Apostila Dentistica
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8/12/2019 Apostila Dentistica
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RESINAS COMPOSTAS
Matriz aglutinante
BIS GMA (bisfenol A metacrilato de glicidila)
TEG DMA (trietilglicol glicidil dimetacrilato)
UDMA (uretano dimetacrilato)
COMPOSIO
Carga
Quantidade (densidade)
Tamanho
Tiposo Macropartculaso Micropartculaso Hbridaso Microhbridaso
Nanopartculas
Agente silanizador
3-metacriloxipropiltrimetoxisilano
CLASSIFICAO
Convencionais ou Macropartculas
15 a 100 m (micrmetros)
70 a 80% de quartzo (carga) significa que tenho 20 a 30% de matriz Menor contrao
Difcil polimento
Resina Pasta Pasta
Micropartculas
0,01 a 0,05 m
40 a 50% de slica
Maior contrao
Bom acabamento e polimento
Usa-se em dentes anteriores
Hbridas
1 a 10 m (convencional) + 0,01 a 0,1 m (slica)
Propriedades intermedirias
Bom polimento e resistncia melhor
Micro-Hbridas
Slica = micro-partculas = 0,04 m + vidro de brio ou zircnia < 5 m Bom polimento e boa resistncia
Usa-se em dentes anteriores e posteriores
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Nanopartculas
Micropartculas + resinas pr-polimerizadas
POLIMERIZAO
Quimicamente ativadao Pasta Catalisadora + Pasta Base
Fotoativadao Pasta nica
Contrao de Polimerizao
Quimicamente ativadao DireoCentro da Massa
Foto-ativadaso DireoCentro da Massa e para Fonte de Luz
Minimizar Efeitos
Bases (feita com CIV)
Insero incremental (Colocar a resina aos poucos) Ex: coloca na vestibular para pulpar e da lingual parapulpar, mesial para pulpar, distal para pulpar
Modo de fotoativao
Fatores a serem considerados
Fator C = fator de configurao cavitriao Fator C = Superfcie Aderida (paredes que a resina ir ser colocada) / Superfcie livre (paredes que
ficaro livres da insero de resina) EX: Na Classe I tenho 5 paredes (mesial, distal, vestibular, lingual
e pulpar), ento coloco resina na distal e pulpar, desta forma as outras paredes ficaro livres. Quanto maior o Fator C, maior o stress
Quanto menor o Fator C, menor o stress causado pela contrao de polimerizao
Velocidade de Polimerizao
Quanto maior a intensidade de luz, maior a velocidade de polimerizao e maior a contrao de polimerizao
FONTES DE FOTOATIVAO
Aparelhos de Luz Halgena
Lmpadas Halgenas
Intensidade entre 400 e 710 mw/cm2
Desgaste com o tempo
MODO DE FOTOATIVAO
Intensidade mnima = 400 mw/cm2
Tcnica idealo Incio = 250 mv/cm210 segundoso Completar => 400 mw/cm2
Tcnica clnicao Fotoativadores com regulagem ou afastar a ponta do foto em 1 cm
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Aparelhos por LED
Utilizao de pouca energia
No emitem calor
Dependendo do aparelhomaior tempo
No reagem com resinas que no tenham a canforoquinona
RESINAS COMPOSTAS PARA DENTES ANTERIORES
Indicaes
Classes III, IV, V
Leses cervicais no cariosas (regio de bossa)
Modificaes anatmicas
Alteraes de cor (Primeiramente faz o clareamento)
Facetas diretas (Se o clareamento no der resultado)
Fechamento de diastemas
Colagem de fragmentos
TCNICA RESTAURADORA
Anestesia e profilaxia (quando necessrio)
Seleo da Coro Luz naturalo Escala Vita + Escala individualizadao Escala e dente hidratadoso Observao por 20 segundos
Preparo Cavitrioo Acesso = alta rotao com broca esfrica 1011
Isolamento absoluto Remoo do tecido cariado
Limpeza da cavidadeo Clorexidina 2% esfregando com microbrush ou bolinha de algodo e depois lava e seca
Proteo do complexo dentino pulpar
Adaptao de Matriz e Cunhao Dentes anteriores: matriz de polistero Dentes posteriores: matriz de ao
Insero do material restaurador
Remoo do isolamento absoluto
Acabamento
o
Inicial: ponta F ou FF em alta rotao bem refrigerado Polimento aps 24 horas com tiras de lixa, discos de lixa, pontas siliconadas.
PROTEO DO COMPLEXO DENTINO-PULPARProfessora Vanessa23/02/11
PREPARO CAVITRIO
CalorRefrigerao
Vibrao
Desidratao
PressoMovimentos Intermitentes
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REMOO DO TECIDO CARIADO
Dentina cariadao Dentina infectada (acima)remove-se com as curetaso Dentina afetada (abaixo)remove-se com broca esfrica de ao compatvel com tamanho da leso
em baixa rotao comeando pelas paredes laterais.
Remoo Totalo Instrumentos Rotatrioso
Remoo qumico-mecnica (utiliza-se o papa crie preferencialmente em crianas e idosos) Remoo Parcial
o Tcnica de Interveno Mnima Curetagem da dentina infectada Colocao de CIV associado a antibiticos (importante quando a crie est prxima da
cmara pulpar).
Metronidazol
Ciprofloxacina
Cefacloro ART (Atraumatic Restorative Technique)
Remoo esmalte sem suporte
Curetagem da dentina infectada Colocao de CIV Realizado com machado
DENTINA
Tbulos Dentinrioso Se secar demais, os prolongamentos dentinrios se contraem e podem ocasionar em dor e at a uma
necrose pulpar.
Dentina Peri-tubular
Dentina Inter tubular
Colgeno tipo I
Fludo Dentinrio
3 caractersticas da Dentinao Vitalidadeo Permeabilidadeo Umidade
CAMADA DE ESFREGAO (SMEAR LAYER)
Restos de corte de tecidos mineralizados, bactrias, leo das canetas de alta e baixa rotao.
LIMPEZA DA CAVIDADE
Agentes no desmineralizanteso
Clorexidine 2%o cidos (remove todo o smear layer), mas no pode ser usado quando estiver muito prximo da
polpa.
Clorexidine faz o tratamento da camada de esfregao, pois no remove totalmente a camada. Quem faz aremoo total o ataque cido.
PROFUNDIDADES
Rasa = 0,5 a 1 mm da juno amelo-dentinria
Mdia = 1 mm ou mais de dentina remanescente
Profunda = 0,5 a 1 mm de dentina remanescente
Muito profunda = 0,5 mm de dentina remanescente
Nota: Cavidades Rasas e Mdias o Adesivo Funciona.
