ANTEPROJETO - DNIT · fatores como: o comprimento da obra, a altura de escoramento ou a...

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DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES ANTEPROJETO OBJETIVO: Contratação de empresa para o desenvolvimento dos projetos básico e executivo, a execução das obras e todas as demais operações necessárias e suficientes para a entrega final de pontes localizadas na BR-230/PA - Lote 4 ELABORAÇÃO: Coordenação de Projetos de Estruturas/CGDESP/DPP/DNIT Brasília - DF Agosto de 2014

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DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES

ANTEPROJETO

OBJETIVO: Contratação de empresa para o desenvolvimento dos projetos básico e

executivo, a execução das obras e todas as demais operações necessárias e suficientes para

a entrega final de pontes localizadas na BR-230/PA - Lote 4

ELABORAÇÃO: Coordenação de Projetos de Estruturas/CGDESP/DPP/DNIT

Brasília - DF

Agosto de 2014

SUMÁRIO

1 Apresentação ................................................................................................................. 1

1.1 Objetivo .................................................................................................................. 1

1.2 Apresentação das Obras .......................................................................................... 2

1.3 Mapa de Situação .................................................................................................... 3

2 Concepção do Projeto .................................................................................................... 4

2.1 Premissas de Projeto ............................................................................................... 4

2.2 Novas Pontes ........................................................................................................... 5

2.3 Adequação de Pontes Existentes ............................................................................. 8

2.4 Canteiro e Prazos .................................................................................................. 10

2.5 Passagens de Fauna ............................................................................................... 13

3 Características das Obras ............................................................................................. 14

3.1 Ponte sobre o Rio Lajeado .................................................................................... 14

3.2 Ponte sobre o Rio Uruará ...................................................................................... 15

3.3 Ponte sobre o Rio Araras ...................................................................................... 17

3.4 Ponte sobre o Igarapé Curuauna II ....................................................................... 19

3.5 Ponte sobre o Igarapé Curuauna I ......................................................................... 20

3.6 Ponte sobre o Igarapé Muiraquitã ......................................................................... 22

3.7 Ponte sobre o Igarapé Kiri-Kiri............................................................................. 24

3.8 Ponte sobre o Igarapé Macanã .............................................................................. 25

3.9 Ponte sobre o Igarapé Jurupari .............................................................................. 27

3.10 Ponte sobre o Rio Curuatinga............................................................................ 29

3.11 Ponte sobre o Igarapé Peruda ............................................................................ 30

3.12 Ponte sobre o Rio Boiaçu .................................................................................. 32

4 Normas e Instruções ................................................................................................... 34

5 Referências Bibliográficas ........................................................................................... 37

6 Termo de Encerramento .............................................................................................. 38

Anexo A. Sondagens de Investigação ............................................................................ 39

A.1 Ponte sobre o Rio Lajeado ........................................................................................ 40

A.2 Ponte sobre o Rio Araras .......................................................................................... 43

A.3 Ponte sobre o Igarapé Curuauna II ........................................................................... 46

A.4 Ponte sobre o Igarapé Curuauna I............................................................................. 49

A.5 Ponte sobre o Igarapé Muiraquitã ............................................................................. 52

A.6 Ponte sobre o Igarapé Kiri-Kiri ................................................................................ 55

A.7 Ponte sobre o Igarapé Macanã .................................................................................. 58

A.8 Ponte sobre o Rio Curuatinga ................................................................................... 61

A.9 Ponte sobre o Igarapé Jurupari ................................................................................. 65

A.10 Ponte sobre o Igarapé Peruda ................................................................................ 68

A.11 Ponte sobre o Rio Boiaçu ...................................................................................... 71

Anexo B. Desenhos Esquemáticos ................................................................................ 76

1

1 APRESENTAÇÃO

1.1 OBJETIVO

Este Anteprojeto apresenta as informações e requisitos técnicos mínimos para a

caracterização do objeto a ser contratado, tornando viável a definição da sua concepção. O

documento permite a estimativa de custo global de referência, a partir de estudos

preliminares, dados e informações de projetos já aprovados pelo DNIT.

O Anteprojeto foi desenvolvido de acordo a IS/DG nº 17 de 04/12/2013, que estabelece as

diretrizes para a elaboração, apresentação, análise e aceitação de Anteprojetos de Engenharia

e elaboração de Termos de Referência para licitação de obras no âmbito do RDC - no Regime

de Contratação Integrada em empreendimentos do DNIT.

O documento fornece parâmetros para a alternativa de projeto mais adequada, de modo a

atender ao princípio da economicidade, para a construção de pontes na rodovia BR-230/PA.

Em sua concepção, foram utilizadas informações de três projetos aprovados pela Diretoria

de Engenharia Rodoviária – DNER e do projeto geométrico do trecho que abriga as OAE's.

A Tabela 1.1 traz a lista dos projetos consultados:

Tabela 1.1 - Processos de Aprovação dos Projetos das Pontes da BR - 230/PA

Item Processo Data de

Aprovação Elaboração

1 Projeto Aprovado 51100.007942/1997-82 10/10/1997 Pontis Consultoria e Projetos Ltda.

2 Projeto Aprovado 51100.002886/2001-28 24/09/2001 Pontis Consultoria e Projetos Ltda.

3 Projeto Aprovado 51100.002890/2001-96 24/09/2001 Pontis Consultoria e Projetos Ltda.

4 Projeto Geométrico Maia Melo Engenharia Ltda.

Na elaboração do Anteprojeto utilizou-se o AutoCAD que é um software do tipo CAD -

Computer Aided Design ou Desenho Auxiliado por Computador.

Para as obras apresentadas, foram determinados os itens de serviço com suas quantidades

estimadas pelos desenhos de forma e adoção de taxas de consumo de armadura.

Posteriormente, a planilha com os itens de serviço, deverá ser encaminhada à Coordenação

Geral de Custos Rodoviários - CGCIT para a inclusão dos preços.

Para o Projeto Executivo a ser elaborado a partir deste Anteprojeto, o Decreto nº 8.080, de

20 de agosto de 2013, que altera o Decreto nº 7.581, de 11 de outubro de 2011,

2

regulamentador do Regime Diferenciado de Contratações Públicas - RDC (de que trata a Lei

nº 12.462/2011, de 5 de agosto de 2011) em seu Art. 66, versa sobre análise e aceitação do

projeto, no caso de contratação integrada. Para os Projetos de Engenharia advindos das

Contratações Integradas em empreendimentos do DNIT, a IS/DG nº 02 estabelece as

diretrizes para sua análise e aceitação.

1.2 APRESENTAÇÃO DAS OBRAS

Este Anteprojeto apresenta a solução para 12 pontes da BR-230/PA, listadas na Tabela 1.2.

Observam-se três situações possíveis para as pontes da BR-230/PA: Tipos 1, 2 ou 3.

O Tipo 1 corresponde às pontes novas, nas quais não há nenhuma obra no local de sua

instalação. Para essa situação, o procedimento de projeto é apresentado no Capítulo 2.2.

As obras do Tipo 2 são pontes das quais há partes já construídas. Para essas pontes, está

prevista a adequação às novas condições de utilização, conforme Capítulo 2.3 deste

Anteprojeto.

Tabela 1.2 - Relação das Obras

Projeto Localização

(km) Tipo

Dimensões da

OAE (m)

1 Rio Lajeado 739,1 1 90,00 12,80

2 Rio Uruará 814,50 2 78,00 12,80

3 Rio Araras 842,90 1 40,00 12,80

4 Igarapé Curuauna II 906,10 1 50,00 12,80

5 Igarapé Curuauna I 906,70 1 75,00 12,80

6 Igarapé Muiraquitã 917,10 1 40,00 12,80

7 Igarapé Kiri-Kiri 926,90 1 40,00 12,80

8 Igarapé Macanã 941,60 1 65,00 12,80

9 Igarapé Jurupari 957,00 1 60,00 12,80

10 Rio Curuatinga 958,20 1 75,00 12,80

11 Igarapé Peruda 975,70 1 40,00 12,80

12 Rio Boiaçu 981,00 1 65,00 14,30

1 - Ponte nova

2 - Adequação de ponte existente

Observação: Todas as localizações deverão ser confirmadas durante a elaboração dos

projetos.

3

1.3 MAPA DE SITUAÇÃO

Figura 1.1 - Mapa de Situação - Estado do Pará

Figura 1.2 - Mapa e Situação - Lote 4

4

2 CONCEPÇÃO DO PROJETO

2.1 PREMISSAS DE PROJETO

A escolha do método executivo de uma ponte passa, a princípio, pelo aspecto técnico,

buscando a solução ideal para a situação geográfica existente. Ao mesmo tempo, é preciso

enquadrar-se dentro uma realidade econômica que torne o projeto viável.

