Apostila Cronos – Arquivo Eletrônico

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MINISTÉRIO DA CULTURA SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE LOGÍSTICA COORDENAÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO MANUAL DE ARQUIVO ELETRÔNICO CRONOS Data de Impressão: 03/04/2014 Adleide Catarina Falcão apoio/acf

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MINISTÉRIO DA CULTURA

SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

COORDENAÇÃO-GERAL DE LOGÍSTICA

COORDENAÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO

MANUAL DE ARQUIVO ELETRÔNICO

CRONOS

Data de Impressão: 03/04/2014

Adleide Catarina Falcão

apoio/acf

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO.............................................................................................. 03

1. INTRODUÇÃO..................................................................................... 04

2. GESTÃO ELETRÔNICA DE DOCUMENTO – GED..................... 05

3. DOCUMENTO ELETRÔNICO.......................................................... 06

3.1 DESIGNAÇÃO DE RESPONSABILIDADES................................... 06

4. PRODUÇÃO E ARMAZENAMENTO.............................................. 07

5. NOMENCLATURA PARA PASTAS................................................. 08

5.1 PASTAS DO /CRONOS/.................................................................. 08

5.2 DIVISÃO DENTRO DAS PASTAS.................................................... 10

5.3 NORMAS PARA CRIAÇÃO DE PASTAS....................................... 10

6. NOMENCLATURA PARA DOCUMENTOS.................................... 11

7. O PAPEL DA INSTITUIÇÃO............................................................. 12

ANEXO 1 - REGRAS PARA ABREVIAR PALAVRAS................................ 13

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................. 27

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APRESENTAÇÃO

O Manual de Arquivo Eletrônico é um produto elaborado e organizado para subsidiar ações na formação de políticas documentais.

Vem contribuir para a organização das pastas e diretórios da unidade. Apresenta noções essenciais para a produção de documentos no formato digital, evitando o acúmulo de lixo na rede e tornando a informação acessível e de fácil entendimento a equipe de trabalho das áreas. Traz em seu bojo a necessidade e importância de organizar o arquivo digital existente.

A publicação ora apresentada é uma contribuição necessária e de extrema seriedade para aqueles que prestam e utilizam os serviços arquivísticos no âmbito documental.

A história agradece às técnicas arquivísticas a sua perpetuação.

Adleide Catarina FalcãoArquivista

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1. INTRODUÇÃO

O Manual de Arquivo Eletrônico tem por finalidade promover a conscientização do produtor de documentos em meio digital, ou seja, das áreas sobre a importância de ações preventivas para a salvaguarda das informações. Tem a pretensão de ser um guia prático de procedimentos básicos a serem adotados nos procedimentos de criação e arquivamento de documentos eletrônicos.

A publicação divide-se em partes: a primeira tece considerações gerais a respeito de gestão eletrônica de documentos aliada ao conceito de arquivo eletrônico; a segunda apresenta as formas de arquivamento em pastas e em documentos na rede; a terceira aborda as nomenclaturas a serem utilizadas ao salvar documentos e pastas, mostrando através dos termos evitar e recomendar, algumas normas e procedimentos básicos de arquivamento eletrônico.

A implantação de procedimentos para a produção e arquivamento de documentos eletrônicos viabilizará o acesso, aumentará o espaço em rede e evitará o acúmulo de massa documental no sistema, localização instantânea da informação desejada, segurança de acesso a pessoas autorizadas, manutenção permanente da qualidade do documento e acesso simultâneo em rede local e remota.

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2. GESTÃO ELETRÔNICA DE DOCUMENTOS - GED

Os documentos produzidos e recebidos no decorrer das atividades de um órgão ou entidade, independente do suporte em que se apresentam, registram suas políticas, funções, procedimentos e decisões. Nesse sentido, constituem-se em documentos arquivísticos, os quais conferem aos órgãos e entidades a capacidade de:

1. Conduzir as atividades de forma transparente, possibilitando a governança e o controle social das informações;2. Apoiar e documentar a elaboração de políticas e o processo de tomada de decisão;3. Possibilitar a continuidade das atividades em caso de sinistros;4. Fornecer provas em caso de litígios;5. Proteger os interesses do órgão ou entidade e os direitos dos funcionários e dos usuários ou clientes;6. Assegurar e documentar as atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação, bem como a pesquisa histórica; e,7. Manter a memória corporativa e coletiva.

