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Curso: Orçamentação de Obras de EngenhariaPeríodo: 03 a 04 de  julho de 2015Carga Horária: 16 horas-aulaLocal: Brasília-DF

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• A Orçamentação no contexto do Gerenciamento deObras de Engenharia, sua importância para a saúdefinanceira do contrato e sucesso na entrega da obra emfoco

• Conceitos básicos, Legislação de Referência einformações necessárias e levantamento de dados paraelaboração de Orçamentos de Obras de Engenharia

• Impactos da atualização do SINAPI e Cartilha do TCUna elaboração de Orçamentos de Referência e Propostasde Preços

• Formação do Preço de Venda•

Estimativa de Custos X Orçamento X Proposta dePreços Orçamento de Referência• Fluxogramas do Planejamento e da Orçamentação• Relação entre o Orçamento e o Planejamento da Obra: a

Elaboração do Orçamento como etapa do Planejamentoda Obra

• Composição mínima do Orçamento Detalhado• Estrutura de Custos e Preços de Obras de Engenharia• Classificação de Custos: Custos Diretos e Indiretos.

Custos Fixos e Variáveis.• Elaboração da Planilha Orçamentária e Levantamento de

Quantidades: Critérios de Medição e Memória deCálculo de Quantidades

• Composições de Custo (tipos, interpretação, análise,elaboração, emprego e bases de dados de referência)

• Dimensionamento de equipes de trabalho e seu impactona elaboração da composição de custos

• Análise da consistência entre a equipe de trabalho e ascomposições de custo

• Impacto da inconsistência entre equipes de trabalho e oscoeficientes técnicos adotados nas composições decustos

• Cálculo do Custo da Mão de Obra (Salários, EncargosSociais, Encargos complementares, Adicionais Legais eBenefícios)

Cálculo do Custo de Materiais (aquisição, transporte,impostos, perdas, carga, equalização de propostas, etc.)

• Custo unitário de serviços• Cálculo do Custo de Equipamentos: locação,

propriedade, operação, manutenção, etc. (Visão Geral econceitos)

• Custo de Transportes: tipos, equação e formas de cálculo(Visão Geral e conceitos)

• Mobilização, desmobilização, administração local eadministração central, instalações e canteiro (VisãoGeral e conceitos)

• Tributos aplicados às obras e serviços de engenharia• Composição e metodologia para cálculo do BDI,

inclusive BDI Diferenciado  e interpretação dasreferências do TCU• Composição e metodologia para cálculo do Índice de

Encargos Sociais (Visão Geral)• Classificação ABC, Cronograma Físico-Financeiro e

Curva “S”: interpretação e emprego• Reajustamento de Preços e Atualização de Orçamento

• Implicações da legislação vigente para emprego dasbases de referência do Governo Federal na contrataçãode obras e serviços de engenharia (SICRO, SINAPI eoutros Sistemas de Referência)

• Observações, peculiaridades, impacto da legislaçãovigente, recomendações e decisões do TCU naelaboração de Orçamentos de Referência e Propostas dePreços

• Consulta e interpretação aos manuais e tabelas doSINAPI, Cartilha do TCU e acórdãos relacionados

• Bases de dados de referência, tabelas de preços deinsumos e serviços disponíveis (SICRO, SINAPI,TCPO, etc.)

• Bases para implantação e manutenção de Sistemas deReferência de Custos de acordo com o Decreto 7983

• Exemplo de aplicação e prática dos conceitos e técnicasapresentados em parte de uma obra de referência comoestudo de caso

• Debates com os participantes e esclarecimento a dúvidas

PALESTRANTE:

FRANCISCO DAS CHAGAS FIGUEIREDO, Engenheiro de Fortificação e Construção pelo IME (1993). Mestre emEngenharia Civil pela Universidade Federal Fluminense (2001). Como Engenheiro Militar do Exército realizou e liderouequipes para gerenciamento de diversas obras. Nos últimos anos, como engenheiro da Diretoria de Obras de Cooperação(Exército Brasileiro), trabalhou na análise e emissão de parecer para aprovação do planejamento das Obras deCooperação realizadas pelo Exército; elaboração e revisão de normas, instruções e metodologia para elaboração deorçamento (Aprovada pelo TCU em 2010), planejamento, controle e gerenciamento de obras; modelagem e suportetécnico para desenvolvimento de Sistema Gerencial de Obras. Foi professor e coordenador nos cursos de Pós-graduaçãoem Engenharia de Custos, Gestão da Construção Civil e Gerenciamento de Projetos realizados pelo Instituto Brasileiro deEngenharia de Custos (IBEC) e certificados pela Universidade Federal Fluminense (UFF) no período de Nov 2002 a Mar2009. Foi professor e coordenador do MBA em Gestão de Projetos realizado pela UPIS no período de 2005 a2011.Atualmente é empresário, consultor, professor e coordenador nos cursos de Pós-graduação, capacitação e extensãorealizados pelo IBEC e outras instituições. O Professor Figueiredo apresenta este curso em Brasília e outras cidades desdeo ano de 2000.Info Adicionais: [email protected]  / www.profigueiredo.com.br

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Orçamentação de Obras de Construção Pesada.  Eng. Francisco das Chagas Figueiredo, MSc  

ÍNDICE

4 Slides Orçamentação de Obras de Engenharia-SINAPI

 Anexos 113 

xx

x

x

xx

A1 - Diversos

A2 - Extrato da Tabela de Preços do SINAPI 

A3 - Extrato do Manual de Custos do SINAPI 

A4 - Especificação de Serviço do DNIT

 /SINAPIA5 - Instrução de Reajustamento de Preços do DNIT 

A6 - Projeto Casa Embrião x

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Orçamentação de Obras de Construção Pesada.  Eng. Francisco das Chagas Figueiredo, MSc  