O método construtivo adotado para a execução de uma ponte é influenciado por diversos

fatores como: o comprimento da obra, a altura de escoramento ou a possibilidade de ser

escorada, regime e profundidade do rio, a capacidade de suporte do terreno de fundação,

entre outros.

O crescente desenvolvimento das técnicas de construção aliado à necessidade de aumentar

a competitividade e a produtividade das obras vem estimulando a industrialização da

construção civil. A necessidade de se garantir prazos, consumos, custos compatíveis,

segurança, qualidade e redução dos desperdícios, visando à durabilidade da construção,

ampliando sua vida útil e reduzindo futuros custos com manutenção e reparos, obrigam o

empreendedor e o construtor a buscar metodologias e processos construtivos amplamente

utilizados, com resultados positivos já comprovados.

Segundo Franco (2006), pesquisas mostram que praticamente 50% das construções

atualmente utilizam estruturas mistas. Geralmente, são a combinação de componentes pré-

fabricados de concreto armado ou protendido com concreto moldado “in loco”.

Para Obras de Arte Especiais, são usuais os sistemas que combinam o pré-moldado com o

concreto moldado no local. Em alguns casos, o sistema se completa com o uso de lajes ou

pré-lajes pré-moldadas que recebem o acabamento com concreto no local (DINIZ, 2006).

Segundo Doniak (2006), a solução das construções com sistemas mistos, entre outros

benefícios, tem demonstrado uma significativa redução do custo final da obra e um maior

atendimento aos prazos planejados no cronograma de execução. Além disso, observa-se uma

maior durabilidade e melhor acabamento da estrutura decorrente da utilização de pré-

fabricados, bem como a redução de resíduos gerados no canteiro, a redução de fôrmas e

escoramentos, a otimização de utilização dos equipamentos, além de oferecer significativas

oportunidades no mercado da construção civil.

5

Especialmente no aspecto redução do cronograma, o sistema possibilita a execução de várias

frentes de trabalho concomitantes, o que pode reduzir a influência de fatores climáticos no

cumprimento dos cronogramas. Tendo em vista que os elementos pré-moldados apresentam

flexibilidade e integração com a estrutura moldada no local, dependendo do tipo de obra, é

possível escolher o sistema construtivo mais adequado, assegurando a qualidade e reduzindo

significativamente os custos diretos e indiretos.

O projeto executivo das OAE's, de responsabilidade da empresa vencedora do certame,

deverá ser desenvolvido conforme o Manual de Diretrizes Básicas para Elaboração de

Estudos e Projetos Rodoviários - Instruções para apresentação de Relatório (IPR 727), o

Manual de Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários - Escopos

Básicos para Instrução de Serviços (IPR 726) e demais manuais do DNIT relacionados a

projetos, no que couber.

2.2 NOVAS PONTES

Para fins de obtenção do custo referencial das obras de arte especiais, foram consideradas

concepções difundidas no meio rodoviário para execução de obras de arte especiais. A

solução adotada para infraestrutura foi a fundação profunda - tubulões.

Segundo a NBR 6122/2010, define-se como fundação profunda aquela que transmite a carga

proveniente da superestrutura ao terreno pela base (resistência de ponta), por sua superfície

lateral (resistência de fuste), ou pela combinação das duas. As fundações profundas são

normalmente utilizadas quando os solos superficiais não apresentam capacidade de suportar

elevadas cargas. Define ainda a NBR 6122/2010 que o tubulão é o tipo de fundação profunda

em que, pelo menos na etapa final, há a necessidade de descida de pessoas para alargamento

da base ou execução de limpeza.

Para as novas pontes, considerou-se a superestrutura formada por vigas pré-moldadas

protendidas, ligadas transversalmente por transversinas protendidas e laje em concreto

armado.

A seguir apresentamos um modelo em 3D elaborado no software AutoCAD, para uma obra

de três vãos:

6

Figura 2.1 - Esquema 3D da ponte em estrutura mista

A partir das informações dos projetos da Tabela 1.1, adaptou-se o anteprojeto, para todas as

pontes novas, com vigas pré-moldadas de concreto protendido para a superestrutura. Para as

fundações utilizaram-se tubulões.

O fax U.L. Nº 08/2014 de 04 de abril de 2014 indica que a largura das pontes de concreto

deve atender, se for o caso, a um possível alargamento futuro da plataforma da referida

rodovia, como o trecho da própria BR-230/PA coincidente com a BR-163/PA (de Rurópolis

a Campo Verde). Dessa forma, para as OAE's, determina-se a largura total do tabuleiro com

12,80m e a seguinte distribuição: duas faixas de rolamento de 3,50m cada, dois acostamentos

de 2,5m cada e duas barreiras de proteção tipo New Jersey de 0,40m cada (Figura 2.2).

Figura 2.2 - Esquema transversal das pontes de 12,80 m de largura

401200

120 260 260 260 260 120

40

ACOSTAMENTO250

PISTA350

ACOSTAMENTO250

PISTA350

7

Para o caso da ponte sobre o Rio Boiaçu, além da pista e das barreiras, a ponte deverá abrigar

um passeio de 1,50m de largura e guarda-corpo.

Devido à ordem de grandeza das cargas atuantes e às sondagens executadas, adotou-se, para

todas as obras, a solução para fundação em tubulões a ar comprimido com bases alargadas.

Esses deverão transmitir ao maciço uma tensão da ordem de 1 Mpa no caso de rocha, e nos

casos em que a base for assentada em argila, a tensão transmitida será da ordem de 0,8 MPa.

A solução adotada justifica-se pela facilidade de execução, pela eliminação dos blocos do

coroamento e consequente economia de concreto armado e pela elevada rigidez dos

elementos de fundação para combater momentos carregamentos horizontais. O material de

assentamento da base deverá ter coesão suficiente para permitir o seu alargamento.

Além dos requisitos funcionais, tais como número e largura das faixas de tráfego,

acostamento, faixa de segurança, passeios e outros, o projetista das OAE's deverá observar

os seguintes requisitos:

a) Assim como determinado no item 6.4 da NBR 6118:2003, a agressividade do meio

ambiente está relacionada às ações físicas e químicas que atuam sobre a estrutura e deve

ser classificada de acordo com a tabela 6.1 da referida norma. Tendo em vista a

possibilidade de derramamento de produtos agressivos sobre o tabuleiro das OAEs e a

emissão de dióxido de carbono pelos veículos, a classe de agressividade ambiental

mínima a ser adotada é II - Moderada;

b) Encontros são elementos estruturais que possibilitam uma boa transição entre obras de

arte especiais e rodovias; ao mesmo tempo em que são os apoios extremos das obras de

arte, são elementos de contenção e estabilização dos aterros de acesso. Deverá ser

previsto alas para contenção do aterro de encabeçamento, bem como laje de transição;

c) De acordo com o item 2.4.3.5.1 do manual de projeto de obras de arte especiais do

DNER, nas estruturas constituídas de vigas pré-moldadas, a utilização das lajes elásticas

permite uma redução substancial do número de juntas de dilatação. Dessa forma, além

da redução dos custos com as juntas, há também a redução dos custos de manutenção

da OAE. Tendo em vista o exposto anteriormente, e em caso de vigas pré-moldadas ou

mistas, deverá ser utilizada solução em laje elástica, onde couber;

8

d) As pingadeiras são elementos de drenagem essenciais à manutenção, ao bom aspecto

das obras de arte especiais e ao aumento de sua durabilidade; elas devem ser eficazes,

impedindo o livre escoamento das águas pluviais. As pingadeiras conformadas por

pequenas reentrâncias ou pequenas saliências, não são eficazes e, portanto, não devem

ser adotadas;

e) Na impossibilidade de situar-se fora da obra de arte especial a captação de águas

pluviais, a drenagem deverá ser resolvida pela adequada localização de elementos de

captação sobre o tabuleiro. Esses elementos, com a maior capacidade de captação

possível, deverão situar-se, de preferência, na faixa próxima à barreira. Quando houver

possibilidade de descarga direta, em obras sobre cursos d'água ou terreno natural

protegido contra a erosão das descargas, a captação será feita através de buzinotes com

diâmetros e espaçamentos estabelecidos em função da área de contribuição.

2.3 ADEQUAÇÃO DE PONTES EXISTENTES

Para as obras existentes, este anteprojeto prevê a adequação de modo a torná-las compatíveis

com a largura da pista e com as condições de serviço atuais. O fax U.L. Nº 08/2014 de 04 de

abril de 2014 indica que a largura das pontes de concreto deve atender, se for o caso, a um

possível alargamento futuro da plataforma da referida rodovia, como o trecho da própria BR-

230/PA coincidente com a BR-163/PA (de Rurópolis a Campo Verde).

Dessa forma, determina-se a complementação das OAE's, tendo como base,

preferencialmente, o projeto aprovado pelo DNIT (Processo nº 51100.002889/01-61),

adequando-o à largura total de pista de 12,00m, conforme fax U.L. Nº 08/2014.