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ADESIVOS
Adeso Dentina
Estrutura Dentinria
Camada de Esfregao
Mecanismo de Adeso
Estrutura Dentinria
Tbulos dentinrioso Dentina superficial
7000 tbulos / mm2 (possui mais dentina inter tubular entre os tbulos, e nessa dentinainter tubular que o sistema adesivo se adere).
rea de 1%o Dentina Profunda
60000 tbulos / mm2 (menos dentina inter tubular, no tem espao para o sistema adesivose aderir).
rea de 22%
Adeso fora de atrao entre molculas, quando estas so colocadas em ntimo contato. Phillips, 1991
Sistemas Adesivos
Condicionador de dentina: cido fosfrico 37%
Primer: Solvente (hidroflico e hidrofbico)
Bond: Agente adesivo (hidrofbico)
4 Geraoo Primer com radicais hidroflicos e hidrofbicos: 1 tem afinidade com a dentina que mida e outro
tem afinidade com o Adesivo que hidrofbicoo
Adeso na presena de umidadeo Forma a camada Hbrida aps a foto polimerizao. o sistema de adeso. Esta camada de adeso
a camada hbrida.
5 Geraoo Camada Hbrida
Diminuio de passos clnicos Adesivos de frasco nico Variao no solvente
6 Geraoo Auto condicionanteo 2 frascoso
No to eficiente quanto ao de 4 e 5 Gerao.
Passo nicoo cido / Primer / Adesivo
Passos sequencialo cido / Primer + Adesivo
REQUISITO DE UM MATERIAL PROTETOR
Bactericida / Bacteriosttico
Isolante Trmico e Eltrico
Resistncia Mecnica
Biocompatvel
Bom SelamentoDiminuio da Infiltrao Marginal
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HIDRXIDO DE CLCIO
Formao de dentina reparadorao Radical HidroxilaBacteriosttico (para a ao da bactria) forma dentina reacionalo pH = 13 / 14o Tm baixa resistncia mecnicao No possui adesividade na estrutura dental
XIDO DE ZINCO E EUGENOL (OZE)
Ao sedativa
Bom selamento marginal
Curativo de demora (45 a 60 dias)
Contra indicado sob materiais estticos
O Eugenol no pode ser colocado sob a resina composta
CIMENTO IONMERO DE VIDRO (CIV)
Biocompatibilidade
Adesividade
Liberao de flor
Existe o CIV com resinas pr polimerizadas que so indicadas para cavitaes pequenas.
Tipos
Tipo I: Cimentao
Tipo II: Restaurao
Tipo III: Proteo / Selante
Tipo IV: Foto Polimerizveis ou Resino Modificados
Limitaes
Presa Qumica: presa final em 24 horas
Solubilidade at a presa final
Necessidade de proteo superficial
Baixa resistncia compresso e abraso
Tipo de Restaurao Rasa Mdia Profunda Muito Profunda
Amlgama Adesivo Adesivo H.Ca + CIV + Adesivo H.Ca + CIV + AdesivoResina Adesivo Adesivo H.Ca + CIV + Adesivo H.Ca + CIV + Adesivo
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CRIE23/03/2011
Na dcada de 90, o ndice de crie era de 91%.
Em 2000 a 2003, o ndice era de 55%.
Atualmente, o ndice de crie est menos de 10%.o Este ndice caiu principalmente
Definio
Crie uma doena infectocontagiosa que determina incialmente uma dissoluo localizada dos componentesinorgnicos dos dentes devido aos cidos provenientes do metabolismo da placa bacteriana.
ETIOLOGIA DA CRIE
1962 (Keyes)
Hospedeiro Suscetvel:Dente
Substrato:Dieta cariognica
Microrganismos: Bactrias especficas
1988 (Newbrum) Tempo
Fatores essenciais para formao da crie
Hospedeiro Suscetvel Substrato
Microrganismos
Fatores modificadores para formao de crie
Tempo
Saliva
Flor
Higiene oral
MICRORGANISMOS
Fase inicial (Iniciadores)o Streptococcus mutans: incio da crieo Streptococcus sobrinus
Fase avanada (Progressores)o Lactobacillus casei
Progresso da crie Resistentes ao flor
o Actinomyces Crie Radicular
Dentina Radicularo Cndida Albicans
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Microbiotao 10 horas de vida: estrilo 2 dia de vida: estafilococos e estreptococoso 3 dia de vida: instaladao Erupo: modificadao Adulto: diferente de indivduo para indivduo e em locais da boca do mesmo indivduoo Transmissibilidade
Como pode transmitir?
Contato direto: beijo Contato indireto: objetos contaminados
Soprar a comidao Depende
Grau de infeco Frequncia de contato Dieta Estado de imunidade do beb
Janelas de Infecciosidadeo 6 a 12 MesesErupo do 1 denteo 19 a 26 MesesMolares Decduoso
6 a 12 AnosMolares Permanentes
HOSPEDEIRO SUSCETVEL
Denteso Precisa ter sulcos profundos, onde h a reteno do biofilme.o Defeitos estruturais genticos. Ex: amelognese imperfeita.o Maturao incompleta.o Anatomiao Posicionamentoo Faces
Salivao Controle de microrganismos
Lavadora Inibidora do crescimento bacteriano
o Capacidade Tampo Libera bicarbonato de sdio a fim de elevar o pH
Bicarbonato tem pH = 11 a 12o ons para remineralizao
No processo des-remineralizao, h perda de clcio e fosfato e entrada de flor.
SUBSTRATO
Acares: CHsacarose, glicose, lactose, frutoseo Sacarose (maior potencial cariognico)o Frutoseo Glicoseo Amidoo Lipdios no adocicados (menor potencial cariognico)o Lipdios adocicados (se enquadra com a Sacarose) Ex: Chocolate, Chantily
Dieta Cariognicao Composioo Consistnciao
Frequnciao Tempo de Contato
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INCIO DA CRIE
Seleo e dominncia de Microrganismos especficos
cido-tolerantes
Queda do pH da placa
Desmineralizao
TRANSMISSO VERTICALEm
Ambiente Familiar
Saliva
Infncia
Fonte Primria = Me
CLASSIFICAO DAS LESES DE CRIE DENTINRIA
1. Quanto localizao anatmica
Cries de sulcos, fssulas e fissuraso Progresso em profundidade
Forma de triangulo na estrutura de esmalte com o pice voltada para a oclusal e a basevoltada para o limite amelodentinrio. Divergem para o limite amelodentinrio.