SLIDES

ORÇAMENTAÇÃO DE

OBRAS DE ENGENHARIA 

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OrOr ç ç amenta amenta ç ç ão de O ão de O

 de Engenharia de Engenharia

 Data: 03 a 04 Jul 2015

 Local:  Brasília-DF

Colaborador: Eng Francisco das Chagas Figueired [email protected] / www.profigueiredo.com.br / 61 - 924

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Orçamentação de Obras de Engenharia

FRANCISCO DAS CHAGAS FIGUEIREDO, Engenheiro de Fortificação e Construção peloIME(1993), Engenheiro Militar da Reserva do Exército Brasileiro, Mestre em Engenharia Civil pelaUniversidade Federal Fluminense (2001). Autor da Metodologia para Elaboração de Orçamento deObras e Serviços de Engenharia adotada pelo Exército em 2005 e aprovada pelo TCU em 2010 ede diversos trabalhos técnicos para regular elaboração de planejamento, controle e apropriação decustos em obras de engenharia. Co-autor da OT-004/2013 - IBEC - Elaboração de Estimativas deCustos de Referências de Obras Públicas: Versão para Órgãos Contratantes. Autor de estudosobre Custos de Administração Local em Obras Ferroviárias. Como Engenheiro Militar do Exércitorealizou e liderou equipes para gerenciamento de diversas obras. Como engenheiro da Diretoria deObras de Cooperação (Exército Brasileiro), trabalhou na análise e emissão de parecer paraaprovação do planejamento das Obras de Cooperação realizadas pelo Exército; elaboração erevisão de normas, instruções e metodologia para elaboração de orçamento, planejamento,controle e gerenciamento de obras; modelagem e suporte técnico para desenvolvimento deSistema Gerencial de Obras. Foi professor e coordenador nos cursos de Pós-graduação emEngenharia de Custos, Gestão da Construção Civil e Gerenciamento de Projetos realizados peloInstituto Brasileiro de Engenharia de Custos (IBEC) e certificados pela Universidade Federal

Fluminense (UFF) no período de Nov 2002 a Mar 2009. Foi professor e coordenador do MBA emGestão de Projetos realizado pela UPIS no período de 2006 a 2011. Atualmente é empresário,professor e consultor com atuação preferencial nas áreas de Planejamento, Orçamento eGerenciamento de Obras. Como docente coordena os cursos de Pós-graduação, capacitação eextensão realizados pelo IBEC no DF, além de atuar como professor em diversas disciplinas noscursos de pós-graduação e capacitação realizados pelo IBEC e outras instituições em todo oBrasil.

356

Orçamentação de Obras de Engenharia

[email protected] Eng Francisco das Chagas Figueiredo, MSc Mar 10 Sld 357

Obrigado pela

 Atenção Eng. Francisco das Chagas Figueiredo

 [email protected]

www.profigueiredo.com.br

61 9249-8864

............................................................................................

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Curso Intermediário de MS-PROJECT 2000

. Eng. Francisco das Chagas Figueiredo

Direitos Autorais Reservados – Reprodução Proibida 3Distribuição Exclusiva Nas Apresentações Realizadas Pelo Autor 29/03/13

Eng. Francisco das Chagas Figueiredo, M Sc www.profigueiredo.com.br / [email protected]

ANEXO A1 -

DIVERSOS

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ANEXO A2 -

EXTRATO DA TABELA DEPREÇOS DO SINAPI

DF OUT 2014

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Curso Intermediário de MS-PROJECT 2000

. Eng. Francisco das Chagas Figueiredo

ANEXO A3 –

EXTRATO DO MANUAL DE

CUSTOS DO SINAPI

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Curso Intermediário de MS-PROJECT 2000

. Eng. Francisco das Chagas Figueiredo

ANEXO A4 –

ESPECIFICAÇÃO DE

SERVIÇO DO DNIT e doSINAPI

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MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEMDIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPRDIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICARodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de LucasRio de Janeiro, RJ - CEP 21240-330Norma rodoviáriaEspecificação de ServiçoDNER-ES 301/97p. 01/07

Pavimentação - sub-base estabilizada granulometricamente

RESUMO

Este documento define a sistemática empregada na

execução da camada de sub-base do pavimentoutilizando solo estabilizado granulometricamente.Para tanto, são apresentados os requisitosconcernentes a materiais, equipamentos, execução econtrole da qualidade dos materiais empregados e daexecução, além dos critérios para aceitação, rejeiçãoe pagamento dos serviços.

ABSTRACT

This document presents procedures for subbase roadconstruction, using stabilized granular soil mixtures.It presents requirements concerning materials,

equipment, execution, ambiental preserving, qualitycontrol and the criteria for acceptance and rejectionof the services.

SUMÁRIO

0 Prefácio

1 Objetivo

2 Referências

3 Definição

4 Condições gerais

5 Condições específicas

6 Manejo ambiental

7 Inspeção

8 Critérios de medição

0 PREFÁCIO

Esta Norma estabelece a sistemática a ser empregadana execução e no controle da qualidade do serviço emepígrafe.

1 OBJETIVO

Estabelecer a sistemática a ser empregada naexecução da camada da sub-base estabilizadagranulometricamente.