A seção transversal da ponte será composta de duas faixas de rolamento de 3,50m, dois

acostamentos de 2,50m e duas barreiras New Jersey de 0,40m.

A proposta deste anteprojeto para alargamento das pontes existentes é composta de 3 etapas,

ilustradas na Figura 2.3 para o caso de pontes com fundação em tubulões. Na etapa 1, deve-

se executar a fundação complementar. Em seguida, executam-se os pilares (se houverem) e

as travessas, as quais deverão ser solidárias com a estrutura existente. A etapa 2 corresponde

à protensão da nova travessa à estrutura existente, ao lançamento das vigas longarinas e

demolição de parte do concreto para ligação com a nova estrutura. Na fase 3, estão previstas

9

a instalação das pré-lajes e concretagem da laje complementar, bem como das lajes de

transição.

(a) Obra Existente (b) Etapa 1

(c) Etapa 2 (d) Etapa 3 - Obra Concluída

Figura 2.3 - Esquema 3D das etapas de alargamento das estruturas

O projeto prevê, também, a inclusão dos elementos de acabamento da ponte: pingadeiras,

barreiras New Jersey, substituição das juntas e instalação de drenos de PVC com diâmetro

de 100 mm instalados a cada 4 m.

2.3.1 Prova de Carga

Para as pontes nas quais estão previstas a complementação com alargamento da obra, este

anteprojeto determina, após a conclusão do empreendimento e imediatamente antes da

liberação total do tráfego, a homologação da OAE para o TB-45 com ensaio dinâmico com

veículo especial instrumentado.

Os dados e resultados aferidos, obtidos no ensaio, deverão integrar o as built para o

recebimento da obra. Este ensaio deverá aferir e definir:

A frequência natural;

Coeficiente de impacto;

Coeficiente de amplificação dinâmica.

10

2.4 CANTEIRO E PRAZOS

O Canteiro de Serviço é a disposição física das fontes de materiais, edificações e construções

necessárias para concentrar a estrutura e o apoio logístico indispensáveis ao gerenciamento

e à execução da obra. No apoio ao canteiro, deve-se considerar as condições

socioeconômicas das comunidades que serão influenciadas pela obra e as cidades mais

próximas com bancos, hospitais, hotéis e aeroportos.

Para o Lote 4, será prevista a instalação de um Canteiro Central, na cidade de Uruará, e 12

Canteiros de Apoio, um para cada OAE. O Canteiro Central será dotado de uma central de

concreto e berços para a concretagem das peças pré-moldadas (Vigas longarinas e Pré-lajes).

A seguir apresenta-se uma lista de edificações dos canteiros de obra, a qual contempla as

instalações de produção e as demais edificações que complementam o canteiro: escritórios,

laboratórios, depósitos de materiais, unidades de produção, alojamentos, etc. Ressalta-se que

essas unidades devem estar em conformidade com as prescrições da NBR-6492, NBR-

12.721 e 12.722.

Tabela 2.1 - Relação das Edificações - Canteiros de Apoio - OAE's

Canteiro de Apoio (20 x 12) m

Área (m²)

1 Área Coberta 24,00

2 Sanitário 6,00

3 Container (Escritório)

4 Container (Ferramentas)

Figura 2.4 - Canteiros de Apoio - OAE’s (12 unidades)

LEGENDA:

ÁREA COBERTA01

02

CONTAINER/FERRAMENTAS03

SANITÁRIO

04

01 03

03

0402

01 24 m²

02

03

04

QUADRO DE ÁREAS

6 m²

CONTAINER/ESCRITÓRIO

20

12

11

Tabela 2.2 - Relação das Edificações - Canteiro Central – Uruará/PA

Canteiro Uruará (160 x 80) m

Área (m²)

1 Escritório Central 100,00

2 Almoxarifado 100,00

3 Carpintaria 30,00

4 Central de armação 30,00

5 Ambulatório 36,00

6 Depósito de Agregados 90,00

7 Berço para Pré-Moldados 630,00

8 Oficina de Veículos 250,00

9 Alojamento Básico (80p) 150,00

10 Alojamento Encarregados 80,00

11 Sanitário/Vestiário 75,00

12 Lavanderia 20,00

13 Copa/Cozinha 30,00

14 Refeitório/Sala Social 100,00

15 Depósito de Cimento 40,00

16 Laboratório 50,00

17 Escritório Fiscalização 30,00

18 Sanitário 20,00

19 Guarita 12,00

20 Usina de Concreto

21 Baias de Estocagem de Aço

22 Estacionamento

23 Castelo d'água (3 unid.)

24 Pátio de Manobras

12

Figura 2.5 - Canteiro Central - Uruará/PA

80

01

22

22

19

24

20

16

0215

LEGENDA:

ESCRITÓRIO CENTRAL01

02

03

04

05

07

09

10

11

12

13

14

06

15

2108

05

06

16

08

10

1114

18

19

20

21

21

160

09

20

12

LEGENDA:

ÁREA COBERTA01

02

CONTAINER/FERRAMENTAS03

SANITÁRIO

04

01

17

LABORATÓRIO

USINA DE CONCRETO

BAIAS DE ESTOCAGEM DE AÇO

REFEITÓRIO / SALA SOCIAL

GUARITA

DEPÓSITO DE AGREGADOS

BERÇO PARA PRÉ-MOLDADOS

OFICINA DE VEÍCULOS LEVES E PESADOS

ALOJAMENTO BÁSICO

ALOJAMENTO ENCARREGADOS

SANITÁRIO

LAVANDERIA

ALMOXARIFADO

CARPINTARIA

CENTRAL DE ARMAÇÃO

03

AMBULATORIO

04

07

SANITÁRIOS / VESTIÁRIOS

DEPÓSITO DE CIMENTO17

ESCRITÓRIO DE FISCALIZAÇÃO

18

12

COPA / COZINHA

13

22

23

24

ESTACIONAMENTO

CASTELO D'ÁGUA (3 UNID.)

PÁTIO DE MANOBRAS

23

23

23

01 100 m²

02 100 m²

03 07

08

09

10

13

14

04

15

16

19

20

2105

11

12

06

17

18

630 m²

90 m²

30 m²

30 m²

36 m²

250 m²

150 m²

80 m²

75 m²

50 m²

100 m²

40 m²

30 m²

20 m²

12 m²

20 m²

30 m²

22

23

24

QUADRO DE ÁREAS

03

03

0402

01 24 m²

02

03

04

QUADRO DE ÁREAS

6 m²

CONTAINER/ESCRITÓRIO

13

O prazo para execução das obras é estimado em 18 meses. A executante será responsável

pela manutenção e pela segurança do tráfego durante as obras adotando-se as seguintes

providências:

- Sinalização diurna e noturna;

- Controle do tráfego por pessoal devidamente uniformizado e previamente treinado.

2.5 PASSAGENS DE FAUNA

Para todas as obras, estão previstas neste Anteprojeto as passagens de fauna, de modo a

atender a condicionante 2.6.3 da LI IBAMA Nº 825/2011 (retificada em 08/08/2013). Essa

condicionante solicita a instalação de passagens secas para fauna em todas as OAE's da

rodovia.

O projeto deve contemplar passagens de fauna secas com um espaço livre de (2,50 x 2,50)

m em ambas as margens do rio.

14

3 CARACTERÍSTICAS DAS OBRAS

3.1 PONTE SOBRE O RIO LAJEADO

3.1.1 Situação Atual

Não há nenhum indício de construção no local da instalação da OAE. Atualmente, a

passagem de veículos é mantida por uma ponte de madeira paralela ao traçado da pista.

Para esse caso, determina-se a construção de uma ponte nova, conforme indicado neste

Anteprojeto e a completa remoção, com destinação apropriada, da estrutura antiga de

madeira.

(a) Esquema da seção

transversal da Ponte

(b) Ponte de Madeira I

(c) Ponte de Madeira II

Figura 3.1 - Ponte sobre o Rio Lajeado (Situação atual)

Construído

A Construir

15

3.1.2 Solução Proposta

Construção de uma ponte em concreto armado, com extensão total de 90,00 m. A largura

total do estrado é de 12,80 m subdividida em duas faixas de rolamento de 3,50 m, dois

acostamentos de 2,50 m e duas barreiras New Jersey de 0,40 m.

A infraestrutura será fundação profunda tipo tubulão. A mesoestrutura será constituída por

pilares de seção transversal circular, com diâmetro de 1,40 m, ligados pela travessa de apoio

das vigas.

A superestrutura é composta por quatro vãos (dois de 20,00 m e dois de 25,00 m), com cinco

longarinas pré-moldadas protendidas simplesmente apoiadas em cada vão. As longarinas

serão solidarizadas na obra pela concretagem "in-loco" das transversinas e laje do tabuleiro.

