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Cartilha Passe Fcil

Fsica I

Fsica - a cincia que estuda os fenmenos fsicos.

Fenmeno - toda modificao que apresenta um corpo.

Fenmeno Fsico - aquele que depois de verificado, o corpo apresenta as mesmas caractersticas, isto , no sofre alterao na sua

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constituio ntima molecular. Ex.: a congelao da gua, a dilatao de uma barra de ferro.

Fenmeno Qumico - aquele que depois de verificado, o corpo apresenta novas caractersticas, isto , sofre alterao na sua constituio ntima molecular. Ex.: a combusto de um pedao de papel.

Diferenas principais entre fenmenos fsico e qumico

1) - Os fenmenos fsicos no alteram a natureza das substncia, ao passo que os fenmenos qumicos alteram a natureza das substncias.

2) - Durante o transcorrer dos fenmenos fsicos no se formam novas substncia, mas durante a dos fenmenos qumicos formam-se novas substncias.

Fsica Atmica: trata dos fenmenos referentes constituio da matria. Matria: tudo aquilo que tem massa, ocupa um lugar no espao, e que pode afetar um ou mais dos nossos sentidos. Ex.: a gua, a pedra, o ar, etc.

Corpo: toda quantidade de matria limitada em todos os sentidos

Substncia: so a diferentes espcies (qualidades) da matria. um

conjunto de molculas com as mesmas caractersticas. Ex.: se

considerarmos uma cadeira, a substncia ser madeira.

Substncia Simples: so os que se constituem de uma s espcie da

matria. Atualmente so conhecidos 103 elementos, entre os naturais e

os artificiais. Ex. Oxignio, Hidrognio, Carbono, etc.

Substncia Composta: so os que constituem de mais de uma espcie

de matria. Ex.: a gua, gs carbnico, o ar atmosfrico, etc.

Massa de um corpo: a quantidade de matria de que ele

constitudo.

Volume de um corpo: a poro do espao por ele ocupado.

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Constituio da matria

Todos os corpos so tomados por minsculas partculas, chamadas molculas, que por sua vez em partculas ainda menores chamadas tomos.

O conjunto de molculas e tomos de um referido corpo constitui a Estrutura Molecular desse corpo.

1) Molcula - a menor poro de uma substncia, que conserva todas as propriedades dessa substncia e que pode existir livre (estvel), sendo um grupo de tomos. 2) tomo - a menor frao de um elemento capaz de entrar em combinao, considerado outrora indivisvel. OBS.: Raramente os tomos ocorrem isolados na natureza. Geralmente eles se agrupam formando um conjunto estvel, constituindo as chamadas molculas.

Foras Moleculares So duas foras de sentidos contrrios que atuam sobre as molculas.

a) COESO - a fora atrativa que solicita e une entre si as

molculas.

b) REPULSO - a fora repulsiva que tende a afastar as molculas,

umas das outras.

c) AFINIDADE: a fora atrativa que une entre si os tomos.

Conservao da matria A um corpo material, podem fazer-se sofrer s diversas modificaes, que alteram os seus aspectos, estados e etc., a ponto de se desconhecer ou at desaparecer, dando lugar ao aparecimento de outros corpos; mais um estudo atento tem mostrado que a quantidade de matria (massa) fica absolutamente invarivel.

Lei de LAVOISIER ou Lei da Conservao da Massa

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Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se

transforma.

Propriedades Gerais da Matria Em qualquer dos estados de agregao da matria (slido, liquido ou gasoso), todos os corpos tm propriedades comuns, chamadas propriedades gerais. So eles:

1. Extenso - a propriedade pela qual os corpos ocupam certa poro do espao.

2. Impenetrabilidade - a propriedade pela qual dois corpos no podem ocupar ao mesmo tempo, o mesmo lugar no espao.

3. Indestrutilidade - a propriedade pela qual a matria no pode ser destruda pelo homem. Ex.: Quando se queima um corpo, uma parte dos gases se difunde no ar,

e a outra se torna cinza.

4. Divisibilidade - a propriedade pela qual os corpos podem devidir-se em partes cada vez menores. Ex.: Um slido pode ser reduzido a p impalpvel; cada partcula desse

p, em partes ainda menores.

5. Compressibilidade - a propriedade pela qual os corpos diminuem de volume sob a ao de uma presso exterior. Ex.: Os gases em geral.

6. Elasticidade - a propriedade pela qual todos os corpos retomam a forma e o volume primitivo, quando cessada a fora que os comprimiu ou os deformou. Ex.: Os gases e os lquidos em geral.

7. Porosidade - a propriedade pela qual todos os corpos deixam, espaos chamados Poros, entre suas molculas ou seus tomos. Distinguem-se:

* Poros intermoleculares - so espaos invisveis, que existem entre as molculas justapostas. * Poros sensveis - so grandes orifcios que se observam particularmente nas esponjas, nas pedra-pomes e nos tecidos vegetais.

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8. Mobilidade - a propriedade pela qual os corpos podem ser deslocados uns em relao a outros, pela ao de uma fora.