Para conferir essa capacidade, os documentos arquivísticos precisam ser confiáveis, autênticos, acessíveis, compreensíveis e passíveis de preservação, o que só é possível por meio da implantação de um programa de gestão arquivística de documentos.

A gestão arquivística de documentos eletrônicos compreende:1. Definição da política arquivística;2. Designação de responsabilidades;3. Planejamento do programa de gestão; e,4. Implantação do programa de gestão.

Armazenar os arquivos eletrônicos em papel e repositórios onde possam ser facilmente recuperados e compartilhados tem a vantagem de apresentar resultados evidentes em curto prazo e usar o tempo de sua implantação para trabalhar intensivamente com as pessoas. Freqüentemente, os documentos são gerados eletronicamente e armazenados sem planejamento sistemático, de forma a permitir que sejam compartilhados.

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3. DOCUMENTO ELETRÔNICO

O documento eletrônico pode ser entendido como a representação de um fato concretizado por meio de um computador e armazenado em formato específico (organização singular de bits e bytes), capaz de ser traduzido ou apreendido pelos sentidos mediante o emprego de programa (software) apropriado.

3.1. DESIGNAÇÃO DE RESPONSABILIDADES

A designação de responsabilidades é um dos fatores que garantem o êxito da gestão arquivística de documentos. Nesse sentido, as autoridades responsáveis terão o dever de assegurar o cumprimento das normas e dos procedimentos previstos no programa de gestão.

As responsabilidades devem ser distribuídas a todos os funcionários de acordo com a função e a hierarquia de cada um e devem envolver as seguintes categorias:

� Direção superior – é a autoridade máxima responsável pela real viabilidade da política de gestão arquivística de documentos. Caberá a ela apoiar integralmente a implantação dessa política, alocando recursos humanos, materiais e financeiros e promovendo o envolvimento de todos no programa de gestão arquivística de documentos.

� Profissionais de arquivo – são os responsáveis pelo planejamento e implantação do programa de gestão arquivística, bem como pela avaliação e pelo controle dos trabalhos executados no âmbito do programa. Além disso, os profissionais de arquivo são responsáveis também pela disseminação das técnicas e cultura arquivísticas.

� Gerentes de áreas ou grupos de trabalho – são os responsáveis por garantir que os membros das suas equipes produzam e mantenham documentos como parte de suas tarefas, de acordo com o programa de gestão arquivística de documentos.

� Usuários finais – são os responsáveis, em todos os níveis, pela produção e uso dos documentos arquivísticos em suas atividades rotineiras, conforme estabelecido pelo programa de gestão.

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4. PRODUÇÃO E ARMAZENAMENTO

Os documentos eletrônicos produzidos seguirão uma padronização na forma de armazenamento. As pastas das principais áreas encontram-se no diretório \\Cronos\ e serão organizadas de acordo com as pastas criadas, deixando claro que atualizações serão sempre necessárias para a adequação deste manual.

O apoio ficará responsável por administrar suas pastas e controlar a informação produzida. Cada setor designará uma pessoa com a responsabilidade de controle e fiscalização.

No processo de criação de um documento é necessário, precaução, respondendo às seguintes perguntas:

1. Com que freqüência esse documento será pesquisado?2. Como as pessoas vão procurar esse documento?3. Qual palavra ou frase identifica de maneira precisa esse documento?

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5. NOMENCLATURA PARA PASTAS

As pastas seguirão a seguinte padronização para criação da nomenclatura:

� Usar nomes de, no máximo, 64 caracteres;� Evitar, quando possível, acentos e pontuação;� Para separar informações, usar traço ou travessão (underline); e,� Não inserir data no nome da pasta.Exemplos:

5.1 PASTAS DO CRONOS

O Cronos poderá ser dividido por unidades como exemplo abaixo:

\\Cronos\se$ Pasta: SE

� AECI� ASCOM� REPRESENTACOES � SAI� SAV� SE

Fax Guias

Correio Malote Motoboy

Memorando Chefe de Gabinete Secretario Executivo

Oficio Chefe de Gabinete Secretario Executivo

� SEFIC� SID� SPC

As demais pastas que não apresentam subpastas são divididas com as pastas: Memorando Oficio

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5.2 DIVISÃO DENTRO DAS PASTAS

Dentro das pastas foram criadas subpastas que podem ser modificadas ou criadas novas caso haja necessidade.

