Apostila de Atualidades 2014

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Atualidades: economia, política, sociedade e cultura. ORGANIZAÇÃO: D/o. ANDRÉ !IZ DA "I #A  

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Atualidades: economia, política, sociedadee cultura.

ORGANIZAÇÃO:D/o. ANDRÉ !IZ DA "I#A

 

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$re%ado estudante, o material a&ui apresentado ' um compilado de (atos e notícias &uerecentemente marcaram o país e mundo. Or)ani%amos a sele*+o de notícias &ue tieram desta&ue,acrescentando in(orma*-es teis para (acilitar a compreens+o da&uilo &ue (oi mais comentado e

tudo &ue tee )rande repercuss+o em níel nacional e mundial.$ara estar 0em preparado para a proa, ' imprescindíel a leitura de 1ornais di2rios e sites denotícia, al'm de acompan3ar pro)ramas in(ormatios das emissoras de r2dio e 4#. 5star em diacom os (atos ' a mel3or maneira de responder com desenoltura 6s &uest-es (ormuladas.7

G548IO #ARGA": 9 45A" $ARA 5N45ND5R "5! 5GADO

No dia 24 de agosto de 2014 completam-se os 60 anos da morte do ex-presidente Getlio #ar)as;<==>?<@BC. O político gaúcho, nascido em São or!a "#S$, encerro% s%a tra!et&ria política dando %m tiro

no peito, no 'al(cio do )atete, no #io de *aneiro, então sede da 'resid+ncia da #epúlica. argas oi opresidente /%e mais tempo ico% no poder, entre 10 e 14, e depois entre 10 e 14.No dia 24 de o%t%ro de 10, 3etúlio argas chego% ao poder por meio de %m golpe de stado

deserido pelos tenentes. 5na%g%ro% %m período de transorma7es políticas e econ8micas e rompe% como ederalismo da #epúlica elha. m 14, ele ass%miria a presid+ncia da #epúlica, eleito indiretamentepela 9ssemleia )onstit%inte. :icaria at; 14, /%ando oi deposto pelos militares, e retornaria para %mno<o mandato entre 11 e 14.

<. A inau)ura*+o do populismo no rasilO termo Epopulismo E se reere a %ma orma de go<ernar com %ma inl%+ncia m%ita grande sore as

massas pop%lares. 9 pala<ra !( oi %sada para designar regimes de líderes na 9m;rica =atina como*%scelino >%itsche? "rasil$, <a @%arte 'er&n "9rgentina$, <o Aorales "olí<ia$ e B%go )h(<eC"eneC%ela$.

3etúlio argas ; considerado o prec%rsor e o maior exemplo do pop%lismo no rasil. le oiidentiicado como deensor das ca%sas sociais e interesses nacionais, incorporando as massas %ranas aoprocesso político. S%a liderana carism(tica, o c%lto D s%a personalidade e o grande apoio pop%lar eC com/%e ele ganhasse o apelido de Epai dos poresF.

Seg%ndo o proessor, 3etúlio ina%g%ro% o pop%lismo no rasil. No entanto, @ailG ressalta /%e aomesmo tempo em /%e eneicio% os traalhadores e camadas mais pop%lares Eele oi %m dos presidentes/%e mais eneicio% o empresariado rasileiroF. :oi dele, por exemplo, os primeiros %sos das pala<rasHmis;riaI e HporeCaI em disc%rsos políticos, ho!e tão presentes nas alas de políticos.

>. O impulso ao desenolimento industrial 9ntes do 3etúlio, o rasil era %m país ma!oritariamente agr(rio e r%ral e depois passo% a ser %m país

ind%strial. 9 crise m%ndial de 12 aeto% a exportaão agrícola do rasil, principalmente a caeic%lt%ra,ase da economia nacional. @epois da Seg%nda 3%erra A%ndial "1-14$, a oerta de prod%tosind%strialiCados e importados oi red%Cida.

'ara o país ter mais a%tonomia, o go<erno intereri% intensamente na economia e crio% %ma s;rie demedidas <oltadas para o desen<ol<imento da indústria rasileira. :oi adotado o modelo de S%stit%iãodas 5mporta7es e implantada a chamada indústria de ase, com inraestr%t%ra /%e a!%dariam o%trossetores ind%striais a se desen<ol<erem.

3etúlio crio% empresas estatais em ati<idades estrat;gicas como sider%rgia ")ompanhia SiderúrgicaNacional$, mineraão ")ompanhia ale do #io @oce$ e geraão de energia ")ompanhia Bidrel;trica doale do São :rancisco$.

 

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O proessor ressalta ainda o%tra criaão positi<a do go<erno argas, /%e eneicio% indústria,com;rcio e o poder púlicoJ o 53 "5nstit%to rasileiro de 3eograia e statística$, criado em 1K. EBo!e; praticamente impossí<el imaginar a elaoraão de pro!etos e programas sociais, por exemplo, semrecorrer aos dados e le<antamentos do instit%to. Lal<eC 3etúlio, /%ando o crio%, não ti<esse a dimensão de/%anta %tilidade essa erramenta trariaF.

9. O $etrFleo ' nossoMm dos marcos do seg%ndo 3o<erno argas "11-14$ oi a imposião do monop&lio estatal sore

a prod%ão do petr&leo, considerada %ndamental para o desen<ol<imento da naão. 9 ind%strialiCaãocrescente a%mento% a demanda por petr&leo. No rasil, a prod%ão e a distri%ião dele eram controladaspor companhias norte-americanas. 5nl%enciados pela política nacionalista, setores da sociedade rasileirase moiliCaram para criar a campanha HO 'etr&leo ; nossoI, contra a participaão de empresas do exterior.@epois de m%ita pol+mica, em 1, argas sanciona a lei /%e cria a 'etroras, /%e representa<a aindepend+ncia econ8mica do país.

#eer+nciaJ httpJ<esti%lar.%ol.com.rres%mo-das-disciplinasat%alidadesget%lio-<argas--temas-para-entender-se%-legado.htm

!"4IÇA HO A" $R$RIA" ÃO": INHJA5N4O" D5"AKIA ORD5 5 5"4ADOMm !o<em ac%sado de assalto ; amarrado a %m poste no #io de *aneir o. O mesmo acontece com

%mladrão de 26 anos em 5ta!aí "S)$. m 3oiPnia "3O$, %m adolescente ; espancado pela pop%laão ap&s%m %rto, en/%anto em Leresina "'5$, %m s%speito de assalto ; amarrado e tem se% rosto posto em %mormig%eiro.

sses são apenas alg%ns dos casos de linchamento o% do /%e se chama QaCer !%stia com aspr&prias mãosQ /%e ocorreram no país neste início de ano. 'ara especialistas e soci&logos, tais a7esreletem o descontentamento e a descrena da pop%laão na *%stia e no stado e %ncionam comoreaão D onda de <iol+ncia. Ocorrem não como medida pre<enti<a, mas p%niti<a para com o s%speito de

cometer alg%m delito.No entanto, pelo menos no #io, a aão não oi em <ista pela pop%laão. 'es/%isa do @ataolha

aponto% /%e R da pop%laão repro<o% a aão de !%sticeiros /%e espancaram e amarraram a %m poste%m s%speito de ro%o de carros.

KenLmeno (re&uenteOs últimos le<antamentos sore o tema mostram /%e linchamentos acontecem em grande número

no país. Seg%ndo o Núcleo de st%dos da iol+ncia da MS', entre os anos de 1K0 e 2006 o rasilregistro% 1.1 casos de linchamentos, sendo os stados de São 'a%lo "6K$, #io de *aneiro "204$ eahia "1K0$ os /%e apresentaram os maiores números. 9mpliando a pes/%isa at; 2010, o stado de São

'a%lo somo% 662 casos de linchamentos, tendo K <ítimas, en/%anto no #io de *aneiro oram 21 casose 2 <ítimas.

Aas essa pr(tica Eora da leiF não ; apenas %ma característica do rasil. ntre o inal de maro einício de aril deste ano a 9rgentina tam;m registro% %ma onda de linchamentos. m deC dias orampelos menos deC casos, sendo /%e %m res%lto% na morte de @a<id Aoreira, de 1K anos, /%e terias%postamente tentado ro%ar a carteira de %ma m%lher /%e carrega<a o ilho no colo e morre% ap&sapanhar de %ma m%ltidão em #os(rio, terceira maior cidade de 9rgentina, na pro<íncia de Santa :;.

m 201, o gito, em plena crise política pela /%eda de mais %m go<erno, <i% %ma s;rie delinchamentos púlicos, r%to de %m momento /%e comina<a o enra/%ecimento do stado e adesmoraliCaão da polícia.

DesordemM*os; de So%Ca Aartins, soci&logo /%e est%da h( mais de 20 anos linchamentos no país, disse

 

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recentemente /%e ho!e existe em m;dia %m linchamento por dia no rasil. m s%as pes/%isas, o casomais antigo registrado no rasil data de 1K, em Sal<ador "9$. 9 <ítima oi 9nt8nio Lamandar;, índio /%elidera<a %m mo<imento messiPnico, tendo rancos entre se%s adeptos. :oram os pr&prios índios /%e oseg%iam /%e o prenderam, /%eimaram e estrang%laram, al;m de destr%ir se% templo.

O soci&logo aponta /%e Qos linchamentos /%e a/%i ocorrem, pela orma /%e ass%mem e pelo car(ter 

rit%al /%e parecem ter, são claramente p%niti<osQ e oerece o%tra relexãoJ a de /%e o linchamento nãoseria necessariamente %ma maniestaão de desordem, mas pode ser interpretado como %m/%estionamento da desordem.

DIR54O AO $ON4O

O início de 2014 oi marcado por %ma s;rie de casos en<ol<endo linchamentos e da pop%laãoaCendo E!%stia com as pr&prias mãosF no rasil. Os casos oram desencadeados ap&s %m gr%po deQ!%sticeirosQ amarrar %m adolescente n%, ac%sado de assalto, a %m poste no #io de *aneiro. 97essemelhantes se espalharam pelo país, oa parte registrada em <ídeos postados na internet.

 

'ara especialistas e soci&logos, tais a7es reletem o descontentamento e a descrena da pop%laãona !%stia e %ncionam como reaão D onda de <iol+ncia. 9 sensaão de imp%nidade e inseg%rana chego%tam;m D 9rgentina, /%e tam;m neste ano, registro% deC casos de linchamentos em deC dias, sendo /%e%m res%lto% na morte do s%posto ladrão.

 O soci&logo *os; de So%Ca Aartins, /%e h( 20 anos est%da o ass%nto, aponta /%e Qos linchamentos

/%e a/%i ocorrem, pela orma /%e ass%mem e pelo car(ter rit%al /%e parecem ter, são claramentep%niti<osQ e oerece o%tra relexãoJ a de /%e o linchamento não seria %ma maniestaão de desordem, mas%m /%estionamento da desordem.

:onteJ httpJ<esti%lar.%ol.com.rres%mo-das-disciplinasat%alidades<iolencia-ondas-de-linchamentos-e-!%sticeiros-desaiam-a-ordem-e-o-estado.htm

D5OGRAKIA: RA"I "O5 !A $O"IÇÃO NO IDJ, A" AINDA É ! $A" D5"IG!A

Mm relat&rio da ONM di<%lgado em !%lho deste ano relata /%e o rasil passo% da K0 para a posião no ran?ing an%al de desen<ol<imento, medido pelo 5@B "Tndice de @esen<ol<imento B%mano$. m2012, o 5@B do rasil era de 0,42. m 201, o índice s%i% para 0,44 - passando da K0 para a posião, em %ma lista de 1K países analisados pelo 'n%d "'rograma das Na7es Mnidas para o@esen<ol<imento$.)om escala de 0 a 1, o 5@B ; %ma medida /%e a<alia o progresso de %m país em tr+sdimens7es (sicas do desen<ol<imento h%manoJ renda "renda m;dia per capita$, saúde "expectati<a de<ida ao nascer$ e ed%caão "taxas de alaetiCaão de ad%ltos e matríc%la em todos os ní<eis de ensino$.U%anto mais pr&xima de 1, melhor a sit%aão do país. 9 primeira colocada no ran?ing oi a Nor%ega, com5@B de 0,44. m seg%ida aparecem 9%str(lia, S%ía, Bolanda, stados Mnidos, 9lemanha, No<aVelPndia, )anad(, )ingap%ra e @inamarca, todas com desen<ol<imento m%ito ele<ado. *( a pior colocaão ico% para o Níger, com apenas 0,.

ecanismo do IDJO mecanismo do 5@B oi criado em 10 pelo economista pa/%istan+s Aah% %l Ba/ e pelo

economista indiano 9martGa Sem, /%e ganharia o 'r+mio Noel de conomia de 1K. O o!eti<o era /%e

o 'n%d conseg%isse medir o em-estar de %m país e não apenas o se% crescimento econ8mico e '5"'rod%to 5nterno r%to$. O '5 mede a ase de %ma economia e considera apenas o crescimento

 

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econ8mico, a soma das ri/%eCas prod%Cidas por %m país. *( o 5@B analisa o%tras dimens7es importantes,/%e destacam a /%alidade de <ida de %m po<o e se% desen<ol<imento social.

O at%al 5@B do rasil de 0,44 ; composto por dados como expectati<a de <ida de , anos, rendaper capita an%al de MSW 14.2 por ano e escolaridade m;dia de ad%ltos de ,2 anos. 9penas K na7esmelhoraram no ran?ing no último ano. 'ara a ONM, isso seria o relexo da desaceleraão do crescimento

gloal de<ido D crise inanceira /%e comeo% em 200K. 9pesar disso, o 5@B rasileiro ; s%perior D m;diada 9m;rica =atina e do )arie "0,40$ e ao 5@B calc%lado para os países de 9lto @esen<ol<imentoB%mano "0,$, gr%po do /%al o rasil aC parte. Aas em relaão aos países <iCinhos da 9m;rica do S%l,estamos atr(s do )hile "41X$, da 9rgentina "4X$ e do Mr%g%ai "0X$.

el3orasO 5@B rasileiro apresento% melhoras consistentes da condião de <ida das pessoas nos últimos 0

anos. O índice a%mento% 6,4R desde 1K0. ntre 11 e 2010, por exemplo, a renda per capita mensaldos rasileiros te<e %m ganho de #W 46,1, e a expectati<a de <ida cresce% 14R no país. O relat&rio de@esen<ol<imento B%mano 201 do 'n%d airma /%e, no caso do rasil, o a%mento s%stancial do índiceoi p%xado por alg%mas <ari(<eis como a estailidade econ8mica e a implementaão de programas de

saúde púlica, ed%caão e assist+ncia social. São exemplos a criaão do SMS "Sistema Ynico de Saúde$,o a%mento do sal(rio mínimo e a implementaão de programas de incl%são social e distri%ião de renda,como o olsa :amília e o 'ro%ni "'rograma Mni<ersidade para Lodos$. O texto tam;m a<alia /%e oprogresso de %ma sociedade não depende apenas de %ma melhoria m;dia do 5@B e /%e a red%ão dadesig%aldade ; %m componente %ndamental para o desen<ol<imento local.

Desi)ualdadem 2010, o 'n%d crio% o 5@B-@ "Tndice de @esen<ol<imento B%mano a!%stado D @esig%aldade$, %m

indicador para a<aliar a desig%aldade e /%e considera, al;m da m;dia de desen<ol<imento, as dierenasnos indicadores de renda, ed%caão e saúde entre a pop%laão. U%anto maior a desig%aldade, maior o

desconto na pont%aão. 9 ONM calc%la /%e se o 5@B osse considerar a desig%aldade de renda, o rasilperderia deCesseis posi7es no ran?ing e a nota alcanada neste último relat&rio, de 0,44, cairia para0,42. 'ara a ONM, a red%ão contín%a da desig%aldade re/%er %ma m%dana nos padr7es decrescimento para /%e eles se!am mais incl%si<os - aseados em políticas redistri%ti<as e m%danas emnormas sociais. O m%ndo ho!e est( mais desig%al. Seg%ndo o 'n%d, cerca de 40R da ri/%eCa do m%ndoestão concentrados nas mãos de 1R da pop%laão m%ndial mais rica. 9 a<aliaão aC parte do relat&rioEB%manidade @i<ididaJ )onrontando a desig%aldade nos países em desen<ol<imentoF, di<%lgado nocomeo deste ano. O est%do destaca /%e no rasil, onde a desig%aldade de renda tem acompanhado ahist&ria do país desde os tempos coloniais, o Tndice de 3ini, /%e mede a concentraão de renda, cai%s%stancialmente em %ma d;cada, passando de 4,2 para 4,. U%anto mais o <alor se aproxima do Cero,

menor a dierena.#eer+nciaJ httpJ<esti%lar.%ol.com.rres%mo-das-disciplinasat%alidadesdemograia-rasil-soe-

%ma-posicao-no-idh-mas-ainda-e-%m-pais-desig%al.htm

D!A" DÉHADA" DO $ANO R5A. DIK5R5N45" #I"5".5ntreista reali%ada com o economista e pro(essor da !nicamp Pilson Hano em >QQB pelo

ornal !nicamp.

5m sua opini+o, o rasil mel3orou ou piorou depois do $lano RealM $or &uMPilson Hano  Z 9ntes de t%do, ; preciso /%e se entenda /%e esse 'lano, não oi, como os

anteriores, apenas E%m plano de estailiCaãoF. le ; parte integrante e essencial a %m programa maisamplo - o )onsenso de [ashington - /%e constit%i o con!%nto das reormas neolierais introd%Cidas nopaís desde 10. So o ponto de <ista da estailidade, a resposta seria positi<a, emora não possamos

 

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ignorar /%e de !%lho de 4 at; ho!e, a inlaão !( a%mento% em 20R\ So os demais prolemas, não,como tentarei mostrar. O 'lano esta<a lastrado em <(rias col%nas o% EPncorasFJ na no<a política camial,onde o #eal oi artiicialmente <aloriCado, arateando soremodo os gastos com moeda estrangeira] naaert%ra comercial, com orte dimin%ião o% eliminaão de tarias de importaão, /%e aratearam aindamais as importa7es e na pr(tica impediram /%e os prod%tores nacionais remarcassem se%s preos, no

/%e m%itos /%eraram, eliminaram alg%mas linhas de prod%ão o% se transormaram em comerciantesimportadores] na colossal expansão da dí<ida púlica interna, pois o enorme al%xo de d&lares para tapar o romo do alano de pagamentos, ao ser con<ertido em moeda nacional, precisa<a ser esteriliCado,para o /%e se emitia tít%los de dí<ida go<ernamental] nos as%rdos !%ros então <igentes, com o!eti<o deatrair capitais externos e internos "dí<ida púlica$.

