Apostila de Injeção Eletrônica corsa Multec 700
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7/25/2019 Apostila de Injeo Eletrnica corsa Multec 700
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Sistema de Injeo Eletrnica deCombustvel- GM Multec B22/M!I
Introduo
Esta apostila foi desenvolvida com a finalidade de mostrar descritivamente o sistema de InjeoEletrnica Multec 700, aplicado aos veculos Omega 22, pic!"up #$0% &la'er e (orsa $0% $)M*+I aremos maior -nfase no motor (orsa $) M*+I
.s informa/es aui contidas foram retiradas do manual de especifica/es do fa1ricante e domanual de repara/es da .lfatest" lina automotiva
O sistema Multec se apresenta nas configura/es3
$ Multipoint, no motor (224E3 Omega 225
2 #ingle point, no motor &22463 #$0% &la'er5
Multipoint, no motor &$04E% &$)4E3 (orsa $0%$) M*+I
4este apostila, assim como no manual de operao do fa1ricante, as denomina/es 89(8,8E(9:,: E(M8, ;M(E: e ;9(E: so utili'adas, indistintamente, para identificar a unidade decomando
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C #istema de ignio estDtica
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M.*
#ensor de presso do coletor de admisso
LFmpada de advert-ncia do sistema de Injeo
9(E##
#ensor de rotao do motor
EO
#ensor de o?ig-nio ou sonda Lam1da
N#
#ensor de detonao
elA de corte do ar condicionado
elA do ventilador da velocidade alta
elA do ventilador da velocidade 1ai?a
#inal de rotao e carga
#ensor de *resso do ar condicionado
#inal de solicitao do ar condicionado
E
KDlvula solenoide do E
Omega% #$0
M>dulo de
Ignio e &o1inas
I#
*ara facilitar a compreenso do sistema, iremos dividir esta apostila em tr-spartes3 Unidade de comando, Sensores e Atuadores
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%nidade de Comando
. unidade de comando do motor &$)4E digo de defeito numa outra mem>riaria de acesso aleat>rio ou mem>ria .M= e, ao mesmo tempo, informa aocondutor atravAs de uma lu' de anomalia
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@ 9nidade (entral de *rocessamento ria programa5
) Mem>ria de sada5
7 *rocessamento do sinal de sada
Estas Dreas esto conectadas entre si *ara entender cada uma dessas partes, iremos discutirprimeiramente o regulador de tenso interno
)e&ulador de tenso interno
O m>dulo e os vDrios sensores, reuerem uma alimentao muito esta1ili'ada . unidade decomando possui seu pr>prio regulador% esta1ili'ador Muitos dos sensores como o M.*, H*#,
.(H, E(H necessitam de uma tenso de C volts como refer-ncia Isso se deve ao tipo decircuitos integrados utili'ados na unidade de comando ue s> operam com esse valor detenso
rocessamento do sinal de entrada
PD uma concepo enganosa so1re a funo dos microprocessadores em autom>veis MuitostAcnicos acreditam ue os sinais de entrada movem"se atravAs do microprocessador eretornam como sinal de sada
4a realidade, os sinais rece1idos pela unidade de comando, no podem ser usados na forma
ue so rece1idos Entretanto, cada sinal A convertido para um nQmero digital
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%nidade Central de rocessamento *C%+
R o cAre1ro do sistema R ele ue fa' todos os cDlculos necessDrios para o funcionamento dosistema de injeo eletrnica e ignio
. (*9 rece1e um sinal digital proveniente do conjunto de processamento de entradaria de cali1rao, A onde so arma'enados todos os parFmetros defuncionamento do sistema
4essa mem>ria, e?iste um mapa de controle de cali1rao de todas as condi/es defuncionamento do motor
Este tipo de mem>ria no se apaga com a ignio desligada ou com a 1ateria desconectada,por isso, A camada de mem>ria fi?a
4o e?emplo da figura anterior, o sensor de temperatura gerou um sinal anal>gico de 0,7C volts,o ual foi convertido no nQmero 1inDrio $$00$000 R este sinal ue cega a (*9 .p>s rece1eresse sinal, a (*9 compara esse valor com o ue estD gravado na mem>ria de cali1rao, ueno caso, o valor $$00$000 corresponde a uma temperatura de $00 graus (elsius
(om essas informa/es, a unidade de comando determina atravAs de sinais digitais otempo de a1ertura das vDlvulas injetoras
Mem'ria de sada
4a mem>ria de sada, esto gravados ostempos de a1ertura das vDlvulas injetoras .cada sinal de sada da (*9 A determinadoum tempo 4o e?emplo dado, o nQmero1inDrio 000$$$$0 corresponde a um valor de Smilissegundos
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rocessamento do sinal de sada
.travAs do sinal digital enviado pela (*9 e comparado com a mem>ria de sada, o
pulso dos injetores deve se manter por S milissegundos
Nota:Os valores apresentados, 1em como os c>digos 1inDrios so apenas dados ilustrativospara facilitar a compreenso do funcionamento do sistema
!uncionamento de emer&,ncia
9m sistema digital permite verificar o perfeito funcionamento dos sensores e de algunsatuadores
(aso ocorra a fala de um sensor, a (*9 descarta o sinal enviado pelo mesmo e comea afa'er os cDlculos a partir de outros sensores Guando isso no for possvel, e?istem dados
ria para su1stituio
*or e?emplo, se a unidade de comando perce1er ue e?iste uma fala no sensor de pressoa1soluta do coletor
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Nota:Os defeitos gravados na mem>ria .M so apenas orientativas e jamais conclusivasIsto A, um c>digo ue estD relacionado ao M.* no significa ue o sensor esteja compro1lemas e sim, ue o circuito relacionado possa apresentar anomalias
)astreamento dos c'di&os de deeito
*ara se fa'er o rastreamento dos c>digos de defeito, A necessDrio ue se tena em mos umscanner stico
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.$a&ando os c'di&os de deeito
.p>s sanar o defeito, o c>digo de falas deverD ser apagado da mem>ria .M (omo se tratade uma mem>ria volDtil, o simples corte na alimentao da unidade de comando farD com uea .M seja apagada