Forma de triangulo oposta na estrutura de dentina como o pice voltado para a cmara
pulpar e a base voltada para o limite amelodentinrio. Caries de superfcies lisas: livres ou proximais
o Progresso em extenso Convergem para o limite amelodentinria e para a cmara pulpar. A base do triangulo
voltada para o esmalte e o pice voltado para a dentina e cmara pulpar.o Cries de superfcie Radicular: Ocorrem em idosos e com progresso em extenso
2. Quanto ao tecido envolvido
Crie de Esmalteo Leso ativa
Colorao branca, opaca, rugosa, no reflete luz.o Zonas
S = SUPERFCIE C = CORPO DA LESO (Maior perda mineral) E = ZONA ESCURA T = ZONA TANSLCIDA
Crie de Dentinao Zonas
D = DENTINA DESORGANIZADA I = DENTINA INFECTADA (maior nmero de microrganismos) A = DENTINA AFETADA (ainda so passveis de remineralizao)
E = DENTINA ESCLEROSADA (frente a estmulos da polpa, h um estmulo para formao dedentina pelos odontoblastos)
Crie de Cemento
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3.
Quanto quantidade de tecido envolvido
Pr-Clnica: d para visualizar
Incipiente: quando possui uma mancha branca
Cavitria: podem ser de esmalte, dentina e cemento
De grande destruio: quando apresenta mais de 3 paredes e pontas de cspides destrudas.
4. Quanto ao desenvolvimento da leso
Crie primria: 1 leso cariosa que acomete o elemento dental
Crie secundria ou Recidivante: quando acomete o elemento dental que antes possua e havia sidorestaurado
Crie iatrognica (causada por erro do profissional)
5. Quanto ao aspecto clnico e progresso da leso
Esmalteo Ativa: branca, rugosa, opacao Inativa: brilhante, lisa, cor variada
Dentinao Ativa: aguda ou crnicao Inativa: estacionria
Cries agudaso Colorao amarelada, aspecto mido, consistncia amolecida, progresso rpida e apresenta
sensibilidade dolorosa. Geralmente acometem crianas, pois o pH geralmente est cido, pelo fatoda quantidade de substrato na cavidade oral.
Cries crnicaso Colorao escurecida, aspecto seco, consistncia dura, progresso lenta produzindo uma dentina
terciria obliterando os canalculos dentinrios e no apresenta sensibilidade dolorosa. Geralmenteacometem idosos, pois tem relao com a formao de dentina esclerosada e a evoluo lentatambm pelo fato da quantidade de substratos cariognicos serem menores do que nas crianas,
jovens e at adultos.
Cries estacionrias
DIAGNSTICO DE CRIE
1.
Inspeo visual (uso de espelho)o A superfcie deve estar limpa, seca e iluminadao De todos os dentes
Faz-se a avaliao na ordem do quadrante comeando do 18.o De todas as estruturas
2.
Exame ttilo Uso do Exploradoro Sem pressoo Ponta romba
3. Exame radiogrficoo No pode fechar o diagnstico ou oramento sem a radiografiao Crieo Alteraes periapicaiso Endodontiao Ossoo Restauraeso
Fraturas
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RX Digital
Microcmeras intra-oral
Transluminao com o uso do fotopolimerizador
Mtodo eltrico
Laser
Corantes para cries em dentina
Anamnese + Exame Clnico Risco de Crie
Risco de Crie
Alto: certamente desenvolver leses de crie
Mdio: poder desenvolver leses de crie
Baixo: Dificilmente desenvolver leses de crie
Nota: Quando o paciente possui alto risco de crie recomendada a restaurao de amlgama, pois maisresistente que a resina. A resina se degrada mais rapidamente em suas estruturas orgnicas pelo fato do pH destepaciente estar sempre baixo.
TRATAMENTO DE CRIE
Remoo Total: quando remove-se as 3 camadas de dentina (D/I/A)
Instrumentos rotatrios
Remoo qumico-mecncia. Ex: Papa Crie
Remoo Parcial: realizado quando existe risco de exposio pulpar, preserva a dentina afetada
Tcnica de Interveno Mnimao Curetagem ou preservao da dentinao
afetadao Colocao de CIV associado a antibiticos
Metronidazol Ciprofloxacina Cefaclor
ART (Atraumatic Restorative Technique)o Remoo do esmalte sem suporteo Curetagem da dentina infectadao Colocao de CIV
bacteriosttico bactericida quando associado a antibiticos
Dentina
Tbulos dentinrios
Dentina peri-tubular
Dentina inter-tubular
Colgeno tipo I
Fludo dentinrio
Dentina Fisiolgica
Primriaat o fechamento do pice
Secundriaaps o fechamento do pice
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Esclerosadamais mineralizada, atubular
EXAME CLNICO
Anamnese: coleta dos sintomas
Exame Fsico: coleta de sinais
Histria Mdicao
DST?o Transfuso?o Hemorragia?o Diabetes?o Est Grvida?
Identificao do Pacienteo Nome, idade, endereo, estado civil, sexo, raa, profisso, procedncia
Estado Geral do Pacienteo Utilizao de medicamentoso Diagnstico de doena ignoradao Documentao legaljudicial
Histria Odontoestomatolgicao Tratamentos j realizadoso Experincia com anestesias, cirurgiaso Frequncia ao dentistao Higiene bucalo Hbitos nocivos
Exame Fsicoo Geralo Regional
Extra-bucal Intra-bucal
PLANO DE TRATAMENTO
Realizar um bom diagnstico
Organizar os passos do atendimento
Executar o trabalho
Estabelecer uma forma de controle
Fatores que interferem no plano de Tratamento
Pacienteo
Anamnese, queixa principal, expectativa, envolvimento esttico, motivao
Denteo Exame intra-bucal e extra-bucal, ndice CEO (decduos), ndice CPO (permanente), alteraes de
forma, estruturas de suporte
Profissionalo Conhecimento cientfico, Disponibilidade de recursos.
Etapas do Plano de Tratamento
Urgnciao Depende da Queixa Principal
Tratamento preparatrioo Tratamento mdico sistmico
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o Remoo de focos de infeco / placao Educao do paciente
Tratamento reabilitadoro Dentstica restauradorao Prtese Dentriao Outras situaes que visam restabelecer funo dos dentes
Manutenoo
Continuidade das aes educativaso Acompanhamento peridico
BIOSSEGURANA
NORMAS
um conjunto de medidas de controle de infeco, para serem adotadas rigorosamente com forma eficaz dereduo de microrganismos.
