planos diferentesde vibrao, por meio da mediunidade, faculdade or-gnica de que so dotadas todas as criaturas, em maior

    CONT. (7) DO PLANO DO MDULO I: O ESPIRITISMO 3 CICLO DE INFNCIA

    * Identificar Allan Kardec comoo codificador da Doutrina Es-prita.

    * Citar as obras da Codificao.

    * Dizer como se processa a co-municao com os Espritos.

    * Identificar o mdium como ins-trumento de comunicao en-tre o mundo material e o mun-

    III UNIDADE

    BASES DOESPIRITISMO

    11 AULA

    III UNIDADE

    BASES DOESPIRITISMO

    12 AULA

    ALLANKARDEC: O

    CODIFICADOR

    INTERCMBIOMEDINICO

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    TCNICAS

    * Exposio dialogada.* Exposio narrativa.

    RECURSOS

    * Livro.* Narrativa.* Quadro.* Jogo didtico.* Atividade alternativa: ba-

    les, tirinhas de papel.

    * Exposio dialogada.* Trabalho em grupo.* Interrogatrio.

    TCNICAS

  • CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS TCNICAS E RECURSOS

    ou menor grau de desenvolvimento. (63)

    * Todo aquele que sente, num grau qualquer, a influn-cia dos Espritos , por esse fato, mdium. Essa fa-culdade inerente ao homem; no constitui, portan-to, um privilgio exclusivo. (...) Todavia, usualmente,assim s se qualificam aqueles em quem a facul-dade medinica se mostra bem caracterizada e setraduz por efeitos patentes, de certa intensidade (...).(50)

    * Em todos os tempos houve mdiuns, mas s apsos fenmenos de Hydesville que comeou a multi-plicar-se o nmero de pessoas com faculdademedinica, atestando a profecia de Joel de que oesprito de Deus se derramaria sobre toda a carne(Joel, 3:1-2). (72)

    * Entre as diferentes espcies de mdiuns distinguem--se principalmente: os de efeitos fsicos; os sensiti-vos ou impressivos; os audientes, falantes, videntes,inspirados, sonamblicos, curadores, escreventes oupsicgrafos (...). (51)

    A alma passa ento por muitas existncias corpo-rais?

    Sim, todos contamos muitas existncias. Os quedizem o contrrio pretendem manter-vos na ignorn-cia em que eles prprios se encontram. Esse o de-sejo deles. (15)

    Parece resultar desse princpio que a alma, depoisde haver deixado um corpo, toma outro, ou, ento,que reencarna em novo corpo. assim que se deveentender?Evidentemente. (15)

    CONT. (8) DO PLANO DO MDULO I: O ESPIRITISMO 3 CICLO DE INFNCIA

    do espiritual.

    * Dizer que todos sentimos apresena dos Espritos emnossas vidas.

    * Citar tipos de mediunidade.

    * Explicar que em nossa vidasomos instrumentos das forascom as quais estamos emsintonia.

    * Dizer o que reencarnao luz da Doutrina Esprita.

    * Explicar a finalidade da reen-carnao.

    * Relacionar reencarnao comjustia divina.

    III UNIDADE

    BASES DOESPIRITISMO

    13 AULA

    REENCARNAO

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    RECURSOS

    * Jogo didtico.* Subsdios para o evange-

    lizador.* Material de desenho (pa-

    pel, cartolina, pincel at-mico).

    * Jogo avaliativo.* Ilustrao.

    TCNICAS

    * Exposio participativa.* Exposio narrativa.* Interrogatrio.* Exposio dialogada.* Dramatizao.

    * Histria e gravuras.

    * Desenho.* Mmica.

    RECURSOS

  • CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS TCNICAS E RECURSOS

    * Qual o fim objetivado com a reencarnao? Expiao, melhoramento progressivo da Humanida-

    de. Sem isto, onde a justia? (16)

    * limitado o nmero das existncias corporais, ou oEsprito reencarna perpetuamente?

    A cada nova existncia, o Esprito d um passo paradiante na senda do progresso. Desde que se achelimpo de todas as impurezas, no tem mais neces-sidade das provas da vida corporal. (17)

    * (...) Em verdade, em verdade digo-te: ningum podever o reino de Deus se no nascer de novo. (...) Jesus (Joo 3:3.)

    * A Reencarnao a chave, a frmula filosfica queexplica, sem fugir ao bom senso nem lgica asconhecidas desigualdades humanas sociais, eco-nmicas, raciais, fsicas, morais e intelectuais. (67)

    * O Esprito encarnado ou desencarnado possui, emdiversos graus, a faculdade de decidir e executar oque decidiu.

    * Todos ns, de acordo com o grau de evoluo quealcanamos, temos a liberdade de pensar, querer eagir.

    * O livre-arbtrio inviolvel: no se pode obrigar al-gum a querer algo se isso for contrrio sua vonta-de. (72)

    * A criatura o artfice de sua felicidade ou desgraa,pois, segundo a lei de causa e efeito a cada um serdado segundo suas obras. (Mateus, 16:27) (72)

    * Pelo uso do livre-arbtrio, a alma fixa o prprio desti-

    CONT. (9) DO PLANO DO MDULO I: O ESPIRITISMO 3 CICLO DE INFNCIA

    * Msica.* Jogral.

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    * Dizer o que o livre-arbtrio.

    * Justificar a Lei de causa e efei-to.

    * Estabelecer a relao entrelivre-arbtrio e Lei de causa eefeito.

    III UNIDADE

    BASES DOESPIRITISMO

    14 AULA

    LIVRE-ARBTRIO E

    LEI DE CAUSAE EFEITO

    TCNICAS

    * Questionrio.* Exposio participativa.

    *Bola de borracha.* Ilustraes.* Mural.* Atividade avaliativa.

    RECURSOS

  • CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS TCNICAS E RECURSOS

    no, prepara suas alegrias ou dores. (72)

    * O livre-arbtrio definido como a faculdade que tem oindivduo de determinar a sua prpria conduta (...). (69)

    * Na esfera individual, o livre-arbtrio o nico elemen-to dominante. A existncia de cada homem resul-tante de seus atos e pensamentos. (70)

    * Ele o prprio [o Esprito] escolhe o gnero de pro-vas por que h de passar e nisso consiste o seulivre-arbtrio. (23)

    * A evoluo uma lei qual no se pode fugir. marcha para o progresso que cada um compelidoa realizar, atravs do esforo, do trabalho, da per-severana e do otimismo, no combate s imperfei-es, em busca das virtudes e com o concurso dasvidas sucessivas.

    * A evoluo espiritual contnua, no regride nunca,mas pode ser retardada em seu processamento seno se aproveitar bem a oportunidade que Deus con-cede ao Esprito reencarnante. (72)

    * Os Espritos podem conservar-se estacionrios, masno retrogradam. Em caso de estacionamento, apunio deles consiste em no avanarem, em re-comearem, no meio conveniente sua natureza,as existncias mal empregadas.(19)

    * Da purificao do Esprito decorre o aperfeioamentomoral, para os seres que eles constituem quandoencarnados. As paixes animais se enfraquecem e oegosmo cede lugar ao sentimento da fraternidade.

    CONT. (10) DO PLANO DO MDULO I: O ESPIRITISMO 3 CICLO DE INFNCIA

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    * Conceituar evoluo espirituale dizer como ela se processa.

    III UNIDADE

    BASES DOESPIRITISMO

    15 AULA

    EVOLUOESPIRITUAL

    TCNICAS

    * Leitura interpretativa.* Exposio dialogada.* Exposio participativa.

    * Atividade didtica: ba-les, cartes de carto-lina, pesos, barbante,cartaz.

    * Cartolina, caneta hidrocor,cartaz com a escala dosespritos.

    * Jogo didtico.

    RECURSOS

  • CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS TCNICAS E RECURSOS

    * (...) A Terra no ocupa no Universo nenhuma posioespecial, nem por sua colocao, nem pelo seu vo-lume, e nada justificaria o privilgio exclusivo de serhabitada. Alm disso, Deus no teria criado milha-res de globos, com o fim nico de recrear-nos a vis-ta, tanto mais que o maior nmero deles se achafora de nosso alcance. (49)

    * Os seres que habitam os diferentes mundos tmcorpos semelhantes aos nossos?

    fora de dvida que tm corpos, porque o Espritoprecisa estar revestido de matria para atuar sobre amatria. Esse envoltrio, porm, mais ou menosmaterial, conforme o grau de pureza a que chegaramos Espritos. isso o que assinala a diferena entreos mundos que temos de percorrer, porquanto muitasmoradas h na casa de nosso Pai, sendo, con-seguintemente, de muitos graus essas moradas. Al-guns o sabem e desse fato tm conscincia na Terra;com outros, no entanto, o mesmo no se d. (20)

    * Tem o Esprito a faculdade de escolher o mundoonde passe a habitar?

    Nem sempre. Pode pedir que lhe seja permitido irpara este ou aquele e pode obt-lo, se o merecer,porquanto a acessibilidade dos mundos, para os Es-pritos, depende do grau da elevao destes. (21)

    Se o Esprito nada pedir, que o que determina omundo em que ele reencarnar?

    O grau da sua elevao. (22)

    * A Doutrina Esprita transforma completamente a pers-pectiva do futuro. (...) O estado das almas depois damorte no mais um sistema, porm o resultado daobservao. (...) o mundo espiritual aparece-nos naplenitude de sua realidade prtica. (54)

    CONT. (11) DO PLANO DO MDULO I: O ESPIRITISMO 3 CICLO DE INFNCIA

    * Dizer que a Terra no o ni-co planeta habitado do Univer-so, e que os espritos se adap-tam ao mundo que habitam.

    * Identificar a evoluo dos es-pritos e dos mundos.

