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29 AP˚NDICE A MODELOS: PrØ-Texto FOLHA DE ROSTO (Obrigatrio) ........................................................................... 30 VERSO DA FOLHA DE ROSTO (Obrigatrio) ........................................................ 31 FOLHA DE APROVA˙ˆO (Obrigatrio) ................................................................. 32 P`GINAS PRELIMINARES (Opcional) .............................................................. 33-35 RESUMO MODELO ABNT (Obrigatrio) ............................................................. 36 ABSTRACT MODELO ABNT (Obrigatrio) ......................................................... 37 RESUMO MODELO VANCOUVER (Obrigatrio) ................................................ 38 ABSTRACT MODELO VANCOUVER (Obrigatrio) ............................................ 39 LISTA DE ILUSTRA˙ES (Opcional) ..................................................................... 40 LISTA DE TABELAS (Opcional) ............................................................................. 41 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS (Opcional) ................................................ 42 LISTA DE S˝MBOLOS (Opcional) ........................................................................... 43 SUM`RIO (Obrigatrio)...................................................................................... 44-45

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APÊNDICE A � MODELOS: Pré-Texto

FOLHA DE ROSTO (Obrigatório) ...........................................................................30

VERSO DA FOLHA DE ROSTO (Obrigatório)........................................................31

FOLHA DE APROVAÇÃO (Obrigatório) .................................................................32

PÁGINAS PRELIMINARES (Opcional) ..............................................................33-35

RESUMO � MODELO ABNT (Obrigatório) .............................................................36

ABSTRACT � MODELO ABNT (Obrigatório) .........................................................37

RESUMO � MODELO VANCOUVER (Obrigatório) ................................................38

ABSTRACT � MODELO VANCOUVER (Obrigatório) ............................................39

LISTA DE ILUSTRAÇÕES (Opcional).....................................................................40

LISTA DE TABELAS (Opcional) .............................................................................41

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS (Opcional) ................................................42

LISTA DE SÍMBOLOS (Opcional) ...........................................................................43

SUMÁRIO (Obrigatório)......................................................................................44-45

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UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

MESTRADO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA

Uma proposta de um Ambiente Virtual Colaborativo para o

Ensino de Astronomia

MARCUS VASCONCELOS DE CASTRO

Orientador: Prof. Dr. Carlos Fernando de Araújo Júnior

Co-Orientador: Prof. Dr. Ismar Frango

Dissertação apresentada ao Mestrado em

Ensino de Ciências e Matemática, da

Universidade Cruzeiro do Sul, como parte

dos requisitos para a obtenção do título de

Mestre em Ensino de Ciências e Matemática

SÃO PAULO

2006

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AUTORIZO A REPRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE

TRABALHO, POR QUALQUER MEIO CONVENCIONAL OU ELETRÔNICO, PARA

FINS DE ESTUDO E PESQUISA, DESDE QUE CITADA A FONTE.

FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA

BIBLIOTECA CENTRAL DA UNICSUL

S58aSilva, Jucieny da

Atitudes e procedimentos de alunos do ensino médio frente a

enunciados usados nas aulas de matemática / Jucieny da Silva.-- São Paulo; SP: [s.n], 2007.

264 p. : il. ; 30 cm.

Orientadora: Edda Curi.Dissertação (mestrado) - Programa de Pós-Graduação em

Ensino de Ciências e Matemática, Universidade Cruzeiro do Sul

1. Enunciados (Análise) - Matemática 2. Atitudes e

procedimentos - Matemática 3. Matemática - Ensino médio. I.

Curi, Edda. II. Universidade Cruzeiro do Sul. Programa de Pós

Graduação em Ensino de Ciências e Matemática. III. Título.

CDU: 51(043.3)

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UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

Uma proposta de um Ambiente Virtual Colaborativo para o

Ensino de Astronomia

Marcus Vasconcelos de Castro

Dissertação de mestrado defendida e aprovada

pela Banca Examinadora em 09/06/2006.

BANCA EXAMINADORA:

Prof. Dr. Carlos Fernando de Araújo Júnior

CETEC - UNICSUL

Presidente

Prof. Dr. Ismar Frango Silveira

CETEC - UNICSUL

Profa. Dra. Pollyana Notargiacomo Mustaro

Universidade Presbiteriana Mackenzie

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À

Minha Família

Especialmente aos meus pais Sidnei e Celina

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AGRADECIMENTOS

Ao professor Carlos Fernando de Araújo Júnior pela orientação,

compreensão e Incentivo dispensado ao desenvolvimento deste trabalho.

À Secretaria da Pós-graduação da PPGP, pelo apoio, e principalmente,

pela amizade demonstrada pelas secretárias.

Aos técnicos do NEAD da UNICSUL, pelo auxílio na realização dos

ensaios para a verificação do sistema especialista em laboratório.