9. Inrcia - a propriedade pela qual um corpo no pode modificar, por si s, o seu estado de repouso ou movimento. Ex.: por efeito da inrcia que o passageiro, ao saltar de um coletivo em movimento, cai se

no tiver, no momento, em que por o p em terra, o cuidado de anular o

impulso que o anima.

10. Peso - o resultado da atrao que a Terra exerce sobre todos os corpos. (Atrao da Gravidade).

NOTA: Dentre todas essas propriedades, destacaremos duas

essenciais, pois que, sem elas seria impossvel de conceber a existncia da matria.

So elas as propriedades Extenso e

Impenetrabilidade.

Alm dessas propriedades gerai, podemos mencionar algumas

propriedades particulares a determinados corpos:

- Maleabilidade - a propriedade que possui determinados corpos de

ser malevel e poder transformar-se em lminas muito finas.

- Tenacidade - a propriedade de certos corpos de oporem

resistncia sua ruptura.

- Solubilidade - a propriedade pela qual os corpos no serem

solveis em todos os lquidos.

- Condutividade - a propriedade pela qual certos corpos serem bons

ou maus condutores de calor ou eletricidade.

- Ductibilidade - a propriedade que certos corpos apresentam de se

reduzirem a fios muito finos.

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ESTADOS FSICOS DA MATRIA

A matria apresenta-se, na natureza, em sua temperatura ambiente,

sob trs estados fsicos: Slido, Lquido ou Gasoso. O fator

temperatura muito importante para o estado fsico. Sua alterao

poder provocar mudana de estado.

Resumindo: Todos os corpos se apresentam sob trs estados fsicos principais: Slido, Lquido e Gasoso.

SLIDOS: tem forma e volume determinados Fora de coeso maior que a de repulso.

Nota: Nem todos os corpos slidos apresentam a mesma estrutura,

isto , suas partculas no esto igualmente organizadas e dispostas.

Dividem-se ento os corpos slidos em: Corpos Cristalinos e Corpos

Amorfos.

- Corpos Cristalinos: so os chamados Cristais que possuem formas

geomtricas definidas.

- Corpos Amorfos: so os que no possuem forma geomtrica definida.

Ex.: Cera, Resina, Parafina, etc...

LQUIDOS: tem volume determinado, sem forma definida.

Fora de coeso igual a de repulso.

Como as duas foras esto em equilbrio, permite que suas molculas

escorreguem umas sobre as outras.

Nota: A superfcie livre dos lquidos que se encontram em repouso,

sempre horizontal.

Os lquidos so muito pouco compressveis, necessitando para isso forte

presso para diminuir sensivelmente o seu volume.

A elasticidade dos lquidos perfeita, basta cessar a compresso que

faz sobre um lquido para ele retornar ao seu volume primitivo. Devido a

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fora de coeso, a superfcie livre parece recoberta por uma espessa

camada elstica, que para ser rompida necessita de uma fora.

Essa fora de coeso recebe a denominao de Tenso Superficial. Ex.:

por esta razo que certos insetos conseguem caminhar sobre certos

lquidos.

GASOSO: tem forma e volume indeterminado. Fora de repulso maior de coeso.

Nota: Os gases tende a ocupar maior volume, de modo que uma massa

gasosa no somente enche o recipiente, no qual est contido, como

tambm exerce sobre as paredes do recipiente uma presso que a

Fora Elstica.

Obs. Importante: Os lquidos e os gases recebem o nome de

FLUDOS porque possuem grande capacidade de correr ou fluir

(mobilidade), atravs de tubos, o que naturalmente impossvel nos

slidos.

ESTADOS INTERMEDIRIOS: um corpo est no estado

intermedirio quando no possui exatamente as propriedades dos

corpos slidos, lquidos e gasosos.

Ex.: O estado Pastoso e Viscoso (graxa, farinha, etc.).

RESUMO:

Slido Forma e Volume Determinado Fora de Coeso > (

maior ) que a de Repulso.

As molculas esto bem juntas, forma e volume constantes. Lquido Forma Variada e Volume Determinado ( Constante )

Fora de Coeso igual ao de Fora de Repulso. As molculas j esto um pouco separada. Gasoso Forma e Volume variveis Fora de Coeso < que a

Fora de Repulso.

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As molculas esto distantes uma das outras.

ESTADO FORMA VOLUME FORA

Slido D D C > R

Lquido V D C = R

Gasoso V V C < R

a temperatura que estabelece o estado fsico, porque ela influi nas foras de COESO e REPULSO das molculas.lk

Mudana do estado Fsico da Matria

Para que um corpo slido lquido ou gasoso mude de estado fsico,

necessrio se faz, aumentar ou diminuir a presso e a temperatura.

As mudanas do estado fsico so: 1. Fuso

2. Solidificao

3. Vaporizao

4. Liquefao ou Condensao.

A matria pode passar de um estado fsico para outro, depende da

influncia depende da influncia de dois fatores: Temperatura e

Presso.

Fuso a passagem da matria do estado slido para o estado lquido,

pelo aumento da temperatura ou diminuio da presso. Ex.: Um cubo

de gelo fora do congelador o gelo vira lquido a 00C.

Vaporizao a passagem da matria do estado lquido para o

estado de gasoso, pelo aumento da temperatura ou diminuio da

presso.