*ara isso, desligue um dos terminais da 1ateria digos foram apagados (aso contrDrio,repita a operao
Nota:O tempo para apagar a mem>ria pode variar em alguns segundos ou vDrios minutos,devido a presena de capacitores na unidade de comando
O procedimento dado anteriormente no A recomendado, pois, o veculo pode possuir um rDdiotoca"fitas ou ( *laBer com c>digo antifurto 9m meio mais seguro, serD a de retirar o fusvelde alimentao contnua da unidade de comando, no caso, o +"2)
*ara apagar a mem>ria .M no aparelo, escola a opo ;9nidade de (omando: atravAs dassetas direcionais Escola ;.pagar Mem>ria: e siga as instru/es do aparelo
c0icote el1trico do sistema
4o sistema Multec &22%M*+I, a unidade de comando A ligada ao cicote elAtrico atravAs dedois conectores de tamanos diferenciados Os terminais so divididos em uatro 1ancos
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.$0 " " " " " " " " " " " " " " " " " " " "
.$$ Massa dos sensores E(H, M.* e de presso .%( Marrom
.$2 Massa da unidade de comando Marrom
erminal 3escrio Cor do io
&$ Henso da 1ateria" lina 0 Kermelo
&2 #ensor de velocidade do veculo .'ul% vermelo
& Massa do sensor de rotao (in'a% vermelo
&@ #inal de consumo de com1ustvel " " " " " " " " " "
&C (ontrole do relA de partida a frio
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(C (ontrole do motor de passo Kerde% 1ranco
() (ontrole do motor de passo Kerde
(7 " " " " " " " " " " " " " " " " " " " "
( (ontrole do motor de passo .'ul"escuro% preto
(S (ontrole do motor de passo .'ul"claro% verde
($0 " " " " " " " " " " " " " " " " " " " "
($$ (ontrole dos injetores 2 e Marrom% 1ranco
($2 Massa da unidade de comando Marrom
($ " " " " " " " " " " " " " " " " " " " "
($@ " " " " " " " " " " " " " " " " " " " "
($C (ontrole dos injetores $ e @ Marrom% vermelo
($) Henso da 1ateria" lina 0 Kermelo
erminal 3escrio Cor do io
$ Massa da unidade de comando Marrom
2 Massa do H*# e E(H Marrom
#inal do sensor de temperatura do ar Marrom% a'ul
@ " " " " " " " " " " " " " " " " " " " "
C #inal de solicitao do ar condicionado *reto% amarelo
) " " " " " " " " " " " " " " " " " " " "
7 " " " " " " " " " " " " " " " " " " " "
#olicitao de diagn>stico" Herminal & do .LL Marrom% amarelo
S " " " " " " " " " " " " " " " " " " " "
$0 #inal E#H ." (ontrole da 1o1ina
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$$ #inal do sensor de presso do ar condicionado " " " " " " " " " "
$2 " " " " " " " " " " " " " " " " " " " "
$) " " " " " " " " " " " " " " " " " " " "
Conectores da %nidade de Comando- 4ado doC0icote
O conector menor corresponde aos 1ancos . e & e omaior aos 1ancos ( e
.$
($
&$2
$)
s c'di&os de deeito
abela de !al0as
C'di&o 3escrio
$2 #em sinal de rotao
$ (ircuito de O2a1erto
$@ #ensor de temperatura do motor
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2S elA da 1om1a de com1ustvel" Henso 1ai?a
$ +ala no teste do sistema E
2 elA da 1om1a de com1ustvel" Henso alta
#ensor de presso a1soluta do coletor
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Causas )e$aros
Mal contato no conector damem>ria *OM
Limpe e realine os terminais de contado do conector damem>ria *OM
Mem>ria *OM defeituosa #u1stituir mem>ria *OM
9nidade de comando defeituosa #u1stituir unidade de comando
(aso seja apresentado o c>digo C$, o motor no entrarD em funcionamento *ara se fa'er ostestes, faa o seguinte procedimento3
$ esligue a 1ateria por $0 minutos .pague a mem>ria am da 9nidade de (omandocom o aparelo ou desligando sua alimentao Hente dar partida no motor
$ #e o motor entrar em funcionamento, sistema o!5
2 #e o motor no entrar em funcionamento, passe para o passo seguinte3
$ esligue a ignio, retira a unidade de comando e limpe os contados da mem>ria*OM Monte novamente e tente dar partida no motor
$ #e o motor entrar em funcionamento, sistema o!5
2 #e o motor no entrar em funcionamento, passe para o passo seguinte3
$ #u1stitua a mem>ria *OM e tente dar partida no motor
$ #e o motor entrar em funcionamento, sistema o!5
$ #e o motor no entrar em funcionamento, su1stitua a unidade de comando
!al0a na %C- C'di&o 55
Causas )e$aros
9nidade de comando defeituosa #u1stitua a unidade de comando
(aso seja apresentado o c>digo CC, o motor no entrarD em funcionamento *ara se fa'er ostestes, faa o seguinte procedimento3
$ esligue a 1ateria por $0 minutos .pague a mem>ria am da 9nidade de (omandocom o aparelo ou desligando sua alimentao Hente dar partida no motor
$ #e o motor entrar em funcionamento, sistema o!5
$ #e o motor no entrar em funcionamento, su1stitua a unidade de comando
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Cuidados com a %nidade de Comando
$ .o se fa'er reparos com solda elAtrica, retire a unidade de comando do veculo5
2 4o dar partida utili'ando uma 1ateria em sArie com o circuito5
4o pona as mo nos pino da unidade de comando, devido a e?ist-ncia deeletricidade estDtica ue se acumula no corpo umano5
@ 4o desligue os conectores da unidade de comando com a cave de ignio ligada
Sensores
#ervem para informar a unidade de comando so1re as diversas condi/es de funcionamentodo motor, como a temperatura do luido de arrefecimento e do ar admitido, a presso interna
do coletor de admisso, a posio em ue se encontra a 1or1oleta de acelerao e outros
. maioria dos sensores tra1ala com um tenso de refer-ncia de CKcc
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Sensor de tem$eratura do motor *EC+
(onsiste de um termistor do tipo 4H( digo $C Kerifiue o cicote
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#ensor de temperatura defeituoso #u1stituir sensor de temperatura
9nidade de comando defeituosa #u1stituir unidade de comando
(aso sejam apresentados os c>digos $@ ou $C, deve"se fa'er os seguintes procedimentos3
