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PARÓQUIAS DE CASTANHEIRO DO SUL, ESPINHOSA, PEREIRO, TREVÕES E VÁRZEA DE TREVÕES > N.º 37 > AGOSTO 2016 > ANO XIII Consulte o Jornal Partilhar ON-LINE em www.trevoes.net Jornal Partilhar > FICHA TÉCNICA Director: Pe Amadeu da Costa e Castro | Revisão de Provas: Flávio Sequeira Propriedade: Paróquias de: Castanheiro do Sul, Espinhosa, Pereiro, Trevões e Várzea de Trevões Impressão: Tipografia Exemplo, Artes Gráficas, Lda. | Tiragem: 650 exemplares PÁGINA 02 > OBRAS DE RESTAURO NA IGREJA MATRIZ DE SANTA MARINHA DE TREVÕES C om agrado e felicidade vimos concluída mais uma fase de res- tauro e conservação da igreja Matriz de Trevões. PÁGINA 16 PÁGINA 06 > FESTA DA PRIMEIRA COMUNHÃO E PROFISSÃO DE FÉ EM TREVÕES N o dia 3 de Julho celebraram-se a Primeira Comunhão e a Profissão de Fé na igreja Matriz de Trevões. N o âmbito da vivência do Jubileu da Misericórdia e indo ao encon- tro do lema deste novo ano ano pastoral da nossa diocese - “Ide por todo o mundo e anunciai a Boa Nova a toda a criatura”- queremos convidar todos os cristãos do nosso arciprestado a parcipar no momento de encontro, de parlha e de reflexão intulado “Evangelizar é uma das minhas vocações”, orientado pelo ac- tual selecionador português de Futebol, Eng. Fernando Santos. Este momento único, quer pela ac- tualidade do tema e quer pela pessoa que o orientará, um cristão com gran- de testemunho de vivência cristã, vai decorrer no próximo dia 21 de outubro corrente. > ENCONTRO ARCIPRESTAL “EVANGELIZAR É UMA DAS MINHAS VOCAÇÕES”

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PARÓQUIAS DE CASTANHEIRO DO SUL, ESPINHOSA, PEREIRO, TREVÕES E VÁRZEA DE TREVÕES

> N.º 37 > AGOSTO 2016 > ANO XIII

Consulte o Jornal Partilhar ON-LINE em www.trevoes.net

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Director: Pe Amadeu da Costa e Castro | Revisão de Provas: Flávio SequeiraPropriedade: Paróquias de: Castanheiro do Sul, Espinhosa, Pereiro, Trevões e Várzea de TrevõesImpressão: Tipografia Exemplo, Artes Gráficas, Lda. | Tiragem: 650 exemplares

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> OBRAS DE RESTAURO NA IGREJA MATRIZ DE SANTA MARINHA DE TREVÕES

Com agrado e felicidade vimos concluída mais uma fase de res-tauro e conservação da igreja Matriz de Trevões. PÁGINA

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> FESTA DA PRIMEIRA COMUNHÃO E PROFISSÃO DE FÉ EM TREVÕES

No dia 3 de Julho celebraram-se a Primeira Comunhão e a Profi ssão de Fé na igreja Matriz de Trevões.

No âmbito da vivência do Jubileu da Misericórdia e indo ao encon-tro do lema deste novo ano ano

pastoral da nossa diocese - “Ide por todo o mundo e anunciai a Boa Nova a toda a criatura”- queremos convidar todos os cristãos do nosso arciprestado a parti cipar no momento de encontro, de parti lha e de refl exão inti tulado “Evangelizar é uma das minhas vocações”, orientado pelo ac-tual selecionador português de Futebol, Eng. Fernando Santos.

Este momento único, quer pela ac-tualidade do tema e quer pela pessoa que o orientará, um cristão com gran-de testemunho de vivência cristã, vai decorrer no próximo dia 21 de outubro corrente.

> ENCONTRO ARCIPRESTAL “EVANGELIZAR É UMA DAS MINHAS VOCAÇÕES”

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02 JORNAL

> EDITORIAL

No passado dia 14 de Setembro, os idosos dos Centros Sociais de Trevões e Castanheiro do Sul aceitando o convite genti lmente feito pelo Santuário de St.ª Eufémia e Centro Social e Paroquial de Penedono parti ciparam na sexta pe-regrinação da terceira idade ao Santuário da St.ª Eufémia.

Após uma visita ao Santuário, parti cipámos na Eucaristi a celebrada pelo Sr. Pe. Luciano.

A tarde, apesar de fria, foi muito diverti da porque ti -vemos ainda música ao vivo e um lanche com merenda parti lhada.

Cidália

> PEREGRINAÇÃO DA TERCEIRA IDADE AO SANTUÁRIO DE ST.ª EUFÉMIA

(CONTINUAÇÃO DA PAGINA 1)

> ENCONTRO ARCIPRESTAL “EVANGELIZAR É UMA DAS MINHAS

VOCAÇÕES”

Esta parti lha e testemunho ajudar-nos-á certamente, a despertar em cada um de nós, o convite a nos deixarmos “reenvangelizar” e o desafi o de sermos mais e melhores evangelizadores num mundo cada vez mais distante de Deus!

Convido-vos a ler a entrevista que Fernando Santos que deu à revista Visão nos fi nais de agosto, a fi m de melhor nos prepararmos para este momento de refl exão e parti lha sobre a nossa relação com Deus, enquadrando-a no testemunho de fé cristã que devemos dar!

Precisamos de pessoas que a exemplo deste cristão saibam testemunhar a sua fé em Jesus Cristo, independen-temente do lugar e da missão que ocupamos neste nosso mundo!

Estão todos convidados a parti cipar . Avisaremos o mais breve possível o local e a hora.

Caros paroquianos e amigos!Aqui nos encontramos de novo. O Parti lhar surge com uma nova imagem e um novo

formato. Lanço o desafi o para que mais possam parti cipar. Todos os contributos são importantes. Contem-nos as vos-sas histórias, escrevam as vossas poesias, relatem as vossas tradições. É importante que mais escrevam neste jornal.

Depois do últi mo Parti lhar, algum tempo passou, tem-po que é bastante para quem sabe aprovei tá-lo, seja em férias ou a trabalhar.

Para trás ficaram meses de férias, lazer, descanso, festas e encontro com os nossos emigrantes que todos os anos, nesta época, fazem das nossas comunidades autên-ti cas aldeias VIVAS.

