ANNO Líl — NM5 Recife, Sabbado, 21 de Abril dc 1923...

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AA - ' ' $ ANNO Líl NM5 Recife, Sabbado, 21 de Abril dc 1923 PERNAMBUCO BRASIL AS ASSIGNATURAS SÂO P ADIANTADAMENTE "A PROVÍNCIA" Fundada em 1S72 '. (jorml noticioso-e polilico, msi .iem llgaçOcs partidárias) ^%¥mÊ fl jjí* tf^r (Irônica Musical PROVÍNCIA DIREJarFOR-IDlíNIZ.' F»JEFlYI-0 A EM LtNOTVPO .CHINA ROTATIVA EXPEDIENTE Escrlfitirln, rcdacfSo e offlelnii Avenldii Marqu»» de Olinda, 171 i Recite'— Pernambuco - BRASIL flfrnnte :.J. de Lucena e Mello. Tdeptiones Reüacçlo : 1975 j Eícrl- (tin-io : 1935., '.,.;. Toda correspondência deve ser dirigi- so director ou ao gerente. suo nossos «gemes de annuncloi: 1 NO EXTERIOR ', franca Suissa: L: Mayenco' k Clc,, su.' Tronchei 9, -PARIS e 19. SI. Í3 - Ludgate UMI - L0NUHE3¦¦— fe.- c. ; XNO RIO E EM S. fAULO Afeacla Havas.' . Numero do dia ..... ., ..1200 Nuwuro atrazado .. ....*,.Koo i Brasil Anno .. '.» .. .. i. ... .. ..' tMtWX íenn-ítra .... ..--..¦ .... ..S5»000 Trimestre .. •• •• •• .. .. ' 13*000 •l. . .Exterior ¦ ¦-.. Anno ..' .. .. '.. ••_"_•¦ •• •«B0W)Í) Roumnos aos srs. assignantes reclamarem domon ou falta de enlrega dn. folha ÍNDICE * Na segunda '~ Solicitadas, e .commercio. terceira Telegrammas, noticias e lolli-itadaü. Ns quarta —/Solicitadas, annuncloi de theatros e cinemas o muritlinoa. Na quinta- Columna alpbiibetlca. e mmmclos. Na seita D-eclaraçfles, editaes, fune- bri'3, lelidcs o folhetim. Na sellata LeUOeac annunclos. Na oitava 'Varias JíotlclM, ulüma Do- ra o secçOes do costume. EPIIEMEIUIHSS 21 Ac abril (íc ília Morre na abbtuiia dc Cluny, o ínslgnb rnusicista Pedro Abelardo. . 15(15 —Primeira,'nudlção da inf mosa missa Papa Mtueello—com-- posição do maior- gênio musical de. seu tempo, Horlüizi Paièstrlnl, es- cripta om estylo quo ficará como o typo mais puro da, polyphónla litur- (,'I'cíi., , ' * -lfiU.I E' representada no thea- tro "Feyfleíiu", n opera-eoipien ..c-iii enleio,- pensou que . tivesse- passado algumas tiorasj Viu que tinha decorti- do uma 'centena de annos que andara atraz do pássaro. Pois bem, niüu.S senhores, c assim a arte. •' . ii.Úò mesmo modo que o pássaro d.t lenda, ella é a,sublime guiádórã dos povos e nos seduz com o seu cântico sublime.e nos enléia com o fascínio de sua belleza. Sim, meus senho;és. E são os gran des artistas que surgindo, 'quasi sem- pre, no momento'em- que um povo chega ao apogeu de um brilhante des-- tino, aponta a esse mesmo povo, o c.t minho luminoso que elle deve seguir. "'"Aparte é a grandeza da vida-, é a suavisádora d;t vida. ' \ E UamàlHo Ortigão nos. diz ser dois actos, versos de -Dupnty, musica,', "uma espontânea manifestação Ha V Pensaria algtipiavez essa inventii- rada artista dramática portugueza, \ i: clima do desastre de ante hontem, nas suas noites de glorias (que nin-' Kiiem as'tem'maiores do que os pro- lissionaes, do theatro), -que acabaria ;i existência assim, tam estupidameu- te como acabou '—r. ao choque brutal dum auto,numa corrida louca e ten- do por leito a pedra fria de uma cal- ¦ cada publica? Certo que não.'- ' Pelo menos naquellas horas inolvi- ilavèis em que apparecla na ribalta dominando a platéa,-. arrebatando-a, c recebendo as suas palmas, frene.icus de sympathias e de .applausos. Essas-lioras de glorias, são. horas de emoção: suave, SSo momentos de ill.i-, sões ou de còmplèxão aos muitos ou- tros da vida," esses '--momentos amar- . jurados em que si é forte á altura das circumstancias,, ¦ para vencel-os, ou fraco, para süccúmblf áo seu pezo. \ Nio creio, que haja artista dessa su- Mime 'arte do theatro,1 sobretudo ij mulher, que se não exalte, se nio emocione e tenha orgulho de si mes- mo; que não' entreveja um futuro res- plcndente de glorias, quando numa noite no proscênio vence c domina e arrebata o auditório. Logo, em momenlos taes de ruiJos ÍSradaveisvde musica, de fl.)- res, de palmas, de sympathias, de per- fume jamais elle imaginara a hora fatal c- sombria da .Finalidade. Muito menos, que esta hora seja no leito de uma via publica, num charco de san- Kue... . :' .' ', de Kreutzer Lc Ciunp do Sobleskl. 1851"— Primeira audiolio em Lis- boa, no theatro "S. Carlos", da opo- ra italiana de Pedro .Antônio Ogp- pola •JfHngái., '¦¦¦.. ! 18(15 No '•Thcaü-o Lyrico" ro- presenta-se pola primeira vez om França, a opero, de Verdi Mncli- hctli. 1881) Sobe ú secna no "Scnln'' do Milão a' opera eni' quatro netos, do Fernando Fontana, musica, do O. Puceini KiIrot. .18117lim1 Paviu, no theatro "Ouidi", i-eai:.«a-so rom Ri-ando suo- cesso o debuto da opera om dois actos -1- Aurora —, poema e musica do Alfredo Spffrotllni. Pedro Abelardo, ÇànioáD não me- nos pola 'sua doutrina philosopliiei, qualificada do'imp'a o horetiçà, quo pólos sous amores com Elois.i, foi '.um grande cultor da musica, dcijl- cahdp-sê a composição. . * , Suas canções tqrnnrám.-so pópüla- ros, o aiguirvâs se conservam' ainda nos riiU-nusoripfps rieuriiatlcòs; ha Btb.liothjoca VitticahOy ¦ KtlKiir foi n òpçíâ dd Puocini quo iniciou os sous créditos do cpm.iJòst- tor. lOsoripta sobro.uni libreto serio, do -.inspirado pòétj. .Fernando Fon- tana, o autor clã, .Mimou dlífcvè com a partitura da. Eclgnjt' um lisoiiKoir-i successo -cm diversos theatros riu Itália, e vioso assir.i cóibua- üo pólos sous comi.-atriota.s cn- tro os novos compositores como uma grande esperança do the.uro lyrico italiano. A musica desta partitura inspi- rada o mostra grando poder do ox- ¦pressão, a par du sua orchostraçüo que 6 cuidadosa, apresentando cffel- tos o combinações originiios c:t'.fc os differontos grupos de. instrumentos. ia Mona e I sensibilidudc. Do simples enterneci- mento de nossa alma perante o espe- ctaculo dn creação procede toda a obua artística, onda enorme de sym- pathia que, d^sde que o mundo c mundo, cresce constantemente, un- gindo e adoçando para consolação aa humanidade todos os aspectos do um- verso." .- Zoíii identificou a natureza com a arte. Para elle o-unico modelo do ar- lista, era a vida. Nada se poderia con- ceber fora dos sentidos. Deformar x vida .era produzir arte defeituosa. Elle reconheceu ainda, que 6 tem- perainento particular d ,um artista, imprime a obra de arte,' um cunho in- dividual. Dahi a formula do seu natu- raíísmo: A, arte é a "natureza vista atravez.de um temperamento." Desse conceito surgiu um realismo excessivo que pretendeu fazer da ar- te uma simples photographi'ti dp na- tural. E se attentarmos bem nelle vere- mos de logo, que nem mesmo o gran- de realista francez .teria sido perfeito em sua arte devido a maneira por que a eoinprehendia. Nosso- espirito grava certos neta- lhes do mundo exterior com mais symrathia que outros. Essa inclinação varia entre os homens. O que para uns seria a verdade, a vida, para ou- fios seria o. erro, a ausência de toai vibração-artística. Somos, portanto, um. crystal emba- ciado, que não pode projectar com toda realidade uma imagem tao com- plexa,;.um quadro tão lindo como a natureza. E o próprio Zóla deixa transpare- cer na sua obra um <jue de romantis- ""tlol/, cife quem nos fala João Ki- beiro, diz que a arte não é uma som- ma da nature/i .mas o temperamen- to artista. "E" ao contrario, uma differença entre a natureza c a pro- pria naturcoa."-.'.'De todas as coisas „ue ha, aproveita ao artista uma partícula infinítcsimal e sublilissima. E' o melhor, mas ó tambem o pouquu limo qtxe se lira do Universo." Não vos quero privar por mais tempo ilo prazer de ouvir a palavra agradável de um conferencista qui limito embora moço, sente o Univcr- só, sente a vida e nos diz das harmo- nias da natureza com a virtude de ar- lista. Elle é um poeta que nos enternece com lindas palavras. Recebei-o com carinho. Elle o me- rece. MAIS UM DESASTRE DE AUTOMÓVEL NA "RUA IMPERIAL Mais um atropellameuto por impe- ricia, negligencia ou pouco caso dos srs^ chauffeurs, temos a registar ho- je, e que si felizmente não foi fatal, não deixou entretanto de molestar gravemente uma senhorita i!;i nossa elite sociali Trata-se da distineta senhorita Ma- ria dos Anjos Falcão, filha do coronel Christiano de Arruda falcão, proprie- iario do engenho "Massauassuzinho.'' Hontem, ís 17 horas, na rua Impe- rial, na oceasião em qne aquella se- nhorita dirigia-se para . um tramear cm demanda da Wade, foi alcançada pelo automóvel do dr. Adamastor Le- mos, que violentamente a sacudio sb- bre o calçamento. Á senhorita soffreu contusões pelo corpo e fortíssima pancada na cabí- ça, ficando sem sentidos no leito da rua. O aulo não vinha em disparada, porque si assim fosse, .talvez tivessí- mns a esta hora que lamentar mais uma desgraça; vinha em meia marcha, o que longe-de favorecer, ainda mais aggrava a cíijpa do chauffeur, que po- dia ter evitado o desastre, desviando ou suspendendo a marcha, o que afíir nutram todas as pessoas que assisti- ram o facto. Ainda mais, nem ao menos o chauí- feur culpado fez fonfonar a busin.i, dando o aviso ou alarme, o que evi- taria certamente o atropelamento. A senhorita Maria dos Anjos fui re colhida á casa da família.do sr. Acyr Barretto, onde foi medicada pelo dr. Adamastor Lemos e pelo -dr. Clovis Coutinho, que passava na oceasião. Moras depois foi removida para a sua. residência, á rua da Soledade, fi- cindo sob os cuidados do seu medic ) assistente dr. Ciscar Dolorosa occurrencials aÜbÉti lia IQrtó O CHAUFFEUR CRIMINOSO CONTINUA FORAGIDO. A POLICIA INICIOU INQUÉRITO. O ENTER- RO. A ACÇÃO DA INSPECTORIA DE VEHI- CULO £M TORNO DO CASO. Manoel Heliodoro da Rocha, chauffeur do automóvel fatal lia uidad prohlbldos o cheiro que, ao seu ladi. -;-• na Suiísa. onde Sij-O . tiutorpovols. s; um co- uiijji voz, me conduziu na sua cavidàía puxa Coutinho li, quem sabei si a infortunada actriz .losephina ,no máinento cm qu:1 uni bruto,, disparando o carro <\tn guiava ruas acima da cidade, lhe es- magara oicrlneo e eliminara a vida, quem sabei si o que ella pensava ou recordava nSo erá uma noite de espe- elaoulo, na sua mocidade, quando foi talvez a rainha Arte!..\ emquanto a Morte,' a traiçoeira! lhe rondava perto...¦ -' ',-.'• Que coisa luguhre, meu Deus; aquelle quadro, de ante hontem, ás Ave-Maria; um corpo 'de mulher dei-:- lado sobre a calçada; uma vela acces.t, illuminando a areá, com aquelle bri- lho mortiço, que é o brilho mesm) (lessa hora trágica :'do'Fim;. um char- co de sangue em tomo cadáver... e a irreverência da policia immersa na confusão dás suas habilidades pro- lissionaes!... E' a Hora Humana! Pobre artistal —; J. de O. COLLEGIO SALESIANO Neste conceituado estabelecimento 'le educação, será tambem commemo fada festivamente a data de- hoje. A's. 7 horas- será hasteada solenne: mente ^bandeira, que será saudada pelo pequeno José Beréa, sendo can- lado pelos alumnos o Hymno Nacio- nal. . ;;." ' |' AV 13 horas, haverá no salão de «tos do Collegio, unia sessão cívica Presidida pelo. director, padre dr. | Carlos Leoncio .'.Fará nesta' oceasiár »»na coníefenciá sobre p'roto-m;r tyr da liberdade", o professor cleri- Ro Carlos Tiiiíotheò. Tambem falai á o acadêmico Eduardo Malheiro que fecitará após.'breve, üjlocuçlo a poesia Liberta» quoo iera tamen". Em'seguidli 'Verá levada á scena Pelo corpo scenicó Cõllegiara interes- sante comédia -"O Jantar de Francis- quiniio"'.' Termiiiírá' i festinha um bello quadro vivo representando' "A morte de tiradentes." HS. iiçooo Um factinbo 'para erean- Ca ! Aproveitai o' slok que a pniMAVEItA J'5i& sjildnndo. A eiisa maior sorti- •nepta polo menor pjccçoü! UV o ¦ Reallsou-se ante honlem na cidade de Victoria, uma conferência íjttera- ria cujo ihema era: Christo na His- toria e na Arte. Fel-a o acadêmico Cerquinho Nunes. A' hora annunciada, gentis senho- ritas faziam'a introducção da palestra com uma bem arranjada parte mus!- cal. . O intelligente moço Iloilanda C.t- valcanti, inicio a sessão com lindas pTtlavras. •' Fala em seguida o acadêmico Mario Porto que, depois de dizer eloquen- temente sobre a Arte, apresenta ^ conferencjsta ao auditório, terminan- do .a oração debaixo de prolongadas palmas. ' Em meio de geral sympathia o ti- letitoso acadêmico Cerquinho Nunes diz do Christo na Historia c na Ar- te, demonstrando erudição. Uma sal- va de palmas cobre a voz do orador ao pronunciar as ultimas palavras. Ao terminar o sr. Iloilanda Cavai- canti encerra a sessão'recitando um lindo soneto intitulado Christo. . A banda de musica daquella loca- lidade, compareceu dando, desse mo- do, muito realce á festividade. Discurso pronunciado pelo intelli- gente acadêmico Mario' Porto: Se não fôra o convite de. um ami- go, ao qual não poderia faltar, não vos falaria nesta hora, que falar-vos é significar preparo que-não possuo. E mais difficil é a tarefa por se tra- tar de assumptos de arte. Que vos direi da arte? Com esta pergunta, lembrei-me de uma' lenda que li não sei onde. Era um amanhecer brilhante. Um dilúvio de luz inundava os campos espalhando por tudo um deli- rio de vida. E lá, afastado do mundo, na soli- dão dos máttos, erguia-se religioso um velho convento: Nesse dia, um frade passeiava no pateo do mosteiro, gosando do subli- me-'espeçtaculo matinal. Certo momento, um cântico extra- nho de extranho pássaro, prende-lhe a attenção..... Era um gorgeiar tão lindo que mais parecia .um hymnário dos ceos. E o passarinho formoso voeja sem- pre de arvores para arvores. O fra- de o segue enleiado, seduzido ouviu- do-lhe o lindo trinado. ' O tempo da correndo c o religioso absorto,' acompanhava o mavioso can lar.' E quando, despertando daquelle UM PARAIZO DE GATUNOS E'- ro-ilmcnto inqulotadora e do sobrepnlto.s a sltimiião dns familina residente» no ultimo troeho da rua da Úlorla; na parto que confina com a dc S. Gcuioalo. Junto tio-predio n. -lüii A:i rua da Gloria existe um terreno desne- ciipado, ondo os temíveis nmiffos dp alheio fazom a base do suas oporá- ções o d'alll invostem audaciosa- mente contra a- propriedade, alheia. lnva'diiido os quintaes vlsinhos, (ion- do levam torneiras, olniviscos, Iam.