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Mudanas de Estados Fsicos da Matrias

Aumento da temperatura e diminuio da presso (aquecimento)

Sublimao

Fuso Vaporizao

Slido Lquido Gasoso

Solidificao Condensao ou

Liquefao

Ressublimao

Diminuio de temperatura e aumento da presso (resfriamento

1. Sublimao a passagem do estado slido para o estado gasoso ou

vice-versa, sem passar pelo estado lquido. Ex.: O iodo, quando

aquecido, desprende vapores (sublimao por aquecimento). Esses

vapores podem ser solidificados com o auxlio de um recipiente frio (

sublimao por resfriamento). Outro exemplo a naftalina.

1. Fuso - a passagem de um corpo slido para o estado lquido, sob a

influncia do calor.

Obedece s seguintes leis:

* Ponto de Fuso - a temperatura determinada invarivel para esse

corpo, parta entrar em fuso.

* Durante a fuso a temperatura de um corpo permanece constante, ao

do ponto de fuso, seja qual for a intensidade do calor ou a massa

submetida ao fogo.

2. Solidificao a passagem do estado lquido para o estado slido

com a diminuio da temperatura. Ex.: gua no congelador ela solidifica

3. Condensao a passagem do estado gasoso para o estado lquido

com diminuio de temperatura. Ex.: Coloque um prato sobre o bico de

um bule com gua que est em ebulio. O prato ficar todo suado.

Constitui a condensao.

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Nota:

Corpos Retardatrios - so aqueles que s se fundem a uma

temperatura muito elevada. (Ex.: argila).

De um modo geral os corpos entram em fuso de um modo brusco, isto

, perdem o estado slido e tomam o estado lquido perfeito.

H, porm, corpos que apresentam uma fuso progressiva, antes de

tomar o estado lquido, passando por diversas fases ou graus de

amolecimento que podem ser os estados intermedirios aos slidos e

aos lquidos. A esses corpos, diz-se que apresentam FUSO VTREA.

As leis da fuso aplicam-se somente aos corpos sujeitos Fuso

brusca.

Observao:

Durante a fuso os corpos aumentam de volume com excesso do glo,

prata, e ferro que diminuem de volume, porque tem densidade menor

quando slido.

2. Solidificao: a passagem de um corpo do estado lquido para o

estado slido. A Solidificao chamada tambm de Congelao.

Obedece s seguintes leis:

A temperatura de solidificao de um corpo invarivel, igual da fuso.

Durante toda a solidificao, a temperatura de um corpo conserva-se

constante.

Na solificao desprende-se todo o calor absorvido durante a fuso.

Observao:

Durante a solidificao os corpos diminuem de volume, com exceo da

gua, prata e ferro que aumentam de volume, porque quando lquidos tem densidade maior.

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Nota:

Superfuso - denominao dada ao fenmeno de certos lquidos quando

resfriados, em imobilidade podem atingie temperatura inferior a de seu

ponto de solidificao.

Ex.: A gua solidifica-se a 0 C, pode-se, porm com certos cuidados,

resfri-la a -20 C sem que ela se solidifique; basta porm, agitar-se

o lquido em superfuso para que toda a massa se solidifique

bruscamente.

3. Vaporizao: a passagem de um corpo de um estado lquido para o

estado de gasoso, com aumento de temperatura. Ex.: fervendo gua, ela

se transforma em vapor.

A Vaporizao ( passagem do estado lquido para o estado gasoso) pode

ocorrer lentamente ou rapidamente.

Quando a Vaporizao lenta recebe o nome de Evaporao e quando

rpida recebe o nome de Ebulio.

Evaporao: a formao de vapores na superfcie livre dos lquidos.

Expostos ao ar, quase todos os lquidos se evaporam, mais ou menos

rapidamente, segundo a sua natureza. So os lquidos volteis.

Os lquidos como azeite ( leos em gerais) graxas , no produzem

vapores em temperatura alguma. So os lquidos fixos.

Ponto de volatizao: o grau de temperatura em que a substncia

comea emitir vapores.

Lei de formao dos Vapores - Os vapores produzem-se quando a

temperatura dos lquidos se elevam soma do seu ponto de volatizao.

Suas leis so as seguintes:

a) Os vapores possuem foras elsticas e a intensidade desta fora aumenta com a temperatura.

b) No vcuo os vapores produzem- se instantaneamente.

c) mesma temperatura, os vapores de diferentes lquidos tm foras elsticas diferentes.

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d) A cada temperatura, os vapores tm fora elstica limite,

denominado Tenso Mxima.

e) O volume de um vapor sempre maior que o lquido que lhe deu origem

f) mesma temperatura, a fora elstica dos vapores sempre a mesma, qualquer que seja o meio.

A rapidez da Evaporao ao ar livre depende de vrias circunstncias:

. Extenso da superfcie livre;

. Natureza do lquido;

. Estado do meio;

. Agitao do ar;

. Presso.

EBULIO - o desprendimento rpido de vapores em bolhas maiores ou menores, no prprio meio do lquido. Observando um lquido a ferver, notam-se a cada instante bolhas de vapor, que nascem nos pontos mais quentes das paredes do vaso.