O Real esta0ili%ou a in(la*+o, mas n+o acelerou o crescimento. $or &ue, em sua opini+o, opaís cresceu t+o pouco nesse períodoM

 Hano Z 9celerar não ; a pala<ra certa. O 'lano simplesmente repeti% o d;il crescimento m;dio dad;cada de 1K0, por %ma raCão m%ito simplesJ para /%e atingisse ele<ado e persistente crescimento, serianecess(rio /%e o l%xo de inanciamento externo tam;m o osse - o /%e, como saemos, não ocorre no

sistema inanceiro internacional, c%!a <olatilidade, incerteCa e risco s& a%mentaram a partir da d;cada de10. 'or o%tro lado, os an/%eiros Z de c( e de ora Z não são idiotas e perceem claramente /%ando odese/%ilírio inanceiro Z interno e externo Z de %m país a%menta m%itoJ simplesmente Edão o oraF. 'or o%tro lado, a ele<ada taxa de !%ros e a incerteCa sore os r%mos %t%ros da economia iniiam Z e iniem Zos empres(rios pri<ados, os /%ais, al;m disso, passaram a não mais contar com os in<estimentospúlicos, drasticamente cortados, como manda o ig%rino :A5-5#@. 9ssim, com o encolhimento dostado e as limita7es do inanciamento externo, não h( como crescer alto e persistentemente nessemodelo. Não nos ent%siasmemos com e<ent%ais crescimentos de R o% 4R Z neste ano como em o%trosanteriores Z pois a economia, na m;dia, cresce m%ito menos do /%e isso, simplesmente por/%e, /%ando oinanciamento externo se retrai, a crise camial assoma, e a política econ8mica se <+ prisioneira, criando

%ma no<a recessão.

Os críticos do $lano Real apontam as políticas cam0ial, (iscal e tri0ut2ria como o seuprincipal calcan3ar de A&uiles. Sual a sua opini+o a respeitoM

 Hano Z les t+m raCão, pelo menos em parteJ na camial, por/%e a <aloriCaão encarece nossasexporta7es, ao mesmo tempo em /%e cria a il%são de %m d&lar "permanente$ arato para importa7es decontrataão de empr;stimos. Aas, /%ando na crise ele encarece, aí <em a /%eradeira dos de<edores, e oeterno choro !%nto Ds tetas do stado, como est( aCendo a #ede 3loo, por exemplo. Na iscal e natri%t(ria, por/%e o stado <i%-se origado a a%mentar a carga tri%t(ria, /%e, nos mandatos de :B),s%i% de 2KR para 4R do '5, com o /%e os empres(rios e a mídia "c%rioso ; /%e o traalhador não

percee /%e ele ; o maior pre!%dicado\$. Aas, o /%e eles não diCem, ; /%e os KR de a%mentosimplesmente ser<iram para pagar o colossal a%mento do <ol%me de !%ros pagos pelo stado, /%e ho!e sesit%a em torno de R do '5... O dilema, portanto, para /%e a carga aixasse, se sit%a em %m o% mais<;rtices do seg%inte triPng%loJ a$ aixar drasticamente os !%ros sore a dí<ida] $ dar %m no<o calote "D la)ollor$ e proceder a %m orte alongamento de se%s <encimentos] c$ cortar ainda mais os gastos correntese de in<estimentos púlicos "ondeJ ed%caão, saúde, estradas, sal(rio do %ncionalismo...^$.

Os de(ensores do $lano Real acreditam &ue o rasil estaria a)ora encerrando uma d'cadapreparatFria7 e entrando numa (ase de col3eita pFs?plano, com perspectia de um crescimentom'dio anual de 9,T a BT ao ano. O sen3or concorda com essa aalia*+oM $or &uM

Hano Z ssas pessoas, sinceramente, não estão deendendo o país, mas sim se%s interesses derentiers, com a espec%laão e o ganho (cil sore os ati<os inanceiros, mormente com os das dí<idaspúlicas. las saem, mas escondem Z e a mídia ineliCmente o% não se d( conta disto o% inge disto não

 

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se dar conta Z /%e o país !( trilha 2 anos de crise, e /%e a possiilidade de crescimento alto e persistentenão existe nesse modelo. 9gora, tentam rein<entar a roda, com as exporta7es agrícolas. Ora, oi comelas /%e nos inserimos no capitalismo e no mercado internacional, e conhecemos m%ito em nossahist&ria. 'retendem, ainda /%e inconscientemente, retornar D era pr;<ia D )rise de 12... _ por isso /%e/%erem Eacaar com a era argasF.

O $4 no )oerno oscila entre a crítica e a continuidade do $lano Real. Sual o sentido dessadicotomiaM

 Hano  Z _ a dicotomia do as%rdoJ lamenta a herana maldita, ao mesmo tempo /%e d(contin%idade Z e em alg%ns casos apro-%nda, como na #eorma da 're<id+ncia e nos pro!etos de reormasindical e traalhista Z ao processo /%e a origino%. O sentido s& pode ser %mJ o credo /%e orienta apolítica econ8mica ; o mesmoJ s%ordinaão Ds inanas nacional e internacional.

:onteJ httpJ```.%nicamp.r%nicamp%nicampho!e!%!%lho2004!%2pag0.html

É preciso prestar Duas d'cadas 3omena)em 6 e&uipe de economistas &ue condu%iu

o $lano Real e acompan3ou a sua implanta*+o. Homent2rio do economista Del(im Netto pu0licado<Q/QU/>Q<9 Q=:99

A%itos sorimentos de ho!e são res/%ícios do ato de não termos terminado o real, e o prolema dodese/%ilírio iscal contin%ar ( me reeri a/%i, neste espao, ao Jornal Gente /%e <ai ao ar na #(dioandeirantes Ds K horas da manhã, diariamente, programa /%e completo% meio s;c%lo de ons ser<iosprestados D pop%laão de São 'a%lo sempre so o comando de *os; 'a%lo de 9ndrade e participaão deSalomão _sper, dois dos mais em inormados e intelect%almente preparados proissionais da imprensarasileira. 9 e/%ipe recee% em anos recentes o reoro de #aael )olomo, !o<em e ig%almentecompetente !ornalista. 'erde% no im de 2012, ineliCmente, o conc%rso de *oelmir eting, o maisrespeitado comentarista de economia de nossa geraão, ícone da mídia.

Lenho m%ito org%lho de aCer este registro por/%e nas seg%ndas-eiras participo do Band-Gente, o/%e me d( a oport%nidade de alar dos prolemas da economia, como os mais recentes Z /%e aloraramnos mo<imentos de r%a nas d%as últimas semanas Z, o% para lemrar o ani<ers(rio do 'lano #eal, c%!oso!eti<os, ap&s d%as d;cadas, ainda não oram plenamente alcanados.

)omeando pelo lanamento do plano, em 14, no go<erno do presidente 5tamar :rancoJ aeconomia rasileira <i<ia a ameaa de %ma hiperinlaão, ap&s o racasso de <(rias tentati<as deestailiCaão, /%ando %ma e/%ipe de rilhantes especialistas ote<e do presidente o s%porte para %mplano m%ito em estr%t%rado. sse con!%nto de iniciati<as permiti%, d%rante /%atro meses, ni<elar todos ospreos e congelar os sal(rios, com a introd%ão de %ma no<a moeda, a Mnidade #eal de alor "M#$,in<enão est%penda /%e na pr(tica mimetiCa<a as condi7es de %ma hiperinlaão sem ter de sorer osse%s terrí<eis eeitos.

O presidente 5tamar con<ence%-se de /%e %m plano dessa nat%reCa precisa<a de %ma

com%nicaão asol%tamente transparente, pois se% +xito dependia da compreensão e incondicional apoioda pop%laão. le de% s%porte total, primeiro ao ministro da :aCenda, :ernando Benri/%e )ardoso, edepois ao se% s%stit%to, #%ens #ic%pero. 9pesar de alg%ns percalos iniciais, a com%nicaão oi m%itoem cond%Cida. @ecisi<o tam;m oi garantir R de s%per(<it iscal no último ano do go<erno 5tamar.

_ preciso, tam;m, prestar as homenagens D e/%ipe dos economistas "c%!a rep%taão este<e em !ogo e eliCmente estão aí, todos <i<os$ /%e cond%Ci% o preparo do plano e acompanho% a s%aimplantaãoJ a estailiCaão prod%Cida pelo #eal domino% todos os planos antecessores, como omexicano, o israelense o% o argentino.

O /%e alto%, depois da estailiCaão, oi não contin%ar com o programa at; alcanar o o!eti<oinalJ acaar com o d;icit iscal. Não ; nem %m po%co agrad(<el constatar /%e m%ita coisa /%e estamos asorer ho!e se!a %m res/%ício do ato de não termos terminado o #eal, e o prolema do dese/%ilírio iscalcontin%ar.

Não acredito /%e esses mo<imentos de r%a tenham a <er com o%tras coisas mais importantes do/%e o ato de /%e os go<ernos não atenderam Ds prioridades prometidas, e /%e o po<o /%eria <er respeitadas. e!amos o caso concreto da preeit%ra de São 'a%loJ h( 20 anos, o gasto com o pessoal no

 

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go<erno era menos de 20R do c%steio gloal. Bo!e ; mais de 40R. O /%e existe de mais gra<e, então, ;%m deeito de gestão gigantesco no %so do dinheiro púlico.

Não ; s& no estado de São 'a%lo /%e os preeitos se /%eixam de /%e a cidade est( insol<ente. 'or /%e as preeit%ras estão insol<entes^ 'or/%e as administra7es oram perdendo o controle sore asdespesas e aCendo dí<idas.

'ior ; /%e os rec%rsos não se destinam a in<estimentos para atender, em respeito ao <oto do

cidadão, Ds prioridades prometidas nas elei7es. 'es/%isa di<%lgada em de !%lho, a primeira do 53com dados sore a gestão (sica dos transportes púlicos nos .6 m%nicípios rasileiros, retrata aenormidade da/%eles deeitos de gestão a /%e me reeriJ apenas ,KR das cidades tinham, em 2012, %mplano m%nicipal de transportes, respons(<el por organiCar e administrar os ser<ios em ní<el local. Aas4,R dos m%nicípios "4.1$ declararam poss%ir %ma empresa púlica, %ma secretaria o% %ma a%tar/%ia"\$ para c%idar do setor...

'ro<a<elmente Z acredite /%em /%iser Z são reparti7es oc%padas por E<ol%nt(riosF, sem 8n%spara o r(rio m%nicipal...

:onteJ httpJ`` .̀cartacapital.com.rre<ista6d%as-decadas-12.html

5V4INÇÃO D5 5"$ÉHI5": 45RRA $OD5 5"4AR NO INHIO D5 !A NO#A ONDA D5D5KA!NAÇÃO.

st%dos di<%lgados em maio pela prestigiada re<ista Science alertam /%e a Lerra pode estar D eirade %ma no<a onda de extinão de esp;cies em massa e a pro<(<el ca%sa seriam as ati<idades antr&picas"pro<ocadas pelo homem$. Nos últimos anos ho%<e %ma r(pida e dr(stica /%eda na iodi<ersidade animaldo planeta, ao /%e a p%licaão se reere com o termo Hde(auna*+oW. 9 estimati<a de especialistas ; /%e aat%al taxa de extinão das esp;cies se!a mil <eCes maior do /%e a taxa nat%ral "/%e ocorre sem ainterer+ncia h%mana$. m 1, essa taxa era cem <eCes acima do índice de extinão nat%ral. xtinão ;o desaparecimento de todos os indi<íd%os de %ma determinada esp;cie. O en8meno sempre ocorre% na

nat%reCa, mas existem períodos em /%e eles ass%mem grandes propor7es n%m c%rto espao de tempo. 9extinão em massa acontece /%ando pelo menos R das esp;cies do planeta desaparecem.

 9s e<id+ncias s%gerem /%e a r(pida <elocidade de desaparecimento da di<ersidade da <ida na Lerraseria o indício do início de %ma extinão em massa, ca%sada por ati<idades como o desmatamento, a caae pesca em larga escala e a pol%ião da atmosera e dos oceanos. 9 última grande crise ocorre% h( cercade 6 milh7es de anos, /%ando os dinossa%ros oram extintos.

@e acordo com %m dos est%dos, pelo menos 22 esp;cies de <erterados oram extintas desde100. 9s pop%la7es de <erterados declinaram em %ma m;dia de mais de %m /%arto nos últimos/%arenta anos.*( para os in<erterados, como os insetos, lesmas, minhocas e cr%st(ceos, o cen(riotam;m ; pessimista. Seg%ndo cientistas da %ni<ersidade americana de Stanord, 6R das esp;cies

monitoradas ti<eram %m declínio pop%lacional de 4R ao longo das últimas /%atro d;cadas. Os r;pteis eaníios tam;m estão correndo risco. O%tro recente est%do da Mni<ersidade da )ali&rnia "M9$p%licado em o%tra re<ista cientíica importante, aNat%re, diagnostico% /%e 0R das esp;cies dos r;pteisti<eram extinão plena nos últimos cinco s;c%los.

Seg%ndo dados da Mnião 5nternacional para a )onser<aão da Nat%reCa e dos #ec%rsos Nat%rais"5M)N, na sigla em ingl+s$, di<%lgados em 200, os aníios são a classe de <erterados mais ameaadade extinão. )erca de 0R das esp;cies de sapos e rãs correm risco de desaparecer nos pr&ximos anos.O número total de esp;cies em todo o m%ndo ainda ; desconhecido e m%itas se/%er oram descoertas,ato /%e torna ainda mais diícil a s%a proteão. 9proximadamente 1, milhão de esp;cies !( oramclassiicadas pela com%nidade cientíica, mas estima-se /%e existam entre cinco e 11 milh7es no planeta.

As eXtin*-es em massa 9 perda de esp;cies sempre ocorre% na hist&ria da Lerra e pode ser ca%sada por di<ersos moti<os,

 

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como cat(stroes nat%rais de grande impacto o% e<entos geol&gicos, como a er%pão de %m <%lcão, %mterremoto o% a glaciaão.

O%tros moti<os seriam a seleão nat%ral "animais em adaptados ao amiente sore<i<em$, aintrod%ão de esp;cies ex&ticas e in<asoras /%e dese/%iliram ecossistemas, <aria7es clim(ticas, aradiaão %ltra<ioleta "M$ e a aão do homem em ati<idades como a caa e pesca predat&ria, pol%ião por 

agentes /%ímicos, a agric%lt%ra e a destr%ião do haitat onde os animais <i<em.st%dos de &sseis indicam /%e nos últimos 0 milh7es de anos a Lerra !( passo% por cincograndes extin7es em massa, todas pro<ocadas por atores nat%rais. *( desapareceram do planetaanimais de grande porte como mam%tes, tigres-dentes-de-sare, preg%ias-gigantes, entre o%tros.

 9 mais recente delas teria ocorrido no período )ret(ceo, h( 66 milh7es de anos atr(s. 9 teoria maisaceita ; /%e K0R das esp;cies desapareceram "incl%indo os dinossa%ros$ n%m c%rto praCo de<ido D/%eda de %m meteoro de mais de 10 /%il8metros de diPmetro no planeta.

 9credita-se /%e, at%almente, <i<emos a sexta crise de extinão, /%e teria comeado h( cerca de 10mil anos, marcada pela última glaciaão. sse período ; chamado de Boloceno. Aas para m%itosge&logos, o ad<ento das m%danas clim(ticas e as inter<en7es do homem na nat%reCa indicariam %mno<o período, chamado de 9ntropoceno, iniciado ap&s a #e<ol%ão 5nd%strial "s;c%lo 1K$. ssa última

classiicaão ainda não ; %m consenso na com%nidade cientíica.

Os impactos do desaparecimento de esp'cies 9 perda de %ma única esp;cie pode pro<ocar eeitos em todo o ecossistema e cadeia alimentar, !(

/%e predadores maiores controlam a pop%laão de di<ersos animais e tam;m inl%enciam nos ciclos<itais de plantas.

O%tras gra<es conse/%+ncias poderiam aetar a h%manidade. Mm dos impactos diretos seria a/%eda na prod%ão de alimentos pela alta de agentes poliniCadores. _ o caso das aelhas e insetos /%eestão desaparecendo por ca%sa do %so de inseticidas, principalmente na %ropa. sses animais sãorespons(<eis por cerca de R da poliniCaão agrícola do m%ndo.

 9 dimin%ião de esp;cies tam;m traC doenas inecciosas, aetando diretamente nossa saúde. 5ssopor/%e eliminado o animal /%e ; hospedeiro nat%ral de pat&genos como <ír%s e act;rias, eles %scamno<os hospedeiros, contaminando os h%manos.

 9 alta de animais tam;m pode ser onte de prolemas sociais. Mm est%do da Mni<ersidade deer?eleG /%e en<ol<e% soci&logos e ecologistas e tam;m p%licado na edião da Science relaciona odesaparecimento de esp;cies a no<os conlitos m%ndiais.

'ara eles, essa /%eda pode inl%enciar a seg%rana alimentar e a s%stentailidade de com%nidadestradicionais. )om menos peixes para pescar e animais para caar, os traalhadores teriam /%e %scar o%tras ontes de renda e estariam mais expostos D exploraão da mão de ora arata e ao traalhoescra<o e inantil. )omo exemplo, os a%tores associam o a%mento da ati<idade de pirataria na Som(lia D

/%eda dos esto/%es de peixes da região, o /%e teria le<ado m%itos pescadores a optar pela ati<idadecriminal.

Homo salar esp'cies amea*adasM_ possí<el re<erter o declínio de esp;cies com di<ersas medidas de conser<aão da iodi<ersidade.