À Mercedes Bens do Brasil, e a todos seus funcionários que colaboraramdireta ou indiretamente nos ensaios realizados em ambiente fabril.

À FAPESP � Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo,

pelo apoio financeiro.

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�QUEM TEM UM SONHO NÃO DANÇA�.

AGENOR DE MIRANDA ARAÚJO NETO (CAZUZA)

(1958-1990)

Músico e poeta brasileiro.

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SILVA, J. Atitudes e procedimentos de alunos do ensino médio frente a

enunciados usados nas aulas de matemática. 2007. 282 f. Dissertação (Mestrado

em Ensino de Ciências e Matemática)�Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo,

2007.

RESUMO

O presente trabalho tem como objetivo analisar atitudes de alunos do segundo ano

do Ensino Médio frente à leitura e interpretação de enunciados nas aulas de

matemática, bem como analisar procedimentos destes alunos frente à leitura e

resolução de tarefas matemáticas apresentadas por meio de um enunciado. O

trabalho é de caráter qualitativo e trata-se de um estudo de caso, o qual utilizou

como procedimentos metodológicos à revisão bibliográfica, documental e a pesquisa

de campo. Na pesquisa de campo utilizou-se de um questionário fechado, para

verificar o perfil dos alunos e o diário de bordo. O presente trabalho fundamenta-se

em autores como Nóbrega, Freire, Kleiman, que discutem sobre a leitura na escola e

em autores como Pires, Smole e Diniz que discutem a leitura nas aulas de

Matemática; e, também autores que discutem sobre atitudes, como Sarabra e

Gómez-Chacón e autores como Coll, Valls e Nóbrega que discutem sobre

procedimentos. Alguns documentos oficiais foram utilizados na fundamentação, tais

como, o documento de Estrutura de Avaliação do PISA, um dos documentos do

Ensino Médio em Rede e o Referencial de Expectativas para o desenvolvimento da

Competência leitora e escritora. A pesquisa de campo realizou-se em uma escola da

Rede Estadual de Ensino, localizada na Zona Leste da cidade de São Paulo e o

público alvo foi uma turma de alunos do segundo ano do Ensino Médio, composta

por 21 alunos. Podem-se ressaltar como principais resultados, atitudes positivas em

relação à leitura dos enunciados e ao trabalho matemático, atitudes de perseverança

à leitura e à resolução das questões e, atitudes de valorização das tarefas

propostas. Como procedimentos utilizados na resolução dos enunciados propostos,

ressaltamos a utilização de procedimentos de leitura, execução e elaboração.

Palavras-Chave: Enunciados (Análise) - Matemática, Atitudes e procedimentos -

Matemática, Matemática - Ensino Médio

(Modelo de Referência usando norma da ABNT)

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SILVA, J. Attitudes and procedures of students of the teaching medium front to

enunciated used in the classes of mathematics. 2007. 282 f. Dissertação

(Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática)�Universidade Cruzeiro do Sul, São

Paulo, 2007.

ABSTRACT

The present work has as objective analyzes students' of the second year attitudes of

the Teaching Medium front to the reading and interpretation of statements in the

mathematics classes, as well as to analyze procedures of these students front to the

reading and resolution of mathematical tasks presented through a statement. The

work is of qualitative character and it is treated of a case study, which used as

methodological procedures to the revision bibliographical, documental and the field

research. In the field research it was used of a closed questionnaire, to verify the

students' profile and the log book. The present work is based in authors as Nóbrega,

Freire, Kleiman, that discuss on the reading in the school and in authors as Pires,

Smole and Diniz that discuss the reading in the classes of Mathematics; and, also

authors that discuss about attitudes, as Sarabra and Gómez-Chacón and authors as

Coll, Valls and Nóbrega that discuss on procedures. Some official documents were

used in the fundamentação, such as, the document of Structure of Evaluation of

PISA, one of the documents of the Medium Teaching in Net and Referencial of

Expectations for the Competence reader's development and writer. The field

research took place at a school of the State Net of Teaching, located in the Zona

Leste of the city of São Paulo and the white public was a group of students of the

second year of the Medium Teaching, composed by 21 students. They can be stood

out as main results, positive attitudes in relation to the reading of the statements and

to the mathematical work, perseverance attitudes to the reading and the resolution of

the subjects and, attitudes of valorization of the proposed tasks. As procedures used

in the resolution of the proposed statements, we emphasized the use of reading

procedures, execution and elaboration.

Keywords: Statements (Analysis) - Mathematical, Attitudes and procedures -

Mathematical, Mathematical - Teach Medium

(Modelo de Referência usando norma da ABNT)

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Macedo AF. Avaliação dos parâmetros bioquímicos salivares totais de crianças

em 0 a 36 meses de idade [dissertação]. São Paulo: Universidade Cruzeiro do Sul;

2005.