$ esligar o conector do sensor e medir com um voltmetro a tenso entre os doisterminais ?imo procedimento3
$ Kerifiue a continuidade dos fios entre os conectores do sensor
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EstD locali'ado antes do corpo de 1or1oleta, colocado na mangueira ue liga o filtro de ar aocorpo
Guando o ar admitido estD frio, a resist-ncia do sensor
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9nidade de comando defeituosa #u1stituir unidade de comando
(aso sejam apresentados os c>digos )S ou 7$, deve"se fa'er os seguintes procedimentos3
$ esligar o conector do sensor e medir com um voltmetro a tenso entre os dois
terminais ?imo procedimento3
$ Kerifiue a continuidade dos fios entre os conectores do sensor digo )S ou 7$ a unidade de comando farD os cDlculos a partir dasinforma/es rece1idas pelo sensor de temperatura do luido de arrefecimento (aso estejamgravados os c>digos $@ ou $C
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. tenso pode passar dos @,0 volts com a 1or1oleta totalmente a1erta digo @
(icote em curto"circuito" c>dig
Ka'amento na mangueira do M
#ensor M.* defeituoso
9nidade de comando defeituosa
(aso sejam apresentados os c>digos ou @, deve"se fa'er os seguintes procedimentos3
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$ esligar o conector do sensor e medir com um voltmetro a tenso entre os terminais .e (
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C *reencimento das condi/es acima durante pelo menos 2,C segundos
#e ouver deteco desta fala digo =, o sistema farD os cDlculos usando as seguintesfun/es de su1stituio3
$ Motor no funcionando3 *resso do coletor de admisso
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Guando uma fala A detectada no circuito do H*#, a unidade de comando no consegueajustar a uantidade de com1ustvel com rapide' suficiente, o ue poderD resultar em rotaoincorreta da marca"lenta Guando um c>digo 2$
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$ esligar o conector do sensor e medir com um voltmetro a tenso entre os terminais?imo procedimento
$ esligar os sensores .(H e M.* para ue no aja interfer-ncia nos testes5
2 esligar os dois conectores da unidade de comando e medir a resist-ncia elAtrica nostr-s terminais do conector H*# Hodos os valores devem ser infinitos, caso contrDrio, possvelcurto"circuito no cicote5
Medir a continuidade do cicote
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2 Henso do sinal H*# a1ai?o de 0,2 volts
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O1serve no uadro a1ai?o, o ue ocorre em cada cilindro do motor, levando em considerao aordem de e?ploso3 $""@"2
?n&ulo da 8rvore de manivelas Cilindro 6 Cilindro 2 Cilindro = Cilindro 7
0oa $0o E?ploso Escape (ompresso .dmisso
$0oa )0o Escape .dmisso E?ploso (ompresso
)0oa C@0o .dmisso (ompresso Escape E?ploso
C@0oa 720o (ompresso E?ploso .dmisso Escape
*elo diagrama acima, pr>?imo de 0oda Drvore de manivelas, deverD aver injeo nos cilindros$ e @ 4esse momento, somente o uarto cilindro irD admitir, enuanto ue o primeiro fica nomodo de espera
#e no ouvesse a fala na roda fnica, a unidade de comando no sa1eria o momento e nemem ual cilindro injetar Ham1Am seria impossvel determinar em ual cilindro deveria ser
lanado a centela para o processo de inflamao da mistura
Guando se possui um sensor de detonao, o sinal de posio A de suma importFncia para uea unidade de comando atrase o avano da ignio no cilindro pro1lemDtico
O sinal de rotao e posio da Drvore de manivelas A o mais importante para osistema de injeo% ignio eletrnica R atravAs desse sinal ue a unidade de comandocontrola a maioria dos atuadores, como o m>dulo de ignio I#, as vDlvulas injetoras,
o relA da 1om1a de com1ustvel, etc
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Hrata"se de um sinal e?tremamente comple?o, pois, diferente de outros sensores, sua tensogerada A alternada gico= Ham1Am ocorre a variao do seu valor gico em digital e tam1Am esta1ili'arsua tenso mD?ima digos para o sensor de rotao" $2
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istFncia do sensor acima do especificado Kerifiue e corrija a distFncia do sensor
oda fnica suja ou defeituosa #u1stitua a roda fnica
#ensor de rotao defeituoso #u1stitua o sensor de rotao
9nidade de comando defeituosa #u1stitua a unidade de comando
(aso seja apresentado o c>digo $S, o motor no entrarD em funcionamento 9tili'ar a seguinteseu-ncia para os testes3
$ Kerifiue o perfeito alinamento do sensor de rotao em relao a roda fnica
$ #e a folga for maior ue $mm, verifiue o suporte do sensor uanto a deforma/es
2 #e a folga for menor ue $mm e maior ue 0,0 mm, passe para o pr>?imo passo
$ Kerifiue as condi/es em ue se encontram o sensor e a roda fnica
$ #e a roda fnica estiver deformada, a mesma deve ser su1stituda5
2 #e o sensor estiver impregnado com algum tipo de sujeira, o mesmo deve ser limpo5
#e tanto o sensor uanto a roda fnica estiverem em ordem, passe para o pr>?imopasso
$ esligue o conector do sensor com a cave desligada Kerifiue a 1lindagem do ca1ocom um ommetro
$ . resist-ncia entre o pino do conector
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esligue o conector da unidade de comando
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pulsos numa freu-ncia de apro?imadamente, 2C00 pulsos por !m rodado EstD locali'ado nomesmo suporte ue a unidade de comando
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$ esconectar a 9(5
2 (om a transmisso em ponto morto, e a ignio ligada, movimentar o veculo5
(om uma caneta de polaridade, verificar se os sinais se alternam no terminal &2 da
unidade de comando so registradas a partir de )00(