Cada longarina, tipo I, tem altura constante de 1,30 m. Para a execução das lajes serão usadas

pré-lajes apoiadas sobre as longarinas e posteriormente concretadas "in loco". As lajes terão

espessura de 0,22 m.

A inclinação transversal deverá seguir o projeto geométrico da pista. Nas bordas do

tabuleiro, adotou-se uma barreira tipo New Jersey com 0,87 m de altura. Para drenagem

serão empregados drenos de PVC com diâmetro de 100 mm instalados a cada 4 m. A

vinculação da super e mesoestrutura nos apoios é feita por aparelhos de apoio de elastômero

fretado. Os desenhos da solução proposta são apresentados no Anexo B.

Os encabeçamentos dessa ponte, bem como das demais pertencentes a esse lote, estão

previstos na fase de terraplenagem nos contratos das empresas vencedoras da licitação e

poderão ser executados no decorrer da obra.

3.2 PONTE SOBRE O RIO URUARÁ

3.2.1 Situação Atual

Atualmente, a ponte encontra-se em funcionamento em metade da pista. Para esse caso,

determina-se a complementação estrutura existente com alargamento da pista e, ao final da

obra, a realização de uma prova de carga, conforme indicado no Item 2.3.1 deste

Anteprojeto.

16

(a) Esquema da seção

transversal da ponte

(b) Ponte de estrutura mista a alargar

(c) Vista geral da ponte

Figura 3.2 - Ponte sobre Rio Uruará (Situação atual)

3.2.2 Solução Proposta

Para a ponte, indica-se sua complementação e adequação à largura total de 12,80 m. Na

seção da ponte deverão conter duas faixas de rolamento de 3,50m, dois acostamentos de

2,50m e duas barreiras New Jersey de 0,40m.

A proposta deste anteprojeto para alargamento da ponte é composta de 3 fases:

Na fase 1, deve-se executar a fundação complementar e os alargamentos das travessas, que

deverão ser solidários à estrutura existente por um sistema de barras protendidas de aço. A

fase 2 corresponde ao lançamento das novas vigas metálicas, à instalação das pré-lajes e à

concretagem da laje complementar e das lajes de transição. Na fase 3, estão previstas a

demolição de parte do concreto para ligação com a nova estrutura, a emenda das armaduras

do alargamento e da estrutura existente e, por fim, concretagem da região da ligação. Os

desenhos da solução proposta são apresentados no Anexo B.

Construído

A Construir

17

O projeto prevê, também, a inclusão dos elementos de acabamento e segurança da ponte:

pingadeiras, barreiras New Jersey, defensas metálicas na entrada e saída da ponte,

substituição das juntas e instalação de drenos de PVC com diâmetro de 100 mm instalados

a cada 4 m.

Os encabeçamentos dessa ponte, bem como das demais pertencentes a esse lote, estão

previstos na fase de terraplenagem nos contratos das empresas vencedoras da licitação e

poderão ser executados no decorrer da obra.

3.3 PONTE SOBRE O RIO ARARAS

3.3.1 Situação Atual

Não há nenhum indício de construção no local da instalação da OAE. Atualmente, a

passagem de veículos é mantida por uma ponte de madeira paralela ao traçado da pista.

Para esse caso, determina-se a construção de uma ponte nova, conforme indicado neste

Anteprojeto e a completa remoção, com destinação apropriada, da estrutura antiga de

madeira.

(a) Esquema da seção

transversal da Ponte

(b) Ponte de Madeira I

Construído

A Construir

18

3

(c) Ponte de Madeira II

Figura 3.3 - Ponte sobre o Rio Araras (Situação atual)

3.3.2 Solução Proposta

Construção de uma ponte em concreto armado, com extensão total de 40,00 m. A largura

total do estrado é de 12,80 m subdividida em duas faixas de rolamento de 3,50 m, dois

acostamentos de 2,50 m e duas barreiras New Jersey de 0,40 m.

A infraestrutura será fundação profunda tipo tubulão. A mesoestrutura será constituída por

pilares de seção transversal circular, com diâmetro de 1,40 m, ligados pela travessa de apoio

das vigas.

A superestrutura é composta por um vão de 40,00 m, com cinco longarinas pré-moldadas

protendidas simplesmente apoiadas. As longarinas serão solidarizadas na obra pela

concretagem "in-loco" das transversinas e laje do tabuleiro. Cada longarina, tipo I, tem altura

constante de 2,15 m. Para a execução das lajes serão usadas pré-lajes apoiadas sobre as

longarinas e posteriormente concretadas "in loco". As lajes terão espessura de 0,22 m.

A inclinação transversal deverá seguir o projeto geométrico da pista. Nas bordas do

tabuleiro, adotou-se uma barreira tipo New Jersey com 0,87 m de altura. Para drenagem

serão empregados drenos de PVC com diâmetro de 100 mm instalados a cada 4 m. A

vinculação da super e mesoestrutura nos apoios é feita por aparelhos de apoio de elastômero

fretado. Os desenhos da solução proposta são apresentados no Anexo B.

19

Os encabeçamentos dessa ponte, bem como das demais pertencentes a esse lote, estão

previstos na fase de terraplenagem nos contratos das empresas vencedoras da licitação e

poderão ser executados no decorrer da obra.

3.4 PONTE SOBRE O IGARAPÉ CURUAUNA II

3.4.1 Situação Atual

Não há nenhum indício de construção no local da instalação da OAE. Atualmente, a

passagem de veículos é mantida por uma ponte de madeira paralela ao traçado da pista.

Para esse caso, determina-se a construção de uma ponte nova, conforme indicado neste

Anteprojeto e a completa remoção, com destinação apropriada, da estrutura antiga de

madeira.

(a) Esquema da seção

transversal da Ponte

(b) Ponte de Madeira I

(c) Ponte de Madeira II

Figura 3.1 - Ponte sobre o Igarapé Curuauna II (Situação atual)

Construído

A Construir

20

3.4.2 Solução Proposta

Construção de uma ponte em concreto armado, com extensão total de 50,00 m. A largura

total do estrado é de 12,80 m subdividida em duas faixas de rolamento de 3,50 m, dois

acostamentos de 2,50 m e duas barreiras New Jersey de 0,40 m.

A infraestrutura será fundação profunda tipo tubulão. A mesoestrutura será constituída por

pilares de seção transversal circular, com diâmetro de 1,40 m, ligados pela travessa de apoio

das vigas.

A superestrutura é composta por dois vãos de 25,00 m, com cinco longarinas pré-moldadas

protendidas simplesmente apoiadas em cada vão. As longarinas serão solidarizadas na obra

pela concretagem "in-loco" das transversinas e laje do tabuleiro. Cada longarina, tipo I, tem

altura constante de 1,30 m. Para a execução das lajes serão usadas pré-lajes apoiadas sobre

as longarinas e posteriormente concretadas "in loco". As lajes terão espessura de 0,22 m.

A inclinação transversal deverá seguir o projeto geométrico da pista. Nas bordas do

tabuleiro, adotou-se uma barreira tipo New Jersey com 0,87 m de altura. Para drenagem

serão empregados drenos de PVC com diâmetro de 100 mm instalados a cada 4 m. A

vinculação da super e mesoestrutura nos apoios é feita por aparelhos de apoio de elastômero

fretado. Os desenhos da solução proposta são apresentados no Anexo B.

Os encabeçamentos dessa ponte, bem como das demais pertencentes a esse lote, estão

previstos na fase de terraplenagem nos contratos das empresas vencedoras da licitação e

poderão ser executados no decorrer da obra.

3.5 PONTE SOBRE O IGARAPÉ CURUAUNA I

3.5.1 Situação Atual

Não há nenhum indício de construção no local da instalação da OAE. Atualmente, a

passagem de veículos é mantida por uma ponte de madeira paralela ao traçado da pista.

Para esse caso, determina-se a construção de uma ponte nova, conforme indicado neste

Anteprojeto e a completa remoção, com destinação apropriada, da estrutura antiga de

madeira.

21

(a) Esquema da seção

transversal da Ponte

(b) Ponte de Madeira I

(c) Ponte de Madeira II

Figura 3.5 - Ponte sobre o Igarapé Curuauna I (Situação atual)

3.5.2 Solução Proposta

Construção de uma ponte em concreto armado, com extensão total de 75,00 m. A largura

total do estrado é de 12,80 m subdividida em duas faixas de rolamento de 3,50 m, dois

acostamentos de 2,50 m e duas barreiras New Jersey de 0,40 m.

A infraestrutura será fundação profunda tipo tubulão. A mesoestrutura será constituída por

pilares de seção transversal circular, com diâmetro de 1,40 m, ligados pela travessa de apoio

das vigas.