Mma delas ; a criaão de %nidades de conser<aão em (reas sem inl%+ncia h%mana e /%e %scamproteger a a%na e lora ameaadas, como lorestas e arreiras de corais marinhos. Mm dos est%dosp%licados pela Science reconhece /%e ; esse m;todo ; Ecada <eC mais inalcan(<elF e s%gere /%e %mom caminho seria promo<er o relorestamento para resta%rar no longo praCo o haitat para asore<i<+ncia de %ma esp;cie.

O rasil ; reconhecido por ter a maior di<ersidade iol&gica do m%ndo. 'arte desse patrim8nio est(protegido em 10 Mnidades de )onser<aão :ederais "M)s$ e a maioria das esp;cies ameaadas sãomamíeros "/%ase 0R$.

 

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O%tras medidas são os chamados pro!etos de rea%naão, onde i&logos criam animais em cati<eiropara reinseri-los em se% h(itat nat%ral. Mm dos símolos da l%ta pela preser<aão dos animais no rasil ;o mico-leão-do%rado, considerado %ma esp;cie em estado a<anado de extinão. 'ara sal<(-la, o go<ernorasileiro e ON3s estão tentando reintrod%Cir na Aata 9tlPntica animais criados em cati<eiro. @esde 1,o pro!eto conseg%i% a%mentar em 2R a pop%laão desse primata.

'ara proteger esp;cies ameaadas, o go<erno pode promo<er medidas. No rasil, %m exemplo ; alei /%e proíe a pesca predat&ria d%rante a piracema, período em /%e card%mes de peixes soem os riospara procriar. O%tro exemplo ; o monitoramento das pop%la7es "como a do peixe-oi marinho$.

#eer+nciaJ httpJ<esti%lar.%ol.com.rres%mo-das-disciplinasat%alidadesextincao-de-especies-terra-pode-estar-no-inicio-de-%ma-no<a-onda.htm

 

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<Q $5RG!N4A" $ARA 5N45ND5R O HONKI4O 5N4R5 I"RA55N"5" 5 $A5"4INO"5srael an%ncio% a retomada dos ata/%es a;reos a 3aCa, ap&s militantes palestinos terem

disparados og%etes contra o territ&rio israelense ap&s o inal de %m período de 2 horas de cessar-ogo, encerrado na manhã desta sexta-eira.

O x;rcito israelense classiico% os ata/%es como Qinaceit(<eis, intoler(<eis e míopesQ. O gr%pomilitante palestino Bamas, /%e controla a :aixa de 3aCa, ha<ia re!eitado a extensão do cessar-ogo,alegando /%e 5srael não atende% s%as demandas.

O at%al conlito na :aixa de 3aCa !( d%ra %m m+s, sem perspecti<as de %m acordo de longopraCo /%e colo/%e im D <iol+ncia /%e !( mato% mais de 1.00 pessoas, a maioria ci<is.

 9s cicatriCes do conronto são <isí<eis, principalmente na :aixa de 3aCa. @e acordo com aONM, cerca de mil crianas irão necessitar de apoio psicossocial. 9proximadamente 4K milpessoas oram deslocadas para arigos de emerg+ncia o% casas de o%tras amílias palestinas.

 9l;m disso, 1, milhão de pessoas /%e não <i<em em arigos estão sem acesso a (g%apot(<el.Aas para compreender o conlito israelense-palestino ; preciso olhar al;m dos números.

Homo o con(lito come*ouMO mo<imento sionista, /%e proc%ra<a criar %m stado para os !%de%s, ganho% ora no início do

s;c%lo 20, incenti<ado pelo antissemitismo sorido por !%de%s na %ropa. 9 região da 'alestina, entre o rio *ordão e o mar AediterrPneo, considerada sagrada para

m%%lmanos, !%de%s e cat&licos, pertencia ao 5mp;rio Otomano na/%ele tempo e era oc%pada,principalmente, por m%%lmanos e o%tras com%nidades (raes. Aas %ma orte imigraão !%daica,alimentada por aspira7es sionistas, comeo% a gerar resist+ncia entre as com%nidades locais.

 9p&s a desintegraão do 5mp;rio Otomano na 'rimeira 3%erra A%ndial, o #eino Mnido recee%%m mandato da =iga das Na7es para administrar o territ&rio da 'alestina.

Aas, antes e d%rante a g%erra, os ritPnicos iCeram <(rias promessas para os (raes e os

 !%de%s /%e não se c%mpririam, entre o%tras raC7es, por/%e eles !( tinham di<idido o Oriente A;diocom a :rana. 5sso pro<oco% %m clima de tensão entre (raes e nacionalistas sionistas /%e acao%em conrontos entre gr%pos paramilitares !%de%s e (raes.

 9p&s a Seg%nda 3%erra A%ndial e depois do Boloca%sto, a%mento% a pressão peloestaelecimento de %m stado !%de%. O plano original pre<ia a partilha do territ&rio controlado pelosritPnicos entre !%de%s e palestinos.

 9p&s a %ndaão de 5srael, em 14 de maio de 14K, a tensão deixo% de ser local para se tornar /%estão regional. No dia seg%inte, gito, *ordPnia, Síria e 5ra/%e in<adiram o territ&rio. :oi a primeirag%erra (rae-israelense, tam;m conhecida pelos !%de%s como a g%erra de independ+ncia o% deliertaão. @epois da g%erra, o territ&rio originalmente plane!ado pela OrganiCaão das Na7es Mnidas

para %m stado (rae oi red%Cido pela metade. 'ara os palestinos, comea<a ali a na?a, pala<raem (rae para Qdestr%iãoQ o% Qcat(stroeQJ 0 mil palestinos %giram para países <iCinhos o% oramexp%lsos pelas tropas israelenses.

Aas 14K não seria o último ano de conronto entre os dois po<os. m 16, 5srael enrento% ogito em %ma crise moti<ada pelo )anal de S%eC, mas o conlito oi deinido ora do campo deatalha, com a conirmaão pela ONM da soerania do gito sore o canal, ap&s orte pressãointernacional sore 5srael, :rana e 3rã-retanha.

m 16, <eio a atalha /%e m%daria deiniti<amente o cen(rio na região - a 3%erra dos Seis@ias. :oi %ma <it&ria esmagadora para 5srael contra %ma coaliCão (rae. 9p&s o conlito, 5sraeloc%po% a :aixa de 3aCa e a 'eníns%la do Sinai, do gito] a )is!ordPnia "incl%indo *er%sal;m Oriental$

da *ordPnia] e as )olinas de 3olã, da Síria. Aeio milhão de palestinos %giram.

 

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5srael e se%s <iCinhos <oltaram a se enrentar em 1. 9 3%erra do bom >ipp%r coloco% gito eSíria contra 5srael n%ma tentati<a dos (raes de rec%perar os territ&rios oc%pados em 16.

m 1, o gito se torno% o primeiro país (rae a chegar D paC com 5srael, /%e desoc%po% a'eníns%la do Sinai. 9 *ordPnia chegaria a %m acordo de paC em 14.

 

$or &ue Israel (oi (undado no Oriente 'dioM 9 religião !%daica diC /%e a (rea em /%e 5srael oi %ndado ; a terra prometida por @e%s aoprimeiro patriarca, 9raão, e se%s descendentes.

 9 região oi in<adida pelos antigos assírios, ail8nios, persas, maced8nios e romanos. #oma oio imp;rio /%e nomeo% a região como 'alestina e, sete d;cadas depois de )risto, exp%lso% os !%de%sde s%as terras depois de l%tar contra os mo<imentos nacionalistas /%e %sca<am independ+ncia.

)om o s%rgimento do 5slã, no s;c%lo d.)., a 'alestina oi oc%pada pelos (raes e depoiscon/%istada pelas cr%Cadas e%ropeias. m 116, estaelece%-se o domínio t%rco, /%e d%ro% at; a'rimeira 3%erra A%ndial, /%ando o mandato ritPnico oi imposto.

 9 )omissão special das Na7es Mnidas para a 'alestina disse em se% relat&rio D 9ssemleia3eral em de setemro de 14 /%e as raC7es para estaelecer %m stado !%de% no Oriente A;dio

eram aseados em Qarg%mentos com ase em ontes ílicas e hist&ricasQ, na @eclaraão de alo%r de 11 - em /%e o go<erno ritPnico se p8s a<or(<el a %m Qlar nacionalQ para os !%de%s na 'alestina- e no mandato ritPnico na 'alestina.

#econhece%-se a ligaão hist&rica do po<o !%de% com a 'alestina e as ases para a constit%iãode %m stado !%de% na região.

 9p&s o Boloca%sto naCista contra milh7es de !%de%s na %ropa d%rante a Seg%nda 3%erraA%ndial, cresce% a pressão internacional para o reconhecimento de %m stado !%de%.

Sem conseg%ir resol<er a polariCaão entre o nacionalismo (rae e o sionismo, o go<ernoritPnico le<o% a /%estão D ONM.

m 2 de no<emro de 14, a 9ssemleia 3eral apro<o% %m plano de partilha da 'alestina,

/%e recomendo% a criaão de %m stado (rae independente e %m stado !%de% e %m regimeespecial para *er%sal;m.

O plano oi aceito pelos israelenses mas não pelos (raes, /%e o <iam como %ma perda de se%territ&rio. 'or isso, n%nca oi implementado.

Mm dia antes do im do mandato ritPnico da 'alestina, em 14 de maio de 14K, a 9g+ncia*%daica para 5srael, representante dos !%de%s d%rante o mandato, declaro% a independ+ncia dostado de 5srael.

No dia seg%inte, 5srael solicito% a adesão D ONM, condião /%e alcano% %m ano depois. Bo!e,KR dos memros da ONM reconhecem 5srael "160 de 12$.

$or &ue 32 dois territFrios palestinosM#elat&rio da )omissão special das Na7es Mnidas para a 'alestina D 9ssemleia 3eral, em

14, recomendo% /%e o stado (rae incl%iria a (rea oeste da região da 3alileia, a regiãomontanhosa de Samaria e *%deia com a excl%são da cidade de *er%sal;m e a planície costeira de5sd%d at; a ronteira com o gito.

Aas a di<isão do territ&rio oi deinida pela linha de armistício de 14, estaelecida ap&s aprimeira g%erra (rae-israelense.

Os dois territ&rios palestinos são a )is!ordPnia "incl%indo *er%sal;m Oriental$ e a :aixa de 3aCa. 9 distPncia entre eles ; de cerca de 4 ?m de distPncia. 9 (rea ; de .0 ?m2 e 6 ?m2,respecti<amente.

 

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Originalmente oc%pada por 5srael, /%e ainda mant;m o controle de s%a ronteira, 3aCa oioc%pada pelo x;rcito israelense na g%erra de 16 e oi desoc%pada apenas em 200. O país, noentanto, mant;m %m lo/%eio por ar, mar e terra /%e restringe a circ%laão de mercadorias, ser<ios epessoas.

3aCa ; at%almente controlada pelo Bamas, o principal gr%po islPmico palestino /%e n%nca

reconhece% os acordos assinados entre 5srael e o%tras ac7es palestinas. 9 )is!ordPnia ; go<ernada pela 9%toridade Nacional 'alestina, go<erno palestino reconhecidointernacionalmente, c%!o principal gr%po, o :atah, ; laico.

Israelense e palestinos nunca se aproXimaram da pa%M 9p&s a criaão do stado de 5srael e o deslocamento de milhares de pessoas /%e perderam

s%as casas, o mo<imento nacionalista palestino comeo% a se reagr%par na )is!ordPnia e em 3aCa,controlados pela *ordPnia e gito, respecti<amente, e nos campos de re%giados criados em o%trospaíses (raes.

'o%co antes da g%erra de 16, organiCa7es palestinas como o :atah, liderado por basser  9raat, ormaram a OrganiCaão para a =iertaão da 'alestina "O='$ e lanaram opera7es contra

5srael, primeiro a partir da *ordPnia e, depois, do =íano. Os ata/%es tam;m incl%íram al<osisraelenses em solo e%rope%.

m 1K, te<e-se início o primeiro le<ante palestino contra a oc%paão israelense. 9 <iol+ncia searrasto% por anos e deixo% centenas de mortos. Mm dos eeitos da intiada oi a assinat%ra, entre aO=' e 5srael em 1, dos acordos de paC de Oslo, nos /%ais a organiCaão palestina ren%ncio% DQ<iol+ncia e ao terrorismoQ e reconhece% o QdireitoQ de 5srael Qde existir em paC e seg%ranaQ, %mreconhecimento /%e o Bamas n%nca aceito%.

 9p&s os acordos assinados em Oslo, oi criada a 9%toridade Nacional 'alestina, /%e representaos palestinos nos &r%ns internacionais. O presidente ; eleito por <oto direto. le, por s%a <eC, escolhe%m primeiro-ministro e os memros de se% gainete. S%as a%toridades ci<is e de seg%rana controlam

(reas %ranas "Cona 9, seg%ndo Oslo$. Somente representantes ci<is - e não militares - go<ernam(reas r%rais "(rea $.

*er%sal;m Oriental, considerada a capital hist&rica de palestinos, não est( incl%ída neste acordoe ; %ma das /%est7es mais pol+micas entre as partes.

Aas, em 2000, a <iol+ncia <olto% a se intensiicar na região, e te<e início a seg%nda intiadapalestina. @esde então, israelenses e palestinos <i<em n%m estado de tensão e conlito permanentes.

Suais s+o os principais pontos de con(litoM 9 demora na criaão de %m stado palestino independente, a constr%ão de assentamentos

israelenses na )is!ordPnia e a arreira constr%ída por 5srael - condenada pelo Lri%nal 5nternacional de

Baia - complicam o andamento de %m processo paC.Aas estes não são os únicos ost(c%los, como ico% claro no racasso das últimas negocia7es de

paC s;rias, em )amp @a<id, nos stados Mnidos, em 2000, /%ando o então presidente ill )linton nãoconseg%i% chegar a %m acordo entre 9raat e o primeiro-ministro de 5srael, h%d ara?.

 9s dierenas /%e parecem irreconcili(<eis sãoJ *er%sal;mJ 5srael rei<indica soerania sore acidade inteira "sagrada para !%de%s, m%%lmanos e cristãos$ e airma /%e a cidade ; s%a capital Eeterna eindi<isi<elF, ap&s oc%par *er%sal;m Oriental em 16. 9 rei<indicaão não ; reconhecidainternacionalmente. Os palestinos /%erem *er%sal;m Oriental como s%a capital.

:ronteirasJ os palestinos exigem /%e se% %t%ro stado se!a delimitado pelas ronteiras anteriores a 4de !%nho de 16, antes do início da 3%erra dos Seis @ias, o /%e incl%iria *er%sal;m Oriental, o /%e 5srael

re!eita. 9ssentamentosJ ilegais so a lei internacional, constr%ídos pelo go<erno israelense nos territ&riosoc%pados ap&s a g%erra de 16. Na )is!ordPnia e em *er%sal;m Oriental h( mais de meio milhão de

 

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colonos !%de%s.#e%giados palestinosJ os palestinos diCem /%e os re%giados "10,6 milh7es, de acordo com a O=',

dos /%ais cerca de metade são registrados na ONM$ t+m o direito de <oltar ao /%e ; ho!e 5srael. Aas, para5srael, permitir o retorno destr%iria s%a identidade como %m stado !%de%.

A palestina ' um paísM 9 ONM reconhece% a 'alestina como %m Qstado oser<ador não memroQ no inal de 2012,deixando de ser apenas %ma QentidadeF oser<adora.

 9 m%dana permiti% aos palestinos participar de deates da 9ssemleia 3eral e melhorar aschances de iliaão a ag+ncias da ONM e o%tros organismos.

Aas o <oto não crio% %m stado palestino. Mm ano antes, os palestinos tentaram, mas nãoconseg%iram, apoio s%iciente no )onselho de Seg%rana.

U%ase 0R dos memros da 9ssemleia 3eral da ONM "14 de 12$ reconhecem a 'alestina como%m stado.

$or &ue os 5!A s+o o principal parceiro de IsraelM Suem apoia os palestinosM

 9 exist+ncia de %m importante e poderoso loG pr&-5srael nos stados Mnidos e o ato da opiniãopúlica ser re/%entemente a<or(<el a 5srael aC ser praticamente impossí<el a %m presidente americanoretirar apoio a 5srael.

@e acordo com %ma pes/%isa encomendada pela ) no ano passado em 22 países, os M9 oramo único país ocidental com opinião a<or(<el a 5srael, e o único país na pes/%isa com %ma maioria dea<alia7es positi<as "1R$.

 9l;m disso, amos os países são aliados militaresJ 5srael ; %m dos maiores receptores de a!%daamericana, grande parte destinada a s%sídios para a compra de armas.

'alestinos não t+m apoio aerto de nenh%ma pot+ncia.Na região, o gito deixo% de apoiar o Bamas, ap&s a deposião pelo x;rcito do presidente islamita

Aohamed Aorsi, da 5rmandade A%%lmana - historicamente associada ao Bamas. Bo!e em dia o )atar ; oprincipal país /%e apoia o Bamas.

$or &ue est+o se en(rentando a)oraM 9p&s o colapso das negocia7es de paC patrocinadas pelos stados Mnidos e o anúncio, no início de

 !%nho, de %m go<erno de %nião nacional entre as ac7es palestinas :atah e Bamas, consideradoinaceit(<el por 5srael, inicio%-se %ma no<a onda de <iol+ncia.

No dia 12 de !%nho, tr+s !o<ens israelenses oram se/%estrados na )is!ordPnia e, dias depois,encontrados mortos. 5srael c%lpo% o Bamas e prende% centenas de memros do gr%po.

5srael reconhece% posteriormente /%e não poderia garantir se os respons(<eis teriam sido o Bamas

o% %m gr%po independente. 9p&s as pris7es, o Bamas disparo% og%etes contra territ&rio israelense. 5srael lano% ata/%es

a;reos em 3aCa.m 2 de !%lho, %m dia ap&s o %neral dos !o<ens israelenses, %m palestino de 16 anos oi

se/%estrado em *er%sal;m Oriental e assassinado. Lr+s israelenses oram ac%sados de /%eim(-lo <i<o e,em 3aCa, ho%<e %m a%mento do disparo de og%etes contra 5srael.

No dia K de !%lho, o x;rcito de 5srael lano% %ma operaão contra militantes do Bamas na :aixa de3aCa.