- padas oleetrioas, pedaços do onoa- namcnto.s o chegam ao ponto do abalar violou lamento- as portas. Estíl no dever das autoridades po- lioiao.s da Boa Vista lançarem 'um olhar misericordioso pnrn aquellas paragens, collocando uni ponto ou fazendo rondar pelo menos íi noite, o referido local. E' o uno reclama a tranquillidade de muitas familias, que esperam sor attendidas.i Urge uma providencia seria dx pa: te das autoridades contra o abuso dos srs. chauffeurs e menoscabo que I.i- zem da vida dos transeuntes. Isto não pode continuar e depõJ contra a nossa policia, inspectoria Ar vehiculos e demais autoridades que tenftun competência para -agir. *3jjrr~Tjí^ UVMXASIO J)0 RKC11K Xo flymnasio do Itooilo roali'/.i- se hoje um brilhante festival, ás 1!» horas promovido pelos alumnos, om homenagem ao sou director, o revmo. padro Folix Ilarroto.' Constará do unia sessão m3gnn da da "Aeadomia de São Luiz de Gon- zaga" que-' obedocorá ao seguinte programma : ,Abertura Al. sessão polo yice prosideuto da ••..•\cadoliilav o sr. Sc- vorino Nioomodes. II_j.- Discurso' official polo alum- no Antônio Paulo Filho. I^ Poesia recitada pelo. pe- queno Varlindo Rangel; IV Saudação da "Academia", por Flavlo Novaes. ¦\- -—_Offorta de nm ramalhete pelo pequeno Jdòl Mattoso, òa aula primaria» VISaudação das '-iA '' ¦!¦' cias- sos polo alumji.o. Gilberto Andrade. VIIPoesia recitada pelo nic- nor Stenlo Cordeiro. VIU Saudação do "Curso In- fantll" polo menor Kverardo Motta: IXSpudação do "li do Março Sport Club" por Pedro Alvos. ;Encerramento da sessão. DUranto os ilitcrrallos serão exo- CUtados ao pi.uio, bellisslmos nume- ros do musica. Tocará no pateo interno do Gym- nasio uma banda de musica militar. ²Xão haverá convites especiaes: a entrada será franca As exmas. fa- milias dos alumnos e ás pessoas anil- gas do Gymnsio.' ²A convite da commissão prrt- motora da festa, fará uma couferon- cia allusiva ú data. ao terminar a manifestação, o talentoso jornal islã di\'- Oswaldo Machado, director da Iíua" o ratliedratico do G.vmna- s!o ll.i.rnambucuilo. . . CONCERTO MAXIMILA BURLA- MAQUI Realisa-se amanhã no salão do Club Internacional o festival ar.istico, pro-' movido por algumas amigas, em ho- menagem á distineta pianista sra. Ala- ximila Burlamaqui. Ao concerto ' seguir-se-á uni chi dansante, tocando ao piano para o acompanhamento das dansas, Alberto Figueiredo. O concerto terá inicio ás 15 horas e constituirá uma formosa tarde de arle. Amanhã daremos pformenorisad.i- mente o programma a ser executado. EXPOSIÇÃO DE DORDADOS Ma- dame Albenina Martins está expondo na vitrine da casp "Viuva Guilher- me", á rua Nova, aprimorados traba- lhos manuaes. Esse interessante certamen bem merece o interesse que vem desper- tando, sendo de justiça frisar que, de par com o requintado gosto que pre- side á confecção desses trabalhos, re- ponta a revelação aut hen tica de um accentuado pendor artistico. Entre os lindos bordados exposto; destacámos: "Bordado a fròçQ", "Renda veneziana", "Bordado á Ri- chelieu", idem á fita, alem de outros que primam pelo acabamento irrepre- hensivel. MAESTJIO f>K I.K.OX. Deu-nos hontein o prazer de .sua. visita, o maestro mexicano Uc Ucóai qúe vem dc realisar no sul do paiz, uma Uim- nce artistioa. Do Leon obteve em Pelotas, S. Paulo e ÍFtiO do .laneiro lisongeiro acolhimento, apresentando-se com o sou Marlmtioi.il. instrumento resul- trvnto de modificações e aperfeiço- amentos por si Introduzidos po Xilo- phonc, '(Marimbai, sem contudo al- térár a sua constwicçáo básica, que é todu em madeira, utfi mesmo as teclas. O maestro De Leon pretendo realisar nestes dias uma audição es- pecial para a Imprensa do Kecife o na próxima semana levará u effeito sua primeira lesta "o Thetro Santa Izazel. Certo o publico recifense não dei- xará de se interessar por esta curiosa audição, affruiiiílo ao nosso velho theatro da praça da líepublica e ai»- pluiidindo o monstro De Leon. Gratos pela visita. O puMieo recifense reeebeu nj-.n verda .leira consternação a nÒtl- cia iio dcsupparoeiiiienio da Indltosá actriz Judith KodHgiiosj cm ,<¦'•»n- seqüência de um cVosastrò Ue- auto'" liiovel, uee/iri-ldo ante-houteiu. á noite, á rua üa Corictivditi; d strÍ4.-to ' de Santo AlUorfiOi Se u chauffeur do auto llli que victimoü a- ínallògradli artista, logo apófi alcancjiU-iv. paras.se u hcu cai"- rn, illi teria sido salva.., Juciitii liodrigues foi qoljiidU no momento em quo procurava atra- Ye.ssar o leito da rua. Keeobeu a primeira pancada na tibi.i da perna direita, sendo então jogada pòr terra e arrastada sob as rodas do auto alé á porta da resi- dencia do dr. Selva .Junior, numa distancia de -lo metros, approxioia- damente. Da varias testemunhas desse Xa - cto, inclusive o sr. Alberto i.ima, residente ã rua Augusia. O desalmado chauffeur quando conseguiu dosveiícilhar o seu carro do corpo dn. infeliz, actriz, imprimiu maior velocidade no vehiculo, to- mando a liirecção da praça Joaquim Nabuco, onde fez volta, entrou pola rua da Detenção, deixando o !ií2 á porta da garage. d sr. Mario Kigucira, porteiro do theatro Moderno, viu quando o auto veio em toda velocidade do local do facto e fez a volta na praça Joaquim Nábúco. A mesma cousa. dizem innumeras outras pessoas A acção da justiça que se faça sentir agora contra osso çiiauffeür criminoso que tem o nome -de .Ma- noel Ileliodoro da Itocha, O EXAMli r.UíAVKKICO A's S 1 - horas teve logar uo Xe- Õrotcriò publico a autópsia nu ea.- liavir de Judith Kodrigucs. Pinei dcua o (Jr. 1'roderioo Curió, dir,-.-tur do Gabinete módico legal, auxiliado pelo di" José Gonçalves. A autópsia foi miiuieiosa. assls- li-uiio-a Innumõrfis pcssçás. o i:nti:i!i:ami:xto dk .hditii IlUDltlGVKS Apus a autópsia realisouse ci se- pultamonto da indltotlá wtista. no cemitério de Santo Amaro, perante numerosa assistência. Meg.irám nas. alça.- do nutiaJo do ¦Xeeroicrlo píira o Cemitério os srs. dr. fmnliliu Sove, Francisco Salles, Clovis. Itabelío, Francisco Seixas. Sa- tyvp Guimarães o Bnrtholomeu l.yra. .Sobre o ataudp vinm-so as seguiu- o-.- coroas mprtuiirias : ••A Casa dos Artistas", pelo seu delegado U.enrlci09 .Machado: "Ultt" ma homenagem da Kmpre/a": '• Inesiiuei.-ivi.-l amiga o notável COl" lega. gran l.ii.a": - .V e grande liranúãu ..- 3'udbs ,, e saudade de Maria. Judith. a grnine artista niiga eterna saudade dc Victoria". artistas iia Companhia enterramentu de compareceram a Judith liodrigues, V POLICIA 1XH1.\ o IXQCKKITO Xa subdelegacia de Santo Antônio foi aberto inquérito a, respeito do triste caso. l'rcsiile-o o tenente Edmar Lo- pe.s, subdelegado iio districto. ¦ Varias pessoas foram ouvidas em autos de perguntas pela referi- lia autoridade. A I.VSPKCTOlíIA DE \ IvlIICLI.OS TAMIiKM AGE Pela Inspi los lambem qucrlto, snb doria geral de vehieir está correm.Ii, um in- a presiòi.-iieiii do ma.ior Manoel (ihagas.,. --... •',-i-"..--o.. Esso inquérito tem pqr fim apu- rar a responsabilidade do chautfour criminoso. O C-TIAUPFETIJt J>EI.JXQIEX'ri: COXTJXTA EM FÇGA Manoel Ileliodoro da Itocha, chauffeur do auto fll:;, ..me victimoü a maliograda actriz Judith líodrt- gues, continua foragido. 13' de côr branca, solteiro e conta annos de. idade. Recebeu carta de ehaurfeur em üO de março de líli'0 e está identifl- cado na policia sob o n . J 0077. da a quatro, 'ie. rontresiua a S.iint Morltü diz.a me. entre elogios á, terra : Aqui a vida está gaiiiuti- da; não ha automóveis. i.) phUosopho eocticJrò linhi ra* zão. li automóvel se converteu numa ame.ea ã vida doi habitnn- tes. I-'.. .-i a polícia continuar h! 'cni' •zar os braços, é. pre£ci:lYol. W" ¦ ál peste na cidade, a ter-os auWmovclB, (.>u eutã-o ver-se á o podei' publK:0 na necessidade c|o prolilbír o traji' sito desses vehiculos no centro daa cidades, ou <ni (leterniiuadãs ruas., Xão houve quem uão se tivessfl hontem uma pnlavra de iiv:iiunuç.io para esse bárbaro quo assassinou a actriz Judith Rodrigues, tão joven. tão boa, tão applaudlda' pejo povo, o que mal sabia, coitada, que, vindo a Pernambuco, vinha apepas- morrer, debaixo de uni automóvel em citS'' parada. o quo mais indigna nesse çrimo pelo automóvel é a fuga ào crimi- mtso. abandonando na esirada 3( sua victima. Klle está convencido de quo se parasse para pteáuur 8<JQ- corro, ,acr:'a pi'eso o :j>r&c.;-.-ii,u,do, como está. convencido tam bem dij quo. fugindo, nada lhe aconteeerft.., líuhi a necessidade de considerar- a fuga uma cin.uinsiancia aggravanTü do eriioi- c um Impedimento íi üarf çj, quando mesmo rer ciso tie íian- l.'mti outra conseqüência dos de- sastre.s por autonioveis, u-ni si d ¦> úescurada entre nós: é a inOemniía- ção pe.lo tlamiio causado. Ksse prin- Cipio está firmado no direito judi* ciario. O c-Jinuffeúr 6 um pre^JoSto do proprietário do vchie.uio, o o pro-- priotiirin 'responde pelos damnos causados. .No filo é fl regra. Os qn-ft têm ido a juizo, têm ganho sepip.ro. Depois, esso meio ão morte sc iem tornado tão vulgar c Irritante qu-à afugentou todas as utteiiuaiites. Náo ha painvras suííiclontes para co-.idoninarem çs,s»> tí-iste facto d'0 ante-hontem.¦- ... . ' ¦¦ Gonçalve$ Maia 0$ CONCURSOS OE UVRE8 DOCENTES O sr. dr. Xiitto Campeilo, director da Faculdade. O.a Direito, veto do receber, a propósito do urna coasiu* ta por s, s. feita ao ministro interior, o despacho infra; . ; ' "Era respost-a vosso lelegramrpq. de abril corrente d«')aro d,evojn ser sus))ens-os coucursos livres Úo- contes dessa Faculdade. Saud:fi;:0<ts, iWlflOífiS pmteao UMA GRANDE PARTIDA DE ARROZ IMPRESTÁVEL PARA O CONSUMO PUBLICO. A NOSSA REPORTAGEM CONSEGUE DESCUBRIL-A NOS ARMAZÉNS GERAES. DECLARAÇÕES DE DOIS AUXILIARES DA FIRMA A QUE PER- TÉNCE O ARROZ aaã FISCALISAÇÃO DE VEHICULOS NOTA OFFICIAL A fiscalisação Ae vehiculos nest.t cidade é feita pela policia civil e por um reduzidíssimo numero de agentes da municipalidade, isso mesmo crea- do pelo actual Prefeito mau grado a situação precária das finanças muni- cipaes, o que, desfarte. não tem permittido estabelecer um serviço ef- ficiente, capa/, de prevenir qualquer abuso. O Prefeito teve entendimento com o governo do listado, no sentido de ser destacado uni corpo de guardas civis para auxiliar a Inspectoria de Vehiculos, que os instruirá devida- mente, para um serviço regular de fiscalisação. liontem, cerca de D horas, ao passarmos pela frente dos armazéns geraes, situados na Campina dd Bode notámos uma grande fedentina que se desprendia Ac uma das dependeu- cias 'dáquélles armazéns.' Diriginio-nos ate ali. VimOs- estendido no cimento dessa dependência grande quantidade de ar- roz, de onde exac.tamente exluilav.t esse mao cheiro. A nossa impressão foi de que o ar- roz estava deteriorado, Penetrámos no armazém. Dois trabalhadores munidos de pás, apanhavam parte do' arroz, que se achava ii" interior do armazém: Mais adiante, encontrava-se um mo ço, que assistia esse serviço. Devia ser o dono do artigo-ou seu representante. Fingimo-nos de comprador e procu ramos ouvil-o. Negocia esse arroz? ²I: porque não: ²Qual a quantidade existente em deposito? ²Calculo cm trezentos e poucos saceos.' ²O arroz i do senhor? _ Não. E' do sr. M. Pereira dos Santos, estabelecido á rua Direita i. •1?, do qual sou empregado. . ' lísse arroz sahiu-ihe até muito ba- rato, o que importa dizer que o meu patrão po^le fazer um tiegocio muit i vantajoso com o sr. £• eu gosto ate muito desses ne gocios vantajosos e oxalá que a tran- sação se faça porque o amigo será bem recompensado pelos informes que nos está prestando. Procure o meu patrão que o ne- gocio está feito. Vou adiantar-lhe inais uma panicu laridsde. >' , O arroz foi de uma embarcação qu: naufragou perto da ponte 6 de mar;o ço e pode ser vendido a ra?ão de 2UO réis o kilo. O lucro para o sr. será grande. Se esse artigo estivesse em boas condições, regulava 700 réis o kilo. O arroz foi traçado com ou- tro? -*— fizemos o traço aqui no arma zem com certa porçãu que ainda po- de ser aproveitável. O resultado desse traço náo foi S.l- tisfactorio. Cl) tiça .loiio Luiz Ah-e.H. ministro J«s* ,.i o traeàr com um a.-- estado',' não lia qucr-i .Was sc o sr. roz em perfeito o conheça. ²Nesse caso vamos ao estabeleci inentu do sr. M. Pereira dos Santos. ²E' muito bom e não sc esqueça de dizer ao proprietário que foi o .Iu- lio Minhaqui que o enviou :i sua casa commercial. Minutos depois estávamos no esta- belecimento referido. O chefe da casa não se encontrava presente. Recétíeu-nos, aliai de modo mui; > gentil, um seu empregado de nome Joaquim Gomes, que se mostrava ado- entado. Poudo-se á nossa disposiçüo, indi- gou o que desejávamos. ²Fazermos negocio com uma p.:r tida de arroz que a casa tem deposi- tada nos "armazéns geraes." nos entendemos com o Julio Mi- nhaqui, que fui quem nos aconselhou a vir aqui. ²File é nosso empregado. ².Mas que quantidade desejam .\i ano/.? indaga o sr. loaquim Gomes. PIUISEUVAI-VOS co.vnu v\i\ coxsti- p.tçto :... - ttira a ésiu.&c luveraosa encoutrurel-s cap-ns dc borraçbtl, d>) inIkii- dlwi tmiwmeavtti e todu.? o.* ug-iWftüi^j par» baniení, senhoroa e ereaiujti,* ! sc - 1'RPMAVEflA possue o maior e o uicicor S itliuetiio. EMPREZA FRIGORÍFICA PERNAMBUCANA Xa soeçflo solicitada dosto jorrei!, os concossIOliajios dessa enipre.z.a, avlsarii os interessados, que a "t-i-fi. - preza Frigorífica Por iv.u-.Vu.. .l.ma" resolyeu eonstituir-so ein sçctedaflit por quotas, Ltd. e nilo cm ooriunao- dita. por acQõ-es, como foi publ.!i.-.i(l'.> em prospeotop. Todas as biform.ições 'scrã.o £or* neclda.s pela finna Áimolda Bastou fi Oa.. na Confeitaria DIJou. ²Para experiência umas cinedsn- ta saccas. ²13ss:t compra é para hoje? ²Pode realisar-se lioje m-ism-"). Depende do preço. ²Quanto ao preço garanto qui será o mais vantajoso possível. Agora mesmo o patriu foi procura. do por um còmmerciante desta pra- ça que lhe offereceu compra para 20 mil kilos de arroz. O negocio, po- rem íião foi fechado. ².Mas emfim a que horas poderia mos encontrar o sr. l\\. Pereira d'p'3 Santos? ²Depois das 17 horas. Podem vir. que o encontrarão. Para melhor segurança vou toainr o nome do sr. ²Deseja, então, o meti nome? . ! ²Sim, senhor.. ²Toiue nota. Chamo-me Antônio- Limeira e pertenço a firma Limeira-e Cia., estabelecida com armarem da cereaes em Quipapá. Quando deixávamos o esíabeleci* incuto o sr. Joaquim Gomas, que tto.9 trouxe até á porta, teve ainda esta rc- coramendaçâo: ²Não se esqueçam de voltar. O arroz eslá um pouco ruim, mas p s- sa. Nio voltámos, como proinetiemo;, á casa commercial do sr. M. Píreira. dos Santos, para fechar o negOvi.i, por ser esle sr. nosso conhecido. A amostra do arroz esti em nos- so poder. A hygiene agora que haja como da ve' nesse caso de attentado ã saud4 publica. I . ':'¦;-.

