Ano 1 Nº 9 de 1º a 7 de abril de 2013

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Atleta nascida em Brasília é um dos principais destaques no basquete nacional KARLA COSTA Página 14 Página 15 Time de futebol profissional mais antigo do DF, Brasília tenta retomar os anos de glórias CANDANGÃO 2013 GUARDIÃO NOTÍCIAS WWW.GUARDIANNOTICIAS.COM.BR ANO 1 NÚMERO 9 - BRASÍLIA, 1º À 7 DE ABRIL DE 2013 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA A NOTÍCIA E SEUS BASTIDORES GATA DA SEMANA GATA DA SEMANA Página 7 Página 6 Página 3 Distrito Federal sofre com falta de albergues para atender desabrigados União doa terreno ao GDF, que poderá acelerar regualarização, beneficiando 7 mil famílias Em entrevista exclusiva, o deputado distrital Robério Negreiros (PMDB) fala da sua curta carreira política e futuros projetos Página 13 Representante do Distrito Federal no Miss Latina, a enfermeira e musa Rayane Sousa, de 22 anos, mostra toda sua beleza Administração Regional da Estrutural alega não poder executar obras no local por falta de regularização ENTREVISTA ABRIGOS MORADIA FOTO: SÉRGIO KREMER GROFF FOTO:REPRODUÇÃO FOTO:ELTON SANTOS FOTO:REPRODUÇÃO FOTO:REPRODUÇÃO FOTO:REPRODUÇÃO FOTO:REPRODUÇÃO Páginas 8 e 9 A TERRA DOS ESQUECIDOS

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Ano 1 Nº 9 de 1º a 7 de abril de 2013

Transcript of Ano 1 Nº 9 de 1º a 7 de abril de 2013

Atleta nascida em Brasília é um dos principais destaques no basquete nacional

KARLA COSTA

Página 14 Página 15

Time de futebol profi ssional mais antigo do DF, Brasília tenta retomar os anos de glórias

CANDANGÃO 2013

GUARDIÃO NOTÍCIASWWW.GUARDIANNOTICIAS.COM.BR ANO 1 NÚMERO 9 - BRASÍLIA, 1º À 7 DE ABRIL DE 2013 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

A NOTÍCIA E SEUS BASTIDORES

GATA DA SEMANAGATA DA SEMANA

Página 7Página 6

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Distrito Federal sofre com falta de albergues para atender desabrigados

União doa terreno ao GDF, que poderá acelerar regualarização, beneficiando 7 mil famílias

Em entrevista exclusiva, o deputado distrital Robério Negreiros (PMDB) fala da sua curta carreira política e futuros projetos

Página 13

Representantedo DistritoFederal no Miss Latina,a enfermeira e musa Rayane Sousa, de 22anos, mostra toda sua beleza

Administração Regional da

Estrutural alega não poder executar

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ENTREVISTA ABRIGOS MORADIA GATA DA SEMANAGATA DA SEMANAGATA DA SEMANAGATA DA SEMANAGATA DA SEMANARepresentante

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BRASÍLIA, 1º À 7 DE ABRIL DE 2013

GUARDIÃO NOTÍCIAS2 DA REDAÇÃO

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CORREDORCORREDORCORREDORCORREDORCORREDORCORREDORBASTIDORES DA POLÍTICA - Odir Ribeiro

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Não sou contra e nema favor de Feliciano. Só acho que esse fundamentalismo

esquerdista esta criando um monstro no mundo evangélico.

@Ederson_Marques

Só sei que o deputadoMarco Feliciano, ou qualquer um que sofra perseguição por “crime

de opinião” serve apenas para oportunistas aparecerem

@marciadealencar

Convidei o querido deputado Marco Feliciano pra ser meu candidato a vice-governador nas próximas eleições. Ele tá mais famoso que o Filippelli.

@OngneloQueiroz

Casamento ConfirmadoO deputado distrital Cláudio Abrantes não está mais sem partido. Depois de várias especulações o seu destino está selado. O parlamentar agora pode ser chamado de petista. A sua fi liação ao PT era mais que prevista, apesar de todas as especulações. Inclusive, há fortes boatos de que a sua fi -cha de fi liação vai ser abonada pelo cardeal do partido, Roberto Policarpo. Nas fi leiras petistas, haverá um grande ato para receber o distrital, com direito a tapete vermelho e lapela em formato de estrela.

Memória – Cláudio Abrantes conseguiu a desfi liação do PPS-DF, no dia 13 de dezem-bro de 2012. Na época o TRE-DF concedeu a desfi liação sem perda de mandato por 6 votos a 1.

ÓRGÃOS SE UNEM POR CLIENTESA Comissão de Defesa do Consumidor da CLDF e da OAB-DF devem atuar em “parceria efetiva” em relação a vários problemas enfrentados pelos consumidores do DF, como a má qualidade dos serviços de telefonia móvel e a internet 3G

Eu só queria entender: mais uma nomeação da Câmara gera polêmi-ca. João Paulo Cunha e José Genoino na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), uma das mais importantes da Casa. A oposição pede logo a cassação dos parlamentares condenados pela Justiça. E aí, só pediu?!?

CHIQUINHO DORNAS

*Por Artur Benevides - Causam estranheza a passivi-dade, a indiferença e a inércia do poder público diante da catástrofe que acomete no Distrito Federal e entorno: a proliferação dos casos de con-taminação pelo vírus da den-gue é alarmante. A omissão do Estado é evidente, desde que deixou de adotar políticas públicas preventivas e tornou patente sua responsabilidade subjetiva, numa clara com-provação de que, mais uma vez, o serviço público foi mal prestado. A ausência de or-ganização e planejamento dos entes públicos culminou no desastre que, lamentavelmen-te, ora se presencia. A epide-mia se alastra, e o poder pú-blico teima no diagnóstico de que a sociedade tem culpa. Ora, a explosão da doença por inépcia do poder público está, exclusivamente e de fato, re-lacionada com as atribuições de serviços próprios dos ges-tores, e não da comunidade. A colaboração cívica do povo não remete à obrigação, posto que esta cabe, por essencia-lidade, aos órgãos públicos, sem delegação a particulares, mesmo porque são exigidos atos de império e medidas compulsórias. As denúncias de que os números de casos seriam bem maiores do que os notifi cados colocam sob suspeita o já absurdo aumento de 75% nas primeiras 12 se-manas de 2013. A subnotifi ca-ção compromete os serviços da Vigilância Sanitária, que perde o norte da urgência que a calamidade requer. O Artigo 196 da Constituição Federal

dispõe, de forma expressa, que a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à re-dução do risco de doenças e de outros agravos. Portanto, o surto de dengue é decor-rente da omissão do Estado e foi causado pela ausência de serviços essenciais de saúde pública e pela demora na im-plementação de programas de prevenção e combate ao mosquito. Nesse sentido, a interpretação do parágrafo 6º do Art. 37 da Carta Magna, por violação do dever jurídico, responsabiliza o Poder Públi-co pelo resultado danoso. A “faute du service”, no sentido do ato omisso, coloca a admi-nistração sob o crivo do Poder Judiciário, caracterizada a sua responsabilidade civil por dei-xar de agir na forma da lei. A superlotação das unidades hospitalares em decorrência da dengue, por um lado, mos-tra a gravidade da situação causada pelo Aedes aegypti e, por outro, externa o quão está despreparado o Estado para lidar com as questões sociais e de saúde da população. A inoperância dos responsáveis frente à epidemia da dengue deve, por si, obrigatoriamente, sustentar a condenação por indenizações, para resgatar o seu estado de letargia. Algu-mas ações frívolas ou tardias não amenizam em nada a dor das famílias.

* Artur Benevides é do

Conselho Comunitário da Asa Sul

O deputado distrital Olair Fran-cisco (PTdoB) surpreendeu a todos na festa de aniversário da Ceilândia no último dia 22. Na apresentação do cantor Leonar-do, o parlamentar pegou o mi-crofone e juntamente com o can-tor soltou a voz para a multidão de 50 mil pessoas. Alguns presentes disseram que a desempenho do distrital me-rece elogios. Ao que parece, as suas habilidades vão além do plenário e do ramo empresarial, essa é a constatação de quem es-tava no local. Aliás, o deputado já canta pelos quatros do DF que será candida-to a senador nas eleições de 2014.

Tensão no ar IA guerra entre o presidente da Unitrailers--DF, Luiz Ribeiro e o deputado distrital Chico Vigilante(PT) está a todo vapor. No último dia 22, foi protocolada uma representação no Tribu-nal de Contas do Distrito Federal (TCDF), contra o distrital. A guerra está declarada.

Tensão no ar IILuiz acusa Vigilante de usar a verba indenizató-ria de seu gabinete para difamar a entidade. Na semana anterior, a Unitrailers-DF, já havia en-trado com uma outra representação na Câmara Legislativa pelo mesmo motivo. Chico quando é perguntado sobre o assunto, diz não temer as representações e que só Deus pode lhe cassar o seu mandato. Lembrando que o parlamentar e o TCDF não falam a mesma língua. Mas essa ques-tão não deve interferir no processo.

Quem é o cantor?

Olair

Elton Santosredaçã[email protected]

Parlamentar de primeira via-gem, Robério Negreiros inte-gra a leva de deputados jo-vens do PMDB. Mas apesar do

pouco tempo na estrada, na Câmara Legislativa, Negreiros já conseguiu aprovar 11 projetos de lei. Desses, seis já foram sancionados.