Há férias com os pais, com os avós, com os amigos; na praia, no campo, na aldeia ou na cidade. Mas também há fé-rias com DEUS. E as nossas como foram? Acredito que foram com Deus. Foram um tempo parti cularmente para retempe-rar forças para uma nova época de trabalho e um novo ano le-ti vo para os nossos estudantes. As férias não são mais do que um tempo de abrigo, reti rada, encontro e o de recompor-se.

No mundo em que vivemos, torna-se quase uma ne-cessidade poder-se retemperar no corpo e no espírito, es-pecialmente para quem vive na cidade, onde as condições de vida, muitas vezes frenéti cas, deixam pouco espaço ao silêncio, à refl exão e ao contacto descontraído com a natu-reza. Além disso, as férias são dias durante os quais nos po-demos dedicar mais prolongadamente à oração, à leitura e à meditação acerca dos signifi cados profundos da vida, no contexto sereno da própria família e das pessoas queridas.

E agora? Agora diante de nós aproxima-se um novo Ano de Pastoral. Um Novo Ano de Catequese. Um Novo Ano Escolar. Tempo de arregaçar as mangas, olhar em frente, fazer planos, estabelecer metas, defi nir objeti vos.

Aos mais novos uma palavra de incenti vo. Aos pais uma palavra de responsabilidade.

Para os mais novos tempo de formação, estudo e cons-trução do seu futuro. Para os pais tempo de responsabiliza-ção e compromisso com os fi lhos. Num mundo de “faciliti s-mos” é muito importante que todos assumamos os nossos deveres, direitos e comprometi mentos de educar e transmi-ti r aos mais novos os verdadeiros valores da vida. Não basta formação cientí fi ca e técnica, é também, muito importante, não esquecermos a nossa formação espiritual e religiosa. Alerto para que todas as crianças frequentem a catequese.

Aos mais novos desejo um bom Ano de Catequese e um bom Ano Escolar. Aos restantes uma nova etapa de trabalho plena de forças e vontades renovadas.

Um abraço muito amigo.Pe Amadeu Castro

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03PARTILHAR

Maria Jacinta DelgadoNasci em 1931Filha de uns pais pobres, modestos e simplesÉramos seis irmãosCriaram-nos com muito amorE tinham muito trabalhoQue o meu pai era lavrador.

Trevões é a nossa terra natalEu nunca saí daquiPara mimNão há outra igual.

Eu fiquei a viver com os meus paisA trabalhar no campoAos 23 anos caseiMeu marido também era natural de TrevõesE em Trevões continuei.

Estive 54 anos casadaAo lado do meu maridoOs primeiros tempos demosTrês filhos à mercê de DeusEsses temposFoi o melhor que nos aconteceu.

Aos 50 de casadaO Sr. Pe AmadeuFez-nos uma cerimónia muito bonitaVoltou-nos a casarNa capela de St.ª EufémiaJunto ao altar.

Tínhamos lá muitos amigosE a nossa família por completoTínhamos três filhos, cinco netosE agora já tenho um bisneto.

Passados quatro anosAcabou-me a felicidadeO meu marido faleceuFoi chamado para a eternidade. Os meus filhos preocupadosQue não estavam ao pé de mimPreocuparam-se de eu ficar sozinhaMas eu pensei na vida dos meus filhosTodos tinham empregoTendes que governar a vossa vidinhaEu quero acabar a minha vidaNo Lar de St.ª Marinha.

Foi para isso Que o Pe Amadeu Pensou nos idososPensou e colaborou nesta obra importantePorque tudo o que ele pensarTem que andar para adiante.

O Sr. Pe AmadeuPor muitos lados o conhecem Por isso tem muitas amizadesÉ sinal que as merece.

> POESIA POPULAREle veio para Trevões muito jovemEra Diácono a estagiarTivemos muita sorteDe connosco cá ficar.

Ele já cá fezMuitos trabalhosFaz tudo com amorHá quase 20 que cá estáA Trevões deu muito valor.

É um homem de muita culturaE sabe ocupar o seu lugarTem uma cabeça muito pensadoraPensa muito em trabalhar.

Tudo o que eu estou a dizerTudo isto é verdadeEu nunca gostei de ser graxistaE tudo o que ele tem feitoPra todo o mundo está à vista.

Logo no princípio do LarTrouxe uma senhora muito precisaÉ a nossa DiretoraÉ a doutora Luísa.

A Doutora LuísaNão diferença ninguémÉ muito amiga de todosO que ela gostaÉ ver tudo muito bem.

O Sr. Pe. AmadeuÉ a força do nosso LarTodos os dias o revista Se vê alguma coisa malVai logo buscar o artista.

Deus queiraQue nunca nos deixeQue tenha vida e saúdeE continue sempre assimPorque um homem desta maneiraNunca havia de ter fim.

Santa Marinha de CristoAbençoe tudo quanto trabalha no LarQue esteja sempre tudo numa boaEu mando um beijinho para todosE para os meus colegas utentesPorque toda a gente é pessoa.

Agora voltei à felicidadeSinto-me no Lar muito bemPorque eu vimÀ minha vontade.

Santa Marinha Como brilhas no teu altarÉs padroeira no teu altarÉs padroeira na nossa IgrejaE padroeira do nosso Lar.

Maria Jacinta Delgado

Fernando Santos, trei nador da seleção portuguesa de futebol, que se sagrou campeã da Europa ao ven-cer por 1-0 a França, fez questão de começar a sua conferência de im-prensa perante jornalistas de todo o mundo dando um belo e emoti vo testemunho de homem crente e de seguidor apaixonado de Jesus Cristo em todas as dimensões da sua vida pessoal, familiar, profi ssional e social. Num mundo de tantos falsos respei-tos humanos, faz-nos bem ler o tes-temunho de Fernando Santos:

“Em primeiro lugar e acima de tudo, quero agradecer a Deus Pai por este momento e tudo aquilo que me dá na vida. Por últi mo, mas que tam-bém é primeiro, quero ir falar com o meu maior Amigo e sua Mãe (Jesus Cristo e a Virgem Maria), dedicar-Lhe esta conquista e agradecer por me ter convocado e me ter concedido o dom da sabedoria, da perseverança e humil-dade para guiar esta equipa com Ele e por me ter iluminado e guiado. Que tudo, assim o espero e desejo, seja para glória de Seu nome”, declarou emocio-nado. “Não vale a pena projetar, por-que só Deus sabe o que vai acontecer na nossa vida”, confessava.

A relação com “Cristo vivo” e a vi-vência dos seus valores sempre mar-caram o percurso de Fernando Santos no mundo do futebol profi ssional.