Leis da Ebulio

1) Um mesmo lquido, em condies normais, entra em ebulio mesma

temperatura. Esta temperatura denominada Ponto de Ebulio.

2) Durante a ebulio, a temperatura conserva-se constante qualquer

que seja o calor que se lhe aplique e a quantidade do lquido submetido

ebulio.

3) A fora elstica do vapor que se desenvolve na ebulio igual

presso que se exerce na superfcie livre do lquido.

Nota:

A presso tem influncia na temperatura de ebulio; uma diminuio

da presso faz baixar ponto de ebulio; o aumento da presso faz

elevar o ponto de ebulio.

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Diferena entre VAPOR e GS

VAPOR - So corpos que se apresentam em estado AERIFORME (semelhante ao ar), mas prximos do seu ponto de liquefao. So instveis e passam ao estado lquido facilmente.

GASES - So corpos que se apresentam em estado AERIFORME e nas condies normais de temperatura e presso.

4 - LIQUEFAO - a passagem de um corpo do estado gasoso para o estado lquido. A Liquefao chamada tambm de Condensao. O resfriamento e a compresso so as causas da Liquefao.

Temperatura de ebulio da gua em condies normais de presso: 100

C.

Temperatura de solidificao da gua em condies normais de presso: 0 C.

CALEFAO - Quando se projetam algumas gotas de gua sobre uma placa metlica aquecida ao rubro, vemos a gua numa agitao contnua na superfcie da placa. As gotas tomam a forma arredondada e comeam correr sobre a placa.

A experincia mostra que as gotas no molham a placa e no entram em ebulio, e s desaparecem depois de algum tempo por evaporao lenta e sucessiva.

Baseados em experincias fceis e prticas, os fsicos enunciaram as seguintes leis:

1 Lei da Calefao: O lquido na calefao no fica em contato com a superfcie quente em que se encontra. Para comprovar esta lei, basta empregar uma placa com orifcios. Verifica-se que a gua no atravessa a placa, atravs do orifcios. 2 Lei da Calefao: A temperatura de um lquido na calefao fica inferior sua temperatura de ebulio. Basta colocar o termmetro para se observar que a gua, na calefao, fica a uma temperatura inferior a 100 C e que vem provar que no entra em ebulio.

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CONCEITO DE HOMOGENEIDADE

Quando examinamos as propriedades de qualquer das partes em que uma dada matria possa ser dividida, usando-se apenas os meios mecnicos, e chegamos ao resultado de que as propriedades so as mesmas em todas as partes examinadas, dizemos que a matria homognea.

MATRIA HOMOGNEA

Quando as suas propriedades tm as mesmas caractersticas em todas as porces examinadas.

Ex: A gua, o sal de cozinha, etc. MATRIA HETEROGNEA

Quando as suas propriedades no tm as mesmas caractersticas em todas as pores examinadas.

Ex.: O Granito - formado principalmente de quartzo, feldespato, mica preta e mica branca.

MISTURA Mistura a simples agregao de dois ou mais corpos, que se podem facilmente separar, reconhecendo-se em cada um deles as suas propriedades primitivas.

Ex.: A mistura de enxofre pulverizado e limalhas de ferro, de gua e leo, etc.

COMBINAO Combinao a ntima reunio de dois ou mais corpos, que no se podem separar, no tendo o composto as mesmas propriedades dos componentes.

Ex.: A limalha de ferro e enxofre, a ao do calor se transforma em sulfurato de ferro.

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PRINCIPAIS DIFERENAS ENTRE MISTURA E COMBINAO

1 - Nas misturas as propriedades se conservam, enquanto que nas combinaes no.

2 - Nas misturas no se formam novas substncias, enquanto que nas combinaes sim.

3 - As combinaes geralmente so acompanhadas de fenmenos trmicos, eltricos ou luminosos, enquanto nas misturas dificilmente.

4 - Nas misturas, os componentes entram em qualquer proporo, ao passo que nas combinaes, essas propores so constantes e invariveis.

Ex.: Para se formar o Sulfato ferroso, so necessrios 32 gramas de enxofre e 56 gramas de ferro, logicamente com um aquecimento.

MISTURA HETEROGNEA aquela que se apresenta vrios aspectos. Ex.: gua e areia, gua e leo, enxofre e limalhas de ferro, etc. Fases de uma Mistura Heterognea cada uma das pores homogneas de uma mistura heterognea.

TIPOS DE MISTURA HOMOGNEA . Slido - slido: Ligas de metal em geral. Ex.: a liga de cobre e nquel.

. Slido - lquido : Ex.: Cloreto de sdio (sal) e gua.

. Lquido - lquido: Ex.: gua e lcool.

. Lquido - gasoso: Ex.: gua e oxignio.

. Gasoso - gasoso: Ex.: oxignio e nitrognio.

FRACIONAMENTO DAS MISTURAS HOMOGNEAS Processos de separao dos elementos que formam uma mistura. O fracionamento de misturas homogneas pode-se realizar por diversos processos:

1 - Destilao 2 - Fuso

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3 - Congelao 4 - Liquefao 5 - Cristalizao

DESTILAO - a separao pela transformao em vapores, seguida de sua imediata condensao.