Exemplo:

� SPOA CGEP - RH

O apoio ficará responsável pela criação das pastas, por tanto deverá ser solicitado, sempre estabelecendo o critério do bom senso.

5.3 NORMAS PARA CRIAÇÃO DE PASTAS

1. Criação de pastas só com autorização ou comunicação;2. Consultar o manual para nomenclatura dos arquivos;3. Ofícios serão salvos pelo assunto, sempre com a numeração.

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6. NOMENCLATURA PARA DOCUMENTOS

Os documentos seguirão a seguinte padronização para criação da nomenclatura:

� Usar nomes de, no máximo, 64 caracteres;� Evitar, quando possível, acentos e pontuação;� Para separar informações, usar traço ou underline;� Inserir data no nome do documento.

O nome do documento será composto pelos seguintes dados:

Data – de acordo com a padronização mundial: Ano/mês/dia, sem barras;Espécie Documental – de acordo com o Manual de Redação da Presidência da

República. Ver no Anexo 1 as abreviaturas utilizadas. Exemplos: Memorando – Mem, Ofício – Of, Aviso - AVISO;

Nome dado ao documento ou assunto principal – de acordo com o assunto ou nome do caso ou interessado;

Verbo – mostra a finalidade do documento. Ver na tabela de abreviaturas (Anexo 1) os verbos, caso queira abreviar;

Procedência/ Destinatário – Departamento ou órgão de procedência/ Departamento ou órgão de destino. Neste caso utilizar as siglas dos órgãos ou departamento de acordo com a padronização. Ver Anexo 2.

Exemplo 1:

20060108-Mem-052-CessaoDeServidor-AnaRosa-ENC-SE-CGLL20060108 – data;Mem – Memorando - espécie documental;CessaoDeServidor-AnaRosa – Assunto/ Nome do interessado;ENC -Encaminhar – Verbo, neste caso o documento está encaminhando;SE-CGLL – Procedência ou origem do processo: Secretaria Executiva para o

destinatário: CGLL – Coordenação Geral do Livro e Leitura.

Exemplo 2:

20060108-OF-060-ConviteRepresentante-JucaFerreira-IND-PR-SE_Minc20060108 – data;OF – espécie documental;ConviteRepresentante-JucaFerreira – Assunto/ Nome do interessado;IND -Indicar – Verbo, neste caso o documento está indicando;PR-SE_Minc – Procedência ou origem do processo: Presidência da República

para o destinatário: SE_Minc - Secretaria Executiva do Minc.

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7. O PAPEL DA INSTITUIÇÃO

A execução do Projeto Arquivo Eletrônico da Secretaria será de responsabilidade e conscientização de todos os membros. A conservação de um arquivo eletrônico limpo e de claro entendimento deve ser prioridade para garantia do fluxo de trabalho na unidade. A organização dos arquivos em rede pode ser dividida em duas categorias: a conservação preventiva, que centra-se em prevenir a desorganização, tendo sempre o bom senso, ao se criar um documento, de que a busca pela informação não será feita somente por você; e a conservação restitutiva destinada a corrigir, ou seja, renomear os documentos que foram criados sem a padronização adequada utilizada neste Manual.

Os membros do MinC devem estar cientes da importância das ações em prol da organização da rede que é, sem dúvida, tarefa de todos e papel da Instituição.

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ANEXO 1 - REGRAS PARA ABREVIAR PALAVRAS

1. As palavras abreviadas devem terminar com uma consoante.Exemplos:compl – completadir – direçãoveic – veículosteat – teatro

2. As palavras abreviadas só podem terminar em vogal:

2.1 Quando houver necessidade de diferenciação por sexo.Exemplos:dr - doutordra - doutorasto - santosta – santa

2.2 Quando seu uso já estiver regulamentadoExemplos:pe – padreapto - apartamentodepto – departamento

3. Não abreviar palavras de menos de cinco letras quando seu uso já estiver regulamentado.

Exemplos:D - DomS – São

4. Usar as abreviaturas no singular.Exemplos:il - ilustração (ôes)tab - tabela (s)telecom - telecomunicação (ões)val - valor (es)

5. Algumas palavras recebem a mesma abreviatura do que outras, não prejudicando sua compreensão.

Exemplos:adm - administraçãoadm - administrativocontrib – contribuiçãocontrib – contribuinte

6. Nunca abreviar nome próprio quando este couber no espaço a ser digitado.

7. Se houver necessidade de fazer a abreviatura, nunca abreviar o primeiro nome.

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8. Não utilizar ponto final nas abreviaturas.