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AA

- ' ' $

ANNO Líl — NM5 Recife, Sabbado, 21 de Abril dc 1923 PERNAMBUCO — BRASIL

AS ASSIGNATURAS SÂO PADIANTADAMENTE

"A PROVÍNCIA"Fundada em 1S72 '.

(jorml noticioso-e polilico, msi .iemllgaçOcs partidárias)

^%¥mÊ fl jjí* tf ^r

(Irônica Musical

PROVÍNCIADIREJarFOR-IDlíNIZ.' F»JEFlYI-0

A EM LtNOTVPO.CHINA ROTATIVA

EXPEDIENTE

Escrlfitirln, rcdacfSo e offlelniiAvenldii Marqu»» de Olinda, 171

i Recite'— Pernambuco -BRASIL

flfrnnte :.J. de Lucena e Mello.Tdeptiones — Reüacçlo : 1975 j Eícrl-

(tin-io : 1935., '.,.;.

Toda correspondência deve ser dirigi-jâ so director ou ao gerente.

suo nossos «gemes de annuncloi:1 NO EXTERIOR ',

franca fí Suissa: L: Mayenco' k Clc,,su.' Tronchei 9, -PARIS e 19. SI. Í3 -Ludgate UMI - L0NUHE3¦¦— fe.- c. ;NO RIO E EM S. fAULO

Afeacla Havas.' .

Numero do dia ..... ., .. 1200Nuwuro atrazado .. ....*,. Koo

iBrasil

Anno .. '.»

.. .. i. ... .. .. ' tMtWXíenn-ítra .... ..--..¦ .... .. S5»000Trimestre .. •• •• •• .. .. ' 13*000

•l. . .Exterior ¦ ¦-. .

Anno ..' .. .. '.. ••_"_•¦ •• •« B0W)Í)

Roumnos aos srs. assignantes reclamarem• domon ou falta de enlrega dn. folha

ÍNDICE *Na segunda '~ Solicitadas, e .commercio.N« terceira — Telegrammas, noticias e

lolli-itadaü.Ns quarta —/Solicitadas, annuncloi de

theatros e cinemas o muritlinoa.Na quinta- — Columna alpbiibetlca. e

mmmclos.Na seita — D-eclaraçfles, editaes, fune-

bri'3, lelidcs o folhetim.Na sellata — LeUOeac annunclos.Na oitava — 'Varias JíotlclM, ulüma Do-

ra o secçOes do costume.

EPIIEMEIUIHSS — 21 Ac abril(íc ília — Morre na abbtuiia dcCluny, o ínslgnb rnusicista — PedroAbelardo.

. 15(15 —Primeira,'nudlção da infmosa missa — Papa Mtueello—com--posição do maior- gênio musical de.seu tempo, Horlüizi Paièstrlnl, es-cripta om estylo quo ficará como otypo mais puro da, polyphónla litur-(,'I'cíi. , ,

' *

-lfiU.I — E' representada no thea-tro "Feyfleíiu", n opera-eoipien ..c-iii

enleio,- pensou que . tivesse- passadoalgumas tiorasj Viu que tinha decorti-do uma

'centena de annos que andara

atraz do pássaro.Pois bem, niüu.S senhores, c assim

a arte. •' .ii.Úò mesmo modo que o pássaro d.tlenda, ella é a,sublime guiádórã dospovos e nos seduz com o seu cânticosublime.e nos enléia com o fascíniode sua belleza.

Sim, meus senho;és. E são os grandes artistas que surgindo,

'quasi sem-

pre, no momento'em- que um povochega ao apogeu de um brilhante des--tino, aponta a esse mesmo povo, o c.tminho luminoso que elle deve seguir."'"Aparte

é a grandeza da vida-, é asuavisádora d;t vida. '

\ •

E UamàlHo Ortigão nos. diz serdois actos, versos de -Dupnty, musica,', "uma espontânea manifestação Ha

V

Pensaria algtipiavez essa inventii-

rada artista dramática portugueza, \ i:

clima do desastre de ante hontem,

nas suas noites de glorias (que nin-'

Kiiem as'tem'maiores do que os pro-lissionaes, do theatro), -que acabaria

;i existência assim, tam estupidameu-

te como acabou '—r.

ao choque brutal

dum auto,numa corrida louca e ten-

do por leito a pedra fria de uma cal-¦ cada publica?

Certo que não.'- '

Pelo menos naquellas horas inolvi-

ilavèis em que apparecla na ribalta

dominando a platéa,-. arrebatando-a, c

recebendo as suas palmas, frene.icus

de sympathias e de .applausos.

Essas-lioras de glorias, são. horas de

emoção: suave, SSo momentos de ill.i-,

sões ou de còmplèxão aos muitos ou-

tros da vida," esses '--momentos

amar-

. jurados em que si é forte á altura das

circumstancias,, ¦ para vencel-os, ou

fraco, para süccúmblf áo seu pezo. \

Nio creio, que haja artista dessa su-

Mime 'arte do theatro,1 sobretudo ij

mulher, que se não exalte, se nio

emocione e tenha orgulho de si mes-

mo; que não' entreveja um futuro res-

plcndente de glorias, quando numa

noite no proscênio vence c domina e

arrebata o auditório.Logo, em momenlos taes — de

ruiJos ÍSradaveisvde musica, de fl.)-res, de palmas, de sympathias, de per-fume — jamais elle imaginara a horafatal c- sombria da .Finalidade. Muito

menos, que esta hora seja no leito de

uma via publica, num charco de san-

Kue... . :' • .' ',

de Kreutzer — Lc Ciunp do Sobleskl.1851"— Primeira audiolio em Lis-

boa, no theatro "S. Carlos", da opo-ra italiana de Pedro .Antônio Ogp-pola — •JfHngái., '¦¦¦..

! 18(15 — No '•Thcaü-o Lyrico" ro-

presenta-se pola primeira vez omFrança, a opero, de Verdi — Mncli-hctli.

1881) — Sobe ú secna no "Scnln''

do Milão a' opera eni' quatro netos,do Fernando Fontana, musica, do O.Puceini — KiIrot.

.18117 lim1 Paviu, no theatro"Ouidi", i-eai:.«a-so rom Ri-ando suo-cesso o debuto da opera om doisactos -1- Aurora —, poema e musicado Alfredo Spffrotllni.

Pedro Abelardo, ÇànioáD não me-

nos pola 'sua

doutrina philosopliiei,qualificada do'imp'a o horetiçà, quo

pólos sous amores com Elois.i, foi'.um

grande cultor da musica, dcijl-

cahdp-sê a composição. . *

, Suas canções tqrnnrám.-so pópüla-ros, o aiguirvâs se conservam' ainda

nos riiU-nusoripfps rieuriiatlcòs; ha

Btb.liothjoca dó VitticahOy ¦

KtlKiir foi n òpçíâ dd Puocini quoiniciou os sous créditos do cpm.iJòst-tor.

lOsoripta sobro.uni libreto serio,do -.inspirado pòétj. .Fernando Fon-

tana, o autor clã, .Mimou dlífcvè com

a partitura da. Eclgnjt' um lisoiiKoir-isuccesso -cm diversos theatros riu

Itália, e vioso assir.i cóibua-

üo pólos sous comi.-atriota.s cn-

tro os novos compositores como uma

grande esperança do the.uro lyricoitaliano.

A musica desta partitura (¦ inspi-rada o mostra grando poder do ox-¦pressão, a par du sua orchostraçüo

que 6 cuidadosa, apresentando cffel-

tos o combinações originiios c:t'.fc os

differontos grupos de. instrumentos.

ia Mona eI

sensibilidudc. Do simples enterneci-mento de nossa alma perante o espe-ctaculo dn creação procede toda aobua artística, onda enorme de sym-

pathia que, d^sde que o mundo c

mundo, cresce constantemente, un-

gindo e adoçando para consolação aa

humanidade todos os aspectos do um-

verso." .-Zoíii identificou a natureza com a

arte. Para elle o-unico modelo do ar-

lista, era a vida. Nada se poderia con-

ceber fora dos sentidos. Deformar x

vida .era produzir arte defeituosa.Elle reconheceu ainda, que 6 tem-

perainento particular d ,um artista,

imprime a obra de arte,' um cunho in-

dividual. Dahi a formula do seu natu-

raíísmo: A, arte é a "natureza vista

atravez.de um temperamento."Desse conceito surgiu um realismo

excessivo que pretendeu fazer da ar-

te uma simples photographi'ti dp na-

tural. „E se attentarmos bem nelle vere-

mos de logo, que nem mesmo o gran-

de realista francez .teria sido perfeitoem sua arte devido a maneira por que

a eoinprehendia. •

Nosso- espirito grava certos neta-

lhes do mundo exterior com mais

symrathia que outros. Essa inclinação

varia entre os homens. O que para

uns seria a verdade, a vida, para ou-

fios seria o. erro, a ausência de toai

vibração-artística.Somos, portanto, um. crystal emba-

ciado, que não pode projectar com

toda realidade uma imagem tao com-

plexa,;.um quadro tão lindo como a

natureza.E o próprio Zóla deixa transpare-

cer na sua obra um <jue de romantis-

""tlol/, cife quem nos fala João Ki-

beiro, diz que a arte não é uma som-

ma da nature/i .mas o temperamen-

to dü artista. "E" ao contrario, uma

differença entre a natureza c a pro-

pria naturcoa."-.'.'De todas as coisas

„ue ha, só aproveita ao artista uma

partícula infinítcsimal e sublilissima.

E' o melhor, mas ó tambem o pouquu

limo qtxe se lira do Universo."

Não vos quero privar por mais

tempo ilo prazer de ouvir a palavraagradável de um conferencista quilimito embora moço, sente o Univcr-

só, sente a vida e nos diz das harmo-

nias da natureza com a virtude de ar-

lista.Elle é um poeta que nos enternece

com lindas palavras.Recebei-o com carinho. Elle o me-

rece.

MAIS UM DESASTRE DEAUTOMÓVEL

NA "RUA IMPERIALMais um atropellameuto por impe-

ricia, negligencia ou pouco caso dossrs^ chauffeurs, temos a registar ho-

je, e que si felizmente não foi fatal,não deixou entretanto de molestar

gravemente uma senhorita i!;i nossaelite sociali

Trata-se da distineta senhorita Ma-ria dos Anjos Falcão, filha do coronel

Christiano de Arruda falcão, proprie-iario do engenho "Massauassuzinho.''

Hontem, ís 17 horas, na rua Impe-

rial, na oceasião em qne aquella se-

nhorita dirigia-se para . um tramear

cm demanda da Wade, foi alcançada

pelo automóvel do dr. Adamastor Le-

mos, que violentamente a sacudio sb-

bre o calçamento.Á senhorita soffreu contusões pelo

corpo e fortíssima pancada na cabí-

ça, ficando sem sentidos no leito da

rua.O aulo não vinha em disparada,

porque si assim fosse, .talvez tivessí-

mns a esta hora que lamentar mais

uma desgraça; vinha em meia marcha,

o que longe-de favorecer, ainda mais

aggrava a cíijpa do chauffeur, que po-

dia ter evitado o desastre, desviando

ou suspendendo a marcha, o que afíir

nutram todas as pessoas que assisti-

ram o facto.Ainda mais, nem ao menos o chauí-

feur culpado fez fonfonar a busin.i,

dando o aviso ou alarme, o que evi-

taria certamente o atropelamento.

A senhorita Maria dos Anjos fui re

colhida á casa da família.do sr. Acyr

Barretto, onde foi medicada pelo dr.

Adamastor Lemos e pelo -dr. Clovis

Coutinho, que passava na oceasião.

Moras depois foi removida para a

sua. residência, á rua da Soledade, fi-

cindo sob os cuidados do seu medic )

assistente dr. Ciscar

Dolorosa occurrencials aÜbÉti lia IQrtóO CHAUFFEUR CRIMINOSO CONTINUA FORAGIDO. —

A POLICIA INICIOU INQUÉRITO. — O ENTER-RO. — A ACÇÃO DA INSPECTORIA DE VEHI-

CULO £M TORNO DO CASO.

____'¦

Manoel Heliodoro da Rocha,chauffeur do automóvel

fatal

lia uidad

prohlbldos ocheiro que,ao seu ladi.

-;-• na Suiísa. onde Sij-O. tiutorpovols. s; um co-

uiijji voz, me conduziuna sua cavidàía puxa

Coutinho

li, quem sabei si a infortunada

actriz .losephina ,no máinento cm qu:1uni bruto,, disparando o carro <\tn

guiava ruas acima da cidade, lhe es-

magara oicrlneo e eliminara a vida,

quem sabei si o que ella pensava ou

recordava nSo erá uma noite de espe-

elaoulo, na sua mocidade, quando foi

talvez a rainha dá Arte!..\ emquanto

a Morte,' a traiçoeira! lhe rondava

perto... ¦ -' ',-.'•

Que coisa luguhre, meu Deus;

aquelle quadro, de ante hontem, ás

Ave-Maria; um corpo 'de mulher dei-:-

lado sobre a calçada; uma vela acces.t,

illuminando a areá, com aquelle bri-

lho mortiço, que é o brilho mesm)

(lessa hora trágica :'do'Fim;. um char-

co de sangue em tomo dò cadáver...

e a irreverência da policia immersa

na confusão dás suas habilidades pro-lissionaes!...

E' a Hora Humana!

Pobre artistal —; J. de O.

COLLEGIO SALESIANO

Neste conceituado estabelecimento'le educação, será tambem commemofada festivamente a data de- hoje.

A's. 7 horas- será hasteada solenne:mente ^bandeira, que será saudada

pelo pequeno José Beréa, sendo can-

lado pelos alumnos o Hymno Nacio-nal. . ;;."

'

|' AV 13 horas, haverá no salão de

«tos do Collegio, unia sessão cívica

Presidida pelo. director, padre dr.

| Carlos Leoncio .'.Fará nesta' oceasiár»»na coníefenciá sobre "Ô p'roto-m;rtyr da liberdade", o professor cleri-

Ro Carlos Tiiiíotheò. Tambem falai á

o acadêmico Eduardo Malheiro quefecitará após.'breve, üjlocuçlo a poesia

Liberta» quoo iera tamen".Em'seguidli 'Verá levada á scena

Pelo corpo scenicó Cõllegiara interes-sante comédia -"O Jantar de Francis-quiniio"'.' Termiiiírá' i festinha umbello quadro vivo representando'

"A

morte de tiradentes."

HS. iiçooo — Um factinbo 'para erean-Ca ! Aproveitai o' slok que a pniMAVEItAJ'5i& sjildnndo. — A eiisa dó maior sorti-•nepta polo menor pjccçoü!V o ¦

Reallsou-se ante honlem na cidade

de Victoria, uma conferência íjttera-

ria cujo ihema era: Christo na His-

toria e na Arte. Fel-a o acadêmico

Cerquinho Nunes.A' hora annunciada, gentis senho-

ritas faziam'a introducção da palestracom uma bem arranjada parte mus!-

cal. .O intelligente moço Iloilanda C.t-

valcanti, dá inicio a sessão com lindas

pTtlavras.•' Fala em seguida o acadêmico Mario

Porto que, depois de dizer eloquen-

temente sobre a Arte, apresenta ^conferencjsta ao auditório, terminan-

do .a oração debaixo de prolongadas

palmas.' Em meio de geral sympathia o ti-

letitoso acadêmico Cerquinho Nunes

diz do Christo na Historia c na Ar-

te, demonstrando erudição. Uma sal-

va de palmas cobre a voz do orador

ao pronunciar as ultimas palavras.Ao terminar o sr. Iloilanda Cavai-

canti encerra a sessão'recitando um

lindo soneto intitulado Christo. .

A banda de musica daquella loca-

lidade, compareceu dando, desse mo-

do, muito realce á festividade.

Discurso pronunciado pelo intelli-

gente acadêmico Mario' Porto:

Se não fôra o convite de. um ami-

go, ao qual não poderia faltar, não

vos falaria nesta hora, que falar-vos

é significar preparo que-não possuo.E mais difficil é a tarefa por se tra-

tar de assumptos de arte.

Que vos direi da arte?Com esta pergunta, lembrei-me de

uma' lenda que li não sei onde.

Era um amanhecer brilhante.