“Sempre antes de cada jogo entrego a minha equipa, ofereço-a a Ele, que nos dê a força, a concen-tração que leve os meus jogadores a estarem moti vados”, realça o selecio-nador nacional.

Que mundo será este em que se movimenta Fernando Santos? Será ingénuo, lírico ou real? Ajuíze o lei-tor. Mas não esqueça: “pelo fruto se conhece a árvore…”

Por Prof.ª Maria dos Anjos

> TESTEMUNHO DE FERNANDO SANTOS

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04 JORNAL

No dia 24 de maio, fomos visitar a ETAR de Trevões. Quando chegamos, a senhora engenheira do ambiente, Dona Elsa, levou-nos ao lugar onde chegam as águas re-siduais.

Ela explicou-nos que estas águas passam num tubo onde existe um parafuso giratório que retém os resíduos sólidos (papel, restos de alimentos, cotonetes …) que pas-sam para um caixote do lixo.

De seguida, passam para um silo para serem levados para um aterro.

As águas conti nuam a sua viagem para um tanque e com a ajuda de bactérias, que recebem oxigénio, “as la-mas” vão depositar-se no fundo do tanque para serem levadas para um aterro.

Por fi m as águas vão passar por um tubo e seguem a sua viagem para o rio onde são captadas para serem tra-tadas numa ETA (Estação de tratamento de água) e fi nal-mente, chegam às nossas casas.

Adoramos esta visita pois aprendemos como fun-ciona uma ETAR e que ela é muito importante para o ambiente!

Trabalho coleti voCentro Escolar de Trevões (Turma 11/1)

CENTRO ESCOLAR DE TREVÕES

> A VISITA À ETAR

O ano leti vo terminou. Passou, como todos os outros, verdadeiramente rápido. Muito trabalho, sati sfações, con-quistas, desafi os e aprendizagens.

Para assinalar o seu términus, o Centro Escolar de Trevões organizou, no dia 12 de junho a festa de encer-ramento que, como sempre é um momento desejado e esperado por toda a comunidade educati va, de um modo especial para os fi nalistas. A festa iniciou-se com a cele-bração da Eucaristi a. No momento de ação de graças, o Sr. Padre Amadeu procedeu à bênção das pastas dos fi nalis-tas. Reconfortados espiritualmente, a festa conti nuou no salão da Junta de Freguesia. Com a presença das famílias e comunidade, os alunos apresentaram um diverti do mo-mento cultural, com música e dança. As crianças do Pré escolar cantaram duas canções e declamaram poesias e os alunos do 1.º Ciclo dançaram a valsa ensaiada pelo pro-fessor Hugo. No fi nal, os alunos convidaram os seus pais a dançarem a valsa. Seguiu-se o lanche convívio, marcado por muitos momentos de alegria.

> FESTA DE FINAL DE ANO NO CENTRO ESCOLAR DE TREVÕES

Um agradecimento a todos e, de um modo especial, aos que alimentam o desejo de conti nuar a construir cada vez mais e melhor e a dar uma imagem que dignifi ca o Centro Escolar de Trevões.

Os professores

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05PARTILHAR

PARA REFLETIR...

Não há pior pessoa que a menti rosa, que para comunicar tem que se equivocar, de tanto rancor e egoísmo que tem pelos demais. Não consegue ati ngir a paz interior, dói andar sempre de mau humor. A morte é o maior medo de todos, por isso há que fazer de hoje o dia mais belo perdoando, cumprindo assim o dever na terra para chegar à divindade, com oti mismo. Pois não deve haver maior desânimo que morrer abandonado sem amor dos que connosco parti lham o lar, principalmente os pais.

Enquanto a morte chega e não chega, não há melhor distração que o trabalho, seguindo assim a vida em caminho reto sendo úti l aos demais.

Diana Santos

CENTRO ESCOLAR DE TREVÕES

No dia 16 de maio, os alunos e professores do Centro Escolar de Trevões ce-lebraram o Dia da Família.

Saímos da escola e fomos até ao Adro onde as nossas famílias e outras pes-soas da comunidade aguardavam a nossa chegada. Começámos por ler os nossos poemas alusivos às nossas famílias. As pessoas esti veram muito atentas à nossa leitura e adoraram o que nós escrevemos.

De seguida, foi aberta ao público, no Museu de Arte Sacra, a 3.ª exposição “O prato dos afetos” decorados pelas nossas famílias e insti tuições locais. Todos apreciaram e gostaram muito. Por fi m fomos dançar zumba, onde houve a parti -cipação de algumas mães.

Foi uma tarde muito diverti da!Centro Escolar de Trevões (Turma 11/2)

> DIA DA FAMÍLIA

Deixando para trás uns três belos meses de férias, está prestes a começar uma nova temporada. É a altura de que a maioria das crianças e adolescentes gostam de comprar o novo material escolar.

No entanto, deixarmos para trás as férias, o acordar tarde, os passeios com a família ou os amigos é uma grande tristeza. Mas por outro lado,

voltar a reencontrar os amigos, os professores e assisten-tes é uma alegria.

Retornar às aulas não é um fi m de mundo, muito pelo contrário, é pensarmos no nos-

so bom futuro e uma boa vida.Com o regresso às aulas volta

a rotina de levantar cedo, pôr o cérebro a “trabalhar” e ir para

a escola. Uns dias mais felizes outros mais tristes, como tudo na vida.

Mas com isto tudo, e para além de termos que nos voltar a aplicar e a estudar para que não tenhamos que repeti r o ano, não podemos deixar escapar a diversão e, de vez em quando, irmos pas-

sear com os nossos amigos. Conviver é um fator importante

para um bom sucesso escolar.Que o ano le ti vo 2016/2017

seja um ano de sucesso para todos e que Deus nos acompanhe.

Bom regresso escolar!

Diana Santos

> NOVO ANO ESCOLAR

Paróquia Valor

Castanheiro do Sul 80,00€

Espinhosa 50,00€Pereiro 30,00€Trevões 100,00€Várzea de Trevões 42,00€Total 302,00€

Por ocasião do peditório anual para a Cáritas, como de costume, as nossas comunidades contribuíram com a sua oferta. Eis o resultado das mesmas.

> PEDITÓRIO PARA A CÁRITAS ANO 2016

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06 JORNAL

As cerimónias foram presididas pelo nosso pároco, Padre Amadeu Castro, que muito nos ajudou a preparar com as nossas catequistas, os nossos pais e toda a comunidade estas lindas festas.