    * Enumerar a classificao dosmundos segundo Kardec, atra-vs da orientao dos espri-tos superiores.

    * Conceituar cu e inferno na vi-so esprita.

    * Dizer se h algum lugar cir-cunscrito para penas ou go-zos dos espritos.

    III UNIDADE

    BASES DOESPIRITISMO

    16 AULA

    III UNIDADE

    BASES DOESPIRITISMO

    17 AULA

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    TCNICAS

    * Exposio participativa.* Trabalho em grupo.* Estudo dirigido.

    RECURSOS

    * Gravuras e porta-gravu-ras ou flanelgrafo.

    * Exerccio.* Painis.

    PLURALIDADEDOS MUNDOSHABITADOS

    O CU E OINFERNO NA

    VISO ESPRITA

    TCNICAS

    * Dinmica de grupo.* Exposio narrativa.* Trabalho em duplas.* Exposio participativa.

  • CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS TCNICAS E RECURSOS

    * Haver no Universo lugares circunscritos para aspenas e gozos dos Espritos, segundo seus mere-cimentos?

    (...) As penas e os gozos so inerentes ao grau deperfeio dos Espritos. Cada um tira de si mesmoo princpio de sua felicidade ou de sua desgraa. Ecomo eles esto por toda parte, nenhum lugar cir-cunscrito ou fechado existe especialmente desti-nado a uma ou outra coisa. Quanto aos encarna-dos, esses so mais ou menos felizes ou desgra-ados, conforme mais ou menos adiantado omundo em que habitam. (26)

    * De acordo, ento, com o que vindes de dizer, oinferno e o paraso no existem, tais como o homemos imagina?

    So simples alegorias: por toda parte h Espritosditosos e inditosos. (...)

    A localizao absoluta das regies das penas e dasrecompensas s na imaginao do homem existe.(...) (26)

    * Em que sentido se deve entender a palavra cu? (...) o espao universal; so os planetas, as estre-

    las e todos os mundos superiores, onde os Espritosgozam plenamente de suas faculdades, sem as tri-bulaes da vida material, nem as angstias peculi-ares inferioridade. (27)

    * Todos os contedos estudados nas trs unidadesque compem esse mdulo.

    CONT. (12) DO PLANO DO MDULO I: O ESPIRITISMO 3 CICLO DE INFNCIA

    * Recordar os conhecimentosadquiridos neste mdulo sobreo Espiritismo.

    * Explicar alguns princpios b-sicos do Espiritismo.

    * Papelo, barbante e ba-las.

    * Contos.* Papel, caneta e lpis.

    RECURSOS

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CULMINNCIA TCNICAS

    * Exposio participativa.* Leitura de texto.* Trabalho em grupo.* Exposio dialogada.

    * Textos.* Cartolinas e pincis at-

    micos.

    RECURSOS

    18 AULA

  • MDULO I: O ESPIRITISMO 3 CICLO DE INFNCIA

    AVALIAO

    Ao final do estudo, os alunos devero:

    conceituar Deus, Esprito e matria e dizer que o Esprito quem d vida ao corpo;

    identificar como obra de Deus os elementos gerais do Universo e os Mundos;

    relatar maneiras de provar a existncia de Deus;

    descrever a prece, como um elo de ligao entre a criatura e o Criador;

    explicar como se processa a ao da prece;

    relacionar as qualidades necessrias para que uma prece seja vlida;

    citar as caractersticas da orao Pai Nosso

    definir a prece de intercesso;

    Tambm devero dizer:

    que os fenmenos de Hydesville e das Mesas girantes foram os primeiros contatos com o mundo espiritual, para

    revelar-nos a existncia e sobrevivncia dos Espritos;

    que Allan Kardec o Codificador da doutrina dos Espritos;

    que possvel a comunicao entre o mundo espiritual e o mundo material;

    que o mdium o instrumento de intercmbio entre o mundo espiritual e o mundo material;

    o que reencarnao luz da Doutrina Esprita;

    que existe estreita relao entre reencarnao e Justia Divina;

    o que livre-arbtrio e lei de causa e efeito;

    como se processa a evoluo dos espritos;

    que a Terra no o nico mundo habitado, enumerando a classificao dos mundos e considerando o processo

    evolutivo de seus habitantes; e

    os conceitos de cu e inferno segundo a Doutrina Esprita.

  • BIBLIOGRAFIA

    MDULO I: O ESPIRITISMO 3 CICLO DE INFNCIA

    1. KARDEC, Allan. O Livro dos Espritos. Traduo de Guillon Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Parte 1a. Cap. II,perg. 27.

    2. ______. Perg. 23.3. ______. Perg. 22.

    4. ______. Cap. III, perg. 37.

    5. ______. Cap. III, introduo.

    6. ______. Perg. 38.7. ______. Perg. 39.8. ______. Perg. 40.9. ______. Perg. 41.10. ______. Perg. 42.11. ______. Cap. I, perg. 9.

    12. ______. Perg. 4.

    13. ______. Perg. 13.

    14. ______. Parte 2a. Cap. IV, perg. 176.15. ______. Perg. 166 b-c.16. ______. Perg. 167.17. ______. Perg. 168.18. ______. Perg. 171.19. ______. Perg. 178.20. ______. Perg. 181.21. ______. Perg. 184.22. ______. Perg. 184 a.23. ______. Cap. VI, perg. 258.24. ______. Parte 3a. Cap. II, perg. 650.25. ______. Perg. 662.26. ______. Parte 4a. Cap. II, perg. 1012.27. ______. Perg. 1016.28. ______. Parte 3a. Cap. VIII, perg. 785, 778.29. ______. Perg. 789.30. ______. O Evangelho segundo o Espiritismo. Traduo de Guillon Ribeiro. 125. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap.

    III, item 2.31. ______. Cap. XI, item 9.32. _____. Cap. XXVII, item 22.

  • BIBLIOGRAFIA

    MDULO I: O ESPIRITISMO 3 CICLO DE INFNCIA

    33. ______. Item 9.34. ______. Item 15.35. ______. Cap. XXVIII, item 1.

    36. ______. Cap. XXVIII, item 2.

    37. ______. A gnese. Traduo de Guillon Ribeiro. 48. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. II, item 7.

    38. ______. Item 3.

    39. ______. Item 1.

    40. ______. Item 14.

    41. ______. Item 5.

    42. ______. Cap. XI, item 33.

    43. _______. O que o Espiritismo. 53. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Pg. 19.

    44. ______. Pg. 31.

    45. ______. Pg. 42.

    46. ______. Pg. 43.

    47. ______. Cap. I. Pg. 94.

    48. ______. Cap. III. Perg. 130.

    49. ______. Item 105.

    50. ______. O livro dos mdiuns. Traduo de Guillon Ribeiro. 76. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Segunda parte. Cap. XIV,item 159.

    51. ______. Obras pstumas. Traduo de Guillon Ribeiro. 38. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Primeira parte. Item 40, pg.73 e 74.

    52. ______. Pargrafo VI, item 33, pg. 71.

    53. ______. O Cu e o Inferno. Traduo de Manuel Justiniano Quinto. 58. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Parte 1a. Cap.II, item 10.

    54. ______. Cap. III, item 18.

    55. ______. A prece segundo o Espiritismo. 125. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. III, item 1, 42 e 59.

    56. DENIS, Lon. O grande enigma. 14. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Primeira parte. Cap. VIII.

    57. ______. Cap. I.

  • BIBLIOGRAFIA

    MDULO I: O ESPIRITISMO 3 CICLO DE INFNCIA

    58. BARBOSA, Pedro Franco. Espiritismo bsico. 5. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Primeira parte. Pg. 42.59. ______. Pg. 45.60. ______. Pg. 46 e 47.61. ______. Pg. 54.62. ______. Pg. 135.63. ______. Pg. 143.64. WANTUIL, Zus & THIESEN, Francisco. Allan Kardec: pesquisa biobibliogrfica e ensaios de interpretao. 4. ed.

    Rio de Janeiro: FEB, 1996. Pg. 63.65. ______. Pg. 66.66. ______. Pg. 69.67. PERALVA, Martins. Estudando o evangelho. 8. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 9.68. ______. Cap. 30.69. CALLIGARIS, Rodolfo. As leis morais. 12. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Pg. 151.70. XAVIER, Francisco Cndido. Dicionrio da alma. 5. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Pg. 230.71. DELANNE, Gabriel. O fenmeno esprita. Traduo de Francisco Raymundo Ewerton Quadros. 8. ed. Rio de Janeiro:

    FEB, 2005. Cap. II.72. ROCHA, Ceclia & equipe. Currculo para as escolas de evangelizao esprita infanto-juvenil. 3. ed. Rio de Janeiro:

    FEB, 2006.73. FRANCO, Divaldo Pereira. Temas da vida e da morte. Pelo Esprito Manuel P. de Miranda. 5. ed. Rio de Janeiro: FEB,

    2005. Pg. 16.

  • PLANO DE AULA

    FEDERAO ESPRITA BRASILEIRADEPARTAMENTO DE INFNCIA E JUVENTUDESETOR DE PLANEJAMENTOPLANO DE AULA N. 13 CICLO DE INFNCIA (11 e 12 ANOS)

    MDULO I: O ESPIRITISMO

    I UNIDADE: A CRIAO DIVINA

    SUBUNIDADE: ELEMENTOS GERAIS DO UNIVERSO

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO CONTEDO

    ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOS

    * Conceituar Deus, Espritoe matria.

    * Identificar os elementosgerais do Universo comoobra de Deus.

    * Dizer de que maneira oconhecimento de Deus eda sua criao pode influ-enciar em sua vida.

    TCNICAS

    * Estudo em grupos.* Exploso de idias escri-

    tas.* Exposio participativa.