Controle de infeco na prtica odontolgica
Medidas para proteo da equipe (Paramentao)
Evitar contato direto
Uso de barreiras ou equipamentos de proteo
Preveno quanto exposio ao sangue e fludos orgnicos
Procedimentos corretos de descontaminao
Correto acondicionamento de objetos descartveis e resduos
Termos utilizados no controle da infeco
Limpezao
o ato de reduo ou remoo dos microrganismos de objetos inanimados por mtodos qumico Desinfeco
o o processo pelo qual conseguimos destruir apenas os microrganismos patognicos, mas noconseguimos destruir as formas esporuladas. Ex: instrumentais que no podem ser auto-clavados,superfcies de bancadas, mveis, paredes, etc.
Esterilizaoo a eliminao total de todas as formas de vida microrgnica, inclusive as formas esporuladas. A
possibilidade de sobrevivncia de 1:1.000.000. Pode ser conseguida por meios fsicos ou qumicos.
Anti-Sepsiao o mtodo atravs do qual se impede a proliferao de microrganismos em tecidos vivos com o uso
de substncias qumicas (anti-spticos).
Agentes qumicos
Hipoclorito de sdio 1%o Desinfeco de superfcies
Iodo 0,1 a 10 %o Anti-sptico para pele e mucosaso Ex: Povidine Tpico
Glutaraldedo 2%o Desinfeco e esterilizaoo Ex: Sterigard, Anti G Plus Ativado, Cidex, Glutaron II
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Vetores de Contaminao
Artigos Crticoso Penetram atravs da pele e mucosas, atingindo os tecidos sub-epiteliais
Artigos Semi-Crticoso
Contato com a pele e mucosas ntegras (Moldeiras, Esptula de Resina) Artigos no-crticos
o Nunca entram em contato com os tecidos bucais
Importante
O Glutaraldedo 2% tem funo de esterilizao e desinfeco
Esterilizao: 10 horas
Desinfeco: 30 Minutos
Mtodos para limitar a propagao de microrganismos
Cobertura da superfcies e bancadas
Proteo de alas e interruptor do refletor e mesa auxiliar
Proteo das pontas de alta, baixa rotao, seringa trplice, ultra-som, sugador
Proteo do foto polimerizador
Proteo do raio-X
Proteo do filme Radiogrfico ou do Posicionador
Proteo do painel de controle
Usar o sobre luva
Acondicionamento de materiais perfuro - cortantes
Degermao das Mos
Quando fazer:
Antes do tratamento
Entre um paciente e outro
Aps a remoo das luvas
Durante o tratamento (se houver algum acidente)
Antes de deixar o consultrio
Barreiras mecnicas ou Equipamento de Proteo Individual (EPIs)
Mscara
Avental
culos de proteo
Gorro
Luva
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LESES CERVICAIS NO CARIOSAS
A dentina protegida pelo esmalte na coroa e pelo cemento e ligamento periodontal na raiz. Quando essa dentina exposta, gera a hipersensibilidade dentinria.A espessura do esmalte e cemento na poro cervical do dente muito fina.
Em 30% dos casos o cemento se encontra topo a topo com o esmalte. Protegido
6065% dos casos o cemento cruza com o esmalte. Protegido
510 % dos casos o cemento no se encontra com o esmalte. Desta forma a dentina fica exposta, protegidaapenas por tecido mole. Desprotegido
As leses cervicais podem ser classificadas como:
Abraso
Abfrao
Eroso ou Corrosoo
Eroso: destruio abrasiva de materiais pelo movimento de lquidos ou gso Corroso: deteriorizao fsica de um material por ataque qumico ou eletroqumico
ABRASO
Perda de estrutura dental devido ao desgaste mecnico provocado pela frico de um corpo estranho, independenteda ocluso.
Fatores Etiolgicos
Abrasivo do creme dental
Dureza das cerdas da escova Tcnica e frequncia da escovao
Fora e velocidade da escovao
Nota:Silica Natural que contm no Creme dental muito mais abrasiva que o Fosfato de Clcio.
Caractersticas
Superfcie polida, lisa e dura.
Contorno Regular (forma de cunha)
Gengiva Sadia
Restauraes cervicais desgastadas
Nota:Quando for subgengival, o problema poder no ser de abraso e sim de Abfrao.
Incidncia
Adultos + de 30 anos
Face Vestibular
Incisivos, caninos e pr-molares
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ABFRAO
Perda de estrutura dental na regio cervical por deflexo, decorrente de um componente oclusal que afeta suaestrutura cristalina.
Nota:A fora mastigatria normal distribuda ao longo eixo do dente. Quem tem abfrao fora mastigatriaexerce foras de trao geralmente na vestibular.
Fatores Etiolgicos
Interferncias oclusais
Fora mastigatria excessiva
Bruxismo
Apertamento dental
Caractersticas
Semelhante abraso
Leso em forma de cunha
Presena isolada em um nico dente na arcada
Pode ser subgengival
Nota: Ausncia de algum dente, por exemplo, o canino, pode ocasionar abfrao de grupos.
EROSO OU CORROSO
Perda de estrutura dental superficial por processos qumicos que no envolvam bactrias.
Fatores Etiolgicos
cidos Extrnsecos (maior perda de estruturas na vestibular)o Medicamentoso Dietao Agentes de Limpezao Alcoolismo Crnico
cidos Intrnsecos (maior perda de estruturas na lingual ou palatina, principalmente nos dentes anteriores)o Distrbio Gastro Intestinal (Gastrite Crnica, Hrnia de Hiato, Bulimia).
Caractersticas
Ausncia de manchas e opacas
Margens arredondadas (pires)
Projeo das restauraes
Mais frequentes em mulheres e indivduos de meia idade
Ausncia de sulcos de desenvolvimento no esmalte
Depresso nas cspides
Ocorrem em Grupos dentrios
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Perimlise
causada pelos cidos intrnsecos e atingem principalmente o arco superior pela palatina.
Recomendaes
Uso de canudos
Bochechos com solues alcalinas ou com gua
No escovar os dentes em seguida. (Esperar de 20 a 30 minutos para escovar)
Leso Multifatorial
AbfraoAbraso
AbrasoAbfrao
AbfraoEroso
AbfraoErosoAbraso
CorrosoAbraso
ErosoCorroso
Nota:Existe o fator primrio e o fator predominante. Ex: Tem abraso e faz uma restaurao e fica com contato
prematuro, desta forma inicia um fator secundrio coadjuvante Abfrao.