Tanto os meninos da Primeira Comunhão como os da Profi ssão de Fé viveram um bom momento. Os da Primeira Comunhão comungaram, pela primeira vez e os da Profi ssão de Fé renovaram os votos do bati smo.

A todos aqueles que nos ajudaram a viver este momento inesquecível, o nos-so muito obrigado.

Agradecemos ao Sr. Padre Amadeu, às nossas catequistas e aos nossos pais que nos ajudaram a preparar esta celebração.

Bárbara Carneiro Pires Mati lde da Silva Marques

> FESTA DA PRIMEIRA COMUNHÃO E PROFISSÃO DE FÉ EM TREVÕES

(CONTINUAÇÃO DA PAGINA 1)

Quem de nós já não experimentou a súbita ausência de um ente querido?

Quem de nós já não senti u profun-da saudade de um afeto de quem, não estando mais no mundo, deixa uma aparente lacuna na nossa vida?

Mesmo expressando fé, as pala-vras, muitas de nossas ati tudes, a tris-teza da falta do contacto, da ausência do sorriso, da impossibilidade de um abraço acabam por nos fazer agir com imensa tristeza diante da morte.

Não é fácil despedirmo-nos de um ente querido!

Com certeza, a ausência aparen-temente definitiva, daquele a quem dissemos apenas um “até logo” é mui-to mais difí cil de entender ou aceitar.

> EUCARISTIA DE SUFRÁGIO - 1.º ANIVERSÁRIOPadre Manuel João Nogueira Amaral

Sabemos que o que chamamos de morte é apenas a morte do corpo fí sico.

Jesus disse: “ Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; E todo aquele que vive, e crê em mim não morrerá jamais.”

O João viveu e acreditou nesta verdade!

A sua passagem por esta vida foi um testemunho de alegria, de amiza-de, de amor, de capacidade de se doar.

Com os nossos corações cheios de dor e de saudade, que as palavras de Santo Agosti nho, que o João certa-mente nos diria, nos dêem o consolo que precisamos:

A morte não é nada. Eu somente passei para o outro lado do Caminho.Eu sou eu, vocês são vocês.O que eu era para vocês, eu conti nuarei sendo.

Dêem-me o nome que vocês sempre me deram,falem comigocomo vocês sempre fi zeram.

Vocês conti nuam vivendo no mundo das criaturas, eu estou vivendo no mundo do Criador.

Não uti lizem um tom soleneou triste, conti nuem a rirdaquilo que nos fazia rir juntos.

Rezem, sorriam, pensem em mim.Rezem por mim.

Que meu nome seja pronunciadocomo sempre foi,sem ênfase de nenhum ti po.Sem nenhum traço de sombraou tristeza.

A vida signifi ca tudo o que ela sempre signifi cou, o fi o não foi cortado.Porque eu estaria forade vossos pensamentos,agora que estou apenas fora de vossas vistas?

Eu não estou longe, apenas estoudo outro lado do Caminho...

Dêmos graças a Deus por ter colo-cado o João nas nossas vidas!

Tereza Nogueira

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07PARTILHAR

À semelhança do que já aconteceu nos últi mos anos, no dia 4 de junho, teve lugar no Seminário de Nossa Senhora de Lourdes, em Resende, o XII encontro de formação para os Ministros Extraordinários da Comunhão (MEC’s) e Leitores e que contou com a presença de um elevado número MEC’s e Leitores oriundos das diversas paróquias da nossa Diocese.

Depois do acolhimento, foram feitas duas exposições re-lacionadas com o Jubileu Extraordinário da Misericórdia que estamos a viver. Tendo como tema a Misericórdia, Monse-nhor Bouça Pires fez referência desta no ministério da Comu-nhão. Qualquer pessoa para viver um ministério que exerça, é necessário amar, estar ao lado dos que precisam.

No segundo momento de reflexão, o Pe. João Carlos Morgado, Pró-Vigário Geral da diocese de Lamego, apresen-tou a temáti ca” Os jubileus ao longo da história”,

Depois das exposições, celebrou-se a Eucaristi a, presidi-da por D. Jacinto Botelho, Bispo Emérito de Lamego.

Seguiu-se o almoço e no fi nal, um momento de conví-vio e animação musical. Na parte da tarde, alguns ministros extraordinários da comunhão presentes parti lharam o seu testemunho e a história do seu próprio ministério. Terminou a tarde com uma celebração mariana.

Sem dúvida, que este encontro foi mais uma oportu-nidade para todos os seus parti cipantes, não consti tuindo apenas um momento de convívio e encontro com outros membros deste ministério, mas principalmente uma opor-tunidade de refl exão e de formação pessoal.

Flávio

> MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS DA COMUNHÃOEM FORMAÇÃO

1 - Senhor, todos os dias quando me levanto, Te dou graças por ter acordado para mais um dia mas, não de lu-tas pela ganância mas, sim para viver um dia de cada vez.

Sinto-me feliz por me escolheres para eu ser as Tuas pernas e os Teus braços levando o Teu Corpo aos doentes e idosos que estão acamados à espera da Tua visita de Amor. Quantos vivem sem Te conhecer porque não arranjam vagar para Te visitar apenas olham para a vida terrena. Para quê?

Quando parti mos deixamos tudo e, ainda por vezes, sem querer contribuímos para a separação da família.

Dizemos que o mundo não está bem. Não, o mundo é lindo pois foi feito por Deus, nós é que o pomos podre com tanto ódio, vingança e inveja, já não se conhece ninguém.

> CONVERSANDO COM DEUSMas ama e serás amado, ajuda e serás ajudado e assim Deus fi ca feliz.

2- Há dias quando abri a minha janela vi que alguém à porta da igreja andava de um lado para o outro alheio a tudo. Vi então que rezava ou conversava com Deus. Vim a saber que essa pessoa ti nha estado muito doente e o que ela estava a fazer, naquele momento, era a dar graças a Deus, pois andou mais de meia hora, talvez a pagar o que prometera. Talvez pudesse rezar - Lhe em casa , mas ali es-taria mais perto do Senhor. Façamos como este homem. Vamos visitar o Senhor pelo menos ao Domingo e assim daremos conta que seremos mais felizes.

Cilinha

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08 JORNAL

“Ai, rio Douro, rio Douro, és mais bonito que o Rio de Janeiro…” Gritei eu ao chegar à ponte de Régua em exagero de emoção, da últi ma vez que fui ao Brasil onde viviam os meus pais.