A superestrutura é composta por três vãos de 25,00 m, com cinco longarinas pré-moldadas

protendidas simplesmente apoiadas em cada vão. As longarinas serão solidarizadas na obra

pela concretagem "in-loco" das transversinas e laje do tabuleiro. Cada longarina, tipo I, tem

altura constante de 1,30 m. Para a execução das lajes serão usadas pré-lajes apoiadas sobre

as longarinas e posteriormente concretadas "in loco". As lajes terão espessura de 0,22 m.

Construído

A Construir

22

A inclinação transversal deverá seguir o projeto geométrico da pista. Nas bordas do

tabuleiro, adotou-se uma barreira tipo New Jersey com 0,87 m de altura. Para drenagem

serão empregados drenos de PVC com diâmetro de 100 mm instalados a cada 4 m. A

vinculação da super e mesoestrutura nos apoios é feita por aparelhos de apoio de elastômero

fretado. Os desenhos da solução proposta são apresentados no Anexo B.

Os encabeçamentos dessa ponte, bem como das demais pertencentes a esse lote, estão

previstos na fase de terraplenagem nos contratos das empresas vencedoras da licitação e

poderão ser executados no decorrer da obra.

3.6 PONTE SOBRE O IGARAPÉ MUIRAQUITÃ

3.6.1 Situação Atual

Não há nenhum indício de construção no local da instalação da OAE. Atualmente, a

passagem de veículos é mantida por uma ponte de madeira paralela ao traçado da pista.

Para esse caso, determina-se a construção de uma ponte nova, conforme indicado neste

Anteprojeto e a completa remoção, com destinação apropriada, da estrutura antiga de

madeira.

(a) Esquema da seção

transversal da Ponte

(b) Ponte de Madeira I

Construído

A Construir

23

(c) Ponte de Madeira II

Figura 3.6 - Ponte sobre o Igarapé Muiraquitã (Situação atual)

3.6.2 Solução Proposta

Construção de uma ponte em concreto armado, com extensão total de 40,00 m. A largura

total do estrado é de 12,80 m subdividida em duas faixas de rolamento de 3,50 m, dois

acostamentos de 2,50 m e duas barreiras New Jersey de 0,40 m.

A infraestrutura será fundação profunda tipo tubulão. A mesoestrutura será constituída por

pilares de seção transversal circular, com diâmetro de 1,40 m, ligados pela travessa de apoio

das vigas.

A superestrutura é composta por um vão de 40,00 m, com cinco longarinas pré-moldadas

protendidas simplesmente apoiadas. As longarinas serão solidarizadas na obra pela

concretagem "in-loco" das transversinas e laje do tabuleiro. Cada longarina, tipo I, tem altura

constante de 2,15 m. Para a execução das lajes serão usadas pré-lajes apoiadas sobre as

longarinas e posteriormente concretadas "in loco". As lajes terão espessura de 0,22 m.

A inclinação transversal deverá seguir o projeto geométrico da pista. Nas bordas do

tabuleiro, adotou-se uma barreira tipo New Jersey com 0,87 m de altura. Para drenagem

serão empregados drenos de PVC com diâmetro de 100 mm instalados a cada 4 m. A

vinculação da super e mesoestrutura nos apoios é feita por aparelhos de apoio de elastômero

fretado. Os desenhos da solução proposta são apresentados no Anexo B.

24

Os encabeçamentos dessa ponte, bem como das demais pertencentes a esse lote, estão

previstos na fase de terraplenagem nos contratos das empresas vencedoras da licitação e

poderão ser executados no decorrer da obra.

3.7 PONTE SOBRE O IGARAPÉ KIRI-KIRI

3.7.1 Situação Atual

Não há nenhum indício de construção no local da instalação da OAE. Atualmente, a

passagem de veículos é mantida por uma ponte de madeira paralela ao traçado da pista.

Para esse caso, determina-se a construção de uma ponte nova, conforme indicado neste

Anteprojeto e a completa remoção, com destinação apropriada, da estrutura antiga de

madeira.

(a) Esquema da seção

transversal da Ponte

(b) Ponte de Madeira I

(c) Ponte de Madeira II

Figura 3.7 - Ponte sobre o Igarapé Kiri-Kiri (Situação atual)

Construído

A Construir

25

3.7.2 Solução Proposta

Construção de uma ponte em concreto armado, com extensão total de 40,00 m. A largura

total do estrado é de 12,80 m subdividida em duas faixas de rolamento de 3,50 m, dois

acostamentos de 2,50 m e duas barreiras New Jersey de 0,40 m.

A infraestrutura será fundação profunda tipo tubulão. A mesoestrutura será constituída por

pilares de seção transversal circular, com diâmetro de 1,40 m, ligados pela travessa de apoio

das vigas.

A superestrutura é composta por um vão de 40,00 m, com cinco longarinas pré-moldadas

protendidas simplesmente apoiadas. As longarinas serão solidarizadas na obra pela

concretagem "in-loco" das transversinas e laje do tabuleiro. Cada longarina, tipo I, tem altura

constante de 2,15 m. Para a execução das lajes serão usadas pré-lajes apoiadas sobre as

longarinas e posteriormente concretadas "in loco". As lajes terão espessura de 0,22 m.

A inclinação transversal deverá seguir o projeto geométrico da pista. Nas bordas do

tabuleiro, adotou-se uma barreira tipo New Jersey com 0,87 m de altura. Para drenagem

serão empregados drenos de PVC com diâmetro de 100 mm instalados a cada 4 m. A

vinculação da super e mesoestrutura nos apoios é feita por aparelhos de apoio de elastômero

fretado. Os desenhos da solução proposta são apresentados no Anexo B.

Os encabeçamentos dessa ponte, bem como das demais pertencentes a esse lote, estão

previstos na fase de terraplenagem nos contratos das empresas vencedoras da licitação e

poderão ser executados no decorrer da obra.

3.8 PONTE SOBRE O IGARAPÉ MACANÃ

3.8.1 Situação Atual

Não há nenhum indício de construção no local da instalação da OAE. Atualmente, a

passagem de veículos é mantida por uma ponte de madeira paralela ao traçado da pista.

Para esse caso, determina-se a construção de uma ponte nova, conforme indicado neste

Anteprojeto e a completa remoção, com destinação apropriada, da estrutura antiga de

madeira.

26

(a) Esquema da seção

transversal da Ponte

(b) Ponte de Madeira I

(c) Ponte de Madeira II

Figura 3.8 - Ponte sobre o Igarapé Macanã (Situação atual)

3.8.2 Solução Proposta

Construção de uma ponte em concreto armado, com extensão total de .65,00 m. A largura

total do estrado é de 12,80 m subdividida em duas faixas de rolamento de 3,50 m, dois

acostamentos de 2,50 m e duas barreiras New Jersey de 0,40 m.

A infraestrutura será fundação profunda tipo tubulão. A mesoestrutura será constituída por

pilares de seção transversal circular, com diâmetro de 1,40 m, ligados pela travessa de apoio

das vigas.

A superestrutura é composta por três vãos (dois de 20,00 m e um de 25,00 m), com cinco

longarinas pré-moldadas protendidas simplesmente apoiadas em cada vão. As longarinas

serão solidarizadas na obra pela concretagem "in-loco" das transversinas e laje do tabuleiro.

Cada longarina, tipo I, tem altura constante de 1,30 m. Para a execução das lajes serão usadas

Construído

A Construir

27

pré-lajes apoiadas sobre as longarinas e posteriormente concretadas "in loco". As lajes terão

espessura de 0,22 m.

A inclinação transversal deverá seguir o projeto geométrico da pista. Nas bordas do

tabuleiro, adotou-se uma barreira tipo New Jersey com 0,87 m de altura. Para drenagem

serão empregados drenos de PVC com diâmetro de 100 mm instalados a cada 4 m. A

vinculação da super e mesoestrutura nos apoios é feita por aparelhos de apoio de elastômero

fretado. Os desenhos da solução proposta são apresentados no Anexo B.

Os encabeçamentos dessa ponte, bem como das demais pertencentes a esse lote, estão

previstos na fase de terraplenagem nos contratos das empresas vencedoras da licitação e

poderão ser executados no decorrer da obra.

3.9 PONTE SOBRE O IGARAPÉ JURUPARI

3.9.1 Situação Atual

Não há nenhum indício de construção no local da instalação da OAE. Atualmente, a

passagem de veículos é mantida por uma ponte de madeira paralela ao traçado da pista.

Para esse caso, determina-se a construção de uma ponte nova, conforme indicado neste

Anteprojeto e a completa remoção, com destinação apropriada, da estrutura antiga de

madeira.

(a) Esquema da seção

transversal da Ponte

(b) Ponte de Madeira I

Construído

A Construir

28

(c) Ponte de Madeira II

Figura 3.9 - Ponte sobre o Igarapé Curuatinga (Situação atual)

3.9.2 Solução Proposta

Construção de uma ponte em concreto armado, com extensão total de 60,00 m. A largura

total do estrado é de 12,80 m subdividida em duas faixas de rolamento de 3,50 m, dois

acostamentos de 2,50 m e duas barreiras New Jersey de 0,40 m.