    RECURSOS

    * Cartazes.* Subsdios para o evange-

    lizador.* Atividade didtica.* Jogo didtico.* Fichas para os alunos.* Papel e lpis.* Fotos e gravuras.

    * H ento dois elementosgerais do Universo: a ma-tria e o esprito?

    Sim e acima de tudoDeus, o criador, o pai de to-das as coisas. Deus, esp-rito e matria constituem oprincpio de tudo o queexiste, a trindade uni-versal. Mas, ao elementomaterial se tem que juntaro fluido universal, quedesempenha o papel deintermedirio entre oesprito e a matria pro-priamente dita, por demaisgrosseira para que o es-prito possa exercer aosobre ela. (...) (1)

    * Que o esprito? O princpio inteligente do

    Universo. (2)

    * Define-se geralmente amatria como sendo oque tem extenso, o que capaz de nos impressio-nar os sentidos, o que impenetrvel. So exatasestas definies?

    ATIVIDADES DOEVANGELIZANDO

    * Iniciar a aula colocando em cartazou no quadro de giz o desenho doanexo 2 e, com base no anexo 1(subsdios para o evangelizador),pedir aos alunos que identifiquemo esquema.

    * Aps ouvir os comentrios sobreo desenho, propor a atividade Jor-nalista Fictcio, em que os alu-nos, em grupo, conceituaro es-prito e matria. (Anexo 3)

    * Ouvir os evangelizandos escreven-do no quadro-de-giz os conceitoscorretos.

    * A seguir, propor a realizao de umestudo utilizando a tcnica daExploso de idias escritas.Anexo 4)

    * Com base nas respostas dos alunose no anexo 1, desenvolver uma expo-sio participativa sobre o tema.

    * Observar, identificar e tecercomentrios sobre o esque-ma apresentado.

    * Dividir-se em grupos e reali-zar a tarefa pedida.

    * Apresentar os resultados aogrande grupo.

    * Organizar-se novamente emgrupo e realizar a tarefa, res-pondendo adequadamentes questes propostas.

    * Retornar ao grande grupopara as apresentaes dotrabalho e participar da ex-posio do assunto ofere-cendo sua contribuio.

    AVALIAO: A AULA SER CONSIDERADA SATISFATRIA SE OS EVANGELIZANDOS RESPONDEREM CORRETAMENTE S QUESTES PRO-POSTAS; REALIZAREM COM ENTUSIASMO E ESPRITO DE COOPERAO AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS; E DISSEREM QUAISELEMENTOS DO UNIVERSO SO OBRAS DE DEUS.

  • CONT. DO PLANO DE AULA N 1 DO MDULO I: O ESPIRITISMO 3 CICLO DE INFNCIA

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DOEVANGELIZANDO

    * Em seguida, apresentar em cartazos conceitos estudados, dando aexplicao da Doutrina Espritasobre o assunto. (Anexo 5)

    * Depois, perguntar: Qual a importncia de se co-

    nhecer os elementos geraisdo Universo?

    Em que esse conhecimentoinfluencia em suas vidas?

    Qual a relao entre os ele-mentos gerais do Universo eDeus?

    * Ouvir as respostas fazendo a inte-grao da aula e a contextuali-zao do assunto.

    Do vosso ponto de vista,elas o so, porque nofalais seno do que conhe-ceis. Mas a matria existeem estados que ignorais.Pode ser, por exemplo, toetrea e sutil, que nenhu-ma impresso vos causeaos sentidos. Contudo, sempre matria. (...) (3)

    Que definio podeis dar damatria?

    A matria o lao queprende o esprito; oinstrumento de que estese serve e sobre o qual,ao mesmo tempo, exercesua ao.

    Deste ponto de vista,pode dizer-se que a ma-tria o agente, o inter-medirio com o auxlio doqual e sobre o qual atua oesprito. (3)

    * Observar o cartaz e comen-tar os conceitos.

    * Responder s perguntas.

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

  • ANEXO 1

    MDULO I: O ESPIRITISMO3 CICLO DE INFNCIAPLANO DE AULA N 1SUBSDIOS PARA O EVANGELIZADOR

    ELEMENTOS GERAIS DO UNIVERSO: ESPRITO E MATRIA

    QUE DEUSDeus a inteligncia suprema, causa primria de todas as coisas. Criou tudo o que h. o nico

    princpio no criado. Sempre existiu.

    As leis da Fsica demonstram que um determinado efeito nunca anterior causa. No caso daCriao, pode-se concluir que ela conseqncia da ao de um princpio lgico, que se encadeia deforma inteligente. Todo efeito inteligente tem uma causa inteligente.

    O homem, observando o mundo que o cerca, pode deduzir atravs da razo, que aquilo que o crioudeve ser inteligente e superior a tudo o que existe. A essa causa primria denominou-se Deus. Podemosreconhecer Deus observando e estudando suas obras.

    Lanando o olhar em torno de si, sobre as obras da Natureza, observando a previdncia, a sabedoria,a harmonia que preside a todas as coisas, reconhecemos que nenhuma h que no ultrapasse o mais altoalcance da inteligncia humana. Ora, desde que o homem no as pode produzir, que elas so o produtode uma inteligncia superior humanidade, a no ser que admitamos haver efeito sem causa - (AllanKardec - A Gnese, cap. II, item 5).

    O ESPRITO

    O Esprito o princpio inteligente da Criao. No plano material, ele est presente em todo elementovivo. Os Espritos so criados simples e ignorantes. Todos esto sujeitos Lei da Evoluo. Em fasesprimitivas, no pensam, mas movem-se por sensaes. Mais tarde, so dirigidos pelo instinto; depois, pelainteligncia; e, por fim, chegam razo e angelitude.

    Os Espritos so os seres inteligentes da Criao. Habitam o Universo em variados estgios dedesenvolvimento e diversas categorias de mundos. Foram criados simples e ignorantes, isto , semsabedoria e sem a conscincia do bem e do mal. So dotados de aptides para adquirir o conhecimentointelectual e moral atravs de encarnaes.

    No princpio, o Esprito como uma criana, sem vontade prpria definida. Depois, aos poucos, vaise tornando livre atravs das experincias reencarnatrias. No divisvel, nem tem sexo. No palpvel,embora no seja o nada, pois o nada no existe. errado confundi-lo com a inteligncia. Os dois seinteragem, mas, na verdade, a inteligncia um atributo do Esprito.

    Quando encarnado, o Esprito recebe a definio de Alma. Desencarnado e habitando o plano espiritual espera de uma nova encarnao, diz-se que est errante. Apenas os Espritos puros no so errantes,pois no necessitam mais da experincia reencarnatria.

    importante destacar que na matria que o Esprito testado em suas potencialidades, emboracontinue progredindo na dimenso espiritual. No plano invisvel, pode estudar em cursos ministrados nascolnias transitrias e ter uma viso mais ampla dos conhecimentos, mas ter que colocar em prtica,

  • CONT. (1) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA N 1 - MDULO I: O ESPIRITISMO - 3 CICLO DE INFNCIA

    na matria, as lies aprendidas. A Terra uma grande escola onde todos os homens e seres vivos crescempara Deus.

    O Esprito progride igualmente na erraticidade. Nela adquire conhecimentos especiais que no poderiaadquirir na Terra. Suas idias ento se modificam. O estado corpreo e o estado espiritual so para ele asfontes de duas formas de progresso que se desenvolvem solidrias. por isso que ele passaalternativamente por esses dois modos de existncia - (Allan Kardec - O Cu e O Inferno, cap. III, item 10).

    NATUREZA DOS ESPRITOSDizemos que os Espritos so imateriais porque a sua essncia difere de tudo o conhecemos pelo

    nome de matria - (Allan Kardec - O Livro dos Espritos, item 82).

    Os Espritos so de natureza etrea. Pode-se afirmar que so uma chama, uma centelha ou umclaro. A linguagem humana muito limitada para exprimir sua verdadeira essncia. No se deve defini-locomo imaterial, pois que algo. Quando nos referirmos ao Esprito, seria mais apropriado usarmos otermo incorpreo.

    Os Espritos foram criados por Deus. So, pois, constitudos de alguma coisa. Como e quando foramcriados constituem-se em mistrios no revelados. Existem algumas teorias que tentam explicar a origemdos Espritos, mas no o fazem com clareza, por falta de referenciais que possam exprimir certas idiasabstratas.

    Qual seria o destino final do Esprito, depois que atingem a condio de Espritos puros? Esta perguntafoi feita por Allan Kardec ao Esprito de Verdade, que deu a seguinte resposta:

    H muitas coisas que no compreendeis, porque a vossa inteligncia limitada; mas no issorazo para as repelirdes. O filho no compreende tudo o que o pai compreende, nem o ignorante tudo o queo sbio compreende. Ns te dizemos que a existncia dos Espritos no tem fim; tudo quanto podemosdizer, por enquanto - (O Livro dos Espritos, questo 83).

    A MATRIA

    A matria uma das variaes de um elemento bsico primitivo chamado fluido universal, queestudaremos mais adiante. Ela existe em diversos estados na natureza variando infinitamente daponderabilidade imponderabilidade ou eterizao. No podemos defini-la apenas como aquilo que temextenso, impenetrabilidade e que impressiona os sentidos fsicos, como afirma a Cincia. A matria tambmpode existir numa condio to etrea e sutil, a ponto de no ser percebida pelos sentidos convencionais.

    A matria o meio atravs do qual os Espritos desenvolvem suas potencialidades e manifestamsuas obras. Kardec diz que a matria o agente, o intermedirio, com a ajuda do qual e sobre o qual oEsprito atua.