Um dilúvio de luz inundava os

campos espalhando por tudo um deli-

rio de vida.

E lá, afastado do mundo, na soli-

dão dos máttos, erguia-se religioso

um velho convento:Nesse dia, um frade passeiava no

pateo do mosteiro, gosando do subli-

me-'espeçtaculo matinal.Certo momento, um cântico extra-

nho de extranho pássaro, prende-lhea attenção. ....

Era um gorgeiar tão lindo que mais

parecia .um hymnário dos ceos.

E o passarinho formoso voeja sem-

pre de arvores para arvores. O fra-

de o segue enleiado, seduzido ouviu-

do-lhe o lindo trinado.' O tempo da correndo c o religioso

absorto,' acompanhava o mavioso can

lar.'E quando, despertando daquelle

UM PARAIZO DE GATUNOS

E'- ro-ilmcnto inqulotadora e do

sobrepnlto.s a sltimiião dns familinaresidente» no ultimo troeho da ruada Úlorla; na parto que confina coma dc S. Gcuioalo.

Junto tio-predio n. -lüii A:i ruada Gloria existe um terreno desne-ciipado, ondo os temíveis nmiffos dpalheio fazom a base do suas oporá-

ções o d'alll invostem audaciosa-mente contra a- propriedade, alheia.lnva'diiido os quintaes vlsinhos, (ion-do levam torneiras, olniviscos, Iam.-padas oleetrioas, pedaços do onoa-namcnto.s o chegam ao ponto doabalar violou lamento- as portas.

Estíl no dever das autoridades po-lioiao.s da Boa Vista lançarem 'um

olhar misericordioso pnrn aquellasparagens, collocando uni ponto oufazendo rondar pelo menos íi noite,o referido local.

E' o uno reclama a tranquillidadede muitas familias, que esperam sorattendidas. i

Urge uma providencia seria dx pa:

te das autoridades contra o abuso dos

srs. chauffeurs e menoscabo que I.i-

zem da vida dos transeuntes.

Isto não pode continuar e depõJ

contra a nossa policia, inspectoria Ar

vehiculos e demais autoridades que

tenftun competência para -agir.*3jjrr~Tjí^

UVMXASIO J)0 RKC11K

Xo flymnasio do Itooilo roali'/.i-se hoje um brilhante festival, ás 1!»

horas promovido pelos alumnos, om

homenagem ao sou director, o revmo.

padro Folix Ilarroto.'Constará do unia sessão m3gnn da

da "Aeadomia de São Luiz de Gon-zaga" que-' obedocorá ao seguinte

programma :— Abertura Al. sessão polo yice

prosideuto da ••..•\cadoliilav o sr. Sc-vorino Nioomodes.

II _j.- Discurso' official polo alum-no Antônio Paulo Filho.

I^ — Poesia recitada pelo. pe-queno Varlindo Rangel;

IV — Saudação da "Academia",

por Flavlo Novaes.¦\- -—_Offorta de nm ramalhetepelo pequeno Jdòl Mattoso, òa aula

primaria»VI — Saudação das '-iA '' ¦!¦' cias-

sos polo alumji.o. Gilberto Andrade.VII — Poesia recitada pelo nic-

nor Stenlo Cordeiro.VIU — Saudação do "Curso In-

fantll" polo menor Kverardo Motta:IX — Spudação do "li do Março

Sport Club" por Pedro Alvos.— Encerramento da sessão.

DUranto os ilitcrrallos serão exo-CUtados ao pi.uio, bellisslmos nume-ros do musica.

Tocará no pateo interno do Gym-nasio uma banda de musica militar.

Xão haverá convites especiaes:a entrada será franca As exmas. fa-milias dos alumnos e ás pessoas anil-gas do Gymnsio.'

A convite da commissão prrt-motora da festa, fará uma couferon-cia allusiva ú data. ao terminar amanifestação, o talentoso jornal islãdi\'- Oswaldo Machado, director da"À Iíua" o ratliedratico do G.vmna-s!o ll.i.rnambucuilo.

. . CONCERTO MAXIMILA BURLA-

MAQUI

Realisa-se amanhã no salão do Club

Internacional o festival ar.istico, pro-'movido por algumas amigas, em ho-

menagem á distineta pianista sra. Ala-

ximila Burlamaqui.Ao concerto

' seguir-se-á uni chi

dansante, tocando ao piano para o

acompanhamento das dansas, Alberto

Figueiredo.O concerto terá inicio ás 15 horas

e constituirá uma formosa tarde de

arle.Amanhã daremos pformenorisad.i-

mente o programma a ser executado.

EXPOSIÇÃO DE DORDADOS — Ma-dame Albenina Martins está expondona vitrine da casp "Viuva Guilher-me", á rua Nova, aprimorados traba-lhos manuaes.

Esse interessante certamen bemmerece o interesse que vem desper-tando, sendo de justiça frisar que, de

par com o requintado gosto que pre-side á confecção desses trabalhos, re-

ponta a revelação aut hen tica de umaccentuado pendor artistico.

Entre os lindos bordados exposto;destacámos: "Bordado a fròçQ","Renda veneziana", "Bordado á Ri-chelieu", idem á fita, alem de outros

que primam pelo acabamento irrepre-

hensivel.

MAESTJIO f>K I.K.OX. — Deu-noshontein o prazer de .sua. visita, omaestro mexicano Uc Ucóai qúe vemdc realisar no sul do paiz, uma Uim-nce artistioa.

Do Leon obteve em Pelotas, S.Paulo e ÍFtiO do .laneiro lisongeiroacolhimento, apresentando-se com osou Marlmtioi.il. instrumento resul-trvnto de modificações e aperfeiço-amentos por si Introduzidos po Xilo-phonc,

'(Marimbai, sem contudo al-térár a sua constwicçáo básica, queé todu em madeira, utfi mesmo asteclas.

O maestro De Leon pretendorealisar nestes dias uma audição es-pecial para a Imprensa do Kecife ona próxima semana levará u effeitosua primeira lesta "o Thetro SantaIzazel.

Certo o publico recifense não dei-xará de se interessar por esta curiosaaudição, affruiiiílo ao nosso velhotheatro da praça da líepublica e ai»-pluiidindo o monstro De Leon.

Gratos pela visita.

O puMieo recifense reeebeu nj-.n

verda .leira consternação a nÒtl-cia iio dcsupparoeiiiienio da Indltosá

actriz Judith KodHgiiosj cm ,<¦'•»n-seqüência de um cVosastrò Ue- auto'"liiovel, uee/iri-ldo ante-houteiu. ánoite, á rua üa Corictivditi; d strÍ4.-to '

de Santo AlUorfiOiSe u chauffeur do auto llli que

victimoü a- ínallògradli artista, logoapófi alcancjiU-iv. paras.se u hcu cai"-rn, illi teria sido salva.. ,

Juciitii liodrigues foi qoljiidU nomomento em quo procurava atra-Ye.ssar o leito da rua.

Keeobeu a primeira pancada natibi.i da perna direita, sendo então

jogada pòr terra e arrastada sobas rodas do auto alé á porta da resi-dencia do dr. Selva .Junior, numadistancia de -lo metros, approxioia-damente.

Da varias testemunhas desse Xa -

cto, inclusive o sr. Alberto i.ima,residente ã rua Augusia.

O desalmado chauffeur quandoconseguiu dosveiícilhar o seu carrodo corpo dn. infeliz, actriz, imprimiumaior velocidade no vehiculo, to-mando a liirecção da praça JoaquimNabuco, onde fez volta, entrou polarua da Detenção, deixando o !ií2 áporta da garage.

d sr. Mario Kigucira, porteiro dotheatro Moderno, viu quando o autoveio em toda velocidade do local dofacto e fez a volta na praça JoaquimNábúco.

A mesma cousa. dizem innumerasoutras pessoas

A acção da justiça que se façasentir agora contra osso çiiauffeürcriminoso que tem o nome -de .Ma-noel Ileliodoro da Itocha,

O EXAMli r.UíAVKKICO

A's S 1 - horas teve logar uo Xe-

Õrotcriò publico a autópsia nu ea.-

liavir de Judith Kodrigucs.

Pinei dcua o (Jr. 1'roderioo Curió,

dir,-.-tur do Gabinete módico legal,

auxiliado pelo di" José Gonçalves.

A autópsia foi miiuieiosa. assls-

li-uiio-a Innumõrfis pcssçás.

o i:nti:i!i:ami:xto dk .hditii

IlUDltlGVKSApus a autópsia realisouse ci se-

pultamonto da indltotlá wtista. no

cemitério de Santo Amaro, perantenumerosa assistência.

Meg.irám nas. alça.- do nutiaJo do¦Xeeroicrlo píira o Cemitério os srs.

dr. fmnliliu Sove, Francisco Salles,Clovis. Itabelío, Francisco Seixas. Sa-

tyvp Guimarães o Bnrtholomeu l.yra.

.Sobre o ataudp vinm-so as seguiu-o-.- coroas mprtuiirias :

••A Casa dos Artistas", pelo seudelegado U.enrlci09 .Machado: "Ultt"

ma homenagem da Kmpre/a":'• Inesiiuei.-ivi.-l amiga o notável COl"lega. granl.ii.a": - .Ve grandeliranúãu ..-

3'udbs ,,

e saudade de Maria.Judith. a grnine artista

niiga eterna saudade dcVictoria".artistas iia Companhia

enterramentu decompareceram aJudith liodrigues,

V POLICIA 1XH1.\ o IXQCKKITOXa subdelegacia de Santo Antônio

foi aberto inquérito a, respeito dotriste caso.

l'rcsiile-o o tenente Edmar Lo-pe.s, subdelegado iio districto. ¦

Varias pessoas já foram ouvidasem autos de perguntas pela referi-lia autoridade.

A I.VSPKCTOlíIA DE \ IvlIICLI.OSTAMIiKM AGE

Pela Inspilos lambem

qucrlto, snb

doria geral de vehieirestá correm.Ii, um in-

a presiòi.-iieiii do ma.iorManoel (ihagas. ,. --... •',-i-"..--o..

Esso inquérito tem pqr fim apu-rar a responsabilidade do chautfourcriminoso.

O C-TIAUPFETIJt J>EI.JXQIEX'ri:COXTJXTA EM FÇGA

Manoel Ileliodoro da Itocha,chauffeur do auto fll:;, ..me victimoüa maliograda actriz Judith líodrt-gues, continua foragido.

13' de côr branca, solteiro e conta-ã annos de. idade.

Recebeu carta de ehaurfeur emüO de março de líli'0 e está identifl-cado na policia sob o n . J 0077.

da a quatro, 'ie. rontresiua a S.iint

Morltü diz.a me. entre elogios á,

terra : — Aqui a vida está gaiiiuti-da; não ha automóveis.

i.) phUosopho eocticJrò linhi ra*

zão. li automóvel se converteunuma ame.ea ã vida doi habitnn-

tes. I-'.. .-i a polícia continuar h! 'cni'

•zar os braços, é. pre£ci:lYol. W" ¦ ál

peste na cidade, a ter-os auWmovclB,(.>u eutã-o ver-se á o podei' publK:0na necessidade c|o prolilbír o traji'

sito desses vehiculos no centro daa

cidades, ou <ni (leterniiuadãs ruas.,

Xão houve quem uão se tivessfl

hontem uma pnlavra de iiv:iiunuç.io

para esse bárbaro quo assassinou a

actriz Judith Rodrigues, tão joven.tão boa, tão applaudlda' pejo povo,o que mal sabia, coitada, que, vindoa Pernambuco, vinha apepas- morrer,debaixo de uni automóvel em citS''

parada.o quo mais indigna nesse çrimo

pelo automóvel é a fuga ào crimi-mtso. abandonando na esirada 3(

sua victima. Klle está convencidode quo se parasse para pteáuur 8<JQ-corro, ,acr:'a pi'eso o :j>r&c.;-.-ii,u,do,

como está. convencido tam bem dij

quo. fugindo, nada lhe aconteeerft..,líuhi a necessidade de considerar- afuga uma cin.uinsiancia aggravanTüdo eriioi- c um Impedimento íi üarf

çj, quando mesmo rer ciso tie íian-

l.'mti outra conseqüência dos de-

sastre.s por autonioveis, u-ni si d ¦>

úescurada entre nós: é a inOemniía-

ção pe.lo tlamiio causado. Ksse prin-Cipio está firmado no direito judi*ciario.

O c-Jinuffeúr 6 um pre^JoSto do

proprietário do vchie.uio, o o pro--

priotiirin 'responde pelos damnoscausados. .No filo é fl regra. Os qn-fttêm ido a juizo, têm ganho sepip.ro.

Depois, esso meio ão morte sc iem

tornado tão vulgar c Irritante qu-àafugentou todas as utteiiuaiites.

Náo ha painvras suííiclontes paraco-.idoninarem çs,s»> tí-iste facto d'0

ante-hontem. ¦- .. . . ' ¦¦

Gonçalve$ Maia

0$ CONCURSOS OE UVRE8DOCENTES

O sr. dr. Xiitto Campeilo, director

da Faculdade. O.a Direito, veto do

receber, a propósito do urna coasiu*

ta por s, s. feita ao ministro d»

interior, o despacho infra; . ; '

"Era respost-a vosso lelegramrpq.lã de abril corrente d«')aro d,evojnser sus))ens-os coucursos livres Úo-contes dessa Faculdade. Saud:fi;:0<ts,

iWlflOífiS pmteaoUMA GRANDE PARTIDA DE ARROZ IMPRESTÁVEL

PARA O CONSUMO PUBLICO. — A NOSSAREPORTAGEM CONSEGUE DESCUBRIL-A NOSARMAZÉNS GERAES. — DECLARAÇÕES DEDOIS AUXILIARES DA FIRMA A QUE PER-TÉNCE O ARROZ

aaã

FISCALISAÇÃODE VEHICULOS

NOTA OFFICIALA fiscalisação Ae vehiculos nest.t

cidade é feita pela policia civil e porum reduzidíssimo numero de agentesda municipalidade, isso mesmo crea-do pelo actual Prefeito mau grado asituação precária das finanças muni-cipaes, o que, desfarte. não tem

permittido estabelecer um serviço ef-ficiente, capa/, de prevenir qualquerabuso.

O Prefeito teve entendimento como governo do listado, no sentido deser destacado uni corpo de guardascivis para auxiliar a Inspectoria deVehiculos, que os instruirá devida-mente, para um serviço regular defiscalisação.

liontem, cerca de D horas, ao

passarmos pela frente dos armazéns

geraes, situados na Campina dd Bodenotámos uma grande fedentina quese desprendia Ac uma das dependeu-cias 'dáquélles armazéns.'

Diriginio-nos ate ali.

VimOs- estendido no cimento dessa

dependência grande quantidade de ar-

roz, de onde exac.tamente exluilav.t

esse mao cheiro.A nossa impressão foi de que o ar-

roz estava deteriorado,

Penetrámos no armazém.

Dois trabalhadores munidos de

pás, apanhavam parte do' arroz, quese achava ii" interior do armazém:

Mais adiante, encontrava-se um mo

ço, que assistia esse serviço.

Devia ser o dono do artigo-ou seu

representante.

Fingimo-nos de comprador e procuramos ouvil-o.

• — Negocia esse arroz?I: porque não:Qual a quantidade existente em

deposito?

Calculo cm trezentos e poucos

saceos.' •O arroz i do senhor?

_ Não. E' do sr. M. Pereira dos

Santos, estabelecido á rua Direita i.

•1?, do qual sou empregado. .'

lísse arroz sahiu-ihe até muito ba-

rato, o que importa dizer que o meu

patrão po^le fazer um tiegocio muit i

vantajoso com o sr.

£• eu gosto ate muito desses ne

gocios vantajosos e oxalá que a tran-

sação se faça porque o amigo será

bem recompensado pelos informes

que nos está prestando.— Procure o meu patrão que o ne-

gocio está feito.

Vou adiantar-lhe inais uma panicularidsde. >' ,

O arroz foi de uma embarcação qu:naufragou perto da ponte 6 de mar;o

ço e pode ser vendido a ra?ão de 2UOréis o kilo.

O lucro para o sr. será grande.Se esse artigo estivesse em boas

condições, regulava 700 réis o kilo.— O arroz já foi traçado com ou-

tro?-*— Já fizemos o traço aqui no arma

zem com certa porçãu que ainda po-de ser aproveitável.

O resultado desse traço náo foi S.l-

tisfactorio.

Cl)tiça

.loiio Luiz Ah-e.H. ministro J«s*,.i

o traeàr com um a.--

estado',' não lia qucr-i.Was sc o sr.

roz em perfeitoo conheça.

Nesse caso vamos ao estabeleci

inentu do sr. M. Pereira dos Santos.E' muito bom e não sc esqueça

de dizer ao proprietário que foi o .Iu-

lio Minhaqui que o enviou :i sua casa

commercial.Minutos depois estávamos no esta-

belecimento referido.