O peemedebista não conseguiu votos sufi cientes para a titularidade do mandato, fi cando assim, na su-plência do correligionário Benício Ta-vares, destituído do cargo pelo Tribu-nal Regional Eleitoral do DF (TRE-DF).

Com apenas um ano na Casa, já levanta bandeiras importantes como a da defesa de defi cientes físicos. Na semana passada, o governador Agnelo Queiroz sancionou a lei que proíbe as escolas particulares de

cobrar taxas adicionais para aluno com algum tipo de síndrome. Ele também é presidente da Co-missão de Transporte Público da CLDF. Confi ra a entrevista que o deputado concedeu ao Guardião Notícias.

GUARDIÃO NOTÍ-CIAS - Como parlamentar de primeiro mandato, qual a avaliação que o senhor faz do primeiro ano de gestão?

Robério Negreiros - Foi um ano de mui-to trabalho e de muito aprendizado. Nosso mandato funciona em parceria com povo. Não adianta fazer cal-çada por onde nin-guém passa. Então, por termos ouvido a

população, conseguimos fazer uma boa estreia. Além disso, procuramos fazer a diferença nas áreas em que os problemas já se ar-rastavam sem solução por décadas, como a questão dos transportes. Temos or-gulho de, como presidente da Comissão de trans-portes, ter ajudado o vice--governador Filippelli a por um ponto fi nal nas práticas

que deterioravam o sistema de transporte público. GN - Uma das suas principais

bandeiras é em relação aos defi cien-tes físicos. Há políticas públicas para esta parcela da sociedade? NEGREIROS - Não se trata

de uma bandeira, pois não tem um espírito político-eleitoreira. Essa é uma questão à qual me dedico antes mesmo da vida pública. Isso, por en-

tender que são insufi cientes as poli-ticas públicas que tratam do tema. É claro que o mandato parlamentar me permitiu fazer interferências mais in-cisivas e de maior aplicação prática. É o caso do projeto de lei que entrou em vigor na semana passada, pelo qual as escolas fi cam proibidas de cobra-rem sobretaxa na matricula de alunos com síndrome de Down ou outras ne-cessidades do gênero.

GN - O senhor acha que há riscos que as escolas possam fazer retalia-ção e aumentar as mensalidades? NEGREIROS - De manei-

ra alguma. O Brasil já avançou muito na direção de uma mentalidade mais progressiva e mais humanizada.

GN - O DF tem acessibilidade para a população de defi cientes? NEGREIROS - Já melho-

rou muito nos últimos anos e o nosso vice-governador tem sido muito soli-dário e tem nos ajudado a fazer mais. Porém, ainda há falhas graves tanto na questão de infraestrutura urbana, quanto no acesso universal –asse-gurado pela constituição- a saúde, educação e demais garantias sociais.

GN - Em um levantamento, o senhor foi um dos parlamentares que mais apresentou projetos, proporcio-nalmente. Entretanto, poucos projetos são aprovados e até mesmo analisa-dos em plenário. Como o senhor ana-lisa esta situação? NEGREIROS - Existe uma

demanda social muito grande fruto do crescimento desorganizado e da explosão demográfi ca incentivada ha alguns anos passados. O deputado, como representante da vontade po-pular apresenta uma infi nidade de projetos que tem o intuito de corrigir as distorções provocadas pelos moti-vos que acabo de citar. Logo, há uma infi nidade de projetos para serem analisados.

GN - Qual o seu projeto político para 2014? NEGREIROS - O futuro a

Deus pertence. É claro que pretendo

levar a diante todo o trabalho que te-nho feito até aqui. Por enquanto não penso em 2014. Minhas energias es-tão direcionadas para fazer a diferen-ça e ajudar o povo do Distrito Federal a recuperar a qualidade de vida que já tivemos e o orgulho de sermos fi lhos e moradores da capital do país.

GN - O senhor está satisfeito com a vida de parlamentar? NEGREIROS - Satisfeito só

estarei no dia em que eu, junto com os meus colegas da Câmara e com o governo, conseguir dar soluções que resolvam as questões complexas que hoje desestruturam as áreas de saúde, educação, segurança e trans-porte.

GN - Até hoje, quantos projetos de sua autoria foram aprovados e já entraram em vigor? NEGREIROS - Tenho 11

projetos de leis aprovados em 1º e 2º turno e 6 destes já foram sancionados pelo governador.

GN - Desses, quais o senhor des-taca como os mais importantes? NEGREIROS - Para mim

o mais importante é este que versa sobre a questão das pessoas com defi ciência. Isso porque precisamos romper o preconceito infundado e de-sinformado. Acredito que uma inclu-são verdadeira começa pela garantia do acesso a educação e ao mesmo tempo a criação de uma consciência diferenciada nas novas gerações que agora, e desde cedo, já aprenderão a conviver com as diferenças.

GN - O senhor faz parte da base do governo Agnelo. A população não tem uma boa avaliação em relação a atual gestão. O senhor acha que essa opinião pública pode atingir, de algu-ma forma, a sua imagem? NEGREIROS - Não misturo

matizes ideológicas ou preocupações meramente politicas com o meu de-ver primeiro que é amplifi car a voz do povo e buscar soluções para os problemas que retiram da população a garantia dos seus direitos. Então, antes de tudo, a base a que pertenço é o povo. E é pelo povo que eu acordo cedo todas as manhas e trabalho em jornadas de até 15 horas por dia.

GN - O que o senhor acha de um empresário ser deputado e ter as suas empresas com contratos com o GDF. Não afetaria a isenção do par-lamentar? Pode afetar sua imagem junto aos eleitores? NEGREIROS - Antes de

tudo há um equívoco na sua pergun-ta: eu não sou empresário. A minha família de fato tem um grupo empre-sarial e a maioria dos contratos está fora da esfera local.

ENTREVISTA 3BRASÍLIA, 1º À 7 DE ABRIL DE 2013

GUARDIÃO NOTÍCIAS

EDUCAÇÃOA CLDF aprovou projeto que dispõe sobre a transparência na matrícula das escolas da rede pública do DF e exige a divulgação do número de vagas em cada escola, além da relação nominal dos alunos matriculados

“NÃO MISTURO MATIZES IDEOLÓGICOS OU PREOCUPAÇÕES MERAMENTE POLITICAS”, DIZ DEPUTADO DISTRITAL

ROBÉRIO NEGREIROS

O Futuro a Deus pertence.

É claro que pretendo levar a diante todo o trabalho que tenho feito até aqui

Elton Santosredaçã[email protected]

Parlamentar de primeira via-gem, Robério Negreiros inte-gra a leva de deputados jo-vens do PMDB. Mas apesar do

pouco tempo na estrada, na Câmara Legislativa, Negreiros já conseguiu aprovar 11 projetos de lei. Desses, seis já foram sancionados.

O peemedebista não conseguiu votos sufi cientes para a titularidade do mandato, fi cando assim, na su-plência do correligionário Benício Ta-vares, destituído do cargo pelo Tribu-nal Regional Eleitoral do DF (TRE-DF).

Com apenas um ano na Casa, já levanta bandeiras importantes como a da defesa de defi cientes físicos. Na semana passada, o governador Agnelo Queiroz sancionou a lei que proíbe as escolas particulares de

cobrar taxas adicionais para aluno com algum tipo de síndrome. Ele também é presidente da Co-missão de Transporte Público da CLDF. Confi ra a entrevista que o deputado concedeu ao Guardião Notícias.

GUARDIÃO NOTÍ-CIAS - de primeiro mandato, qual a avaliação que o senhor faz do primeiro ano de gestão?

- Foi um ano de mui-to trabalho e de muito aprendizado. Nosso mandato funciona em

população, conseguimos fazer uma boa estreia. Além disso, procuramos fazer a diferença nas áreas em que os problemas já se ar-rastavam sem solução por décadas, como a questão dos transportes. Temos or-gulho de, como presidente da Comissão de trans-portes, ter ajudado o vice--governador Filippelli a por um ponto fi nal nas práticas

que deterioravam o sistema de transporte público. GN - Uma das suas principais

bandeiras é em relação aos defi cien-tes físicos. Há políticas públicas para esta parcela da sociedade? NEGREIROS -

de uma bandeira, pois não tem um espírito político-eleitoreira. Essa é uma questão à qual me dedico antes mesmo da vida pública. Isso, por en-

4 POLÍTICABRASÍLIA, 1º À 7 DE ABRIL DE 2013

GUARDIÃO NOTÍCIAS

LUIZ SOLANOREPÓRTER DO

PLANALTO

LUIZ SOLANO

FURO CONFIRMADOFoi confi rmado o que adiantamos nes-

te espaço sobre a casa da 706 Sul, que foi alugada por 19.500 reais, quando o aluguel nessa área é entre 3.500 a 5.000 mil reais. A citada casa, que fi ca no blo-co K casa 3, foi alugada por uma profi s-sional de psicologia e vai tratar pessoas dependentes de drogas com apoio do Go-verno do Distrito Federal e do Ministério da Saúde. O valor do aluguel despertou curiosidade dos moradores da região que a principio pensavam que ali fosse ser instalado um prostíbulo ou mesmo um pequeno hotel de luxo.

