Editorial 07

ApresentAção:

Casa Cor 08

Edwiges Cavalieri 09

seções: Automação, áudio e vídeo 12

Cozinhas e acessórios 14

Fitness 16

Iluminação 18

Móveis e objetos 24

Papel de parede 32

Piscinas 34

Pisos e revestimentos 36

Tapetes, cortinas e tecidos 40

Arquitetos e designers de interiores 43

Paisagismo 109

Serviços 115

índiceBELO HORIZONTE

Chegamos a mais uma edição do Anuário A+D, voltado para o mercado de arquitetura,

decoração e construção de Belo Horizonte.

Com o número de mostras e eventos deste segmento cada vez maior, Minas Gerais tem

se firmado como um dos principais mercados nacionais para este meio. Para se ter uma

ideia, só em 2011 já foram realizados mais de cinco grandes encontros na capital mineira,

incluindo o Morar Mais por menos, Casa Cor e Construir Minas. Este crescimento demonstra

que os profissionais mineiros estão, sem dúvida, entre os melhores do país.

E o Anuário A+D Belo Horizonte 2011/2012 chega para pontuar este desenvolvimento.

Aqui, reunimos os mais importantes nomes da arquitetura, decoração e serviços para aju-

dar clientes finais e profissionais da área a projetarem diversos ambientes com conforto,

beleza e sofisticação.

Boa leitura!

Editorial

A D+

Anuário de Arquitetura e Decoração de Belo Horizonte 2011/2012 • Produção: Target Bang Editora Ltda • Direção Executiva: Marcus Guimarães • Administrativo: (21) 2257-1961 • Comercial: (21) 2255-4308 • Arte: Ruth Pimentel / Karina Pussenti • Redação: Alessandra Ceroy / Fernanda Mathias / Roberta Cardoso - (21) 2236-2050 • Fotolitos e Impressão: WalPrint - Gráfica e Editora • Acabamento: H&D Finishing • Tiragem: 10.000 • Preço sugerido R$ 32,00.Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida, eletronicamente ou mecanicamente, sem autorização. Os textos publicados são de inteira responsabilidade dos profissionais e empresas anunciantes.

expediente

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Nos últimos anos, Minas Gerais tem se destacado em diversos setores, da política à moda, da música à gastronomia. E a tradição

e a expertise mineiras em arquitetura e design também têm sido motivos de orgulho para todos.

O esmero com os projetos criados pelos profissionais mineiros se tornaram uma referência para este mercado, não apenas em

Minas, mas em todo o Brasil. E, com isso, o público percebeu a importância de se contratar esses profissionais.

Hoje, ninguém mais compra sequer um imóvel sem consultar um arquiteto ou decorador. Estamos no momento de espaços customi-

zados de acordo com o que o cliente quer, mas sem deixar de lado a estética, o conforto e a sustentabilidade, fatores, estes, que

esses profissionais sabem conciliar como ninguém.

A profissão ganhou um peso que há muito não se enxergava. As pessoas começam a perceber o quanto a decoração significa

para o bem viver e que não é impossível ter sua casa decorada por alguém especializado.

Essa valorização de arquitetos, decoradores e designers pode ser vista na Casa Cor Minas Gerais. O evento, que reúne a cria-

tividade e versatilidade dos maiores players deste mercado, se estabelece como um elo entre estes profissionais e o público con-

sumidor de design e decoração.

E para se tornar competitivo neste mercado que não para de crescer, é importante mostrar o seu trabalho, suas realizações no

meio e seus principais projetos. E o Anuário A+D cumpre bem este papel.

Ernesto LolatoOrganizador da Casa Cor Minas Gerais

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Sou decoradora há 35 anos e uma apaixonada pelo trabalho que faço. E, em todos esses anos, assisti a transformação do mundo

e desta profissão.

Hoje, mais que nunca, somos reconhecidos e, por isso mesmo, temos que ser cada dia mais profissionais, não deixando espaço

para amadorismos.

Somos privilegiados por pertencer a um segmento que tem suportado o pânico da crise mundial. A sociedade tem reconhecido

a necessidade de contratar um bom profissional que lhe proporcione uma interpretação correta de suas necessidades em um deter-

minado espaço e que a distancie dos velhos ambientes carregados e impessoais.

É preciso ‘tratar’ cada ambiente sem abrir mão de sua correta ocupação, da aplicação de conceitos funcionais, técnicos, ergo-

nômicos e tecnológicos. Entretanto, é necessário associar emoção a tudo isto. Não podemos esquecer que o toque intuitivo é a alma

do projeto e que é preciso dialogar com o design, saber ousar, não usar fórmulas prontas, fugir do óbvio. Afinal, quando uma ten-

dência se populariza, é sinal que expirou, que ficou ‘out’.

Mostras e feiras ditam acabamentos e tendências, mas é o cliente quem norteia o nosso trabalho. É para ele que buscamos in-

formações e optamos pelo que melhor se identifica com o seu jeito de ser e viver e sua disponibilidade financeira.

E é exatamente por isso que publicações como o Anuário A+D são de extrema importância para o nosso mercado.

Edwiges CavalieriDesigner de interiores

Apresentação

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