    O UNIVERSOCom o progresso da Cincia, descobriu-se certas leis e princpios que vieram explicar muitos mistrios

    existentes, quanto origem do mundo e do Universo. Ficou demonstrado, por exemplo, que a Criao nose resumia na regio circunvizinha Terra, como a princpio se pensava. Havia no espao distante muitomais. Planetas, cometas, estrelas, nebulosas e galxias formam esse majestoso conjunto chamadoUniverso.

  • CONT. (2) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA N 1 - MDULO I: O ESPIRITISMO - 3 CICLO DE INFNCIA

    A humanidade progride constantemente no campo cientfico, facilitando a evoluo do homem e daprpria sociedade. Aos poucos, os vus dos mistrios vo sendo levantados e o homem vai seconscientizando do quanto pequeno, frente a grandiosa obra do Criador. Porm, algumas questes arespeito da origem e destino das criaturas nunca tiveram explicaes convincentes. Com o advento doEspiritismo, os Espritos superiores, atravs de revelaes medinicas, transmitiram idias mais completassobre o ser humano e tudo que o cerca.

    Os Espritos disseram que o Universo abrange a infinidade de mundos que vemos e que no vemos,o espao que h por toda parte, todos os seres animados e inanimados, os astros que se movem, assimcomo os fluidos e as energias da natureza.

    A Cincia explica que o Universo formado por dois elementos bsicos: matria e energia. A matriaseria uma forma condensada da energia, conforme demonstram as experincias atmicas.

    Os Espritos revelaram que a Criao na verdade se assenta em trs princpios fundamentais: Deus,Esprito e Matria. A matria e a energia, segundo eles, seriam uma forma condensada e ativa do fluidouniversal respectivamente.

    A TRINDADE UNIVERSAL

    Vimos que matria e fluido so uma s grandeza, ou seja, o princpio material. Alm dela, existe oprincpio inteligente, ou espiritual, constituindo-se na segunda grandeza da Criao. Acima deles est acausa de ambos: Deus.

    Eles formam a Trindade Universal: Deus, Esprito e Matria. Portanto, existe a matria como PrincpioMaterial, fluido universal; o Esprito, como Princpio Espiritual e inteligente; e acima de tudo Deus, o Criadore mantenedor de todas as coisas. Esses trs fundamentos so o princpio de tudo o que existe.

    * * *

    ____________

    http://www.espirito.org.br/portal/doutrina/espiritismo-para-iniciantes-1.html

  • ANEXO 2

    MDULO I: O ESPIRITISMO3 CICLO DE INFNCIAPLANO DE AULA N 1CARTAZ

    DEUS

    ESPRITO

    MATRIA

  • ANEXO 3

    MDULO I: O ESPIRITISMO3 CICLO DE INFNCIAPLANO DE AULA N 1ATIVIDADE DIDTICA

    JORNALISTA FICTCIO

    Objetivo: com base nas fotos e gravuras, dar os conceitos solicitados.

    Material: fotos ou gravuras de espritos, em situao de materializao (continuao deste anexo), e devrios tipos de matria, por exemplo: luz solar; eletricidade, matria bruta, matria sutil (vapor), etc.

    Obs.: atravs das gravuras que o evangelizando vai se interessar pelo tema da aula.

    Desenvolvimento:

    Dividir a turma em grupos de 4 alunos e dar a cada grupo uma figura. Pedir-lhes que examinem a figura e faam uma pequena reportagem sobre ela, dizendo o que

    , do que formada, quem a criou e qual a sua importncia para a vida. A seguir, escolher um relator, retornar ao grande grupo e apresentar a sua gravura e a repor-

    tagem.

    * * *

  • CONT. (1) DO ANEXO 3- PLANO DE AULA N 1 - MDULO I: O ESPIRITISMO - 3 CICLO DE INFNCIA

    (Ilustrao 1)

  • CONT. (2) DO ANEXO 3- PLANO DE AULA N 1 - MDULO I: O ESPIRITISMO - 3 CICLO DE INFNCIA

    (Ilustrao 2)

  • CONT. (3) DO ANEXO 3- PLANO DE AULA N 1 - MDULO I: O ESPIRITISMO - 3 CICLO DE INFNCIA

    (Ilustrao 3)

  • CONT. (4) DO ANEXO 3- PLANO DE AULA N 1 - MDULO I: O ESPIRITISMO - 3 CICLO DE INFNCIA

    (Ilustrao 4)

  • ANEXO 4

    MDULO I: O ESPIRITISMO3 CICLO DE INFNCIAPLANO DE AULA N 1JOGO DIDTICO

    EXPLOSO DE IDIAS ESCRITAS

    Objetivo: demonstrar o conhecimento sobre o assunto em estudo..Material: fichas de cartolina numeradas.

    Desenvolvimento:

    Dar a cada aluno algumas fichas em branco; Apresentar no quadro-de-giz as questes numeradas, pedindo aos participantes que as

    respondam em fichas separadas. Colocar, em cada ficha, o nmero correspondente pergunta que ser respondida. Terminado o tempo estabelecido, recolher as fichas, e dar para cada grupo um nmero

    de fichas referentes a uma questo (dividir a turma em quatro grupos). Assim, cada grupofica com as fichas relativas a um assunto.

    Discutir nos grupos as respostas dadas e escolher as que so mais coerentes e corretas. Organizar as idias e escrev-las em um cartaz. Apresentar o cartaz ao grande grupo, concluindo a atividade.

    Sugesto de perguntas:

    1. Quais so os elementos gerais do Universo?2. O que fluido universal?3. O que esprito?4. Qual a natureza dos espritos (do que so formados)?5. Onde esto localizados os espritos?6. O que matria?7. Quais as propriedades da matria?8. O que fluido csmico universal?9. Para que serve o fluido csmico universal?10. Que Deus?11. Quem criou o esprito e a matria?12. De onde tirou Deus os elementos para criar esprito e matria?

  • Livro dos Espritos - Perg. 22 a.Que definio podeis dar damatria?

    A matria o lao que prende oesprito; o instrumento de que estese serve e sobre o qual, ao mesmotempo, exerce sua ao.

    Livro dos Espritos - Perg. 1

    Que Deus?

    Deus a inteligncia suprema, causaprimria de todas as coisas.

    ANEXO 5

    MDULO I: O ESPIRITISMO3 CICLO DE INFNCIAPLANO DE AULA N 1CARTAZES

  • Livro dos Espritos - Perg. 27a.

    H ento dois elementos gerais doUniverso: a matria e o esprito?

    Sim, e acima de tudo Deus, o criador,o pai de todas as coisas.Deus, esprito e matria consti-tuem oprincpio de tudo (...).

    CONT. (1) DO ANEXO 5- PLANO DE AULA N 1 - MDULO I: O ESPIRITISMO - 3 CICLO DE INFNCIA

    Livro dos Espritos - Perg. 23

    Que o esprito?

    O princpio inteligente do Universo.

  • CONT. (2) DO ANEXO 5 - PLANO DE AULA N 1 - MDULO I: O ESPIRITISMO - 3 CICLO DE INFNCIA

    Mas, ao elemento material se temque juntar o fluido universal, quedesempenha o papel de interme-dirio entre o esprito e a matria pro-priamente dita, (...) para que o es-prito possa exercer ao sobre ela.

  • PLANO DE AULA

    FEDERAO ESPRITA BRASILEIRADEPARTAMENTO DE INFNCIA E JUVENTUDESETOR DE PLANEJAMENTOPLANO DE AULA N. 23 CICLO DE INFNCIA (11 e 12 ANOS)

    MDULO I: O ESPIRITISMO

    I UNIDADE: A CRIAO DIVINA

    SUBUNIDADE: FORMAO DOS MUNDOS

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOS

    * Conceituar Universo identi-ficando-o como criao deDeus.

    * Analisar as teorias sobre aformao dos mundos.

    * Dizer por que os mundosforam criados.

    TCNICAS

    RECURSOS

    * O Universo abrange a in-finidade dos mundos quevemos e dos que no ve-mos, todos os seres ani-mados e inanimados, to-dos os astros que se mo-vem no espao, assim co-mo os fluidos que o en-chem. (5) So estrelas, osplanetas, os cometas, asnebulosas, etc...

    * O Universo foi criado, ouexiste de toda a eternida-de, como Deus?

    fora de dvida que eleno pode ter-se feito a simesmo. Se existisse, co-mo Deus, de toda a eter-nidade, no seria obra deDeus. Diz-nos a razo no serpossvel que o Universo setenha feito a si mesmo eque, no podendo tambmser obra do acaso, h deser obra de Deus. (4)

    * Os mundos foram criados

    ATIVIDADES DOEVANGELIZANDO

    * Iniciar a aula apresentando emtransparncia ou cartaz o sistemasolar ou utilizar as fotografias doanexo 2, e perguntar:

    Quem sabe o que representaessa figura?

    O que vocs sabem sobre osistema solar?

    Como se formou o sistema so-lar?

    Essa formao aconteceu aoacaso?

    Quem responsvel pela cri-ao dos Mundos?

    * Ouvir as respostas dos alunos efazer uma exposio dialogadaapresentando as teorias cientficasda criao do Sol e dos Planetas,utilizando transparncias ou gravu-ras.

    * A seguir, propor a criao de umamaquete do sistema solar.

    * Dividir os evangelizandos em novegrupos e dar orientaes escritas(*)

    * Responder s perguntas doevangelizador sobre o temada aula.

    * Participar da exposio so-bre as teorias cientficasemitindo opinies.

    * Interessar-se pelo trabalhoproposto.

    * Dividir-se em grupos e reali-zar o trabalho proposto com

    AVALIAO: A AULA SER CONSIDERADA SATISFATRIA SE OS EVANGELIZANDOS MONTAREM CORRETAMENTE A MAQUETE DOS PLANE-TAS; RESPONDEREM COM ACERTO S PERGUNTAS E EXPLICAREM O PAPEL DE DEUS NA CRIAO DO MUNDO.

