ANTIBIÓTICOS

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ANTIBITICOS

ANTIBITICOSO QUE UM ANTIBITICO?Consideramos antibitico toda a substncia capaz de matar ou inibir o crescimento de bactrias. Os antibiticos podem ser bactericidas, quando destroem diretamente as bactrias, ou bacteriostticos, quando impedem a multiplicao das mesmas, facilitando o trabalho do nosso sistema imune no controle da infeco.HISTRIA:O primeiro antibitico descoberto foi a penicilina, em 1928, pelo bacteriologista ingls, Alexander Fleming. A sua descoberta ocorreu por acaso quando suas placas de estudo com a bactria estafilococos foram acidentalmente contaminadas por um fungo do gnero penicillium. Fleming notou que ao redor destes fungos no existiam bactrias, o que o levou a descobrir a penicilina, uma substncia bactericida produzida por estes seres.

Atualmente os antibiticos so substncias sintticas, produzidos em laboratrios, muitos deles derivados de substncias naturais como o caso da penicilina.

SE DIVIDEM EM DOIS GRUPOS:Bactericidas Capazes de matar as bactrias. Neste grupo esto principalmente penicilina, cefalosporina, vancomicina, polimixina, gentamicina e amicacina.

Bacteriostticos So antibiticos que no destroem as bactrias, apenas impedem que elas se multipliquem. Sendo assim quem faz o trabalho sujo, o de eliminar as bactrias, o nosso sistema imunolgico atravs dos anticorpos. Fazem parte desse grupo as tetraciclinas e o cloranfenicol.

MECANISMO DE AO:1) Agem na parede celular bactericidas.2) Alteram a permeabilidade da membrana Plasmtica.3) Inibem a sntese protica.4) Inibem a sntese de cidos nuclicos.5) Atuam na replicao cromossmicaMAS SE O ANTIBITICO MATA AS BACTERIAS, COMO ELE INDUZ A CRIAO DE CEPAS RESISTENTES?

Quando escolhemos um antibitico, optamos por aquele que eficaz contra a maioria das bactrias presentes. Nem sempre o antibitico mata 100% das bactrias. O que acontece que se reduzirmos o nmero de bactrias para 5% ou 10%, a infeco desaparece porque nosso sistema imune capaz de controlar o que sobrou.Porm, muitas vezes o nosso organismo no consegue se livrar completamente destas bactrias, permitindo que as mesmas se reproduzam e causem uma nova infeco, agora composta apenas por bactrias resistentes ao antibitico escolhido inicialmente.

FATORES:O principal a interrupo precoce do tratamento.

Outro fator importante o uso indiscriminado de antibiticosO LEITE X ANTIBITICO O leite com o antibitico gera uma reao de quelao, o leite quela esse antibitico, formando uma molcula mais slida e de difcil absoro. Ento no se deve tomar antibitico com leite, pois o leite pode interferir na absoro do medicamento. PRINCIPAIS CLASSES DE ANTIBITICOS1) PENICILINAS:AmoxilinaAmpicilinaAzlocilinaCarbenicilinaCloxacilinaMexlocilinaNafcilinaPenicilina PiperacilinaTicarcilina

AMOXILINA (CLAVULANATO)

Ao: Tem rpida ao bactericida, interferindo na parede celular das bactrias.Indicaes: Rinossinusite, otite mdia aguda, infeco urinria, infeces respiratrias, faringite bacteriana, febre tifide e profilaxia da endocardite bacteriana, sinusite.Vias de Administrao: VO (comprimido, suspenso oral) IM, IV. Reaes Adversas: Em geral, bem tolerada. Nuseas, vmitos, diarria, prurido e irritao Gastrointestinal: So mais frequentes com doses maiores. Podem ocorrer febre, eritema cutneo, reaes anafilticas e convulses.Contra indicao: Hipersensibilidade as penicilinas. CUIDADOS DE ENFERMAGEMUse cuidadosamente nos casos de insuficincia renal grave

Instruir paciente a tomar medicao conforme o recomendado pelo mdico e no interromper o tratamento.

Recomende ao paciente que esteja sob uso de contraceptivos orais, o emprego de um mtodo contraceptivo adicional ou alternativo, durante a terapia, e ate o prximo ciclo menstrual.

Recomendar paciente que evite tomar o antidiarreico sem o conhecimento do mdico, durante a terapia.