Guando a mistura ar% com1ustvel estD rica, a voltagem do sensor de o?ig-nio A alta #e amistura estiver po1re a voltagem do sensor de o?ig-nio A 1ai?a . voltagem varia entreapro?imadamente C0 milivolts
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O
sensor deo?ig-nio Aconstrudo
de di>?idode 'ircnioe co1ertopor umacamadade platinaGuando odedal A
preencido com ar rico em o?ig-nio e o lado e?terno A e?posto com o o?ig-nio dos gases dee?austo, uma reao umica no sensor produ' uma tenso tal ual produ'ida por um parde metais numa pila Guando auecido, a reao umica do sensor ocorre por causa da
diferena entre os nveis de o?ig-nio entre o gDs monitorado e o ar e?terno O nvel de tensomonitorada depende da ta?a entre os dois lados do dedal . tenso de sada A inversamenteproporcional ao nvel de o?ig-nio
O sensor de o?ig-nio pode apresentar o c>digo $" #onda lam1da com circuito a1erto
C'di&o 6=- Circuito aberto no sensor de 2
Causas )e$aros
(ircuito a1erto entre o sensor e a unidade de comando Kerifiue o cicote elAtrico
#ensor de o?ig-nio defeituoso #u1stitua o sensor de o?ig-nio
9nidade de comando defeituosa #u1stitua a unidade de comando
(aso seja apresentado o c>digo $, faa a seguinte seu-ncia de testes3
$ esligue o conector do sensor de o?ig-nio com a cave de ignio desligada everifiue a tenso entre o terminal do conector ?imo passo
$ Kerifiue a continuidade entre os conectores do sensor
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*ara testar o sensor, proceda da seguinte maneira3
$ +uncione o motor atA ue o eletro ventilador seja acionado pela segunda ve' Kerifiuea tenso gerada no sensor, com o motor funcionando acima de $00 rpm . tenso lida deveestar acima de 700 milivolts .umente a rotao do motor atA @C00 rpm e solte o acelerador .tenso deve oscilar entre C0 a S00 milivolts
$ #e as verifica/es acima estiverem em ordem, possvel defeito no cicote ou naunidade de comando5
2 #e os valores no estiverem em ordem, possvel defeito no sensor
"ota#*ara fi?ar um determinado valor de rotao, utili'e o Naptor 2000 no teste de;.tuadores: Escola a opo ;(ontrole de rpm: e ajuste na rotao desejada
Condi9es $ara a &ravao da al0a
$ Motor funcionando5
2 Hemperatura operacional digo
de falas @@
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+iltro de com1ustvel o1strudo #u1stituir filtro de com1ustvel
&om1a de com1ustvel defeituosa #u1stituir 1om1a de com1ustvel
KDlvula injetora com va'amentos Hestar vDlvula injetora
KDlvula injetora defeituosa #u1stituir vDlvula injetora
KDlvula I.( defeituosa #u1stituir vDlvula I.(
Ka'amento de ar nos coletores Kerificar coletores de admisso e escape
Mangueira do M.* defeituosa #u1stituir mangueira do M.*
egulador de presso defeituoso #u1stituir regulador de presso
Kelas ou ca1os de ignio defeituosos #u1stituir velas e ca1os
#istema de ignio avariado Kerificar sistema de ignio
#istema canister com defeito Kerificar sistema canister
(om1ustvel de mD ualidade Kerificar o com1ustvel utili'ado
9nidade de comando defeituosa #u1stituir unidade de comando
(aso sejam apresentados os c>digos @@ ou @C, faa os seguintes procedimentos3
$ +aa os testes descritos no c>digo de defeito $5
$ +aa os testes referentes aos c>digos $@, $C, 2$, 22, , @, )S e 7$
2 Kerifiue o funcionamento das vDlvulas injetoras
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Kerifiue a presso na lina de com1ustvel, em marca lenta, a presso deve estarpr>?imo de 2,C &. .o se acelerar, a presso deve cegar pr>?imo de &.
S Kerificar a presso na lina de retorno do com1ustvel . presso deve ser inferior a 0,&.
$0 Kerifiue uanto a va'amentos nos coletores de admisso e de escape5
$$ Kerifiue o sistema de emiss/es evaporativas digo defeito @S
C'di&o 7;- enso alta da bateria
$ #e a tenso entre os terminais da 1ateria for menor ue $$ volts3
$ &ateria descarregada5
2 (urto circuito entre cAlulas5
Herminais corrodos
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$ (om a ignio ligada, medir a tenso entre as massas do sistema de injeo ?imo passo
$ urante a partida, medir a tenso entre o terminal positivo da 1ateria e a massa domotor . tenso no deve cair a1ai?o de S,) volts
$ #e for inferior a S,) volts, verificar as condi/es da 1ateria ou do motor de partida
2 #e for superior a S,) volts, passe para o pr>?imo passo
$ (om o motor funcionando em marca lenta, medir a tenso entre o positivo da 1ateriae a massa do motor O valor deve ser superior a $ volts e inferior a $C volts
$ #e o valor no for o especificado, possvel defeito no alternador ou regulador detenso
2 #e o valor for o especificado, passe para o pr>?imo passo
$ (om a ignio desligada desconectar a 9(5 Medir a tenso digo @S,possvel defeito na unidade de comando
Sensor de detonao *>S+- me&a/ S6A
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O sensor de detonao A montado no 1loco do motor, no lado do coletor de escapamento EstDlocali'ado entre os cilindros e @ na parte inferior do 1loco, pr>?imo ao cDrter O m>dulo #4E+processa o sinal enviado pelo sensor de detonao e retorna a unidade de comando um sinalpara ajuste do ponto eletrnico da ignio
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Este perodo de demora A causado principalmente pelo tempo de propagao do sinal dosensor de detonao e pelo filtro #4E+ 9ma detonao ue ocorreu a $0 graus .*M# gerarDum sinal de detonao a $C graus *M# s o ponto morto superior= a $000 rpm5 e a C0graus *M# a C000 rpm
Guando o sensor detecta detonao, a unidade de comando atrasa a ignio a um nvel seguroe a seguir avana a ignio progressivamente, atA ue a detonao seja novamente detectadae o ciclo seja repetido
O sensor de detonao produ' uma sada de tenso alternada ue aumenta conforme aseveridade da detonao
O sensor de detonao pode apresentar o c>digo @" +ala no circuito do sensor dedetonao