Homo israelenses e palestinos 1usti(icam a iolnciaM

 9 decisão de iniciar %ma inc%rsão terrestre em 3aCa tem, seg%ndo 5srael, %m o!eti<oJ desarmar osmilitantes palestinos e destr%ir os túneis constr%ídos pelo Bamas e o%tros gr%pos a im de se iniltrar em5srael para realiCar ata/%es.

 

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cerca de 1K4 mil aCem %so da er<a pelo menos %ma <eC por ano, seg%ndo a *%nta Nacional de @rogas.

O &ue s+o dro)as 9t%almente, para a medicina, droga ; toda s%stPncia capaC de modiicar a %não do organismo,

res%ltando em altera7es isiol&gicas o% de comportamento. Mma s%stPncia ingerida, por exemplo, podecontrair as <eias e art;rias "modiicando s%a %não$ e a pessoa sore %m a%mento da pressão sang%ínea"m%dana isiol&gica$.'ara os m;dicos, então, são drogas a nicotina dos cigarros, o (lcool, a caeína e alg%ns medicamentospara emagrecer, por exemplo, al;m dos prod%tos ilegais como a maconha, o crac?, a cocaína, o ecstasG,entre tantos o%tros. Aas as drogas, e<identemente, não são todas ig%ais. 9s dierenas estão no eeito/%e pro<ocam, no risco a /%e exp7em o corpo e na depend+ncia /%e podem pro<ocar.

 9 lei proposta pelo presidente *os; 'epe A%!ica oi apro<ada no Senado por %ma pe/%ena maioriae, seg%ndo ele, <isa comater o narcotr(ico e red%Cir a criminalidade. No Mr%g%ai, %m em cada tr+spresos c%mpre pena por tr(ico de drogas.

 9 lieraão entra em <igor em 2014 e não p%ne o cons%mo, mas limita a /%antidade e /%anto o

%s%(rio pode gastar por m+s com a droga. *( para plantar, os residentes maiores de 1K anos terão /%e secadastrar e poderão c%lti<ar at; seis plantas "no rasil, /%em or descoerto plantando %m p; pode ser condenado por tr(ico de drogas, com pena entre e 1 anos de prisão$. 'ara /%em /%iser comprar, oprod%to estar( disponí<el em arm(cias, com limite de 40 gramas por %s%(rio. strangeiros não podemcomprar droga.

No país, com %ma pop%laão de , milh7es, mais de 1K mil pessoas %mam maconha diariamente ecerca de 1K4 mil aCem %so da er<a pelo menos %ma <eC por ano, seg%ndo a *%nta Nacional de @rogas.

i0erais, mas nem tantomora tenha ama de país lieral, o go<erno encontro% resist+ncia. A;dicos, memros da 5gre!a

)at&lica e da oposião resistem D ideia. 9 maioria dos %r%g%aios tam;mJ 6R da pop%laão não apro<ama legaliCaão, airma %ma pes/%isa. 9ssim como a ONM, /%e não concorda com a no<a política -- alegaliCaão da droga <ai contra a )on<enão Ynica das Na7es Mnidas sore Narc&ticos, implantada em161. Seg%ndo a con<enão, o cons%mo de maconha ; permitido apenas para ins medicinais. em dela oparadigma proiicionista de comate at%al Ds drogas, da l%ta contra o Qlagelo das drogasQ, p%nindo /%emas prod%Cisse, <endesse o% cons%misse.

; isso /%e a lei de A%!ica traC de no<oJ ela /%era o paradigma proiicionista, rompendo com aaordagem moralista /%e cerca o tema. 9ssim, o Mr%g%ai se alinha ao /%e deendem a chamada)omissão 3loal de 'olítica sore @rogas, gr%po ormado pelos ex-presidentes :ernando Benri/%e)ardoso "rasil$, );sar 3a<iria ")ol8mia$ e rnesto Vedillo "A;xico$ e pelo ex-secret(rio-geral das

Na7es Mnidas >oi 9nnan, entre o%tros nomes. 9 organiCaão recomenda a descriminaliCaão dos%s%(rios de drogas e a implementaão de políticas de reg%lamentaão, especialmente no caso damaconha, para enra/%ecer o poder econ8mico do crime organiCado.

No Mr%g%ai, a no<a lei não /%er estim%lar no<os %s%(rios, mas reg%lar a ati<idade pelo stado,tirando o poder das mãos dos traicantes para red%Cir a <iol+ncia. Lom >oenigs, do 'artido erde %r%g%aio,declaro% /%e a descriminaliCaão das drogas le<o% a %ma /%eda no cons%mo em o%tros países, citando'ort%gal como exemplo. =(, a posse de todas as drogas oi descriminaliCada em 2001 e o cons%mo entreos !o<ens cai% de 2,R, na/%ele ano, para 1,KR, em 2006.

Hríticas

Aesmo /%e a intenão se!a red%Cir a criminalidade, a maior disponiilidade da droga no Mr%g%aipreoc%pa di<ersos setores. 'ara políticos da oposião, o (2cil acesso pode ser uma porta de entradapara dro)as mais pesadas, aumentar a dependncia e pode (a%er, ainda, com &ue os tra(icantes

 

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redu%am os pre*os dessas mesmas dro)as, !( /%e eles perderiam o EmercadoF da maconha Z os locais/%e com a no<a lei passarão a <ender a er<a não <ão corar preos mais caros !%stamente para nãocompetir com o tr(ico. 'ara alg%ns especialistas em seg%rana púlica, a perda desse mercado podeaumentar a iolncia e competitiidade entre os tra(icantes.

*( para m;dicos, o ato de m%itos não considerarem a maconha %ma droga agressi<a em como a

dierena de reaão /%e cada pessoa pode ter ao %s(-la, torna a legaliCaão mais preoc%pante em termosde saúde. "e)undo os m'dicos, o aumento do consumo ' um risco , em como a analiCaão deo%tras possí<eis conse/%+ncia do %so.

A macon3a na Am'rica do "ulNa 9m;rica do S%l, onde a maior prod%ão de maconha <em do 'arag%ai, nenh%m dos países

adoto% o modelo reg%lador do stado proposto pelo Mr%g%ai. )ada país se relaciona de orma dierentesore descriminar o% legaliCar a maconha.

 9 lei do #egime da )oca e S%stPncias )ontroladas da olíia proíe a prod%ão, o tr(ico e ocons%mo de maconha e p%ne esses delitos com as mesmas penas de o%tras drogas. U%em ; condenadopelo c%lti<o da er<a ica de %m a tr+s anos na prisão. Se o caso or de processamento de maconha, o

tempo ; de cinco a 1 anos. 'or tr(ico, a condenaão comea em deC anos e <ai at; 2 anos. Ocons%mo de maconha não d( prisão, mas os %s%(rios Qcompro<adosQ são en<iados a centros dereailitaão.

No rasil, ho%<e %ma m%dana na lei em 2006, /%e estaelece alg%mas dierenas entre %s%(rio etraicante. Aas a lei ainda proíe o cons%mo em todos os l%gares, mesmo pri<ados e o %so ; consideradocrime, não passí<el de prisão. 9s drogas são %ma ca%sa com%m de condena7es com prisão. @o total dedetentos nos presídios rasileiros "4K mil$, seg%ndo dados deste ano do Ainist;rio da *%stia, 1K.1Kestão presos por tr(ico.

H3ile e HolLm0ia, onde desde 14 não ; crime a posse de at; 20 gramas de maconha e de %mgrama de cocaína, !( iniciaram no<as disc%ss7es sore a legaliCaão. Na Ar)entina, desde 200 o %so

em po%cas /%antidades oi descriminaliCado. 'or l(, %m pro!eto para descriminaliCar a posse e o c%lti<opessoal oi apresentado este ano no )ongresso.

No 5&uador , o cons%mo da maconha e o%tras drogas como ecstasG e cocaína oram legaliCados em/%antidades estip%ladas pelo go<erno. O mesmo ocorre no $eru e na #ene%uela, onde a maconha não ;legaliCada, mas o %so pessoal não ; considerado crime dentro das /%antidades a%toriCadas, o% se!a, K e20 gramas, respecti<amente, por pessoa.

)omo a no<a lei %r%g%aia comea a <igorar em 2014, ainda não se sae se essa no<a estrat;gia deenrentamento, com o stado controlando e reg%lando o %so e acesso da droga, poder( dar certo. Seoti<er +xito, pode ser o início de %ma no<a orma de comater o prolema. @o contr(rio, retornamos aoponto de partida.

DIR54O AO $ON4O 9 apro<aão no Mr%g%ai de %ma lei /%e, não s& descriminaliCa a <enda, %so e cons%mo da maconha,

mas tam;m coloca nas mãos do stado a o controle e reg%lamentaão desses processos, algo in;dito nom%ndo, le<anto% %ma disc%ssãoJ estamos prontos para organiCar a <enda, %so e cons%mo da droga^ Lalmedida não incenti<aria no<os %s%(rios^

m meio Ds críticas da oposião, da 5gre!a )at&lica e da ONM, o go<erno %r%g%aio airmo% /%e omaior o!eti<o da medida ; red%Cir a <iol+ncia e criminalidade /%e <em do tr(ico de drogas, !%stamentepor ser %m neg&cio sem lei, onde <ale t%do.

'ara a no<a lei, /%e passa a <igorar em 2014, oram estip%ladas regras e /%antidades para a

comercialiCaão e %so da maconha. Aesmo com o s%posto controle da sit%aão, 6R da pop%laão semaniesto% contra a legaliCaão.Os países da 9m;rica do S%l lidam de orma dierente com essa /%estão. mora em m%itos a o %so

 

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pessoal da maconha se!a descriminaliCado, em o%tro ela ; expressamente proiida, como o%tras drogas.#esta <er se essa no<a política de enrentamento das drogas se mostrar( mais eicaC e capaC de red%Cir o% conter a onda de <iol+ncia gerada pelo tr(ico de drogas.

#eer+nciaJ httpJ<esti%lar.%ol.com.rres%mo-das-disciplinasat%alidadescomate-as-drogas-legaliCacao-da-maconha-no-%r%g%ai-coloca-em-deate-%m-no<o-sistema.htm

$RO45"4O" NA #5N5Z!5A 5 R5#O!ÇÃO OI#ARIANAOs protestos no início de 2014 têm trazido à tona os debates e a possível continuidade da

Revolução Bolivariana na Venezuela

 9 #ene%uela <eriico% no m+s de e<ereiro de 2014 %ma s;rie de protestos /%e tomo% as r%as de<(rias cidades do país, contando com milhares de pessoas, de oposião e de apoio ao go<erno do

presidente Nicol(s Aad%ro. Bo%<e ainda a constr%ão de arricadas em di<ersas localidades, /%eimpediam o deslocamento de pessoas e <eíc%los, al;m de ha<er ata/%es a pr;dios púlicos.

)ho/%es entre maniestantes de amos os lados, como tam;m cho/%es com as oras policiais,apresentaram números de mortos /%e <ariam de acordo com a origem das ontes.

otios dos protestosOs protestos iniciaram-se no comeo de e<ereiro de 2014 por est%dantes da cidade andina de San

)rist&al e alastraram-se pelo país. Os moti<os iniciais seriam os prolemas decorrentes dos altos índicesde criminalidade e tam;m da possí<el repressão das oras policiais contra os protestos.

'or;m, com o passar dos dias, as maniesta7es <oltaram-se contra a sit%aão econ8mica do país,

marcada pela alta de ens de cons%mo indi<id%ais e por %ma inlaão /%e alcano% o patamar de 6Rem 201. 9s maniesta7es passaram então a se direcionar tam;m contra o presidente Nicol(s Aad%ro,sendo /%e setores da oposião le<antaram a andeira E=a salidaF "a saída do presidente$, principalmenteatra<;s do líder oposicionista =eopoldo =&peC, /%e acao% sendo preso no dia 1K de e<ereiro.

<entos tão recentes na hist&ria não são tão %tiliCados como temas para os <esti%lares. ntretanto,o /%e ocorre na eneC%ela em 2014 ; res%ltado das m%danas implementadas no país desde a eleião deJu)o H32e% "14-201$ para a presid+ncia da #epúlica, em 1K.

Reolu*+o oliariana 9o ass%mir o cargo no ano seg%inte, )h(<eC inicio% o /%e ele pr&prio denomino% de #e<ol%ão

oli<ariana, pretendendo constr%ir com essa re<ol%ão o chamado socialismo do s;c%lo 5. Nicol(sAad%ro ass%mi% o poder em 201, ap&s ser indicado como s%cessor pelo pr&prio )ha<;C e ser eleito emaril do mesmo ano.

)omo não ; diícil perceer, tal processo intensiico% as tens7es sociais no país, principalmente peloato de )h(<eC declarar o interesse em acaar com os pri<il;gios das classes dominantes da eneC%ela,%scando go<ernar para os mais pores.

B%go )h(<eC, ex-militar do ex;rcito <eneC%elano, !( ha<ia tentado chegar ao poder em 12, atra<;sde %m golpe militar de stado contra o então presidente )arlos 9ndr;s ';reC. :ico% preso por dois anosdepois do racasso do golpe.

 9o sair da prisão, organiCo% o Ao<imento U%inta #epúlica, composto por organiCa7es partid(rias,sindicais e pop%lares /%e o elegeram em 1K. @%rante se% go<erno, B%go )ha<;C reormo% a)onstit%ião <eneC%elana, criando %ma estr%t%ra de maior participaão pop%lar nas decis7es. ra %mainclinaão de %ma democracia participati<a sore as antigas instit%i7es da democracia representati<a.

 

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Nessa no<a conig%raão, enrento% /%inCe elei7es, <encendo a maioria delas, sendo /%e todas oramapro<adas por organismos internacionais.

B%go )h(<eC tinha como programa de go<erno o comate D poreCa, a nacionaliCaão do petr&leo,a reorma agr(ria, a %nião latino-americana e o enrentamento ao imperialismo. Se%s deensores apontam%ma s;rie de medidas sociais /%e eneicio% as camadas mais pores da pop%laão, como a erradicaão

do analaetismo, o a%mento s%stancial do sal(rio mínimo, a

dimin%ião da desig%aldade social, melhorias na saúde púlica, a criaão de organiCa7es com%nit(rias departicipaão pop%lar e <(rias o%tras medidas.

O enrentamento ao chamado imperialismo, principalmente o dos M9, ; apontado como %m dosprolemas enrentados pelo chamado cha<ismo na eneC%ela. Se% alinhamento com )%a e o%trospaíses desaetos dos M9 ca%so% %ma oposião dos go<ernos estad%nidenses contra se% go<erno,possi<elmente por ser %m dos principais países prod%tores de petr&leo.

Golpe de 5stado de >QQ>

ssa post%ra dos go<ernos dos M9 teria le<ado o país a aliar-se aos opositores da #e<ol%ãooli<ariana na eneC%ela, principalmente os grandes empres(rios, partidos políticos de direita, os grandesgr%pos de com%nica7es e setores do ex;rcito. ssa aliana teria res%ltado em 2002 em %m golpe destado /%e dep8s por alg%mas horas B%go )ha<;C. m se% l%gar, 'edro )armona, presidente da:@)A9#9S "principal conglomerado empresarial do país$, pron%ncio%-se como presidente do país,com apoio dos M9.

ntretanto, a maniestaão pop%lar nas r%as do país le<o% )ha<;C no<amente ao poder. @ois anosdepois, %m re<erendo conirmo% se% mandato presidencial. m 2006, )ha<;C oi reeleito presidente da#epúlica. 9 oposião /%e se coloca contra Nicol(C Aad%ro em 2014 este<e en<ol<ida com o golpe destado de 2002, incl%si<e =eopoldo =&peC.

"itua*+o Atual_ por esses moti<os /%e os deensores do presidente Nicol(C Aad%ro apontam /%e o crescimento

das maniesta7es em 2014 est( relacionado com %ma tentati<a de no<o golpe, !( /%e os opositores dopresidente estariam esperando /%e as diic%ldades econ8micas e sociais pelas /%ais passa o paíscriassem as condi7es propícias para p8r im D #e<ol%ão oli<ariana. 9s denúncias de limitaão Dati<idade da imprensa, do a%mento da criminalidade e dos prolemas de aastecimento seriamdecorrentes das políticas adotadas nos 1 anos de cha<ismo. 9 aproximaão com )%a le<o% osopositores de Aad%ro a airmarem /%e h( %ma ditad%ra nos moldes c%anos no país.

ntretanto, deensores do regime apontam o grande número de elei7es e reerendos pop%lares

para airmar o car(ter democr(tico do regime. 9 imensa maioria dos gr%pos de com%nicaão ; depropriedade pri<ada e contr(ria ao regime. 9 crise de aastecimento seria tam;m decorrente de %moicote internacional e tam;m dos grandes comerciantes do país, seg%ndo os cha<istas.

 9 imprensa internacional, principalmente a dos M9, estaria tam;m criando %ma imagem deinstailidade política e social no país para assim legitimar %ma inter<enão internacional caso a sit%aãose torne ainda mais ca&tica.

'or;m, h( possiilidades de resol%ão eleitoral em 2016, /%ando ha<er( elei7es legislati<as e ser(possí<el con<ocar %m reerendo para a<aliar o go<erno de Aad%ro, em como s%a contin%idade o% não.

:onteJ httpJ<esti%lar.rasilescola.comat%alidadesprotestos-na-<eneC%ela-re<ol%cao-oli<ariana.htm

 

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5N45NDA A HRI"5 NA !HRNIA!residente "anu#ovic$ %oi destituído ap&s dezenas de mortes em protestos

'enado russo aprovou envio de tropas à (rimeia sob tensão separatista

 9 onda de maniesta7es na McrPnia  te<e início depois /%e o go<erno do presidente i?tor ban%?o<ich desisti% de assinar, em 21 de no<emro de 201, %m acordo de li<re-com;rcio e associaãopolítica com a Mnião %ropeia "M$, alegando /%e decidi% %scar rela7es comerciais mais pr&ximas coma #ússia, se% principal aliado.

O conlito relete %ma di<isão interna do país, /%e se torno% independente de Aosco% com o colapsoda Mnião So<i;tica, em 11. No leste e no s%l do país, o r%sso ainda ; o idioma mais %sado diariamente,e tam;m h( maior depend+ncia econ8mica da #ússia. No norte e no oeste, o idioma mais alado ; o%craniano, e essas regi7es ser<em como ase para a oposião Z e ; onde se concentraram os principaisprotestos, incl%isi<e na capital, >ie<.