    * Exposio dialogada.* Exposio participativa.* Trabalho em grupo.* Interrogatrio.

    * Transparncia e retropro-jetor ou cartaz.

    * Maquete: sucata e ma-terial de pintura e co-lagem.

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

  • CONT. (1) DO PLANO DE AULA N 2 DO MDULO I: O ESPIRITISMO 3 CICLO DE INFNCIA

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DOEVANGELIZANDO

    sobre as caractersticas do plane-ta escolhido e todo o material ne-cessrio para que o construam,tais como sucata e material de pin-tura.

    * Depois, pedir aos grupos que apre-sentem o modelo construdo e ocoloquem na caixa de areia no lo-cal que ele ocupa no sistema so-lar.

    * Aps todos terem apresentado emontado a maquete, desenvolveruma exposio participativa, apre-sentando o contedo do Livro dosEspritos sobre a formao dosmundos e o papel de Deus naCriao.

    * Encerrar a aula pedindo aos alu-nos que retirem alguns papis deuma caixa, que contm perguntassobre o assunto da aula (respostaindividual).

    Ex.: Como Deus criou o Univeso? O que o Universo? Qual a teoria mais aceita so-

    bre a formao da Terra? O que so os cometas? Os mundos desaparecem? Por

    qu? Por que Deus criou os Mun-

    dos?

    * Dizer que Deus constantementerenova os mundos e os seres vi-vos, estando, assim, em constan-te processo de Criao.

    interesse e entusiasmo.

    * Receber o material paramontar a maquete.

    * Apresentar o trabalho reali-zado, descrevendo suascaractersticas e colocan-do-o no local indicado.

    * Participar da exposio so-bre a explicao espritapara a formao dos mun-dos. Compreender Deus co-mo o grande arquiteto doUniverso.

    * Responder s perguntas.

    * Ouvir as palavras finais cominteresse.

    pela vontade de Deus. (72)

    * Como criou Deus o Uni-verso? (6)Para me servir de umaexpresso corrente, direi:pela sua Vontade. Nadacaracteriza melhor essavontade onipotente do queestas belas palavras daGnese Deus disse:Faa-se a luz e a luz foifeita. (6)

    * Poderemos conhecer omodo de formao dosmundos?

    Tudo o que a esse respei-to se pode dizer e podeiscompreender que osmundos se formam pelacondensao da matriadisseminada no Espao.(7)

    * Sero os cometas, comoagora se pensa, um come-o de condensao damatria, mundos em via deformao?

    Isso est certo; absurdo,porm, acreditar-se nainfluncia deles. Refiro-me influncia que vulgar-mente lhes atribuem, por-quanto todos os corposcelestes influem de algummodo em certos fen-menos fsicos. (8)

    * Pode um mundo comple-tamente formado desapa-recer e disseminar-se de

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    (*) Os textos com as carac-tersticas fsicas dos pla-netas devero ser retira-dos dos subsdios para oevangelizador.

  • CONT. (2) DO PLANO DE AULA N 2 DO MDULO I: O ESPIRITISMO 3 CICLO DE INFNCIA

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DOEVANGELIZANDO

    novo no Espao a matria que o compe? Sim, Deus renova os mun- dos, como renova os seres vivos. (9)

    * Poder-se- conhecer o tem-po que dura a formao dosmundos: da Terra, por e-xemplo?Nada te posso dizer a res-peito, porque s o Criadoro sabe e bem louco serquem pretenda sab-lo, ouconhecer que nmero desculos dura essa forma-o. (10)

    * A casa do Pai o Univer-so. As diferentes moradasso os mundos que circu-lam no espao infinito e ofe-recem, aos Espritos queneles encarnam, moradascorrespondentes ao adian-tamento dos mesmos Esp-ritos. (30)

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

  • ANEXO 1

    MDULO I: O ESPIRITISMO3 CICLO DE INFNCIAPLANO DE AULA N 2SUBSDIOS PARA O EVANGELIZADOR

    CONHECIMENTO DO PRINCPIO DAS COISASO conhecimento do princpio das coisas dado ao homem gradativamente, medida que ele

    se depura e que outras faculdades vo surgindo. Pelas investigaes cientficas, o homem vaipenetrando nos segredos da natureza. s vezes, Deus permite revelaes que esto alm dosconhecimentos normais da cincia. Por essas revelaes o homem adquire, dentro de certos limites,o conhecimento do seu passado e do seu futuro.

    FORMAO DOS MUNDOSO Universo abrange a infinidade dos mundos que vemos e dos que no vemos, todos os seres

    animados e inanimados, todos os astros que se movem no espao, assim como os fluidos que oenchem.

    37. O Universo foi criado, ou existe de toda a eternidade, como Deus? fora de dvida que ele no pode ter-se feito a si mesmo. Se existisse, como Deus, de toda a

    eternidade, no seria obra de Deus.

    Diz-nos a razo no ser possvel que o Universo se tenha feito a si mesmo e que, no podendotambm ser obra do acaso, h de ser obra de Deus.

    38. Como criou Deus o Universo?Para me servir de uma expresso corrente, direi: pela sua Vontade. Nada caracteriza melhor

    essa vontade onipotente do que estas belas palavras da Gnese - Deus disse: Faa-se a luz e a luzfoi feita.

    39. Poderemos conhecer o modo de formao dos mundos?Tudo o que a esse respeito se pode dizer e podeis compreender que os mundos se formam

    pela condensao da matria disseminada no Espao.

    40. Sero os cometas, como agora se pensa, um comeo de condensao da matria, mundosem via de formao?

    Isso est certo; absurdo, porm, acreditar-se na influncia deles. Refiro-me influncia quevulgarmente lhes atribuem, porquanto todos os corpos celestes influem de algum modo em certosfenmenos fsicos.

    41. Pode um mundo completamente formado desaparecer e disseminar-se de novo no Espaoa matria que o compe?

    Sim, Deus renova os mundos, como renova os seres vivos.

    42. Poder-se- conhecer o tempo que dura a formao dos mundos: da Terra, por exemplo?Nada te posso dizer a respeito, porque s o Criador o sabe e bem louco ser quem pretenda

    sab-lo, ou conhecer que nmero de sculos dura essa formao. (1)

    * * *

  • CONT. (1) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA N 2 - MDULO I: O ESPIRITISMO - 3 CICLO DE INFNCIA

    O UNIVERSO

    A Cosmologia um ramo dentro da Astronomia que procura esclarecer o processo de evoluodo Universo atravs das relaes entre o macrocosmos e o microcosmos. Essa compreensso sebaseia nos ltimos 4000 anos de existncia do Homem desde a inveno da escrita, e muito anterior aesse perodo, atravs da transmisso do conhecimento ao longo das geraes humanas. Com basenessa conduta humana ns podemos estabelecer a nossa origem com bases cientficas e tambmdefinir qual ser o nosso futuro.

    A Natureza se constitui de uma complexa relao de interdepndencias entre os seus cons-tituintes. A quebra ou alterao em qualquer uma das partes relativas as dependncias e aos cons-tituintes conduzir uma realidade completamente diferente da que ns estamos habituados nonosso dia-a-dia.

    Nas ltimas dcadas, o Homem capacitou-se e atingiu uma tecnologia (em prol do desen-volvimento da vida social), que pode conduzir um fim trgico ou moroso de sua existncia noplaneta Terra.

    A nossa existncia se deve a um longo processo, do qual ns estabelecemos sua origem eevoluo a 18 bilhes de anos atrs. A esse lapso de tempo ns associamos uma teoria, a Teoria daGrande Exploso (Big Bang). A seguir ns apresentaremos alguns estgios de nossa histria e osfatos principais que os definem, ou acontecimentos especiais dentro da nossa evoluo (3)

    *ORIGEM DO SISTEMA SOLAR

    O nosso Sistema Solar tem sua origem a cerca de quatro bilhes de anos atrs. Como oUniverso est repleto de hidrognio e hlio, na sua totalidade, a existncia de elementos mais pesadosse deve ao fato de o nosso Sol ser uma estrela de segunda gerao; ou seja, a nuvem gasosa que secondensou dando origem ao Astro-Rei e aos planetas advm de uma estrela anterior que explodiu(Supernova). Nessa exploso uma pequena frao da matria conseguiu se estabilizar em elementosmais pesados que o ferro (chumbo, urnio, etc). (3)

    * * *

    OS PRIMEIROS TEMPOS DO ORBE TERRESTRE

    Que fora sobre-humana pde manter o equilbrio da nebulosa terrestre, destacada do ncleocentral do sistema, conferindo-lhe um conjunto de leis matemticas, dentro das quais se iam manifestartodos os fenmenos inteligentes e harmnicos de sua vida, por milnios de milnios? Distando do Sol cercade 149.600.000 quilmetros e deslocando-se no espao com a velocidade diria de 2.500.000quilmetros, em torno do grande astro do dia, imaginemos a sua composio nos primeiros tempos deexistncia, como planeta.