RESTAURAO DE LESES CERVICAIS NO CARIOSAS13/04/2011
Resina Micropartculas
CIV Resino Modificado (CIVRM)
Tcnica do Sanduche (CIV + RC)o
Utilizado para leses cervicais com sensibilidadeo O CIV deve ser colocado na cavidade preparadao A RC deve ser colocada sobre o CIV e em contato com o ngulo Cavo Superficial (esmalte)o Usa-se o grampo retrator gengival no prprio dente com o isolamento absolutoo A escultura deve ser feita manualmente com cuidado para no deixar excesso e na ltima camada de
RC, com um pincel com pelo de camelo ou pincel de marta, passa na superfcie do dente para obtera lisura da restaurao.
Nota: CIV deve estar mido, fluido e brilhante para ser inserido na cavidade.
HIPERSENSIBILIDADE DENTINRIA CERVICAL
Sintomatologia
Doro Aguda e de curta durao
Estmuloso Trmicos: Frio e Caloro Qumicos: cido e Doceo Mecnicos: Escovao, Palito Dental.
Dentina exposta
Dor surge atravs de estmulos
Dor desaparece aps remoo do estmulo
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8/12/2019 Apostila Dentistica
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Teoria da Hipersensibilidade Dentinria Cervical
Teoria da Hidrodinmica
Nos tbulos dentinrios ficam os prolongamentos de odontoblastos e as fibras amielnicas. Nos tbulos contm
fluido.
Presso positiva o prolongamento estica
Presso negativa o prolongamento encurta
Com ar tem sada de fludo e o prolongamento tende a esticar
Com o calor tem a sada de fludo e o prolongamento tende a esticar
Com Presso o prolongamento encurta
Diagnstico Diferencial
Eliminar possveis causas da dor
Identificar reas de dentina exposta Identificar fatores que levam exposio dentinria
Incidncia
Alta
1 em cada 7 pacientes
Maior em PM, C, I
Adultos Jovens (20 a 30 anos)
Causas
Com perda de estrutura:
Abraso
Abfrao
Eroso
Associao dos fatores
Visvel a olho nu
Sem perda de estrutura:
Fisiolgica: com idade
Escovao
M posio dental
Trauma oclusal
Doena periodontal
Visvel a olho nu
Tratamento
Remoo dos Fatores Etiolgicos
Identificar e eliminar interferncias oclusais
Reconstruo de guia canino
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8/12/2019 Apostila Dentistica
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Orientar pacienteo Quanto ingesto de substncias cidas / escovao
Tratamentos
Sais de flor
Cloreto de estrncio
Oxalato de potssio
Laser Hidrxido de clcio
Adesivos dentinrios
Restauraes
Resumo
LESO ABRASO ABFRAO CORROSO
FATOR PRINCIPAL Escovao (Mecnico) Ocluso QumicoCARACTERSTICAS Lisa, polida, dura
Forma de cunha Restauraes
desgastadas
Vrios dentes
Lisa, polida, dura
Forma de cunha Restauraes
desgastadas
Dentes isolados ougrupos de dentes
Arredondadas
Restauraesprojetadas
Vrios dentes
RESTAURAES CONSERVADORAS EM AMLGAMA
Tem a finalidade de remover o processo de crie, preservando o mximo a estrutura dental.
Tipos
Classe I
Slot Vertical
Slot Horizontal
Preparo em Tnel
CLASSE I
Anestesia
Abertura e contorno (ICR 329 ou 330)
Isolamento absoluto
Remoo do tecido cariado com ICR (Instrumento Cortante Rotatrio) de ao em baixa rotao.o Broca Esfrica em baixa-rotao , e 1
Limpeza da cavidade
Proteo do complexo dentino polpa
Restaurao
Caractersticas do Preparo
Largura da caixa oclusal equivalente ao dimetro do ICR 329 ou 330 (Cerca de 0,2mm)
Parede pulpar paralela ao plano oclusal e ligeiramente cncava
Paredes V, L, M e D ligeiramente convergentes para oclusal
Profundidade de 0,5mm alm do limite amelo dentinrio ngulos arredondados e esmalte suportado por dentina sadia
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SLOT VERTICAL
Indicaes
Crie na face proximal, localizada ligeiramente abaixo do ponto de contato ou no ponto de contato.
Crie proximal com pequena extenso para parede axial Ausncia de crie na face oclusal
Remanescente de estrutura dental suficiente entre a caixa oclusal e a caixa proximal
Preparo
Anestesia
Abertura sobre a crista marginal com ICR 329 ou 330 Contorno
Isolamento Absoluto
Remoo de tecido Cariado
Reteno mecnica (se necessrio)
Tratamento das paredes de esmalte (quando possvel)
Proteo do complexo dentino polpa
Matriz e cunha
Restaurao
Caractersticas do preparo
Largura da caixa proximal de acordo com a extenso da crie
Profundidade de 0,25 a 0,5mm alm do limite amelo dentinrio
Paredes lisas e ngulos internos arredondados
Retenes mecnicas adicionais nos diedros xio-vestibular e xio-lingual com ICR 699 (se a cavidade no forauto-retentiva
SLOT HORIZONTAL
Indicaes
Crie proximal com pequena profundidade em dentina
Crista marginal no comprometida e bem suportada
Dentes com retrao ssea periodontal
Dentes com Giroverso
Ausncia de dentes Vizinhos
Preparo
Anestesia
Abertura e contorno por vestibular ou lingual (ICR 329IAD 1090)
Isolamento absoluto
Remoo do tecido cariado
Reteno mecnica (se necessria)
Tratamento das paredes de esmalte (quando possvel)
Limpeza da cavidade
Proteo do complexo dentino polpa Matriz e cunha
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o Colocao da matriz em So Coloca a cunha e coloca godiva para fixar todo o conjunto
RestauraoCaractersticas do PreparoICR 329
Acesso proximal V ou L, abaixo da crista marginal
Paredes laterais lisas e auto retentivas de axial para proximal
Parede axial cncava
ngulos internos arredondados Esmalte suportado por dentina sadia
Preparo auto retentivo
PREPARO TIPO TNEL
Indicaes
Crie proximal localizada abaixo do ponto de contato, com a finalidade de preservar crista marginal
Pode ser realizado quando j existe uma caixa oclusal ou no
Contra Indicaes
Dificuldade de remoo do tecido cariado
Cries proximais localizadas muito abaixo do ponto de contato
Crista marginal fragilizada
Se houver acesso direto
Envolvimento com a rea de contato
Vantagens
Preparo ultra conservador, mantm estruturas dentais sadias. Mantm crista marginal, preservando a resistncia do dente.
H menor possibilidade de dano ao tecido vizinho ou aos tecidos gengivais.