2 REFERÊNCIAS

Para o entendimento desta Norma deverão ser consultados os documentos seguintes:

a)  DNER-ES 279/97 - Caminhos de serviço; b)  DNER-ES 281/97- Empréstimos;

Macrodescritores MT :  pavimentação

Microdescritores DNER : camada pavimento, sub-base estabilizada granulometricamente

Palavras-chave IRRD/IPR : soro (4156), estabilização do solo (3689), sub-base

Descritores SINORTEC : normas, pavimentos flexíveis

Aprovado pelo Conselho Administrativo em 05/03/97, Resolução n° 16/97, Sessão nº CA/ 08/97

Autor: DNER/DrDTc (IPR) Substitui a DNER-ES-P 08/71

Processo n° 51100000912/97-63 Revisão e Adaptação à DNER-PRO 101/97,

Aprovada pela DrDTc em 06/11/97

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DNER-ES 301/97 p. 02/07

c) DNER-ME 029/94 - Solo - determinação de expansibilidade;d) DNER-ME 030/94 - Solos - determinação das relações sílica-alumina e sílica-sesquióxidos;e) DNER-ME 036/94 - Solo - determinação da massa específica aparente “in situ”, com

emprego do balão de borracha;f)  DNER-ME 049/94 - Solos - determinação do índice de suporte califórnia utilizando amostras

não trabalhadas;g) DNER-ME 052/94 - Solos e agregados miúdos - determinação da umidade com emprego do

“Speedy”;h) DNER-ME 080/94 - Solos - análise granulométrica por peneiramento;i)  DNER-ME 082/94 - Solos - determinação do limite de plasticidade;

 j)  DNER-ME 088/94 - Solos - determinação da umidade pelo método expedito do álcool ;l)  DNER-ME 092/94 - Solo - determinação da massa específica aparente “in situ”, com

emprego do frasco de areia;m) DNER-ME 122/94 - Solos - determinação do limite de liquidez - método de referência e

método expedito;

n) 

DNER-ME 129/94 - Solos - compactação utilizando amostras não trabalhadas;o) DNER-PRO 277/97 - Metodologia para controle estatístico de obras e serviços;

 p) DNER-ISA 07 - Instrução de serviço ambiental;q) DNER - Manual de Pavimentação, 1996.

3 DEFINIÇÃO

Para os efeitos desta Norma é adotada a definição seguinte:

Sub-base estabilizada granulometricamente - camada granular de pavimentação executada sobre osubleito ou reforço do subleito devidamente compactado e regularizado.

4 CONDIÇÕES GERAIS

 Não será permitida a execução dos serviços, objeto desta norma, em dias de chuva.

5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

5.1 Material

5.1.1 Os materiais constituintes são solos, mistura de solos, mistura de solos e materiais britados,escória ou produtos totais de britagem.

5.1.2 Os materiais destinados à confecção da sub-base devem apresentar as característicasseguintes:

a) índice de grupo - IG igual a zero quando submetido aos ensaios de caracterização seguintes:

 

- DNER-ME 080- DNER-ME 082 

- DNER-ME 122

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DNER-ES 301/97 p. 03/07

 b) a fração retida na peneira n° 10 no ensaio de granulometria deve ser constituída de partículasduras, isentas de fragmentos moles, material orgânico ou outras substâncias prejudiciais;

c) Índice de Suporte Califórnia ISC !  20 ou de acordo com indicações do projeto, e expansão" 1,0% determinada através dos ensaios seguintes:

- Compactação DNER-ME 129 (método B ou C), conforme indicação do projeto;-  Índice Suporte Califórnia DNER-ME 049 com a energia de compactação definida no projeto.

5.1.3 No caso de solos lateríticos caracterizados no projeto, pela relação molecular sílica/sesquióxido R " 2, os materiais submetidos aos ensaios acima poderão apresentar índice degrupo IG diferente de zero e expansão "  0,5%, desde que o ensaio da expansibilidade (DNER-ME 029) apresente um valor inferior a 10%.

5.2 Equipamento

5.2.1 São indicados os seguintes equipamentos para a execução de sub-base granular:motoniveladora pesada, com escarificador: carro tanque distribuidor de água, rolos compactadorestipo pé-de-carneiro, liso-vibratório e pneumático, grade de discos, pulvimisturador e central demistura.

5.3 Execução

5.3.1 A execução da sub-base compreende as operações de mistura e pulverização, umedecimento

ou secagem dos materiais, em usina ou na pista, seguidas de espalhamento, compactação eacabamento, realizadas na pista devidamente preparada, na largura desejada, nas quantidades que permitam, após a compactação, atingir a espessura projetada.

5.3.2 Quando houver necessidade de se executar camada de sub-base com espessura final superior a20cm, estas serão subdivididas em camadas parciais. A espessura mínima de qualquer camada desub-base será 10 cm, após a compactação.

6 MANEJO AMBIENTAL

Os cuidados a serem observados visando a preservação do meio ambiente, no decorrer dasoperações destinadas à execução da camada de sub-base estabilizada granulometricamente, são:

6.1 Na exploração das ocorrências de materiais

6.1.1 Atendimento às recomendações preconizadas nas DNER-ES 281 e DNER-ISA 07 - Instruçãode Serviço Ambiental.

6.1.2 Caso seja utilizado material pétreo, os seguintes cuidados deverão ser observados naexploração das ocorrências de materiais:

6.1.2.1 O material somente será aceito após a executante apresentar a licença ambiental de operaçãoda pedreira, para arquivamento da cópia junto ao Livro de Ocorrências da obra. 

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DNER-ES 301/97 p. 04/07

6.1.2.2 Evitar a localização da pedreira e das instalações de britagem em área de preservaçãoambiental.

6.1.2.3 Planejar adequadamente a exploração da pedreira, de modo a minimizar os danosinevitáveis durante a exploração e possibilitar a recuperação ambiental, após a retirada de todos osmateriais e equipamentos.

6.1.2.4 Não provocar queimadas como forma de desmatamento.

6.1.2.5 As estradas de acesso deverão seguir as recomendações da DNER-ES 279.

6.1.2.6 Deverão ser construídas, junto às instalações de britagem, bacias de sedimentação pararetenção do pó de pedra eventualmente produzido em excesso ou por lavagem da brita, evitando seucarreamento para cursos d’água.

6.1.2.7 Caso a brita seja fornecida por terceiros exigir documentação atestando a regularidade dasinstalações, assim como, sua operação junto ao órgão ambiental competente.

6.2 Na execução

6.2.1 Os cuidados para a preservação ambiental referem-se à disciplina do tráfego e estacionamentodos equipamentos.

6.2.2 Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal, para evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural.