    Laboratrio de matrias ignescentes, o conflito das foras telricas e das energias fsico-qumicasopera as grandiosas construes do teatro da vida, no imenso cadinho onde a temperatura se eleva,por vezes, a 2.000 graus de calor, como se a matria colocada num forno, incandescente, estivessesendo submetida aos mais diversos ensaios, para examinar-se a sua qualidade e possibilidades naedificao da nova escola dos seres. As descargas eltricas, em propores jamais vistas da Huma-

  • CONT. (2) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA N 2 - MDULO I: O ESPIRITISMO - 3 CICLO DE INFNCIA

    nidade, despertam estranhas comoes no grande organismo planetrio, cuja formao se processanas oficinas do Infinito. (2)

    *

    A SOLIDIFICAO DA MATRIANa grande oficina surge, ento, a diferenciao da matria pondervel, dando origem ao

    hidrognio.As vastides atmosfricas so amplo repositrio de energias eltricas e de vapores que

    trabalham as substncias torturadas no orbe terrestre. O frio dos espaos atua, porm, sobre esselaboratrio de energias incandescentes e a condensao dos metais verifica-se com a leve formaoda crosta solidificada.

    o primeiro descanso das tumultuosas comoes geolgicas do globo. Formam-se osprimitivos oceanos, onde a gua tpida sofre presso difcil de descrever-se. A atmosfera estcarregada de vapores aquosos e as grandes tempestades varrem, em todas as direes, a superfciedo planeta, mas sobre a Terra o caos fica dominado como por encanto. As paisagens aclaram-se,fixando a luz solar que se projeta nesse novo teatro de evoluo e vida.

    As mos de Jesus haviam descansado, aps o longo perodo de confuso dos elementosfsicos da organizao planetria. (2)

    * * *

    SOL

    O Sol o objeto mais proeminente em nosso sistema solar. o maior objeto e contmaproximadamente 98% da massa total do sistema solar. Cento e nove Terras seriam necessriaspara cobrir o disco do Sol, e em seu interior caberiam 1,3 milhes de Terras. A camada externavisvel do Sol chamada fotosfera, e tem uma temperatura de 6.000C. Esta camada tem umaaparncia turbulenta devido s erupes energticas que l ocorrem.

    A energia solar gerada no ncleo do Sol. L, a temperatura (15.000.000 C) e a presso(340 bilhes de vezes a presso atmosfrica da Terra ao nvel do mar) so to intensas que ocorremreaes nucleares. Estas reaes transformam quatro prtons ou ncleos de tomos de hidrognioem uma partcula alfa, que o ncleo de um tomo de hlio. A partcula alfa aproximadamente 0,7porcento menos massiva do que quatro prtons. A diferena em massa expelida como energia ecarregada at a superfcie do Sol, atravs de um processo conhecido como conveco, e liberadaem forma de luz e calor. A energia gerada no interior do Sol leva um milho de anos para chegar superfcie. A cada segundo, 700 milhes de toneladas de hidrognio so convertidos em cinza dehlio. Durante este processo, 5 milhes de toneladas de energia pura so liberados; portanto, como passar do tempo, o Sol est se tornando mais leve.

    O Sol aparentemente est ativo por 4,6 bilhes de anos e tem combustvel suficiente paracontinuar por aproximadamente mais cinco bilhes de anos. No fim de sua vida, o Sol vai comeara fundir o hlio em elementos mais pesados e se expandir, finalmente crescendo to grande queengolir a Terra. Aps um bilho de anos como uma gigante vermelha, ele rapidamente colapsarem uma an branca o produto final de uma estrela como a nossa. Pode levar um trilho de anospara ele se esfriar completamente. (3)

  • CONT. (3) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA N 2 - MDULO I: O ESPIRITISMO - 3 CICLO DE INFNCIA

    PLANETAS DO SISTEMA SOLAR

    MERCRIO

    Mercrio recebeu, pelos romanos, o nome do mensageiro dos deuses. Isso porque se movemais rpido do que qualquer outro planeta. Mercrio o planeta mais interno do nosso sistema solar e o menor planeta. Tanto Saturno quanto Jpiter tm luas maiores do que Mercrio, como Tito eGanmedes. As luas Lo, Europa, e Calisto de Jpiter so praticamente do mesmo tamanho que Mercrio.

    Mercrio se parece com nossa lua devido ao seu terreno similar, mas difere em densidade.Mercrio tem uma densidade de 5,43 gm/cm3 que similar densidade da Terra. Esta densidade indicaque seu ncleo tem uma composio metlica como a Terra. O ncleo provavelmente ocupa entre 70%a 80% do raio do planeta e suas camadas externas so compostas principalmente de rochas silicadas.

    Mercrio praticamente no tem atmosfera. A atmosfera da Terra ajuda a manter a temperaturado dia e da noite relativamente uniforme. Em Mercrio, devido a sua proximidade com o Sol, a temperaturase eleva acima de 400 C durante o dia. noite, devido falta de atmosfera para manter o calor, atemperatura cai para 180 C.

    VNUS

    Vnus, a jia do cu, era conhecida pelos astrnomos da antiguidade como a estrela dlva ouestrela vespertina. Estes astrnomos pensavam que Vnus era dois corpos distintos. Vnus, assimchamado por causa da deusa romana do amor e da beleza, encoberto por grossa camada de nuvensem turbilhes.

    Astrnomos referem-se a Vnus como o planeta irmo da Terra. Ambos so similares em tamanho,massa, densidade e volume. Ambos formaram-se aproximadamente ao mesmo tempo, e condensaram--se da mesma nebulosa. Entretanto, durante os ltimos anos, cientistas descobriram que assimilaridades terminam a. Vnus muito diferente da Terra. Ele no tem oceanos e envolto por umapesada atmosfera composta principalmente de dixido de carbono, e virtualmente sem vapor dgua.Suas nuvens so compostas de gotculas de cido sulfrico. A presso atmosfrica na superfcie 92vezes maior que a da Terra, ao nvel do mar.

    Vnus chamuscado por uma temperatura de cerca de 482 C (900 F) Um dia Venusiano tem243 dias Terrestres, e mais longo que seu ano, de 225 dias. Estranhamente, Vnus gira do leste parao oeste. Para um observador em Vnus, o Sol nasce no oeste e pe-se no leste.

    A superfcie de Vnus relativamente jovem, geologicamente falando. Ela parece ter sidocompletamente refeita de 300 a 500 milhes de anos atrs. Cientistas debatem como e porqu istoocorreu. A topografia Venusiana formada por vastas plancies cobertas por fluxos de lava e montanhasou regies montanhosas deformadas pela atividade geolgica.. Enormes fluxos de lava, que estendem--se por centenas de quilmetros, tm inundado as plancies, criando vastos planos. Mais de 100.000pequenos vulces ponteiam a superfcie junto com centenas de grandes vulces. Fluxos vulcnicostem produzido longos canais sinuosos que estendem-se por centenas de quilmetros, com um delesestendendo-se por 7.000 quilmetros (4.300 milhas).

    TERRA

    A Terra o terceiro planeta do Sol, a uma distncia de 150 milhes de quilmetros (93,2 milhesde milhas). Leva 365,256 dias para a Terra girar em torno do Sol e 23.9345 horas para a Terra efetuaruma rotao completa. Ela tem um dimetro de 12.756 quilmetros (7.973 milhas).

  • CONT. (4) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA N 2 - MDULO I: O ESPIRITISMO - 3 CICLO DE INFNCIA

    MARTE

    Marte o quarto planeta a partir do sol e comumente referido como o Planeta Vermelho. Asrochas, solo e cu tm colorao vermelha ou rosa. A caracterstica cor vermelha tem sido observadapelos astrnomos por toda a histria. Seu nome foi dado pelos romanos, em honra ao seu deus daguerra. Outras civilizaes tem nomes similares. Os antigos egpcios chamaram o planeta de Her Descher,que significa o vermelho.

    Antes da explorao espacial, Marte foi considerado como sendo o melhor candidato a abrigarvida extraterrestre. Astrnomos pensavam ver linhas retas entrecortando sua superfcie. Isso induziu crena popular de que canais de irrigao haviam sido construidos no planeta por seres inteligentes. Em1938, quando Orson Welles transmitiu uma radionovela baseada no clssico de fico cientfica, A guerrados mundos, de H.G. Wells, muitas pessoas aceitaram como verdade este conto sobre invasoresmarcianos, e entraram em pnico.

    Os cientistas acreditam que a combinao da radiao ultravioleta solar que satura a superfcie,a secura extrema do solo e a natureza oxidante da qumica do solo impeam a formao de organismosvivos no solo marciano. A vida em Marte em um passado distante, entretanto, ainda uma questo emaberto.

    A atmosfera de Marte bastante diferente da Terrestre. Ela composta principalmente de dixidode carbono, com pequenas quantidades de outros gases. Os seis componentes mais comuns da atmosferaso: dixido de carbono, nitrognio, argnio, oxignio, gua (em quantidade mnima), nenio.

    H evidncia de que, no passado, uma atmosfera marciana mais densa possa ter permitido quea gua fluisse sobre o planeta. Caractersticas fsicas muito parecidas com costas, gargantas, leitos derios e ilhas sugerem que grandes rios uma vez marcaram o planeta.

    JPITER

    Jpiter o quinto planeta a partir do Sol, e o maior do sistema solar. Se Jpiter fosse oco,poderia caber mais de mil Terras dentro. Ele tambm contm mais matria que todos os outros planetascombinados. Ele tem uma massa de 1,9 x 1027 kg e tem 142.800 quilmetros (88.736 milhas) de dimetrono equador. Jpiter possui 16 satlites, quatro dos quais - Calisto, Europa, Ganimede e Lo - foramobservados por Galileo, em 1610. Existe um sistema de anis, mas muito tnue, sendo totalmenteinvisvel da Terra. (Os anis foram descobertos em 1979 pela Voyager 1). Ela composta principalmentede hidrognio e hlio, com pequenas quantidades de metano, amnia, vapor dgua e outros componentes.

    Os anis de Jpiter, ao contrrio dos intrincados e complexos anis de Saturno, so quase uniformesem sua estrutura. Eles provavelmente so compostos por partculas de poeira com menos de 10 mcronsde dimetro algo do tamanho de partculas da fumaa de cigarros. Os aneis e luas de Jpiter estodentro de um cinto de intensa radiao.