Desvantagem
Tcnica difcil
TRATAMENTO PREVENTIVO DAS REGIES DE SULCOS E FSSULAS
Tratamento Preventivo
Selantes
Restauraes preventivas em resina composta
Finalidade do Selante
Selar mecanicamente sulcos e fssulas
Anular o habitat do S. mutans
Facilitar a higienizao
Tipos de Sulcos
FORMA34% V14% U
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26% IK19% I7% Demais combinaes
Indicaes dos selantes
Dentes recm-irrompidos
Sulcos e fssulas profundas
Ausncia de crie
Dentes de pacientes com dificuldades motoras
Pacientes adultos com acentuada diminuio do fluxo salivar
Contra Indicaes dos selantes
Presena de crieo Oclusalo Proximal
Tipos de selante
BIS GMA ou
Diacrilato de Uretanoo Sem carga (no tem resistncia)o Com carga (partcula de vidro ou quartzo faz com que tenha uma resistncia melhor, mas opaco)
Tcnica Operatria
Isolamento absoluto
Profilaxia com escova tipo pincel + pedra pomes e gua
Lavar e secar
Limpeza dos sulcos e vertentes com clorexidina Condicionamento cido do esmalte com cido fosfrico em soluo por 15 segundos
Lavar com spray ar-gua por 15 segundos
Seca bem a superfcie com ar at ficar esbranquiada (desidratada)
Aplicar o selante
Aguardar a polimerizao ou fotoativao
Avaliar a integridade do selante
Remover o isolamento absoluto
Avaliar a oclusoo Excesso de selante: remoo com ICR esfrico de ao em baixa rotao n 4, 5 (nunca com alta
rotao).
RESTAURAES PREVENTIVAS COM RESINA COMPOSTA E SELANTE
Remoo de pontos isolados de crie
Restauraes com resina composta de alto escoamento
Selamento de sulcos e fssulas (inclusive das reas restauradas)
Indicaes
Cries incipientes de sulcos e fssulas
Em sulcos e fssulas profundas
Em pacientes com baixo ndice de crie Sulcos e fssulas com aparncia sugestiva de crie
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Contra Indicaes
Pacientes com alta incidncia de crie
Cries extensas
Em dentes com cries proximais
Tcnica Operatria
Anlise da ocluso
Escolha da cor
Anestesia
Preparo cavitrio com IAD (Instrumento Abrasivo Diamantado) 1191F (ultra conservador)
Isolamento absoluto
Profilaxia pedra pomes e gua
Limpeza da cavidade com clorexidina
Remoo de tecido cariado com ICR esfrico de ao
Profilaxia com pedra pomes e gua
Limpeza da cavidade com clorexidina
Insero da resina composta de alto escoamento (Resina Flow)
Selamento da face oclusal
Remover o isolamento absoluto
Analisar a ocluso
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ESTTICA EM DENTSTICA RESTAURADORA24/08/2011
Valores de Esttica
Cultural
Scio econmico Subjetivo
Expectativa do Paciente
Esttica
Orientao e esclarecimento
Exame clnico cuidadoso
Verificar ocluso
Planejamento
Compreenso da necessidade do paciente
Alcanar os desejos do paciente
Higiene e controle
Planejamento Esttico
Exposio do Plano de Tratamento
Tratamentos Coadjuvantes
COR
Matiz: Qualidade que distingue uma famlia de cor de outra
Croma: Saturao do matiz
Esmalte translcido Dentina quem d a cor ao dente
o Quantidade
TexturaNota: CIV Vitribond fotopolimerizvel no pode ser aplicado com seringa Centrix. O CIV fotopolimerizvel
colocado com o aplicador de Hidrxido de Clcio e fotopolimeriza rapidamente para que o material no escorra.
Exemplo: Quando for usar Resina A3, coloca-se primeiramente a Resina A3O (opaca) ou a resina UD de forma que
fique com opacidade da dentina. Coloca a matriz e refaz a parede palatina com a resina A3 e sobre a resina A3 coloca
a resina opaca e por ltimo refaz a parede vestibular colocando a resina A3 sobre a resina opaca.
Iluso de tica
No fechamento de um diastema usa-se resina com tom um pouco mais escuro nas proximais. Efeitos de Alargamento
Efeitos de Alongamento
Colagem de Fragmento
Remove toda dentina do fragmento
Faz condicionamento cido e adesivo
Preenche a cavidade do fragmento com resina opaca
Faz um pouco de desgaste no dente
Faz o condicionamento cido e adesivo
E cola o fragmento com resina flow (cinta de Resina)
Tratamentos Estticos
Transformao de Dentes
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Facetas de Resina Compostao Utilizado em indivduos com mancha dental por tetraciclina
Nota:Se colocar uma resina mais clara, d impresso que o dente maior.
CLAREAMENTO DENTAL31/08/2011
Limitaes da Tcnica
Resultado Impredizvel Lonfevidade?
o de aproximadamente 2 anos, porm, depende da dieta e higiene do paciente
Tentativa de Tratamento: tem dentes que no respondem bem tcnica
Notas
O clareamento no clareia restauraes estticas de resina. As restauraes devem ser trocadas aps oclareamento
Cries devem ser removidas antes do clareamento e aps o clareamento d o acabamento necessrio nasrestauraes de resina
Deve-se tomar cuidado com leses cervicais
Etiologia das Alteraes de Cor
Diagnstico
Possuem 2 alteraes:
Manchas Extrnsecaso Adquiridas do meioo Placa bacterianao
Clculoo Bebida (caf, ch, etc)o Alimentos com coranteso Cigarroo Bactrias cromgenaso Enxaguatrios bucais
Manchas Intrnsecaso Dentinognese imperfeita (cinza azulado ou mbar)no d para fazer clareamentoo Amelognese imperfeita (amarelo escuro)no d para fazer clareamentoo Eritroblastose Fetal (Cinza, Azulado)o Febre Reumticao
Porfiria Congnitao Fluoroseo Tetraciclinaso Defeitos locais no esmalteo Dentes naturalmente escuros
Notas
Tons de Cinza para Negro / Azulado mais difcil de obter resultados no clareamento
Em alguns casos de Fluorose ou Tetraciclina no d pra fazer o clareamento
Em manchamento por Tetraciclina o dente fica fluorescente no escuro e atualmente s Tetraciclinas so
substitudas por Minucilina pelo fato de no causar manchamento.
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Manchas Intrnsecas ps-eruptivas
Traumatismo (Hemorragia pulpar, necrose pulpar e reabsoro radicular
Uso de Antibitico (Tetraciclina)
Tratamento endodntico incorreto (Iatrogenia) Envelhecimento da estrutura dental (formao de dentina reacional)
o Pode ser realizado o clareamento caseiro ou no consultrio
Cries
Notas
Se houver reabsoro radicular dever realizar o tratamento endodntico para que depois da estabilizao
da reabsoro seja feito o clareamento.