Evitar interaes medicamentosas durante a terapia.

PENICILINAS

*PENICILINA G BENZATINA (Benzetacil)Ao: um bactericida, inibe a sntese da parede celular bacteriana, causando a morte do microrganismo. Indicaes: Infeces por Streptococcus, erisipela, sfilis, profilaxia da febre reumtica. Vias de administrao: IM.Reaes adversas: Rash, urticaria, diarreia, dor local, nusea, vomito, convulso e reaes alergicas. Contra indicao: Hipersensibilidade as penicilinas.CUIDADOS DE ENFERMAGEMA medicao deve ser administrada exatamente conforme recomendado pelo mdico.O paciente deve informar ao mdico sobre qualquer medicamento que esteja usando.No caso de gravidez, ou na amamentao o mdico devera ser comunicado. Informar ao paciente as reaes adversas mais frequentes. Informar o paciente, que esteja recebendo o tratamento de sfilis, que a medicao no o protege contra outras doenas sexualmente transmissveis. Recomende que o paciente evite manter relaes sexuais durante o tratamento, ou que utilize o preservativo. .

Na administrao IM, antes de aspirar, agite o frasco. Informar ao paciente que a administrao por essa via e dolorosa, administre lenta e profundamente no musculo glteo, no quadrante lateral superior e no massagear o local da injeo.

TIPOS DE PENICILINAPENICILINA G BENZATINA (natural) (Benzetacil)PENICILINA G POTASSICA (natural) (Aricilina)PENICILINA G PROCAINA (natural) (Benapen)PENICILINA V (biossinttica) (Meracilina)2) CEFALOSPORINAS CefaclorCefadroxiloCefazolinaCefiximeCefoperazonaCefotaximaCefotetanCefoxitinaCeftazidimaCeftriaxonaCefuroximaCefaleximaCefalotinaLoracarbef

CEFTRIAXONA

Ao: Agente bactericida que age por inibio da sntese da parede celular bacteriana.Indicaes: Pneumonia, infeces urinrias, meningites, infeces intra-abdominais e ginecolgicas (deve ser usada em associao a anaerobicidas), bacteremias, gonorria e sfilis. Usada preferencialmente em infeces hospitalares e na profilaxia da doena meningoccica em gestantes.Vias de Administrao: IM, IV.Reaes Adversas: Hipersensibilidade, Diarreia, Rash, urticaria, abcesso e dor no local, edema, cefaleia, desmaio. Contra indicao: hipersensibilidade a droga ou as outras cefalosporinas. CUIDADOS DE ENFERMAGEMA medicao deve ser administrada conforme o recomendado pelo mdico.Em caso de gravidez ou amamentao o mdico dever ser comunicado.Informe o paciente as reaes adversas mais frequentes. Pode causar desmaio. Recomende que o paciente evite dirigir, e outras atividades que requerem estado de alerta, ate que a resposta da medicao seja conhecida. Durante a terapia, monitore a funo heptica e renal, coagulao sangunea. IV, no misture a droga com outros antibiticos, a estabilidade das solues e varivel de acordo com o diluente utilizado. (podendo ser agua estril, soro glicosado, ou soluo salina normal).IM, administre profundamente no musculo glteo, a estabilidade das solues e varivel de acordo com o diluente utilizado. CEFALOTINA

Ao: inibe a sntese da clula, causando instabilidade osmtica. Indicaes: Infeces dos tratos respiratrios, geniturinrio, infeco da pele, tecidos moles, ossos, articulaes, peritonites, septicemia. Vias de administrao: IM, IVReaes adversas: dor, abcesso, edema, flebite, eritema, rash, urticaria. Contra indicaes: hipersensibilidade a droga ou as outras cefalosporinas.

CUIDADOS DE ENFERMAGEMA medicao deve ser administrada exatamente conforme o recomendado e o tratamento no deve ser interrompido sem o conhecimento do mdico.No caso de gravidez ou amamentao, comunique o mdico.Informar paciente as reaes adversas mais frequentes, principalmente o Rash. Pode causar desmaio, remende a ao paciente que evite dirigir ou outras atividades que requerem estado de alerta, ate que a resposta da medicao seja conhecida. Durante terapia monitore a funo renal, e os sinais e sintomas de flebite. IM, dilua em 3-4 ml de diluente, administre profundamente no musculo glteo.