Os tr+s meses de protestos, /%e se tornaram <iolentos em e<ereiro de 2014, c%lminaram, no dia 22de e<ereiro, na destit%ião do contestado presidente pelo 'arlamento e no agendamento de elei7es

antecipadas para 2 de maio. 9 criaão de %m no<o go<erno pr&-Mnião %rope%a acirro% as tens7es separatistas na peníns%la da

)rimeia, de maioria r%ssa, le<ando a %ma escalada militar com aão de Aosco% na região.

Disputa e início da crise

@ias depois de an%nciar a desist+ncia do acordo com a M, o go<erno %craniano admiti% /%e tomo% adecisão so pressão de Aosco%. 9 interer+ncia dos r%ssos, /%e teriam ameaado cortar o ornecimentode g(s e tomar medidas protecionistas contra acesso dos prod%tos %cranianos ao se% mercado, oicriticada pelo loco e%rope%.

Ailhares de %cranianos a<or(<eis D adesão D M tomaram as r%as de >ie< para exigir /%e opresidente <oltasse atr(s na decisão e retomasse negocia7es com o loco. Bo%<e conrontos.

O presidente ban%?o<ich se rec%so% e disse /%e a decisão oi diícil, mas ine<it(<el, <isto /%e asregras e%ropeias eram m%ito d%ras para a r(gil economia %craniana. le promete%, por;m, criar Q%masociedade de padr7es e%rope%sQ e airmo% /%e políticas nesse caminho Qt+m sido e contin%arão a ser consistentesQ.

 9 partir daí, os protestos se intensiicaram e icaram mais <iolentos. Os gr%pos oposicionistaspassaram a exigir a renúncia do presidente e do primeiro-ministro. Lam;m decidiram criar %m /%artel-general da resist+ncia nacional e organiCar %ma gre<e em todo o país. O primeiro-ministro AG?ola 9Caro<ren%ncio% em 2K de !aneiro, mas isso não oi o s%iciente para encerrar a crise.

m 21 de !aneiro, ap&s %ma escalada ainda mais orte da <iol+ncia, %m acordo entre assinado entreban%?o<ich e os líderes da oposião determino% a realiCaão de elei7es presidenciais antecipadas nopaís e a <olta D )onstit%ião de 2004, /%e red%C os poderes presidenciais. O acordo tam;m pre<ia aormaão de %m Qgo<erno de %nidadeQ, em %ma tentati<a de sol%cionar a <iolenta crise política.

Sueda do )oernoNo dia seg%inte D assinat%ra do acordo, o presidente deixo% >ie< e oi para paradeiro desconhecido.

)om s%a a%s+ncia da capital, s%a casa, escrit&rio e o%tros pr;dios do go<erno oram tomados pelaoposião.

@e se% paradeiro desconhecido, ban%?o<ich disse ter sido <ítima de %m Qgolpe de stadoQ.

 9p&s a m%dana na cPmara, os dep%tados <otaram pela destit%ião de ban%?o<ich por aandono dese% cargo e marcaram elei7es antecipadas para 2 de maio. O presidente rec;m-eleito do 'arlamento, oopositor Ole?sander L%rchGno<, ass%mi% o go<erno temporariamente, airmando /%e o país esta<a pronto

 

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para con<ersar com a liderana da #ússia para melhorar as rela7es ilaterais, mas /%e a integraãoe%ropeia era prioridade.

ban%?o<ich te<e s%a prisão decretada pela morte de ci<is. 9p&s dias desaparecido, ele aparece% na#ússia, ac%so% os mediadores ocidentais de traião, disse não reconhecer a legitimidade do no<o go<ernointerino e promete% contin%ar l%tando pelo país.

 9s a%toridades %cranianas pediram s%a extradião. 9o mesmo tempo, a Mnião %ropeia congelo%se%s ati<os e de o%tros 1 aliados por des<io de %ndos púlicos.m 2 de e<ereiro, o 'arlamento apro<o% %m go<erno de coaliCão /%e <ai go<ernar at; as elei7es

de maio, com o pr&-e%rope% 9rsenG batseni%? como premi+ interino.

íderes da oposi*+oMm dos principais nomes da oposião ; itali >litsch?o, campeão de oxe /%e se transormo% no

líder de %m mo<imento chamado Mdar "soco$. le plane!a concorrer D presid+ncia da McrPnia, com o lemaQ%m país moderno com padr7es e%rope%sQ. 9p&s a deposião de ban%?o<ich, >litsch?o ass%mi% s%acandidat%ra para as elei7es de maio de 2014.

 9rseniG batsenG%?, líder do seg%ndo maior partido %craniano, chamado at?i<shchGna "'(tria$,apontado premi+ interino, tam;m ; %m grande opositor. le ; aliado de b%lia LGmoshen?o, ex-primeira-ministra-presa ac%sada de a%so de poder e principal ri<al política do presidente ban%?o<ich.

LGmoshen?o esta<a presa desde 2011, e acao% solta no mesmo dia da deposião do presidente.m disc%rso aos maniestantes, ela pedi% /%e os protestos contin%assem e disse /%e ser( candidata naselei7es de 2 de maio.

 9 liertaão de LGmoshen?o era pr;-condião para a assinat%ra do acordo da Mnião %ropeia com aMcrPnia. 'rincipal ad<ers(ria do at%al presidente na eleião de 2010, oi presa em 2011, condenada a seteanos por a%so de poder em %m acordo sore g(s com a #ússia, em 200.

Lam;m comp7em a oposião gr%pos %ltranacionalistas, como o S<ooda "lierdade$, liderado por Oleh LGahnGo?, o ratst<o "5rmandade$ e o Setor @ireito.

Interesse russo'ara analistas, a decisão do go<erno de s%spender a negocia7es pela entrada na M se de<e

diretamente D orte pressão da #ússia. 9 #ússia adoto% medidas como inspe7es demoradas nasronteiras e o animento de doces %cranianos, al;m de ter ameaado com <(rias o%tras medidas deimpacto econ8mico.

 9 McrPnia est( em %ma longa disp%ta com Aosco% sore o c%sto do g(s r%sso. m meio D crise, acompanhia r%ssa 3aCprom decidi% acaar a partir de aril com a red%ão do preo do g(s <endido DMcrPnia, o /%e pre!%dicar( a economia do país.

 9l;m disso, no leste do país Z onde ainda se ala r%sso Z m%itas empresas dependem das <endas

para a #ússia. ban%?o<ich ainda tem %ma grande ase de apoio no leste da McrPnia, onde ocorrerammaniesta7es promo<idas por se%s aliados.

 9p&s a deposião do presidente, a #ússia disse ter Qgra<es dú<idasQ sore a legitimidade do no<ogo<erno na McrPnia, e airmo% /%e o acordo de paC apoiado pelo Ocidente no país oi %sado comoachada para %m golpe.

Hrimeia 9 destit%ião de ban%?o<ich a%mento% a tensão na )rimeia, onde as maniesta7es pr&-#ússia se

intensiicaram, com a in<asão de pr;dios do go<erno e dois aeroportos.)om o a%mento das tens7es separatistas, o 'arlamento r%sso apro<o%, a pedido do presidente

ladimir '%tin, o en<io de tropas D )rimeia para EnormaliCarF a sit%aão. 9 região apro<o% %m reerendo para deater s%a a%tonomia e elege% %m premi+ pr&-#ússia, Sergei

 9?sGono<, não reconhecido pelo go<erno central %craniano. No dia 4 de maro, ele airmo% plane!ar 

 

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aseada no 9lcorão, li<ro sagrado do 5slamismo$. 9deptos do !ihadismo "g%erra santa islPmica$, os militantes do 5= são considerados %ma

dissid+ncia da rede terrorista 9l-Uaeada, respons(<el pelos atentados do 11 de Setemro de 2001 nosstados Mnidos. O gr%po ira/%iano ; respons(<el por %ma s;rie de ata/%es terroristas no país /%eal<e!aram as oras de seg%rana, %ncion(rios do go<erno e ci<is xiitas. O 5= tam;m at%a na g%erra

ci<il da Síria, apoiando !ihadistas /%e se iniltraram na re<olta síria e l%tam contra as tropas do go<erno deashar 9ssad.)om esse no<o cen(rio de instailidade, o 5ra/%e pode caminhar para a g%erra ci<il e ter o risco de

ser di<idido entre territ&rios s%nitas, xiitas e c%rdos. 9l;m disso, gr%pos %ndamentalistas podem ter controle dos importantes campos de petr&leo do país e o processo democr(tico con/%istado pode ser eliminado.

)omo retaliaão, os M9 en<iaram a<i7es para sore<oos de reconhecimento sore agd( eairmo% /%e a intenão ; proteger cidadãos e militares americanos na capital. 'or en/%anto, os norte-americanos estão estim%lando %ma m%dana no at%al go<erno ira/%iano, para /%e ele se!a mais incl%si<oe ara espao aos opositores na administraão do país. O presidente arac? Oama ainda não a%toriCo%omardeios em locais tomados pelos reeldes.

A (ra)ilidade do )oerno ira&uiano e a diis+o entre sunitas e Xiitas 9 disp%ta por territ&rio no 5ra/%e relete %m prolema antigo do paísJ o conlito entre dierentes etnias

e identidades religiosas e se%s territ&rios ísicos e políticos.Os xiitas são maioria no 5ra/%e e representam entre 60R e 6R da pop%laão. *( os s%nitas

representam entre 2R e R da pop%laão ira/%iana, emora se!am maioria no m%ndo (rae"correspondem a mais de KR dos m%%lmanos de todo o m%ndo$.

O go<erno do xiita 9l-Aali?i ; ac%sado de colocar as minorias s%nita e c%rda em %ma posião deinerioridade e sem poder de participaão nas decis7es. 'or meses, integrantes da minoria s%nita t+mprotestado contra Aali?i, o ac%sando de discriminaão e corr%pão.

m 201, o 5ra/%e <i<e% %m ano marcado por conlitos. 'or %m lado, militantes s%nitas atacaram<iCinhanas xiitas. 'or o%tro, milícias xiitas iniciaram repres(lias <iolentas contra s%nitas. Aais de .000ci<is oram mortos em ata/%es <iolentos.

5nicialmente, as a7es do 5= ganharam o apoio de m%itos s%nitas do noroeste do país, /%eesta<am insatiseitos e dese!a<am retomar se% espao político, enra/%ecido desde a /%eda do s%nitaSaddam B%ssein. O 5= tam;m se %ni% a o%tras milícias /%e aCem oposião ao regime de Aali?i.

*( os c%rdos, /%e <i<em na pro<íncia semia%t8noma do )%rdistão, poss%em se% pr&prio ex;rcito esonham com a independ+ncia. Nas últimas semanas, lideranas c%rdas airmaram /%e arão de t%do paraproteger os <ilare!os do norte de ata/%es. 'ara alg%ns analistas, as oras de seg%rana c%rdas n%mcontexto de g%erra ci<il poderiam retomar a andeira pela independ+ncia do )%rdistão.

 9 at%al ronteira do 5ra/%e ; %ma conse/%+ncia do Lratado SG?es-'icot, de 116, /%ando o #einoMnido e a :rana iCeram %m acordo para di<idir o Oriente A;dio a partir dos interesses dos dois imp;rios.Os limites traados não le<aram em conta o complexo sistema trial e as identidades ;tnicas de c%rdos e(raes e as dierenas religiosas entre os xiitas e s%nitas.

 9ntiga parte do 5mp;rio Otomano e ex-col8nia do #eino Mnido, o 5ra/%e se torno% independente em12, tendo sorido s%cessi<os golpes de stado at; a chegada do partido de Saddam B%sseim, o aath,ao poder, em 16K. 9 política era dominada pelos s%nitas desde então. Nos anos 10 e 1K0, o país<i<e% so a ditad%ra de B%sseim, /%e na ;poca, era aliado dos M9. U%ando o ditador in<adi% o >`ait,de% início D 3%erra do 3olo.

m 200, o presidente norte-americano 3eorge [. %sh in<adi% o 5ra/%e no<amente, so o pretexto

de /%e ele teria armas de destr%ião em massa. 9 in<asão m%do% o alano de oras e os xiitasascenderam ao poder, polariCando ainda mais a disp%ta política com os s%nitas.

 

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A in(luncia da crise ira&uiana no Oriente 'dio'ara m%itos analistas, o a<ano do stado 5slPmico e s%a inl%+ncia <ai impactar o Oriente A;dio

mais do /%e a 'rima<era rae. Os M9 teme /%e o conlito se espalhe para países <iCinhos e estim%leata/%es terroristas de !ihadistas ao Ocidente.

Ailicianos ligados ao 5= !( controlam os postos da ronteira do 5ra/%e com a *ordPnia, país /%etem %m ex;rcito instit%cionaliCado. 9nalistas a<aliam /%e os milicianos poderiam tentar desestailiCar opaís por meio de ata/%es terroristas.

O 5rã, tradicional apoiador dos xiitas no 5ra/%e, reoro% se% apoio ao go<erno de 9l-Aali?i edisponiiliCo% a!%da militar. 'ara analistas do Ocidente, o apoio do 5rã poderia ser %ndamental parae/%ilirar o conlito.

iCinha do 5ra/%e, a 9r(ia Sa%dita posiciono% 0 mil soldados na di<isa com a ronteira ira/%iana. Orei sa%dita 9d%llah disse D imprensa local /%e tomar( todas as medidas necess(rias para proteger se%país contra potenciais ameaas terroristas. Aaior exportador de petr&leo do m%ndo, a 9r(ia Sa%dita ;%ma tradicional aliada dos M9 e do Ocidente.

Na Síria, o presidente ashar 9ssad ataco% alg%ns al<os do 5= em #a//a e na ronteira ira/%iana.

O gr%po BeCollah "/%e ; a a<or de 9ssad$ declaro% /%e est( preparado para l%tar contra o 5=.

5OA: $O$!AÇÃO AKRIHANA 5NKR5N4A NO#A 5$ID5IA DO #R!"O <ír%s eola <olto% a preoc%par a%toridades aricanas e de saúde ap&s %m no<o s%rto ter sido

identiicado no início deste ano em 3%in;, onde mais de 100 pessoas teriam morrido <ítimas do <ír%s. 5ssosem contar os casos s%speitos no Aali, Serra =eoa e =i;ria, todos países da rica Ocidental.

)onsiderado %m dos <ír%s mais perigosos, a ere hemorr(gica eola ; atal em 0R dos casos,pois não h( c%ra nem <acina para comat+-lo. 9 <iol+ncia com /%e o <ír%s ataca o corpo h%mano de<e-sea %ma proteína /%e rompe as paredes dos <asos sang%íneos, pro<ocando hemorragia interna e externa.

 9p&s %ma inc%aão de dois a 21 dias, o <ír%s pro<oca %ma orte ere, com dores de caea e

m%sc%lares, con!%nti<ite e ra/%eCa generaliCada. m %m seg%ndo momento, os sintomas são <8mitos,diarreia e, Ds <eCes, er%pão c%tPnea. 9 transmissão ocorre por <ias respirat&rias o% por contato coml%idos corporais das pessoas inectadas, como o sang%e.

O eola ; %m ilo<ír%s "da amília :ilo<iridae$, nome dado ao <ír%s partic%larmente mortal para oorganismo h%mano. :oi identiicado pela primeira <eC em 16, ap&s alg%mas epidemias gra<es emNCara, pro<íncia oeste-e/%atorial do S%dão, e em bam%?%, região <iCinha no norte da #epúlica@emocr(tica do )ongo "antigo Vaire$ e pr&xima ao rio ola, /%e de% nome doena.

@esde a s%a descoerta, !( oram identiicados cerca de 2.000 casos, sendo 1.00 atais. 9última epidemia do <ír%s registro% mais de 400 casos e mato% 224 pessoas em Mganda, entre o%t%ro de2000 e maro de 2001. No im de 200, mais de 100 pessoas oram inectadas com o <ír%s no país.

 9t; agora, todos os casos do eola em h%manos oram registrados na rica. No caso dos animais,em 1K e 10, %m ilo<ír%s designado ola-#eston oi isolado em macacos mantidos em /%arentenanos laorat&rios americanos de #eston "irgínia$, 9lice "Lexas$ e na 'ensil<Pnia, nos M9. O mesmoilo<ír%s oi identiicado em macacos em /%arentena nas :ilipinas, perto de Aanila, prontos para seremexportados. 9lg%ns dos macacos morreram e pelo menos /%atro pessoas oram inectadas, emora nãotenham tido prolemas clínicos.

m 2000, mais de 00 gorilas morreram <ítimas de %m s%rto de eola, no noroeste do )ongo, na rica. Na ;poca, o país tam;m registra<a casos entre h%manos. ntre 10 e 2000, o número dechimpanC;s e gorilas oi drasticamente red%Cido nos par/%es da região aricana. 'es/%isadores acreditam/%e m%itos doentes, para e<itar a internaão, podem ter proc%rado arigo nos par/%es e, ap&s s%a morte,

ser<iram de alimentos para os animais, /%e acaaram contaminados.mora não ha!a c%ra, pes/%isadores contin%am desen<ol<endo medicamentos para tratar o eola.m o%t%ro de 2012 %m Eco/%etelF de anticorpos denominado A-00 oi testado em animais expostos

 

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aos <ír%s. O co/%etel at%a inati<ando o <ír%s e estim%lando o sistema im%nol&gico a eliminar as c;l%lasinectadas. O res%ltado oi positi<o nos macacos /%e ha<iam sido expostos em at; %ma hora ao <ír%s.

50ola ' írus raro no oeste da [(ricaNa epidemia at%al, chamo% atenão o ato de serem raros os casos de eola no oeste da rica,

mais com%ns na região central e no leste do continente. O primeiro e último caso na rica Ocidental

acontece% em 14, na )osta do Aarim, /%ando %m cientista contrai% o <ír%s ap&s ter contato comchimpanC;s inectados.'or esse moti<o, a OAS "OrganiCaão A%ndial da Saúde$ alerto% /%e o at%al s%rto epid+mico de

eola na rica Ocidental est( entre os Qmais ass%stadoresQ desde o aparecimento da doena, h( 40 anos. 9 disseminaão do <ír%s preoc%pa, pois pode estar se propagando em direão )onacri, capital da#epúlica da 3%in;, e ao país <iCinho, =i;ria, o /%e seria preoc%pante.