Na Endodontia, quanto mais recente tenha sido o tratamento, melhores sero os resultados de clareamento.
Graus de Manchamento por Tetraciclinas (no d pra realizar o tratamento caseiro)
Grau 1o Manchamento mnimoo Amareloo Marrom ou Cinzao Uniforme no tero cervical em uma faixa
Grau 2o Cor amarelo escurao Marrom acizentadoo Uniforme
Grau 3 (Alternativa a Faceta)o Cor cinza escuroo Azuladoo Com faixas
Grau 4o Manchas mais escuras no tero cervicalo Com faixas
Nota:O manchamento no desaparece
Mecanismo de Ao dos Agentes Clareadores
So a base de Perxido de Hidrognio
Reao de Oxidao
Pigmentos Escuros (macromolculas) + Claros
O oxignio penetra da dentina prximo as macromolculas dos pigmentos escuros dando uma reao de oxidao,transformando essas molculas em micromolculas que posteriormente so removidas por difuso.
O2
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Nota:Os perxidos so catalisados pelo calor, desta forma, a fonte de luz acelera essa reao de oxidao podendo
agredir a polpa. Hoje usa-se LEDs Laser pois no emitem tanto calor.
Agentes Clareadores
Caseiro
Perxido de Hidrognio de 1,5% a 10% para Dentes Vitais e No Vitais
Perxido de Carbamida 10% a 16% para Dentes Vitais e No Vitais
De Consultrio
Perxido de Hidrognio a 35% para Dentes Vitais e No Vitais
Perxido de Carbamida de 35% a 37% para Dentes Vitais e No Vitais
Perborato de Sdio para Dentes No Vitais
Perxido de Uria para Dentes No Vitais
cido Clordrico para Dentes Vitais para Microabraso
O Perxido de Hidrognio se dissocia em:
O2o Responsvel pelo clareamento
gua
O perxido de Carbamida se dissocia em:
Perxido de Hidrognioo O2 ( cido)o
gua
Uriao Dixido de Carbonoo Amnia (em contato com saliva forma hidrxido de amnia para elevar o pH)
Hidrxido de Amnia
Perborato de Sdio ( um p que mistura com gua destilada) se dissocia em:
Perxido de Hidrognio menos concentradoo O2o gua
Perxido de Uria (p) se dissocia em:
Perxido de Hidrognioo O2o gua
Uriao Dixido de Carbonoo Ammia
Hidrxido de Amnia
Uso somente em consultrio
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Perxido de Hidrognio a 35%
Perxido de Carbamida 35% a 37%
Perborato de Sdio
Perxido de Uria
cido ClordricoUso caseiro Supervisionado
Perxido de Hidrognio de 1,5% a 10%o
Uso diurno ou noturno Perxido de Carbamida de 10% a 16%
o Uso diurno sem carbopolo Uso noturno com carbopol
Perxido de Carbamida (Carbopol)ideal para uso noite durante o sono
Liberao de oxignio ocorre mais lentamente
Confere mais viscosidade ao gel, melhorando aderncia superfcie do dente. A liberao dura 6 horas.
Nota:Sem o Carbopol para uso durante o dia, o gel deve ser trocado de 2 em 2 horas
TCNICAS
Microabraso
Clareamento caseiro supervisionado
Clareamento no consultrio
Associao de Tcnicas
Microabraso
PREMA (DFL)
Opalustre (Ultradent)
cido Fosfrico a 37% + pedra pomes
cido Clordrico a 18% + pedra pomes
Notas
Deve-se usar culos de proteo e roupas de manga compridas, pois em contato com os olhos ou pele,podem causar leses.
Faz a profilaxia
Deve-se usar isolamento absoluto de 1 Molar 1 Molar com a proteo dos tecidos com Oncilom A-om
ora base Coloca a pasta sobre o dente e esfrega por 30 segundos com esptula prpria ou esptula de madeira at 16
vezes, lava e observa.
Quando termina faz o polimento com disco de lixa de granulao fina (Softlex) e faz aplicao de flor
Clareamento Caseiro Supervisionado
uma tcnica realiza em casa, mas o paciente deve ir uma vez por semana ao consultrio.
Tcnica da Moldeira
Ponto de Saturao: no mximo 4 semanaso Se na 1 semana a escala de cor de 4,5 for para 3
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o Se na 2 semana a escala de cor de 3.0 permanecer em 3.0, deve ser usada a tcnica de clareamentono consultrio, com agente mais forte (maior concentrao) que o caseiro.
o Se na 1 semana a escala de cor de 3,5 por para 1, continuar o clareamento por mais uma semanapara estabilizao da cor
Processo
1.
Remover as irregularidades da cavidade total2. Instruo ao paciente para no ingerir alimento que contenham corantes, fumar3. Nunca realizar o clareamento nos 2 arcos ao mesmo tempo, pois no se consegue observar resultados
Nota: Realizar aProfilaxia e Registro de cor inicial atravs de Fotos e Escalas de Cor
1 Consulta
Diagnstico
Esclarecimento ao paciente
Moldagem das arcadas individualizando as moldeiras com cera e vasar em gesso comum
Passa superbonder ou esmalte sobre os dentes no modelo de gesso e coloca na mquina para fazer amoldeira individual
Recorta uns 2 mm acima da gengiva para que o clareamento tenha resultado nas cervicais
2 Consulta
Provas moldeira
Entregar material para 1 semana
Recomendaes e Autrorizao
Coloca o agente clareador s na vestibular e o que extravasar deve ser limpo com uma gaze
Recomendaes e Autorizao
Deve ser feito por Escrito
Escovar o dente e usar fio dental
Colocar 1 gota em cada dente da moldeira a ser clareado por vestibular
Inserir e pressionar a moldeira contra os dentes removendo o excesso
No utilizar a moldeira durante a alimentao
Usar a moldeira ao dormir por 4 horas por dia com intervalo de 4 horas entre cada aplicao
partir dos 16 ou 18 anos quando a maturao estiver completa
Guardar o gel em geladeira, pois fora perde sua capacidade clareadora Se houver sensibilidade, interromper o tratamento e comunicar o dentista
Evitar alimentos e bebidas com corantes (Coca-Cola, Caf, Ch, Catchup)
Evitar bebidas a alimentos cidos
Evitar o uso de batons com cores fortes
Aps a utilizao lavar a moldeira e esperar aproximadamente 1 hora para escovar os dentes
Retornar semanalmente para superviso
O resultado do tratamento e sua durao so imprevisveis
Tendo todas as minhas dvidas esclarecidas, eu ___________________________________ concordo com otratamento de clareamento dental e autorizo sua execuo.