RESUMO

O objetivo deste estudo foi avaliar o pH, fluxo salivar total, capacidade tampão,

concentração de proteínas totais e atividade da amilase salivar em 40 crianças, de 0

a 36 meses de idade e livres de lesões de cárie; subdivididas numericamente pelos

dentes erupcionados e faixa etária. A concentração de proteínas foi determinada

segundo o método de Lowry e a atividade da amilase a partir da clivagem enzimática

pela amilase, ambas pelo método espectrofotométrico. Os dados obtidos

demonstraram diferença estatisticamente significante (p<0,05) na atividade da

amilase salivar entre os grupos I e III. Dessa forma, pode-se inferir que existe uma

correlação positiva entre a idade e atividade da amilase salivar e que os demais

parâmetros salivares permanecem constantes durante a primeira infância.

Palavras-Chave: Criança � Saliva, Proteínas salivares

(Modelo de Referência usando estilo Vancouver)

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Macedo AF. Assessment of salivary biochemestry tests of children 0 to 36

months-old [dissertação]. São Paulo: Universidade Cruzeiro do Sul; 2005.

ABSTRACT

The aim of this study was to evaluate pH, flow rate, buffer capacity, salivary protein

concentration and amylase activity in the saliva of 40 caries-free children from 0 to 36

months of age of both sexes. The sample was subdivided in three distinct groups

characterized according to number of erupted teeth and age. The protein

concentration was determined by the method describe by Lowry and amylase activity

was assessed by enzymatic cleavage from the amylase 2-chlorine-4nitrophenil-

maltose (CNPG3), both of them using spectrophotometer. Comparisons of the mean

laboratorial values among groups were submitted to Chi-Square Test and Anova.

Significant statistical differences (p<0,05) among age groups were observed in

amylase activity in group I and III. Thus, it can be inferred that there is a positive

association between children age and amylase activity, moreover the other salivary

variables remain constant during childhood.

Keywords: Child � Saliva, Salivary proteins

(Modelo de Referência usando estilo Vancouver)

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 � ORGANOGRAMA DO MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO ........ 114

Figura 2 � DISTRIBUIÇÃO DAS IES BRASIL � DEPENDÊNCIA

ADMINISTRATIVA................................................................ 151

Figura 3 � DISTRIBUIÇÃO DAS IES BRASIL � MODALIDADES ....... 151

Figura 4 � DISTRIBUIÇÃO DA IES PROVADAS BRASIL �

MODALIDADES.................................................................... 153

Figura 5 � DISTRIBUIÇÃO DAS IES PÚBLICAS BRASIL �

MODALIDADES.................................................................... 153

Figura 6 � Nº DE IES BRASIL � EVOLUÇÃO....................................... 154

Figura 7 � Nº DE IES PÚBLICAS BRASIL � EVOLUÇÃO.................... 155

Figura 8 � Nº DE IES PRIVADAS BRASIL � EVOLUÇÃO.................... 155

Figura 9 � DISTRIBUIÇÃO DAS IES BRASIL � DEPENDÊNCIA

ADMINISTRATIVA � EVOLUÇÃO COMPARATIVA............ 156

Figura 10 � Nº DE MATRÍCULAS BRASIL � DEPENDÊNCIA

ADMINISTRATIVA................................................................ 157

Figura 11 � DISTRIBUIÇÃO DAS MATRÍCULAS BRASIL �

MODALIDADES.................................................................... 157

Figura 12 � DISTRIBUIÇÃO DAS MATRÍCULAS NA REDE PRIVADA

� MODALIDADES ................................................................ 158

Figura 13 � DISTRIBUIÇÃO DAS MATRÍCULAS NA REDE PÚBLICA

� MODALIDADES................................................................. 158

Figura 14 � DISTRIBUIÇÃO DAS MATRÍCULAS BRASIL � TURNO.... 159

Figura 15 � DISTRIBUIÇÃO DAS MATRÍCULAS NA REDE PÚBLICA

� TURNO............................................................................... 159

Figura 16 � DISTRIBUIÇÃO DAS MATRÍCULAS NA REDE PRIVADA

� TURNO............................................................................... 159

Quadro 1 � NÍVEIS SÓCIO-OCUPACIONAIS PASTORE E HALLER.... 94

Quadro 2 � NÍVEIS SÓCIO-OCUPACIONAIS SILVA.............................. 95

Quadro 3 � NÍVEIS SÓCIO-OCUPACIONAIS SCALON......................... 96

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 � COMPARAÇÃO ENTRE INTELIGÊNCIA NATURAL E ARTIFICIAL....34

Tabela 2 � COMPARAÇÃO ENTRE IA E COMPUTAÇÃO CONVENCIONAL........35

Tabela 3 � TABELA DE DECISÃO ..........................................................................45