6.2.3 As áreas destinadas ao estacionamento e aos serviços de manutenção dos equipamentos,devem ser localizadas de forma que, resíduos de lubrificantes e, ou, combustíveis, não sejamlevados até cursos d’água.

7 INSPEÇÃO

7.1 Controle do material

Deverão ser adotados os procedimentos seguintes:

7.1.1 Ensaios de caracterização do material espalhado na pista em locais determinadosaleatoriamente. Deverá ser coletada uma amostra por camada para cada 300 m de pista, ou por 

 jornada diária de trabalho. A freqüência destes ensaios poderá ser reduzida para uma amostra por camada e por segmento de 1000 m de extensão, no caso de emprego de materiais homogêneos.

7.1.2 Ensaios de compactação pelo método DNER-ME 129 (método B ou C) com material coletadona pista em locais determinados aleatoriamente. Deverá ser coletada uma amostra por camada paracada 300m de pista, ou por jornada diária de trabalho. A freqüência destes ensaios poderá ser reduzida para uma amostra por camada e por segmento de 1000m de extensão, no caso de empregode materiais homogêneos.

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7.1.3 No caso da utilização de material britado ou mistura de solo e material britado, a energia decompactação de projeto poderá ser modificada quanto ao número de golpes, de modo a se atingir omáximo da densificação, determinada em trechos experimentais, em condições reais de trabalho nocampo.

7.1.4 Ensaios de Índice Suporte California - ISC e expansão pelo método DNER-ME 049, naenergia de compactação indicada no projeto para o material coletado na pista, em locaisdeterminados aleatoriamente. Deverá ser coletada uma amostra por camada para cada 300 m de

 pista, ou por camada por jornada diária de trabalho. A freqüência poderá ser reduzida para umaamostra por segmento de 1.000 m de extensão, no caso de emprego de materiais homogêneos.

 

7.1.5 O número de ensaios ou determinações será definido em função do risco de rejeição de umserviço de boa qualidade ser assumido pelo executante, conforme a tabela seguinte:

Tabela - Amostragem variável

n 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 19 21K 1,55 1,41 1,36 1,31 1,25 1,21 1,19 1,16 1,13 1,11 1,10 1,08 1,06 1,04 1,01# 0,45 0,35 0,30 0,25 0,19 0,15 0,13 0,10 0,08 0,06 0,05 0,04 0,03 0,02 0,01

  n = n° de amostras k = coeficiente multiplicador # = risco do executante

O número mínimo de ensaios ou determinações por camada de segmento (área inferior a 4000m²) éde 5.

7.2 Controle da execução

7.2.1 Ensaio de umidade higroscópica do material, imediatamente antes da compactação por camada, para cada 100m de pista a ser compactada em locais escolhidos aleatoriamente. (métodoDNER-ME 052 ou DNER-ME 088). A tolerância admitida para a umidade higroscópica será de ±

2% umidade ótima.

7.2.2 Ensaios de massa específica aparente seca “in situ” para cada 100m de pista em locaisescolhidos aleatoriamente, por camada, determinada pelos métodos DNER-ME 092 eDNER-ME 036. Para pistas de extensão limitada, com áreas de no máximo 4.000m 2, deverão ser feitas pelo menos 5 determinações por camada para o cálculo do grau de compactação - GC. 

7.2.3 Os cálculos do grau de compactação, GC ≥ 100% serão realizados utilizando-se os valores damassa específica aparente seca obtida no laboratório e da massa específica aparente "in situ" obtidano campo.

7.2.4 O número de ensaios para verificação do Grau de Compactação GC ≥ 100% será definido emfunção do risco de rejeição de um serviço de boa qualidade a ser assumido pelo Executanteconforme tabela do item 7.1.5.

7.3 Verificação final da qualidade

7.3.1 Controle geométrico

Após a execução da sub-base proceder à relocação e ao nivelamento do eixo e dos bordos, permitindo-se as seguintes tolerâncias:

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a) ± 10 cm, quanto à largura da plataforma; 

 b) até 20%, em excesso, para a flecha de abaulamento, não se tolerando falta; 

c) ± 10%, quanto a espessura do projeto na camada projetada.

7.4 Aceitação e rejeição

7.4.1 O valor do IG calculado a partir dos ensaios de caracterização do material, de acordo com5.1.2 e 7.1.1, deverá sempre apresentar o resultado IG = 0, exceto no caso de solos lateríticos.

7.4.2 A expansão determinada no ensaio de ISC deverá sempre apresentar resultado inferior a 1%, e para os solos lateríticos inferior a 0,5%.

7.4.3 Será controlado o valor mínimo para os valores de ISC do projeto e Grau de Compactação,

GC ≥ 100%, adotando-se o seguinte procedimento:

X - ks < valor mínimo de projeto ou X+ ks > valor máximo de projeto ⇒ rejeita-se o serviço;

X - ks ≥ valor mínimo de projeto e X+ ks ≤ valor máximo de projeto ⇒ aceita-se o serviço.

Sendo:

X Xn

i=   ∑

( )s

X X

ni

=∑ −

2

1

Onde:

X i - valores individuais.

X - média da amostra. s - desvio padrão da amostra. k - coeficiente tabelado em função do número de determinações. n - número de determinações.