IV, dilua 1g em 10 ml de agua destilada, infunda em 3-5 minutos em uma veia de grosso calibre e altere os locais de infuso. 3) QUINOLONASCiprofloxacinaEnoxacinaLevofloxacinaLomefloxacinaMoxifloxacinaNorfloxacinaOfloxacina CIPROFLOXACINA

Ao: O seu mecanismo de ao ainda no e totalmente conhecido. Inibe a replicao e altera o DNA da clula bacteriana. Tem efeito bactericida. Indicaes: Infeces do trato urinrio que envolve bactrias gram-negativas resistentes, como Pseudomonas aeruginosa; prostatite; osteomielite crnica causada por mltiplas bactrias, incluindo gram-negativas resistentes, e infeces de pele e de tecidos moles em diabticos; diarrias bacterianas, incluindo a diarria do viajante; febre tifide; otite em pacientes com diabete e pacientes com fibrose cstica.Vias de Administrao: VO, IV.Reaes Adversas: Dispepsia, nuseas, vmitos, dor abdominal, e diarria. Pode ocorrer neurotoxicidade, com alteraes do estado mental e alucinaes, especialmente em idosos e pacientes usando doses mximas. Pode ocorrer artralgia e artrite reversveis. Contra indicaes: hipersensibilidade as quinolonas. Gestao, lactao e pacientes menores de 18 anos (pois, em estudos em animais, a quinolona causou atrofia naqueles que ainda no tinham atingido a idade adulta).

CUIDADOS DE ENFERMAGEMA medicao deve ser administrada conforme recomendado pelo mdico, e no deve ser interrompido o tratamento. A medicao no deve ser usada em pacientes menores que 18 anos, nem durante a gestao e lactao. Recomende ao paciente o emprego de mtodos contraceptivos seguros e adequados durante a terapia. Informe ao paciente as reaes adversas mais frequentes. Recomende ao paciente a ingesto de liquido durante o tratamento para evitar o deposito de cristais na urina.Recomende ao paciente o uso de protetores solares e de roupas mais adequadas, para prevenir possveis reaes de fotossensibilidade durante a terapia. Recomende ao paciente que evite o consumo de cafeinados (caf, ch, chocolate, refrigerante a base de cola)

VO, a medicao deve ser administrada 1 hora antes ou 2 horas aps as refeies.

IV, dilua a droga em soros fisiolgicos 0,9%, ou glicosados 5%. Infunda lentamente no mnimo em 1 hora em uma veia de grosso calibre. 4) AMINOGLICOSIDEOS AmicacinaGentamicinaCanamicinaNeomicinaEstreptomicinaTobramicina

AMICACINA

Ao: inibe a sntese proteica em organismos gram negativos. Desintegra a membrana celular bacteriana, causando a morte do microrganismo. Indicaes: Tratamento a curto prazo de infeces graves por germes suscetveis nos aparelhos urinrio e respiratrio, ossos, intra-abdominais, na pele e tecidos moles e septicemia.Vias de Administrao: IV, IMReaes Adversas: Nefrotoxicidade (menos frequente); ototoxicidade, predominantemente coclear, com diminuio da audio; bloqueio neuromuscular, de forma mais pronunciada com o uso intrapleural ou intraperitoneal e em pacientes com miastenia grave ou sob efeito de outros agentes neuromusculares ou anestsicos; anafilaxia e exantema (incomuns), eosinofilia, febre, dermatite esfoliativa e estomatite.Contra indicaes: hipersensibilidade a droga, ou a outros aminoglicosideos.

CUIDADOS DE ENFERMAGEMA medicao deve ser administrada conforme recomendado pelo mdico, e o tratamento no deve ser interrompido. A resposta teraputica geralmente pode ser observada dentro de 3-5 dias, aps o inicio do tratamento, diante a falta de resposta comunique o mdico. Informe ao paciente as reaes adversas frequentes. O paciente devera receber hidratao adequada durante a terapia. Pode causar tontura, recomendar no dirigir durante a terapia.Evitar o uso de outras medicaes sem o conhecimento do mdico. Durante terapia monitorar funo renal, balano hdrico, nveis de creatinina. IV, diluir em soros fisiolgicos ou glicosados. Quando a soluo tornar-se amarelada, o efeito da droga no e alterado. 5) MACROLDEOS Azitromicina ClaritromicinaEritromicina