9. Em caso de nome próprio com número superior a dois sobrenomes, sempre abreviar o sobrenome que vier logo apos ao primeiro nome mantendo o sobrenome final.

Exemplos:João José Maria da Silva - João J M da SilvaMaria Fernanda Campos Mello - Maria F C Mello

Algumas abreviaturas segundo a ABNT:

De documentos:ACORDÃO ACACORDO ACORDALVARÁ ALVATA ATAAVERBAÇÃO AVERBAVISO AVISOCERTIDÃO CERTCIRCULAR CIRCDECRETO DECDESPACHO DESPACEVENTO EVENTMEMORANDO MEMMEMORANDO-CIRCULAR MEM-CIRCNOTA TÉCNICA NOTA TECOFÍCIO OFPARECER PARECPORTARIA PORTPROCESSO PROCPROCURAÇÃO PROCRELATÓRIO RELTERMO TERMO

Verbos mais utilizados:AUTORIZAR AUTCONVIDAR CONVDEVOLVER DEVENCAMINHAR ENCINDICAR INDINFORMAR INF

Geral:AÇÃO ACAOACERVO ACERVACESSIBILIDADE ACESSACIDENTE ACIDACOMPANHAMENTO ACOMPACONSELHAMENTO ACONSACORDOS ACORDACÚMULO ACUM

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ADIANTAMENTO ADIANTADICIONAL ADICADITIVO ADITIVADJUNTA ADJADMINISTRAÇÃO ADMADMINISTRATIVO ADMADMITIDOS ADMITAFASTAMENTO AFASTAGÊNCIA AGAJUIZAMENTO AJUIZALIMENTAÇÃO ALIMALIMENTOS ALIMALMOXARIFADO ALMOXAMPLIAÇÃO AMPANÁLISE ANALANOTAÇÃO ANOTAPLICAÇÕES APLICAPOIO APOIOAPOSENTADORIA APOSENTAPREENSÃO APREENAPROPRIAÇÃO APROPAPURAÇÃO APURAQUISIÇÃO AQUISARQUIVAMENTO ARQARQUIVO ARQARRECADAÇÃO ARRECASSESSORIA ASSESSASSISTÊNCIA ASSISTASSUNTOS ASSUNTATAS ATAATOS ATOAUDITORIA AUDITAUTARQUIA AUTARQAUTUAÇÃO AUTAUTOS AUTOSAUXILIAR AUXILAVALIAÇÃO AVALAVERBAÇÃO AVERBAVISO AVISOBANCO BANCOBENEFÍCIOS BENEFBENS BENSBIBLIOTECA BIBLIOTCARGO CARGOCARTÓRIO CARTCATALOGAÇÃO CATALCERTIDÕES CERTCIRCULAR CIRCCHANCELA CHANCCHEFE CHEFECHEQUE CHEQ

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CLASSIFICAÇÃO CLASSIFCOLEGIADO COLEGCOLÉGIO COLEGCOMISSÃO COMISCOMISSIONADOS COMISCOMITÊ COMITCOMPRAS COMPCOMPUTAÇÃO COMPUTCOMUNICAÇÃO COMUMCONCESSIONÁRIAS CONCESCONCURSO CONCCONCLUSÃO CONCLCONFERÊNCIA CONFCONFLITOS CONFLCONJUNTO CONJCONSELHO CONSCONSERVAÇÃO CONSERVCONSIGNATÁRIOS CONSIGCONSULTIVO CONSULTCONTABILIDADE CONTCONTA CONTACONTENCIOSO CONTENCONTRATOS CONTRCONTRIBUIÇÃO CONTRIBCONTROLE CONTCONVÊNIOS CONVCOOPERAÇÃO COOPCOORDENAÇÃO COORDCOORDENADOR COORDCOORDENADORIA COORDCOPA COPACORREÇÃO CORCORREGEDORIA CORREGCORREIÇÕES CORREICCORRESPONDÊNCIA CORRESPCRÔQUI CROQCURRÍCULOS CURRICCURSO CURSOCUSTÓDIA CUSTCUSTO CUSTOCUSTAS CUSTASDADOS DADOSDATILOGRAFIA DATDÉBITOS DEBDEFESA DEFDEFICÊNCIA DEFICDELEGACIA DELEGDELEGADO DELDELIBERATIVO DELIBDEMOCRATIZAÇÃO DEMOCDENOMINAÇÃO DEN