Hoje na viagem de barco do Pocinho a Barca de Alva, patrocinado pela Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa, apetecia-me confi rmar: é bonito demais este rio cheio de água, com montes céu e nuvens de calor, a admirá-lo…

À volta do meio dia, esperámos uns minutos a ver barcos e turistas, até chegar o Sr. Bispo, Vigário Geral e Pró-Vigário, para este passeio de beleza, de boa disposição e comunhão de diálogo e alegria. A temperatura durante a tarde deste dia seis de Setembro, começou a subir e foi até 48 graus à sombra. Nem por isso se perdeu o apreço pela brisa quente e fresca que corria neste vale de água e vinho, com barcos de turistas e desporti stas em busca de paz e segurança.

Cantou-se “A Romaria” de Elis Regina a rezar a Nossa Senhora da Aparecida, com fados e música popular e uma ou outra anedota a deixar rastos de brincadeira. O almoço servido por um restaurante de Foz Côa era saboroso e com serviço de qualidade e genti leza.

Ao longo do passeio, o Pe. Ferraz, sem pretenção de guia turísti co, informou sobre um ou outro pomenor que ti nham

> ENCONTRO ARCIPRESTALARCIPRESTADO DA MEDA, VILA NOVA DE FOZ COA, PENEDONO E SÃO JOÃO DA PESQUEIRA PASSEIAM PELO DOURO

a ver com quintas de vinho, turismo rural, afl uentes do Dou-ro, encostas de carrascos e javalis, montarias, amendoeiras, oliveiras e laranjais.

Até Barca de Alva, passámos pelos concelhos de Castelo Melhor e Freixo-de-Espada à Cinta, senti ndo a beleza e a ru-deza deste Douro superior e profundo que eu desconhecia, ao vê-lo, em criança e ao longe, a descer da estação da Er-mida e de Mirão, mesmo aos pés do Marão. Daí, o encanto especial da descoberta deste últi mo reduto do Douro até à fronteira espanhola.

No regresso a casa e ao chegarmos às termas de Lon-groiva, fomos surpreendidos por um pequeno tufão com ven-to e granizo que deve ter feito estragos em algumas vinhas.

O Pe. Jorge foi o condutor da carrinha que nos levou da Mêda até ao Pocinho e fi camos-lhe gratos pela alegria da condução.

Por últi mo, agradecemos aos Pe. Basílio e Ferraz o em-penho para que este passeio fosse o que foi: um momento bonito da vida do arciprestado. Ao nosso Bispo, ao nosso Vi-gário Geral, Pró-Vigário e Irmão Missionário, a nossa grati dão pelo gosto de estarem connosco.

P.e Moura

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09PARTILHAR

No mês consagrado aos santos populares, Santo António, São João e São Pedro, o nde os símbolos associados a esta fes-ti vidade – os arcos, os manjericos, os balões e as sardinhas assadas têm lugar cati vo, o Município de S. João da Pesqueira, na véspera de S. João, contando com o apoio das Freguesias/Uniões de Freguesias, insti tuições e coleti vidades, enche-se de luz e cor com a presença das marchas populares. Para manter a tradição e como dizia a letra da marcha “ Eles não falham, am-parados pela mão…”, o Centro Social e Paroquial de Castanheiro do Sul também se fez representar com a sua marcha com

elementos da insti tuição e da comunidade. Em nome da Direção fi ca um bem haja às pessoas que aceitaram o convite do Sr. Padre

Amadeu, para que assim o nosso Centro Social esti vesse também representado. Flávio

> S. JOÃO DA PESQUEIRA RECEBE MARCHAS POPULARES

MARCHAS DE SÃO JOÃO

Há alguns anos que a Câmara Municipal promove o desfi le das marchas de S. João e desde 2004 que o Centro Social e Paroquial de Trevões tem vindo a parti cipar com muito entusiasmo e alegria.

Preparados a rigor, idosos e funcionárias do Lar de Santa Marinha de Trevões, fi zeram-se acompanhar pela tocata do Rancho Folclórico de Trevões eapresentaram-se à população do concelho.

Mais do que parti cipar e promover as tradições Joaninas da região, este foi um dia em que proporcionamos aos idosos momentos de lazer e diversão.

Cidália

SANTOS POPULARES

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JORNAL10

VOZ do PAPA…

> O DESPORTO COMO FONTE DE UNIÃO E PAZ

(Os desportos) podem favorecer a lealdade, a parti lha, o acolhimento, o diálogo, a confi ança no outro.

Trata-se de valores comuns a todas as pessoas, indepen-dentemente da raça, cultura e credo religioso. O desporto faz compreender que é possível construir a cultura do encontro e um mundo de paz, onde crente de religiões diversas, con-servando a sua identi dade – porque quando disse «indepen-dentemente» não queria dizer «pondo de lado» - podem conviver em harmonia e no respeito mútuo. Todos sabemos que o desporto, sobretudo o futebol, é um fenómeno humano e social que tem muita importância nos costumes e mentalidade contemporânea.

Nas competi ções desporti vas es-tais chamados a mostrar que o des-porto é alegria de viver, jogo, festa e como tal deve ser valorizado median-te a recuperação da sua gratuidade, da sua capacidade de estreitar víncu-los de amizade e de abertura de uns para os outros. Também com as vossas ati tudes quoti dianas, cheias de fé e espiritualidade, de humanidade e altruísmo, podeis prestar um testemunho a favor dos ideais de pacífi ca convivência civil e social, para a edifi cação de uma civilização fundada no amor, na solidariedade e na paz. É esta a cultura do encontro.

As religiões em parti cular estão chamadas a tornar-se canais de paz e nunca de ódio, porque em nome de Deus é preciso anunciar sempre e somente o amor. Religião e des-porto, entendido deste modo autênti co, podem colaborar e oferecer a toda a sociedade os sinais eloquentes desses no-vos tempos, nos quais os povos «já não levantarão a espada uns contra os outros» (cf.Is 2, 4)

Arti gos e pensamentos da autoria de Papa Francisco

Hoje a promoção dos direitos humanos desempenha um papel central no compromisso da União Europeia, com a fi nalidade de favorecer a dignidade da pessoa, tanto no seu seio como nas relações com os outros países. Trata-se de um compromisso importante e admirável, pois persistem demasia-das situações nas quais os seres humanos são tratados como objetos, dos quais se podem programar a conceção, a confi -guração e a uti lidade, e que depois podem ser postos de lado quando já não servem, por serem débeis, doentes ou idosos.