FUSO - a separao pela fuso, considerando a existncia entre os componentes da mistura de diferentes pontos de fuso.

Ex.: O estanho geralmente impurificado pelo chumbo, antimnio e ferro. Logo, o estanho pode ser purificado por este processo, pois, seu ponto de fuso o mais baixo de todos.

CONGELAO - a separao pela solidificao parcial da mistura,

consequente de abaixamento da temperatura. Ex.: A separao da parafina do petrleo e dos leos minerais.

LIQUEFAO - a separao conseqente ao resfriamento gradual que determina a liquefao sucessiva dos componentes da mistura. Ex.: O ar quando a temperatura ambiente desce, pode-se separar o vapor dgua que se condensa sobre as superfcies mais frias, sob a forma de

orvalho.

CRISTALIZAO - a separao dos seus componentes pela formao dos seus cristais. Ex.: Quando ocorre evaporao da gua do mar, primeiramente cristalizam-se os sais de clcio, que so menos solveis, a seguir o cloreto de sdio, e finalmente os sais de magnsio.

TIPOS DE MISTURA HETEROGNEA

. Slido - slido: Ex.: serragem e areia

. Slido - lquido: Ex.: limalhas de ferro e gua

. Gasoso - slido: Ex.: ar e poeira

. Lquido - lquido: Ex.: gua e leo

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FRACIONAMENTO DE MISTURAS HETEROGNEAS

Alm da separao manual, temos:

CATAO - Utilizado para separar os componentes de uma mistura de

dois ou mais slidos.

PENEIRAO Quando se deseja separar os componentes de dois ou

mais slidos, separando-os pelo tamanho.

VENTILAO Quando se deseja separar um slido para outro, sendo

um deles bem mais leve que o outro. Ex.: Separar a casca do arroz.

FILTRAO - separao dos componentes lquidos atravs de um corpo poroso. Os componentes slidos ficam retidos no filtro.

DECANTAO - separao com o repouso de um lquido baseado nas diferenas de densidade das misturas; partculas mais densas, ficam no fundo e menos densas superfcie.

CRISTALIZAO Quando se deseja separar uma mistura de

slidos. A mistura dissolvida em determinado solvente, em

seguida esse solvente

LEVIGAO - separao atravs de uma corrente de ar; partculas leves so arrastadas pelo ar.

CENTRIFUGAO - separao atravs de uma alta rotao das partculas, pela ao da fora centrfuga.

ATRAO MAGNTICA - separao pelo emprego de ims, em materiais magnticos.

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RESOLVA

1. O que e Fsica?

2. O que e fenmeno?

3. O que fenmeno fsico?

4. O que fenmeno qumico?

5. Qual a diferena entre fenmenos qumicos e fsicos?

6. O que trata a Fsica Atmica?

7. O que Matria?

8. O que Corpo?

9. O que Substncia?

10. O que Substncia Simples?

11. O que Substncia Composta?

12. O que Massa de um Corpo?

13. O que Volume de um Corpo?

14. O que Constituio de Matria?

15. O que Estrutura Molecular?

16. O que Molcula?

17. O que tomo?

18. Que so Foras Moleculares?

19. O que Coeso?

20. O que Repulso?

21. O que Afinidade?

22. O que afirma a Lei de Lavoisier?

23. Quais as propriedades gerais da Matria?

24. Explique com exemplos cada uma das propriedades e como se

dividem ou classificam?

25. Quais as duas propriedades essenciais que sem elas, seria

impossvel existir a matria?

26. Quais outras propriedades particulares, cite e d exemplos.

27. Quais os estados fsicos da Matria?

28. Como se dividem os Corpos Slidos?

29. Qual Corpo em que a fora de coeso maior que a de

repulso?

30. Qual Corpo em que a fora de coeso igual a de repulso?

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31. Qual corpo que tem a fora de repulso maior que a de

coeso?

32. O que Tenso Superficial?

33. Quando que um corpo est em estado intermedirio?

34. Por que os gases e os lquidos recebem o nome de fludos?

35. Quais as mudanas dos estados fsicos?

36. Para que a matria possa passar de um estado fsico para

outro depende de qu?

37. O que Fuso? Explique tudo.

38. Fale tudo sobre Vaporizao, Evaporizao e Ebulio?

39. Monte o esquema de mudana de estado fsico da matria?

40. O que Corpos Retardatrios?

41. O que Fuso Vtrea?

42. O que Superfuso?

43. Fale tudo sobre solidificao?

44. O que so Lquidos Volteis e Lquidos Fixos?

45. O que Ponto de Volatizao?

46. O que Lei de Formao dos Vapores e quais so elas?

47. O que Tenso Mxima?

48. Do que depende a Evaporao?

49. Quais as Leis de Ebulio?

50. O que Ponto de Ebulio?

51. Qual a diferena entre Vapor e Gs?

52. O que Liquefao?

53. O que Calefao?

54. Quais as Leis da Calefao?

55. Qual o conceito da homogeneidade?

56. Quando uma matria homognea? D ex.:

57. O que matria heterognea?

58. O que Mistura?

59. O que Combinao?

60. Quais as principais diferenas entre mistura e combinao?

61. Fale sobre mistura heterognea?

62. Fale sobre mistura homognea?

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63. O que fracionamento das misturas homogneas e quais os

processos de separao?

