Apostila De Espaços Confinados

download Apostila De Espaços  Confinados

of 16

Transcript of Apostila De Espaços Confinados

  • NR-33ESPAOS

    CONFINADOS

    1 Edio

  • Este material de domnio pblico e sua utilizao fica autorizada pelos autores desde que mantidas todas as caractersticas do material original, inclusive logotipo, layout e sequenciamento. Uso individual ou fracionado exige autorizao prvia por escrito. * Todos os direitos reservados e protegidos pela lei 9.610 de 19/02/1998.

    CRDITOSCOORDENAO GERAL

    Cadenas Consultoria e Treinamento

    TEXTOS

    Eduardo Jos Slomp Aguiar

    Michel Cadenas Prado

    ILUSTRAO

    Ilustrador: Felipe N. Nanni [email protected]

    DIAGRAMAO E ARTE FINAL

    Troupe Comunicao

    REVISO TCNICA GERAL

    Michel Cadenas Prado

    REVISO GRAMATICAL

    Maurcio Cadenas Prado

    CADENAS CONSULTORIA E TREINAMENTOAv. Cel. Francisco H. dos Santos,1181 - (41) 3078-8123 Jardim das Amricas - cep 81530-001 - Curitiba - [email protected] - www.cadenas.com.br

  • 01

    So exemplos de espaos confinados:

    INTRODUO ESPAO CONFINADONBR 14606 / NBR 14787 - (OSHA 29 CFR 1910 146 / NR 33)

    Definio:

    CARRETAS PRODUTOS PERIGOSOS DUTOS E GALERIAS

    Esp

    aos

    Con

    finad

    os -

    NR

    33

    CAIXAS D'GUA SILOS

    TANQUES COMBUSTVEIS

    rea de trabalho em que se encontram as seguintes caractersticas:- Possui tamanho e a configurao em que possvel adentrar e executar um trabalho;- No foi construdo para trabalho contnuo;- Possui entrada e/ou sada limitados ou restritos;- Provvel existncia de riscos sade, especialmente riscos atmosfricos.

  • 02

    RISCOS NO ESPAO CONFINADO

    Esp

    aos

    Con

    finad

    os -

    NR

    33

    QUEDAS DE OBJETOS

    ATMOSFERAS IMEDIATAMENTE PERIGOSAS VIDA E SADE IPVS

    VIBRAO

    GASES / VAPORES SOB PRESSO

    QUEDAS

    RUDO

  • 03

    CHOQUE ELTRICOTEMPERATURA (ALTA E BAIXA)

    ENCARCERAMENTO BAIXA LUMINOSIDADE

    ENGOLFAMENTO

    Esp

    aos

    Con

    finad

    os -

    NR

    33

    AGENTES BIOLGICOS / ANIMAIS PEONHENTOS:ex. aranhas, cobras

  • 04

    Esp

    aos

    Con

    finad

    os -

    NR

    33

    RISCOS ATMOSFRICOS

    COMPOSIO DO AR ATMOSFRICO:

    78% Nitrognio N

    21% Oxignio O

    01% Outros (CO )

    ATMOSFERA DEFICIENTE EM OXIGNIO:

    CONCENTRAO MENOR QUE 19,5%

    ATMOSFERA IMEDIATAMENTE PERIGOSA VIDA (IPVS):

    12%Pulso Acelera

    Respirao Profunda

    16%Fadiga

    Confuso Mental

    19,5%Limite de Segurana

    23%Risco de Incndio e

    Hiperoxia

    06%Coma

    Morte em minutos

    21%Normal

  • 05

    Esp

    aos

    Con

    finad

    os -

    NR

    33

    GASES E VAPORES INFLAMVEIS CAPAZES DE ENTRAR EM COMBUSTO:

    LIMITES DE INFLAMABILIDADE (EX.: METANOL):

    RISCOS ATMOSFRICOS

    Combustvel

    VIAS DE INTOXICAO:

    INGESTOPELEINALAO

    Ar ( Lii ) ( Lsi )

    Limite inferior de inflamabilidade

    Limite superiorde inflamabilidade

  • Esp

    aos

    Con

    finad

    os -

    NR

    33

    GERENCIAMENTO DE RISCOS

    Avaliao dos Riscos

    Reduo dos Riscos

    Plano de Emergncia

    Treinamento

    Identificao dos Perigos

    Avaliao da Emergncia

    Mobilizao

    Resposta

    Recuperao

    Identificao e Acionamento

    ANTERIOR EMERGNCIA(FASE DE NORMALIDADE)

    GERENCIAMENTO DE RISCOS

    INTERVENO

    PLANO DE CONTINGNCIA

    06

  • 07

    Esp

    aos

    Con

    finad

    os -

    NR

    33

    PERMISSO DE ENTRADA E TRABALHO PET

    - Deve ficar visvel no local de realizao do trabalho;

    - Preencher, assinar e datar 03 vias, antes do ingresso;

    - Sistema de controle da PET (Nmerado e arquivado 20 ANOS);

    - Cpia para Entrante / Vigia / Empresa;

    - Encerrar a PET ao final das operaes;