Com efeito, que dignidade exis-te quando falta a possibilidade de expressar livremente o próprio pen-samento e professar livremente a própria fé religiosa? Que dignidade é possível sem um marco jurídico claro, que limite o domínio da força e faça senti r a lei sobre a ti rania do poder? Que dignidade podem ter um homem ou uma mulher quando são objeto de toda a espécie de discriminação? Que

dignidade poderá encontrar uma pessoa que não tem que comer ou o mínimo necessário para viver ou, ainda pior, que não tem trabalho que lhe outorgue dignidade? Promover a dignidade da pessoa signifi ca reconhecer que possui direitos inalienáveis dos quais não pode ser privada arbitrariamente por ninguém e, menos ainda, por moti vos económicos (…).

É vital, hoje, aprofundar uma cultura de direitos huma-nos que possa unir sabiamente a dimensão individual, ou melhor, pessoal, com o bem comum com esse «todos nós», formado por indivíduos, famílias e grupos intermédios que se unem em comunidade social. Com efeito, se o direito de cada um está ordenado a um bem maior, termina por conceber--se sem limites e torna-se fonte de confl itos e de violências.

> CONTRIBUIÇÃO PARA O BEM COMUM

As três linguagens do amor con-creto: a linguagem da cabeça, a

linguagem do coração e a linguagem das mãos. Tem que haver harmonia entre as três, de tal maneira que você pense o que sente e o que faz, sinta o que pensa e o que faz e faça o que sente e o que pensa. Isto é o concreto. Ficar somente no virtual é como viver numa cabeça sem corpo.

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PARTILHAR 11

VOZ do PAPA…

O sofrimento faz parte da vida; mas para o cristão, cha-mado a seguir o mesmo caminho de Cristo, ele torna-se mais um valor. Muito mais quando se apresenta sob forma de per-seguição, por causa do espírito do mundo que não tolera o testemunho cristão.

É este o senti do da refl exão proposta pelo Papa na ma-nhã de terça-feira, 28 de maio, durante a missa celebrada na capela da Domus Sanctae Marthae.

Ao comentar o evangelho do dia (Marcus 10, 28-31), o Pontí fi ce retomou a refl exão sobre o diálogo de Jesus com o jovem rico que Lhe perguntava como conquistar a vida eter-na, recordando que Pedro ti nha ouvido as admoestações de Jesus precisamente em relação às riquezas, que tornam «tão difí cil entrar no reino de Deus»

Depois de ter ouvido isto, Pedro pergunta ao Senhor: «Está bem, mas nós?» Nós deixámos tudo por Ti. Qual será o salário? Como será o prémio?». Talvez a resposta de Jesus «seja um pouco irónica: claro, também tu, e todos os que deixaram casa, irmãos, mãe, fi lho, campos, receberão o cêntuplo», mas infor-ma-os que se deverão confrontar «com a perseguição», descrita como o salário, ou melhor «a paga do discípulo».

Seguir Jesus não pode ser só uma expressão cultural, nem um modo para adquirir poder. O Pontí fi ce observou que a «história da Igreja está cheia de pessoas assim, começando por alguns imperadores, governantes e muitas pessoas. E tam-bém, não quero dizer muitos, mas alguns sacerdotes e bispos.

Muitos cristãos, tentados pelo espírito do mundo – acrescentou – pensam que seguir Cristo» seja bom porque «assim podem fazer carreira, ter sucesso».

Eis então o convite a refl eti r sobre a resposta de Jesus: «Não há ninguém que tenha deixado casa ou irmãos, irmãs, mãe, pai ou fi lhos ou campos por minha causa ou por cau-sa do Evangelho, que não receba já agora, neste tempo o cêntuplo, em casas, irmãos… mas em perseguições. Não o esqueçamos».

> O TESTEMUNHO CRISTÃO

Na Palavra de Deus aparece permanentemente este dinamismo de «saída» que Deus quer despertar nos crentes. Abraão aceitou o chamamento para sair para uma nova terra. Moisés aceitou o chamamento de Deus e fez sair o povo para a terra da promessa. A Jeremias disse «Irás a todo o lugar que Eu te enviar». Hoje, nes-te «ide» de Jesus estão sempre presentes os desafi os sempre novos da missão evangelizadora da Igreja e to-dos somos chamados a esta «saída» missionária. Cada cristão e cada comunidade discernirá qual é o caminho que o Senhor lhe pede, mas todos somos convidados a aceitar este chamamento: sair da própria comodidade e atrever-se a chegar a todas as periferias que necessitam da luz do Evangelho.

A alegria do Evangelho que enche a comunidade dos discípulos é alegria missionária, experimentada pelos setenta e dois discípulos que regressam da missão cheios de gozo. Sentem-na os primeiros que se convertem pela pregação dos apóstolos «cada um na sua própria língua»: é a alegria do Pentecostes.

Esta alegria é um sinal de que o Evangelho foi anunciado e produziu frutos. Mas tem sempre a dinâmica do êxodo e do dom, do sair de si mesmo, do caminhar e semear sempre mais longe (…).

A inti midade de Jesus é uma inti midade iti nerante, e a comunhão confi gura-se essencialmente como comunhão missionária. Fiel ao modelo do Mestre, é vital que hoje a Igreja conti nue a anunciar o Evangelho a todos, em todos os lugares, em todas as ocasiões, sem adiamentos e sem medo. A alegria é para todos, sem excluir ninguém. Assim é anun-ciada pelo anjo aos pastores de Belém: «Não temais, porque vos trago uma Boa Notí cia, que o será para todo o povo». O Apocalipse fala de uma «Boa Notí cia, de valor eterno, que deve ser anunciada a todos os povos da terra».

> TODO O CRISTÃO TEM UMA MISSÃO EVANGELIZADORA

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JORNAL12

DESPESAS VALOR

Conjuntos 4.600,00 €Fogo-de-arti fí cio 500,00 €Direitos de autor 325,00 €Grupos de concerti nas 300,00 €Licença Bombeiros 250,00 €Licença do ruído 15,00 €Licença do IGAC 32,20 €Refeições (Grupos e Banda) 458,00 €Flores (S. Paio, Sta. Rita e igreja) 230,00 €Licença GNR 108,33 €Seguro 55,00 €Licença Religiosa 75,00 €Bebidas Bar 2.808,22 €Talho 112,25 €Design e cartazes 250,00 €Despesas dos jantares 171,73 €Total de Despesas 10.290,73 €

RECEITAS VALOR Oferta do Povo 4.475,00 €Patrocínios 910,00 €Junta de Freguesia 500,00 €Jantares 361,00 €Bares (total) 4.828,00 €Total de Receitas 11.074,00 €

> FESTA DE SÃO PAIO E SANTA RITATREVÕES - 2016

> COMISSÃO NOMEADA PARA O ANO DE 2016/17

– A Banda Filarmónica de Riodades foi oferta do Município de S. João da Pesqueira.