Com a publicação da matéria neste espaço, o Ministério Público do Distrito Federal e a Câmara Legislativa tomaram conhecimento do fato com a população entrando em ação junto ao Governo do Distrito Federal. A Agefi s, que faz a fi sca-lização de obras irregulares não deu qual-quer resposta sobre essa situação. Valeu a denúncia aqui nesta coluna e com ajuda da população a situação agora é outra, pois o local não é para comércio, e sim para residência, exclusivamente residên-cia e nada mais.

TEM QUE MUDARTodos os cidadãos de bem do Brasil

sofrem com o desesperador regime de corrupção jamais visto no país. A cor-rupção está implantada nos três poderes, que em tese, existem para proteger e ze-lar pela sociedade. Ouve-se apenas uma voz levantar-se , ainda que timidamente, contra essa realidade: a voz do ministro Joaquim Barbosa. Fala-se muito do silên-cio “dos bons”, culpados pela instalação do mal nos poderes públicos. Discordo disso: os bons somos nós, que todos os dias protestamos e escrevemos contra as injustiças e roubalheiras, e não somos, muitas vezes, ouvidos. O grande proble-ma é o silêncio de que tem o poder de mudar alguma coisa e se omite: o grande culpado é o silêncio “dos poderosos”.

IBOPE AUSENTEVendo todas as tragédias com bra-

sileiros de Petrópolis com os desmoro-namentos, e os do Nordeste, com suas secas e fome. Fico indignado que a ig-norância os impeçam de ver e cobrar por essas situações. Caso o IBOPE fi zesse lá suas pesquisas, constataria que estes brasileiros votaram e votariam nestes mesmos políticos que nada fazem por eles no âmbito Federal, Estadual e Muni-cipal. E viva o não instruído povo brasi-leiro.

MAIS IMPOSTOS?Ministros do Supremo Tribunal Fede-

ral (STF) consideraram inconstitucional a inclusão do ICMS como base de cálculo do PIS e do CONFINS sobre produtos im-portados. Como o país tem a maior car-ga tributária entre os países emergentes, essa de cobrar “imposto sobre imposto” era mesmo ir como muita sede ao pote.

TRANSPORTE

EDUCAÇÃO

GDF dá mais um passo para licitação

MP que estabelece Alfabetização na Idade Certa é aprovada

Duas empresas estão na disputa pela bacia 3. Cidades beneficiadas serão Samambaia, Riacho Fundo I e II, Núcleo Bandeirante e Recanto das Emas

FIRME NA COMISSÃOMesmo sofrendo com protestos e pressão de todos os lados, o PSC decidiu manter o deputado federal Marco Feliciano na presidência da CDH. Na semana passada, a comissão conseguiu realizar a primeira reunião do ano

Crislene [email protected]

A Medida Provisó-ria (MP) que estabe-lece o Pacto pela Al-fabetização na Idade Certa, foi aprovada na última semana, pelo Senado Federal. O texto prevê que todas as crianças das escolas públicas deverão ser alfabetizadas até o fi -nal do terceiro ano do

ensino fundamental, aos 8 anos de idade. O principal objetivo do Plano é equilibrar o nível de conhecimen-to das crianças das escolas públicas com o das crianças de es-colas particulares, até o fi m do ciclo de alfa-betização.

Como a educação fundamental é respon-sabilidade dos estados e municípios, o gover-

no federal precisa da adesão deles ao Pacto para que a proposta saia do papel. Aproxi-madamente 90% dos municípios aderiram ao programa.

O Ministério da Educação repassará mais de R$ 1 bilhão para projetos de capa-citação de professores pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

Os recursos também contemplarão a con-cessão de bolsas para profi ssionais da edu-cação e para o de-senvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos, entre outras medidas.

A matéria foi apro-vada sem alterações ao texto enviado pela Câmara dos Deputa-dos. Agora, segue para sanção presidencial.

Da redaçã[email protected]

Aos trancos e barrancos, o novo modelo de transporte

público do Distrito Fe-deral sai do papel. Na semana passada, a Co-missão Especial de Li-citação do GDF abriu os envelopes das duas em-presas habilitadas para concorrer. Estão na dis-puta, o Consórcio HP--ITA, de Goiás, e a Auto Viação Marechal Ltda, de Curitiba. No prazo de até 10 dias, as pro-postas fi nanceiras serão analisadas pela Comis-são. Vencerá a licitação aquela que oferecer o menor preço.

Oito empresas não tiveram as propostas aprovadas. Em feve-reiro deste ano, as 11 empresas interessadas em operar as bacias 1, 3 e 4 apresentaram suas propostas, apenas a HP--ITA e a Auto Viação Marechal tiveram a do-

cumentação aprovada para o processo licitató-rio da bacia 3. A Viação Piracicabana, de Piraci-caba (SP), é a única ha-bilitada à administração da bacia 1.

É a primeira vez em 50 anos que haverá uma licitação para o serviço de transporte público, em todas as outras oca-siões, as empresas eram escolhidas por meio de concessão, sem concor-rência. E 80% dos ser-viços estavam concen-trados em apenas três empresas. Com a imple-mentação do novo mo-delo, a população pode-rá contar com uma frota de 3 mil ônibus novos.

Bacias contratadas – O GDF assinou, em dezembro de 2012, os contratos das bacias 2 e 5. As vencedoras foram a Viação Pioneira e a Ex-presso São José, únicas empresas habilitadas na fase de apresentação de documentos e propostas fi nanceiras.

CONFIRA AS CIDADES ATENDIDAS PELAS BACIAS:BACIA 1: Brasília, Sobradinho, Planaltina, Cruzeiro, Sobradinho II, Lago Norte, Sudoeste/Octogonal, Var-jão e Fercal.

BACIA 2: Gama, Paranoá, Santa Maria, São Sebastião, Candangolândia, Lago Sul, Park Way, Jardim Botânico e Itapoã.

BACIA 3: Núcleo Bandeirante, Samambaia, Recanto das Emas, Riacho Fundo I e II.

BACIA 4: parte de Taguatinga e do Park Way, Ceilân-dia, Guará e Águas Claras.

BACIA 5: Taguatinga, Brazlândia, Ceilândia, SIA, SCIA e Vicente Pires.

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Apesar de todas as difi culdades, licitação do novo modelo de transporte público do Distrito Federal caminha

João [email protected]

A exatidão da matemát ica não tem con-seguido uma

boa morada nas análises políticas que focam as eleições do Distrito Fe-deral para 2014. É fato que a disputa eleitoral já começou e já se avista a plumagem dos cocares dos principais caciques políticos locais. Entre-tanto, os apressados pintores de cenários fu-turos, ao buscarem nos números a mistura de tintas ideal para os seus quadros, tropeçam no cavalete da razão.

No contexto local não há como não re-conhecer que Agnelo Queiroz, Magela, Ro-riz, Arruda, Cristovam, Reguff e, Rolemberg, Toninho, Fraga, Izalci, Pitiman e Eliana Pedro-sa já se movimentam em direção a disputa majo-ritária, o que de pronto inviabiliza a construção de um modelo matemá-tico capaz de amparar a antecipação de vitória de quem quer que seja. O percentual de votos obtidos nas últimas elei-ções não pode ser pa-râmetro sufi ciente para determinar quem pode ou não pode vencer o pleito, levada em consi-deração a devastação do cenário político do Dis-trito Federal. Tudo deve ser entendido somente como “recall”. A partir daí, é razoável prever, apenas, que tudo ainda pode acontecer.

Improvável mesmo só a tese de que Agnelo poderia ser reeleito por W.O., ou seja, pela au-sência de concorrentes. Em que pese à força da “caneta” de governador, o robusto leque de par-tidos que o apoiaram na sua eleição já não conta

com a potência de par-tidos importantes, tanto no cenário local quanto nacional, como no caso do PSB, que certamente construirá candidatura própria respaldado nas pretensões presiden-ciais do governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Ademais, re-centes pesquisas de opi-nião apontam Agnelo com apenas 11% (onze por cento) de intenções de voto, contra o percen-tual acima de 20% (vinte por cento) atingido por pelo menos dois de seus adversários. Portanto, não há por que se falar em W.O, a não ser que o atual governador se au-sente da disputa.

Outro aspecto que esmaece as cores da pin-tura de uma nova faixa de governador nos om-bros de Agnelo é a sem-pre difícil articulação dentro de seu próprio partido, PT, que diante dos altíssimos índices de desaprovação de seu governo, tem bradado fortemente a tese de ampliação do debate in-terno para a escolha de quem poderá encabeçar a chapa petista.

Enganam-se aqueles que não acreditam na formação de uma coa-lizão de forças da opo-sição. Sem dúvida que o acontecimento des-sa união, necessaria-mente passará por um exaustivo processo de negociação, no entan-to, o pragmatismo que falta no seio petista, so-bra nos principais no-mes que fazem a atual oposição, não obstante a vaidade pessoal de cada um deles.

Certo mesmo é que o eleitorado do DF ama-dureceu pelo sofrimen-to. Portanto, não adianta escolher o placar no co-meço da partida. O jogo está apenas começando.

BRASÍLIA, 1º À 7 DE ABRIL DE 2013 POLÍTICA 5GUARDIÃO NOTÍCIAS

POLITIQUÊSPOLITIQUÊSPOLITIQUÊS

O JOGO ESTÁO JOGO ESTÁO JOGO ESTÁAPENAS COMEÇANDOAPENAS COMEÇANDOAPENAS COMEÇANDO

ANÁLISE POLÍTICA COM CORAGEM E HUMORJoão Zisman

LEIA DIARIAMENTE: WWW.GUARDIANNOTICIAS.COM.BR

Eleições GDF 2014 :

Charge da semana

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O secretário de Educação Denilson Bento tem mais “vidas” que um gato. O homem começou a semana na marca do pênalti para ter sua exoneração publicada no Diá-rio Ofi cial. Qual foi o “pulo” que Denilson deu para escapar do “rapa”?