Os hospedeiros nat%rais do <ír%s são os morcegos r%gí<oros "c%!a alimentaão ; asicamente der%tas$, mas gorilas e chimpanC;s tam;m são tidos como transmissores do eola por meio da ingestão der%tas nas /%ais os morcegos sali<aram o% deecaram.

No caso dos h%manos, o cont(gio pode acontecer /%ando comemos estes animais, o /%e ; com%mna rica. 'ara cientistas, oi desta orma /%e o eola se alastro% pela região.

 9l;m disso, %m ator c%lt%ral pode contri%ir para o cont(gio ser mais com%m na ricaJ a tradião dela<ar os corpos dos mortos d%rante a preparaão para o enterro. )omo o corpo da <ítima do eolapermanece contagioso mesmo depois da morta, dependendo do contato tido com a <ítima, o <ír%s podeser transmitido. 'or isso, as <ítimas de<em ser rapidamente enterradas o% cremadas.

DIR54O AO $ON4O

O <ír%s eola <olto% a preoc%par a%toridades aricanas e de saúde ap&s %m no<o s%rto ter sidoidentiicado no início deste ano em 3%in;, onde mais de 100 pessoas teriam morrido. 5sso sem contar oscasos s%speitos no Aali, Serra =eoa e =i;ria, todos países da rica Ocidental.

 Os casos de eola nessa região da rica são raros, sendo mais incidentes na região central e no

leste do continente. 'or isso, a OAS "OrganiCaão A%ndial da Saúde$ alerto% /%e o at%al s%rto epid+micode eola na rica Ocidental est( entre os Qmais ass%stadoresQ desde o aparecimento da doena, h( 40anos.

 @esde a descoerta do <ír%s, em 16, !( oram identiicados cerca de 2.000 casos, sendo 1.00

atais. 9 última epidemia do <ír%s registro% mais de 400 casos e mato% 224 pessoas em Mganda, entreo%t%ro de 2000 e maro de 2001. No im de 200, mais de 100 pessoas oram inectadas com o <ír%s nopaís. Lodos os casos em h%manos s& oram registrados na rica. 9 ere hemorr(gica do eola ;

considerada atal em 0R dos casos, !( /%e não tem c%ra o% <acina.:onteJ httpJ<esti%lar.%ol.com.rres%mo-das-disciplinasat%alidadeseola-pop%lacao-aricana-

enrenta-no<a-epidemia-do-<ir%s.htm

R5K!GIADO": HO AI" "RIO" !"HANDO ARIGO, N85RO NO RA"I 4RI$IHA 5N4R5 >Q<> 5>Q<9

Nos últimos anos, dois gr%pos de re%giados e imigrantes ti<eram %m a%mento expressi<o no rasilJos sírios e os haitianos. Lal ato se de<e a d%as recentes crises h%manit(rias - a )uerra ciil da "íria, /%earr%ino% o país em 2011 e ainda contin%a a aCer <ítimas, e o terremoto do Jaiti, /%e deixo% o país

de<astado em 2010 e a%mento% a mis;ria da pop%laão.sses dois gr%pos t+m tratamento dierenciado na concessão de <istos. Os sírios são

considerados re%giados Zem 201, oi o 4X maior gr%po a pedir reúgio no país--, pois o go<erno entende 

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re%giados no rasil, seg%idos de gr%pos ori%ndos de 9ngola, #epúlica @emocr(tica do )ongo "#@)$ eSíria.

O número total de pedidos de reúgio a%mento% mais de K00R no período "de 66 em 2010 para26 at; deCemro de 201$, e a maioria dos solicitantes de <em da sia, rica e 9m;rica do S%l. m201, angladesh oi o país com maior número de solicitantes de reúgio no rasil, seg%ido de Senegal,

=íano, Síria e #epúlica @emocr(tica do )ongo.m relaão a g+nero e idade, a maioria dos /%e solicitam reúgio são homens "o percent%al dem%lheres dimin%i% de 20R, em 2010 e 2011, para 10R em 201$ e ad%ltos entre 1K e 0 anos "0R$.

m 201, São 'a%lo ig%ro% como o stado com maior número de solicita7es de reúgio "2R$,seg%ido pelo 'aran( "20,R$, @istrito :ederal "14R$ e #io 3rande do S%l ",R$.

DIR54O AO $ON4O

 Nos últimos anos, dois gr%pos de re%giados e imigrantes ti<eram %m a%mento expressi<o no rasilJ

os sírios e os haitianos. Lal ato se de<e a d%as recentes crises h%manit(rias - a g%erra ci<il da Síria, /%earr%ino% o país em 2011 e ainda contin%a a aCer <ítimas, e o terremoto /%e de<asto% o Baiti em 2010.

 sses dois gr%pos t+m tratamento dierenciado na concessão de <istos. Os sírios são considerados

re%giados, pois o go<erno entende /%e existe %ma sit%aão de emerg+ncia e <%lnerailidade social. *( oshaitianos recee <istos de imigraão.

 Bo!e, o rasil tem po%co ais de ,2 mil re%giados. U%ase a metade deles ; de colomianos e

angolanos. Seg%ndo números di<%lgados no início de 2014 pelo )onare, a /%antidade de pedidos dereúgio no rasil triplico% no período de %m anoJ em 2012, oram expedidas 1 a%toriCa7es de reúgio,contra 64 em 201.

!R)*'+, BR+'-,.-RO

O /ue o pr*sal O termo pr;-sal reere-se a %m con!%nto de rochas localiCadas nas por7es marinhas de grande

parte do litoral rasileiro, com potencial para a geraão e acúm%lo de petr&leo. )on<enciono%-se chamar de pr;-sal por/%e orma %m inter<alo de rochas /%e se estende por aixo de %ma extensa camada de sal,/%e em certas (reas da costa atinge espess%ras de at; 2.000m. O termo pr; ; %tiliCado por/%e, ao longodo tempo, essas rochas oram sendo depositadas antes da camada de sal. 9 pro%ndidade total dessasrochas, /%e ; a distPncia entre a s%perície do mar e os reser<at&rios de petr&leo aaixo da camada desal, pode chegar a mais de mil metros.

 9s maiores descoertas de petr&leo, no rasil, oram eitas recentemente pela 'etroras na camadapr;-sal localiCada entre os estados de Santa )atarina e spírito Santo, onde se encontro% grandes<ol%mes de &leo le<e. Na acia de Santos, por exemplo, o &leo !( identiicado no pr;-sal tem %madensidade de 2K, 9'5, aixa acideC e aixo teor de enxore. São características de %m petr&leo de alta/%alidade e maior <alor de mercado.

U%al o <ol%me estimado de &leo encontrado nas ac%m%la7es do pr'?sal descoertas at; agora^Os primeiros res%ltados apontam para <ol%mes m%ito expressi<os. 'ara se ter %ma ideia, s& a

ac%m%laão de L%pi, na acia de Santos, tem <ol%mes rec%per(<eis estimados entre e K ilh7es dearris de &leo e/%i<alente "&leo mais g(s$. *( o poo de 3%ar(, tam;m na acia de Santos, tem <ol%mesde 1,1 a 2 ilh7es de arris de petr&leo le<e e g(s nat%ral, com densidade em torno de 0 9'5.

 9s recentes descoertas na camada pr;-sal são economicamente <i(<eis^)om ase no res%ltado dos poos at; agora per%rados e testados, não h( dú<ida sore a<iailidade t;cnica e econ8mica do desen<ol<imento comercial das ac%m%la7es descoertas. Os est%dos

 

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t;cnicos !( eitos para o desen<ol<imento do pr;-sal, associados D moiliCaão de rec%rsos de ser<ios ee/%ipamentos especialiCados e de logística, nos permitem garantir o s%cesso dessa empreitada. 9lg%masetapas importantes dessa tarea !( oram <encidasJ em maio deste ano a 'etroras inicio% o teste de longad%raão da (rea de L%pi, com capacidade para processar at; 0 mil arris di(rios de petr&leo. Mm m+sdepois a #einaria de )ap%a<a "#ecap$, em São 'a%lo, reino% o primeiro <ol%me de petr&leo extraído da

camada pr;-sal da acia de Santos. _ %m marco hist&rico na indústria petrolíera m%ndial.U%ais serão as contri%i7es dessas grandes descoertas para o desen<ol<imento nacional^@iante do grande crescimento pre<isto das ati<idades da companhia para os pr&ximos anos, tanto no

pr;-sal /%anto nas demais (reas onde ela !( opera, a 'etroras a%mento% s%stancialmente os rec%rsosprogramados em se% 'lano de Neg&cios. São in<estimentos ro%stos, /%e garantirão a exec%ão de %madas mais consistentes carteiras de pro!etos da indústria do petr&leo no m%ndo. Serão no<as plataormasde prod%ão, mais de %ma centena de emarca7es de apoio, al;m da maior rota de sondas deper%raão a entrar em ati<idade nos pr&ximos anos.

 9 constr%ão das plataormas '- e '-, entre o%tros pro!etos !( encomendados D indústria na<al,garantir( a oc%paão dos estaleiros nacionais e de oa parte da cadeia de ens e ser<ios oshore dopaís. S& o 'lano de #eno<aão de arcos de 9poio, lanado em maio de 200K, pre<+ a constr%ão de 146

no<as emarca7es, com a exig+ncia de 0R a K0R de conteúdo nacional, a %m c%sto total orado emMSW ilh7es. 9 constr%ão de cada emarcaão <ai gerar cerca de 00 no<os empregos diretos e %mtotal de .K00 <agas para trip%lantes para operar a no<a rota.

 9 'etroras est( preparada, tecnologicamente, para desen<ol<er a (rea do pr;-sal̂Sim. la est( direcionando grande parte de se%s esoros para a pes/%isa e o desen<ol<imento

tecnol&gico /%e garantirão, nos pr&ximos anos, a prod%ão dessa no<a ronteira explorat&ria. Mm exemplo; o 'rograma Lecnol&gico para o @esen<ol<imento da 'rod%ão dos #eser<at&rios 'r;-sal "'rosal$, aexemplo dos em-s%cedidos programas desen<ol<idos pelo se% )entro de 'es/%isas ")enpes$, como o'rocap, /%e <iailiCo% a prod%ão em (g%as pro%ndas. 9l;m de desen<ol<er tecnologia pr&pria, aempresa traalha em sintonia com %ma rede de %ni<ersidades /%e contri%em para a ormaão de %m

s&lido port&lio tecnol&gico nacional. m deCemro o )enpes !( ha<ia concl%ído a modelagem integradaem @ das acias de Santos, spírito Santo e )ampos, /%e ser( %ndamental na exploraão das no<asdescoertas.

 

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)omo est( a capacidade instalada da indústria para atender a essas demandas^

sse ; o%tro grande desaioJ a capacidade instalada da indústria de ens e ser<ios ainda ;ins%iciente para atender Ds demandas pre<istas. @iante disso, a 'etroras recorrer( a alg%mas <antagenscompetiti<as !( identiicadas, para omentar o desen<ol<imento da cadeia de s%primentos. 3raas D s%acapacidade de ala<ancagem, pelo <ol%me de compras, a empresa tem condi7es de irmar contratos delongo praCo com se%s ornecedores. Mma garantia e tanto para %m mercado em ase de expansão. 9l;mdisso, pode antecipar contratos, dar s%porte a ornecedores estrat;gicos, captar rec%rsos e atrair no<osparceiros. L%do isso alicerado n%m programa agressi<o de licita7es para enrentar os desaios deprod%ão dos pr&ximos anos.

U%ais os tr%nos da 'etroras para at%ar na (rea do pr;-sal^m primeiro l%gar, a ineg(<el compet+ncia de se% corpo t;cnico e gerencial, reconhecida

m%ndialmente] a experi+ncia ac%m%lada no desen<ol<imento dos reser<at&rios em (g%as pro%ndas e%ltrapro%ndas das o%tras acias rasileiras] s%a ase logística instalada no país] a s%a capacidade deartic%laão com ornecedores de ens e ser<ios e com a (rea acad+mica no aporte de conhecimento] e ogrande interesse econ8mico e tecnol&gico /%e esse desaio desperta na com%nidade cientíica e ind%strialdo país.

U%e semelhanas podem ser identiicadas entre o /%e ocorre% na d;cada de K0, na acia de)ampos, e agora, com o pr;-sal^

@e ato, as descoertas no pr;-sal deixam a 'etroras em sit%aão semelhante D <i<ida na d;cadade K0, /%ando oram descoertos os campos de 9lacora e Aarlim, em (g%as pro%ndas da acia de)ampos. )om a/%eles campos, a )ompanhia identiica<a %m modelo explorat&rio de rochas /%eina%g%raria %m no<o ciclo de importantes descoertas. :oi a era dos t%riditos, rochas-reser<at&rios /%eariram no<as perspecti<as D prod%ão de petr&leo no rasil. )om o pr;-sal da acia de Santos, ina%g%ra-se, agora, no<o modelo, assentado na descoerta de &leo e g(s em reser<at&rios caron(ticos, com

 

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características geol&gicas dierentes. _ o início de %m no<o e promissor horiConte explorat&rio.:onteJ httpJ`` .̀m%ndo<esti%lar.com.rarticles6K1're-Sal'aac%tegina1.html

"5G!RANÇA $8IHA: 5 "5I" ANO" D5 I$AN4AÇÃO, !$$" AINDA 5NKR5N4A D5"AKIO" NA"HO!NIDAD5" DO RIO

Nas d;cadas de 1K0 e 10 o #io de *aneiro ico% conhecido pela <iol+ncia extrema e pelos gr%posarmados de traicantes /%e domina<am as a<elas cariocas na chamada Eg%erra do tr(icoF. 9 expressãoEcidade partidaF, c%nhada pelo escritor V%enir ent%ra, simoliCa<a o m%ro imagin(rio das desig%aldadessociais /%e di<idia o morador do asalto e do morro em d%as realidades distintas.

Aarcado pela aixa /%alidade de <ida e pelo aandono do poder púlico, a a<ela se torno%<erdadeira ortaleCa de /%adrilhas organiCadas /%e exerciam a a%toridade nesses locais. *( os airros declasse m;dia e alta, com oa inraestr%t%ra de ser<ios púlicos, acaaram ac%ados por tiroteios e pelag%erra das ac7es.

'ara red%Cir a <iol+ncia, em 200, o 3o<erno do #io de *aneiro inicio% %ma no<a política deseg%rana púlica, representada pela implantaão das M''s "Mnidades de 'olícia 'aciicadoras$ em

com%nidades controladas pelo tr(ico de drogas. O pro!eto in;dito oi inspirado n%ma experi+ncia parecidarealiCada nas cidades de ogot( e Aedelín, na )ol8mia.

Na ;poca, peso% tam;m o ato da cidade do #io de *aneiro ter sido escolhida para sediar megae<entos como a )opa do A%ndo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, /%e colocam em e<id+ncia acapacidade do go<erno de controlar o territ&rio.

 9s M''s t+m como o!eti<o principal a retomada de regi7es antes dominadas pelo tr(ico e de<ol<er D pop%laão a paC e a tran/%ilidade púlica. )ada M'' tem s%a pr&pria sede, /%e pode contar com %mao% mais ases de oc%paão permanente.

 9 primeira %nidade paciicada oi o Aorro Santa Aarta, na Vona S%l, em 200K. @esde então, at; maiode 2014 oram implantadas M''s, en<ol<endo mais de K.000 policiais militares e impactando 1,

milhão de pessoas. ste ano, o secret(rio de Seg%rana do stado, *os; Aariano eltrame, disse /%e ogo<erno pretende instalar mais 2 M''s no stado at; 201K.

 9 instalaão de %ma M'' ; precedida por %ma aão militar /%e <isa retomar o terreno controlado por criminosos. 9 aão geralmente ; eita pelas tropas do x;rcito e do atalhão de Opera7es speciais"ope$. @epois de oc%pada militarmente, a região recee %ma %nidade de polícia permanente, /%e contacom %m eeti<o policial pr&prio e patr%lhamentos di(rios.

 9 terceira etapa consistiria em estaelecer %m di(logo entre a sociedade ci<il e as oras deseg%rana e a instalaão de ser<ios púlicos e pro!etos de desen<ol<imento social, a chamada M''Social, /%e ampliaria o acesso D cidadania e promo<eria melhorias na /%alidade <ida dos moradores.

'ara especialistas, este ; %m ponto /%e precisa ser melhor pensado. 9lg%mas oras !( se tornaram

símolos do período p&s-M'', como o tele;rico e o cinema do )omplexo do 9lemão. m alg%mascom%nidades, a paciicaão tro%xe t%ristas /%e são atraídos pela Eexperi+nciaF de se hospedar em %maa<ela, como nas a<elas da #ocinha e do idigal, /%e agora receem %m número expressi<o de t%ristas.

Seg%ndo dados da 'reeit%ra do #io, desde 200, !( oram in<estidos cerca de #W 1, ilhão nas(reas paciicadas. ntre as a7es, estão o le<antamento de dados socioecon8micos e a implantaão deser<ios púlicos como a coleta do lixo, o programa Saúde da :amília "'S:$, /%e atinge R dosmoradores de (reas das M''s e spaos de @esen<ol<imento 5nantis "@5$, escolas <oltadas para aed%caão (sica.

O programa M'' Social tam;m pre<+ a %raniCaão das a<elas "com oras como asalto,contenão de encostas entre o%tras$ e a integraão dessas (reas ao con!%nto da cidade. 'elo peril dem%itas a<elas, /%e carecem com a alta de saneamento (sico, transporte, moradia, entre o%trasdemandas, ainda ; preciso m%ito mais para os res%ltados positi<os chegarem.

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DIR54O AO $ON4O

'ara comater a criminalidade, em 200K a cidade do #io de *aneiro implemento% %ma no<a políticade seg%rana púlica, representada pela implantaão das Mnidades de 'olícia 'aciicadoras "M''s$ ema<elas com%nidades controladas pelo tr(ico de drogas.

 9 primeira %nidade paciicada oi o Aorro Santa Aarta, na Vona S%l. @esde então, at; maio de 2014

oram implantadas M''s, en<ol<endo mais de K.000 policiais militares e impactando 1, milhão depessoas.

