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Patrcia BarzGeraldo Magela BorbagattoAPoMetriAParaI nI cI antesMiolo - Apometria 14.indd 1 27/4/06 8:15:33 AMCopyright 2002Patrcia BarzGeraldo Magela BorbagattoApometria para IniciantesPatrcia BarzGeraldo Magela BorbagattoTodos os direitos desta edioreservados ConheCiMenTo ediTorial lTda.Caixa Postal 404CeP 13480-970 limeira SPFone/Fax: 19 34510143www.edconhecimento.com.brconhecimento@edconhecimento.com.brnostermosdaleiqueresguardaosdireitos autorais, proibida a reproduo total ou par-cial,dequalquerformaouporqualquermeio eletrnico ou mecnico, inclusive por proces-sosxerogrficos,defotocpiaedegravao sem permisso, por escrito, do editor.ilustrao da Capa: Cludio GianfardoniProjeto Grfico: Srgio Carvalhoreviso de textos:Margareth rose Fonseca CarvalhoiSBn 85-7618-090-1 4 edio - 2006 impresso no Brasil Printed in Brazil Presita en BraziloProduzido no departamento Grfico deConheCimento editorial ltdaFone/Fax: 19 34515440e-mail: [email protected], Patrciaapometria para iniciantes / Patrcia Barz, Geraldo Magela Borbagatto 4 ed. limeira, SP : editora do Conhecimento, 2006. iSBn 85-7618--090-11. Cura magntica 2. Cura pelo esprito e espiritis-mo3.espiritismo4.espritoecorpo-Terapias5. Fluidos magnticos 6. Projeo astral i. Borbagatto, Geraldo Magelaii. Ttulo.03-3278Cdd 133.93dados internacionais de Catalogao na Publicao (CiP)(Cmara Brasileira do livro, SP, Brasil)ndice para catlogo sistemtico:1. apometria : espiritismo 133.93Miolo - Apometria 14.indd 2 27/4/06 8:15:33 AMPatrcia BarzGeraldo Magela BorbagattoAPoMetriAParaI nI cI antes4 edio 2006Miolo - Apometria 14.indd 3 27/4/06 8:15:33 AMMiolo - Apometria 14.indd 4 27/4/06 8:15:33 AMlVir o dia, temos certeza, em que uma purificada humanidade, radiosa de Amor e mentalmente poderosa, saber agir sobre a coeso das molculaseoperaraharmonizaocompleta decorposfsicos.apenasumaquestode tempo! Conhecidas as leis que balizam o caminho, trilhlo depender somente do Amor; do Amor sob vontade. E do primeiro passo.Jos Lacerda de AzevedoMiolo - Apometria 14.indd 5 27/4/06 8:15:33 AMMiolo - Apometria 14.indd 6 27/4/06 8:15:33 AM;lSumrioPrefcio .........................................................................11O Incio .........................................................................13Apometria .....................................................................14Atendimento .................................................................14Classificaodidticadosdistrbiosespirituaismodelo Lacerda .........................................................................15Induo espiritual .........................................................16Obsesso espiritual ........................................................17Pseudoobsesso ...........................................................19Simbiose ........................................................................22Parasitismo ...................................................................23Vampirismo ...................................................................24Estigmas crmicos no obsessivos: fsicos e psquicos ...24Sndrome dos aparelhos parasitas no corpo astral .........26Sndrome da mediunidade reprimida ............................29Arquepadias (magia originada em passado remoto) ......30Gocia (magia negra) ....................................................31Sndrome da ressonncia vibratria com o passado ......32Correntes mentais parasitas autoinduzidas ...................34As leis da apometria ......................................................36Algumas tcnicas apomtricas .......................................40Desdobramento .............................................................40Acoplamento do esprito desdobrado ............................41Dialimetria eteriatria ...................................................41Miolo - Apometria 14.indd 7 27/4/06 8:15:34 AM8PuLricIu Burz e GeruIdo MugeIu BorbuguLLoPneumiatria ..................................................................43Despolarizao dos estmulos da memria ....................44Tcnicas de impregnao magntica mental comimagens positivas ..........................................................45Tcnicas de sintonia psquica com os espritos ..............47Incorporao entre vivos ...............................................47Dissociao do espaotempo ........................................48Regresso no espao e no tempo ...................................49Tcnica de revitalizao dos mdiuns............................50Tratamentos especiais para magos negros .....................50Tratamento de espritos em templos do passado ...........51Utilizao dos espritos da natureza ..............................52Esterilizao espiritual do ambiente de trabalho ...........53Tcnica de conduo dos espritos encarnados, Desdobrados, para hospitais do astral ...........................54Diagnsticos psquicos Telemnese ...............................55Imposio das mos Magnetizao curativa ...............55Cura das leses no corpo astral dos espritos Desencarnados ..............................................................56Cirurgias astrais ............................................................58Tcnica de destruio de bases astrais malficas ...........58Tcnica de inverso dos Spins dos eltrons do corpo astral de desencarnados ..........................................................59Cromoterapia no Plano Astral .......................................59Campos de fora: tetradricos, gravitacionais ................61Viagens astrais sob comando ........................................63Arquecriptognosia .........................................................64Diatetesterapia microorganizadores florais ................65Fsica .............................................................................68Diviso da fsica ............................................................68Fenmenos fsicos ..........................................................68Ramos da fsica .............................................................68Fsica atmica e nuclear ................................................69Fsica quntica ..............................................................70Fsica quntica aplicada apometria ............................75Aplicao na apometria .................................................77Concluindo ....................................................................81Miolo - Apometria 14.indd 8 27/4/06 8:15:34 AMApomeLrIu puru nIcIunLesq Regras de ouro da apometria ........................................81Estudos .........................................................................82Funo dos mdiuns ......................................................83A tica ...........................................................................83Consideraes ................................................................84Abertura dos trabalhos .................................................85Procedimentos para atendimento de um paciente .........87Procedimentos para encerramento dos trabalhos ..........88Bibliografia ...................................................................89 Outros livros:.................................................................90 Miolo - Apometria 14.indd 9 27/4/06 8:15:34 AM1oPuLricIu Burz e GeruIdo MugeIu BorbuguLLoMiolo - Apometria 14.indd 10 27/4/06 8:15:34 AM11lPrefcioPodemosconsideraratcnicadenominadaapometria comoumbisturimuitoeficazqueaEspiritualidadeMaior colocoudisposiodetodososespritasdeboavontade com o intuito de acelerar, com qualidade, os morosos atendimentosdesobsessivosqueaindaserealizamemmuitas casas de nosso pas. Pudemos ver e sentir a diferena entre ostrabalhosrealizadoscomesemoauxliodaapometria. Lamentavelmentemuitoscompanheirosdedoutrinatm criado grandes obstculos compreenso e ao uso dessa tcnica nos atendimentos cada vez mais numerosos. Aapometriaaindaumapossibilidademuitonovae para conhecla se faz necessrio praticla com conscincia do que se est a fazer, com pacincia e principalmente com o nosso ser fundamentado no Evangelho. A apometria sem o Evangelho apenas uma tcnica, com ele tornase uma bno para aqueles que, na ignorncia da realidade espiritual, jazem nos caminhos da dor, da pertubao e do desencanto. A apometria no suplantar a doutrina