Patrício Urbanista

Pista Limpa

Nem a mãeEntrando no páreo

MiauTucanagem

Sorrisão

Salve Raad

Ficará mesmo com o deputado Patrício a responsabilidade de presidir os trabalhos da comissão que ana-lisará o PPCUB – Pla-no de Preservação do Conjunto Urbanístico do DF.

Quem também tem vo-ado em boa sintonia com o Buriti é o operoso deputado Robério Ne-greiros. O parlamentar já recebeu autorização de pouso no Aeroporto de Cargas de Planaltina.

Comenta-se por aí que não vai demorar muito para que um deputa-do distrital venha a fa-zer companhia a Raad Massouh no limbo da CLDF. Tudo indica que é por aí que come-çará a operação “Salve Raad”.

Comenta-se que um jovem dirigente de um grande partido de oposição no DF está envolto em questões poli-ciais. A se confi r-mar o caso, nem a própria mãe estará disposta a defendê-lo.

O PSDB-DF cor-re o risco de cair nas mãos de um fi gurão da exe-cutiva nacional. Caso isso aconte-ça será uma gran-de tucanagem com o Deputado Izalci Lucas que voltou ao ninho com promessas de presidi-lo.

Com tanto ex-governador manifestando a disposição em disputar o Buriti em 2014, não será surpreendente se Rogério Rosso e Wilson Lima quererem entrar no páreo.

Sempre estampando o seu indefectível sorrisão, o

Senador Gim Argello temvisitado constantementedeputados distritais das mais variadas correntes.

Para garantir oSenado, vale

todo oesforço.

ABRIGO

DF possui apenas um albergue para atender desabrigados

6BRASÍLIA, 1º À 7 DE ABRIL DE 2013

CIDADES GUARDIÃO NOTÍCIAS

População do DF conta com mais de 3.000 moradores de rua, e com apenas 600 vagas no único albergue da cidade, localizado no Areal

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O Albergue Conviver que fi ca no Areal, é o único local em funcionamento para atender sem tetos

TRANSPORTE PÚBLICO QUASE LÁO GDF e o DFTrans preveem que em até 40 dias a licitação do Transporte Público deve estar fi nalizada. Semana passada, o DODF divulgou os nomes das três empresas que disputarão a concorrência para as três bacias que ainda restam ser licitadas.

Crislene [email protected]

Às vésperas de dois grandes eventos espor-tivos a serem

realizados na cidade, Copa das Confederações e Copa do Mundo 2014, Brasília ainda conta com um grande problema: a falta de albergues para abrigar os mais de 3.000 moradores de rua que dormem embaixo de marquises, prédios co-merciais e principalmen-te nos arredores da Ro-doviária do Plano Piloto.

Com apenas uma unidade em funciona-mento para sem tetos, localizado no Areal, em Taguatinga, o Albergue Conviver funciona 24 horas por dia em regi-me de plantão e atende cerca de 600 pessoas, porém sofre ameaças constantes de fecha-mento pelos moradores da região.

O local oferece abri-go por 15 dias, prorro-gáveis pelo mesmo pe-ríodo, para aqueles que

estão em tratamento de saúde. Também são ofe-recidas refeições e facili-dades para higiene, fácil acesso (porque há pon-tos de ônibus nas proxi-midades).

“A situação está ruim, muitos não que-rem sair dessa situação degradante. Outros passam o dia pedindo esmola nas ruas e são usuários de drogas.” Afi rma uma moradora da região, que não quis ser identifi cada.

Moradores e comer-ciantes dos arredores pedem a remoção do Albergue Conviver, ale-gando que a violência na cidade aumentou de-pois da inauguração do local. “Você pode per-ceber pela quantidade de placas de vendas, nas residências próximas ao local, nós (os morado-res) não vemos inclu-são social, e sim muitos usuários de drogas que voltam ao local somen-te a noite para dormir”, disse uma moradora do local que preferiu não ser identifi cada.

INFORMAÇÃO

PREVENÇÃO

Novo serviço de Ouvidoria é lançado no DF

Quiosques fecharãoà meia-noite

O governador do Distrito Federal, Agne-lo Queiroz, inaugurou uma nova ferramenta destinada a ampliar o acesso da população aos serviços de Ouvi-doria do Distrito Fe-deral. O site e a central de atendimento foram criados para melhorar o atendimento na hora de registrar uma recla-mação, sugestão e até um elogio. O número

de acesso é o 162, e é gratuito, com atendi-mento diário, incluin-do fi nais de semana e feriados, das 8h às 18h, que diferente do anterior, é um número exclusivo para regis-tro de manifestação no órgão. Com isso, o Distrito Federal se tor-na a primeira unidade federativa a adotar um número de três dígitos nas ouvidorias.

Medida visa redu-zir números de violên-cia. Casos de assaltos, mortes e tiroteios são constantes na cidade

Quiosques, trailers e similares, instalados em áreas residências ou não residenciais em Ceilândia deverão encerrar suas ativida-des à meia-noite. A ordem partiu de uma determinação feita pela Administração Regional da cidade, e entrou em vigor no úl-

timo dia 14 de março, data em que ocorreu a publicação no Diá-rio Ofi cial do Distri-to Federal. Segundo moradores do local, a medida visa reduzir o número dos índices de violência no local. A nova regra está em vigor, independente-mente do dia da sema-na, salvo aqueles que possuam licença de funcionamento, expe-dida pela Administra-ção local.

DADOS ESTATÍSTICOSDestas, 20,5% pernoitam em

instituições de acolhimento e 79,5% pernoitam em logradou-ros, 81% tem idade superior a 18 anos, 76,4% são homens, 16,8% sobrevivem de mendi-cância e 17,5% tem o trabalho como principal fonte de renda.

De acordo com o Censo, 13,6% da população adulta declararam fazer uso contínuo de drogas. Há uma pesquisa realizada pela UnB (Universi-dade de Brasília), feita em2011, onde mostra que mais de 52% dessa população afi rmam usar drogas, e que 44,44% usam dro-gas ilícitas. O cracké usado por 9,2% delas.

ALBERGUE CONVIVERCriado em 1991 pela Secre-

taria de Desenvolvimento So-cial e Transferência de Renda (SEDEST), foi instituído para oferecer assistência social e psi-cológica aos moradores de rua, migrantes e pessoas com viola-ção de seus direitos. O objetivo é atender indivíduos que estão em risco pessoal e social e ti-veram seus direitos rompidos com a família e a comunidade.

BARBÁRIE

MORADIA

Mãe mata recém-nascido a tesouradas no Riacho Fundo

Doação de terrenos da União ao GDF garante regularização a moradores

Mulher confessou ter matado criança. Ela pode responder por homicídio qualificado e pegar até 20 anos de prisão

BRASÍLIA, 1º À 7 DE ABRIL DE 2013 CIDADES 7GUARDIÃO NOTÍCIAS

AUMENTO

SEGURANÇA

Bombeiros, polícias Civil e Militar do DF têm reajuste de 15,8%

Bancos no DF serão obrigados a instalar divisórias

O Senado apro-vou dois pro-jetos de lei que

concedem 15,8% de aumento para o Corpo de Bombeiros, a Polí-cia Militar e a Polícia Civil do Distrito Fede-ral e cria novos cargos para a PCDF. O rea-juste salarial concedeu

tratamento igualitário para as corporações em relação a outras ca-tegorias de servidores públicos. O reajuste será concedido em três anos sendo a primeira parcela retroativa a 1º de março último.Ago-ra, os projetos vão para a sanção presidencial

Crislene [email protected]

Uma jovem de 21 anos, mora-dora do Riacho Fundo, confes-

sou a uma assistente so-cial do HRSAM (Hospital Regional de Samambaia) que matou com requintes de crueldade, um recém--nascido na última semana. A jovem disse que teve o bebê no banheiro e tentou afogá-lo na privada e dar descarga, porém pelo ta-manho do bebê, a jovem não conseguiu atingir seu objetivo. Depois o colocou na cama e o atacou com te-souradas. Vendo a criança

morta, o enrolou em um lençol e guardou em uma bolsa. Se condenada, pode responder por homicídio qualifi cado e pegar até 20 anos de prisão.

De acordo com informa-ções repassadas pela polí-cia, nenhum parente sabia da situação e ela teria sido levado ao HRSAM depois que passou mal em casa e teve hemorragia. Alguns familiares disseram que ela teria sido abandonada pelo namorado, que foi para o Sul do Brasil, e com isso entrou em depressão pós--parto. A suspeita continua internada no HRSam por complicações pós-parto, só deverá ser ouvida formal-

mente após receber alta.Caso seja comprovado

por laudo cadavérico, de que o bebê nasceu morto, a moça não será indiciada. Porém, se fi car confi rma-do o assassinato, a polícia poderá indiciar a acusada por homicídio simples ou um infanticídio, daí a pena seria menor, decorrente de um desequilíbrio emocio-nal, decorrente do parto.