– A Fanfarra para a procissão foi oferta dos Bombeiros Vo-luntário de São João da Pesqueira.

– Saldo entregue ao Conselho Económico da Igreja de Trevões.

— António Jorge Simões Graça— António Manuel Costa Silva — António Pinto Baltazar— José Alberto Andrade Conceição— Manuel Alfredo Anunciação Almeida— Nelson Ricardo Pacheco Vicente— Pedro Miguel Cristi no Costa— Vitor Manuel Camilo Carvalho— Ana Rita Augusto Pacheco Vicente— Beatriz Alexandra Bastos Marti nho— Bruna Santos Nascimento— Liliana Raquel Santos Almeida

Total de Receitas 11.174,00 €

Total de Despesas 10.290,73 €

Saldo Positi vo 783,27 €

No dia 10 de Junho, em Penafi el, decorreu mais um Convívio da Catequese da Zona Pastoral de S. João da Pesqueira. Os catequistas e alguns catequizandos das paróquias de Castanheiro do Sul, Trevões e Várzea de Trevões também esti ve-ram presentes. O primeiro momento foi a celebração da Eucaristi a, no Santuário de Nossa Senhora da Piedade. Depois de alimentados espiritualmente, rumamos até à Magikland, parque de diversões, onde cada um saboreou o seu almoço. Da parte da tarde, cada um apreciou e disfrutou de tudo o que o parque lhe oferecia.

Por volta das dezassete horas e trinta minutos, foi a hora do regresso.Ficou a sensação de que foi um grande dia, pois nos rostos das crianças era visível a sua alegria, dizendo : - “Foi um dia espetacular!”Bem haja a todos por nos terem proporcionado mais este momento de encontro e de diversão.

Flávio

> CONVÍVIO DA CATEQUESE

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PARTILHAR 13APRESENTAÇÃO DE CONTAS

RECEITAS

Peditório na Freguesia 2.020,00 €

Andores e Capela Sta Cruz 353,00 €

Patrocínios 275,00 €

Câmara Municipal 2.000,00 €

União de Freguesias de SJP e VT 1.500,00 €

Bar 550,00 €

Outras Ofertas 600,00 €

Total 7.298,00 €

Despesas

Banda Música 2.000,00 €

Conjunto Paulo Star 350,00 €

Conjunto G.P.S 850,00 €

Bombeiros 150,00 €

Direitos de Autores 150,00 €

Cartazes 125,00 €

Fogo-de-arti fí cio 950,00 €

G.N.R 109,00 €

Licença Câmara 25,00 €

Licença religiosa 75,00 €

Seguros 196,00 €

Conjunto Meiarte 750,00 €

Conjunto Nova Forma 1.000,00 €

Autocarro do Rancho 280,00 €

Outras despesas 175,00 €

Total de Despesas 7.185,00 €

> FESTA EM HONRA DE SANTA CRUZVÁRZEA DE TREVÕES - 2016

Saldo entregue ao Conselho Económico da Fábrica da Igreja de Várzea de Trevões

Total de Receitas 7.298,00 €Total Despesas 7.185,00 €Saldo Positi vo 113,00 €

– António José Vicente Costa Bento– Marco António Marti ns Bento– Luis Filipe Cardoso Bento– António Manuel Augusto Vilas Boas– João Manuel Bento Sousa Amaral– Mário Jorge Amaral Silva– Serafi m António dos Santos– Vitor Miguel Vilas Boas Ramos– Jorge Rafael Santos– Cláudio Augusto

COMISSÃO NOMEADA PARA O ANO DE 2016/17

RECEITAS DESPESASPeditório ao povo 540,00 € Flores e esponjas 100,00 €Ofertas andores 100,00 €Andor festa Márti r Sº Sebasti ão 26,00 €Total 666,00 € Total 100,00 €

> FESTA DE SANTA BÁRBARAPEREIRO - 2016

Nota: O saldo de 566,00€ foi entregue ao Conselho Eco-nómico da Fábrica da Igreja do Pereiro.

Uma palavra de agradeci-mento e reconhecimento às pes-soas que organizaram esta festa. Pela dedicação, trabalho e vo-luntariado, o nosso sincero bem--haja.

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JORNAL14 APRESENTAÇÃO DE CONTAS

RECEITASSaldo Ano 2015 556.70 €Pedido ao Povo 1.117.00 €União de Freguesias Pereiro-Távora 100.00 €Câmara Municipal Tabuaço 500.00 €Venda de Flores 115.00 €Total 2.388.70 €

> FESTA DE NOSSA SENHORA AUXILIADORA PEREIRO - TABUAÇO 2016

SALDORECEITAS 2.388.70 €DESPESAS 1.177.50 €SALDO POSITIVO 1.211.20 €

Como será a mesma Comissão a organizar a fes-ta no ano de 2017 o saldo transita.

DESPESAS

Conjuntos Musicais 850.00 €

Jantar dos Conjuntos Musicais 80.00 €

Bebidas para os Conjuntos Musicais 7.50 €

Flores para os Andores 240.00 €

Total 1.177.50 €

DESPESASSeguro 90.00 €Licença GNR 108.83 €Licença religiosa 75,00 €Direitos de Autor 225.00 €Taxa Ruí do 15.00 €Fogo Arti fí cio 1.500.00 €Publicidade (cartazes, brindes e senhas) 500.00 €Baile Ano Novo Banda Cordosom 500.00 €Fanfarra Bombeiros V. do Peso da Régua 900.00 €Banda Costa Verde 2.000.00 €Banda Cordosom 1.250.00 €Banda Arkadia 1.250.00 €Concerti nas de Riodades 250.00 €Fardas Religiosas 215.25 €Jantares Bandas 337.50 €Flores 737.50 €Despesas (bebidas, talho, e outras) 5.181.70 €Marchas São João 753.84 €Total Despesas 15.889.62 €

> FESTA DE SANTA CRUZCASTANHEIRO DO SUL 2015/2016

RECEITASOferta Povo 3.247.00 €Patrocínios 950.00 €Junta Freguesia 500.00 €Eventos (fados, francesinhas, frango churrasco, tripas)