Tabela 4 � CONFIGURAÇÃO DOS CENÁRIOS PRODUTIVOS .............................89

Tabela 5 � ESTRUTURA DOS ARQUIVOS PARAM.ATD E BACK.ATD................95

Tabela 6 � TABELA DE DECISÃO IMPLEMENTADA NO SE ..............................101

Tabela 7 � BANCO DE DADOS DA MÁQUINA-FERRAMENTA...........................111

Tabela 8 � BANCO DE DADOS DA FERRAMENTA (PRODUTO)........................112

Tabela 9 � BANCO DE DADOS DO PROCESSO .................................................113

Tabela 10 � BANCO DE DADOS DA FERRAMENTA (PROCESSO) ...................113

Tabela 11 � BANCO DE DADOS DE RESULTADOS ...........................................114

Tabela 12 � CÁLCULO DO TEMPO DE CORTE...................................................117

Tabela 13 � TEMPO DE TROCA DA PEÇA...........................................................118

Tabela 14 � RESULTADOS DO ENSAIO ..............................................................122

Tabela 15 � INTERVALO DE MÁXIMA EFICIÊNCIA (IME) ...................................122

Tabela 16 � TAREFAS PARA A REALIZAÇÃO DA OTIMAÇÃO .........................128

Tabela 17 � TAREFA PARA VERIFICAÇÃO � CENÁRIO 3 .................................131

Tabela 18 � CÁLCULO DO NÚMERO DE TROCAS PREVISTAS ........................132

Tabela 19 � ALTERAÇÃO NO CENÁRIO PRODUTIVO .......................................135

Tabela 20 � RESULTADOS DA VERIFICAÇÃO DOS CENÁRIOS 1 E 2..............149

Tabela 21 � RESULTADOS DA VERIFICAÇÃO DO CENÁRIO 4.........................150

Tabela 22 � VELOCIDADES DE CORTE TESTADAS ..........................................151

Tabela 23 � VIDAS DA FERRAMETA PARA VC1 E VC2 .....................................154

Tabela 24 � RESULTADOS DA OTIMIZAÇÃO DO TUBO DE APOIO..................154

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

CAPES Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

CNE Conselho Nacional de Educação

CNPQ Conselho Nacional de Pesquisa

ENADE Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes

ENC Exame Nacional de Cursos

FAPESP Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo

FIES Programa de Financiamento Estudantil

FUNDEF Fundo de Desenvolvimento da Educação Fundamental

ICB Índice de Carência Básica

ICMS Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços

ICV Índice de Condição de Vida

IES Instituição de Ensino Superior

INEP Instituo Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

MEC Ministério de Educação e Cultura

ONU Organização das Nações Unidas

PIB Produto Interno Bruto

PNAD Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios

PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento

PROUNI Programa Universidade para Todos

SINAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro

UNESP Universidade Estadual Paulista �Júlio de Mesquita Filho�

USP Universidade de São Paulo

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LISTA DE SÍMBOLOS

ap profundidade de corte [mm].

Ar Arrojado (referente a política do operador).

b largura de corte [mm].

Co Conservador (referente a política do operador).

d diâmetro da peça [mm].

dcrítico diâmetro crítico [mm].

de diâmetro equivalente [mm].

de1 diâmetro equivalente para a Vc1 [mm].

de2 diâmetro equivalente para a Vc2 [mm].

® marca registrada.

% por cento.

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44

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ..........................................................................................................13

CAPÍTULO I

1 POBREZA, DESIGUALDADE E EXCLUSÃO SOCIAL...............................31

1.1 Pobreza........................................................................................................31

1.2 Desigualdade ..............................................................................................38

1.3 Exclusão Social ..........................................................................................47

1.4 Estado, Sistema Econômico e Cidadania.................................................52

CAPÍTULO II

2 CONHECIMENTO, DESENVOLVIMENTO, CIDADANIA E

MOBILIDADE SOCIAL ................................................................................64

2.1 Conhecimento e Novas Tecnologias ........................................................64

2.2 Identidade e Trabalho.................................................................................69

2.3 Educação: Cidadania e Desenvolvimento................................................73

2.4 Mobilidade Social .......................................................................................85

2.5 Mobilidade Brasileira..................................................................................99

CAPÍTULO III

3 EDUCAÇÃO SUPERIOR ...........................................................................108

3.1 Histórico ....................................................................................................108

3.2 Órgãos Governamentais de Controle e Regulamentação.....................111

3.3 Legislação .................................................................................................115

3.4 Instituição Universidade: Histórico e Características ...........................119

3.5 Perfil do Concluinte..................................................................................127

3.6 Qualidade dos Cursos de Graduação e das IES Brasileiras.................131

3.7 Comparação entre IES Públicas e Privadas...........................................138

CAPÍTULO IV

4 NÚMEROS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL .............................149

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4.1 Instituições de Educação Superior .........................................................149