Assinatura
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Clareamento Caseiro
Mximo de usoo 4 semanas para cada arcadaPolimento com feltro
Mnimoo 2 semanas (estabilizar cor)Polimento com Softlexo Aplicar flor tpico neutro em gel
Durante o tratamento
Uso Externo (Dirio) aps a remoo da moldeira faz bochechoo Diluir 0,05 % NaF em 500ml de H2O destilada (sem corante)
Contra indicaes
Comprometimento pulpar
Fumantes (caseiro)
Problemas gstricos (Caseiro)
Hipersensibilidade
Crie / Restauraes Inadequadas
Eroso, Abraso, Abfrao
Problemas Periodontais
Alergia
Gestantes e Lactantes (Caseiro)
Histrico de Cncer
Xerostomia (Caseiro)
Pacientes sem disciplina (Caseiro)
Expectativa acima do possvel
CLAREAMENTO CONVENCIONAL OU EM CONSULTRIO(LTIMA AULA)
Indicaes
Tetraciclina
Fluorose grau I e II
Materiais Utilizados
Perxido de Carbamida 35 a 37%o Incio do clareamento no consultrio com aplicao do agente clareador (Perxido de Carbamida 35
a 37%) por 30 minutos, associado com a tcnica caseira por mais 2 semanas com Perxido deCarbamida a 16%
o So divididas em 2 sesses: 1 para cada arcada no consultrio
Perxido de Hidrognio 35%
Sensibilidade
Fluorterapia
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Dessensibilizante
LASER TERAPIA
S o laser de alta potncia no clareia. O que clareia o Perxido. A luz LED potencializa a ao do agente e a luz LED s atua em gel clareador de cor Vermelha.
O laser de baixa potncia s age nvel de diminuio da sensibilidade.
O LEDs + Lasero O LED potencializa a ao do agenteo O Laser de Baixa Potncia s atua na diminuio da sensibilidade
Clareamento ativado por Luz-Laser (Alta potncia)
Luz halgena
Arco de plasma com luz de Xennio
Laser de alta intensidade (Diodo, Argnio CO2)
Tcnica
Profilaxia
Tomada de Cor e Fotos
Oncilom A-om ora base para proteo dos tecidos e colocao da barreira por grupo de dentes
So 3 gotas de perxido para 1 Gota de Espessante
Bicarbonato de sdio a 7% neutraliza a ao do perxido e utilizado caso haja queimadura pelo agente.
Aplica o gel com o microbrush em todos os dentes
Aplica a luz LEDs + Laser por 1 minuto e descansa por 1 minuto Com luz halgena 30 seg no 16; 30 seg no 26; 30 seg no 15; 30 seg no 25
Ao todo so 3 aplicaes de 15 minutos na mesma sesso
Nesta tcnica, no comer 2 dias antes e 2 dias depois alimentos com corantes e o ideal que evite aomximo
Polimento e aplica o dessensibilizante
Complementa por 2 semanas com tcnica caseira
DENTES DESPOLPADOS
DENTES NO-VITAIS
Tcnica Mediata ou Walking Bleach (Curativo)o Coloca uma bolinha de algodo com perxido de hidrognio de baixa concentrao dentro da
cmara pulpar e faz um curativo
Tcnica Imediatao Usa a mesma tcnica de clareamento no consultrio, porm externa e internao A nica diferena que faz o selamento antes.o O gel fica dentro da cmara pulpar e por vestibular e fotoativa por 30seg por vestibular e 30seg por
palatino ou lingual.o Fecha com bolinha de algodo seca e fecha com resinao Aps 72 horas ou 7 dias, faz todo o processo novamente
o
Na ltima como o hidrxido de clcio PA como curativoo Aps faz a restaurao final
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Nota
Quando tem um escurecimento muito intenso associa as duas tcnicas.
Um dos problemas futuros e que deve ser informado ao paciente que pode ocorrer a reabsoro radicular
Avaliao Radiogrfica
Qualidade do tratamento endodntico Avaliao periodontal
Quantidade de estrutura dental remanescente
Mediato
Profilaxia e Registro da Cor Inicial
Proteo dos tecidos moles com Oncilom A-om ora base
Isolamento absoluto
Abertura coronria com carbide esfrica com a forma de contorno ideal
Em baixa rotao limpa a cavidade
Acesso ao condutoo Remoo de + ou3 mm do material obturador criar espao para o Tampo cervicalo Usa a broca de Gattes, Batt, calcadores aquecidos. Sempre com a radiografia em mos, rgua, stop.
Faz o selamento biolgicoo Coloca 1,5 mm de Hidrxido de Clcio PA com o porta amlgama e condensa com o condensador de
amlgamao Manter o meio alcalino
Selamento Mecnicoo Os outros 1,5 mm faz a cimentao com CIV Resino Modificado aplicando com aplicador de
Hidrxido de Clcioo Caso haja infiltrao do perxido no selamento mecnico, o perxido ir ser neutralizado pelo
Hidrxido de Clcio PA do selamento biolgico, pelo fato do Hidrxido de Clcio ter pH 12.o Isolar o agente clareador na cmara pulpar
Apenas na 1 sesso faz o condicionamento cido por 15 seg lava e seca
Colocao do agente clareadoro Perxido de carbamida 35 a 37%o Perborato de sdioo Perxido de uriao Perxido de hidrognio a 35% + perborato de Sdio
Sela com a resina composta sem condicionamento e sem adesivo
Nesta tcnica so 4 sesses com a tcnica do algodo
Restaurao temporria
Resina composta
Cimentos provisrios
Ajuste oclusal
Mnimo de 72 horas e mximo 7 dias o paciente volta e faz a 2 sesso
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Prximas sesses
Mnimo 2 ou 3 e no mximo 4o 72 horas ou 7 diaso Avaliar resultado
Mximo 4 curativos = segurana
ltima sessoo Tira o curativo de algodoo Lava secao Curativo neutralizadoro Com pasta de Ca (OH)2 PA
Restaurao definitivao Espera de 7 a 14 dias para realizar a restaurao para estabilizao da cor
Nota:No pode usar o perxido de Hidrognio a 35% direto.
Associao das duas tcnicas
Abertura
Isolamento
Selamentos
1 sessoo Condicionamento cido, lavar e secaro Aplica o gel de Perxido de Hidrognioo
Coloca o Perxido de Carbamida e fecha