C'di&o 7=- !al0a no circuito do sensor de detonao
(aso seja detectado o c>digo @, fa'er o seguinte procedimento3
$ Kerificar o cicote uanto a circuito a1erto ou curto"circuito
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Condi9es $ara a &ravao da al0a
$ M>dulo de controle monitora o sistema do sensor de detonao durante um perodolongo para detectar a detonao do motor
2 . tenso do sinal do m>dulo #4E+
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4o Omega e #$0, se o relA da 1om1a de com1ustvel falar, a 1om1a de com1ustvel rece1erDenergia atravAs do interruptor de presso do >leo Este interruptor feca uando a pressoatinge apro?imadamente 0, 1ar 9m relA da 1om1a de com1ustvel defeituoso pode causaruma condio de partida demorada
)el1 da bomba de combustvel do ti$o universal
0" .limentao do positivo constante da 1ateria
C" Entrada da alimentao da 1o1ina
)" #ada da alimentao da 1o1ina
7" #ada para a 1om1a de com1ustvel
4o (orsa, a 1om1a de com1ustvel estD locali'ada dentro do tanue
"ota#4a #$0% &la'er o relA da 1om1a de com1ustvel possui um terminalau?iliar denominado 7. Guando o relA estD desenergi'ado o terminal7. estD ligado 1om1a . sada au?iliar 7. A um comutador do tipo 4+?imo a unidade decomando5
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estes no sistema el1trico da bomba de combustvel
$ . bomba de combustvel no unciona
Central eltrica e fusveis
$ Kerificar fusvel +$S
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$ +a'er a ligao mostrado a seguir Observao-Os pinos ue correspondem a 1om1a de com1ustvel so os de cores3vermelo%a'ul e marrom Os dois restantes correspondem ao indicador de nvel
Chicote eltrico
$ Medir a continuidade de todo o cicote digo de defeito ue ficarD arma'enado em sua mem>ria .Mdigo 2 A gerado uando ocorre uma resist-ncia muito 1ai?a entre os terminais ) e C dosouete
"ota#O relA da 1om1a de com1ustvel pode ser testado com o Naptor 2000 no ;Modo Heste:
em ;.tuadores: Escola a opo desejada com as setas direcionais e tecle ;Entra: O relA da1om1a serD acionado por alguns segundos
(8lvulas injetoras
.s vDlvulas injetoras esto alojadas no coletor de admisso ?imo svDlvulas de admisso 4o sistema single point ela estD locali'ada na tampa do corpo de1or1oleta #ua funo A pulveri'ar o com1ustvel proveniente da lina de presso . vDlvulainjetora A um atuador cujo momento e tempo de a1ertura A determinado pela unidade decomando
4o Omega 22 os injetores so do tipo de alimentao pelo topo 4a #$0 A do tipo;&ottom +eed:
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KDlvulas injetoras do sistema multipoint
9m injetor ue estD emperrado na posio parcialmente a1erto causarD perda de presso ap>so desligamento do motor Isto poderD resultar numa partida mais difcil Ka'amentos nosinjetores tam1Am podero causar auto"ignio s serdesligado=
esist-ncia das vDlvulas
Monoponto" $, oms
Multiponto" $C oms
O injetor A uma vDlvula eletromagnAtica, ue ao rece1er pulsos da unidade de comando
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Causas )e$aros
(icote defeituoso Kerificar cicote elAtrico
+usvel +"$S ueimado #u1stituir fusvel +$S
(onectores das vDlvulas com mal contato Kerifiue conectores das vDlvulas
9nidade de comando defeituosa #u1stituir unidade de comando
(aso sejam apresentados os c>digos 2C ou $, seguir os seguintes procedimentos de testes3
$ esligar os conectores das vDlvulas injetoras com a ignio desligada e medir aresist-ncia das vDlvulas injetoras O valor encontrado deve ser de $,para o sistemamonoponto e $Cpara o multiponto
$ #e o valor encontrado for diferente do especificado, su1stitua a
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2 . fala
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(eriicao do atuador
*ara garantia de ue a vDlvula I.( estD em 1oas condi/es, e?ecute o teste do atuadorcorrespondente
esrosueie a vDlvula I.(, refaa a cone?o do cicote elAtrico e o1serve o movimento do-m1olo cnico para a frente e para trDs, com o teste do atuador selecionado
Este teste confirma a operao elAtrica correta da vDlvula I.( Inspecione o -m1olo cnico e asede do -m1olo uanto a danos mecFnicos
C'di&o =5- !al0a no controle de marc0a lenta
Causas )e$aros
(ontatos defeituosos no sensor H*# Kerificar sensor H*#
Ei?o de 1or1oleta gasto Kerificar ei?o da 1or1oleta
(orpo de 1or1oleta danificado Kerificar corpo de 1or1oleta
+ala no sistema canister Kerificar sistema canister
Ka'amento de vDcuo no coletor Kerificar se D va'amentos
O1struo da sede da vDlvula cnica domotor de passo
Kerificar se D o1struo na sede da vDlvula cnicado motor de passo
Henso da 1ateria fora da fai?a E?ecutar teste na 1ateria
#ensor de velocidade defeituoso Hestar ou su1stituir sensor de velocidade
(aso seja apresentado o c>digo C, e?ecutar os seguintes testes3
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$ +uncionar o motor e aumentar a sua rotao lentamente atA @000 rpm, manter1revemente e soltar .p>s C segundos, a rotao deverD variar entre C0 a SC0 rpm
$ #e isso no ocorrer, verificar o sensor H*#5
2 #e isso ocorrer, passe para o pr>?imo procedimento
$ (om o Naptor 2000, verificar o parFmetro ;(ontrole de rpm: no modo ;Heste".tuadores: .umentar e diminuir a rotao entre 00 a $C00 rpm
$ #e isso no ocorrer, verificar se no D entrada de ar falso no corpo de 1or1oleta oucoletor de admisso
2 #e o valor encontrado 1ater com o especificado, passe para o pr>?imo passo
$ etire o motor de passo de seu alojamento e comprimir a vDlvula cnica E?ecutar oteste do atuador no Naptor 2000 . vDlvula cnica deverD movimentar"se para dentro e parafora visivelmente5 de 0 a $)0 passos
$ #e isso no ocorrer, possvel defeito no motor de passo, no cicote elAtrico ou naunidade de comando
2 #e o resultado for o esperado, passe para o pr>?imo procedimento