64. O que Destilao?

65. O que Congelao?

66. O que Cristalizao?

67. Quais os tipos de misturas heterogneas?

68. Quais os tipos de mistura heterognea?

69. O que Filtrao?

70. O que Decantao?

71. O que Levigao?

72. O que Centrifugao?

73. O que Atrao Magntica?

74) Em que estado se encontra um corpo em que a fora de coeso

excede de repulso? d exemplos.

75) Quando que um corpo se encontra no estado slido, lquido e

gasoso? Explique cada estado?

76) Como se denomina a passagem de um corpo do estado ao de

vapor, pelo aumento de temperatura com formao, tumultuosas de

bolhas gasosas?

77) Como se denomina a propriedade geral da matria em virtude

da qual um corpo no pode por si, modificar o seu estado de

repouso ou de movimento.

===---===

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Movimento

O que movimento? Voc est em repouso em movimento? Se voc estiver em um trem em

movimento com relao terra e soltar uma bola de sua mo, qual ser a trajetria descrita pela bola?

As unidades de medidas tm trs grandezas fundamentais: Espao, tempo e massa.

Espao: lembre-se que:

1 km =1000m 1 m =100cm 1 m =1000mm Exerccios: 1.Transforme em metros:

a) 2 km = b) 30 km = c) ..2,5 km = d) 0,5 km = e) 0,45 km = f) 0,200 km = g) 300 cm = h) 200 cm = i) 250 cm =

j) 18 cm = k) 25 cm = l) 1000cm = m) 500 mm = n) 750 mm = o) 10000 mm = p) 3000 mm = q) 450 mm = r) 24 mm =

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2. Transforme em quilmetros: a) 2200 m = b) 250 m = c) 2480 m = d) 720 m = e) 8000 m = f) 500 m =

Tempo: 3. Complete:

a) 1 h = ..............min b)1 min = ...............s c) 1h = ....................s d) 1dia = ............h =........................min = ..................................s

Massa: Lembrando que 1 kg = 1000 g e que 1 g = 1000 mg ; 4. Complete:

a) 2 kg = ..........................g g) 500 mg = . g b) 5 kg = .......................g h) 450 mg =.g c) 200 g = .kg i) 22000mg = .g d) 2000 g = ...kg j) 3,9 g = mg e) 500 g = .kg k) 2,78 g = .................mg f) 250 mg = ..................g l) 0,5 kg = ...g

Como transformar unidades do tipo: Quilmetros por hora (km/h) em metros por segundo (m/s)? 1 km = 1000 m 1 h = 3600 s 1km/h = 1000m/3600s como simplificar esta transformao? Utilizando a regra:

1m/s = 3,6 km/h

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Sabe-se ainda que para transformar km/h em m/s devemos dividir o valor da velocidade por 3,6 e , ao contrrio, para transformar m/s em km/h multiplicamos pelo mesmo valor.

Exerccios:

1.Transforme em m/s:

a) 72 km/h = b) 36 km/h = c) 54 km/h = d) 108 km/h = e) 360 km/h = f) 720 km/h =

2. Transforme em km/h:

a) 10 m/s = b) 2 m/s = c) 25 m/s = d) 15 m/s = e) 100 m/s = f) 30 m/s =

3. O som se propaga no ar com velocidade aproximada de 340m/s. Considerando este valor, qual a velocidade mnima de um avio supersnico? 2.VELOCIDADE ESCALAR MDIA (Vm) Quando um mvel est em movimento, a distncia que ele percorre

em um nico sentido, (s), dividida pelo intervalo de tempo (t) nos fornece o valor da velocidade mdia do mvel. Escrito em forma de equao, temos:

Vm = t

s

A variao de posio ou deslocamento, s, deve ser expressa em metros e o intervalo de tempo, t, em segundos.

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Desta forma, teremos a medida da velocidade mdia expressa em m/s (metros por segundo). Esta unidade est de acordo com o Sistema Internacional de Unidades (S.I.U.), que foi estabelecido para que todos os trabalhos cientficos do mundo sejam escritos com as mesmas unidades de medida de acordo com a grandeza. Veja as grandezas que inicialmente sero utilizadas no nosso curso com as correspondentes unidades de medida.

grandeza unidade de medida (S.I.)