    - Disponibilizar os procedimentos da PET aos trabalhadores;

    - A PET vlida para cada entrada;

    - O monitoramento atmosfrico deve ser constantemente mantido;

    PROFISSIONAIS DO ESPAO CONFINADO

    PETNome da Empresa

    Avaliao

    Medidas de controleIsolamentoBloqueio

    Ventilao

    VIGIA

    Permanecer sempre do lado de foraMonitoramento Atmosfrico PermanenteContagem e ControleComunicao (contato permanente)Alertar sobre riscosNoes Primeiros Socorros / ResgateAciona a equipe de resgate

    RESGATISTATRABALHADOR AUTORIZADO (ENTRANTE)

    SUPERVISOR

    A cada 20 trabalhadores, 02 devem ser resgatistasPrimeiros SocorrosResgate

    Executa o trabalhoReconhece os riscosNoes Primeiros Socorros

    Emite a PETAvalia e monitora riscosPrimeiros Socorros / ResgateEncerra a PET

  • 08

    Esp

    aos

    Con

    finad

    os -

    NR

    33

    MONITORAMENTO:

    **Ateno: Deve ser realizado antes da entrada (atividade realizada pelo supervisor) e mantido controle permanente durante toda a operao.(atividade realizada pelo vigia)

    Nvel de oxignioInflamabilidadeGases Txicos (monxido de carbono, gs sulfdrico)Densidade (medir gases abaixo, no meio e acima)

    o processo de remoo fsica de gases.Uso de gs inerte para remoo de contaminantes. Produz uma atmosfera deficiente em oxignio (IPVS).Ex.: Nitrognio

    Sinaliza e impede a liberao de energias perigosasIdentifica a pessoa responsvel pelo bloqueio

    INERTIZAO:

    BLOQUEIO E ETIQUETAGEM:

    AVALIAO E CONTROLE DOS RISCOS

    DETECTOR MULTIGAS

    RAQUETEAMENTO

  • 09

    Esp

    aos

    Con

    finad

    os -

    NR

    33

    VENTILAO:

    Ventilao Natural X MecnicaVentilao Presso Positiva X Presso Negativa (Exausto) Exausto Geral X Local

    **Ateno: PROBIDO UTILIZAROXIGNIO PURO PARA VENTILAR!(RISCO DE EXPLOSO)

    AVALIAO E CONTROLE DOS RISCOS

    VENTILAO NATURAL

    VENTILAO PRESSO POSITIVA

    EXAUSTO LOCAL

    EXAUSTO GERAL

    Obs: necessrio calcular a taxa de troca de acordo com o tipo de gs presente ou material particulado e a configurao do Espao Confinado.

  • 10

    Esp

    aos

    Con

    finad

    os -

    NR

    33

    EQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUAL

    EQUIPAMENTO DE PROTEO RESPIRATRIA

    - Filtro Adequado(Qumico, Mecnico, Combinado)

    - Exige concentrao superior a 19,5% de O2

    - Falta Mobilidade- Cilindro de fulga obrigatrio

    - Tempo Limitado- Grande Mobilidade- Maior grau de proteo respiratria

    PROTETOR AUDITIVO

    RDIO INTRINSECAMENTE SEGURO

    CINTO DE SEGURANA

    CALADO

    PROTEO RESPIRATRIA

    CAPACETELANTERNA INTRINSECAMENTE SEGURA

    - Tempo Limitado

    AUTNOMO

    - Locais Abertos (ventilados)

    AR MANDADOFILTROS

    ROUPA PROTEO QUMICALUVAS

    OXMETRO DE LAPELA

  • 11

    PR-INCIDENTE

    INCIDENTE

    RESGATE EM ESPAO CONFINADO

    Esp

    aos

    Con

    finad

    os -

    NR

    33

    1 2

    3 4

    5

    ACIONE O SERVIO DE EMERGNCIAAVALIAO DA CENA / SEGURANA DO LOCAL

    DESMONTE A OPERAO

    PLANEJAMENTO E PREPARAO: FEITO ANTES DE INICIAR A EXECUO DO TRABALHO

    6

    DESENVOLVA UM PLANO DE AO USE O EPI ADEQUADO E ELIMINE OS RISCOS

    EFETUE O RESGATE REAVALIANDO A CENA

  • Esp

    aos

    Con

    finad

    os -

    NR

    33

    ANOTAES

    Mantenha a calma.

    Informe seu nome e telefone.

    Informe o que est acontecendo.

    Informe o endereo e como chegar rapidamente.

    Passe o mximo de informaes para que o socorro mais adequado seja prontamente encaminhado.

    Sinalize o local na chegada do socorro.

    No tente resgatar a vtima! Faa isso somente se estiver treinado para essa finalidade.

    Em caso de acidente ligue imediatamente para

    COMO ACIONAR O CORPO DE BOMBEIROS

    12

  • Av. Cel. Francisco H. dos Santos,1181 - (41) 3078-8123 Jardim das Amricas - cep 81530-001 - Curitiba - Paran

    [email protected] - www.cadenas.com.br

    NOSSO ELO FORTE