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DEPARTAMENTO DEPTODEPÓSITO DEPOSDEPUTADO DEPDESAPROPRIAÇÕES DESAPDESCENTRALIZADA DESCDESDOBRO DESDDESMEMBRAMENTO DESMDESEMBARGADOR DESEMBDESENVOLVIMENTO DESENVDESIGNAÇÕES DESIGDESLIGAMENTO DESLIGDESPACHO DESPACDESPESA DESPDEVOLUÇÃO DEVDEVOLUTAS DEVOLDIA DIADIAGNÓSTICO DIAGNDIÁRIO DIARDIGITAL DIGDIMENSIONAMENTO DIMENDIREÇÃO DIRDIREITO DIREITDIRETO DIRETDIRETOR DIRETDIRETRIZ DIRZDISCIPLINA DISCIPDISCO DISCODISPONIBILIDADE DISPONIBDÍSPONIVEL DISPDISTRIBUIÇÃO DISTRIBDISTRITO DISTRDIVERSIDADE DIVERSDIVERSOS DIVERDÍVIDA DIVDIVISÃO DIVISDIVULGAÇÃO DIVULDOCUMENTAÇÃO DOCUMENTDOCUMENTAL DOCDOCUMENTO DOCDOTAÇÃO DOTDUPLICATAS DUPLICECONÔMICOS ECONEDIFICAÇÕES EDIFICEDIFÍCIOS EDIFEDITAIS EDITEDITORAÇÃO EDITOREDUCAÇÃO EDUCELABORAÇÃO ELABEMBARGADOS EMBARGEMONUMENTOS EMONUMEMPENHO EMP

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ENCADERNAÇÃO ENCADERENCAMINHAMENTO ENCAMENCARGOS ENCENCARREGADO ENCARENCERRADOS ENCERENQUADRAMENTO ENQUADRENTIDADES ENTIDENTREGA ENTREQUIPAMENTOS EQUIPESCRITURAÇÃO ESCRITESPLANADA ESPLESTATÍSTICA ESTATESTÁVEIS ESTAVESTOQUE ESTOQESTRATÉGICOS ESTRATESTRUTURA ESTRUTETIQUETAGEM ETIQUETEXAMES EXAMEXECUÇÃO EXECUCEXECUTIVA EXECEXECUTORA EXECUTEXERCÍCIO EXERCEXPANSÃO EXPANEXPEDIÇÃO EXPEDEXPEDICIONÁRIO EXPEXPEDIENTE EXPEDIENEXPERIMENTAÇÃO EXPERIMENTEXPERIMENTAL EXPERIMEXTENSÃO EXTENEXTERNO EXTEXTRAJUDICIAL EXTRAJUDEXTRAVIADOS EXTRAVEVENTOS EVENTFALÊNCIA FALFEITOS FEITFÉRIAS FERFIANÇAS FIANCAFICHÁRIO FICHFINANÇAS FINFINANCEIROS FINANCFIRMAS FIRMAFISCALIZAÇÃO FISCFOCO FOCOFOLHA FOLHAFORMAÇÃO FORMFORNECEDORES FORNECFREQUÊNCIA FREQFUNCIONAL FUNCFUNCIONALISMO FUNCIONFUNCIONAMENTO FUNCIONFUNDAÇÕES FUNDAC

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FUNDADA FUNDFUNDAMENTAL FUNDAMFUNDIÁRIA FUNDIARFUNDO FUNDOGABINETE GABGARANTIA GARGERAL GERALGERENCIAL GERGERENCIAMENTO GERENCGOVERNADOR GOVGOVERNO GOVGRÁFICA GRAFGRATIFICAÇÕES GRATIFGRAVAÇÕES GRAVGRUPO GRUPOGUARDA GUARDHABITAÇÃO HABHABITACIONAL HABHAVERES HAVHERANÇA HERHISTÓRICO HISTHONORÁRIO HONHORIZONTAL HORIZIMÓVEIS IMOVIMPLANTAÇÃO IMPLIMPRENSA IMPRIMPRESSÃO IMPRESIMPRESSOS IMPRESIMUNIDADES IMUNINCENTIVOS INCINCINERAÇÃO INCININCLUSÃO INCLINDEXAÇÃO INDEXINDUSTRIAL INDINFORMÁTICA INFORMINFORMAÇÃO INFORMINFRAÇÃO INFRINGRESSO INGRINICIAÇÃO INICÍNICIO INICINQUÉRITO INQINSCRIÇÃO INSCRINSTRUÇÃO INSTRINSTITUCIONAL INSTITINTERFERÊNCIAS INTERFINTEGRADO INTEGINTENSIVA INTENINTERCÂMBIO INTERCINTERDISCIPLINAR INTERDISCINTERMUNICIPAL INTERMUNINTERNAÇÃO INTERN