Espao metro (m)

Tempo segundo (s)

Massa quilograma (kg)

velocidade metros por segundo (m/s)

acelerao metros por segundo ao quadrado (m/s2)

Fora Newton (N)

Energia Joule (J)

Exerccios:

1.Um nadador percorreu 100 m de uma piscina em 50 s, com que velocidade mdia ele nadou? 2.Qual a velocidade mdia de um trem que durante 50s percorreu 500m? 3.Se voc fosse andar 5 km em 0,5 h com qual a velocidade mdia deveria percorrer este percurso? 4.Para atravessar um canal de 3 km, uma lancha gastou 5 minutos. Calcule a velocidade mdia da lancha neste evento. 5.Uma famlia, em viajem de frias, foi de So Paulo ao Rio de Janeiro, aproximadamente 400 km. Sabendo-se que saram de

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So Paulo s 10 h da manh e chegaram ao Rio de Janeiro s 18 h, determine a velocidade mdia desta famlia para tal viagem. 6.A distncia entre So Paulo e Santos de aproximadamente 100 km. Se este percurso for feito em 2 h qual deve ser o valor da velocidade mdia do veculo? 7.Se um estudante para chegar escola caminha 3,6 km em 30 minutos qual deve ser a sua velocidade mdia? 8.Para percorrer 1800 km um avio gastou 2h. Determine o valor da velocidade mdia do avio neste percurso. Alguns exerccios podem envolver o clculo do deslocamento, ou variao de espao, ou ainda o intervalo de tempo pode ser questionado. Neste caso, devemos utilizar a mesma equao da velocidade escrita de forma mais apropriada. Assim, para

calcularmos o deslocamento fazemos: s = Vm x t e para

determinarmos o intervalo de tempo faremos: t = s/Vm. Exemplos:

1. Se Maria mantiver uma velocidade mdia de 2,5 m/s que distncia ela deve percorrer em 10 min?

2. Um automvel com velocidade mdia de 72 km/h percorreu 20 km. Qual o intervalo de tempo gasto pelo automvel neste percurso?

Exerccios:

1. Um barco desce um rio com velocidade mdia de 54 km/h.

Quanto tempo gasta para percorrer 1,5 km?

2. A viagem de uma famlia foi feita em 3 h e a velocidade mdia desprendida foi de 54 km/h. Qual a distncia percorrida nesta viagem?

3. Um caminho mantm a velocidade mdia de 72 km/h ao percorrer 40km. Determine o tempo gasto.

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4. Se mantiver a velocidade de 1080 km/h durante 1,5 h, qual a distncia que um avio percorrer?

5. Para percorrer 400 km com velocidade mdia de 80 km/h quanto tempo um automvel ir gastar nesta viagem?

6. Uma jovem caminhou 1,8 km com velocidade mdia de 2m/s, qual o tempo gasto neste percurso?

7. Um automvel percorreu 30 km com velocidade mdia de 60 km/h e mais 60 km com velocidade mdia de 120 km/h. Qual o tempo gasto no percurso total?

8. Um trem de velocidade mdia 70 km/h percorre 35 km e depois mantendo a velocidade de 50 km/h percorre mais 50 km. Determine o tempo gasto para percorrer todo o percurso.

Exerccios de reviso

A partir do exemplo: 72 km/h = 72:3,6 = 20 m/s ou 20 m/s = 20x3,6 = 72 km/h

1. Transforme em km/h 2. Transforme em m/s

a) 25 m/s = a) 54 km/h =

b) 30 m/s = b) 540 km/h =

c) 15 m/s = c) 108 km/h =

d) 100 m/s = d) 72 km/h =

e) 330 m/s = e) 90 km/h =

f) 2 m/s = f) 900 km/h =

g) 40 m/s = g) 1080 km/h

h) 18 m/s = h) 10,8 km/h

3. Uma famlia em viagem de frias para o Rio de janeiro,

parte de So Paulo, s 8h da manh, e chegam ao rio de janeiro s 17h do mesmo dia. Considerando a distncia

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entre as duas cidades aproximadamente 450 km, determine a velocidade mdia de tal viagem.

4. Um caminho percorre 30 km com velocidade mdia de 60 km/h e em seguida mais 40 km com a velocidade mdia de 50 km/h. Determine a velocidade mdia total do percurso.

5. Um tatu-bola percorreu uma rgua de 30 cm em 5 min. Determine a velocidade mdia do tatu em cm/s.

1. O MOVIMENTO UNIFORME

O carro da polcia alcana o carro do bandido? Caso desconsiderarmos todas as variveis e limitarmos ao movimento com velocidade constante e trajetria retilnea, temos o modelo de movimento retilneo e uniforme. A velocidade do mvel, que neste caso permanece constante, tem o valor da velocidade mdia que aprendemos a calcular. Em outras palavras, podemos utilizar a equao:

V = t

s

e o valor de Vm = Vo.

O intervalo de tempo t pode ser escrito simplesmente por t se considerarmos t0 = 0 e s = s - so a mesma equao pode ser reescrita da forma de uma equao matemtica de 1 grau, ou seja: Utilizaremos a frmula escrita desta maneira para calcularmos, por exemplo, a posio de um mvel, em um determinado instante, quando conhecemos a sua velocidade e a sua posio inicial.

s = so + v.t

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Treinam o maior nmero possvel de exerccios utilizando esta equao.