As informações foram divulgadas pela titular da 29ª Delegacia de Polícia, Alessandra Figueiredo, em coletiva de imprensa, na última semana. A polícia pediu a prisão preventiva da mulher, mas, por en-quanto, a justiça negou.

Multa em caso de descum-primento é

de R$ 500 por dia. O Diário Ofi cial

do Distrito Federal divulgou na última semana, uma lei que obriga agências e postos de auto-aten-dimento bancários do Distrito Federal a instalar divisórias individuais de altu-ra mínima de 1,80

m, opacas. O intuito é impedir a visuali-zação das operações bancárias por tercei-ros. Os bancos terão o prazo de 180 dias, para realizar as adap-tações determinadas. O órgão de defesa do consumidor distrital será responsável por fi scalizar o cumpri-mento da norma. A multa para o infrator é de R$ 500 por dia.

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REAÇÕES HORMONAISAlguns ginecologistas e psicólogos, dizem que pode ser comprovado que no período pós-parto há

fortes alterações químicas no organismo da mulher, que podem estar associadas à experiência que ela viveu durante a gravidez. Segundo a polícia, isso poderá ser usado como atifi cio para explicar a atitude da jovem de 21 anos.

De acordo com Livia Borges, psicóloga e especialista em comportamento materno pós-parto, “É um mito dizer que toda mãe, logo após o parto já ama o seu fi lho. Há mulheres que têm esse instinto, mas isso também é uma construção que vai sendo feita ao longo do tempo. Quanto mais a mulher tiver a ges-tação saudável, físico e mentalmente, enfrentará melhor esse momento de queda brusca de hormônios no período pós-parto”.

Cerca de 7 mil famílias do Riacho Fundo II e da Vila Basevi, em Sobradi-nho I, foram benefi ciadas com o repasse de terras, realizado no último dia 27, da União para o Governo do Distrito Federal. Ao todo, 1,6 milhão de metros quadrados foi doado pelo governo federal, o que permite ao GDF iniciar os processos de regulariza-ção nos terrenos. O termo que ofi cializa a cessão das áreas foi assinado pelo go-

vernador Agnelo Queiroz e pela ministra do Plane-jamento, Miriam Belchior.

As comunidades das duas regiões comemora-ram a medida pois agora os terrenos fazem parte ofi cialmente do projeto urbanístico do Distrito Federal. Dessa forma, o GDF poderá fazer o ca-dastramento socioeconô-mico dos moradores nos programas habitacionais Morar Bem e Regularizou, é seu!.

BRASÍLIA, 1º À 7 DE ABRIL DE 2013 8 ESPECIAL GUARDIÃO NOTÍCIAS

INVASÃO

Localizada na mesma região da cidade Estrutural, a área abriga pelo menos 500 famílias e até hoje não tem uma definição do GDF. Sem um aparato do estado, os moradores convive com gambiarras e muita sujeira

Santa Luzia:CIDADE DOS ESQUECIDOS

Elton [email protected]

As invasões de terras públicas que fi caram como marcas

de governos anteriores passam fazer parte da gestão de Agnelo Quei-roz também. A chácara Santa Luzia, na região da Estrutural, é um exem-plo da falta de controle e de solução. Os morado-res locais se tornam mais vítimas do descaso por que na área onde moram não tem um responsável público defi nido.

Uma parte ocupada é do Exército. Precisa-ria de uma intervenção do governo federal para

se resolver uma pen-dência fundiária. Mas não há, aparentemente, nenhuma mobilização com esse objetivo. Por proximidade, a Admi-nistração da Estrutural acaba por tomar a tutela da área. É ela que rara-mente faz alguma coisa na região. Para ter luz e a água os moradores fi -zeram gambiarras.

A falta de uma ação para extinguir as inva-sões era muito criticada pela oposição petista nas gestões de Roriz e Arruda. Agora, a mesma situação é encontrada no governo de Agnelo. Defendia-se que a moti-vação para deixar as in-vasões era eleitoreira.

BRASÍLIA, 1º À 7 DE ABRIL DE 2013 ESPECIAL 9GUARDIÃO NOTÍCIAS

DEMORA - Mais des-casos podem se identi-fi cados. Há cerca de 20 dias, uma árvore caiu em uma das ruas, impedindo a passagem. Segundo os moradores, o Corpo de Bombeiros chegou a ir ao local e a cortou em peda-ços. Entretanto, até hoje nenhum órgão do GDF recolheu o material para jogar fora. Neste caso, o Núcleo de Conservação e Manutenção da adminis-tração da Estrutural deve-ria recolher.

Um grupo de morado-res da chácara chegou a ser removido para casas populares, também na Estrutural, próximo a en-trada do Aterro Sanitário. Mas segundo Valdomiro Pereira Nunes, nesta épo-ca chegaram mais pessoas para a santa Luzia. “Cres-ceu muito”, cravou.

A Secretaria de Ha-bitação, Regularização e Desenvolvimento Urbano (Sedhab) trabalha na re-gularização da Cidade Es-trutural. No processo, as famílias poderão fi car nas suas próprias moradias. “No entanto, os morado-res que vivem em áreas de risco e de proteção am-biental ou ainda os que interferem na implanta-ção do projeto urbanístico terão de ser removidos ou reassentados”, explicou a Sedhab, por meio de as-sessoria de Comunicação.

Das famílias que mo-ram na chácara Santa Luzia, só terão direito à moradia as famílias que estavam no local na época do levantamento cadastral em 2008, justa-mente na gestão de Ar-ruda. “As que tiverem direito serão transferidas

para os programas habi-tacionais do governo ou para a própria Cidade Estrutural”, informou a Sedhab. Ainda de acordo com o órgão, está em an-damento um processo de licitação para construção de novas casas.

A reportagem entrou em contato com a Secreta-ria de Ordem Pública do DF (Seops), responsável por controlar as invasões. O órgão não tinha um le-vantamento para saber quantas invasões, com as mesmas características da Santa Luzia, existem na capital federal. A Vila Dnocs e Área de Transi-ção da Vila Varjão foram as únicas citadas. “Foram desconstituídas nos últi-mos meses para dar lugar a unidades do programa habitacional do GDF”, disse a secretaria.

HISTÓRICO - Esta inva-são existe há pelo menos 27 anos, apesar de ter cres-cido sem o conhecimento de boa parte da população da Estrutural. A expansão populacional na chácara, antes chamada de Monjo-lo, veio a partir de 2008. “Cresceu mais depois que o Arruda foi preso”, sus-tenta o chefe de gabinete da Estrutural, Valcir da Costa, referindo-se a de-tenção do ex-governador José Roberto Arruda, en-volvido no escândalo da Caixa de Pandora.

O chefe de gabinete garante ainda que a nova gestão conseguiu impedir a chegada de novos mora-dores. Segundo ele, atual-mente existe cerca de 400 famílias na área. Mas este número não é certo. Nem sequer existe um censo ob-jetivo no local. Para se ter ideia, a Secretaria de Habi-tação informou que quan-tidade é de 500 famílias.

Discrepâncias à parte, a administração local diz estar com as mãos atadas para tomar alguma medi-da, justamente pela ques-tão de propriedade da terra. “Só podemos fazer alguma coisa se a Grupar autorizar”, explica o chefe.

Segundo Valcir da Cos-ta, desde o início da ges-tão de Agnelo, não houve aumento populacional da invasão. Mas ele é total-mente contestado por mo-radores da Santa Luzia.

CONTRAPOSTO - Mo-rador dos arredores da chácara, um homem, identifi cado apenas como Edmilson, diz que por dia aumenta dois, três barracos. “Chega ca-minhões com madeirites para construir”, descre-ve o homem que reside há 10 anos da Estrutu-ral. “Vi desde o começo. Aumentou muito de três anos para cá”, conta An-tônio Barbosa, também morador de uma quadra próxima à invasão.

ALTERNATIVA - Brasi-liense de nascença, a Lu-zia dos Santos fugiu com a família do aluguel para a invasão. Ela mora na Santa Luzia há apenas um ano e faz parte de uma boa parcela de pessoas consultadas nesta maté-ria. Esta situação contra-diz também a informação do chefe de gabinete de que a nova gestão conse-guiu impedir a expansão de moradores na invasão.

Segundo a administra-ção, há um trabalho feito com as crianças daquela região. Outra informação rebatida pelos moradores. “É mentira. A única vez que vieram aqui foram os agentes de saúde. Isso quando inauguraram o Centro Olímpico”, disse Luzia. “O governo esque-ceu desta parte”, lamenta a moradora.

SOLIDARIEDADE - Pela falta de ação, cabe ao voluntaria-do ocupar as lacunas que o Estado deixa. Presidente da Associação Evangélica Re-novada, Dagilton de Sousa Mendes realiza um trabalho de assistência para famílias na Santa Luzia. “Eles estão em área invadida, mas são humanos”, alerta. Mendes fornece assistência social há quatro meses e também ga-rante que a quantidade de famílias cresce a cada dia. Outro contraponto feito à administração local.

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DEBATE

Fórum voltado a novos prefeitos é lançado em Sergipe Os encontros políticos facilitarão o acesso dosmunicípios às ações desenvolvidas pelo Governo Federal

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Ministério da Saúde anuncia campanha contra gripe

Senado aprova ampliação de direitos trabalhistas

PREVENÇÃO

PEC DAS DOMÉSTICAS

A Ministra Ideli Salvatti, afi rmou durante o fórum que é mais umatentativa de melhorar as políticas federais em todo o país

Reuniões periódicas serão realizadas entre os representantes de cada órgão federal e os municípios. Assim, possibilitarão maior agilidade na solução de questões pontuais e no cumprimento de prazos de obras.