$ Kerificar a resist-ncia das 1o1inas do motor de passo3 entre os terminais . e & e ( e O valor encontrado deve estar entre @C a )C
$ #e o valor encontrado estiver fora da fai?a, possvel defeito no motor de passo5
2 #e o valor encontrado estiver dentro da fai?a e todas as verifica/es estiverem emordem, possvel fala intermitente
Condi9es $ara a &ravao da al0a#
$ Motor funcionando em marca lenta5
2 Kelocidade do veculo a1ai?o de $ !m%5
#ensor de temperatura do motor
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*reencimento das condi/es acima durante pelo menos 0 segundos
Sistema de i&nio est8tica *3IS+
M'dulo de i&nio est8tica *3IS+
$" V $2K
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O mapeamento da ignio se dD atravAs das informa/es dos sensores E(H, M.* e E##dulo e limita a corrente da 1o1ina primDria a umvalor especificado
Guando a tenso de alimentao A igual ou superior a S,0 volts a corrente no deverD cair paramenos de ),C ampAres, atA uma rotao de 000 rpm
.cima das 000 rpm, a corrente pode ser redu'ida pela unidade de comando
O m>dulo de ignio funciona numa fai?a de alimentao de ) a $) volts, na fai?a detemperatura operacional O m>dulo pode suportar voltagem e?cessiva de 2@ volts durante umperodo de )0 segundos
Guando os terminais da 1ateria so invertidos, o m>dulo eletrnico conectado s 1o1inas, podesuportar a inverso por um perodo de )0 segundos sem ser danificado
O conjunto pode suportar a aplicao contnua de tenso da 1ateria durante um perodo
ilimitado
.nomalias no m>dulo I# podem provocar uatro c>digos de falas3
$ (>digo @$" +ala na 1o1ina dos cilindros 2 e " Henso alta5
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2 (>digo @2" +ala na 1o1ina dos cilindros $ e @" Henso alta5
(>digo )" +ala na 1o1ina dos cilindros 2 e " Henso 1ai?a5
@ (>digo )@" +ala na 1o1ina dos cilindros $ e @" Henso 1ai?a
C'di&os 76D e :=- !al0a na lin0a ES B *m'dulo 3IS+
(aso sejam apresentados os c>digos @$ ou ) referentes ao m>dulo I#, proceder os testesda seguinte maneira3
etirar o conector do m>dulo I# com a ignio desligada
$ ar partida no motor e medir a tenso entre o terminal @ dulo I#5
2 (urto"circuito com a massa5
(onector intermediDrio
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$ Medir a tenso entre os terminais 2 e $ do conector do m>dulo I#
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$ Kerificar a alimentao do m>dulo I# no terminal $, com a cave de ignio ligada .tenso deve ser superior a $$ volts (aso contrDrio3
$ (ircuito a1erto entre a cave de ignio e o terminal $ do m>dulo I#5
2 (urto"circuito com a massa5
(onector intermediDrio dulo I# permite a passagem do luido uando se atinge um valor prA"determinado de temperatura
. temperatura do motor torna"se crescente, motivo pelo ual se D necessidade de resfriD"lo
Em muitos motores, utili'a"se um ventilador para forar a circulao do ar e o dispositivo maisutili'ado A um conjunto de pDs
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Guando no se possui o condicionador de ar, o eletroventilador terD apenas a velocidade alta,diminuindo o nQmero de relAs
este do eletroventilador
O pro1lema mais comum ue pode vir a ocorrer com o eletroventilador A o seu nofuncionamento
(aso isso esteja ocorrendo, faa a seguinte seu-ncia de testes3
$ +uncione o motor com o sensor de temperatura do liuido de arrefecimento ?imo passo
$ Mantena o motor funcionando com o sensor E(H desligado Kerifiue a tenso entreos dois terminais ue esto ligados ao eletroventilador ?imo ao da 1ateria
$ #e a tenso for a indicada e o eletroventilador no funcionar, provDvel defeito no motorelAtrico5
2 #e no ouver tenso ou o valor for muito 1ai?o, passe para o pr>?imo passo
$ etire e teste o relA
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2 #e o relA estiver em ordem, passe para o pr>?imo passo
$ Kerifiue o fusvel do eletroventilador
$ #e o fusvel estiver ueimado, su1stitua"o5
2 #e o fusvel estiver em ordem, passe para o pr>?imo passo
$ (om uma caneta de polaridade ou um voltmetro, verifiue se D tenso no terminal 0do relA
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. unidade de comando reconece essas duas situa/es e desativa temporariamente o relA docondicionador de ar, com isso, pode"se aproveitar o mD?imo de rendimento desenvolvido pelomotor
. lina 7 do relA ativa o solenoide da em1reagem do ar condicionado atravAs de um sinal
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$ *resso do condicionador de ar a1ai?o de 0,2C &. e o sensor de temperatura domotor apresenta um valor superior a 0o(
Guando ualuer das condi/es anteriormente mencionadas estiver presente durante mais de$C segundos, o c>digo )) A gravado na mem>ria
Guando a presso do condicionador de ar estiver a1ai?o de 0,)@ &. e os c>digos )S ou 7$estiverem presentes, o c>digo serD gravado
"ota3 Guando se tem a presena do c>digo )), a em1reagem do ar condicionado serDdesativada
utros com$onentes do sistema
Em1ora esses componentes no estejam na lista dos sensores e nem dos atuadores, soconsiderados de suma importFncia para o 1om funcionamento do sistema de injeo eletrnica
Esses componentes so3
$ O tanue de com1ustvel5
2 O canister5
O filtro de com1ustvel5
@ O regulador de presso5
C O tu1o distri1uidor5
) O corpo de 1or1oleta5
7 O filtro de ar5
O corpo de 1or1oleta5
S O sistema E5
$0 O catali'ador
anue de combustvel
O tanue de com1ustvel do (orsa tem capacidade para @) litros, incluindo os litros dereserva R do tipo convencional, fa1ricado em capa de ferro 9m importante elemento notanue de com1ustvel A o seu respiro
O respiro A importante por vDria ra'/es3 o ar deve ter acesso ao tanue para compensar oespao dei?ado pelo com1ustvel consumido5 caso contrDrio, formar"se"ia um vDcuo nesseespao ue anularia a ao da 1om1a Outra finalidade do respiro A permitir ue o com1ustveluando auecido se possa e?pandir, ocupando o espao e?istente e no permitir ue o mesmoescape pelo tu1o de a1astecimento do tanue