AZITROMICINA

Ao: Sua ao pode ser bactericida ou bacteriosttica, atuam inibindo a sntese de protenas nas bactrias.Indicaes: Infeces bacterianas de vias areas, tecidos moles, de pele e em casos de sinusite aguda. Tratamento e profilaxia de micobactrias atpicas em pacientes com AIDS. Uretrites e cervicites, febre tifide, coqueluche.Vias de administrao: VO, IVReaes adversas: Nuseas, diarria, dor abdominal, cefalia e tonturas. Perda auditiva pode ocorrer em doses elevadas.Contra indicao: hipersensibilidade a droga, ou a eritromicina. Gonorreia ou sfilis. Imunodeficincia (AIDS ou cncer). Pacientes idosos ou debilitados.

CUIDADOS DE ENFERMAGEMInstrua o paciente a tomar a medicao conforme o recomendado pelo mdico, e no interromper o tratamento. A medicao no deve ser usada nos casos de gonorreia ou sfilis, imunodeficincia, nem pacientes idosos ou debilitados.Informar ao paciente as reaes adversas mais frequentes. Recomende ao paciente o uso de protetor solar e de roupas mais adequadas para prevenir reaes de fotossensibilidade durante a terapia. Pode causar sonolncia, recomende que o paciente evite dirigir durante a terapia. VO, a medicao deve ser administrada com estomago vazio, 1 hora antes ou 2 horas aps as refeies, para no prejudicar a sua absoro. 6) TETRACICLINASDoxiciclinaMinociclinaTetraciclina

TETRACICLINA (sistmica e tpica)

Ao: inibe a sntese proteica bacteriana ao nivel do ribossomo bacteriano 30S. Ao bacteriosttica contra bactrias susceptveis. Tem espectro ativo contra alguns patgenos gram positivos. Indicaes: tratamento de varias infeces, prevenes das exacerbaes da bronquite crnica, tratamento crnico da acne. E tratamento da gonorreia e da sfilis em pacientes alergicos a penicilina.Vias de administrao: VO, tpico. (oftlmico e dermatolgico). Reaes adversas: fotossenbilidade, rash, nausea, vomito, diarreia, hipertenso intra craniana benigna, reaes de hipersensibilidade. Contra indicaes: hipersensibilidade a droga e lactao. CUIDADOS DE ENFERMAGEMInstrua o paciente a tomar a medicao conforme o recomendado pelo mdico, e no interromper o tratamento.Informe ao paciente que esteja recebendo tratamento para gonorreia ou sfilis que a medicao, no o protege contra doenas sexualmente transmissveis. Recomende que o paciente evite manter relaes sexuais durante o tratamento ou que utilize preservativo. A medicao no deve ser usada em crianas menores de 8 anos (pode causar descolorao permanente nos dentes), nem durante a gestao ou lactao.Recomenda a paciente em idade frtil, o emprego de um mtodo contraceptivo seguro e adequado durante a terapia. Recomenda o paciente o uso de protetor solar, e roupas adequadas, para evitar reaes de fotossensibilidade durante a terapia.Recomende ao paciente que evite o consumo de leite e seus derivados, como tambm o uso de qualquer outra droga ou medicao sem o conhecimento do mdico. CLINDAMICINA, CLORIDRATO

Ao: inibe a sntese proteica em bactrias suscetveis, ao nvel do ribossomo 50S. Indicaes: Tratamento de infeces da pele e de tecidos moles, do trato respiratrio, intra-abdominais, ginecolgicas, septicemia e osteomielites. Vias de administrao: VO.Reaes adversas: arritmias, hipotenso, rash, tontura, cefaleia, vertigem, diarreia, nusea, vomito. Contra indicao: hipersensibilidade, historia de colite pseudomembranosa, prejuzo heptico grave, diarreia, gestao e lactao.

CUIDADOS DE ENFERMAGEMInstrua o paciente a tomar a medicao conforme o recomendado pelo mdico, e no interromper o tratamento.A medicao no deve ser usada durante a gravidez ou lactao. Os pacientes com historia de doena cardaca reumtica ou de substituio de vlvula precisam ser informados sobre a importancia da profilaxia antimicrobiana, anteriormente a realizao de procedimentos invasivos mdicos ou dentrios. No inicio e durante a terapia, avalie os sinais de infeco (sinais vitais, feridas, saliva, urina, fezes, sangue).Monitore tambem a funo intestinal, e na presena de diarreia, colica abdominal, febre e fezes sanguinolentas, comunique imediatamente ao mdico.