Crislene [email protected]

O evento é conti-nuação do En-contro Nacio-nal com Novos

Prefeitos e Prefeitas, rea-lizado em Brasília entre os dias 28 e 30 de janeiro deste ano.

O primeiro Fórum dos Gestores Federais foi lançado em Sergipe, pela ministra da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Ideli Salvatt i, com o intui-to de criar um espaço de debate entre os órgãos federais e os municípios. O evento foi voltado para repasse de informações, ações e programas do Governo Federal direcio-nado as prefeituras, além disso poderão ser imple-mentado de acordo com o interesse de cada Esta-do. A meta do Governo Federal é ampliar a troca de informações entre os entes federados e a União no ano de 2013.

Prefeitos, vice-prefei-tos, secretários e asses-sores municipais de Ser-gipe, apoiaram a idéia e parabenizaram o governo pela iniciativa de resolver as questões das cidades no próprio Estado. A mi-nistra ressaltou na aber-tura do evento, que “Os programas do Governo Federal devem chegar aos municípios. Temos de resolver as questões das cidades no próprio Estado. Queremos que os prefeitos se apropriem de todas essas informações para que aproveitem to-dos os programas, mas é muito importante que os órgãos estejam dispo-níveis e articulados para resolver as questões”.

10BRASÍLIA, 1º À 7 DE ABRIL DE 2013

BRASIL GUARDIÃO NOTÍCIAS

MAIS SEGURANÇA PARA GRÁVIDAA CCJ na última semana proposta que garante estabilidade no emprego à trabalhadora que tiver a gravidez confi rmada durante o período de aviso prévio. A medida está prevista no Projeto de Lei 7158/10, do Senado, e altera a CLT

“Campanha nacio-nal de vacinação con-tra a gripe” começa dia 15 e vai até o dia 26 de abril. O anúncio foi dado pelo Minis-tério da Saúde na úl-tima semana. A meta é imunizar, aproxi-madamente, 31,3 mi-lhões de indivíduos. A campanha inclui pessoas maiores que 60 anos, indígenas, profi ssionais de saú-de, população carce-rária, mulheres até 45 dias depois do parto, crianças de seis meses a dois anos de idade e doentes crônicos.

De acordo com o Ministério, serão dis-tribuídas 42,9 milhões de doses em todo o

país. A vacina prote-ge contra três tipos do vírus infl uenza: o B, o H1N1 e o H3N2. Para crianças de até dois anos que nunca foram vacinadas, é preciso dar duas doses, com um intervalo de trinta dias entre elas. Além disso, portadores de alguma doença crô-nica precisam apre-sentar uma prescrição médica para que pos-sam ser imunizados.

As pessoas que não fazem parte do públi-co-alvo da campanha, mas que desejarem receber a vacina con-tra a gripe, podem ser imunizadas em labo-ratórios ou farmácias da rede privada. A criação dos

fóruns é mais uma iniciativa do Governo Federal de horizontalizar as informações a todos os Estados e municípios.

É mais uma tentativa de melhorar as políticas federais em todo o país e em cada cidade.

Olmo Xavier, suchefe de Assuntos

Federativos da Presidência da República.

Para o subchefe adjunto de Assuntos Federativos da SRI, Olmo Xavier, “A criação dos fóruns é mais uma iniciativa do Governo Federal de ho-rizontalizar as informações a todos os Estados e municí-

pios. É mais uma tentativa de melhorar as políticas federais em todo o país e em cada ci-dade”.

Para Ideli, com a iniciati-va “Será possível equacionar problemas, além de monitorar para que tudo seja entregue a tempo. Estaremos, assim, con-tribuindo para a gestão muni-cipal e, consequentemente, a gestão estadual”.

A idéia da criação do Fó-rum é reproduzir um modelo já existente - Sistema de Asses-soramento Federativo (Sasf), que são reuniões mensais, que acontecem em Brasília, com o objetivo de discutir e debater assuntos voltados aos esta-dos e municípios. O estado de Sergipe, conta com mais de 30 órgãos ligados a mais de 25 ministérios.

O próximo encontro acon-tece nessa semana no estado de Mato Grosso do Sul, na ci-dade de Campo Grande.

O Senado concluiu na última semana a aprovação da pro-posta de emenda à Constituição conheci-da como PEC das Do-mésticas, que iguala os direitos trabalha-dores domésticos aos dos demais trabalha-dores urbanos e ru-rais. A proposta, que já havia sido aprova-da em primeiro turno no último dia 19, foi aprovada novamente por unanimidade no segundo turno, com o voto favorável de 66 senadores. De acordo com o presidente do Senado, Renan Ca-lheiros (PMDB-AL), o

texto será promulga-do na primeira sema-na de abril em sessão conjunta do Senado e da Câmara dos De-putados. Durante a votação, vários se-nadores apelidaram informalmente a PEC de Benedita da Sil-va, ex-empregada e hoje deputada fede-ral pelo PT-RJ, que trabalhou pela apro-vação. A partir da promulgação, a PEC já garante a aplicação imediata de nove no-vos direitos a babás, faxineiros e cozinhei-ros, dentre outros tra-balhos exercidos em residências.

CULTURA 11BRASÍLIA, 1º À 7 DE ABRIL DE 2013

GUARDIÃO NOTÍCIAS

RENATO RUSSO COMPLETARIA 52 ANOSRenato Russo, líder do Legião Urbana, banda que fez sucesso entre as décadas de 1980 e 1990, completaria 52 anos. Sua morte, em outubro de 1996, abalou uma geração inteira que acompanhava não só o trabalho do grupo como sua própria carreira solo

Jaqueline [email protected]

O rock brasiliense ou Rock Brasília é um estilo mu-sical derivado

do rock, que teve início nos anos 60, mas só começou a ter força nos anos 80. De lá para cá Brasília revelou grandes nomes como Ca-pital Inicial e Plebe Rude, que permanecem ativos até hoje, fazendo apresenta-ções por todo o brasil. Sem falar nos imortais, Legião Urbana e Renato Russo, sua música ainda é ouvida por milhares de fãs do ge-nuíno rock brasiliense.

Inspirado por estes ar-tistas, o jovem Tiago Mi-randa representa a nova geração do Rock Brasí-lia. Cantor e compositor ele nasceu e cresceu em Brasília. Em 2010 fun-dou com amigos uma banda de pop rock, apresentando suas primeiras canções autorais, mas em agosto de 2012, Tiago decidiu se-guir em carreira solo.

Sua principal motiva-ção foi o desejo de expor suas letras, marca regis-trada de sua arte, que

refl etem uma realidade de uma vida urbana expressa em poesia e protestos so-ciais, regados a doses de romantismo, ironia cômica e ideologia política.

“Meu principal intui-to é ser um exemplo para uma nova geração de ro-queiros em Brasília, estamos vivendo um momento em que muitas bandas boas estão fazendo apenas cover. Temos muitos talentos e é importan-te mostrarmos nossa verdade, nossos so-nhos e anseios

por meio de nossas compo-sições”, declara o cantor.

Este ano Tiago lançou seu primeiro CD, um com-pacto EP, com 6 canções autorais, na internet e dois webclipes.

A nova revelação do Rock de Brasília

Tiago Miranda

Formada em 2007 por quatro amigos, entre eles dois irmãos, ávidos por diversão e por faze-rem o que mais gostam, a banda toca rockn’roll e vem encantan-do o público Brasiliense. A banda é formada por Andy Viper (vocal), Silvio Paiva (guitarra), Serginho Pires (baixo) e Gabriel Pires (ba-teria).

A NovaCort também tem composições próprias, algumas prontas e outras parcialmente concluídas, no entanto a banda prefere aguardar o momento cer-

to para divulgá-las. “Ainda não é a hora, estamos preparando o terreno para fazer da melhor for-ma possível”, declara Andy Viper ,vocalista.

A banda vem tocando em tra-dicionais pubs do DF, entre eles Blues Pub, Gates Pub, UK Music Hall, Eighties Pub e Stadt Bier, e já fi zeram apresentações em shows do GDF, como por exem-plo no aniversário do Núcleo Bandeirante, bem como em pubs de Goiânia. Também tocando em festas particulares.

CONHEÇA OUTRASREVELAÇÕES

DO ROCK BRASÍLIABANDA OXY

BANDA NOVACORT

A Banda Oxy foi criada em 2005 para participar de um tra-balho colegial. O nome escolhido para a banda foi Oxigênio, mas devido a problemas no registro da marca, o nome foi abreviado. O estilo da Oxy é o pop-rock com boas infl uências de funk e de índie-rock, fazendo um som dife-rente e de atitude, com a mescla pontual destes estilos musicais.

A banda é compos-ta por Ricardo Sousa(Vocal), Yuri Santana(bateria), Rodri-go Miura(contra-baixo), Ju-nior Mangão(Guitarra), Hudson Fernandes(Teclado). Os princi-pais objetivos da Oxy é levar a todas as pessoas um sentimento de paz e descontração com o trabalho próprio, que foi elabora-do da mesma forma.

anos 60, mas só começou a ter força nos anos 80. De lá para cá Brasília revelou grandes nomes como Ca-pital Inicial e Plebe Rude, que permanecem ativos até hoje, fazendo apresenta-ções por todo o brasil. Sem falar nos imortais, Legião Urbana e Renato Russo, sua música ainda é ouvida por milhares de fãs do ge-nuíno rock brasiliense.