4
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Filtro de combustvel;
omba el!trica;
"arte superior do tan#ue;
$ampo;
ocal de abastecimento;
$ubo de abastecimento;
"arte in%erior do tan#ue;
Suporte de %i&ao;
'inta de sustentao;
(obradias das cintas de %i&ao
O tu1o de a1astecimento do tanue do (orsa, situado em nvel mais alto ue o tanue, estDlocali'ado o dep>sito do respiro e o dreno do ar Esto ligadas duas mangueiras a essedep>sito O ar sai pela mangueira do dreno uando se a1astece o tanue . isso se denomina3dreno rDpido do ar
O segundo duto de respiro e dreno, mangueira de menor diFmetro ue a primeira, encarrega"se de permitir a sada dos vapores de gasolina ue constantemente se formam .lAm disso,
uando o veculo estD em movimento, essa mangueira permite uma entrada de ar maior ue auantidade de com1ustvel consumida, impedindo a formao de vDcuo no interior do tanue
canister
4o (orsa, ouve o cuidado para ue os vapores de com1ustvel no prejudiuem o aratmosfArico *or isso, so descarregados em um dep>sito ue contAm carvo ativado, sendotemporariamente arma'enados
G
(8lvula eletroma&n1tica- $ur&a do canister
Atuador controlado pela unidade de comando
Guando o motor estD em funcionamento, e dependendo da e?ig-ncia ue le A feita, essesgases so periodicamente aspirados do filtro de carvo ativado e enviados para o motor, ondesero ueimados como mistura 4os motores euipados com injeo eletrnica, esse controleA feito atravAs de uma vDlvula de purga, controlado por vDcuo ou por corrente elAtrica
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#erve para filtrar o com1ustvel eliminando as impure'as do mesmo R constitudo por tr-selementos filtrantes leo lu1rificante etam1Am apresentar o c>digo de falas @C
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(ia%ragma
ola de presso
'one&o para o coletor de admisso
iltro de ar
*ara ue o motor funcione perfeitamente, A preciso ue a misturaar V com1ustvel esteja totalmente isenta de corpos estranos
(omo o com1ustvel deve ser filtrado, o ar tam1Am deve Issoevita a formao de materiais a1rasivos no interior do motor uetendem a provocar um desgaste prematuro das suas peas,como os cilindros, pist/es e anAis
.lAm disso, se o ar no for filtrado, poderD provocar a o1struo de certos canais presentes nocorpo de 1or1oleta, provocando marca"lenta irregular e atA falas no funcionamento do motor
O filtro de ar do (orsa A do tipo ;elemento filtrante a seco: e estD locali'ado logo frente domotor
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Coro da borboleta de acelera!o
Sistema multionto
Sistema EG)
Este sistema s> estD presente no Omega e #$0
. vDlvula de recirculao dos gases do escapamento
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Cataliador de tr,s vias
'obertura de ao especial
'orpo alveolado de cermica,
alo.ado na cobertura de ao especial
*evestimento de /&ido de alumnio,
#ue recobre o corpo de cermica e
permite uma %uno incrementada
em apro&imadamente 0111 ve2es
3mpregnao de platina sobre a capa
de /&ido de alumnio, #ue atua como substncia catali2adora
Ham1Am conecido como conversor cataltico, sua funo A a de transformar os gases t>?icosprovenientes da com1usto
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$ O di'@ido de en@ore *SA2+A gerado somente pelos motores diesel, a partir daspartculas de en?ofre contidas no com1ustvel
$ O mon'@ido de carbono*C+A t>?ico e a sua inalao em lugares fecados podeprovocar a morte Guais Guando solto ao ar livre, mistura"se relativamente depressa com oo?ig-nio para formar o di>?ido de car1ono cuo ao cancergeno .o ar livre, os idrocar1onetos so responsDveisjuntamente com os '@idos ntricosDpela formao ela formao do ;smog: vel, o catalisador A um dos componentes do sistema de escapamento e sua funo,
como na umica, A de forar uma reao nos gases de escapamento, para os tornar menost>?icos
Os motores (orsa esto euipados com catalisador de cerFmica Hrata"se de um corpo decerFmica impregnado de metais no1res dio= com uma co1ertura O componentecerFmico, colocado so1re uma tela metDlica, A atravessado por uma uantidade enorme decanais paralelos #o1re as paredes dos canais, foi aplicada uma capa intermediDria
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"ota#as redu/es das su1stFncias t>?icas pelo catalisador A a seguinte3 CW do mon>?ido decar1ono, 0W dos idrocar1onetos e 70W dos >?idos ntricos Guando se esta1eleceram estesvalores, foi levado em conta ue o catalisador perde parte de sua efici-ncia medida ueaumenta o nQmero de uilmetros percorridos
R importante sa1er ue a mistura ideal mencionada anteriormente $@,73$, se refere a uma
proporo de $@,7 partes de ar atmosfArico por $ parte de gasolina pura . mistura nessaproporo fornecerD uma com1usto considerada ideal O resultado dessa com1usto Adenominado como Lam1da ^ $ tra1ala eficientemente uando estiver so1 o efeito de uma com1usto igual as o a1astecimento do tanue de com1ustvel de um veculo com catalisador comgasolina com cum1o, a desintegrao do mon>?ido de car1ono tornou"se nula epois de 2ou novos rea1astecimentos do tanue desapareceu tam1Am sua atuao so1re as outras
su1stFncias t>?icas3 o catalisador ficou into?icado
armetros do modo contnuo
#o os valores apresentados no visor do Naptor 2000
*ara acessar esses parFmetros, utili'e o Naptor no modo ;(ontnuo:
.vano da i&nio
Condi9es da veriicao (alores $icos
Ignio ligada .pro?imadamente $$o.*M#
Motor funcionando em marca"lenta, temperaturaoperacional
.pro?imadamente $$ a 2@o.*M#
)otao do motor- r$m
Condi9es da veriicao (alores $icos