7.4.4 Os serviços rejeitados deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos.

7.4.5 Os resultados do controle estatístico serão registrados em relatórios periódicos deacompanhamento.

8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

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Os serviços aceitos serão medidos de acordo com os critérios seguintes:

8.1 A sub-base será medida em metros cúbicos de material compactado na pista, conforme a seçãotransversal do projeto.

8.2 No cálculo dos valores dos volumes serão consideradas as larguras e espessuras médias obtidasno controle geométrico.

8.3 Não serão considerados quantitativos de serviço superiores aos indicados no projeto.

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SINAPI - Caderno Técnico do Grupo Alvenaria de vedação – Lote 1 

Página | 88

2. Itens e suas características

  Argamassa de cimento, cal e areia média, no traço 1:2:8, preparo com betoneira,

conforme composição auxiliar de argamassa, e espessura média real da junta de

10 mm;

  Tela metálica eletrossoldada de malha 15x15mm, fio de 1,24mm e dimensões de

7,5x50cm;

  Pino de aço zincado com arruela cônica 7/8″ x 1/4″ x 27 mm (** insumo a ser

cadastrado no SINAPI);

  Bloco cerâmico com furos na vertical de 9x19x39cm para alvenaria de vedação

(* insumo a ser cadastrado no SINAPI).

3. Equipamentos

  Não se aplica.

4. Critérios para quantificação dos serviços

  Utilizar a área líquida das paredes de alvenaria de vedação, incluindo a primeira

fiada. Todos os vãos (portas e janelas) deverão ser descontados.

5. Critérios de aferição  Não são considerados nessa composição os esforços de execução de fixação da

alvenaria (encunhamento);

  O esforço de preparo da argamassa está contemplado nas composições

auxiliares;

  O consumo dos blocos considera as perdas por entulho durante a execução da

alvenaria e no transporte do material;

  Considerou-se que, em média, uma lateral da parede recebe telas de amarração

da alvenaria, aplicando-as a cada duas fiadas, fixadas por apenas um pino emblocos de espessura de 9cm e dois pinos em blocos de espessura maior que

9cm;

  A composição é válida para alvenaria de vedação de até 3,00m de altura, tanto

para casas quanto para edifícios de múltiplos pavimentos.

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SINAPI - Caderno Técnico do Grupo Alvenaria de vedação – Lote 1 

Página | 89

6. Execução

  Posicionar os dispositivos de amarração da alvenaria (tela metálica

eletrossoldada) de acordo com as especificações do projeto e fixá-las com finca-

pino;

  Demarcar a alvenaria – materialização dos eixos de referência, demarcação das

faces das paredes a partir dos eixos ortogonais, posicionamento dos

escantilhões para demarcação vertical das fiadas, execução da primeira fiada;

  Elevação da alvenaria  –  assentamento dos blocos com a utilização de

argamassa aplicada com palheta ou bisnaga, formando-se dois cordões

contínuos;

  Execução de vergas e contravergas concomitante com a elevação da alvenaria.

7. Informações complementares

  Considerou-se, para o cálculo do consumo de argamassa, o preenchimento de

todas as juntas de assentamento e aplicação com bisnaga ou palheta. Para

aplicação com colher de pedreiro, multiplicar o valor indicado por 1,61.

8. Pendências

  Não se aplica.

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Curso Intermediário de MS-PROJECT 2000

. Eng. Francisco das Chagas Figueiredo

Direitos Autorais Reservados – Reprodução Proibida 8Distribuição Exclusiva Nas Apresentações Realizadas Pelo Autor 29/03/13

Eng. Francisco das Chagas Figueiredo, M Sc www.profigueiredo.com.br / [email protected]

ANEXO A5 –

INSTRUÇÃO DEREAJUSTAMENTO DE

PREÇOS DO DNIT –

OBRAS RODOVIÁRIAS

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INSTRUÇÃO DE SERVIÇO/DG/DNIT Nº 02/2002, DE 09/09/2002

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO/DG/DNIT Nº 02/2002 - O DIRETOR-GERAL DODEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES -DNIT, no uso das atribuições previstas no Regimento Interno, aprovado pela

Resolução N°1, de 02/05/2002, publicada no D.O.U de 16/05/2002; considerando aEstrutura Regimental instituída pelo Decreto N° 4.129, de 13/02/2002, publicado noD.O.U. de 14/02/2002 e a necessidade de se definir a forma de reajustamento doscontratos de obras rodoviários,

RESOLVE QUE:

- Para aplicação dos índices de reajustamentos de obras rodoviárias , noâmbito do DNIT, deverão ser adotadas as seguintes instruções:

1. APLICAÇÃO E PREMISSAS

1.1 – Aplicam-se a todos os contratos de obras ou serviços que contenham cláusulasde reajustamento, observando a forma preconizada na legislação vigente.

1.2 – Esses índices, em número de 9 (nove), indicam a Variação Mensal de Preços esão calculados a partir de dezembro/2000, (dez/2000=100).

1.3 – Os índices serão sistemática e mensalmente calculados pelo Instituto Brasileirode Economia da Fundação Getúlio Vargas e divulgados pela Gerência dePlanejamento e Estudos/DPP/DNIT.

2. PROCESSO DE APLICAÇÃO

2.1 – Fórmula de Reajustamento

Os reajustes dos preços unitários contratuais serão calculados pela seguintefórmula:

MINIST RIO DOS TRANSPORTESDEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTESDIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISAGERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E ESTUDOS

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 R = I i – I o x V

Io 

R = Valor da parcela de reajustamento procurado

Io = Índice de preço verificado no mês de apresentação da Proposta que deuorigem ao contrato.Ii  = Índice de preço referente ao mês de reajustamentoV = Valor a Preços Iniciais da parcela do contrato de obra ou serviço a serreajustado.

2.2 – Para itens de contratos vigentes que necessitem ser reajustados por mais deum índice, as parcelas que compõem esses itens deverão ser desmembradospassando cada parcela a ser corrigida pelo seu respectivo índice.