4.2 Matrículas..................................................................................................156

4.3 Oferta e Demanda.....................................................................................163

4.4 Docentes e Funcionários .........................................................................169

CAPÍTULO V

5 EXPERIÊNCIA UNIVERSITÁRIA, MOBILIDADE SOCIAL E

CIDADANIA: O PONTO DE VISTA DOS GRADUADOS ..........................176

5.1 Critérios e Dinâmica da Pesquisa ...........................................................176

5.2 Entrevistas ................................................................................................180

CONCLUSÃO .........................................................................................................200

CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................................218

REFERÊNCIAS.......................................................................................................227

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA.............................................................................238

ANEXO

ROTEIRO DE ENTREVISTAS ................................................................................240

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APÊNDICE B � MODELOS: Texto

CITAÇÃO.............................................................................................................47-49

NOTA DE RODAPÉ..................................................................................................50

QUADRO ..................................................................................................................51

FIGURA.....................................................................................................................52

TABELA....................................................................................................................53

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EXEMPLO DE CITAÇÃO DIREITA COM ATÉ 3 LINHAS

OBSERVAR: não existe recuo no texto

Algumas outras considerações sobre mobilidade social, não menos importantes,

merecem destaque. Pastore (1979) considera que a mobilidade é, ao mesmo tempo,

efeito e condição do desenvolvimento econômico. O autor enxerga o fenômeno da

mobilidade como reflexo do dinamismo e do vigor da sociedade: �Uma sociedade

sem mobilidade é uma sociedade estagnada que simplesmente reproduz sua

estrutura social ao longo do tempo e, por isso, pouco pode oferecer em termos de

provocação humana e progresso social.� (PASTORE, 1979, p. 3).

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CITAÇÃO DIRETA COM MAIS DE 3 LINHAS

OBSERVAR: margem, omissão de texto inicial [...] e indicação autor / data e página.

É de se ressaltar, ainda, que, após o advento da nova Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional (LDB), em 1996, houve a ratificação legal da dinâmica intensiva

do setor privado. Segundo Sampaio (2000):

[...] ao outorgar autonomia às universidades, a Constituição Federal

de 1988 e, posteriormente, a LDB de 1996, forneceram uminstrumento que vem ao encontro do caráter dinâmico, característico

de um setor privado de massa em se amoldar à demanda, e

intensificaram o movimento dos estabelecimentos privados em setransformarem em universidades. (SAMPAIO, 2000, p. 67).

No registro realizado em 1998 (INEP, 1999), havia 973 IES, entre públicas e

privadas e, dentre estas, 153 universidades. Dentre as 820 faculdades,

encontravam-se 2,2% federais, 5,4% estaduais, 8,5% municipais e 83,9% privadas.

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EXEMPLO DE CITAÇÃO INDIRETA

OBSERVAR: vários autores citados em conjunto.

Para a investigação da concentração de proteínas totais na saliva neste estudo, foi

utilizado o método de Lowry et al. (1951) por ser amplamente relatado na literatura

científica e também por apresentar simplicidade em sua metodologia (BELLAVIA et

al., 1974; BEN-ARYEH et al., 1984, 1990; DEZAN et al., 2002; HYYPPÄ et al., 1989;

JOHNSON et al., 1987; KEDJARUNE et al., 1997; MAZENGO et al., 1994;

RUDNEY; HICKEY; JI, 1999). Rudney, Hickey e Ji (1999), creêm que o método de

Lowry et al. (1951) subestima as concentrações protéicas e os resultados apenas

fornecem um valor estimado da faixa de variação entre indivíduos. Outras técnicas

para identificação de proteínas totais, como o método de biureto, reagente

Coomassie blue e utilização de kits comerciais, também são relatados (BARDOW et

al., 2000; FARIAS; BEZERRA, 2003; LÓPEZ et al., 2003).

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EXEMPLO DE NOTA DE RODAPÉ

Os gráficos de barras foram utilizados para a visualização de dados categóricos, e o

gráfico de Boxplot1 para a visualização das medidas resumo no caso de variáveis

numéricas.

________

1 Boxplot: é uma técnica que mostra graficamente algumas medidas resumo de um conjunto de

dados, tais como: média, mediana, valor mínimo, valor máximo, bem como eventuais valores

extremos chamados de outliers, e representados por um asterisco (*).

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EXEMPLO DE QUADRO

OBSERVAR: indicação de Fonte (citação de citação) e de adaptação.