CLINDAMICINA, FOSFATO (sistmica e tpica)

Ao: Inibe a sntese proteica em bactrias suscetveis, ao nvel do ribossomo 50S.Indicaes: Tratamento de infeces da pele e de tecidos moles, do trato respiratrio, intra-abdominais, ginecolgicas, septicemia e osteomielites. Vias de administrao: IM, IV, tpico, intravaginal. Reaes adversas: arritmias, hipotenso, colite pseudomembranosa, diarreia, nusea, vomito, flebite, tontura, cefaleia, vertigem. Contra indicaes: hipersensibilidade, historia de colite pseudomembranosa, prejuzo heptico grave, diarreia, intolerncia previa ao lcool (soluo tpica).

CUIDADOS DE ENFERMAGEMA medicao deve ser administrada, exatamente conforme recomendado pelo mdico e o tratamento no deve ser interrompido.Os pacientes com historia de doena cardaca reumtica ou de substituio de vlvula precisam ser informados sobre a importancia da profilaxia antimicrobiana, anteriormente a realizao de procedimentos invasivos mdicos ou dentrios A medicao no deve ser usada durante a gravidez e a lactao. Informe o paciente as reaes adversas mais frequentes. Pode causar tontura ou vertigem, recomende que o paciente evite dirigir. No inicio e durante a terapia, avalie os sinais de infeco (sinais vitais, feridas, saliva, urina, fezes, sangue).Monitore tambem a funo intestinal, e na presena de diarreia, colica abdominal, febre e fezes sanguinolentas, comunique imediatamente ao mdico

IV, informe ao paciente que a ocorrncia de gosto amargo, aps a administrao IV. A droga deve ser diluda antes de administrao em bollus, a droga se mantem estavel, durante 24hs. Quando a droga for armazenada na geladeira, pode haver formao de cristais, mais que so dissolvidos aps ser colocada em temperatura ambiente. No utilize solues com formao de cristais.

INTRAVAGINAL: instrua o paciente o uso adequado do aplicador. A terapia deve ter prosseguimento, mesmo durante o perodo menstrual. Paciente deve evitar relaes sexuais vaginais durante a terapia. Previna o paciente que o creme de glindamicina contem leo mineral que pode danificar o ltex ou a borracha dos dispositivos anticoncepcionais, portanto esses produtos no devem ser usados durante 72hs aps a aplicao do creme vaginal. TPICO: evite o contato com os olhos, as membranas mucosas e os ferimentos abertos, diante do contado acidental, enxague bem a rea atingida com agua gelada e em seguida com gua quente e sabo, enxaguando e secando levemente. A aplicao devera ser feita em toda a rea afetada, a soluo e inflamvel, evitar a sua aplicao prximo ao fogo ou chama. Deve ser comunicado ao mdico a ocorrncia de ressecamento da pele. IMIPENEM

Ao: Liga-se a parede celular bacteriana, o que resulta na eliminao de bactria. Indicaes: Tratamento de infeces dos tratos respiratrios inferior e urinrio. Infeces abdominais, ginecolgicas, da pele e das estruturas da pele, sseas e articulares, bacteremia, endocardite e infeces polimicrobianas. Vias de administrao: IM, IV.Reaes adversas: hipotenso, rash, prurido, sudorese, urticaria, diarreia, nusea, vomito, flebite, confuso, tontura, sonolncia e reaes alrgicas.Contra indicaes: hipersensibilidade, possibilidade de reatividade cruzada com penicilinas e cefalosporinas.

CUIDADOS DE ENFERMAGEMA medicao deve ser administrada exatamente conforme recomendado pelo mdico, e o tratamento no deve ser interrompido. A medicao no deve ser usada em crianas, nem durante a gestao e lactao. Informe ao paciente as reaes adversas mais frequentes, e que diante a ocorrncia de qualquer uma delas, principalmente sinais de superinfeco e alergia comunicar imediatamente com medico. Pode causar sonolncia e tontura, recomendo que o paciente evite dirigir.Durante a terapia avalie rigorosamente qualquer reao neurolgica ou crises convulsivas, comunique imediatamente com o medico.