2.3 – Para o efeito do que determina o item anterior, no caso de pavimentação eligantes betuminosos, adotar o seguinte procedimento:

a) Verificar na Planilha de Preços Unitários dos Contratos os itens que deverãosofrer desmembramento;

b) Localizar no processo base respectivo a composição de custos referente aesses itens e promover o desmembramento. Caso não exista a composição decustos, identificar nas composições dos traços correspondentes a esses itens,aprovados para utilização, a participação quantitativa das parcelas a seremdesmembradas e aplicar sobre a quantidade de ligante o preço unitáriopraticado no SICRO do mês base da proposta. Por diferença, identificar o valorda parcela restante. Quando explicitado na Proposta, adotar o BDI constanteda mesma. Quando não explicitado o BDI, adotar o do SICRO.

c) Na planilha de preços unitários, manter o preço da proposta até mês “m” doprimeiro reajustamento após a adoção dos novos índices. A partir do mêsseguinte (mês “m+1” ), a planilha de medição deverá incluir, além do itemoriginal com a respectiva quantidade prevista igual à quantidade acumuladamedida até o mês “m” , os itens deles desmembrados cujas quantidadesprevistas devem ser iguais ao saldo não medido do item original após o mês“m” .

d) O total do item desmembrado não deverá sofrer qualquer alteração após odesmembramento.

3. ÍNDICES DE REAJUSTAMENTO RODOVIÁRIOS

Os índices aprovados com os respectivos serviços, sobre os quais serãoaplicados, estão relacionados a seguir:

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3.1 – TERRAPLENAGEM 

 AterrosCamada drenante para fundação de aterroCamada drenante para corte em rocha

Compactação de aterrosDesmatamento, destocamento e limpeza de áreasEnrocamento de pedra jogadaEscavação, carga e transporte de materiaisEscavações e reaterrosGeogrelhasMobilização e instalação de canteiro de obrasMuro de gabiãoRecomposição de revestimento primárioRegularização da faixa de domínioRemoção de solos moles

Serviços preliminares

3.2 – DRENAGEM 

Bocas de lobosBueirosCaixas coletorasCalha metálicaConstrução e remoção de artefatos de drenagem e OACDescidas e entradas d'águaDissipadoresDrenosEnrocamento de pedra arrumadaLastro de britaMeio-fiosPoços de visitaSarjetasSelo de argila apiloado com solo localTampas de caixas e poçosTubulações de drenagemValetas

3.3 – SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA 

Confecção e/ou fornecimento e/ou implantação de placas de sinalização verticalConfecção de suporte e travessa para placa de sinalizaçãoFornecimento e colocação de tachas e tachões refletivosExecução de pinturas de Faixas, setas ou zebradosFornecimento e/ou implantação de balizadoresFornecimento e/ou implantação de marcos quilométricos

Fornecimento e/ou implantação de pórticos e bandeiras de sinalizaçãoFornecimento e/ou implantação de semáforosRenovação de sinalização horizontal

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3.4 – PAVIMENTAÇÃO 

 Areia-asfalto Arrancamento e remoção de paralelepípedos e meio-fiosBases e Sub-bases do pavimento

Capa selanteConcreto betuminoso usinado a quenteFresagem do revestimentoImprimaçãoLama asfálticaMacadame betuminosoMacadame hidráulicoManta sintética para recapeamento asfáltico- fornecimento e aplicaçãoMicro-revestimentoPeneiramentoPintura de ligação

Pré-misturadoReciclagem do revestimentoReforço do subleitoRegularização do subleitoRemoção da camada granular do pavimentoRemoção de material de baixa capacidade de suporteRemoção de revestimento betuminosoTratamento superficial simples, duplo ou triplo

3.5 – PAVIMENTOS DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND

Execução de pavimentação. com peças pré-moldadas de concreto de cimento portlandLimpeza e enchimento de junta de pavimento de concreto de cimento portlandPavimentação com concreto de cimento portlandRecomposição de placa de concreto de cimento portlandSub-base de concreto de cimento portland

3.6 – CONSERVAÇÃO 

 Alvenaria Ancoragem de defensa maleável ou semi-maleável Assentamento de tuboBalizador de concretoCaiaçãoCercas de arameCombate à exsudaçãoCorreção de defeitosDesobstrução de bueiroDefensa maleável ou semi-maleávelEnleivamento

HidrossemeaduraIluminação (posteamento, serviços elétricos, rede de alta tensão, luminárias, etc.)Limpeza de placas de sinalização

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Limpeza de ponteLimpeza de sarjeta, meio-fios, valetas, decida d’água, bueiros etcLimpeza, Corte, Roçada ou CapinaPaisagismo (terra preta, plantio de árvores grama e arbustos, construção vegetal, canteirocom tratamento paisagístico, etc.)

Pintura com nata de cimentoRecomposição de aterroRecomposição de cercaRecomposição de defensa metálicaRecomposição de guarda corpoRecomposição de sarjeta em alvenaria de tijoloRecomposição ou conserva de ponte de madeiraReconformação da plataformaRecuperação e conservação de pontes de madeiraRecuperação de chapa para placa de sinalizaçãoRemendo profundo

Remoção de barreira em solo ou rochaRemoção de placa de sinalizaçãoRevestimento vegetalSelagem de trincaTapa buracoTransportes diversos relativos aos itens de conservação

3.7 – OBRAS DE ARTE ESPECIAIS 

 Abertura e concretagem de bases de tubulões Aparelhos de apoio Argamassa cimento areiaBarreiras de concretoConcreto ciclópicoConcreto de cimento portland com forma deslizanteConcreto estruturalConfecção e lançamento de concretoConstrução de pontes de madeiraDobragem e colocação de armaduraDreno de PVCEscoramentoEstacas para fundaçãoEstruturas metálicasFormas em geralFornecimento, preparo e colocação de aço doce e/ou aço para protensãoGuarda-corpoJunta de cantoneiraTerra armada (exceto aterro)Tirante protendidoTubulões para fundação

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3.8 – CONSULTORIA 

Estudos e projetosSupervisão Auditoria Técnica

3.9 – LIGANTES BETUMINOSOS

Cimento asfáltico de petróleo Asfaltos diluídosEmulsões asfálticas

3.9 – CLASSIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS QUE DEPENDEM DA FINALIDADE DAEXECUÇÃO 

Escavações e reaterrosEx.: A) Escavação de fuste de tubulão – Classificação: Obras de Arte Especiais