A infraestrutura será fundação profunda tipo tubulão. A mesoestrutura será constituída por

pilares de seção transversal circular, com diâmetro de 1,40 m, ligados pela travessa de apoio

das vigas.

A superestrutura é composta por três vãos de 20,00 m, com cinco longarinas pré-moldadas

protendidas simplesmente apoiadas em cada vão. As longarinas serão solidarizadas na obra

pela concretagem "in-loco" das transversinas e laje do tabuleiro. Cada longarina, tipo I, tem

altura constante de 1,30 m. Para a execução das lajes serão usadas pré-lajes apoiadas sobre

as longarinas e posteriormente concretadas "in loco". As lajes terão espessura de 0,22 m.

A inclinação transversal deverá seguir o projeto geométrico da pista. Nas bordas do

tabuleiro, adotou-se uma barreira tipo New Jersey com 0,87 m de altura. Para drenagem

serão empregados drenos de PVC com diâmetro de 100 mm instalados a cada 4 m. A

vinculação da super e mesoestrutura nos apoios é feita por aparelhos de apoio de elastômero

fretado. Os desenhos da solução proposta são apresentados no Anexo B.

29

Os encabeçamentos dessa ponte, bem como das demais pertencentes a esse lote, estão

previstos na fase de terraplenagem nos contratos das empresas vencedoras da licitação e

poderão ser executados no decorrer da obra.

3.10 PONTE SOBRE O RIO CURUATINGA

3.10.1 Situação Atual

Não há nenhum indício de construção no local da instalação da OAE. Atualmente, a

passagem de veículos é mantida por uma ponte de madeira paralela ao traçado da pista.

Para esse caso, determina-se a construção de uma ponte nova, conforme indicado neste

Anteprojeto e a completa remoção, com destinação apropriada, da estrutura antiga de

madeira.

(a) Esquema da seção

transversal da Ponte

(b) Ponte de Madeira I

(c) Ponte de Madeira II

Figura 3.10 - Ponte sobre o Igarapé Jurupari (Situação atual)

Construído

A Construir

30

3.10.2 Solução Proposta

Construção de uma ponte em concreto armado, com extensão total de 75,00 m. A largura

total do estrado é de 12,80 m subdividida em duas faixas de rolamento de 3,50 m, dois

acostamentos de 2,50 m e duas barreiras New Jersey de 0,40 m.

A infraestrutura será fundação profunda tipo tubulão. A mesoestrutura será constituída por

pilares de seção transversal circular, com diâmetro de 1,40 m, ligados pela travessa de apoio

das vigas.

A superestrutura é composta por três vãos de 25,00 m, com cinco longarinas pré-moldadas

protendidas simplesmente apoiadas em cada vão. As longarinas serão solidarizadas na obra

pela concretagem "in-loco" das transversinas e laje do tabuleiro. Cada longarina, tipo I, tem

altura constante de 1,30 m. Para a execução das lajes serão usadas pré-lajes apoiadas sobre

as longarinas e posteriormente concretadas "in loco". As lajes terão espessura de 0,22 m.

A inclinação transversal deverá seguir o projeto geométrico da pista. Nas bordas do

tabuleiro, adotou-se uma barreira tipo New Jersey com 0,87 m de altura. Para drenagem

serão empregados drenos de PVC com diâmetro de 100 mm instalados a cada 4 m. A

vinculação da super e mesoestrutura nos apoios é feita por aparelhos de apoio de elastômero

fretado. Os desenhos da solução proposta são apresentados no Anexo B.

Os encabeçamentos dessa ponte, bem como das demais pertencentes a esse lote, estão

previstos na fase de terraplenagem nos contratos das empresas vencedoras da licitação e

poderão ser executados no decorrer da obra.

3.11 PONTE SOBRE O IGARAPÉ PERUDA

3.11.1 Situação Atual

Não há nenhum indício de construção no local da instalação da OAE. Atualmente, a

passagem de veículos é mantida por uma ponte de madeira paralela ao traçado da pista.

Para esse caso, determina-se a construção de uma ponte nova, conforme indicado neste

Anteprojeto e a completa remoção, com destinação apropriada, da estrutura antiga de

madeira.

31

(a) Esquema da seção

transversal da Ponte

(b) Ponte de Madeira I

(c) Ponte de Madeira II

Figura 3.11 - Ponte sobre o Igarapé Peruda (Situação atual)

3.11.2 Solução Proposta

Construção de uma ponte em concreto armado, com extensão total de 40,00 m. A largura

total do estrado é de 12,80 m subdividida em duas faixas de rolamento de 3,50 m, dois

acostamentos de 2,50 m e duas barreiras New Jersey de 0,40 m.

A infraestrutura será fundação profunda tipo tubulão. A mesoestrutura será constituída por

pilares de seção transversal circular, com diâmetro de 1,40 m, ligados pela travessa de apoio

das vigas.

A superestrutura é composta por um vão de 40,00 m, com cinco longarinas pré-moldadas

protendidas simplesmente apoiadas. As longarinas serão solidarizadas na obra pela

concretagem "in-loco" das transversinas e laje do tabuleiro. Cada longarina, tipo I, tem altura

constante de 2,15 m. Para a execução das lajes serão usadas pré-lajes apoiadas sobre as

longarinas e posteriormente concretadas "in loco". As lajes terão espessura de 0,22 m.

Construído

A Construir

32

A inclinação transversal deverá seguir o projeto geométrico da pista. Nas bordas do

tabuleiro, adotou-se uma barreira tipo New Jersey com 0,87 m de altura. Para drenagem

serão empregados drenos de PVC com diâmetro de 100 mm instalados a cada 4 m. A

vinculação da super e mesoestrutura nos apoios é feita por aparelhos de apoio de elastômero

fretado. Os desenhos da solução proposta são apresentados no Anexo B.

Os encabeçamentos dessa ponte, bem como das demais pertencentes a esse lote, estão

previstos na fase de terraplenagem nos contratos das empresas vencedoras da licitação e

poderão ser executados no decorrer da obra.

3.12 PONTE SOBRE O RIO BOIAÇU

3.12.1 Situação Atual

Não há nenhum indício de construção no local da instalação da OAE. Atualmente, a

passagem de veículos é mantida por uma ponte de madeira paralela ao traçado da pista.

Para esse caso, determina-se a construção de uma ponte nova, conforme indicado neste

Anteprojeto e a completa remoção, com destinação apropriada, da estrutura antiga de

madeira.

(a) Esquema da seção

transversal da Ponte

(b) Ponte de Madeira I

Construído

A Construir

33

(c) Ponte de Madeira II

Figura 3.12 - Ponte sobre o Rio Boiaçu (Situação atual)

3.12.2 Solução Proposta

Construção de uma ponte em concreto armado, com extensão total de .65,00 m. A largura

total do estrado é de 14,30 m subdividida em duas faixas de rolamento de 3,50 m, dois

acostamentos de 2,50 m, duas barreiras New Jersey de 0,40 m e 1,50 m de passeio para

pedestres.

A infraestrutura será fundação profunda tipo tubulão. A mesoestrutura será constituída por

pilares de seção transversal circular, com diâmetro de 1,40 m, ligados pela travessa de apoio

das vigas.

A superestrutura é composta por três vãos (dois de 20,00 m e um de 25,00 m), com cinco

longarinas pré-moldadas protendidas simplesmente apoiadas em cada vão. As longarinas

serão solidarizadas na obra pela concretagem "in-loco" das transversinas e laje do tabuleiro.

Cada longarina, tipo I, tem altura constante de 1,30 m. Para a execução das lajes serão usadas

pré-lajes apoiadas sobre as longarinas e posteriormente concretadas "in loco". As lajes terão

espessura de 0,22 m.

A inclinação transversal deverá seguir o projeto geométrico da pista. Nas bordas do

tabuleiro, adotou-se uma barreira tipo New Jersey com 0,87 m de altura. Para drenagem

serão empregados drenos de PVC com diâmetro de 100 mm instalados a cada 4 m. A

vinculação da super e mesoestrutura nos apoios é feita por aparelhos de apoio de elastômero

fretado. Os desenhos da solução proposta são apresentados no Anexo B.

34

Os encabeçamentos dessa ponte, bem como das demais pertencentes a esse lote, estão

previstos na fase de terraplenagem nos contratos das empresas vencedoras da licitação e

poderão ser executados no decorrer da obra.

4 NORMAS E INSTRUÇÕES

O licitante deverá obedecer às Normas e Instruções do DNIT cabíveis a cada item definido,

introduzindo as necessárias adequações e adaptações, considerando as particularidades e o

objetivo dos serviços. As Instruções e Especificações de Serviço constantes de documentos

do DNER e em vigor no DNIT, não deverão ser transcritas, bastando citá-las, redigindo

apenas as alterações propostas.