Inspirado por estes ar-tistas, o jovem Tiago Mi-randa representa a nova geração do Rock Brasí-lia. Cantor e compositor ele nasceu e cresceu em Brasília. Em 2010 fun-dou com amigos uma banda de pop rock, apresentando suas primeiras canções autorais, mas em agosto de 2012, Tiago decidiu se-guir em carreira

Sua principal motiva-ção foi o desejo de expor suas letras, marca regis-trada de sua arte, que

uma nova geração de ro-queiros em Brasília, estamos vivendo um momento em que muitas bandas boas estão fazendo apenas cover. Temos muitos talentos e é importan-te mostrarmos nossa verdade, nossos so-nhos e anseios

Formada em 2007 por quatro amigos, entre eles dois irmãos, ávidos por diversão e por faze-rem o que mais gostam, a banda toca rockn’roll e vem encantan-do o público Brasiliense. A banda é formada por Andy Viper (vocal), Silvio Paiva (guitarra), Serginho Pires (baixo) e Gabriel Pires (ba-teria).

A NovaCort também tem composições próprias, algumas prontas e outras parcialmente concluídas, no entanto a banda prefere aguardar o momento cer-

BANDA NOVACORT

A Banda Oxy foi criada em 2005 para participar de um tra-balho colegial. O nome escolhido para a banda foi Oxigênio, mas devido a problemas no registro da marca, o nome foi abreviado. O estilo da Oxy é o pop-rock com boas infl uências de funk e de índie-rock, fazendo um som dife-rente e de atitude, com a mescla pontual destes estilos musicais.

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BRASÍLIA, 1º À 7 DE ABRIL DE 201312 CULTURA GUARDIÃO NOTÍCIAS

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Imagine só o quanto seria legal poder desfrutar do charme, elegância e so-

fi sticação do cabelo curto sem ter que abrir mão das nossas longas madeixas. Tudo isso é possível, bas-ta recorrer ao falso curto, também muito conhecido com o falso chanel, que nada mais é do que um penteado que dá a ilusão de um cabelo curto.

Basicamente, o pentea-do consiste em encurtar as madeixas sem apelar para a tesoura. E como se con-segue isso? Simples, basta embutir os fi os para dentro do cabelo.

O RETORNODO ROUGEQuem nunca se deixou levar pelo rit-

mo Ragatanga, terá a chance de cair no embalo de uma das maiores

revelações pop brasileira. As super talen-tosa e lindas garotas do grupo Rouge, 1ª girlband brasileira de sucesso, formada em 2002 através do programa de talentos ‘Popstar’ está de volta.

E para o aquecimento ofi cial, no dia 28 de março, duas integrantes do grupo, Aline Wirley e Lissah Martins, se apresentaram em Brasília, na boate Disel.

A volta das meninas, se deve a uma ação de Rick Bonadio, produtor musical e

um dos jurados que formou o grupo, ao usar seu twitter para atiçar os fãs com o retorno das meninas. Ele postou a hashtag #voltarouge e de cara já teve uma reper-cussão muito grande dos fãs e também das meninas que integravam a banda.

Elestraemmenos?Há décadas um ques-

tionamento é feito pela hu-manidade, “quem trai mais, homens ou mulheres?”. Pelo que parece um estudo realizado pela Universidade da Flórida apontou que o fa-tor determinante neste caso é a paixão.

De acordo com a pes-quisa, o cérebro tem um mecanismo para evitar que

a pessoa apaixonada dê bola para outras pessoas, esta função é feita pelo neo-córtex, ou seja, na superfície do cérebro, é ele que faz o indivíduo repelir inclusive pessoas muito atraentes.

O mais impressionante é que, a pesquisa mostra que entre os homens, esse mecanismo anti traição é 4 vezes mais forte do que nas

mulheres. Para os cientistas os homens traem menos que as mulheres quando estão apaixonados. Os cien-tistas especulam que o neo-córtex teria se desenvolvido, ao longo da evolução, para ajudar os machos a se man-terem monogâmicos. Se for verdade, acho que precisa-mos despertar mais paixão, no universo masculino.

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BRASÍLIA, 1º À 7 DE ABRIL DE 2013 BELDADE 13GUARDIÃO NOTÍCIAS

Jaqueline [email protected]

A nossa gata da semana é a belíssima Rayane Sou-

sa. No ano passado ela foi a representante do Distrito Federal no concurso Miss Latina 2013. A brasiliense de 22 anos foi escolhida para representar o Bra-sil entre 21 candidatas, na etapa realizada na capital pernambucana e fi cou entre as top 12 no concurso mundial.

A jovem enfermeira mudou toda sua rotina em prol do concurso. O

inevitável auxílio veio através da Diva Misses, representada pela Miss DF, Ludmyla Bastos, que prestou toda a as-sessoria do concurso. A alimentação passou a ser orientada por uma nutricionista esportiva (patrocinada pelo pro-fi ssional Omar Farias), os treinos na academia aumentaram. Além disso, para se preparar para a disputa, aulas de passarela, fotografi a e etiqueta foram fun-damentais para adqui-rir diferencial entre as concorrentes.

Durante a disputa, a Miss encontrou a maior

fortaleza para trilhar a carreira, em sua família e amigos, que de acor-do com ela, apoia em tudo. Rayane confessa que isso é fundamental, pois a motivou e propor-cionou mais entusiasmo para ultrapassar as di-fi culdades. “Ser Miss sempre foi um sonho e agora na hora certa te-nho a oportunidade de realizá-lo”, completa a representante do DF Rayane Sousa.

Quando questionada sobre o segredo de sua beleza, Rayane afi rma. “Minha beleza está na minha essência e no meu caráter”.

Miss Latina Brasil 2013

RAYANE SOUSAFO

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14 ESPORTESBRASÍLIA, 1º À 7 DE ABRIL DE 2013

Equipe profissional mais antiga do futebol do Distrito Federal e detentora de oito títulos do Campeonato Candango tenta voltar ao topo

GUARDIÃO NOTÍCIAS

CANDANGÃO

BRASÍLIA RETOMA O BRASÍLIA RETOMA O BRASÍLIA RETOMA O CAMINHO DAS GLÓRIASCAMINHO DAS GLÓRIASCAMINHO DAS GLÓRIAS

OBRAS

INTERDIÇÃO

Estádio Mané Garrincha 94% concluído

Prefeitura do Rio interdita o Engenhão

PRIMEIRO GOLRomarinho, fi lho do eterno baixinho, marcou seu primeiro gol como profi ssional com a camisa do Braziliense, na vitória de 3 x 0 sobre o Botafogo-DF

Os operários do Estádio Na-cional Mané

Garrincha, concluíram na semana passa a ins-talação dos 48 módu-los da cobertura. Com isso, a obra do novo estádio da capital fe-deral, que será palco da abertura da Copa das Confederações, chega a 94%. Porém, a conclusão da cober-tura acontecerá na pri-

meira semana de abril, após ser instalada uma cobertura metálica que fi ca acima da cober-tura, a iluminação e o som. Para a conclusão das obras, ainda preci-sa ser instalado: o gra-mado, 66 mil cadeiras e as próximas etapas da cobertura. A previ-são de entrega, e para o próximo dia 21 de abril, dia do aniversa-rio de Brasília.

O E n g e n h ã o que se tornou o principal

estádio do Rio de Ja-neiro após o fecha-mento do Maracanã, para reformas visan-do à Copa de 2014 e a Copa das Confedera-ções, foi interditado pelo prefeito, Eduar-do Paes, na semana passada por tempo indeterminado, por

oferecer risco aos torcedores. De acor-do com um relatório apresentado, existe um problema na es-trutura da cobertura.

Eduardo afi rmou que o problema a so-lução e que o estádio não corre risco de de-molição, porém ain-da não há uma prazo para a reabertura do Engenhão.

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Ricardo [email protected]

Um dos maio-res times do Distrito Fe-deral voltou

a ser destaque em 2013. O Brasília conquistou o título da Taça JK com uma campanha de mais de 70% de aproveita-mento. Nas nove parti-das em que disputou, o Colorado venceu seis, empatou duas e perdeu apenas uma. Detentor de oito títulos do Can-dangão, a equipe, se-gunda maior campeã do futebol local, voltou a ser destaque após um 2012 ruim, onde o Colo-rado disputou a segun-da divisão local. Um dos principais responsáveis pela campanha Brasília é o técnico Gauchinho. À frente da equipe desde o ano passado, quando foi contratado para levar o Colorado de volta à eli-te do futebol do DF, o treinador diz que a cam-panha é refl exo da admi-nistração, “que honra os compromissos”, deixan-do o elenco e comissão técnica tranquilos para realizar o trabalho. Esse é apenas o segundo time do ex-jogador Gauchi-nho como técnico. Antes, ele passou pelo antigo Crac de Campo Verde, do Mato Grosso, atual Atlético Campoverden-se. Outros destaques da equipe do Brasília são os atacantes Luquinhas e Giba. Principal revela-ção do Colorado, Luqui-nhas é a jovem promessa do time e já desperta a atenção de outros clubes do Distrito Federal e do Brasil, causando confu-são entre os dirigentes

do Brasília e seu empresário, o jogador Rocinha, que atua no Capital. O jovem atacante foi afastado do elenco e é acu-sado de ter um pré-contrato com outra equipe, fato nega-do pelo seu empresário, que rebate, dizendo que o Brasília está deixando a promessa na geladeira, agindo com ingra-tidão. Com a conquista do primeiro turno da Candan-gão 2013, o Brasília poderá disputar a fi nal da competi-ção no novo Mané Garrincha, mas tanto os jogadores quanto a comissão téc-nica pretende adiar a reinauguração o está-dio. “Vamos manter o ritmo. Até porque, seremos mais cobra-dos agora, depois da conquista do primeiro turno. Vamos conti-nuar brigan-do no se-

gundo turno e o objetivo é ser campeão também. Garantir o título antecipado.”, diz Giba, um dos artilheiros do time. A equipe já é líder de seu grupo no segundo turno do Cam-peonato Candango e agora tentará manter o ritmo para quem sabe conquistar o títu-lo, que não vem desde 1987.