B) Escavação de fundação de ponte – Classificação: Obras de Arte EspeciaisC) Escavação de dreno – Classificação: DrenagemD) Escavação, carga e transporte de materiais de 1a, 2a e 3a com caminhão ou

moto-scraper – Classificação: Terraplenagem

Sondagens (perfuração, montagem e transporte de equipamentos)Ex.: A) Sondagens de fundação de ponte – Classificação: Obras de Arte Especiais

B) Sondagens de aterro – Classificação: Terraplenagem

Transporte de MateriaisEx.: A) Transporte de cascalho para sub-base/base – Classificação: Pavimentação

B) Transporte de areia para terraplenagem – Classificação: TerraplenagemC) Transporte de massa para pista – Classificação: PavimentaçãoD) Transporte de material betuminoso – Classificação: PavimentaçãoE) Transporte de brita para dreno – Classificação: Drenagem

Demolição e Remoção de PavimentoEx.: A) Demolição e remoção de pavimento asfáltico – Classificação: Pavimentação

B) Demolição e remoção de pavimento de concreto – Classificação: PavimentoConcreto de Cimento Portland

Hora de máquina:De acordo com o estipulado no contrato, dependendo do tipo de serviços. Não

existindo definição, usar o índice de terraplenagem

4. DISPOSIÇÕES GERAIS

4.1 – Excluem-se da revisão de preços as parcelas correspondentes à indenizaçãode materiais fornecidos pelo contratado, cujos custos tenham sido medidos epagos pelos valores consignados no documento oficial relativo à compra.

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Orçamentação de Obras de Construção Pesada.  Eng. Francisco das Chagas Figueiredo, MSc  

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Orçamentação de Obras de Construção Pesada.  Eng. Francisco das Chagas Figueiredo, MSc  

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Orçamentação de Obras de Construção Pesada.  Eng. Francisco das Chagas Figueiredo, MSc  

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Orçamentação de Obras de Construção Pesada.  Eng. Francisco das Chagas Figueiredo, MSc  

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Curso Intermediário de MS-PROJECT 2000

. Eng. Francisco das Chagas Figueiredo

Direitos Autorais Reservados – Reprodução Proibida 9Distribuição Exclusiva Nas Apresentações Realizadas Pelo Autor 29/03/13

Eng. Francisco das Chagas Figueiredo, M Sc www.profigueiredo.com.br / [email protected]

ANEXO A6 –

PROJETO CASA EMBRIÃO

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especific casa embriao-21set11-.doc 1/8 05/09/2011

EXEMPLO DE ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTODE LOTEAMENTO HABITACIONAL

DE BAIXA RENDA (CASA EMBRIÃO)

12.1 OBJETO DA PROPOSTA DE PREÇOA presente especificação de serviços refere-se a construção de um Loteamento Popular

constando de 25 casas embrião, arruamento, sistema de abastecimento de água potável e rede de

esgotos sanitários, conforme projetos apresentados adiante, em município de pequeno porte, distante

255 km da sede da empresa construtora.

12.2 CONDIÇÕES GERAIS DE PARTICIPAÇÃO

Condições de Medição e PagamentoAs medições serão efetuadas todo dia 30 de cada mês, para pagamento com 30 (trinta) dias da

data de apresentação da Nota Fiscal/Fatura ao Engenheiro Fiscal do contrato.

Proposta de PreçosA proposta de preços deverá conter os seguintes dados:

• Indicação das instalações e do aparelhamento e do pessoal técnico adequados e disponíveis para a

realização do objeto do projeto

• Cronograma físico da obra, em barras, por períodos quinzenais

• Cronograma físico-financeiro, em perfeita consonância com o físico anteriormente citado

• Planilha de resumo do orçamento

• Planilha de quantidades e preços unitários

• Composições de preços unitários

• Constituição do BDI

12.3 NORMAS PARA EXECUÇÃO DAS OBRAS1. Disposições Gerais

Estas normas estabelecem o processo de execução de serviços e obras de construção de

unidade habitacional de baixa renda, em município do interior do Estado do Rio de Janeiro, conforme

projeto, detalhes e especificações em anexo. Em caso de divergência entre medidas verificadas nos

desenhos e as cotas indicadas, prevalecerão estas últimas. Serão construídas 25 (vinte e cinco)

unidades habitacionais padronizadas, deverá ser apresentado o preço de venda de uma unidade padrão

e o preço global do projeto.

2. Serviços Preliminares

2.1. Instalação da Obra

Caberá à Construtora fazer todas as instalações necessárias à execuçãoda obra.

2.2. Locação da Obra

A Construtora locará em cada lote a casa a ser construída, obedecendo aos afastamentos e

alinhamentos constantes do projeto de locação de unidades, executando previamente os serviços de

limpeza, tais como, capina e retirada de entulho.

2.3. Cota da Soleira

A cota da soleira será no mínimo de 40 cm em relação ao terreno regularizado, sendo que em

qualquer ponto do perímetro da construção não poderá haver cota inferior a 15 cm entre o terreno

circundando e a face superior do piso. Obedecidas estas cotas, deverão ser atendidos também, os

detalhes indicados no desenho de arquitetura. Em qualquer caso terão que ser obtidas as condições

para o perfeito esgotamento sanitário das unidades habitacionais.

Dias, Paulo Roberto Vilela.Engenharia de Custos: Umametodologia de orçamentaçãode obras civis. 2005. 5a Ed.

P1

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especific casa embriao-21set11-.doc 2/8 05/09/2011

3. Escavações e Aterros

3.1. Escavações

As escavações serão realizadas em função do terreno.

3.2. AterrosTodo aterro será realizado com material de boa qualidade e deverá ser compactado em

camadas de no máximo 30 cm, podendo ser manual.

3.3. Esgotamento e Escoramento

Será efetuado sempre que a natureza do serviço o exigir, com uso de equipamentos

adequados.