Os projetos das pontes serão desenvolvidos de acordo com o previsto no EB-103 e na IS-

214 das Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários, ed. 2006, do

DNIT, no Manual de Projeto de Obras de arte Especiais, ed. 1996, Manual de Construção de

Obras de arte Especiais, ed. 1995, todos do extinto DNER, e com as Normas da ABNT

abaixo relacionadas, dentre outras:

NBR 7.187/2003 - Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido -

Procedimento.

NBR 6.118/2007 - Projeto de estruturas de concreto - Procedimento.

NBR 6.122/2010 - Projeto e execução de fundações - Procedimento.

NBR 6.123/1988 - Forças devido ao vento em edificações - Procedimento.

NBR 7.188/1984 - Carga móvel em ponte rodoviária e passarela de pedestre - Procedimento.

NBR 8.953/2009 - Concreto para fins estruturais – Classificação pela massa específica, por

grupos de resistência e consistência.

NBR 8.681/2003 Versão corrigida 2004 - Ações e segurança nas estruturas - Procedimento.

NBR 9.062/2006 - Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado.

NBR 10.839/1989 - Execução de obras de arte especiais em concreto armado e protendido

– Procedimento.

NBR 12.655/2006 – Concreto de cimento Portland – Preparo, controle e recebimento -

Procedimento.

NBR 12.654/1992 Versão corrigida 2000 - Controle tecnológico de materiais componentes

do concreto – Procedimento.

35

NBR 14.931/2003 - Execução de estruturas de concreto – Procedimento.

NBR 7.480/2007 - Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado –

Especificação.

NBR 7.482/2008 - Fios de aço para estruturas de concreto protendido – Especificação.

NBR 7.483/2008 - Cordoalhas de aço para estruturas de concreto protendido –

Especificação.

NBR 7.484/2009 - Barras, cordoalhas e fios de aço destinados a armaduras de protensão -

Método de ensaio de relaxação isotérmica.

NBR 7.211/2009 – Agregados para concreto – Especificação.

NBR 10.908/2008 - Aditivos para argamassa e concreto - Ensaios de caracterização.

NBR 11.768/1992 - Aditivos para concreto de cimento Portland – Especificação.

NBR 12.317/1992 - Verificação de desempenho de aditivos para concreto – Procedimento.

NBR 15.577/2008 – Agregados – Reatividade álcali-agregado.

NBR 9.050/2004 Versão corrigida 2005 - Acessibilidade de pessoas portadoras de

deficiências a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos.

Em caso de conflito entre as Normas do DNIT e as da ABNT, prevalecerão as prescrições

das Normas da ABNT.

Elementos de aço: caso sejam utilizados, como não existe Norma Brasileira, o seu

dimensionamento (e ligações) poderá ser feito considerando as normas estrangeiras para

pontes metálicas, reconhecidas internacionalmente, como:

a) Norma AASHTO - Standard Specifications for Highway Bridges - 17ª Edition 2002.

b) Normas Alemã, Inglesa e Canadense.

NORMAN - 11/DPC/MARINHA DO BRASIL - Normas da Autoridade Marítima para

obras, dragagens, pesquisas e lavra de minerais sob, sobre e às margens das águas

jurisdicionais brasileiras.

No desenvolvimento dos projetos serão utilizadas, onde couber, as seguintes Instruções de

Serviço:

Instrução de Serviço Atividade IS-201 Estudos de Tráfego em Rodovias IS-202 Estudos Geológicos IS-203 Estudos Hidrológicos

36

Instrução de Serviço Atividade

IS-204 Estudos Topográficos para Projetos Básicos de Engenharia para

Construção de Rodovias Rurais. IS-206 Estudos Geotécnicos IS-207 Estudos de Traçado IS-208 Projeto Geométrico IS-209 Projeto de Terraplenagem IS-210 Projeto de Drenagem IS-211 Projeto de Pavimentos Flexíveis IS-213 Projeto de Interseções, Retornos e Acessos IS-214 Projeto de Obras de arte Especiais IS-215 Projeto de Sinalização IS-216 Projeto de Paisagismo IS-217 Projeto de Dispositivos de Proteção (Defensas e Barreiras) IS-218 Projeto de Cercas IS-219 Projeto de Desapropriação IS-220 Orçamento da Obra IS-225 Projeto de Pavimentos Rígidos IS-246 Componente Ambiental dos Projetos de Engenharia Rodoviária

37

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Manual de Projeto de Obras de Arte Especiais - Departamento Nacional de Estradas de

Rodagem. Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico. Divisão de Capacitação Tecnológica,

225p. (IPR. Publ., 698) Rio de Janeiro, 1996.

Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários, 3a Edição,

DNIT/2006;

DINIZ, José Zamarion Ferreira. Pré-fabricados de Concreto: Rapidez, Economia e

Sustentabilidade na Construção. Concreto & Construções, São Paulo, Ano 34, n. 43, p. 10-

12, jun./ago. 2006;

DONIAK, Iria Lícia Oliva. Estruturas pré-fabricadas para edifícios altos. Concreto &

Construções, São Paulo, Ano 34, n. 43, p. 39-40, jun./ago. 2006;

FRANCO, Carlos. Concreto pré-fabricado ou moldado “in loco”? Às vezes, convém

combinar os dois. Concreto & Construções, São Paulo, Ano 34, n. 43, p. 22-25, jun./ago.

2006.

38

6 TERMO DE ENCERRAMENTO

O presente Anteprojeto foi elaborado na Coordenação de Projetos de Estruturas

/CGDESP/DPP/DNIT, em Agosto de 2014, estando os autores abaixo relacionados à

disposição para esclarecimentos adicionais.

___________________________________________________________

Edimarques Pereira Magalhães - Mat. 2824-0

___________________________________________________________

Galileu Silva Santos - Mat. 4171-8

___________________________________________________________

Vanessa Ribeiro Peixoto da Matta - Mat. 4663-9

39

ANEXO A. SONDAGENS DE INVESTIGAÇÃO

40

A.1 PONTE SOBRE O RIO LAJEADO

41

42

43

A.2 PONTE SOBRE O RIO ARARAS

44

45

46

A.3 PONTE SOBRE O IGARAPÉ CURUAUNA II

47

48

49

A.4 PONTE SOBRE O IGARAPÉ CURUAUNA I

50

51

52

A.5 PONTE SOBRE O IGARAPÉ MUIRAQUITÃ

53

54

55

A.6 PONTE SOBRE O IGARAPÉ KIRI-KIRI

56

57

58

A.7 PONTE SOBRE O IGARAPÉ MACANÃ

59

60

61

A.8 PONTE SOBRE O RIO CURUATINGA

62

63

64

65

A.9 PONTE SOBRE O IGARAPÉ JURUPARI

66

67

68

A.10 PONTE SOBRE O IGARAPÉ PERUDA

69

70

71

A.11 PONTE SOBRE O RIO BOIAÇU

72

73

74

75

76

ANEXO B. DESENHOS ESQUEMÁTICOS

DATA

APROV.

PROJ.: RCV

ESCALA

EXEC.

DEPARTAMENTONACIONAL DEINFRAESTRUTURADE TRANSPORTES

DESCRIÇÃO DATA EXEC. VERIF. APROV.REV.

01 DE 02

FOLHAVERIF.

EMISSÃO AGO/201400

ELEVAÇÃO, SEÇÃO TRANSVERSAL E DETALHES

ANTEPROJETO DE ENGENHARIA PARA ACONSTRUÇÃO DE PONTES NA BR-230/PA

RIO LAJEADO

DATA

APROV.

PROJ.: RCV

ESCALA

EXEC.

DEPARTAMENTONACIONAL DEINFRAESTRUTURADE TRANSPORTES

DESCRIÇÃO DATA EXEC. VERIF. APROV.REV.

02 DE 02

FOLHAVERIF.

EMISSÃO AGO/201400

CORTE E LOCAÇÃO DAS FUNDAÇÕES

ANTEPROJETO DE ENGENHARIA PARA ACONSTRUÇÃO DE PONTES NA BR-230/PA

RIO LAJEADO

DATA

APROV.

PROJ.:

ESCALA

EXEC.

DEPARTAMENTONACIONAL DEINFRAESTRUTURADE TRANSPORTES

DESCRIÇÃO DATA EXEC. VERIF. APROV.REV.

01 DE 02

FOLHAVERIF.

EMISSÃO AGO/201400

ELEVAÇÃO, VISTA DA CORTINA E SEÇÃO TRANSVERSAL

ANTEPROJETO DE ENGENHARIA PARA ACONSTRUÇÃO DE PONTES NA BR-230/PA

RIO URUARÁ

DATA

APROV.

PROJ.:

ESCALA

EXEC.