esprita, porm poder tornla mais eficaz no que diz respeito quilo que Jesus chamaria de exerccio de misericrdia.Geraldo Magela BorbagattoMiolo - Apometria 14.indd 11 27/4/06 8:15:34 AM1zPuLricIu Burz e GeruIdo MugeIu BorbuguLLoMiolo - Apometria 14.indd 12 27/4/06 8:15:34 AM1Doutor Jos Lacerda de Azevedo era mdico da turma de 1950. Carinhosamente qualificado por seus pares de PreceptordeMedicinaEspiritual,desdecedoabraouadoutrina esprita. Atravs de seu senso investigativo e de estudos criteriosos tornouse o precursor da Apometria no pas.Tudo comeou no ano de 1965, quando esteve em Porto Alegre um psiquista portoriquenho chamado Luiz Rodrigues, querealizoupalestranohospitalespritadaquelacidade, demonstrandoumatcnicaquevinhaempregandonosseus pacientes com resultados bastante satisfatrios. Denominada hipnometria, essa tcnica foi defendida no VI Congresso Esprita Panamericano, em 1963, em Buenos Aires, Argentina, e consistianaaplicaodepulsosmagnticosconcentradose progressivos no corpo astral do enfermo ao mesmo tempo em que, por sugesto, comandavase o seu afastamento. OpsiquistaLuizRodriguesnoeraesprita,tampoucomdico,massimuminvestigadorqueacaboutrazendo novaspossibilidadesparaamedicinaespiritualnocampo da experimentao, quando conduzidas com mtodos objetivos e sistemticos.Imediatamente,dr.JosLacerdatestouaquelatcnica comsuaesposa,dona Yolanda,mdiumdegrandesensibilidade.Utilizandosuacriteriosametodologia,suaslida formao doutrinria e a observao constante dos fenmelO incioMiolo - Apometria 14.indd 13 27/4/06 8:15:34 AM1qPuLricIu Burz e GeruIdo MugeIu BorbuguLLonos, aprimorou solidamente a tcnica inicial. Identificouse, ento, na poca, um grande complexo hospitalar na dimensoespiritual,denominadoHospitalAmoreCaridade,de onde partiam o auxlio e a cobertura aos trabalhos assistenciais dirigidos por ele.ApometriaOtermoApometriavemdogregoApo(quesignifica alm de, fora de) e Metron (relativo medida) e representa o clssico desdobramento entre o corpo fsico e os corpos espirituaisdoserhumano.Nopropriamentemediunismo; apenas uma tcnica de separao desses componentes.A apometria uma tcnica de desdobramento que pode ser aplicada em todas as criaturas, no importando a sade, a idade, o estado de sanidade mental e a resistncia oferecida. um mtodo geral, fcil de ser utilizado por pessoas devidamentehabilitadasedirigentescapazes.Apresentasempre resultado eficaz em todos os pacientes, mesmo nos oligofrnicos profundos sem nenhuma possibilidade de compreenso.O xito da apometria reside na utilizao da faculdade medinica para entrarmos em contato com o mundo espiritual da maneira mais fcil e objetiva, sempre que quisermos. Emboranosendopropriamenteumatcnicamedinica, pode ser aplicada como tal, toda vez que desejarmos entrar em contato com o mundo espiritual.AtendimentoNoatendimentoaosenfermos,utilizadaaseguinte prtica:colocaseinicialmente,atravsdedesdobramento, os mdiuns em contato com as entidades mdicas do Astral. Uma vez firmado o contato, fazse o mesmo com o doente, possibilitando,dessaforma,oatendimentodocorpoespiritualdoenfermopelosmdicosdesencarnados,assistidos pelosespritosdosmdiunsque,ento,relatamtodosos fatos que ocorrem durante o atendimento, tais como: os diagMiolo - Apometria 14.indd 14 27/4/06 8:15:34 AMApomeLrIu puru nIcIunLes1nsticos, as cirurgias astrais, as orientaes prticas para a vida, assim como a descrio da problemtica espiritual que o paciente apresenta e as suas origens.Tornasenecessrioaindaquesefaaumaproteo vibratria atravs de preces e formao de campos de fora e barreiras magnticas ao redor dos mdiuns. O tratamento dosobsessoresconstituiumcaptuloparte,talafacilidade e a eficincia com que os espritos sofredores so atendidos.Emvirtudedeseencontraremnomesmouniverso dimensional,osespritosprotetoresagemcommuitomais profundidade e rapidez. Os diagnsticos so muito mais precisos e detalhados; as operaes astrais so executadas com altatcnicaecomoempregodeaparelhagemsofisticada emhospitaismuitobemmontadosemregieselevadasdo AstralSuperior.Esseumdosgrandessegredosdotratamento espiritual e ser provavelmente um marco fundamental para a futura medicina do esprito.Classifcao didtica dos