    SATURNO

    Saturno o sexto planeta a partir do Sol, e o segundo maior do sistema solar, com um dimetroequatorial de 119.300 quilmetros (74.130 milhas). Saturno visivelmente achatado nos plos, devido arotao muito rpida do planeta em torno de seu prprio eixo. Seus dias so de 10 horas e 39 minutos,levando 29,5 anos terrestres para dar a volta ao Sol. A atmosfera principalmente composta de hidrogniocom pequenas quantidades de hlio e metano. Saturno o nico planeta menos denso que a gua (cercade 30% menos). No hipottico caso de um oceano grande ser encontrado, Saturno iria flutuar nele. O ventosopra em altas velocidades em Saturno. Prximo ao equador, ele atinge velocidades de 500 metros porsegundo (1.100 milhas por hora).

  • CONT. (5) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA N 2 - MDULO I: O ESPIRITISMO - 3 CICLO DE INFNCIA

    O sistema de anis de Saturno faz do planeta um dos mais belos objetos do sistema solar. Osanis esto divididos em um nmero de diferentes partes, incluindo os brilhantes anis A e B, e o anel C,mais tnue. A origem dos anis obscura. Pensa-se que os anis podem ter sido formados de luasmaiores que foram despedaadas por impactos de cometas e meteorides. A composio dos anisno conhecida com certeza, mas os anis exibem uma quantidade significante de gua. Eles podemser compostos de icebergs e/ou bolas de gelo de poucos centmetros a poucos metros de dimenso.

    Saturno tem 18 luas confirmadas, o maior nmero de satlites em um planeta do sistema solar.Em 1995, cientistas, utilizando o Telescpio Espacial Hubble, viram quatro objetos que podem ser novasluas.

    URANO

    Urano o stimo planeta do Sol e o terceiro maior no sistema solar. Foi descoberto por WilliamHerschel, em 1781. Tem um dimetro equatorial de 51.800 quilmetros (32.190 milhas) e orbita o Soluma vez a cada 84,01 anos da Terra. Tem uma distncia mdia do Sol de 2,87 bilhes de quilmetros(1,78 bilho de milhas). A durao de um dia em Urano de 17 horas e 14 minutos. Urano tem 15 luas,pelo menos. As duas luas maiores, Titania e Oberon, foram descobertas por William Herschel, em 1787.

    A atmosfera de Urano est composta de 83% hidrognio, 15% hlio, 2% metano e quantiaspequenas de acetileno e outros hidrocarbonetos. O metano, na atmosfera superior, absorve luz vermelhae d a Urano sua cor azul-verde. A atmosfera organizada em nuvens que correm em latitudes constantes,semelhantes orientao das faixas latitudinais mais vvidas.

    Urano diferente pelo fato de que inclinado de lado. Pensa-se que sua posio incomum resultado de uma coliso com um corpo do tamanho de um planeta, no incio da histria do sistemasolar.

    Em 1977, foram descobertos os primeiros nove anis de Urano. O anel psilon externo principalmente composto de pedregulhos de gelo de vrios ps de largura. Uma distribuio muito tnuede p fino tambm parece estar esparramada ao longo do sistema de anis.

    Pode haver um nmero grande de anis estreitos, ou anis possivelmente incompletos ou arcosde anel to pequenos quanto 50 metros (160 ps) de largura. As partculas individuais dos anis foramdescobertas como sendo de baixa reflexibilidade. Pelo menos um anel, o psilon, descobriu-se ser decor cinza. As luas Cordelia e Ophelia agem como satlites pastores para o anel psilon.

    NETUNO

    Netuno o planeta mais externo do sistema solar. Tem um dimetro equatorial de 49.500 quilmetros(30.760 milhas). Se Netuno fosse oco, poderia conter quase 60 Terras. Netuno orbita o Sol a cada 165anos. Tem oito luas, e seis das quais foram descobertas pela Voyager. Um dia de Netuno tem 16 horas e6,7 minutos. Netuno foi descoberto em 23 de setembro de 1846 por Johann Gottfried Galle.

    Os primeiros dois teros de Netuno esto compostos de uma mistura de pedra fundida, gua,amnia lquida e metano. O tero externo uma mistura de gases aquecidos incluindo hidrognio, hlio,gua e metano. Metano d a Netuno sua cor de nuvem azul.

    Os mais fortes ventos de todos os planetas foram medidos em Netuno. A maioria dos ventos del sopram para o oeste, oposto rotao do planeta. E sopram a uma velocidade de at 2.000 quilmetros(1.200 milhas) por hora.Netuno tem um conjunto de quatro anis que so estreitos e muito lnguidos. Os anis so compostosde partculas de p, os quais pensava-se serem feitos de meteoritos minsculos que esmagaram-senas luas de Netuno. (3)_____________(1) KARDEC,Allan. O Livro dos Espritos. Traduo de Guillon Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro:FEB, 2005. Parte 1a.Cap.III, perg. 37 a 42.(2) XAVIER,Francisco Cndido. A Caminho da Luz. Pelo Esprito Emmanuel. 32. ed. Rio de janeiro: FEB, 2005. Cap. I(3) http://www.cdcc.sc.usp.br/cda/aprendendo-basico/universo/universo.htm

  • ANEXO 2

    MDULO I: O ESPIRITISMO3 CICLO DE INFNCIAPLANO DE AULA N 2SISTEMA SOLAR (FOTOGRAFIAS)

    Mercrio Vnus Terra

    Marte Jpiter Saturno

    Urano Netuno

  • CONT. DO ANEXO 2 - PLANO DE AULA N 2 - MDULO I: O ESPIRITISMO - 3 CICLO DE INFNCIA

    MERCRIO

    VNUS

    TERRA

    MARTE

    JPITER

    SATURNO

    URANO

    NETUNO

    SOL

  • PLANO DE AULA

    FEDERAO ESPRITA BRASILEIRADEPARTAMENTO DE INFNCIA E JUVENTUDESETOR DE PLANEJAMENTOPLANO DE AULA N. 33 CICLO DE INFNCIA (11 e 12 ANOS)

    MDULO I: O ESPIRITISMO

    I UNIDADE: A CRIAO DIVINA

    SUBUNIDADE: PROVAS DA EXISTNCIA DE DEUS

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOS

    * Dizer por que acreditar naexistncia de Deus.

    * Responder se Deus conti-nua a criar.

    TCNICAS

    RECURSOS

    * Deus a (...) causa pri-mria de todas as coisas,a origem de tudo o queexiste, a base sobre querepousa o edifcio da cria-o (...). (39)

    * Do poder de uma inteli-gncia se julga pelassuas obras. No poden-do nenhum ser humanocriar o que a Naturezaproduz, a causa primria, conseguintemente,uma inteligncia superior Humanidade.

    Quaisquer que sejamos prodgios que a inteli-gncia humana tenha ope-rado, ela prpria tem umacausa e, quanto maior foro que opere, tanto maiorh de ser a causa prim-ria. Aquela inteligncia su-perior que a causa pri-mria de todas as coisas,seja qual for o nome quelhe dem.(11)

    ATIVIDADES DOEVANGELIZANDO

    * Introduzir a aula mostrando aosevangelizandos um aparelho qued para desmontar (ex.: um rel-gio, um rdio velho, uma TV inuti-lizada, quanto mais peas melhor)

    * Perguntar o que fora preciso paraque aquele aparelho existisse.Ouvir as respostas fazendo asobservaes coerentes sobre asmesmas.

    * Desmontar o aparelho com a aju-da dos alunos, colocar as peasdentro de uma caixa e indagar: Se apenas misturssemos as

    peas, o aparelho funciona-ria?

    O que foi preciso para que esteaparelho funcionasse perfei-tamente?

    Ser que as coisas poderiamexistir por acaso?

    Analisemos a harmonia douniverso, haveria uma causapara tudo o que existe?

    * Partindo das respostas dadas, de-

    * Observar os aparelhos tra-zidos pelo evangelizador.

    * Responder com interesse pergunta feita pelo evan-gelizador.

    * Ajudar a desmontar o apa-relho, sem tumulto e com in-teresse.

    * Participar da exposioquestionando e responden-do perguntas.

    AVALIAO: A AULA SER CONSIDERADA SATISFATRIA SE OS EVANGELIZANDOS PARTICIPAREM COM INTERESSE DAS ATIVIDADESPROPOSTAS E RESPONDEREM CORRETAMENTE S QUESTES SUGERIDAS NA TCNICA DE TRABALHO EM GRUPO.

    * Exposio participativa.* Exposio visual.* Trabalho em grupo.* Recorte e colagem.

    * Aparelho de som (inutili-zado) que d para des-montar.

    * Papel pardo ou cartolina.* Gravuras de revistas, l-

    pis, tesoura, cola, cane-tas, etc.

    * Msica.

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

  • CONT. DO PLANO DE AULA N 3 DO MDULO I: O ESPIRITISMO 3 CICLO DE INFNCIA

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    TCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DOEVANGELIZANDO

    OBS.: O evangelizadordever usar uma lingua-gem muito simples e ob-jetiva, tendo o cuidadode ilustrar com muitas gra-vuras as idias e concei-tos que deseja passaraos alunos.

    senvolver o contedo da aula, ten-do por base os subsdios para oevangelizador. (Anexo 1)

    * Dividir os evangelizandos em gru-pos e pedir-lhes que, atravs datcnica da exposio visual, en-contrem duas obras: uma ondeidentifiquem uma criao de Deuse outra uma criao do homem.Pedir para recortarem e colaremnum cartaz, uma ao lado da outra,delimitando-as com bordas, dan-do ttulos, a critrio do grupo. (Ane-xo 2)

    * Em seguida, pedir-lhes que faamuma relao, abaixo de cada figu-ra, com a sequncia regressiva dospassos da construo ou criaodaquela obra, conforme o conheci-mento de cada um, at se obtercausa primria.