CATEGORIA CARACTERÍSTICAS

1 Profissionais liberais

2 Dirigentes e administradores de alto nível

3 Profissionais

4 Funções administrativas

5 Funções não manuais de rotina e de escritório

6 Proprietários (empregadores) na indústria, comércio e serviço

7 Empresários por conta própria

8 Técnicos, artistas e supervisores do trabalho manual

9 Trabalhadores manuais e indústrias modernas

10 Trabalhadores manuais em indústrias tradicionais

11 Trabalhadores manuais em serviços gerais

12 Trabalhadores nos serviços domésticos

13 Vendedores ambulantes

14 Artesãos

15 Proprietários (empregadores) no setor primário

16 Técnicos e administradores no setor primário

17 Produtores agrícolas autônomos

18 Trabalhadores rurais

Quadro 2 � NÍVEIS SÓCIO-OCUPACIONAISFonte: Silva apud Scalon, 1999 (adaptado)

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EXEMPLO DE FIGURA

OBSERVAR: Título abaixo da Figura, indicação de Fonte e de adaptação

Figura 21 � DISTRIBUIÇÃO DAS MATRÍCULAS NO BRASILFonte: INEP. Estatísticas Básicas e Indicadores da Educação Superior, por

Categoria Administrativa - Brasil 2002 (adaptado)

ano 1991

38,70%

61,30%

públicas

privadas

ano 2002

30,30%

69,70%

públicas

privadas

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EXEMPLO DE TABELA

OBSERVAR: Título acima da Tabela, sem Fonte quanto elaborada pelo autor

Tabela 4 � PRODUÇÃO DE TESES DA ÁREA DE ENGENHARIA*

MESTRADO DOUTORADO

UNIDADESANO DE

INÍCIO

NÚMERO DE

TESES

ANO DE

INÍCIO

NÚMERO DE

TESES

TOTAL DE

TESES

FEAGRI 1978 205 1993 26 231

FEC 1986 154 1995 03 157

FEEC 1972 1067 1972 359 1426

FEM 1974 478 1976 237 715

FEQ 1980 335 1989 98 433

TOTAL � 2239 � 723 2962

* Dados fornecidos pela Secretaria de Pós-Graduação de cada Unidade. Os números correspondemà quantidade de dissertações e teses defendidas desde o início do curso até dezembro de 1999.

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APÊNDICE C � MODELOS: Pós-Texto

REFERÊNCIAS (MODELO ABNT)......................................................................55-56

REFERÊNCIAS (MODELO VANCOUVER)..............................................................57

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA...............................................................................58

GLOSSÁRIO.............................................................................................................59

APÊNDICE................................................................................................................60

ANEXO.................................................................................................................61-62

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REFERÊNCIAS (modelo ABNT)

ABRANCHES, Sergio Henrique. Os despossuídos. Rio de Janeiro: Jorge ZaharEditor, 1985.

ABBOTT, Pamela. Women�s social class identification: does husband�s occupationmake a difference? Sociology, v. 21, n. 1, p. 91-103, 1987.

AGHION, P. et al. Exploiting states mistakes identify the causal impact of higher

education on grouth. Disponível em: <http://www.post.economics.

harvard.edu/faculty/aghion/papers/exploiting-states-mistakes.pdf>. Acesso em: fev.2006.

ALBUQUERQUE, Roberto Cavalcanti de. Pobreza e exclusão social. In: ______;

VELLOSO, João Paulo dos Reis (Org.). Pobreza e mobilidade social. São Paulo:

Nobel, 1993.

BARROS, R. P. A estabilidade inaceitável: desigualdade e pobreza no Brasil. In:

HENRIQUES, R. (Org.). Desigualdade e pobreza no Brasil. Rio de Janeiro: IPEA,2000a.

______; HENRIQUES, Ricardo; MENDONÇA, Rosane. Evolução recente da pobreza

e da desigualdade: marcos preliminares para a política social no Brasil. In:

CADERNOS Adenauer. São Paulo: Fundação Konrad Adenauer, 2000b.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 3. ed. São Paulo:

Revistas dos Tribunais, 1998.

______. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases

da educação nacional. Lex: Legislação Federal e Marginália, São Paulo, v. 60, p.

3.719-3.739, dez. 1996.

______. Ministério da Educação. Secretaria Executiva. Organograma. Disponível

em: <http://www.mec.gov.br/organiza/orgaos/se/default.shtm>. Acesso em: 20 abr.2000.

BUARQUE, Cristovan. A aventura da universidade. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1994.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS.Estatísticas básicas e indicadores da educação superior, por categoria

administrativa. Brasília: MEC/INEP, 2002.

______. Sinopse estatística da educação superior graduação � Brasil 2002.Disponível em: <http://www.inep.gov.br/superior/censosuperior/sinopse/default.asp>.