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INTERNACIONAL INTERNACINTERVENÇÕES INTERVENINTIMAÇÕES INTINVESTIGAÇÃO INVESTINVIABILIZADOS INVIABISENÇÕES ISENJORNAIS JORNJORNALISTA JORNJULGAMENTO JULGJUNTA JUNTAJURÍDICA JURLAVRATURA LAVRATLAUDOS LAUDOSLEGISLATIVA LEGLEVANTAMENTO LEVLIBERAÇÃO LIBLICENÇAS LICLICENCIAMENTOS LICENCLICITAÇÃO LICITLICITANTES LICITANLÍNGUAS LINGLIQUIDAÇÃO LIQUIDLIVROS LIVLOCAL LOCALLOCALIZAÇÃO LOCLOGISTÍCA LOGISTLOGRADOUROS LOGRLOTAÇÃO LOTACLOTEAMENTOS LOTMANDADOS MANDMANUAL MANUALMANUSCRITOS MANUSCMANUTENÇÃO MANUTMATERIAL MATMATRÍCULA MATRICMINISTRO MINMOBILIÁRIOS MOBMONOGRAFIAS MONOGMORADORA MORADMUNICÍPIO MUNNEGAÇÕES NEGACNEGATIVOS NEGATNEGÓCIOS NEGNOMEAÇÃO NOMNOMES NOMESNORMAS NORMNORMATIZAÇÃO NORMATNOTIFICAÇÃO NOTNOVA NOVANÚCLEO NUCLOBRAS OBRAS

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OBSERVAÇÃO OBSOCORRÊNCIAS OCORROCUPAÇÃO OCUPOFICIAIS OFICOFICIALIZAÇÃO OFICILIZOPERAÇÃO OPOPERACIONAL OPERACOPERADOR OPERADORÇAMENTÁRIA ORCAMENTORÇAMENTO ORCAMORDENAÇÃO ORDORGÃOS ORGAOSORIENTAÇÃO ORIENTORIENTADOR ORIENTOSTENSIVA OSTENSOUVIDOR OUVOUVIDORIA OUVIDPADRÃO PADPADRONIZAÇÃO PADRONPAGAMENTOS PAGAMPAGINAÇÃO PAGPAPÉIS PAPPARCELAMENTO PARCELPARCERIA PARCPARECERES PARECPARLAMENTAR PARLPARTICULAR PARTICPARTITURAS PARTITPASTAS PASTASPATRIMONIAL PATRIMPATRIMÔNIO PATRPEDIDOS PEDPENALIDADES PENALPENHORADOS PENHORPENSIONISTAS PENSIONPENSÕES PENSPERMANENTE PERMANPERMUTAS PERMPERIGOSAS PERIGPERIÓDICOS PERIODPESQUISA PESQPESSOAL PESSPLANEJAMENTO PLANEJPOLÍTICA POLITPOSSE POSSEPORTARIA PORTPRAZOS PRAZOPREDIAL PREDPREFEITO PREFPREFEITURA PREFEITPRELIMINARES PRELIM