 9 ideia inicial da M'' era criar %ma %nidade de polícia pr&xima, aseada no policiamentocom%nit(rio, /%e %sca %ma parceria entre a pop%laão e as oras de seg%rana. ntretanto, críticososer<am %ma oc%paão militar ostensi<a marcada pelo controle da pop%laão e a limitaão de direitos/%e resg%ardem a cidadania e criam o chamado Eestado de exceãoF.

ntre as denúncias eitas por moradores, estão a %sca e apreensão no interior das resid+ncias semmandado !%dicial, a imposião de to/%e de recolher, a necessidade de a%toriCaão dos policiais para arealiCaão de e<entos, a proiião de ailes %n?s, as re<istas <exat&rias de pessoas sem indicaão dedelito, entre o%tros.

'or o%tro lado, dados de 2012 do 5nstit%to de Seg%rana 'úlica "5S'$ mostram /%e as M''spromo<eram a red%ão da <iol+ncia como a /%eda do índice de homicídios nas com%nidades paciicadas.

:onteJ httpJ<esti%lar.%ol.com.rres%mo-das-disciplinasat%alidadesseg%ranca-p%lica-em-seis-anos-de-implantacao-%pps-ainda-enrentam-desaios-nas-com%nidades-do-rio.htm

OAS!I ARO"A "5 A$O"5N4A:oi p%licado no @i(rio Oicial da Mnião nesta /%inta-eira o anúncio da aposentadoria do ministro do

S%premo Lri%nal :ederal "SL:$ *oa/%im arosa. 9os anos, arosa decidi% pedir o aastamento por /%est7es de saúde, !( /%e poderia contin%ar no tri%nal at; os 0 anos, idade na /%al ser<idores sãoaposentados comp%lsoriamente.

@e acordo com o decreto assinado pela presidente @ilma #o%sse, a partir de ho!e o ministro est(oicialmente aposentado. arosa, at%almente, desr%ta de ;rias no tri%nal, /%e de<e retomar ostraalhos !( sem o ministro nesta sexta-eira.#elator do processo do mensalão, *oa/%im arosa !( ha<ia ren%nciado D relatoria da aão penal no dia1 de !%nho, /%ando todas as decis7es reerentes ao caso oram repassadas ao então <ice-presidente doS%premo, #icardo =e`ando`s?i.O anúncio de s%a aposentadoria ocorre% ainda em maio, /%ando participo% de s%a última sessão no SL:,onde oi homenageado por se%s companheiros.F"arosa$ eio a ser relator de %ma aão penalimportantíssima no /%e o s%premo como colegiado acao% por reairmar /%e a lei ; lei para todos,indistintamente. 9cao% por re<elar /%e o processo em si não tem capa, processo tem conteúdoF, disse,

na ocasião, o ministro Aarco 9%r;lio Aello.ESinto-me de<eras honrado de ter eito parte desse colegiado e de ter con<i<ido com di<ersas

composi7es e, e<identemente com a at%al composião do tri%nal ederalF, disse *oa/%im arosa aoan%nciar s%a aposentadoria oicialmente.'rimeiro negro a presidir o S%premo Lri%nal :ederal "SL:$, arosa an%ncio% no im de maio /%edeixaria o tri%nal por Eli<re arítrioF. Na saída do tri%nal, em con<ersa com !ornalistas, disse apenas /%esai de Ealma le<eF e /%e espera /%e o se% s%cessor se!a %m om EestadistaF. 9inda não h( pre<isão de/%ando a presidente @ilma #o%sse <ai escolher o nome /%e ir( oc%par a cadeira deixada por arosa.

$olmicasarosa ac%m%lo% emates tanto no plen(rio do S%premo /%anto ora dele. Não oram po%cas as sess7es

em /%e tra<o% disc%ss7es acaloradas, incl%si<e com oensas pessoais, com colegas como 3ilmar Aendes, a /%em ac%so% de manter EcapangasF, )eCar 'el%so, /%e chamo% de EtirPnicoF, al;m de Aarco 9%r;lio Aello, #icardo =e`ando`s?i e @ias Looli.

 

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Lam;m critico% aertamente ad<ogados, os /%ais diCia praticar Econl%ioF com magistrados. stestam;m oram ac%sados de agir de orma EsorrateiraF para atender se%s pr&prios interesses. 9 Ordem dos 9d<ogados do rasil "O9$ chego% a peticionar contra arosa pelo menos %ma deCena de <eCes por conta de se% comportamento como ministro e, especialmente, D rente do S%premo.

O ministro oi ig%ra central do !%lgamento do mensalão, o mais r%moroso da hist&ria da corte.

 9pontado relator do processo em 2006, tam;m oi respons(<el por cond%Cir o !%lgamento a partir de2012, /%ando ass%mi% a presid+ncia do SL:. :oi nesse período /%e se torno% conhecido de grande parteda pop%laão, /%e clama<a por %m <eredicto /%e condenasse os personagens ligados ao es/%ema decompra de <otos no )ongresso Nacional.

O !%lgamento termino% com 24 pessoas condenadas, sendo 1 delas presas, e m%itas r%sgasinternas na )orte. arosa e =e`ando`s?i tomaram conta do notici(rio com o ministro ac%sando o colegade aCer EchicanasF para asol<er parte dos r;%s.

 9ntes da sessão, alg%ns ministros alaram sore a at%aão de arosa. 'ara 3ilmar Aendes, ocolega icar( marcado pela at%aão no processo do mensalão. E:oi %m !%lgamento m%ito diícil. 9l;m dosacontecimentos internos, tam;m ho%<e pressão externa, tentati<a de /%e não ho%<esse !%lgamento,manoras para /%e o !%lgamento não osse concl%ído. le cond%Ci% esse processo de %ma orma

decenteF, disse Aendes.O ministro =%ís #oerto arroso tam;m alo% sore a at%aão do presidente do S%premo e disse

/%e ele se torno% %m Esímolo contra a imp%nidadeF. EO rasil precisa de símolos. _ impossí<el res%mir as pessoas em %ma rase. 9s pessoas são pacote completo com s%as <irt%des. le con/%isto% m%itascoisas, ter sido o primeiro negro a chegar D presid+ncia da )orte. oc+ pode concordar mais o% menos,mas certamente ; %ma pessoa decenteF, elogio% arroso.

*oa/%im arosa ass%mi% a presid+ncia do S%premo em no<emro de 2012. 5ndicado pelopresidente =%iC 5n(cio =%la da Sil<a em 200, arosa airma<a p%licamente /%e esta<a cansado, mas/%e não saia /%ando iria deixar o tri%nal. Não oram po%cas as <eCes em /%e exii% s%as caras de dor de<ido D sacroileíte, %ma inlamaão na ase da col%na, /%e o eC se licenciar do tri%nal por <(rias <eCes

nos últimos anos. 9 doena impedia /%e o magistrado icasse sentado d%rante m%itas horas, e era com%moser<(-lo em p; nos !%lgamentos. 9l<o de críticas, mas tam;m de admiraão, arosa era cotado para se candidatar nas elei7es desteano, mas não se desincompatiiliCo% a tempo de poder concorrer. 9o se aposentar, <ai receer o sal(riointegral de #W 2,4 mil.

:ONLJ L##9.)OA

OR45 D5 5D!ARDO HA$O" 9 :9 ":ora 9;rea rasileira$ acaa de conirmar a morte do candidato d%ardo )ampos "'S$, de

4 anos, em acidente de a<ião na manhã de ho!e em Santos "S'$.

No total, sete pessoas morreram. O ex-go<ernador de 'ernam%co tinha agenda em São 'a%lo eha<ia emarcado no #io de *aneiro.

Seg%ndo o presidente nacional do 'S, A(rcio :rana, o candidato aria %ma palestra no 3%ar%!(sore o sistema port%(rio rasileiro. QO tempo esta<a m%ito r%im. N&s est(<amos esperando no 3%ar%!(,mas o a<ião arremete%. % so%e do acidente atra<;s da imprensaQ, conto%.

 9 coordenaão de e/%ipe de campanha esta<a em São 'a%lo e agora seg%e para Santos, parasaer mais inorma7es sore o caso. No gr%po estão )arlos Si/%eira, chee da campanha e m%itopr&ximo de )ampos, o dep%tado #oerto :reire "''S-S'$ e o go<ernador 3eraldo 9lc?min "'S@$.

 9 candidata a <ice-presidente, Aarina Sil<a, não esta<a a ordo. 9o saer da notícia, ela aando% oestúdio onde gra<a<a programa eleitoral em São 'a%lo e oi para casa.

 9inda conorme dados preliminares da :9, /%ando se prepara<a para o po%so, o a<ião arremete%de<ido ao ma% tempo. Qm seg%ida, o controle de tr(ego a;reo perde% contato com a aerona<eQ, diC notaoicial. 9 9eron(%tica !( de% início Ds in<estiga7es para ap%rar as ca%sas da /%eda.

 

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 9 aerona<e ; %m )essna 60=, preixo '#-9:9. specialistas diCem /%e ; %m dos modelos maismodernos na a<iaão comercial ho!e.

d%ardo )ampos morre no mesmo dia em /%e o a<8 Aig%el 9rraes alece% em 1K6. Opernam%cano deixa esposa e ilhos.

:ONLJ L##9.)OA

NO4A" R[$IDA"

$O4IHAO no<o presidente do Lri%nal S%perior leitoral "LS$, ministro @ias Looli, coro% /%e o )ongresso

Nacional estaelea %m teto de gastos de candidatos para a campanha eleitoral deste ano. Looli lemro%/%e a =ei das lei7es pre<+ /%e %ma lei com os limites se!a apro<ada at; o dia 10 de !%nho, /%e ;/%ando são iniciadas as con<en7es partid(rias para escolha dos candidatos. 9 =ei das lei7es airma/%e, caso não se!a ixado %m limite, cada partido de<e estaelecer o teto de gastos.

E9 lei n%nca oi editada pelo )ongresso Nacional. O /%e diC a lei <igente^ Não ha<endo teto, ; li<re aospartidos a%toestaelecerem o teto. Se ; li<re, o c;% ; o limite. B( %ma possiilidade de ixar limitef e aindatenho esperana de /%e o )ongresso Nacional apro<e lei estaelecendo teto para presidente, senador,go<ernador, dep%tado ederal, dep%tado distrital e dep%tado estad%alF, airmo% o ministro em coleti<a deimprensa.le con<oco% !ornalistas para %ma con<ersa ap&s tomar posse do cargo na última tera-eira "1 de maio$.O no<o presidente do LS disse /%e !( con<erso% com o presidente do Senado, #enan )alheiros, e com opresidente da )Pmara, Benri/%e d%ardo 9l<es, sore %ma reg%lamentaão do limite de gastos e /%eamos se comprometeram a le<ar adiante o deate. 'ara Looli, o teto poderia ser ixado com ase napop%laão de cada %nidade da ederaão. O ministro considero% /%e a medida poderia a%xiliar no controledo inanciamento de campanhas por parte da iniciati<a pri<ada. 9 maioria do plen(rio do S%premo, por seis<otos a %m, considero% /%e empresa não pode doar para políticos e candidatos. Aas o ministro 3ilmar Aendes pedi% mais tempo para analisar o caso e o !%lgamento oi interrompido.E9 essa alt%ra e<ent%al decisão do S%premo não ser( actí<el de aplicaão nestas elei7es. @iante doprocesso eleitoral se iniciar em 10 de !%nho não h( tempo h(il de se aplicar, mesmo /%e pre<alea adecisão sore a inconstit%cionalidade das doa7es empresariaisfF, completo%.O ministro deende% ainda /%e as a7es de imp%gnaão de mandato, /%e podem ser protocoladas depois/%e o político oi diplomado, de<em correr so segredo de *%stia conorme estaelece a )onstit%ião.Seg%ndo ele, a *%stia eleitoral não cost%ma c%mprir a regra. O ministro lemro% /%e tem deendido osigilo em deates acad+micos. EO /%e e% disse ; /%e a *%stia e o sistema eleitoral não t+m c%mpridoesse dispositi<o da )onstit%ião. desta/%ei /%e, emora a )onstit%ião traga o princípio da transpa-

r+ncia, ; preciso c%mprir a )onstit%ião. 5sso não ; proteger candidato, /%em est( sendo imp%gnado,cassado. _ proteger a sociedade. Mma preeit%ra com preeito em <ias de ser cassado cria %mainstailidade no desen<ol<imento do m%nicípio.F

inirre(orma eleitoral - @ias Looli lemro% ainda /%e o LS de<e disc%tir at; o im deste m+s se aminirreorma eleitoral apro<ada em 201 pelo )ongresso <aler( !( para as elei7es deste ano. Sancionadaem deCemro do ano passado pela presidente @ilma #o%sse, a lei traC medidas /%e, em tese, de<emred%Cir o c%sto das campanhas eleitorais, como a limitaão de caos eleitorais. O senador S;rgio So%Caprotocolo% %ma cons%lta no LS. EO ministro *oão Ot(<io de Noronha, relator da cons%lta, <ai le<ar at; oim do m+s ao LSf para termos %ma resposta antes do dia 10 de !%nho, /%e ; o início do processo

eleitoralF, disse Loolli.

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Hampan3a - O ministro comento% ainda sore a propaganda eleitoral antecipada e na internet e disse /%eo LS precisa at%ar para Ee<itar o a%so, mas e<itar o a%so /%e ; realmente a%soF. le lemro% /%e oLS !( decidi% m%ltar políticos por simplesmente maniestarem no L`itter /%e era candidatos, mas /%eisso, na opinião dele, não ; a%so. Sore propaganda antecipada, ele deende% no<amente /%e se deixe odeate l%ir. E9 *%stia eleitoral tem /%e ser como (ritro de %teol. U%ando !ogador d( carrinho por tr(s, o

(ritro d( cartão. Aas, se em cada di<idida <oc+ aplicar alta, o !ogo ica chato. 9 *%stia eleitoral, /%antomenos aparecer nesse processo, melhorF, concl%i%.13032014$ttp533616lobocom3topico3data%ol$a

H$I inesti)ar2 $etro0ras5nstalada no início da tarde de 2K de maio, a )omissão 'arlamentar Aista de 5n/%;rito ")'A5$ da'etroras ter( como presidente o senador ital do #+go "'A@-'$ e como <ice-presidente o senador 3im 9rgello "'L-@:$. O relator dos traalhos de in<estigaão das denúncias de irreg%laridades napetrolíera ser( o dep%tado Aarco Aaia "'L-#S$. No início dos traalhos, o senador 9;cio Ne<es "'S@-A3$ oi an%nciado como no<o líder do partido no Senado. le ter( preer+ncia nas listas de oradores daspr&ximas re%ni7es por/%e alar( em nome do partido. 9;cio apresento% proposta de roteiro s%cinto para asin<estiga7es, considerando /%e este ; %m ano eleitoral e de )opa do A%ndo, e ha<er( longo período derecesso ranco no )ongresso Nacional. O senador prop8s a con<ocaão dos ex-diretores da 'etroras'a%lo #oerto )osta e Nestor )er<er&, e do doleiro 9lerto bo%sse, apontados nas denúncias decorr%pão e des<io de rec%rsos da companhia.

 9;cio Ne<es solicito% /%e os memros da )'A5 tenham acesso aos a%tos do processo res%ltante daOperaão =a<a *ato, da 'olícia :ederal, /%e prende% 12 pessoas, entre elas bo%sse e 'a%lo #oerto)osta. O líder t%cano pedi% a criaão de s%-relatorias para in<estigar a compra da #einaria de 'asadena"nos stados Mnidos$, a constr%ão de reinarias, as denúncias de corr%pão relacionadas D empresa

holandesa )A e plataormas da empresa /%e este!am incompletas. Estamos apresentando %m roteiroo!eti<o, s%cinto, da/%ilo /%e se de<e eeti<amente in<estigar, em raCão do po%co tempo /%e teremosda/%i at; o início do recesso parlamentar. Se ho%<er a concordPncia dos líderes partid(rios, n&s noslimitaríamos a esses po%cos re/%erimentos para /%e possamos a partir do dia de amanhã, garantindo o%ncionamento dessa comissão cinco dias por semana, at; o início do recesso parlamentar apresentar Dsociedade rasileira res%ltadosF, disse o senador.

Os re/%erimentos ainda não oram <otados, mas di<ersos parlamentares !( declararam apoio Dproposta para ter acesso aos a%tos da Operaão =a<a *ato. Mm re/%erimento semelhante oi apro<ado na)omissão 'arlamentar de 5n/%;rito da 'etroras ")'5$ no Senado, tam;m presidida pelo senador italdo #+go. O relator da )'5 no Senado, *os; 'imentel "'L-)$, deende% os traalhos /%e estão sendo

eitos na comissão, restrita aos senadores, e disse /%e pretende traalhar da mesma orma na comissãomista, /%e ter( a participaão de dep%tados.

ELodos podem criticar, menos da orma como o senador ital cond%C os traalhos da comissãoespecíica e da /%antidade de /%esitos e perg%ntas /%e ali são eitas. N&s não deixamos /%e %ma únicas%speita le<antada pela oposião em se% re/%erimento o% pela imprensa rasileira deixe de ser o!eto dein<estigaão o% encaminhamento. N&s !( con<ocamos todos esses a /%e se aC reer+ncia. @esses, altao%<ir o senhor 'a%lo #oerto )osta. @a mesma orma, !( pedimos os a%tos da Operaão =a<a *ato aoS%premo Lri%nal :ederal e D *%stia :ederal no 'aran( para s%sidiar nessa in<estigaão /%e ; de s%maimportPnciaF, deende% 'imentel.273032014

 +6ência Brasil

Opera*+o aa ato

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O proc%rador-geral da #epúlica, #odrigo *anot, reate% a !%stiicati<a do ministro Leori Va<asc?i, doS%premo Lri%nal :ederal "SL:$, para s%spender as in<estiga7es da Operaão =a<a *ato, da 'olícia:ederal. No parecer en<iado ao SL:, *anot airma /%e Eoi aso%ltamente corretaF a decisão do !%iC Sergio:ernando Aoro, da 1 ara :ederal em )%ritia, de en<iar D )orte somente parte da in<estigaãoen<ol<endo o dep%tado ederal 9ndr; argas "sem partidoZ'#$. @e acordo com o proc%rador, a

 !%stiicati<a %sada pelo ministro não pode ser aplicada, por/%e não h( indícios mínimos /%e compro<em oen<ol<imento do parlamentar com os demais r;%s da Operaão =a<a *ato. argas não ; in<estigado naoperaão. No entanto, a s%speita de en<ol<imento entre o parlamentar e o doleiro 9lerto bo%sse oidescoerta d%rante as in<estiga7es. )onorme entendimento de *anot, o ex-diretor da 'etroras 'a%lo#oerto )osta, o doleiro 9lerto bo%sse e os demais in<estigados de<em responder Ds ac%sa7es na*%stia :ederal.