distrbios espirituais modelo LacerdaDiante dessa classificao, impese o conhecimento em profundidade dos mecanismos ntimos de cada uma das entidadesnosogrficas1citadas,lembrandoqueodiagnstico decertezadependersempredascondiesdedesenvolvimento e harmonia do grupo medinico, do perfeito domnio datcnicaapomtricaedaimprescindvelcoberturada Espiritualidade Superior. Em virtude da maioria das doenas, talvez 80 por cento, iniciaremse no corpo astral, podese deduzir que nas eras vindouras a medicina ser integral, isto , um grupo de mdicos terrenos atender as mazelas patolgicas fsicas, trabalhando aoladodeoutrogrupodemdicosdesencarnados,quese encarregaro do corpo espiritual. Os distrbios so: Induo espiritual 1 Nosografia Descrio metdica das doenas.Miolo - Apometria 14.indd 15 27/4/06 8:15:35 AM16PuLricIu Burz e GeruIdo MugeIu BorbuguLLo Obsesso espiritual Pseudoobsesso Simbiose Parasitismo Vampirismo Estigmas crmicos no obsessivos: fsicos e psquicos Sndrome dos aparelhos parasitas no corpo astral Sndrome da mediunidade reprimida Arquepadias (magia originada em passado remoto) Gocia (magia negra) Sndrome da ressonncia vibratria com o passado Correntes mentais parasitas autoinduzidas Induo Espiritual Ainduoespiritualdedesencarnadoparaencarnado sefazespontaneamente,namaioriadasvezesdemodo casual,sempremeditaooumaldadealguma.Oesprito vopaciente,sentelheabenficaauravitalqueoatrai, porque lhe d sensao de bemestar. Encontrandose enfermo, porm, ou em sofrimento, transmite ao encarnado suas angstias e dores, a ponto de desarmonizlo, na medida da intensidade da energia desarmnica de que est carregado e do tempo de atuao sobre o encarnado. Em sensitivos sem educao medinica comum chegarem em casa esgotados, angustiados ou queixandose de profundo malestar. Por ressonncia vibratria, o desencarnado recebe um certo alvio, uma espcie de calor benfico que se irradia do corpo vital, mas causa no encarnado o malestar de que este se queixa. Hbitosperniciososouvcios,umacervejanapadaria, umcigarroamais,umpasseionomotelquandooobjetivo no lcito, um pornofilme da locadora de vdeo, a manifestao violenta da sua opinio pessoal no jogo de futebol, atraem taistiposdecompanhiaespiritual.Algumasbrincadeiras como as do copo, ou do pndulo, tambm podem atrair espritos brincalhes, a princpio, que podem gostar dos participantes e permanecer por uma longa estada ao lado deles. De Miolo - Apometria 14.indd 16 27/4/06 8:15:35 AMApomeLrIu puru nIcIunLes1;qualquer maneira, o encarnado sempre o maior prejudicado porculpadasuaprpriainvigilncia. Oraievigiaisoas palavras chaves, e o agir conscientemente a resposta.A influncia exercida pelosdesencarnados, em todasas esferas da atividade humana, poder ser feita de maneira sutil eimperceptvel.Porexemplo;sugerindoumanicapalavra escrita ou falada que deturpe o significado da mensagem do encarnado de modo a coloclo em situao delicada. A induo espiritual, embora aparente uma certa simplicidade, pode evoluir de maneira drstica, ocasionando repercussesmentaisbemmaisgraves,simulandoatmesmo uma subjugao espiritual por vingana. Durante o estado de induo espiritual, existe a transferncia da energia desarmnica do desencarnado para o encarnado.Estefatopoderagravaroutrosfatosprecedentes, comoaressonnciavibratriacomopassadoangustioso, que trazem a desarmonia psquica para a vida presente atravs de flashes ideoplsticos.2 Em outras palavras: um fato qualquer na vida presente poder ativar uma faixa angustiosa de vida passada; tal vibrao gera a sintonia vibracional que permite a aproximao de um esprito desencarnado em desarmonia.Essesdoisfatosjuntospodemgerarsituaes de esquizofrenia na vida atual do paciente.Obsesso Espiritual A obsesso a ao persistente que um esprito mau exerce sobre um indivduo. Apresenta caracteres muito diversos, desde a simples influncia moral, sem perceptveis sinais exteriores, at a perturbao completa do organismo e das faculdades mentais.Allan Kardec 2 Ideoplsticos Do grego ideo significa aparncia, princpio, idia; somado a pls ti co, plas so ou plat to, que quer dizer modelar, moldar, ou simplesmente plasmar, no conceito esprita.Miolo - Apometria 14.indd 17 27/4/06 8:15:35 AM