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PRÉ-LICITAÇÃO PRE-LICPREPARAÇÃO PREPARPREPARO PREPPRESERVAÇÃO PRESERVPRESIDÊNCIA PRESIDPRESIDENTE PRESPRESTAÇÃO PRESTPREVENÇÃO PREVPREVENTIVA PREVENTPREVIDÊNCIA PREVIDPROCEDIMENTOS PROCEDPROCESSOS PROCPROCURADOR PROCURPROCURADORIA PROCURADPRODUÇÃO PRODPRODUTORES PRODUTPROJETOS PROJPRÓPRIOS PROPPROTEÇÃO PROTPROTOCOLO PROTOCPUBLICAÇÃO PUBLPUBLICIDADE PUBLICPÚBLICO PUBQUADROS QUADQUALIDADE QUALRAMAIS RAMREABILITAÇÃO REABREADAPTAÇÃO READREAPROVEITAMENTO REAPRRECEBIMENTO RECEBIMRECEPÇAÕ RECEPRECOMPOSIÇÃO RECOMRECRUTAMENTO RECRUTRECUPERAÇÃO RECUPRECURSOS RECURREDAÇÃO REDREENCADERNAÇÃO REENCREFORMAS REFORREGIÃO REGREGIMES REGIMREGISTRO REGISTREGULARIZAÇÃO REGULARRELAÇÕES RELRELATÓRIOS RELATREMESSA REMESREMOÇÃO REMREMUNERAÇÃO REMUNREPAROS REPREPERTÓRIO REPERTREPRODUÇÃO REPRODREPROGRAFIA REPROG

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REQUERIMENTOS REQUERREQUISIÇÕES REQRESIDENCIAL RESIDRESÍDUOS RESRESTAURAÇÃO RESTRESTITUIÇÃO RESTITRETAGUARDA RETAGREUNIÃO REUNREVISÃO REVISSALÁRIO SALSANTA STASANTO STOSÃO SSEÇÃO SECAOSECRETARIA SECRSECRETARIADO SECRETSEGURANÇA SEGSELEÇÃO SELSENADOR SENSERVIÇO SERVSERVIDOR SERVIDSETOR SETORSETORIAL SETSINDICÂNCIAS SINDSISTEMA SISSOCIAL SOCSOCIEDADE SOCSUBPREFEITURAS SUBPREFSUBPROCURADORIA SUBPROCSUBPRODUTOS SUBPRODSUBSTÂNCIAS SUBSTSUBUNIDADE SUBUNSUBVENÇÕES SUBVSUPERINTENDÊNCIA SUPRINSUPERINTENDENTE SUPRINTSUPERVISÃO SUPRVSUPERVISOR SUPRVISSUPLETIVO SUPLSUPRIMENTOS SUPRSUSTENTÁVEIS SUSTTARIFÁRIOS TARIFARTARIFAS TARIFTÁTICO TATTAXAS TAXASTÉCNICO TECNTECNOLOGIA TECNOLTELECENTRO TELECENTTELECOMUNICAÇÕES TELECOMTELEFONIA TELEFTELEX TELEXTEMPO TEMPO

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TERMOS TERMOSTESOURARIA TESOURTESOURO TESTOMBAMENTOS TOMBTOPOGRAFIA TOPOGTOPOGRÁFICOS TOPOGRAFTRABALHADORES TRABALHTRABALHO TRABTRÁFEGO TRAFTRAMITAÇÃO TRAMTRANSAÇÕES TRANSTRANSBORDO TRANSBTRANSCRIÇÃO TRANSCTRANSMITIDAS TRANSMTRANSPORTES TRANSPTRATAMENTOS TRATTREINAMENTO TREINTRIAGEM TRIAGTRIBUTOS TRIBÚNICO UNICOUNIDADE UNIDUNIFICADO UNIFVACÂNCIA VACVALORES VALVARRIÇÃO VARVEÍCULOS VEICVERBA VERBAVEREADOR VERVERTICAL VERTVICE-PRESIDÊNCIA VICE-PRESVIGILÂNCIA VIGVISTORIA VISTZELADORIA ZELZONA ZONA

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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Dicionário de Abreviaturas e Siglas da PMSP. Disponível em: <http://portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/gestaopublica/sigpec/0009>. Acesso em 19 novembro 2007.

ISO 3166-1. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/ISO_3166-1>. Acesso em 21 novembro 2007.

Manual de Redação da Câmara dos Deputados. Coordenação de Publicações, 2004. 420p. – (Série fontes de referência. Guias e Manuais; n 17).

Manual de Redação da PUCRS.Disponível em: <http://www.pucrs.br/manualred/abreviaturas.php>. Acesso em 21 novembro 2007.

Manual Normativo de Arquivos Digitais. PORTARIA MPS/SRP Nº 58, DE 28 DE JANEIRO DE 2005 - DOU DE 31/01/2005. disponível em: <http://www010.dataprev.gov.br>. Acesso em 21 novembro 2007.

RONDINELLI, Rosely Curi. Gerenciamento arquivístico de documentos eletrônicos: uma abordagem teórica da diplomática arquivistica contemporânea. 2 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004, 158 p.

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