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Motor funcionando em marca"lenta, temperatura operacional C0%SC0 rpm
ulso de injeo
Condi9es da veriicao (alores $icos
Ignio ligada5 motor frio, no funcionando
&or1oleta de acelerao totalmente fecada dulo de controle farD 'erar o motor de passos desligar a ignio .guarde C
segundos e d- nova partida no motor
#e ap>s esse procedimento o nQmero de passos for maior ue C, inicie o diagn>sticoconforme as verifica/es propostas para o c>digo de fala C
#e nQmero de passos estiver sempre pr>?imo do limite C2
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Condi9es da veriicao (alores $icos
Ignio ligada $2 passos
Motor funcionando em marca"lenta, temperatura operacional S0 a $70 passos
!H .H 4on Inj Comb- .juste de combustvel a lon&o $rao
Indica a correo da mistura, de longo pra'o, ue a unidade de comando estD aplicando
Condi9es da veriicao(alores$icos
Motor funcionando em marca"lenta, frio" circuito a1erto 0W
Motor funcionando em marca"lenta, temperatura operacional"$@W a V$W
Motor funcionando em condio de 1or1oleta de acelerao totalmente a1erta
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Sensor da Borboleta- Sinal do S
Condi9es da veriicao (alores $icos
Ignio ligada
KDlvula da 1or1oleta de acelerao fecada
0 a $,CW
0, a $ volt
Ignio ligada
&or1oleta de acelerao totalmente a1erta
.pro?imadamente $00W
@,$ a @, volts
em$H .rreecimento- em$eratura do motor
Condi9es da veriicao (alores $icos
Motor funcionando em marca"lenta, temperatura operacional
C a $$0o(
2,$S a $,7 volt
Sensor M.- resso absoluta do coletor
Condi9es da veriicao (alores $icos
Ignio ligada0,S a $,$ &.
@,2 a C volts
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Motor funcionando em marca"lenta, temperatura operacional alternando entre C0 a SC0 mK
(olta&em da Bateria- enso
Condi9es da veriicao (alores $icos
Ignio ligada $$,C a $,C volt
Hodos os acess>rios ligados durante a partida acima de S,) volts
Motor funcionando em marca"lenta $ a $@, volts
C'dH )"
.presenta a codificao O4 digo de octanas= Este parFmetro s> estD disponvel paraalguns veculos da lina (orsa Guando disponvel, a indicao deve ser de SC
3ia&H edido- Solicitao de dia&n'stico
Indica o estado da lina & do conector .LL
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rece1ido
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CirH Sensor 2- Estado do circuito da sonda 4ambda
Condi9es da veriicao (alores $icos
Ignio ligada .1erto
Motor funcionando em marca"lenta, temperatura operacional +ecado
.s condi/es necessDrias para ue a unidade de comando reconea a situao de ;circuitode ar fecado: so3
$ . tenso do sensor de O2deve ter e?cedido, uma ve', )00 mK, ou ter cado a1ai?o de00 mK5
2 . temperatura do motor deve ser superior a 20o, ou a temperatura do motor deve sersuperior a $Co(, caso a temperatura do motor fosse inferior a $o( uando foi dado a partida5
Os c>digos 2$, 22, , @, @@ ou @C no esto gravados5
@ O sinal do H*# indica uma a1ertura superior a $W
. indicao de ;fecado: nesse item, no indica se a unidade de comando estD realmentee?ecutando o ajuste da mistura, e sim ue as condi/es para o ajuste foram preencidas
.ssim, poderD ser ue em um determinado momento, o parFmetro ;.umento de Horue:
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Hemperatura do motor acima de $0o(
*resso do ar condicionado acima de $7 &.
.tivo
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W
Motor funcionando em condio de 1or1oleta de acelerao totalmente a1erta
-
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Motor funcionando em marca"lenta" ligue e desligue o interruptor de solicitaodo ar condicionado
Inativo%.tivo
Ignio ligada" motor no funcionando &ater levemente no 1loco do motor,pr>?imo ao sensor de detonao 4o 1ater no sensor
Inativo%.tivo
ulso Sensor 3etonH J ulsos do sensor de detonao
Condi9es da veriicao (alores $icos
Motor funcionando em marca"lenta, temperatura operacional5 oumotor funcionando em regime de carga parcial, temperaturaoperacional
O contador no deveapresentar altera/es
Motor funcionando em marca"lenta" ligue e desligue o interruptor desolicitao do ar condicionado
O contador deveapresentar altera/es
Ignio ligada" motor no funcionando &ater levemente no 1loco domotor, pr>?imo ao sensor de detonao 4o 1ater no sensor
O contador deveapresentar altera/es
)el1 BombH CombusH J Estado do rel1 da bomba de combustvel
Condi9es da veriicao (alores $icos
Motor no funcionando" Ignio ligada Inativo
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Motor funcionando em marca"lenta, temperatura operacional" interruptor .%(desligado
Inativo
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7/25/2019 Apostila de Injeo Eletrnica corsa Multec 700
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E?ecutado com o motor no funcionando Ligar uma vela de teste ou centelador no ca1o docilindro $ e aterrar o ca1o do cilindro @ urante o teste, a 1o1ina A acionada e ve'es porsegundo, com um perodo de ativao de $0 ms epetir o teste colocando o centelador noca1o do cilindro @ e aterrando o ca1o do cilindro $
irando o motor para a partida, terD o mesmo efeito a freu-ncia de acionamento e otempo de ativao no serD a mesma=
Bobina de i&nio 2 =
Este teste A anDlogo ao item anterior
Controle de sada %
E?ecutado com o motor no funcionando urante o teste, a unidade de comando aciona emseu-ncia os seguintes atuadores, controlados pelo Guad river 93
$ . lFmpada de advert-ncia5
2 Hacmetro
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7/25/2019 Apostila de Injeo Eletrnica corsa Multec 700
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Jamais energi'e uma vDlvula injetora diretamente com a tenso de 1ateria
.o se dar a partida no motor, terD o mesmo efeito para este teste