IM, a droga no deve ser adicionada ou misturada com outros antibiticos, administre profundamente na regio gltea ou na face lateral externa da coxa.

IV, a droga no deve ser adicionada ou misturada com outros antibiticos, a droga no deve ser diluda com substancias que contenham lactato, as variaes de cor na soluo (incolor ou amarelo) no afetam a potncia da droga. MEROPENEM

Ao: liga-se na parede bacteriana, resultando na eliminao da bactria. Indicaes: Tratamento de infeces intra-abdominais e meningite bacteriana. Neutropenia febril, pneumonia adquirida em hospital e spsis. Vias de administrao: IV.Reaes adversas: Nuseas, principalmente se a infuso for rpida. Diarreia, reao cutnea, febre e superinfeco (por bactrias e fungos). Pode haver reao de sensibilidade cruzada penicilina. Convulso e outras manifestaes de neurotoxicidade, ocorrendo com maior frequncia em pacientes com leso no sistema nervoso central, histria prvia de convulses, insuficincia renal e quando so administradas doses excessivas Contra indicaes: hipersensibilidade a droga ou a imipenema. Use cuidadosamente nos casos de prejuzo renal, e antecedentes a convulses, leses cerebrais ou menigites. CUIDADOS DE ENFERMAGEMA medicao deve ser administrada, exatamente conforme recomendado pelo mdico, e o tratamento no deve ser interrompido.A medicao no deve ser usada em crianas menores que 3 meses, nem durante a gravidez e lactao. Anteriormente ao inicio do tratamento, o paciente devera informar ao medico sobre qualquer medicamento que esteja usando ou pretenda usar. Informe ao paciente as reaes adversas mais frequentes. Pode causar tontura, recomende que o paciente evita dirigir.Recomende que o paciente evite o uso de qualquer outra droga ou medicao, sem o conhecimento do medico. RIFAMPICINA

Ao: inibe o DNA, e impossibilita a sntese do RNA. Ao bacteriosttica. Indicaes: Tratamento das diversas formas de tuberculose e hansenase. Vias de administrao: VO. Reaes adversas: As mais comuns so manifestaes digestivas (diarria, dor abdominal, nuseas, vmitos, epigastralgia) e dermatolgicas (erupes urticariformes e prurido cutneo). Hepatotoxicidade grave, cefaleia, fadiga, sonolncia, tontura e confuso mental. Contra indicaes: Hepatite. CUIDADOS DE ENFERMAGEMInstrua o paciente a tomar a medicao conforme orientado pelo mdico, e no interromper o tratamento. A medicao deve ser associada com outra droga antitubercular.A medicao deve ser usada cuidadosamente nos casos de disfuno heptica.Informe o paciente o objetivo da medicao, para facilitar a compreenso do seu diagnostico como tambm na sua colaborao no tratamento.Informe ao paciente as reaes adversas mais frequentes, como: sonolncia, cor alaranjada na urina, fezes, saliva, suor e lagrimas).Recomende ao paciente que evite o uso de lcool, como tambm o uso de qualquer outra droga ou medicao sem o conhecimento do medico. Durante a terapia, monitore: as funes hepticas, hematopoticas, e o acido urico. E avalie: sinais de disfuno hepatica (perda de apetite, fadiga, actericia, urina escura).

VO, a medicao deve ser administrada 1 hr antes ou 2 hs aps as refeies para possibilitar boa absoro. ATENO !A administrao de antibiticos requer controle rigoroso da enfermagem dos horrios, diluies e intervalos entre doses para que o efeito entre o pico mximo de ao e o nvel mnimo requerido para morte bacteriana seja o esperado.

BIBLIOGRAFIA:Dicionrio de administrao de medicamentos na enfermagem (AME) (2007-2008)Livro Farmacologia H. P. Ranghttp://www.boasaude.com.br/artigos-de-saude/5442/-1/consumo-de-bebida-alcoolicaxdurante-uso-de-antibioticos.htmlhttp://centrodeartigos.com/conhecimento/artigo-2244663654.htmlhttp://www.grupoescolar.com/pesquisa/como-funcionam-os-antibioticos.htmlhttp://www.mdsaude.com/2011/02/antibioticos.html

GRUPOClssia Cariny Erica Cristina LucasLeticia Pereira Gonalves Rayane de Oliveira Ferreira