O chefe da casa não se encontrava

presente.Recétíeu-nos, aliai de modo mui; >

gentil, um seu empregado de nome

Joaquim Gomes, que se mostrava ado-

entado.Poudo-se á nossa disposiçüo, indi-

gou o que desejávamos.Fazermos negocio com uma p.:r

tida de arroz que a casa tem deposi-

tada nos "armazéns geraes."Já nos entendemos com o Julio Mi-

nhaqui, que fui quem nos aconselhou

a vir aqui.File é nosso empregado..Mas que quantidade desejam .\i

ano/.? indaga o sr. loaquim Gomes.

PIUISEUVAI-VOS co.vnu v\i\ coxsti-p.tçto :... - ttira a ésiu.&c luveraosaencoutrurel-s cap-ns dc borraçbtl, d>) inIkii-dlwi tmiwmeavtti e todu.? o.* ug-iWftüi^jpar» baniení, senhoroa e ereaiujti,* ! sc -1'RPMAVEflA possue o maior e o uicicorS itliuetiio.

EMPREZA FRIGORÍFICAPERNAMBUCANA

Xa soeçflo solicitada dosto jorrei!,os concossIOliajios dessa enipre.z.a,avlsarii os interessados, que a "t-i-fi. -preza Frigorífica Por iv.u-.Vu.. .l.ma"resolyeu eonstituir-so ein sçctedaflitpor quotas, Ltd. e nilo cm ooriunao-dita. por acQõ-es, como foi publ.!i.-.i(l'.>em prospeotop.

Todas as biform.ições 'scrã.o £or*neclda.s pela finna Áimolda Bastoufi Oa.. na Confeitaria DIJou.

Para experiência umas cinedsn-ta saccas.

13ss:t compra é para hoje?Pode realisar-se lioje m-ism-").

Depende do preço.Quanto ao preço garanto qui

será o mais vantajoso possível.Agora mesmo o patriu foi procura.

do por um còmmerciante desta pra-ça que lhe offereceu compra para 20mil kilos de arroz. O negocio, po-rem íião foi fechado.

.Mas emfim a que horas poderiamos encontrar o sr. l\\. Pereira d'p'3Santos?

Depois das 17 horas.

Podem vir. que o encontrarão.

Para melhor segurança vou toainr

o nome do sr.Deseja, então, o meti nome? . !Sim, senhor. .Toiue nota. Chamo-me Antônio-

Limeira e pertenço a firma Limeira-e

Cia., estabelecida com armarem dacereaes em Quipapá.

Quando deixávamos o esíabeleci*incuto o sr. Joaquim Gomas, que tto.9trouxe até á porta, teve ainda esta rc-coramendaçâo:

Não se esqueçam de voltar. Oarroz eslá um pouco ruim, mas p s-sa.

Nio voltámos, como proinetiemo;,á casa commercial do sr. M. Píreira.

dos Santos, para fechar o negOvi.i,

por ser esle sr. nosso conhecido.

A amostra do arroz esti em nos-

so poder.A hygiene agora que haja como da

ve' nesse caso de attentado ã saud4

publica.I

. ':'¦;-.

Page 2: ANNO Líl — NM5 Recife, Sabbado, 21 de Abril dc 1923 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00091.pdf · AA - ' ' $ ANNO Líl — NM5 Recife, Sabbado, 21 de Abril dc 1923 PERNAMBUCO

à PROVÍNCIA, Sabbado, 21 de Abril de 1923 y N. 91 issa

SOLICITADAS(Som solidariedade da redacção)

CACHORRO DESAPPA-RECIDO

Tendo desapparecido da casa, sitaft estrada ldds: 'At-lictos ¦ 574, um ca-chorro de raça, branco com man-chás pretatj o algum toque do ver-molho, orelhas cabidas, focinhocomprido e quo acendo pelofiomo de Cai-tiso, grátifica-se muitobem a quem, encontra.ndo-o, fizera'hogar a. 'mesma casa, onde reside aitamilia Costa Azevedo.

(3211)

DESPEDIDA"Di*. Silva Ferreira, embar-

(¦.anuo iiii compuuhin tle sual'ainiliu'rpli--i o 'Rio de Janeiro,no paquete ''Zcelaii .ia", emviagem de repouso c de ro-creio, despede-se dc seus eli-érites, parenles e amigos, e aIodas alli offerece os seusdiminutos préstimòs.

Outrosim. avisa aos seusclientos. que. durante a suaausência, eomo sempre, ficano seu cohsiiltorio clinico oseu amigo e antigo compa-nlieiro o illuslre collega d1*.Josó de Rarros Filho, o qualdará cônsul Ias pela manhã eá larde. nas mesmas horas docostume (8 ás 10 horas damanhã o 2 1|2 ás ,5 da tarde).

Recile, l;.J de abril de 1923

ÁLBUM PORTUGAL BRASILJJ, (A HORA GLORIOSA DA RAÇA)

?• >,. Hi ;:í .•A travessia aérea do. atlântico pelos heróicos aviadores Portu-

guezes Arthur tle Saendura Cabra! o Gago Coutinho, A.visita deS. Excia. o sr. dr. Antônio dose de Almeida ao Brasil, Luxuosa e ma-gnifica aibra editada pela (amara. Portugueza dc Commercio de S.Paulo, com perfeita descrinção iTcsde ''Bom .Sucesso'' — Lisboajao Rio.

Pedidos para a rua do Imperador n. átào., — Pernambuco.-(sijú)

•ryítnvtes gyat itaa__mOÊaaaÊnÊmm -tgu*»»^*

EPILEPSIAAtaques de Gòtta.Uma senhora que soffreu esse•mal durante cinco annos, tendo sa-

vado radicalmente :cbm o uso deurna receita de um medico ameri-cano, em cumprimento de um votoaifferece gratuitamente a quem so-Jleltar a dita receita. Pedidos, porCartas a d. Alzira d,. Toledo Larai— Rua Tagipuru' n. :! — S. Paulo.

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RUA L/-RGA DO ROSÁRIO N. 138

» **'VNAA<'NíN'VS'^i'**w'V'*'^*'*^^

TRÁTA3.IENT0 MOJDJERNODR. ADAUCTO BRANDÃOEx-interno, por concurso, do

Hospital do Misericórdia doRio do Janeiro

Especialista' em operações, curaradic.-nlm.ento: estreitamentos, hy-drcicelle, hérnias (quebraduras),tumores, ulceras, flstulas, he-morrhoides, cálculos (pedras)da bexiga, rins e ligado, íraetu-ras, deformidades e todas as mo-lestias dos orgtíòs genlto-urína-rios do homem è da mulher, por

r processo do absoluta segurança,$ ,.a.¦;(,!., ¦'] viria o restabelecimentoi do ilorin-a'.'. • . . ¦< .:U*a exumes, curativos o opera-

i';ôes, :--ãt.-f,|itos cnm a máxima5. juineiu,

'y, inli-iranientcí. sem áfli",5; .disponilo, pura'

'¦este niialcr, dei ití..irniiiontt)3 • apropriados que5 Ihd. iiorniTP.om estabelecer dia-? griõisticos exaccos e tratamento

? Wiisúiiorlo — rua Barão daViçtóflijlõti, l.", andar.

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carinho e conforto.

^JP • ÉÜ PT y if. l\0»JttJ^ÍSW E_B_S' g____ _^____.M^%~W,mtmf:~W

Usado pela.pessoas d e

. bom gosto.

AS PESSOASconstipadas do ventre

Aconselhamos sojmprc gue to-mom TribérariR;

ü emprego tláTrlbcrane, tomada,todos os dias no meio da refeiçãoda tarde, na dose de uma colher,das de chá, diluída, em agua, ouem vinho, em leite, cerveja oucaldo, é quanto basta, na verdade,para fazer desapparecer a prisãodeventrepormaispertinazqueseja,e isto sem purgar e sem dar colicas.

As evacuações tornam-se muitoregulares e sullícienteniente abun-dantes; o effeito faz-se ijuusi sem-pre no dia seguinte pela manhã. Oseu uso habitual e prolongado im-pede que volte a prisão de ventre,sem nunca irritar o intestino, comoacontece com os purgantes. r

Exija-se que o lettreiro tenha oendereço dõ Deposito geral :

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macias.Muito especialmente recommen-

dada ás senhoras que tanto se de-sesperam ás vezes por não poderlivrar-se du prisão de ventre.

O tratamento vem a custar 90l'«'ÍS ]!«_¦ «Cia. 1

,mjMir___L_J_* - -¦- - imfff^g~m

ATTESTÂDOSIMPUREZAS DO SANGUE

O sr. José Augusto da; Lemos e suasenhora declaram em carta de S deJaneiro de 1914, que se curaram de"impureza de sangue", com o "Elixir

de Nogueira", do pharmaceutico chi-mico João da Silva Silveira; são resi-dentes em Itapicuru' Mirim.

O illmo. medico dr. Pedro Alber-naz, residente em Jardihopolis — SãoPaulo — declara em attestado datadode S de agosto de 1913, ter emprega-do com resultados salisfactorios, emsua clinica o "Elixir de Nogueira",do pharmaceutico João da Silva Sil-veira.

BLENORRHAGIA CHRONICADeclara em carta de 16 de janeiro

de 1914, o sr. José Marianno Bay-ma. residente em Codó — Maranhãochronica", com o "Elixir de Noguel-•.<", do pharmaceutico chimico Joãc«* Silva Silveira.

una. euaGsepilico jpo

deroso.que cor»bale com ejjicaaa ledas

as TOolesüas da fieüf1

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Oiiirosiiii declarai)) que a inscrijiçaão dos. res])ccli-vos siicius sc acha abcrla. c cnccrrar-sc-á uo praso ma-ximo cie 15 dias. ti cnnlar desla dala.

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.Recife, ÍS de abril do 11123.Or. l.uiz ile ri-aiii;a Loureiro

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tecos, taxlnieUos, lâmpadas ele-ctrtcas de bolso, pilhas adectricas,lâmpadas para automóveis, etc.

RCA DA IMPERATRIZ 51

DR. JOSE LUZJLEÜ1CO

De regresso do Rio, reassumiuo exercicio de .sua profissão.

Consultório — Rua La.-ga doRosário, 244, 1," andar, 1 1)2 fis 3. >

Réslflencla — Estrada do Ar- ;'rayal, 37,34, 7 fis S da manhã. <

SALA PARA ESCRÍPTORiOAlivga-sc toda on em

parle uniu sala. no primeiroandai- do predio da Eqúilatí-va sila ,-í avenida Rio Brancon. 50. 1." andar: a Iralar nonresiim predio no escriplorioda l_qui.alivn das 0 ás 11 ho-ras e das I 3 ás 1 (i horas.

(3133).'

porvão com innumeros medicamentossem proveito, íoi radicalmente cura-do com o PEITORAL ROUSSÉLET.

LUIZ A. MACHADO

CONSELHO UT1LO abaixo assignado declara, para

benéfico conhecimento de todos quepadecendo durante 2 annos de I3KON (i" l!",''' li:,a -firma composta npe*CH1TE e já desanimado por lutar em i!r's llos sior'i"^ Solidários srs. Leo-

IT/ÍARTÍÍ.S ALBUQUERQUEE CIA.

., flrrilfl Vl.-irtins Alfiuiiueriiue eCia., avisa a Praça quo iir.stn ala-ta retirou-se do sua soeiedaala' nSócio eoniiiiarlitario sr. Sylveptreda Costa Nascimento pago o satis-feito de seu capital o lucro.., fican-

ardo Martins Albuquerque Gaval-eantl o liavió Albuciuerqúe Cavai-eantl,

Recife, R* do abril de 1023.(311)7)

tmmmmRliliiares de

MULHERESConservain-se sãs e robustas tomando

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evitando o Typho, Cqlera. Diarrhca, D}-senteria7 Enteritc, Ver-niinose, ávlolcstias intestinacn. ¦

"' ''-¦

Chamamos a attenção do illuslre cerpo medicopara estaULTIMA DESCOBERTA SCIENTIFICA

Attcslados a did, osivüo—Ken ette-se prospectos á quem foliciftr

Machado, Tavares & Comp.Kü-V Lrt.RGA DO ROSARIO-1^5 286I

2. ¦VlílJí ?«..

m

*** -~ Muitas sesseus 'nas.'suassao, com

ioras, nos;^mestiços,

(s 'caseiras,, ata-

cadas de cansaço, dcírésnas cadeiras, has costas,nas pernas,'.pèèò na câlfè-ça, perturbações'¦ da vista;dofmèncias, palpitações docoração, dores no ventre eno eS'tomago,-sé'm q[üé.'..pos-'sarrs atinar com a /origemdesses males.-'Não-coube-cendo a causa dè laescimesutos^ as senhoras t:oís attribuem a fadigssicás ou a èxcéèáos-d^.jtra-

-' bálho. •Entretanto, nã'o ¦ ê1 assisi. Todos esses males

iprovêsn de uma 'causa U.ni-';Cá': Boeàcas dó Utero'"<s;do_v Ovarios. ¦' v '¦

Com o uso d9"Â Saude"*;da' Mulbes4'-' o Utero ;e' osrQvários ficam curados Sei

¦:; .¦ então "todos esses ,'^àdécl-.mentos desapparecem.

A "Saúde da Mulher1' èo unico rém edi o seguro pa-ra curar as fiores-bráíicas,.as colicas Ütérinas, as -he-.morrbagias, as suspensões,as regras dolorosas, a faltae a escassez de rêgrâs, os',.. * »incommodos da eda.de cri-

Í-L- •¦ |

tica." emfihi..todas as m-ças o e dos Ovarios!

5_5_a.íiga_a»s!___*Efl

^_\

O dia coninn-i-clai fle líontem foi ale ie-©filar innv.iiiiento c. |ntertfese para o nia-i-c:ido de eereàésJ

Os iwlnrljiaes _enéròs icuardaram po-8içi1o r-quJlibrada na praça, e foram trans«lecionados pelos eonintls.-iirios, tis b:c!"=iT'ie fDÚmos abaixo.

fiOLSA C0SIMEHCI.\L DE PERNAMBUCOCotações nrriclucs da Junta dos

Corrcciorcs

Prata rto ner re. 20 de Abril-de 1P3J1.Cambio sil.oiidiTs á vista ü \i\M dipnr

jsftfio do Banco em i'.'.Idéia, idrin, ideni, 5 17|32 djpor 1f(K)0

elo nanoo cm Io por rabo.Algodão vendido l.« sorte -JSíuno 05 Ij

leilos lia seiiiiinii do-10 a _0;

MERCADO DO RIOOi estabelecimentos bancários abriram

rom as taxas de 6 17tâ&d. e 5 0|l0 d. AtÉis ultimas nottclas ilji-ntu as tle 5 17132 tl._ BB.

10:12 d. •"

Hoje, o= iii-t:iuiia* de créditos nilo 1'unc-clonarto.

TAXAS CAJIBIAES5 l« ;.-.' il. i- :, 1:1 :\i il.

f.llira e.i-rliiia WXíj •iiáa.'t:i.)Dollar .. o.?3DO1'eséta (Capital) t^iOüPeseta. .(JTovIncla)* .. .. Í?310Franco %v,\iEscudo (Lisboa)Escudo [Provlm-la) .. ..

Mnscüvado . .Sonienos . .Branco . . .Dçmerara . .Bruto mellacloBriilo m-cco .

¦ ISÇOOO 13ÍS03IIÍÓ0O I \%WlIIí-WW l."S30ll,síií)IX) 81500o$boq íoípwi

MERCADO DE ALGODÃOVl||lltl_j — Os puii-riis sertão I." sorte

saccarla. usada, 70 kilos 7*500 '

7Í50J

MERCADO DE VÁRIOS GENEROSAleunl — Extra sello 2*500 a SjfBdÒ o coin

sello 3sswi a rfÇíiOO a canada conformeo grilo.

Aiinarileiile — Exlril Éello 1?I00 a l?2O0com sello 2?100 a 2^500 a canada mn-forme o grilo.

un iliiiuo, roíam ratados lionteni, lis ba*i'- | fJnciio — 12000 a 13000.Cie 7»W!0 o TOaJOOfl p 'Ins lõ lillos, rcspecli-vãmente.

O ínercatlo fit-boa cm poslçüó duv:iloz:i.

Iriam, ldcm, mediano 73*000 os 15 kilos , ''ranço lielgaTia semana de Ift n 20.TrçÈ-dentc—WajrrTdo da Cunha Anluncs.Secretario,---,,Bcneilit-tn C. .Mesquita.

r* MEItCADO DF. GUIBIO

OS bancos abriram com a taxa deí 17J35 d.. s|Londw!S a 00 das de vistapor l^otin. Apiis as noticias do ll!o sa«

¦C-Viirir.ççtti :¦- de 5 17(33 tl. e 5 oiir, d.,taxa- rstasf(í'.p foram mantidas até ao fe-chifra • ' '—;.

Em paiijal í':ini':iU»r n.lo constou nego-tio.