E5naplic(<el D sit%aão o entendimento irmado pela )orte S%prema /%anto D necessidade de en<io dosa%tos /%e <eic%lem a pr(tica de crime em conexão o% conc%rso por detentores de prorrogati<a de orocom a/%eles /%e não ostentam essa /%alidade, a im de /%e decida sore o desmemramento o% não docasoF, disse

*anot. No doc%mento, o proc%rador ressalta /%e o desmemramento das a7es penais ; essencial

para a in<estigaão. E9 cisão process%al ;, realmente, essencial e necess(ria. 'rimeiro, por/%e h(inúmeros presos pre<enti<amente Z com %ndamentaão necess(ria e id8nea da proporcionalidade dasmedidas excepcionais Z sem reg%lar andamento dos eitos ap&s a a<ocaão.F

No dia 1 de maio, Leori Va<ac?i mando% soltar todos os presos na Operaão =a<a *ato e determino%a s%spensão e o en<io de oito a7es penais ori%ndas da in<estigaão ao SL:. 9p&s ser inormado pelo !%iCde /%e ha<ia risco de %ga de ac%sados de tr(ico internacional de drogas, o ministro <olto% atr(s em s%adecisão e somente o ex-diretor da 'etroras 'a%lo #oerto )osta oi liertado. O ministro !%lgo% %mpedido protocolado pela deesa de )osta, /%e alego% %s%rpaão da compet+ncia do !%íCo de primeirainstPncia para !%lgar o caso, em %não de mensagens trocadas entre o dep%tado 9ndr; argas, /%e temprerrogati<a de oro, e o doleiro 9lerto bo%sse.

Na decisão, Va<asc?i entende% /%e, em %não da presena de parlamentares, /%e são citados nasin<estiga7es, o !%iCado de primeira instPncia não pode contin%ar com a relatoria dos processos. 'or isso,de<eria en<iar todos os processos ao S%premo, para /%e os ministros decidam /%em ser( in<estigadopela )orte.273032014 +6ência Brasil 

ri)a pela 2)uaO Ainist;rio 'úlico :ederal "A':$ em )ampos dos 3oGtacaCes, no norte l%minense, entro% com %ma

aão ci<il púlica para impedir a transposião do #io 'araía do S%l, pretendida pelo estado de São 'a%lo,

sem /%e antes se!am eitos est%dos deiniti<os sore a /%estão e cons%ltados todos os &rgãos epop%la7es en<ol<idos. O processo corre na 2 ara :ederal, em )ampos dos 3oGtacaCes. 9 aão oiprotocolada pelo proc%rador da #epúlica d%ardo Santos de Oli<eira contra a 9g+ncia Nacional de g%as"9N9$, o estado de São 'a%lo, o go<ernador 3eraldo 9lc?min, a Mnião e o 5ama. le alega <iolaão dopacto ederati<o, /%e determina a necessidade de gestão compartilhada do em com%m. E9 nossapreoc%paão ; de /%e ha!a /%al/%er tipo de ora tendente D transposião das (g%asf do #io 'araía doS%l sem os est%dos necess(rios. N&s /%eremos /%e o !%iC condene o estado de São 'a%lo, se%go<ernador, a 9N9, o 5ama e a Mnião a não aCer nenh%m ato de transposião, a não conceder nenh%maa%toriCaão antes dos est%dos de impacto amiental e antes de o%<ir todos os interessadosF, acrescento%.O A': pede a aplicaão de m%lta di(ria de #W 0 mil para cada %m dos citados, em caso de não

c%mprimento da ordem !%dicial pretendida. @e acordo com Oli<eira, os est%dos apresentados pelo 5nstit%to:ederal de d%caão )i+ncia e Lecnologia :l%minense e pelo 5nstit%to stad%al do 9miente do #io de*aneiro apontam /%e São 'a%lo disp7e de no<e alternati<as para ele<ar a disponiilidade de (g%a, em

 

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cinco acias hidrogr(icas, en/%anto o #io de *aneiro conta apenas com a acia do #io 'araía do S%l.'ara o proc%rador, ho%<e, por d;cadas, m( gestão dos rec%rsos hídricos e mal plane!amento, /%e le<aramD at%al crise. Mma s%gestão, seg%ndo ele, ; /%e se estaelea %m comit+ de crise /%e en<ol<a o A':, os&rgãos amientais e representantes da sociedade ci<il. E9 gente est( ag%ardando a decisão do !%iC,por/%e se a gente oti<er a liminar, impedindo /%e se!a dada /%al/%er a%toriCaão a /%al/%er ora, a

gente cria %m amiente para disc%tir melhor a /%estão, por/%e a nossa preoc%paão ; /%e a o%torga se!adada de %ma hora para o%tra e a gente não tenha tempo de disc%tirF, disse ele. 9 9N9 inormo% /%e ainda não recee% nenh%m pedido oicial para ora, nem pro!eto para an(lise no #io'araía do S%l. @e acordo com a 9d<ocacia-3eral da Mnião, nem a Mnião nem as a%tar/%iasrepresentadas por ela "9N9 e 5ama$ Eoram intimadas na reerida aão at; o momentoF. O go<erno deSão 'a%lo oi proc%rado pela reportagem, mas não retorno% at; a p%licaão da mat;ria.O #io 'araía do S%l passa por 1K4 m%nicípios dos estados de São 'a%lo, Ainas 3erais e #io de *aneiro,/%e t+m, !%ntos, pop%laão s%perior a 0 milh7es de pessoas. O pro!eto pretendido pelo go<erno de São'a%lo <isa a constr%ir %m canal entre os rios *ag%ari, al%ente do 'araía do S%l, e 9tiainha, integrante doSistema )antareira, /%e aastece a 3rande São 'a%lo e est( at%almente com ní<eis críticos, de apenasK,6R da capacidade, chegando a 2,R com o %so do <ol%me morto.

273032014 +6ência Brasil 

5HONOIA 9s expectati<as dos economistas dos ancos para a economia rasileira pioraram. Seg%ndo o oletim:oc%s, relat&rio di<%lgado pelo anco )entral com as estimati<as das instit%i7es inanceiras, a pre<isãopara o '5 deste ano ico% menor, en/%anto a estimati<a de inlaão cresce%.@e acordo com o le<antamento do ), eito com mais de 100 ancos, a pre<isão para o 5')9"considerado a Einlaão oicialF do país$ de 2014 passo% de 6,R para 6,R. :oi a /%inta ele<aãoconsec%ti<a deste indicador. 'ara 201, a expectati<a dos analistas para a inlaão a<ano% de ,K0R

para ,K4R.)om o no<o a%mento na pre<isão para o 5')9 deste ano, a estimati<a do mercado inanceiro para ainlaão de 2014, portanto, se aproxima mais ainda do teto de 6,R <igente no sistema de metas. Nosúltimos /%atro anos, a inlaão tem oscilado ao redor de 6R. m 2010, somo% ,1R, passando para6,0R em 2011, para ,K4R em 2012 e para ,1R no último ano.

"istema de metas - 'elo sistema /%e <igora no rasil, o ) tem /%e calirar os !%ros para atingir metaspreestaelecidas, tendo por ase o 5')9. 'ara 2014 e 201, a inlaão tem de icar em 4,R, com %minter<alo de tolerPncia de dois pontos percent%ais para cima o% para aixo. @esse modo, o 5')9 podeoscilar entre 2,R e 6,R sem /%e a meta se!a ormalmente desc%mprida. 9 perspecti<a do mercado

inanceiro ; /%e a alta de !%ros, realiCada na semana passada pelo anco )entral, não se!a a últimaele<aão no ano da taxa (sica da economia rasileira Z /%e <em a<anando desde aril do ano passadopara conter press7es inlacion(rias. 'ara o echamento de 2014, a pre<isão dos analistas para a taxa de !%ros permanece% em 11,2R ao ano e, para o inal de 201, ico% est(<el em 12R ao ano.

Hrescimento do $I - 'ara o crescimento do 'rod%to 5nterno r%to "'5$ de 2014, a pre<isão doseconomistas rec%o% de 1,6R para 1,6R na última semana. :oi o seg%ndo rec%o seg%ido desteindicador. O crescimento pre<isto para 2014 seg%e aaixo do estimado no oramento ederal Z de 2,R Ze tam;m est( menor do /%e a pre<isão eita pelo ) no m+s passado "2R$. 'ara 201, a perspecti<a deexpansão da economia rasileira, eita pelos analistas do mercado inanceiro, ico% inalterada em 2R de

alta. O '5 ; a soma de todos os ens e ser<ios prod%Cidos em territ&rio rasileiro, independentementeda nacionalidade de /%em os prod%C.

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H\m0io, 0alan*a comercial e inestimentos estran)eiros - Nesta edião do relat&rio :oc%s, a pro!eãodo mercado inanceiro para a taxa de cPmio no im de 2014 rec%o% de #W 2,46 para #W 2,4 por d&lar.'ara o echamento de 201, a estimati<a dos analistas dos ancos para o d&lar permanece% em #W 2,. 9 pro!eão para o s%per(<it da alana comercial "exporta7es menos importa7es$ em 2014 cai% de MSW4,2 ilh7es para MSW 4 ilh7es na semana passada. 'ara 201, a pre<isão de s%per(<it comercial

permanece% em MSW 10 ilh7es. 'ara 201, a pro!eão de entrada de in<estimentos estrangeiros diretosno rasil s%i% de MSW ilh7es para MSW 60 ilh7es. 'ara 201, a estimati<a dos analistas para oaporte de in<estimentos estrangeiros ico% inalterada em MSW ilh7es.0830432014

$ttp533616lobocom3economia3mercados3noticia32014304

Onda de protestosAemros do )omit+ 'op%lar da )opa an%nciara em entre<ista coleti<a, /%e realiCariam %m no<o ato nodia 0 de maio, em rasília, para dar contin%idade D maniestaão interrompida dia 2, ap&s conrontoentre maniestantes e 'olícia Ailitar "'A$. 9 maniestaão aconteceria em rente ao A%se% da #epúlica,na (rea central da capital.

O comit+ reitero% d%rante a entre<ista /%e o t%m%lto de ontem oi iniciado pela 'olícia Ailitar "'A$. EOtenente coronel Aoreno, indicado como comandante da operaão, conhecia nosso tra!eto. Nossasinten7es eram pacíicas, não tínhamos o menor interesse de enrentamento com o go<erno. 9 <iol+nciaparti% do stado e o res%ltado oi esseJ pessoas mach%cadasF, disse Lhiago <ila, memro do comit+.O%tro integrante do gr%po, #odolo Aohr, explico% /%e o mo<imento tem se esorado para orientar osparticipantes dos atos a não incitar a <iol+ncia. ENossos o!eti<os estão sendo organiCados em plen(riasem todo o @istrito :ederal "@:$. @isc%timos o melhor caminho para atingir esses o!eti<os e m%itos atossão pacíicos. sse ; %m traalho de conscientiCaão diícil de ser eito. N&s não <amos a passeataspedindo oma e spraGF. 9l;m do comit+, representantes de mais dois mo<imentos /%e participaram da maniestaão de ontem, o

Ao<imento dos Lraalhadores Sem Leto "ALSL$ e indígenas, con<ersaram com os !ornalistas e mostraramas marcas do dia anterior. Em momento nenh%m omos n&s /%e proc%ramos o conronto. Nosso o!eti<oera a caminhada pacíica, não somos <PndalosF, explico% o índio )retan, da etnia >aingang. Os índiosrei<indicam a demarcaão de terras em <(rias regi7es do rasil. n/%anto %m lado se /%eixa datr%c%l+ncia da polícia e do desc%mprimento do cominado, do o%tro, a 'A reate, diCendo o contr(rio. 9p&s a con%são, o coronel *aílson, comandante da operaão, disse /%e o acordo oi desc%mpridoprimeiro pelos maniestantes, /%e atiraram pedras e lechas. EMm policial nosso oi atingido por %malechada e o%tros por pedradas, oi isso de desencadeo% o prolemaF, disse.O caci/%e Aarcos, índio%c%r%, disse não saer /%em disparo% a lecha /%e acerto% o policial, mas, ainda assim, tento% explicar oocorrido. ENão sei /%em atiro% a lecha, em /%e sit%aão acontece%. Aas temos m%itos indígenas /%e

se/%er alam port%g%+s. 5maginam eles se sentindo ameaados pelo stado^ les reagem em legítimadeesaF. le explico% ainda /%e a presena de arcos, lechas e %rd%nas na maniestaão aC parte dac%lt%ra indígena d%rante s%as danas e /%e portarem esses o!etos não constit%i %ma ameaa contra apolícia.

dson da Sil<a, do ALSL, reitero% a presena do mo<imento nos protestos. Eamos estar na r%a deno<o. Não ; com oma /%e <ão parar as maniesta7es, ; com di(logo e com respeitoF. m e<entorealiCado na manhã de ho!e, o go<ernador do @:, 9gnelo U%eiroC, repeti% o disc%rso da polícia econdeno% maniesta7es <iolentas. Erasília ; %ma cidade acost%mada a maniesta7es o ano inteiro,maniesta7es pacíicas. Não <amos aceitar maniesta7es <iolentas, não <amos permitir.F273032014

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Recupera*+o da indstria n+o redu% desempre)o em "$

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2 "11$. 9 principal aão em !%lgamento ; a da )onederaão Nacional do Sistema :inanceiro, /%e pedeconirmaão da constit%cionalidade dos planos econ8micos. Os ministros do SL: <ão analisar tam;m asa7es do anco do rasil, do 5taú e do Santander.Na mesma aão, o 5dec pede /%e os ancos pag%em aos po%padores os pre!%íCos inanceiros ca%sadospelos índices de correão dos planos inlacion(rios. Seg%ndo o proc%rador do anco )entral, 5saac SidneG

AeneCes :erreira, o sistema anc(rio pode ter pre!%íCo estimado em #W 14 ilh7es, caso o S%premodecida /%e os ancos de<em pagar a dierena.273032014 +6ência Brasil

IN45RNAHIONARssia &uer eniar a1uda 3umanit2ria para !cr\nia 9 #ússia est( disposta a en<iar a!%da h%manit(ria para a #egião =este da McrPnia, cen(rio de

comates entre separatistas pr&-r%ssos e o x;rcito %craniano, e pedi% a%toriCaão a >ie< para aCer aoperaão. O Ainist;rio dos Neg&cios strangeiros r%sso inormo% ho!e "2K de maio$ /%e en<io% carta Dsa%toridades %cranianas, com%nicando /%e a #ússia contin%a a receer pedidos insistentes de cidadãos e

de organiCa7es da Cona de conlito "$, com apelos para a prestaão %rgente de a!%da h%manit(ria. E9parte r%ssa est( disposta a prestar assist+ncia D pop%laão dessas regi7es e prop7e D McrPnia tomar asmedidas necess(rias, o mais r(pido possí<el, para garantir o en<io %rgente de a!%da h%manit(riaF, diC notadi<%lgada na p(gina do minist;rio na internet. Seg%ndo a nota, as rotas e as condi7es do ornecimento daa!%da poderão ser acordadas pelas respecti<as instit%i7es dos dois países. E@ado o car(ter %rgente dasit%aão, a parte r%ssa espera receer r(pida resposta da McrPniaF. Os comates entre as oras%cranianas e os reeldes pr&-r%ssos recomearam ho!e na cidade de @onets?, epicentro da ins%rreiãoseparatista na #egião =este da McrPnia. (rios hospitais e escolas permanecem echados nos distritoscentrais da cidade, na se/%+ncia da operaão antiterrorista lanada por >ie< contra as milícias pr&-r%ssas.O presidente da )Pmara de @onets?, 9lexander =%?ianchen?o, inormo%, nessa tera-eira, /%e os

comates na cidade tinham deixado pelo menos 40 mortos, incl%indo /%atro ci<is, en/%anto os reeldespr&-r%ssos contailiCaram pelo menos 100 mortos.273032014 +6ência Brasil 

Hom'rcio entre GU e rics tem &uedaO com;rcio externo nos países do 3r%po dos "3$ e do rics "rasil, #ússia, Tndia, )hina e rica doS%l$ dimin%i% no primeiro trimestre em relaão ao período anterior, an%ncio% ho!e "2$ a OrganiCaão paraa )ooperaão e o @esen<ol<imento con8mico "O)@$. Seg%ndo dados di<%lgados em 2 de maio, noperíodo as exporta7es con!%ntas nos dois locos dimin%íram 2,6R e as importa7es a%mentaram, mas

apenas 0,1R, principalmente de<ido a compras de petr&leo e com%stí<eis. 9s exporta7es dimin%írampartic%larmente na )hina ",R$, em parte de<ido ao impacto das celera7es do 9no No<o chin+s,en/%anto as importa7es tam;m dimin%íram, mas apenas 0,R. 9s exporta7es no *apão caíram deorma signiicati<a, ,R, en/%anto as importa7es a%mentaram 0,R. 9s exporta7es e as importa7escaíram 4,R e ,2R no #eino Mnido e 4,R e 1,R na rica do S%l, respecti<amente. No rasil, asexporta7es e as importa7es dimin%íram 2,R e 1,R. Aenos pron%nciadas oram as /%eras dasexporta7es nos stados Mnidos "1,R$, contra a%mento de 0,KR das importa7es, o% no )anad( "2,R$,contra /%era de ,R das importa7es. 9s únicas exce7es no primeiro trimestre ocorreram na 9lemanhae 5t(lia, /%e registraram a%mentos de 2,1R e 1,R das exporta7es nos primeiros tr+s meses do ano aceao último trimestre de 201.