4. FundaçõesSerá adotada a solução de se executar radier em toda a área da edificação, inclusive o trecho

sob o beiral do telhado.

5. EstruturaNão será necessário executar estrutura de concreto, uma vez que a cobertura será apoiada

diretamente sobre a alvenaria.

6. AlvenariasAs alvenarias serão executadas em tijolos furados 20 x 20 ou 20 x 30, conforme indicado no

projeto de arquitetura, assentes com argamassa de cimento e saibro no traço 1:8 em volume, nas

 juntas horizontais e verticais.

7. Cobertura

7.1. Laje Pré-moldadaSerá executada laje pré-moldada em vigas de concreto e tijolos cerâmicos com cobertura em

concreto simples fck = 15 Mpa, sobre o banheiro.

7.2. Telhas

Serão adotadas telhas de cerâmica tipo francesa, colonial ou duplana.

7.3. Estrutura do Telhado

A estrutura será de madeira de lei com durabilidade superior a 15 anos, podendo ser adotada

maçaranduba ou outra similar. Serão adotadas telhas cerâmicas do tipo francesa, colonial ou duplana.

8. Revestimentos

8.1. Chapisco

Será executado chapisco grosso até 30 cm acima da soleira da sala, de cimento e areia, no

traço 1:3 em volume, para as superfícies externas de alvenaria.

8.2. Emboço

De cimento, areia e saibro, no traço 1:2:3 em volume, para as alvenarias internas, externas e

tetos.

9. Pisos e Pavimentações

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especific casa embriao-21set11-.doc 5/8 05/09/2011

16.1. Distribuição

As tubulações e conexões serão executadas em plástico PVC rígido, com juntas soldáveis e/ou

rosqueáveis.

16.2. Caixa de Água

Será instalado um reservatório superior em fibrocimento com capacidade para 500 litros,apoiado em duas vigas de madeira de lei, com tampa e torneira de bóia em metal, conforme o projeto.

16.3. Aparelhos

• banheiro

• lavatório

• chuveiro

• caixa de descarga de sobrepor

• cozinha

• pia

• ponto de filtro com plug

• área de Serviço

• tanque 

17. Instalações de Esgoto SanitárioAs instalações serão executadas com a utilização dos seguintes materiais:

17.1. Tubulações

Esgoto primário e secundário em manilha de barro vidrado, concreto ou plástico PVC tipo

esgoto.

17.2. Ramal de Ventilação

Executado em PVC no local e diâmetros adequados e fixados à alvenaria por meio de duas

braçadeiras.

17.3. Ralos Simples e Sifonados

Serão instalados nos locais indicados no projeto e serão em PVC com grelha, exigindo-se nos

ralos sifonados, fecho hídrico igual ou superior a 5 cm.

17.4. Caixas de Gordura e de Inspeção

Serão em concreto vibrado pré-moldado ou em alvenaria de tijolos maciços de uma vez,

revestida de massa lisa de cimento e areia, traço 1:3, em volume, com tampão.

17.5. Fossa SépticaDeverão ter capacidade para 5 pessoas por unidade habitacional.

18. Ligações DomiciliaresNão considerar seus custos nas unidades habitacionais.

12.4 PLANTAS DE EXECUÇÃOApresentamos, a seguir, as plantas de arquitetura e de instalações da casa embrião, necessárias

à perfeita execução do orçamento das obras.

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CORTE AA

FACHADA

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Orçamento de Obras Civis e de Infraestrutura.  Eng. Francisco das Chagas Figueiredo, MSc  

www.prof-figueiredo.eng.br  16/9/[email protected] 

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Curso: Orçamentação de Obras de Engenharia

Módulo:Local:  Brasilia-DF

Período:  03 a 04 Jul 15Professor:

 

Francisco das Chagas Figueiredo Aluno (opcional):

Ótimo Bom Regular Fraco( ) 20 ( ) 15 ( ) 10 ( ) 5( ) 19 ( ) 14 ( ) 9 ( ) 4( ) 18 ( ) 13 ( ) 8 ( ) 3( ) 17 ( ) 12 ( ) 7 ( ) 2( ) 16 ( ) 11 ( ) 6 ( ) 1

Conteúdo Objetividade Aplicabilidade Carga Horária( ) Excelente ( ) Excelente ( ) Inteiramente ( ) Adequada 

AVALIAÇÃO DO PROFESSORPLANEJAMENTO DAS AULAS RELACIONAMENTO COM A TURMA

( ) Muito bem preparadas ( ) Muito bom( ) Razoavelmente preparadas ( ) Deixa a desejar( ) Mal preparadas ( ) Muito fracoDOMÍNIO DO ASSUNTO TRABALHOS PRÁTICOS

Adequação: Quantidade:( ) Grande ( ) Boa ( ) Suficiente( ) Bom ( ) Regular ( ) Excessiva

AVALIAÇÃO MÓDULO

( ) Razoável ( ) Ruim ( ) Insuficiente( ) Pouco ( ) Não foram propostos

CONCEITUAÇÃO DO PROFESSOR

 ( ) Satisfatório ( ) Satisfatório ( ) Não é aplicável ( ) Insuficiente( ) Insuficiente ( ) Insuficiente

Material Didático Instalações Horário( ) Excelente ( ) Ótimas ( ) Adequado( ) Bom ( ) Atendem bem ( ) Inadequado( ) Regular ( ) Razoáveis( ) Fraco ( ) Impróprias

Ótimo Bom Regular Fraco( ) 20 ( ) 15 ( ) 10 ( ) 5( ) 19 ( ) 14 ( ) 9 ( ) 4( ) 18 ( ) 13 ( ) 8 ( ) 3

( ) 17 ( ) 12 ( ) 7 ( ) 2( ) 16 ( ) 11 ( ) 6 ( ) 1

Comentários:

CONCEITO DO MÓDULO