Alrâlitíeíájh^.Sj 'fiiiU iÇVSC.^r;t *, ':V , ., ¦ ¦'¦'_ .:,

¦\ ~i3

MERCADO DE CEREAESj;Ri2 1'iiJiãi) — Qciicro novo do sul 261000 a?|.;u ÍT.fi.O, -preto do sul, 20Í00Ó a 30«000.IJiòJ j rurlnlia — 14*000 a ICÇ00O, gênero eb?5Síj Estado, conforme a procedência e quali*

.-.-rjo J dade.. sisai | Miilio — lisiiii) a il.í.ioo, conrorme a sac*rnxi.:,} j caria e qualidade. ;3Í570 CaM — 30?(X)0 a 3I$000, gênero novo du8S10Q Estado, coiirorinc 03 tjjpos.3$S79 —

MEUCADO DE SALMERCADO DE ASSL'CAII í

PrejO dc sal, Uc 2G do Tcvcrclro â , 3Assuenr — Mercado inalterado. i*c marcu dr. 1923>'a praça, reglstrar:iin-se diversos no- | Sal Irllurado:

gocios dos typos exjxistos, ís bas?s,| saccarla nova, 70 kilos 01300,-ibaJ.xo. j saccarla usada, 70 kilos 81500

15^200 1590.1 | Sal triturado:

Franco mií.-.*I.iiaMarcoPoso arg-aiiiino (papel)Peso argentino (ouro}iloi-tn

Dorr.icbn — 18200 a 16500.Couros salipidns seccos — 19500 a 19000.Couros espichados — 1$800Couros verdes — 1S300 a 19-100caroços de :iii|iiib*iii — 3?2M a 3*300, 11.1

estacfio.Cf-ra — i'.« 1005000j mediana 80$000, gorda

rosa, 659000, arenosa 559000 pelos ir,-kilos, Flor 1059000.

Pelles de cabra — 79000 a 89O0O.Pelles de carneiro — 49300 a 59000Sola — 3S200 A 3S500MamoiKi — o<700 a 9Ç800, na estaçüo, con-

forme a i .ivrcga."Avon", do sul a í>o.

ARItlJCADAÇlO DA HECEBEDOHIA DO '^f-'<}'-[.}^»'y Stinnes II" da EUÍ*Vp!i a

no di;i i nu dia 18 _ .. .: *¦ í-.ooi :5ísmo

1.872:3709310

81-1:191981-1Em Igual periodo do anni.interior ...

DJn'erenç.1 para mais . . . . 1.02S:I7S9500NOTAS MARÍTIMAS

VAPORES ESPERADOS

Mez de Abril"•Mantiqueira", do sul a 22. ..,.,,"l'a:,-o", do sul a 21. ' -"¦'" •-.','.••i::iiiii:iv.',"ir,-is", do sul a 21,-Mau.ies", do nòi-le il 25. '

'¦Iiociiin..-', do norle ,1 21,-Itriiiaiinça". do sul a 24.¦¦II.-ibiMá", tlai sul :i 25.-'Virg'.!", dc .Nova York a 23.'•¦ll.'ti|iii'i-a", do sul a 21,"Assn"'. do .iil*a 2S."I'a>i'(llck", ,1a Kuropa a- 20."Ilalila". do sul a 25."Suécia" ila Europa a 24."C.-im.-imir" do ,sul a 27."Els_ Hugo -tinnes 15", do sul na 2."quinzena."Oeli-la". do sul a 22."Orania", da Europa a 20.

Uzina 1.»1'_!nn 2."<•n-sl.il, .

119200 15*101 J saecris de 70 kilos . . 109500 119000 !109000 15Í5IO I Sul cijuimum dc Ilniuaracâ: I -j-0ta!

Esr.uioMe_ dc Abril

j JDtu. 10:B9500 1 rtenda do tuposlo de rarl-8P tiftie ...

.Nas tres secçõi-

Ana» dc 102.1

180:8229010

"Iiaipir:', do sui a 21.-.;"iiciem" .1,, nuv-(<. a 27."Aiisaliln VIII" dc. Genovó a 23."Comi'd'au'*, de l.iviipool a 27."Jaboalíio"; da Eiiropn a 21."¦Ci-ar.-i". do norte a 22.

SJ-JSSSO130:8229010 M,.7. rte Maio•Artus", da Europa a u.-iji-ii' raix Sun Martin", do sul n 22."I!i'á_rano", do sul a 1,

'•Ni;::tlHii-f!'-, da Europa na 1.» quinzena"Ueiveral Ileljiniim", do sul1 a I,"7,i'elandl,'i", do sui ,¦, o,"Fliiiidrlii-', dn líttrópa a 10.''•Anciã-.", da Enroiiii n 11."Alliiaiizorn", i , <u| ,,, 13,"nr:uii:i", do sul a 20."General San Muniu", do sul a 2""Arlanza", da Europa a 25. - " ."Gelria", ila V7tiiu|ia a 3|-,"Ipanema", dn sul na i'.« quinzena."Kersaint", do sul na I.» (luinzena.

VAPORES A SAHIRMez tle Abril

Stõcfiolmo e esc., "1'alcoJ* a:-2l.(..'.:' fj"Iii Aires o e-c. ••liorsmni" a 2*1. v'"Pará e 1 sc, ('Mantiqueira'.' a 22.Ilaliia e csc, "Ciiiinavi.ras" a 23.It. Aires e epe.,',-Gen.'r:il San Marlin" a 22Pa Alegra'" e csc, "Maherii" a 2fi.illo v escala, "Bragança", a 21.Illo o e-c, "Mnnao*" ,i -2.". 'P. Alegre c escala, ."J:i<;ull.v", n 21,•; ..- ,Hio e eswila, "Bocaina" a >SI.Gcaráii 1 scala. "BragançaV.- a 21. ¦. . ,Anliicrpla c e-c. '-Carobua" á 21. 'Sova Yorl;. "virgil" a 23.Pará ei sc, ''Ilaquera" d ,22.P. Alegro* c?c, Vllaqiiallii" a 22, 'I». Alegre e esc, ".AssuJ" a 29.-II. Ares o esc, "Ponldlck" a 27,Panl o esc. "lialila'' ii ?:,.It. Aires ,¦ csc, "Aníã|do VIII" a 28.II. Airc-, i' csc, -'.«liccla" ii 21.[liverpool c esc.. "Ciiiiaiiiu"' a 27.N. York, "Else Hugo S|ltinés-15" na 2.'

qufníêriáiAinstcrdain e escala, "Gelria" a 22. .B. Aires: e esc, "Orania" 11 20.Southajnpton-e csc, "Avon" a 29.Rosário e csc, "Else Hugo Sllnncs 11"

o 22. sCeanl e esc, "Ilaipii'" ,a 21. . .Monteviavo e esc, "Belém" a 23.' .,a '-."-. 'l.

IVulo.-: do sul, "Jaboalíio" Ja- 21B'0 0. do .Sul e csc, --Cear." a 22.

,, Mez tio Mala,II.UH.uu_p "j escala, -liclgraiio" -a A.Ilosa-rio «te;, "ÁítUs'' a li.Hanibiirgo e esc.a il.

B.

"Gene.rai; Sau Martin'!Aires e esc, ".Meiibúrg" na 1." quin-zena.

Ilambiirgo e esc, "General líelgrano" a 4<\insti'.rd:ini e esc. "Zeeiandia" a *0. ¦n. Aires o.esc, "F'andria" a 10.B. <\lnc6 e csc, "Aitdrs"a II..a. -'. v.bom íiimpton o esc... "Almanzora" a 13.tianiburgo e esc, "General- San Martin",

a 22. .' ; '.,Ani=lcixlam e csc. "OranJa" a 20. Aires c-esc, "Arlanza" ti 25. 'B, Aires e esc, "r,. iria" á' 31. ..Marsçllia e csc, "Ipanema", na 1.» quin-Anliicrpla e esc

zena.'Kersaint", na.l.» qula-

ANCOIIADOUIIO 1NTEI1NO.Vapor nacional "Jaculiy", ciirrcgan-lo.

.vapor americano .CòmmlicK".Jütístar-regando.Lugar inglez "Insplrátíoii", descarre-g.'inrto. .

_ Vapor nacional "ílaqtiatia", -deseiirrc-gando. t

Vapor allein*io "llorsund";- descarre-gando.J};apor naeloiial' "Carolina". carregamlo.

_\apor •allòmao "Santa* ?<$'. desciffr.-

.'TL,"'"''10"', "E<*',VP?C". dcscafrVg.

¦'eSo nacional "fllsabeth",. descai-

g-iTuio01' amoHt'an" "CQmmaek", descarre-

gando'r ííne}"J' 'i^Pfatt: 'Icscárre-

-.-ij 1 ! •' '¦ ') '.' " " ' '- ''-. '

1k *

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Page 3: ANNO Líl — NM5 Recife, Sabbado, 21 de Abril dc 1923 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00091.pdf · AA - ' ' $ ANNO Líl — NM5 Recife, Sabbado, 21 de Abril dc 1923 PERNAMBUCO

............. ... „J, , , .

$Êà V,A PROVÍNCIA, Sabbado, 21 de Abril de 1923 í 91

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frWt'*i-J'r''tlT1*>' >>Í^''-'-. -

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\À brasil;,Ftaid Rio — S. Paulo

IlíO, 10: — Eslá em _\úas:üe rlÉíaiçap o raidvRio—S;paulb." •'

A' partida dos aviões estáiiniiuiiciada-pai'a hoje, mas éBiais corlouque sè realize ama-Hhã.' jf

A :esquadrilha, de Brezue-

;les, que foi baptizada com onoiniç de ^''pánhange''', unidos deusesiuferuaes dos nos-sos indigenas, irá a Sanlos,uno'fazendo porem ahi suajiterrissage, Ella, depois deevoluir sobre a cidade, iráaterrar na capital paulista,

Oâ>-apparelhos, que sãoBrezuels- e os vn o Iores Re-naiill. pezttni cerca de 2.000Kiios, levam 600 liilos de car-

ga e desenvolvem' 160 kilo-metros por .hora, sendo seuraio tle acção cinco horas.,

A navegação será feita- a3.500 nvetros de altura, acoin

panliaiido os avioõe-s.as prin-cipaes'siiiuositlad.es Ua cosia.,

Suspensão dos concursos delivre docente

RiO, 20. — O sr. João LuizAlvps, ministro da Justiça eInterior declarou ao dire-ctor da Faculdade de Di-reito do.Recife que devem sersuspensos os concursos parulivres docentes daqueila Fa-ruldade.

Ao reitor da Universidadedo Riò e'ao presidente doConselho Supefiorsde Ensinofòraur laníhem expedidos avi-60s quanto aos demais insli-tutits offtêlacà":'-¦"-¦ ffi

'"

Para occorrer a despezasRIO, 20. — O sr. Francisco

Sá, ministro da Viação, jré-comhuendou á inspeciona doObras contra as seccas queprovidenciasse no sentido deserem- entregues, por contados recursos da" Caixa, espe-ciai'das obras de £ irrigaçãa(las>.terras cullivaveis do rior-deste brasileiro, aos venge-ribeiros-chefes

' cfá execução

dos 'portos da-Parahyba. doRio' Grande do Norte ede.Fortaleza, as quantias deseiscenlos. duzentos e quarenla 0'seiscentos contos respe-<divam.ente' pnra attender ásdespezas relativas íis >n!es-mas obras no ,l.° trimestre do'correnle auno.

. | ¦'' - — FrRepresentante brasileiro no

• Oon gresso InternacionalRIO, 20..—•lAtòíièu collega ! pacho dado pelo ministro Es-

<io'sExtei'ior solicitou 0 minis- pirito Santo no requerimentoIro dn Justiça informações dq dr. Heitor Lima, declarousobre a possibilidade de sé.r junto á petição que não está

¦ ff -

¦íV

FÍB-IL.- O TÊ1LBGHAP MO

¦EÃ.YICQ3 BSS SLOSSOS CORRESPONDENTES! ESPECIAES 1 RI fcGENOB

Ilabilação a' reunir este annoeat RonlUo

O "Maranhão";' RIÒ, :2o. -4 O contra-tor-

pedeirtT-"Maranhão", que seaohavn"no purlo de Victoria,logo que termine o recebimento de oleo, regressará ao gSifi?tor desta capilal por' determi-nação das' altas autoridadesdá*''Armada''. •

Homenagem ao aviadorMartins

RIO. 20. ~ Realiza-se lio-jo no Palácio-das Festas, -naExposição.d annunciado fes-tival litléró-niiisical em ho-ínenageiu ao aviador Martins,

0 programma será iniciadopor uma conferência do dr.

.Maurício de Lacerda; em' se-guida fará um: discurso dosaudação ao homenageado otlr. Raul Silva.

Raid RiO — S. PauloRIO, 20.— . Não parliu

lionlenl', nem partirá hoje, aesquadrilha de bombardeioque váe 1'iizer o raid Rio—S.,Paüló.'.

Tendo alguns jornaes np-liciado para liontem à parliihtdos aviões, ao campo dos Af-foiísos accorreraM algunscuriosos e pbolographos.

Apezar da linda mianhã, apartida'não poude ser feitadevido a não teretó sido ulti-.imados os preparativos aqui coni S. Paulo.

A esquadrilha executouhónteiiii tníii bom,' '•training"

sobre o campo da Escola deAviação c nas suas<eireumvi-siiihaBças.

Si o. tempo permillir, osBreguets do bombardeio le-vaiilarão voó amanhã.

A's primeiras horas dè.honlem os aviadores estiveramno ministério cia Guerra, ondese foram despedir do generalSetembrino de Carvalho.

Sobre a partida m avião

que fizer o raid Rio—-(lurily •

ba, ainda ba duvidas.E' provável que seja ama-

nhã.O tenente Aroldo ainda não

decidiu, sendo (pie só boje se

poderá saber si elle partirá•conjiincltimnle co-m a esqua-•Ürilbá Anbanga.:

A propósito do despacho numrequerimento

RIO.' 20. — 0 zelador doedificio do Supremo Tribu-nal. em cumprimento do des-

está funccionândo o summa-rio' de culpa OtG. aceusadosmilitares possue. 00 bancoscoiu' lotação'pára 6 pessoascada uití e .cadeiras destina-das ao juiz, procurador, es-crivão e advogados.]

«ba Bahiai"

¦S. SALVADOR, 20. — O(Ir. .1. ,T. Seabra respondeuenergicamente o telègraminario ministro da Justiça, re-coiiímendando que respeitas-se o habeas corpus dos oppo-sicimiisliis. -'

— Os anrelinislas conti-unani Iruhttllüindo a. fiíyor docandidatura do interventorfluminense, eniquanto a dósr; Góes Calmou, do governo,continua firme.'— (Do cor('espoiidenle)".;

ALLEMANHAPara melhorar o valor do

marcoBERLIM, 20. ---. O Reich,

para remediar a siluação esli-inaliva do marco, vae reduziras importivçõcs e obrigar usdetentores das moedas es-trárigéiras ti. declnrarem',- ásautoridades o lotai que pos-saiu:.-,-)

AUSTRIALevantamento de um em-

prestimo.. VIENNA, 19. — O sr.' Sei-

pei vae a Genebrii negociarim Liga das Nações os meiosdè levantar mu cm prós Um opara a Áustria.

ESTADOS UNIDOSContra a alta excessiva do

assucarNOVA YORK. 20. Afim

do sustai' a alta excessiva doussuear, o governo 'federal

moveu acção judiciaria con-Ira duas bolsas de café e as-sucar, pedindo u inlerdicçãodas Iransacçõcs a termo, ò

que produziu logo a baixa deeiiicoenla, contos.

0 processo é civil, mias ogoverno recorrerá ao procos-so criminal ent caso de neces-sidade. segundo a/lei Sber-m'nn.:

Sobre o quantum das despe-zas de oecupação

WASIIl.M.TON. 20. — 0delegado americano eiiü Pa-ris. sr. Wadsworlh, que alinegocia o reembolso das des-pe/.iis. dc 0CCMfl)açãò america-na. seguiu porei Londres, afimde cpiiferenciai' co.m Õ minis-tro das finanças.

A U.ie/.ouraria ordeimo estavisila devido ás noticias dns

jornaes que parecem- indicai1

que o governo iuglc/- desejaintroduzir modificações noaccordo angíp-americano so-bre a divida britânica.

EGYPTOCorpo militar abolido

CAIRO, 20. 'i postor foigovernador min

do.i

cieibolt-

FRANÇAAcademia de Letras

PARIS, 20. — d padre Broniuii e o sr. J.oniutsl forameleitos ás vagas de Duchesnce Jonnart na Academia dcLei Iras.

*

custeada por verbtt .daquelleministério a despeza com umrepresentante brasileiro aoCongresso' internacional de

junio ahabilitado a calcular a. lota-

ção do salão do juizo federal

por falta de elementos, masdiz que a referida sala onde ^

THEATRO MODERN*nm

HBHmHHp iiüiKílSrr#'í-'«B*P*fflwM^'!!.ü i''1' ¦í*«__í?n(

iWÊÈ''^' íW^'A^é'^f^mli0:v^m

r' i- .'^wBÊÊÊÊm

wHsíl&tffâHw*-'*--*.'^^Ê^LwS^^BtK^ú^m"':*^'^^"^^14 I 'ii Viniliwv"if HWfpll \\M I 'ii^T ' < ' nii wSE.WmEBÉB&BB&ÊBEBEwÈè SaSsi '¦•'—ÍSm. ¦ *S*i

A err preza do Thealro Moderno, pa-ra corresponder condignamenle á prde-rencia dos seus distinetos habilites, olíe-rece breve mente uma das mais lindas.IOIAS, um dos trabalhos mais 1'ERb'El-TOS, uma das creaçòes ADMIRÁVEIS.