    * Pedir que mostrem o trabalho aogrande grupo, explicando-o e dei-xando que os colegas o avaliem ecomentem.

    * Encerrar a atividade perguntandose aps a anlise do que vimos eouvimos, conseguiramos respon-der as questes abaixo: Quais as provas da existncia

    de Deus? Ser que Deus continua crian-

    do?

    * Ensinar a msica Que Deus.(Anexo 3)

    * Dividir-se em grupos e re-ceber as instrues para otrabalho de confeco docartaz.

    * Estabelecer a relao pedi-da pelo evangelizador.

    * Apresentar o trabalho con-feccionado ao grande grupo,explicando-o.

    * Cantar a msica ensinada.

    * A existncia de Deus ,pois, uma realidade com-provada no s pela revela-o, como pela evidnciamaterial dos fatos. (...) (37)

    * (...) notando a providncia,a sabedoria, a harmoniaque presidem a essasobras, reconhece o obser-vador no haver nenhumaque no ultrapasse os limi-tes da mais portentosa in-teligncia (...). (41)

    * Para crer-se em Deus, bas-ta se lance o olhar sobreas obras da Criao. OUniverso existe, logo temuma causa. Duvidar daexistncia de Deus ne-gar que todo efeito temuma causa e avanar queo nada pde fazer algumacoisa. (12)

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

  • ANEXO 1

    MDULO I: O ESPIRITISMO3 CICLO DE INFNCIAPLANO DE AULA N 3SUBSDIOS PARA O EVANGELIZADOR

    AS LEIS UNIVERSAIS

    (...) Tudo nos fala de Deus, o visvel e o invisvel. A inteligncia o discerne; a razo e a inteligncia oproclamam.

    Mas o homem no somente razo e conscincia: tambm amor. O que caracteriza o ser humano,acima de tudo, o sentimento, o corao. O sentimento privilgio da Alma; por ele a Alma se liga ao que bom, belo e grande, a tudo que merece sua confiana e pode ser sustentculo na dvida, consolao nadesgraa. Ora, todos esses modos de sentir e de conceber nos revelam igualmente Deus, porque a bondade,a beleza e a verdade s se acham no ser humano em estado parcial, limitado, incompleto. A bondade, abeleza e a verdade s podem existir sob a condio de encontrar seu princpio, plenitude e origem em umser que as possua no estado superior, no estado infinito.

    A idia de Deus impe-se por todas as faculdades do nosso Esprito, ao mesmo tempo que fala aosnossos olhos por todos os esplendores do Universo. A Inteligncia suprema se revela a causa eterna, naqual todos os seres vm haurir a fora, a luz e a vida. A est o Esprito Divino, o Esprito Potente, que sevenera sob tantas denominaes; mas sob todos esses nomes, sempre o centro, a lei viva, a razo pelaqual os seres e os mundos se sentem viver, se conhecem, se renovam e elevam.

    Deus nos fala por todas as vozes do Infinito. E fala, no em uma Bblia escrita h sculos, mas emuma bblia que se escreve todos os dias, com esses caractersticos majestosos, que se chamam oceanos,montanhas e astros do cu; por todas as harmonias, doces e graves, que sobem do imo da Terra oudescem dos espaos etreos. Fala ainda no santurio do ser, nas horas de silncio e meditao. Quandoos rudos discordantes da vida material se calam, ento a voz interior, a grande voz desperta e se faz ouvir.Essa voz sai da profundeza da conscincia e nos fala dos deveres, do progresso, da ascenso da criatura.H em ns uma espcie de retiro ntimo, uma fonte profunda de onde podem jorrar ondas de vida, de amor,de virtude, de luz. Ali se manifesta esse reflexo, esse grmen divino, escondido em toda Alma humana.

    Por isso a Alma humana se constitui o mais belo testemunho que se eleva em favor da existncia deDeus; uma irradiao da Alma Divina. Contm, em estado de embrio, todas as potncias, e seu papel,seu destino consiste em valoriz-las no curso de inmeras existncias, em suas transmigraes atravsdos tempos e dos mundos.

    O ser humano, dotado de razo, responsvel, suscetvel de se conhecer e tem o dever de segovernar. Como disse Joo Evangelista: A razo humana essa verdadeira luz que esclarece todo homemque vem ao mundo. (Joo, 1:9) A razo humana, dissemos, uma centelha de Razo Divina.

    subindo sua origem, comunicando com a Razo Absoluta, Eterna, que a Alma humana descobrea Verdade e compreende a Ordem e a Lei universais. Assim direi a todos: Homens, filhos da luz, meusirmos! lembremo-nos da nossa origem; lembremo-nos do fim, durante a viagem da vida! Desprendamo--nos das coisas que passam! liguemo-nos s que permanecem! (...) (1)

  • CONT. DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA N 3 - MDULO I: O ESPIRITISMO - 3 CICLO DE INFNCIA

    PROVAS DA EXISTNCIA DE DEUS

    Onde se pode encontrar a prova da existncia de Deus?Num axioma que aplicais s vossas cincias. No h efeito sem causa. Procurai a causa de tudo

    o que no obra do homem e a vossa razo responder.Para crer-se em Deus, basta se lance o olhar sobre as obras da Criao. O Universo existe, logo

    tem uma causa. Duvidar da existncia de Deus negar que todo efeito tem uma causa e avanar que onada pde fazer alguma coisa.

    Que deduo se pode tirar do sentimento instintivo, que todos os homens trazem em si, daexistncia de Deus?

    A de que Deus existe; pois, donde lhes viria esse sentimento, se no tivesse uma base? aindauma conseqncia do princpio no h efeito sem causa.

    O sentimento ntimo que temos da existncia de Deus no poderia ser fruto da educao,resultado de idias adquiridas?

    Se assim fosse, por que existiria nos vossos selvagens esse sentimento?Se o sentimento da existncia de um ser supremo fosse to-somente produto de um ensino, no

    seria universal e no existiria seno nos que houvessem podido receber esse ensino, conforme se dcom as noes cientficas.

    Poder-se-ia achar nas propriedades ntimas da matria a causa primria da formao das coisas?Mas, ento, qual seria a causa dessas propriedades? indispensvel sempre uma causa primria.

    Atribuir a formao primria das coisas s propriedades ntimas da matria seria tomar o efeitopela causa, porquanto essas propriedades so, tambm elas, um efeito que h de ter uma causa.

    Que se deve pensar da opinio dos que atribuem a formao primria a uma combinaofortuita da matria, ou, por outra, ao acaso?

    Outro absurdo! Que homem de bom-senso pode considerar o acaso um ser inteligente? E, demais,que o acaso? Nada.

    A harmonia existente no mecanismo do Universo patenteia combinaes e desgnios determinadose, por isso mesmo, revela um poder inteligente. Atribuir a formao primria ao acaso insensatez, poisque o acaso cego e no pode produzir os efeitos que a inteligncia produz. Um acaso inteligente j noseria acaso.

    Em que que, na causa primria, se revela uma inteligncia suprema e superior a todas asinteligncias?

    Tendes um provrbio que diz: Pela obra se reconhece o autor. Pois bem! Vede a obra e procurai oautor. O orgulho que gera a incredulidade. O homem orgulhoso nada admite acima de si. Por isso queele se denomina a si mesmo de esprito forte. Pobre ser, que um sopro de Deus pode abater!

    Do poder de uma inteligncia se julga pelas suas obras. No podendo nenhum ser humano criar oque a Natureza produz, a causa primria , conseguintemente, uma inteligncia superior Humanidade. (2)

    ______________________________

    (1) DENIS, Lon. As Leis Universais. O Grande Enigma. 14. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.Cap. VI.(2) KARDEC, Allan. De Deus. O Livro dos Espritos. Traduo de Guillon Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB,

    2005. Parte 1a, cap. I, item 4 - 9.

  • EXPOSIO VISUAL

    Caractersticas: uma tcnica que estimula a imaginao e a criatividade do aluno. Este dever demonstraralgum conhecimento do tema para ter condies de selecionar, convenientemente, omaterial necessrio.

    Objetivos: a) representar graficamente um tema, utilizando recortes de revistas, jornais, etc; b) determinar a capacidade da classe de trabalhar em grupo; c) possibilitar ao grupo uma completa integrao.

    Tempo: no mnimo, 40 minutos.

    Desenvolvimento: 1 etapa (Orientaes turma) O coordenador apresenta ao grupo um ou vrios assuntos, pedindo-lhes que confeccionem um tra-balho grfico, do tipo cartaz ou mural, que represente o tema proposto ou que seja resposta a algumaquesto apresentada. Explicar que a tarefa ser realizada utilizando-se recortes de jornais, revistas, gravuras ou fotos re-ferentes ao tema.

    2 etapa Dividir os grupos e oferecer material para o trabalho, tais como: papel, lpis, cartolina, cola, tesourae revistas que contenham gravuras referentes ao assunto. Dar um tema geral, por exemplo: obras criadas por Deus e pelo Homem, ou escolher um assuntodiferente para cada grupo: coisas criadas por Deus que sustentam o nosso corpo; coisas criadas por Deusque nos matam a sede, que do vida s plantas, que nos servem de abrigo, de agasalho, entre outros.

    3 etapa Os grupos executam as suas tarefas que sero coordenadas por um elemento do prprio grupo, soborientao do evangelizador que os auxiliar para que as tarefas sejam divididas entre todos: uns recortam,outros colam, outros selecionam, etc.

    4 etapa Cada grupo apresenta os seus cartazes ou mu