4.305.30 €

Bar da Festa 2.344.80 €Flores, Andores e Ramos 838.00 €Rifas, Sorteios, loto e brindes 1.298.00 €Leilão 352.30 €Marchas São João 1.850.00 € Outros 240.00 €Total Receitas 15.925.40 €

A Banda Filarmónica de Riodades foi oferta do Muni-cípio de São João da Pesqueira

Saldo entregue ao Conselho Económico da Fábrica da Igreja Paroquial de Castanheiro do Sul

– José Vicente Vilas Boas– António Luís Caldeira Vilas Boas– Liliana Sofi a Caseiro Vilas Boas– José Inácio Nascimento Costa– Alexandra Maria Costa Bezelga– Ricardo Fabiano Caulino Fonseca– Rafael José Bezelga Vilas Boas– Rodrigo Sequeira Catalino– Carine Sarah Rodrigues– Jorge Silva– Silvia Gabriela Bonifácio Oliveira

Total de Receitas 15.925.40 €Total Despesas 15.889.62 €Saldo Positi vo 35.78 €

COMISSÃO NOMEADA PARA O ANO DE 2016/17

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PARTILHAR 15APRESENTAÇÃO DE CONTAS

DESPESASLicença Câmara 15,00 €Licença Religiosa 75,00 €Licença Bombeiros 150,00 €Licença GNR 108,83 €Direitos de Autor 250,00 €Grupo Musical SomJovem 2.650,00 €Grupo Musical Sinal Mais 3.150,00 €Grupo Musical Inkogitus 1.200,00 €Grupo Musical Paul Star 400,00 €Fogo de Arti fí cio 1.250,00 €Banda de Música Penedono 1.750,00 €Almoço da Banda e jantar do Grupo Musical SinalMais

257,52 €

Alteração da Máquina registadora 20,00 € Despesas de Bar 2.029,97 €Compra de camisolas, canecas e ímans

304,00 €

Talho 145,92 €Padaria 36,00 €Pregador (Pe Vasco) 75,00 €

TOTAL 13.867,24 €

RECEITASCâmara Municipal 1.750,00 €Junta de Freguesia 500,00 €Ati vidades realizadas ao longo do ano 2.920,71 €Leilão 936,00 €Andores 488,40 €Bar nos dias de Festa 4.445,00 €Peditório ao Povo 4.970,00 €Patrocínios 850,00 €Venda de camisolas, canecas e ímans

467,00 €

TOTAL 17.327,11 €

Total de Receitas 17.327,11 €Total Despesas 13.867,24 €Saldo Positi vo 3.459,87 €

> FESTA DO SENHOR DOS AFLITOS ESPINHOSA 2016

Nota: Saldo entregue ao Conselho Económico da Fá-brica da Igreja de Espinhosa. Será feita a festa em honra à nossa Padroeira - Nossa Senhora da Conceição. Serão feitas obras na igreja Matriz e adquiridos materiais neces-sários para o bar da comissão de festas.

COMISSÃO NOMEADA PARA O ANO DE 2016/17

> RESIDENTES: - António Henriques- Luís Madeira- Aires Pádua- Delfi m Américo- João Rodrigues- Alfredo Barros- Salvador Rodrigues

> EMIGRANTES:- Sérgio Lopes- José Guedes- António Augusto- Hélder Fernandes- Ricardo Lopes

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JORNAL16

Rua Fundo de Vila, 1 • 5130-421 TREVÕES • Telemóvel 965 069 027 • Telefone 254 473 924E-mail: [email protected]

António Manuel Froufe BastosMediador de Seguros

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Tem sido apanágio do Conselho Económico da Fábrica da Igreja de Trevões cuidar, tratar e conservar o património religioso da nossa comu-nidade. Para além da conservação do mesmo, é saber reconhecer e agrade-cer o trabalho que os nossos antepas-sados deixaram.

Depois de recuperadas todas as capelas da paróquia, dedicamos o nosso cuidado e trabalho novamente à igreja Matriz. Como é do conheci-mento de todos, ao longo dos últi mos 15 anos, a igreja tem sofrido várias obras de restauro e conservação, no-meadamente: telhado, pintura, ilumi-nação, capela mor, teto, frescos atrás do altar, altar de Nossa Senhora dos Remédios, etc, etc...

Faltava, e era preocupação deste Conselho Económico, o restauro do Arco Triunfal da igreja. Deitamos mãos à obra e, para nossa total supressa, no decorrer dos trabalhos mais Frescos (Pinturas Murais) surgiram atrás deste mesmo Arco.

Várias questões surgiram perante esta descoberta. Que fazer com este património agora descoberto? Re-cuperámos? Deixamos como está? Recupera-se e fica atrás da talha dourada? Mesmo sabendo dos cus-tos elevados, decidimos recuperar e chegar à solução que está patente na igreja. Assim dá para apreciar os dois esti los e os dois patrimónios que

> OBRAS DE RESTAURO NA IGREJA MATRIZ DE SANTA MARINHA DE TREVÕES

a igreja tem: os Frescos do séc. XVI e a Talha Dourada do séc. XVII.

Não tem sido fácil para nós su-portamos tantas obras e tanta despe-sa. Não estamos a falar de pequenas obras e de parcas despesas. No se-guimento do PARTILHAR, (Cf. nº 15 pg.15) só na capela de Santo António foram aproximadamente 28.000,00€ (vinte e oito mil euros) e agora na igreja Matriz, Arco Triunfal, Frescos e iluminação aproximadamente de 50.000,00€ (cinquenta mil euros).

Assim, solicitamos a ajuda a par-ceiros e enti dades que também valo-rizam e apreciam o nosso trabalho.

Assinámos um protocolo com a Câmara Municipal que nos comparti -cipará a obra no valor de 15.000,00€; a União das Juntas de Freguesia de Trevões e Espinhosa também já se comprometeu em comparticipar a obra num valor que brevemente anunciará; o Centro Social comparti -cipará com o valor de 10.000,00€. O restante será o Conselho Económico da Fábrica da Igreja a assumir. Não é fácil como devem compreender. As ofertas e esmolas são cada vez mais reduzidas, mas com uma gestão rigo-rosa e criteriosa conseguiremos.

Desde já o nosso agradecimento sincero a todos quantos nos ajudam e estão connosco neste trabalho.

Em nome da paróquia de Santa Marinha de Trevões o nosso sincero BEM-HAJA.

(CONTINUAÇÃO DA PAGINA 1)

OBRAS