Saiba mais - O Brasília Fute-bol Clube, foi fundado em 2 de junho de 1975, sob o nome de Brasília Esporte Clube e

tornou-se um dos primeiros clubes-empresa do Brasil. Suas cores são o vermelho e o branco, motivo pelo qual também é conhecido como Colorado. É o clu-be de futebol profi ssional

mais antigo em ati-vidade no Distrito

Federal, sendo o time do DF que mais ve-zes disputou a Primeira Divisão do Brasileirão, tendo par-t ic ipado em oito oportuni-dades.

compromissos”, deixan-do o elenco e comissão técnica tranquilos para realizar o trabalho. Esse é apenas o segundo time do ex-jogador Gauchi-nho como técnico. Antes, ele passou pelo antigo Crac de Campo Verde, do Mato Grosso, atual Atlético Campoverden-se. Outros destaques da equipe do Brasília são os atacantes Luquinhas e Giba. Principal revela-ção do Colorado, Luqui-nhas é a jovem promessa do time e já desperta a atenção de outros clubes do Distrito Federal e do Brasil, causando confu-são entre os dirigentes

mas tanto os jogadores quanto a comissão téc-nica pretende adiar a reinauguração o está-dio. “Vamos manter o ritmo. Até porque, seremos mais cobra-dos agora, depois da conquista do primeiro turno. Vamos conti-nuar brigan-do no se-

tornou-se um dos primeiros clubes-empresa do Brasil. Suas cores são o vermelho e o branco, motivo pelo qual também é conhecido como Colorado. É o clu-qual também é conhecido como Colorado. É o clu-qual também é conhecido

be de futebol profi ssional mais antigo em ati-

vidade no Distrito Federal, sendo

o time do DF que mais ve-zes disputou a Primeira Divisão do Brasileirão, tendo par-t ic ipado em oito oportuni-dades.

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Equipe que conquistou o primeiro turno do Candangão quer título direto, sem a necessidade de disputar uma fi nal

PRIMEIRO GOLRomarinho, fi lho do eterno baixinho, marcou seu primeiro gol como profi ssional com a camisa do Braziliense, na vitória de 3 x 0 sobre o Botafogo-DF

BRASÍLIA, 1º À 7 DE ABRIL DE 2013 ESPORTES 15GUARDIÃO NOTÍCIAS

NATAÇÃO

BASQUETE

Daniel Dias conquistou nas últimas Paraolimpíadas de Londres, seis medalhas de ouro, tornando-se o maior paratleta da história do Brasil. Nadador quer fazer bonito nos Jogos do Rio em 2016

Atleta que iniciou carreira na capital federal é uma das principais jogadoras do time paulista

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O nadador Daniel Dias se tornou o maior atleta brasileiro das

Paraolimpíadas com 15 meda-lhas conquista-das. Meta agora é fazer bonito no Rio de Janeiro

Daniel Dias, superatleta e um exemplo de vida

Conheça a brasiliense Karla Costa,destaque do Americana-SPe da Seleção Brasileira

Lucas [email protected]

No mundo e x i s t e m pessoas que se deixam

abater por alguma li-mitação que possuem. Mas existem aquelas que não se deixam aba-lar, superam as difi cul-dades e acabam se tor-nado um exemplo de vida, como o paratleta Daniel Dias.

Daniel nasceu com uma má formação con-gênita, mas isso nunca o atrapalhou em nada. Desde criança brinca-va e estudava normal-mente. Com 16 anos, conheceu a natação, depois que seu pai as-

sistiu a uma palestra que apresentava pes-soas com defi ciência praticando esporte. Após uma conversa com o palestrante, o pai de Daniel o levou para uma associação que fi cava em São Pau-lo, onde começou sua vitoriosa carreira. Em 2005 com 17 anos par-ticipou de sua primei-ra competição ofi cial, onde conquistou duas medalhas de bronze.

Tempos depois, veio a primeira parti-cipação nas Paraolim-píadas. “Todo atleta sonha em representar seu país, no meu caso não foi diferente, então participar da minha primeira Paraolimpí-

ada foi sensacional”, enfatizou.

Nas últimas Parao-limpíadas, Daniel che-gou a marca 15 meda-lhas, nove em Pequim em 2008 e seis em Lon-dres em 2012, se tor-nando o maior atleta paraolímpico do Bra-sil. “Fiquei extrema-mente feliz, mas con-fesso que, em nenhum momento me passou pela cabeça isso. Só fui descobrir após con-quistar me informa-rem que eu tinha me

tornado o brasileiro com maior número de medalhas”, explicou.

Em 2013 Daniel Dias ganhou pela se-gunda vez o prêmio Laureus, que é dado ao maior esportista do último ano,

Quando pergunta-do se ele se considera um exemplo de vida, Daniel se diz feliz, mas que isso acaba geran-do certa pressão. “Se sou fi co muito feliz por isso, mas também nos dá um grau de respon-

sabilidade muito gran-de”, disse.

Dias ainda deixou uma mensagem para as pessoas que se sin-tam triste por ter algu-ma limitação. “Todos nós somos capazes de realizar nossos sonhos, independentemente de nossas limitações. Não coloquem limites de realização e capaci-tação em vocês. Somo todos capazes, e que Deus os aben-çoe”, encerrou.

Lucas [email protected]

O b a s q u e t e b r a s i l e i r o não pos-sui gran-

des atletas apenas no NBB. A Liga Feminina de Basquete tem mos-trado seus destaques dentro das quadras, e uma delas é a jogado-ra nascida no Distrito Federal, Karla Costa. A ala/armadora começou a jogar no Clube Vizi-nhança, incentivada por sua prima Renata, seu tio Chico e seu ir-mão Rodrigo, que já praticavam o esporte.

Em 2008, a atleta da seleção brasileira de basquete deixou o Catanduva para assi-nar com o America-na, logo se tornando umas das principais jogadoras do time. Em 2012, Karla teve uma temporada pra-ticamente perfeita, fo-ram 50 vitórias em 55 jogos, levando a equi-pe do interior de São Paulo à conquista de todos os campeonatos que disputou.

Em entrevista ao Guardião Notícias, a jogadora falou um pouco sobre o dife-rencial da equipe. “O

nosso conjunto. Cada uma sabe o seu papel dentro da equipe. Es-tamos juntas há bas-tante tempo, nos res-peitamos e apoiamos umas as outras para que a equipe sempre evolua”, explicou.

Já em 2013, a ala/armadora conquistou o campeonato paulis-ta e está nas fi nais da LFB. Além disso, Kar-la está entre as três melhores jogadoras candidatas para o prê-mio de MVP (melhor jogadora). “Sinto que meu esforço está va-lendo a pena e me mo-tiva mais a cada dia,

mas o foco é o título, o resto será consequ-ência”, enfatizou.

Karla Costa, que esteve presente nas últimas quatro olim-píadas com a sele-ção, disse da sensa-ção de representar as cores do Brasil. “É um sonho rea-lizado, uma con-quista que não existe palavra para descrever. Todo atleta sonha com isso, então me sinto realiza-da por poder ter participado mais de uma vez”, enalteceu.

de realização e capaci-tação em vocês. Somo todos capazes, e que Deus os aben-çoe”, encerrou.

Atleta que iniciou carreira na capital federal é

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Conheça a brasiliense Karla Costa,destaque do Americana-SPe da Seleção Brasileira

nosso conjunto. Cada uma sabe o seu papel dentro da equipe. Es-tamos juntas há bas-tante tempo, nos res-peitamos e apoiamos umas as outras para que a equipe sempre evolua”, explicou.

Já em 2013, a ala/armadora conquistou o campeonato paulis-ta e está nas fi nais da LFB. Além disso, Kar-la está entre as três melhores jogadoras candidatas para o prê-mio de MVP (melhor jogadora). “Sinto que meu esforço está va-lendo a pena e me mo-tiva mais a cada dia,

mas o foco é o título, o resto será consequ-ência”, enfatizou.

Karla Costa, que esteve presente nas últimas quatro olim-píadas com a sele-ção, disse da sensa-ção de representar as cores do Brasil. “É um sonho rea-lizado, uma con-quista que não existe palavra para descrever. Todo atleta sonha com isso, então me sinto realiza-da por poder ter participado mais de uma vez”, enalteceu.

Com quatro Olímpiadas no

currículo, atleta brasiliense é um

dos destaques da Seleção Brasi-leira de basquete

e do time do Americana de

São Paulo