Acesso em: out. 2005.

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REFERÊNCIAS (modelo ABNT)

BASCONES, A.; LLANES, F. Medicina bucal. 4. ed. Madrid: Avances, 1996. 818 p.

COSTA JUNIOR, Neroton; LEAL, Ricardo. Mercosul e a globalização dos mercadosde capitais: testes de causalidade. Revista de Administração, São Paulo, v. 32, n.

1, p. 80-88, jan./mar. 1997.

FINE, Daniel H. et al. Clinical implications of the oral manifestations of HIV infectionon children. The Dental Clinics of North America, Philadelphia, v. 47, n. 1, p. 159-174, 2003.

GOMEZ, F. Ramos Dental considerations for the paedriatic AIDS/HIV patient. Oral

Diseases, Inglaterra, v. 8, p. 49-54, 2002.

HELENO, Maria Geralda Viana; PEREIRA, Renata Lopes. Eficácia adaptativa em

pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica. Revista Unicsul, São Paulo,

ano 10, n. 12, p. 229-232, jun. 2005.

INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Manual

de normas de editoração do IBICT. 2. ed. Brasília, DF: IBICT, 1993. 41 p.

JARMENDIA, Amélia Maria. Formação continuada de professores: uma proposta

na área de Língua Portuguesa. 2006. 216 f. Tese (Doutorado em Educação:

Currículo)-Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2006.

RIOBOO, R. Estudio epidemiológico de las enfermedades y alteraciones buço-

dentales: patrones cambiantes y tendencias. Epidemiología de las lesiones de los

tejidos blandos. In: ______. Odontologia preventiva y odontologia comunitária.

Madrid: Avances, 2002. p. 1127-1154.

SANTOS, Paulo José Benevides dos et al. Cross-sectional study oral mucosal

conditions among a central Amazonian Indian comunity, Brazil. Journal of Oral

Pathology and Medicine, Copenhagen, v. 33, n. 1, p. 7-12, 2004.

SILVESTRE, Marcela A. Cucci. Literatura e sociedade: relações forma/conteúdo no

conto de Kate Chopin. Revista Unicsul, São Paulo, ano 10, n. 12, p. 30-34, jun.

2004.

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REFERÊNCIAS (modelo VANCOUVER - ÁREA DA SAÚDE)

Bascones A, LLanes F. Medicina bucal. Madrid: Avances; 1996.

Costa Júnior N, Leal R. Mercosul e globalização dos mercados de capitais: testes de

causalidade. Rev Adm (São Paulo). 1997;32(1):80-88.

Esparza G. Aftosis oral recidivante: studio clínico, histopatológica y de

inmunofluoroscencia directa [tesis]. Madrid: Universidad Complutense; 1990.

Fine DH, Tofsky N, Nelson EM, Schoen D, Barasch A. Clinical implications of the oralmanifestations of HIV infection in children. Dent Clin N Am. 2003;47(1):159-74.

Heleno MGV, Pereira RL. Eficácia adaptativa em pacientes portadores de

hipertensão arterial sistêmica. Rev Unicsul (São Paulo). 2005;10(12):229-232.

Ramos-Gomez F. Dental considerations for the paedriatic AIDS/HIV patient. Oral

Dis. 2002;8(Suppl 2):49-54.

Rioboo R. Estudio epidemiológico de las enfermedades y alteraciones buco-

dentales: patrones cambiantes y tendencias: epidemiología de las lesiones de los

tejidos blandos. In: Rioboo R. Odontología preventiva y odontología comunitaria.

Madrid: Avances; 2002. p. 1127-54.

Santos PJB, Ferreira C, Aguilar MCF, Carmo MAV. Cross-sectional study of oralmucosal conditions among a central Amazonian Indian comunity, Brazil. J Oral

Pathol Med. 2004;33(1):7-12.

Silvestre MAC. Literatura e sociedade: relações forma/conteúdo no conto de KateChopon. Rev Unicsul (São Paulo). 2005;10(12):30-34.

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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária,1995.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e

documentação: referências � elaboração. Rio de Janeiro, 2002

______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos �

apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos �

apresentação. Rio de Janeiro, 2005.

BACHA, E. Transição incompleta. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.

BRITTES, Maria Teresa Toríbio; MORAES, Nilson Alves (Org.). Memórias,

identidade e representação. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2000.

HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro de Sales. Dicionário de língua portuguesa.

Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

LYRA, Rubens Pinto (Org.). Direitos humanos: os desafios do século XXI: uma

abordagem interdisciplinar. Brasília: Brasília Jurídica, 2002.

MADEIRA, F.; TORRES, H. G. População e reestruturação produtiva: novos

elementos para projeções demográficas. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v.

10, n. 2, p. 3-8, 1996.