DEPARTAMENTONACIONAL DEINFRAESTRUTURADE TRANSPORTES

DESCRIÇÃO DATA EXEC. VERIF. APROV.REV.

02 DE 02

FOLHAVERIF.

EMISSÃO ABR/201400

VISTA SUPERIOR E PLANTA DE LOCAÇÃO DAS FUNDAÇÕES

ANTEPROJETO DE ENGENHARIA PARA ACONSTRUÇÃO DE PONTES NA BR-230/PA

RIO URUARÁ

DATA

APROV.

PROJ.: RCV

ESCALA

EXEC.

DEPARTAMENTONACIONAL DEINFRAESTRUTURADE TRANSPORTES

DESCRIÇÃO DATA EXEC. VERIF. APROV.REV.

01 DE 01

FOLHAVERIF.

EMISSÃO AGO/201400

PLANTA, CORTE E ELEVAÇÕES

ANTEPROJETO DE ENGENHARIA PARA ACONSTRUÇÃO DE PONTES NA BR-230/PA

IGARAPÉ ARARAS

DATA

APROV.

PROJ.: RCV

ESCALA

EXEC.

DEPARTAMENTONACIONAL DEINFRAESTRUTURADE TRANSPORTES

DESCRIÇÃO DATA EXEC. VERIF. APROV.REV.

01 DE 01

FOLHAVERIF.

EMISSÃO AGO/201400

PLANTAS. CORTES E ELEVAÇÃO

ANTEPROJETO DE ENGENHARIA PARA ACONSTRUÇÃO DE PONTES NA BR-230/PA

IGARAPÉ CURUAUNA II

DATA

APROV.

PROJ.: RCV

ESCALA

EXEC.

DEPARTAMENTONACIONAL DEINFRAESTRUTURADE TRANSPORTES

DESCRIÇÃO DATA EXEC. VERIF. APROV.REV.

01 DE 02

FOLHAVERIF.

EMISSÃO AGO/201400

ELEVAÇÃO, SEÇÃO TRANSVERSAL E DETALHES

ANTEPROJETO DE ENGENHARIA PARA ACONSTRUÇÃO DE PONTES NA BR-230/PA

IGARAPÉ CURUAUNA I

DATA

APROV.

PROJ.: RCV

ESCALA

EXEC.

DEPARTAMENTONACIONAL DEINFRAESTRUTURADE TRANSPORTES

DESCRIÇÃO DATA EXEC. VERIF. APROV.REV.

02 DE 02

FOLHAVERIF.

EMISSÃO AGO/201400

CORTE E LOCAÇÃO DAS FUNDAÇÕES

ANTEPROJETO DE ENGENHARIA PARA ACONSTRUÇÃO DE PONTES NA BR-230/PA

IGARAPÉ CURUAUNA I

DATA

APROV.

PROJ.: RCV

ESCALA

EXEC.

DEPARTAMENTONACIONAL DEINFRAESTRUTURADE TRANSPORTES

DESCRIÇÃO DATA EXEC. VERIF. APROV.REV.

01 DE 01

FOLHAVERIF.

EMISSÃO AGO/201400

PLANTA, CORTE E ELEVAÇÕES

ANTEPROJETO DE ENGENHARIA PARA ACONSTRUÇÃO DE PONTES NA BR-230/PA

IGARAPÉ MUIRAQUITÃ

DATA

APROV.

PROJ.: RCV

ESCALA

EXEC.

DEPARTAMENTONACIONAL DEINFRAESTRUTURADE TRANSPORTES

DESCRIÇÃO DATA EXEC. VERIF. APROV.REV.

01 DE 01

FOLHAVERIF.

EMISSÃO AGO/201400

PLANTA, CORTE E ELEVAÇÕES

ANTEPROJETO DE ENGENHARIA PARA ACONSTRUÇÃO DE PONTES NA BR-230/PA

IGARAPÉ KIRI-KIRI

DATA

APROV.

PROJ.: RCV

ESCALA

EXEC.

DEPARTAMENTONACIONAL DEINFRAESTRUTURADE TRANSPORTES

DESCRIÇÃO DATA EXEC. VERIF. APROV.REV.

01 DE 02

FOLHAVERIF.

EMISSÃO AGO/201400

ELEVAÇÃO, SEÇÃO TRANSVERSAL E DETALHES

ANTEPROJETO DE ENGENHARIA PARA ACONSTRUÇÃO DE PONTES NA BR-230/PA

IGARAPÉ MACANÃ

DATA

APROV.

PROJ.: RCV

ESCALA

EXEC.

DEPARTAMENTONACIONAL DEINFRAESTRUTURADE TRANSPORTES

DESCRIÇÃO DATA EXEC. VERIF. APROV.REV.

02 DE 02

FOLHAVERIF.

EMISSÃO AGO/201400

CORTE E LOCAÇÃO DAS FUNDAÇÕES

ANTEPROJETO DE ENGENHARIA PARA ACONSTRUÇÃO DE PONTES NA BR-230/PA

IGARAPÉ MACANÃ

DATA

APROV.

PROJ.: RCV

ESCALA

EXEC.

DEPARTAMENTONACIONAL DEINFRAESTRUTURADE TRANSPORTES

DESCRIÇÃO DATA EXEC. VERIF. APROV.REV.

01 DE 02

FOLHAVERIF.

EMISSÃO AGO/201400

ELEVAÇÃO, SEÇÃO TRANSVERSAL E DETALHES

ANTEPROJETO DE ENGENHARIA PARA ACONSTRUÇÃO DE PONTES NA BR-230/PA

IGARAPÉ JURUPARI

DATA

APROV.

PROJ.: RCV

ESCALA

EXEC.

DEPARTAMENTONACIONAL DEINFRAESTRUTURADE TRANSPORTES

DESCRIÇÃO DATA EXEC. VERIF. APROV.REV.

02 DE 02

FOLHAVERIF.

EMISSÃO AGO/201400

CORTES E LOCAÇÃO DAS FUNDAÇÕES

ANTEPROJETO DE ENGENHARIA PARA ACONSTRUÇÃO DE PONTES NA BR-230/PA

IGARAPÉ JURUPARI

DATA

APROV.

PROJ.: RCV

ESCALA

EXEC.

DEPARTAMENTONACIONAL DEINFRAESTRUTURADE TRANSPORTES

DESCRIÇÃO DATA EXEC. VERIF. APROV.REV.

01 DE 02

FOLHAVERIF.

EMISSÃO AGO/201400

ELEVAÇÃO, SEÇÃO TRANSVERSAL E DETALHES

ANTEPROJETO DE ENGENHARIA PARA ACONSTRUÇÃO DE PONTES NA BR-230/PA

RIO CURUATINGA

DATA

APROV.

PROJ.: RCV

ESCALA

EXEC.

DEPARTAMENTONACIONAL DEINFRAESTRUTURADE TRANSPORTES

DESCRIÇÃO DATA EXEC. VERIF. APROV.REV.

02 DE 02

FOLHAVERIF.

EMISSÃO AGO/201400

CORTE E LOCAÇÃO DAS FUNDAÇÕES

ANTEPROJETO DE ENGENHARIA PARA ACONSTRUÇÃO DE PONTES NA BR-230/PA

RIO CURUATINGA

DATA

APROV.

PROJ.: RCV

ESCALA

EXEC.

DEPARTAMENTONACIONAL DEINFRAESTRUTURADE TRANSPORTES

DESCRIÇÃO DATA EXEC. VERIF. APROV.REV.

01 DE 01

FOLHAVERIF.

EMISSÃO AGO/201400

PLANTA, CORTE E ELEVAÇÕES

ANTEPROJETO DE ENGENHARIA PARA ACONSTRUÇÃO DE PONTES NA BR-230/PA

IGARAPÉ PERUDA

DATA

APROV.

PROJ.: RCV

ESCALA

EXEC.

DEPARTAMENTONACIONAL DEINFRAESTRUTURADE TRANSPORTES

DESCRIÇÃO DATA EXEC. VERIF. APROV.REV.

01 DE 02

FOLHAVERIF.

EMISSÃO AGO/201400

ELEVAÇÃO, SEÇÃO TRANSVERSAL E DETALHES

ANTEPROJETO DE ENGENHARIA PARA ACONSTRUÇÃO DE PONTES NA BR-230/PA

IGARAPÉ BOIAÇU

DATA

APROV.

PROJ.: RCV

ESCALA

EXEC.

DEPARTAMENTONACIONAL DEINFRAESTRUTURADE TRANSPORTES

DESCRIÇÃO DATA EXEC. VERIF. APROV.REV.

02 DE 02

FOLHAVERIF.

EMISSÃO AGO/201400

CORTE E LOCAÇÃO DAS FUNDAÇÕES

ANTEPROJETO DE ENGENHARIA PARA ACONSTRUÇÃO DE PONTES NA BR-230/PA

IGARAPÉ BOIAÇU