Para melhor publieoos melhores projjrammas

m !S5?ssa sa msE&â

o llillúullululri o nlíü

(Em 12 eapUulos)

Que será) exbibidosem .^^espectaculos

Maravilha da 1 teratura franceza, que a cineraatograpliia adaptou cmrcra felicidade, ALEXANDRE DUMAS, elle preprio se

— visse este ülm, bateria palmas á adaptação perfeita de sua obra —•

NVlla lemos artistas como o grande trágico franeez DE MAX. qne se incarnade Richelieu, de uma maneira assombrosa, N'ella temos a deliciosa .IliA-Mi. Dlib-

CLOS, no paptl da foffre-dora ANNA irAUSTRIA.Ainda n'ella podereis ver

- psse verdadeiro espirito deIVARTAGNAN IransoorMopara o ai ti tá SIMON GI-•BA1JD. /

Trabalho magistral daSPATIIE' CONSUKTIUM,

que nào poupou despezas

para apresentar uma obra

perfeita, gastando somentena sua mòntpgem

3.000000 iü ittinos

uma ordein do dia couiplftado adliesão

'aii gdverno.

POLÔNIAO assassino do metropolitano

YAKSOYIA. ti). -^ Conli-nua n jülfjauíenifl de Archi-iiiíindiilit. (|ik.' mu lou o ni'eti'0-politano Geòr^e.i

ii pròmfolor publico em seulibcllo aceusatorip pediu apiMiii de iiiorle paru o accúfea-do.

0 advogado da del'e'zfi dis-so que Arcliimaduta ora. su-jeito a ataques epilépticos.

Km seguida, o próprio as-sassiito pediu ao tribunal parupronunciar-sc pelu pena demorte.

i ^ 11 i

¦ m.ií

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-ill 8

Oil, IíHv

•i i í i (

GRÉCIAO calendário GregorianoATIIKXAS. 20. — O Gon-

grosso ecclesiastico approvoua. adopçao do calendário Gre-goriaho na Grccia.;

HESPANHAO déficit do exercício de 1922

MAIiHlli. 19. — Ó de-f.ioil clii uiii nio Qxercicio tíde [) l(!',222.905 pcselás :mas o tio exercício anteriorfoi de 1.Í01 .'í¦ii».

Paz em Marrocos ?MADRID. II». —• d "Alba"

(iconseiha receber-se com rc-serva os boatos dc paz defini-liva cm Marrocos e da sub-missão dn chefe indígena Ab-ilelliiiiiit

INGLATERRANoticias da China

LONDRES, 20. — Pareceque as primeiras noticias nrWpoild da

"vicloiTu""!!!! OliT-na. i\t' Shenglmligyins são

precipitadas.As noticias dizem que Sun

yrilscn está Iriiimplianle noGanlão. roiiiiiinlii calníá.

O príncipe de GaitesLÒNDRRS, 20. — O prin-

cipó dé Galles parle defiliiti-vanTenle no dia 27 do correuie pura Druxclliis. afim1 deinaugurar o mionunienlo offerecido pelu governo brita-nico para perpetuar o valorda liiélgicn na guerra.

Depnis irá ti França, ondevisitará n Sonvine, devendovoltar á Inglaterra a 2 demaio. \

ITÁLIAOs populares collaborarão

com o" governo' RQMA, 2ii. — Os deputa-dos po]mlares BiicarregarainiTavini dc apresentar liontein,nu reunião dns populares,

RUMANIAConcentração russa

BUCCAREST. Í0. — Te-mciido-so. uma concentraçãorussa na fronteira cia Bessa-rabia. consta que a lliimaniapedirá o auxilio da Polônia,da T.oheco Slqvaquia e da,Viifi'0-Slavia .• u

SUISSAA Liga das Nações

GENEBRA. 1.0. —• A Ligo.dns Nações iconvidará a. lir-jlanda paru participar da 'prò-

xiniii conferência iiiluancira'inlernacionaj.

SUÉCIAA Rússia e a Conferência de

LausanneSTOCIvÔLMO'. 20: - Ape-

/.ar dá Rússia hão ter convitepara se fazer represenlur iiaConferência de Líiusanne. oininislro T.chilchèrine lencio-mi ucoiiipunliur tle perto ostrabalhos da, mesma confe-rencia <

Formação de novo gabineteSTOCKOLMO, 20, — [Foi

orgaiiizado novo gubinele,soh a presidência do sr. Tryg-ger, e assim composto: es-Irniigeiros; Feciersticena; de-1'ezn. Marolb; finanças, Bes-hone.

O MOMENTO FRAN-CO-ALLEMÃO

UERLÍAl, lü. —: A siluaçáifraiico allemão foi discutidaou Reicihslag pelo ex-minis-tro llelenich, que se declaroucontrario tis pnqiostas -ulle-mães e pediu que fossem sa ¦crificudiis as reservas ouro

para siisleiijur o valor dumarco.

(i sr. Ledebouf iicoiimcIIiouadopçao de uniu politica deeiilendimeiilo coin a Frünçá .

Doutra parle, o sr. Mol-denhuer in'anifestpu-se parti,-dnrio da desmilitarização daülicnniiiu.

EXPOSIÇÃO DE PRAGA

1'ublicaiulo o officici que lho íoi di-rígido polo Ministério .clus relaçõesexteriores, a Associação Comniercial,u seu pedido, chama para o mesmo aattenção do$, srs. lavradores, indus-triaes e commerciantes, todos, comoo-governo, interessados no désènvol-vimento de nosso commercio, offere-cendo-lhes os seus bons officios.

Legação dos Estados Unidos dor asa _ Praga, 8 de fevereiro de..."¦:ají— Sr. ministro. —-Tenho a" nrá de cominunicar a v. exc. que,

si íartá de 3 deste mez, a direcçãoFeira Internacional de Praga ma

.-.Jui que convidasse o governo bra-leiro' a se fazer representar official-

:ite na Exposição dos Estados daorica Central e Meridional, -a rea-

• .r,r-se por oceasião da feira de ou--iino, em princípios de Setembro dorente anno.

Essa exposição'compreiieiuie; ape-. .s os produetos de exportação decada um dos referidos estados.

Seria, não. ha duvida, uma pjfportu.-, iiidade excellente para o desenvolvi-

mento das nossas relações commer-'ciaes não somente com a Tcheco-slo-vaqu.ia, mas tambem com todos osOutros paizes da Europa Central.

As feiras de Praga attrahenv sem-

j Tr« um numero considerável de visi-

tiíntes è^côiiíphídõVes nacionaes e es-tfimgeiros.

Praga acha-se çpllocáda no curaçãuda Europa cio cenlro de cnuanieii-to (fos grandes vias férreas transeim-tinenlaes.

Para a creação dè uni mercado bra-sileiro não podia haver melhor situa-

ção.Aproveito o ensejo para reiterar il

v. exc, senhor ministro; a seguranç.ida minha respeitosa consideração.Carlos Lcmgruber Kropf. — A sua

excellencht. o sr. dr. Felix Pacheco,

ministro do Eslado das,relações, oxte-

dores.çruij-u'u-u*ti*inoi*^(*>"i****^****''****^M^^^^^*fc

A HYGIENE NOS HOTÉIS

Ninguém desconhece o -perigo a

que se expõem as classes desfavoreci-

das, ingerindo os alimentos duvidosos

que offcercem os hotéis inferiores.Entre as nossas casas de pasto, ai-

gunias ha que estão a exigir a atten-

ção do departamento competente, pe-la falta de escrúpulo, que preside i

sua organisação interna.

Ha ein'muitos desses, recintos as-

querosos, onde a pobresa vae encon-irar uma solução para o seu proble-ma econômico, ausência completa dos

princípios rudimentares da hygienealimentar.

A ganância do hoteleiro, levandode' vencida sentimentos respeitáveis,

os.impelle á degradação moral dei as-

pirar riquesas íí custa do sacrifícioalheio.

Dahi a situação alarmante que se es

lá cfeandoj incrementada pelo esliniu-

lo cia impunidade.Claro, uma medida repressiva deve

quanto antes ser-posta em pratica.Acreditamos que o nosso Deparla-

mento de Saude e Assistência não oi-'

vidará (i nosso alvitre.\l' a saude iia população .que está

a reclamal-o.

Keleva ponderar ainda que as sub-

slancias alimentafes utilisadas nesses

hotéis são da peior espécie, não ad-

mirando mesmo que generos absolu-

tamente imprestáveis estejam ahi

computados.

Numa palavra, nò que concerne á

hygiene, esses estabelecimentos dei-

xam tudo a desejar.Os que deslructam os favores .I.i

fortuna, ou seja mesmo da mediania,

não. podem' ajuizar da lacuna de quese recente Recife quanto á hvgienisa-

ção das casas de pasto,' attendidas as

excepções da regra.

As nossas autoridades sanitaHasdevem quanto antes visitar as casasde negocio a que nos reportamos.

Estas demoram, como é de presu-mir, nas vielas, onde melhor se ada-

ptam,

INFORMAIPSOFFÍCIAE

REPARTIÇÕES ESTADUAESitixnnwmítiA

fféspaclio.- d" (Ha í" di) Aliril il'' 10-33;Ailnlüiz.i Vlllilr. il''l'irlili).-- mn vlsia ilu

iiilúriiiiir.iii. I- -il11' 'Io Âliiipldir, inilotiTi-do, cm vliiiu il i inr"i'iiiiii;ii(i- l'1'i iliivinilnPoi'c'li':i, Maria '¦¦ Miiji-iircnliiis, nósá* (InSilva Òlivclrn, 1'icdnvlndo Pereira, ini'"'ine a l." -¦ i',,;'"- i-iimlidii n. iii' Min-iKs.Muriii iin Cnriuii 1'nulii liiii-inii, Joilo CiiV'-Ios jcocllio, -Iii.iiiiiii Milíp ilu concini.-ilii.SÍiiíibel il" Carvalho 1'. Aildindo, KllsáiViuiés MimH'ii'0 i' ouiras,

'Joilo M. il" Mo-nus. luroiiin' ii •¦' íecçifó!

A H(-ei'liiil'ii'la 'I" Hslüiip pre.vino au.-Sl«I i»t-t>j>i-íi-l:ii-i<>- i|U0 ii'1'iiilii.i nu ilia íóil„ coiwili' ii-.illi iiiPim» sem niullii,da 1'iiiili'iliiiii'ii" do serviço de apuas. vc-lil Uva im I." -eni -li'1' do exei-clcio deKBa-IÒill.' -i-n iiiiricaiiilii lir (ini', findo orojterldo pi-ii-n i cobrança será Tella coina mulia d • In »u-

ciniuissio ni: saxi.uvkxto fe i>mi-ÍMIYI.WII lt! IIAI. — SEÍÍtlÚO IIM1'llOI'IIYl \\H l>A I.KIMIA. - UMA ES-TATISTK \ I.VrURESSAXTE.Segriiido uniu eíintlsilea apresentada

pela ín?iieelui'ia da rropli.vlaxlii da L-pranó-periodo eoniprrlicnifido (iesde- 0 iiilelodo'serviço iin (J dr Fevereiro do anno passado. nie "i d'' março último, vin-iriea-s.icxUlIicni neste K.-iailo lit? eusos de lepra.Destes I;'"' em I\cclje c 12 em 0UlrÓ3 mu-

nieipio.-, ;i saber: Ollndu •". Caruaru' 3,lp„; ira i, S. Lonrénçli l c 1'im d'Allio l.

,\,i 1.1'irnl.i i"-l:il.i:-lli'íi lia milriis iludo;lnli'1'i'r.saiites. Ass ni 6 t\w se i-iinsi.i.ioiiliíivcr ua leprosos do sexo riiascull.liu e íiiin si'Xi) remiu noi em ndiieilo n< loinia-(•Imlc.-.s '¦'¦'. nraui da roi'ina ánesthêsleii,:;-¦ dn iiilierpsu r ''¦-' dn iníxln; apurou ¦-"

laiiiliem lerem lltlu i'i,:ivivcni'ia liuliiineom 'iprii.-n- cin ircrnl 'jnircnles) so (tos•usos: vé-se nllidifíiihi ler -iiin :i liioiesllilcniiirnliiila somente eni l^drilanibucoi ileoutros logarcs deniin i-nieoil.i em nossoEstado vai''os Indivíduos já eòiilaiiiiniiild-i.Do 1'ai'ií, grande róco de lepra, vlpraiíi 11doentes ¦¦ nials cr, vindos do outros lista-dos", qi:i-i lul"- llniilinplii'- eom o nosso.

:;.-.i ariluenelii de ieprósos puru Periiunil.':"'i ('¦ dceorrelito du falia de liospi-taç.s .;|ii'iipriad(is no- [iòiilos onde rnsl-iliu pdriadòrés (iu moii ila, ruzilonõi'i|in' se apresenta malòr o cocfriclerili)nu meneioniida cstatlstlcii.

No Hospital (Ios Lázaros ji'c roram liilcr-nados i"'i" serviço 10 doente, estandoaiMiialiumil. •- seiido vig-jados e iraiatlda i-nidoinlclllo outros 10.

umioi nutra; provIrtiMieias sOçilo loinailuspara nue melhor efrieiencla possa ter oisolamento niis Fiijirozoa no estabeleci-:n iipi iipproprlado, pois lal Motnniento i!a Base ila Piiipliyl.ix.i da Lepra,

KKIMItlAMIlMO lill SAlDli 13 ASSIS-TENCIA

O Departamento de íínude ti ASsjstenelaconvida n i-riiiipai-ii-ii- na secretaria d'a-i|iin|ia rejiurliçílo, os srs. Pedro Herliielme Ali'lail.i l'i.iin-i~i'ii Assis, íni.-.-iigrlvii-desembarcados neste poririi |irpce'dcnteada r.aiiia. im- piKiuetes nacloiiáçs Sun-liii'('in o ll;i|iiii:i.

ADJIINISTUAÇAO DOS COItltElÒS lll'.l'El(.\AHUI «10

Convliin-so u euin|i:ir -r á ".j sdcçAotin« correios o remcltciitc dn um regis'-traído n.0"33851, postado na ágciieiu de s.Anfoiiiíi iin '.".i de S ti'inbi'0 uiíihiò ilirigl--tln .i d. n. Mi dalros, nn Ulo,

REPARTIÇÕES FEDERAESIlIXKiaCIA IISCAI,

Eslá -''iidii convidado a Cpiftpareecr .is(vi'i't.-ii-'.i disse nlepartainohtpj atim detraiar iie negócios de seu Interesse, o sr.Antônio GoifÍBS Pereira l'l!lio.

ileslliio Perniniibueo, á Unia branco o unuetiqueta de papel com a palavra -ífAPEI- ¦'¦'PA, duas üllai- I'. I '' I' -.'. fom a elUpietaMAUU1IU, collada sobre o lèttreiro Pbrnunibuco, -eni Inilicuçilo, do nome dc seiiilinin, e nina val-sr .1. I,. li. 37, miiii duuset'(|uetas de papel com ds segu,nte; dizeres: Pernambuco <_ Cublnc, iippróliehüldaspelo -i'. guarda-ihor desl-à Airanilcga, abordo ilu vaptjr Iiigiez Arlnn/u. clliriiiioeni l*i il» corrente mcz. procrdenic di-Montevidéu, a vir a esla Airuinlesu. iP-n-tro du pi.i/.ii ip 13 dias, sói) pènu de re-veliu. para. Indopenrtcnlc de qualquer ou- 'tra inriniiçãii. ãpreseniár mra defesa, re-'querer n i|nc fôr a hem Uo «cu d'rello vv, !• proseguii: todos ns demais-, leiiiio?-,ln pr sso au- rinai deeisiln. Airuíiileira-

Oc 1'ci'iiaiiiliin'ii, is dc alnil itc 1!);'^. if"(laj ilu iiailclliu \ssuni|i(,'.lo, l." escri-pliii-ai-io, servindo dc escrivíio.

^OUCITADA^(Sem sollilai-ieduilo.da mluifiio)

\l.l WIIIKIVO -I-. in-iieelor ila allandega está Inli-

iiniiininiiii não se fizer n creaçilo entronós ¦ de uma colônia paru leprosos eomIodos o- requisitos exigktps íidn modernanrLcnlação srlc.ní|ncti, eonjd «'¦ da Intençãoda acinal cumiriN-rin dc Saneamento e1'i'opli) 'Mxijj^liiiral, cogllã o serviço es-

iiuscs dc nm accordo com . \ mando, eonruimie o edital aliaixo. o donodas malas iippi'1'lienditlas como coniialiando, liara ir lique.llá repurlirão aprôSClítar,detjlro do prazo de ir, dias a rc-.pcet.iv.ididezu:KDirVI. N. -T COM (I PIIA/.O IIE I', lll AS

Dc ordem do sr. inspeeior, .loão (lllma-co de. Mello, Intimo o dono ou c.onMíiiata-rio de quatro inalai-, sendo duas grandes.