1.Considere que um automvel passa pelo marco 30 km de uma estrada no instante em que o motorista olha para o relgio e comea a contar o tempo gasto para alcanar o marco 60 km, mantendo a velocidade constante de 60 km/h. A equao horria do movimento do automvel neste percurso ser: Resposta: s = so + v.t 60 = 30 + 60.t e com esta equao poderemos determinar o tempo gasto pelo automvel deste a posio 30 km at a posio 60 km. 60 30 = 60.t 30/60 = t t = 0,5 h. 2.Escreva a funo horria dos espaos para um mvel em M.U. considerando a posio inicial do mvel 4,0 m e a sua velocidade constante de 5,0 m/s. Resposta: s = so + v.t s = 4,0 + 5,0.t em unidades do S.I. 3.Considere o exerccio anterior e determine: a) a posio do mvel no instante t = 3,0s Resposta: s = 4 + 5.3 s = 4 + 15 s = 19 m b) o instante em que a posio do mvel 24 m. 24 = 4 5.t 24 4 = 5.t 20 = 5.t

t= 4s

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FAAM AGORA PARA MEMORIZAR: 1.Determine o valor da velocidade e da posio inicial que cada uma das equaes horrias a seguir representam.

a) s = 40 5,0 .t c) s = 3,0 12. t b) s = -12 + 5,0. t d) s = - 10 5,0 .t

2.Um mvel partiu da posio 8,0 m no instante t = 0 e mantm a velocidade constante de 4,0 m/s. Escreva a funo horria deste movimento e determine a posio do mvel no instante t = 5,0s. 3. Um mvel em movimento uniforme passa pela posio 4,0 m no instante 3,0s e pela posio 14 m aps 5s. Determine a velocidade deste mvel. 4. Mantendo a velocidade constante, um caminho parte (t=0) do marco 10 km e no instante t = 0,5h passa pelo marco 50km. Determine a velocidade que o caminho manteve. 5. Determine o deslocamento de um mvel que mantm a velocidade de 72 km/h durante 30 min. 6.Um trem mantm velocidade constante de 40 km/h durante 15 min. Determine a distncia percorrida por este trem durante este intervalo de tempo. 7. Um trem de comprimento 50m atravessa um tnel de 300m com velocidade constante de 54 km/h. Determine o tempo gasto neste percurso. 8.Um caminho de 20m de comprimento mantm a velocidade de 72km/h levando 2 min para percorrer uma ponte. Determine o comprimento da ponte. 9. Determine a distncia percorrida por um avio a 900 km/h em 1 minuto. 10. Determine a posio de onde partiu um mvel com M.U. e velocidade de 10m/s, sabendo-se que aps 5s sua posio era 55m.

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11. Determine a posio inicial de um mvel que executa movimento uniforme com velocidade de 4 m/s e que se encontra na posio 40m aps 5s de movimento. 12. Se um automvel mantiver a velocidade de 90 km/h a partir do marco 300km de uma estrada retilnea, qual ser a sua posio aps 30min? 13. Se um mvel mantiver a velocidade de 20m/s a partir do marco 30m de uma trajetria retilnea, qual ser a sua posio aps 10s de movimento? 14.Um estudante, inicialmente em repouso na posio A de uma praa, desloca-se, a partir da, 50m para o norte, em seguida 40m para o leste e, depois, 20m para o sul, chegando finalmente a um ponto B. a) faa o desenho do movimento do estudante, representando

esse movimento por meio de trs vetores deslocamentos; b) represente na figura desenhada no item anterior o

deslocamento resultante do estudante, indicando o mdulo, a direo e o sentido;

c) determine a velocidade escalar mdia deste estudante, entre A e B, sabendo-se que este movimento foi realizado em 10 minutos.

15.Um nibus efetua um deslocamento de 150 km, desenvolvendo nos primeiros 120km, uma velocidade mdia de 80 km/h e, nos 30km restantes, uma velocidade de 60km/h. Calcule: a) o intervalo de tempo de durao da viagem; b) a velocidade mdia no percurso total. 16. A tabela a seguir representa os espaos de dois carros A e B que se deslocam na mesma estrada, em funo do tempo.

Carro A posio (km)

Carro B - posio (km)

Tempo(h)

0 200 0

40 260 1

80 320 2

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faa o grfico das posies destes carros em funo do tempo; a) determine o instante da ultrapassagem; b) determine a posio da ultrapassagem. 17.Um estudante, inicialmente em repouso na posio A de uma praa, desloca-se, a partir da, 50m para o norte, em seguida 40m para o leste e, depois, 20m para o sul, chegando finalmente a um ponto B. a)faa o desenho do movimento do estudante, representando esse movimento por meio de trs vetores deslocamentos; b)represente na figura desenhada no item anterior o deslocamento resultante do estudante, indicando o mdulo, a direo e o sentido; c)determine a velocidade escalar mdia deste estudante, entre A e B, sabendo-se que este movimento foi realizado em 10 minutos. 18. Um nibus efetua um deslocamento de 150 km, desenvolvendo nos primeiros 120km, uma velocidade mdia de 80 km/h e, nos 30km restantes, uma velocidade de 60km/h. Calcule: a) o intervalo de tempo de durao da viagem;

b) a velocidade mdia no percurso total.

19. A tabela a seguir representa os espaos de dois carros A e B que se deslocam na mesma estrada, em funo do tempo.

Carro A posio (km)

Carro B - posio (km) Tempo(h)

0 200 0

40 260 1

80 320 2

faa o grfico das posies destes carros em funo do tempo; a) determine o instante da ultrapassagem;

b) determine a posio da ultrapassagem.

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