NAJAR, Alberto Lopes (Org.). Saúde e espaço: estudos metodológicos e técnicasde análise. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1998.

TELLES, Vera da Silva. Pobreza e cidadania. São Paulo: Ed. 34, 2001.

VALLADARES, Lúcia; COELHO, Magda Prates (Org.). Governabilidade e pobreza

no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.

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GLOSSÁRIO

AVATAR na realidade virtual, é a representação gráfica do usuário inserido no

ambiente virtual

BLOG (Web Logs) são páginas disponíveis na Internet onde usuários podem

instantaneamente inserir mensagens, imagens e links.

CHAT é um recurso gráfico que possibilita a conversa, utilizando um programa

navegador ou similar, de diversas pessoas em momentos síncronos.

HTML �HyperText Markup Language� Linguagem utilizada para marcar

documentos de conteúdo fixo, comumente utilizada na internet para

exibição de páginas estáticas.

PALACE uma sala de conversa síncrona que através de avatares, os usuários

realizam uma comunicação do tipo �bate-papo�.

PHP (um acrônimo recursivo para �PHP: Hypertext Preprocessor") é uma

linguagem de uso geral, muito utilizada e especialmente guarnecida

para o desenvolvimento de aplicações Web embútivel dentro do HTML.

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(MODELO DE APÊNDICE)

ROTEIRO DE ENTREVISTA

1 � Nome / Estado Civil (antes e depois):

2 - Sexo:

3 - Endereço:

4 - Idade:

5 - Ano de Conclusão e IES do Curso Superior:

6 - Atual Função Profissional / Função Profissional antes da conclusão da educação

superior:

7 - Escolaridade do Cônjuge:

8 - Atual Função Profissional do Cônjuge:

9 � Quantos Irmãos?

10 � Escolaridade dos Irmãos:

11 � Atuais Funções Profissionais dos Irmãos:

12 � Ingresso na Educação Superior;

13 � Razões e Objetivos;

14 � Por que Instituição paga em vez de gratuita?

15 � Pagamento dos estudos;

16 � Dificuldades para o pagamento? Se sim, foi cogitada a possibilidade de

abandonar a Educação Superior?

17 � O que mais o encorajava a concluir a Educação Superior?

18 � Alguma coisa desencorajava?

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(MODELO DE ANEXO)

FICHA CLÍNICA

Frasco n.º:______

Nome:__________________________________________________________Telefone:_____________________ Data de Nascimento:_____ / _____ / ____Endereço:_______________________________________________________

Bairro:______________________Cep:________________________________Cidade:_____________________________ Estado:_____________________Nome do Responsável: ____________________________________________

ODONTOGRAMA

55 54 53 52 51 61 62 63 64 65

85 84 83 82 81 71 72 73 74 75

Fluxo Salivar

Tempo: Quantidade:pH

ph meter: pH fita:Atividade da Amilase Salivar

Absorbância inicial: Absorbância final: Amilase:

Concentração de Proteínas Totais

Absorbância: Proteínas:

Capacidade Tampão

pH inicial:Volume de ácido clorídrico pH

Volume total de ácido clorídrico: pH final:

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(MODELO DE ANEXO)

LEI Nº 10.861, DE 14 DE ABRIL DE 2004.

Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES e dá

outras providências

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta eeu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica instituído o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior -

SINAES, com o objetivo de assegurar processo nacional de avaliação das

instituições de educação superior, dos cursos de graduação e do desempenhoacadêmico de seus estudantes, nos termos do art. 9º, VI, VIII e IX, da Lei nº 9.394,

de 20 de dezembro de 1996.

§ 1º O SINAES tem por finalidades a melhoria da qualidade da educação superior,

a orientação da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia

institucional e efetividade acadêmica e social e, especialmente, a promoção do

aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais das instituições de

educação superior, por meio da valorização de sua missão pública, da promoção

dos valores democráticos, do respeito à diferença e à diversidade, da afirmação da

autonomia e da identidade institucional.

§ 2º O SINAES será desenvolvido em cooperação com os sistemas de ensino dos

Estados e do Distrito Federal.

Art. 2º O SINAES, ao promover a avaliação de instituições, de cursos e de

desempenho dos estudantes, deverá assegurar:

I - avaliação institucional, interna e externa, contemplando a análise global e

integrada das dimensões, estruturas, relações, compromisso social, atividades,

finalidades e responsabilidades sociais das instituições de educação superior e de

seus cursos;

II - o caráter público de todos os procedimentos, dados e resultados dos processos

avaliativos;

III - o respeito à identidade e à diversidade de instituições e de cursos;

IV - a participação do corpo discente, docente e técnico-administrativo das

instituições de educação superior, e da sociedade civil, por meio de suas

representações.