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rente e seguirá depois de indispen-suvcl demorn para Cabedello', Xatal,Cenrfi, Maranhilq o Pará.

O CARGUEIROMANTIQUEIRA

Bahia nò dia 211 doaiirá depois de indis-

Macau,

Sahido dnorrenle é. scnsa vel demora par» .Natal

JIossòrÍ5, Aracnfy, Cearfi, CiinioclmAmarração e Pará. ¦

O CAUdfKIROBRAGANÇA

.*yahld(j do Rio 110'dia IS do, corrente, deverá chegar a este porLo nodia 24 do corrento o seguirá depoisdo indispensável, deiiiont para Ca-bedello, Natal o Ceará. .

Linhas do Sul ,.O CARCIUEIRO "' •;JABOATÃO

Sahido de Nutal no dia 20 di còr-rente,, ás 16 horas, devcvá-rhegar aesto porto 110 d:'a 2'2 • do' •.•oi-ro.i.to 1seguirá depois de indisiensavtl-ueniora.para Mtceló, V.C.rVIa .« dilo deJaneiro.

O PAQUETECEARA' .

Sahido de Fortale?a v-o di.-yo do,corrente, ás i:i horas, deverá ''drogarn este porto no dia .22 dj, .cvrrpntee seguirá depois ae iiiíispei.itie.vel :le-'mora para M:i'óâÍ0{ Lri!iK', Vie.toria. cRio de .laneiv.j.

O CAItGUEIROBOCAINA

Sahido du-Arcia Rrnnwi .110 dia 18tln corrente, ás tn horns, deverá.chegar a' este porto' nó' dia- 21 ulo cor-rento ç seguirá'dctpõíp do íjidispen•savel demora para o sul'.

O PAQUIOTIOIVIANA'OS

Sahido do Bolem nò tiiy ' 1S docorrente, ás ll! . horas, deverá che-gar a esto porto no dia ^ü^ do. eoi'-rente o seguirá depois dc indispen-sa(vel demova pnra , .Maiíçiò, Bahia,Victoria e Iíio de .l.inoiro. ' . ¦ .

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Esperado do sul no dia 28 do corrento,. sahirá depois da demoranecessária para os portos de. Maceiõ.Aracaju', Rio de Janeiro, Santos,Paranaguá, Rio Grando do Sul, Pelotas o* Porto Alegre.

AVISOPrevine-se aos srs. carregadores que AS ORDENS DE EMBARQUE

SO' SERÃO FORNECIDAS ATE' A' VÉSPERA DA SAHIDA DOS VA-PORES, pelo que os conhecimentos e despachos devem ser entregue»á Agencia a tempo. .. ,; •

mroKTAyAo — Decorrido* tre« Alai do ttrmlHO tt* oarg» do rapo• Agencia n&o tomará conhecimento de reclamaçõei.

EXPORTAÇÃO — Ag ordena de embarque «erlo entreguei nie<!ia»t«t.preient&c&o doi conhecimento! e Leipachos Federaei e Eitaduaea.

.Para carga» e encommendai, fretei, valorei trata-ie com oa isentam»PEREIRA CARNEIRO & CIA -

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i de carga qne será cuidadosamente tratada a contento dol1 seus embnrcndorce o recebedores

OSSS-P»r» 5 NorM i()l ,A'«iior rr.UPÜ'. !• ;

Esperado do sul no di,i 2'4:: riocorrente, salilrá no mesmo- dia-para: Cabedello, Nata!.'•Mossoróo Portaleza.

Vapor A"ICTORLV' Esperado do sul no dià yo docorrente, sahirá depois tie iftdis-pensavel deniora pani Cabedello,Fortaleza. Maranhão e Pará, re-bebendo carga para Santarém,Óbidos, Parintins, Itáçoatiuca :olúanaòs, uno será cuidadosainen-te bahlcado ein Pará. . ,

' -. .

Fará c Swl

Vapor BeleiH '• <Esperado du norto iiii dia 27

do corrente, sáliii'á .depois dp in-'dispensável demora pá.rá: JI;ieei6Bahia;, ' Rio de 'Jaueii/i .Mantos.Paranaguá, &l\o Früueisco,' RlioGl-ando. o MontèvidíO.'

Vapor IUO AMAZONAS¦ Esperado dosul no dia ,10 do

corrente, .subirá1 depuis de indis-pemsavel demora para RÍò doJaneiro e' Santos. ,.-.-'.-''

Vapor ITAIPIP ¦¦¦¦•:.'Espi'rado do-norte-no di;í -'.'5 de

maio', sahirá depols;'>de indispen-silYbl demora para Jlaceió^ JUI^-hia, Rio de Janeiro, Santos; Pa-ranaguá, Rio Grande, Pelotas cPorto Alegre. .' ;v

¦ avisa -;;' .y'yiu .CARGA PARA MATTO Ghuasu: — Reeebemoi carga paira Co*

rumbá, Porto Murtinho. e Porto Eiperanoa; com cuidadosa baldeacto•m Montevidéo. , •'¦ ¦' '

CARGA PARA ASUNCION (Paraguay): t—t Coin cüldadOia'bal.deaçHo em Montevidéo. >'-, '

EXPLOSIVOS E INFLAMMAVEIS: fi- Accaltamoi «oinente atlJlontevidéo. •''".

" '¦'¦¦: 'lAii-uuTAÇÂO : — Decorridos tres dlsi dO^eíinlno'dá carga do

Tapor, a Agencia não tomará conhecimento de reclamações'. y ;vEXPORTAÇÃO : —As, ordens de embarque serfto entre^uiima*

diante apresentação doi conhecimentos e despachos Federaea e Eita*doaei. / • ''-'.'.

Para carga e encommendai, fretei, valorei, trata-M conf 01°Agente» ¦'.,.•'.,.•;,'•• ¦¦',

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Parn n EuropaGELRIA a 23 de abril.ZE13LAXD1A, 6 de maio •ORAXIA- 20 do maioFLANDRIA, 3 de junhoGELRIA, 24 do junhoZEELANDIA, 8 de julho

'<-'¦FLANDRIA 5 de agosto . .ZEELANDIA, 9 do setembroFLANDRIA, 7 do outubro ,C1ELR1A, 28 do outubroORANIA. 11 de novembroZEELANDIA, 25 do novembroFLANDRIA, 0 do dezembro 'GELRIA, 30 de dezembro ',V i

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it'.

Da EuropaPAQUETE INGLEZ

ANDESE' esperado da Europa' cerca'dn dia 11 dn mafo p. vindouro,

5E.egU.indp logo apôs a indispensa-'vel demora para os portos de Ba-h'a, Rio do .laneiro, Santos, 'Jlon-tevidéo e Uuenos Aires. '.

«ARLANZA a 25 "de maio.AVON, a 8 do junho.. .. .ALMANZORA <a 22 de junho.ANDES, a 13 de julho". ?-\

CABINES DF, l.FXO.'CAMAROTES J>E VMt\ SO' CAMA.¦ CONVEZAO AB LIVRE PARA CAFÉ'. CRIAlíOS PORTUGUE/iESEmittem-se bilhetes ¦ pnra passageiros de terceira classe de ida

parn Inglaterra, Franga, Bélgica, Noruega,' Polônia,' Tchcco-Slova-riuia, Hollanda. Suissa, Dnntzig, Dinamarca, Liiilandia, Allemanha,Suécia, Esthóii.n, Hungria, Yugo-Slavia, Rumania, Prússia, Áustria,LithiWinia, Látyfa o Bulgária. Nos preços das passíigonà soriA)incluídos n cüstcr-de ínanuteniião no porto de embarque ou dosem-ijue na Europa o tambem: o

"transporte até as cidades em quo se

destinarem os passageiros,! ' ¦1'ara todas as- informaoões referentes a passagens, fretes • en-commendas etc, trata-se. com a Tho Royal Mail Steam Packet Com-

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do julho.GENERAL SAN MARTIN — ISdo setembro.

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GENERAL SAN 3ÍARTIN —22 do maio.

GENERAL BELGRANO —10(lo agosto.

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do Estado de Pernambuco, em vir-tudo da Lei etc.

PAÇO saber aos que O presenteedital virem, pu delle noticia tiveremo a quem interess:ir possa, que a re-queriiiiento rto (.'(iiiimcnrtndor Jia-noel Ferreira Leite, najaecão exoeu-tiva que por este juizo promove con-tra .loão Miguel Borges .lunior, se-rão levados ã praça publica, nD diavinte 6 seis do corrente, ãs treze ho-ras na sala das audiências desta ei-dade, paru serem «arrematados porquem mais der e mioi; lance offere-cer, os bens seguintes, penhoradosao mesmo réo o avaliados pela quan-tia de 4õ5$000 (quatrocentos e cin-eòentn o cinco mil róis) : l*m sofãcòr de nogueira avaliado por 5(l?000;duas cadeiras rte braços, avaliadaspor 20$000. Doze cadeiras tio guar-nii_ão avaliadas por ,1001500o. ,Umpar de Bibelots com espelhos, ava-liados por (i0$00ll. Um espelho grande avaliado 10?00U. Quatro quadrosavaliados po,r 2Q$0OÕ. Um par doapiiaradores pôr de nogueira, ava-liados por 30$000. ITina meza elas-lica enin tres taboas avaliada, por100$0,00.. Uma commoda Ordináriaaviiliada por 30$000. Uma lanipadade alcoói avalfada por 2()í0U(l. Umlavatorio por lõSOOO. Conío não ap-parecani .licitantes. .ditos bens irãoásegunda prtlça com o abatimento eprazo da lei o para obíistlir mandeilavrar p presente que será affixadoim logar do costumo e outros deegual theor que será publicado pelaimprensa. Dado e passado nesta. Ci-dade do Kecite, Capital do Estadode Pernambuco nos quatorze dias domez «Ir abril iln anno de mil novo-centos o vinte e tres.

Ell, Vital Jiachadp Dias. escrivãoo subscrevi e assigno.

Recife,; LS de abril de 10.23.ü escrivão

Vilfll Machado DiasAdolpho c.vriaco da Cruz Ribeira

(ÍI208)

Lar EL I Léd «h_^ ímm V_l " I.

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Rio Grande do Norte

Nova Cruz o Natal.

I ESTES PREQOS são os mesmos cm todas as filiaes, onde quer quo ellas estejam situadas dentrodos quatro Estados acima mencionados o estão affixados nas pecas e cortes de forma visível sondofacultado a qualquer Creguez, communica.- por escripto ao escriptorio geral aqui no. Recife, sempre_ qffe nüo encontrar oçr-ditos-pregwi •aífrxàdfls' «.ifflj.^fltrt sre IJeclara.' --»¦'- ¦-¦

I PEDIMOS AOS NOSSOS FREGUEZES QUE EXIJAM UM COUPON IMPRESSO DASCOMPRAS QUE EFFECTUAREM EM NOSSAS FILIAES

I1

Ie

1

DELEGACIA FISCAL DOTHESOURO NACIONAL

EM PERNAMBUCOEDITAIi N. 0

Aforamento de terreno de marinha. Do ordem do sr. Delegado Piscai

e liara conhecimento dos interessa-dos faço publico (jue peio sr. JoãoCabral do Arruda para seu filliomenor Junas Maciel Há de Arrudafoi requerido o aforamento perpe-tuo du terreno de marinha aeerosci-do, onde se adiam edificados'as ca-sas ns. 21, 23 e 20 de sua próprio-dade, siiuáuu na rua Veneza, ire-guezia de Afogados, municipiò doRecife, limitando-so ao Norte coma rua Veneza: ao Sul com o Viveirode propriedado do sr. Jnsc M. Ca-minha; a Leste com a casa n. 17 domesmo s.enhov.-e a. Oeste com a casa11. 31 dc propriedade do ff. Cie-menlino Silva, iiieilindo o referidoterreno do frerilo pelu poríilaincntorta rua Veneza 1.1,m.20 e de fundo20,m.U0 produzindo uma arca . . .224,111.2.00.

Devem portanto, aquelles que sojulgarem prejudicados reclamar pe-ranto esta Delegacia 110 praso de 30dias, t contai- da data cm quo forpublicado pela. primeira vez estoedital, sob pena de não mais seremattendidos, nos termos do Decreton. 4.105 do 22 dc fevereiro do 1SCS,

Outrosim. a expedição do titulode aforamento sl fôr concedido, de-

j pende do approvagão do sr, Ministro da Fazenda, nos termos da cir-cular 11. 28, de IS dc abril de 1002,

' ficando sem effeito o mesiuo afora-

j mento em qualquei' tempo cm que! sc verificar no alludido terreno a• existência de areias inonaziticas ou

I metaes preciosos... ._I Secretaria, 12 do março do 1023.

O secretarioAgostinho «Lueus Guimarães

! (30S0)

FÚNEBRES

í

MARIA SEVERINAParteira o gynccologisla

ado Hospital Pedro II. Resi-J dencia: Rua da Concórdia\ n. 183 (anligo 55). Ac-| ceila chamados por escri-

« EXCITACÕES NERVOSASi DÕBE3. ENXAQUECAS. INSpMNIA.

VEÇTiGENS. PALPITAÇOES,¦ CONVULSÕES DAS CMANÇA3 E TODAS

AS MOLÉSTIAS NERVOSAS

AI.LIVIADAS )ip|o

.4!I

SOCIEDADE BENEFICENTEDOS EMPREGADOS DAGREAT WESTERN

AVISO AOS SOCIOSDe ordem da Directoria, ficam

avisados os srs. socios de que nesladata foi expedida, unia. circular ás

i varias commissões db synd>lcancias' u á permanente dc 1'aulo Affonso] sobre as deliberações a tomar em

Virtude da instituição da Caixa, dopensões, cumprindo aos srs' sociosprocurai- aquellas corrimissõés parainiiitir suas previas opiniões a ros-peito.

M. Oscar oVA-sis1." Secretario

('320.'!)

TR IBROMURETOde A.GIGON

J lim pó inalterável, instantaijóaincnlo soluvol JJ no momento «ic totnal-on'uin liquido quulquar JJ (infusio de tilia, agua assucarada, etc.j *

Z Dosagem facil,conrereaçãoiiiitiifiniclii.i(Pharm.cia doD'GIGON,7,R.Coq-Héron,PARlsS

f em tadts as Phirmizit, q

EDITAES

.32."DECLARA€õES___FERRO VIA SANTOS DIAS

AVISO;?¦ - .

A Empreza faz sciente aos inte-ressados e ao publico em gerul, quefift.vchdo o Governo do Estulo ap-provado as novas tarifas qnc lheconcedera-adoptar, as iuaes sãoequiparadas ás da *Oreal Westernof- Urazil Uaihvay Co. IM.?, entra-rão as mesmas.om -Vigor no cüa 10do' corrente mez de abril.

l;ecifc,-.-10 du abril de 102:1.A iiuinlnisU'nõão

i:; 17

FALLENCIA DE FERREIRA& IRMÃO

HDITAI.

:!.' Vara — 2." Cartório'O Doutor João Baptista do Ama-

ral Filho, .lui/, .Municipal, supplen-te, eni exercício da Terceira Vara edo Commereio da Coínarca do lie-cife. capital do Estado dr Ivniam-buco i-iii virtudo da I.ei. ei,-.

Faço saber aos que o presuntoeditai virem ou delle noticia tiveremc a quem interessar possa que, afequerimento «le Joaquim HerreiraMaia •• Arnaldo Ferreira Maia. so-cios da firma Ferreira & Irmão, es-lal.eleeida á rua D. Vital ll. II::.com o conimercio de estivas a retallio. foi nos termos da lei. c pie' 'sentença do Doutor Juiz de Direitodesla Vara por mim mandada cum-prir, declarada aberta a fallenciados referidos coniniereiantes. fican-do a declaração da data para serfeita nos termos do artigo vinte e

I Ires da Lei numero dois mi! e vintei a quatro de àezesetc de dezem-

bro d-- mil novecentos o oito.! sendo nomeado*; syndicos os credo-

1'CS Ferreira Itodriinics ,«;• Cia.,' manado o prazo de' vinto dias paia'i serem apresentadas, pelos credores,

aos syndicos nomeados ou a quemlegal men to,; os substituir, as decla-

i rações de. seus créditos, -.compunha-das dos copipetentes titulos e ilucu-ineptos, e designada o «lia cinco (."'ide inalo próximo, ás l:l horas, paratir logar, na casa dos auditórios«lesta capital, á rua Quinze de Xo-vembro n. :i"l, a primeira assem-bléa c)e credores, que será presididapelo .Doutor Juiz de. Direito coin-peteale. a lim de na mesma, seremverificados e classificados us c*t*ccli-tos, im- locar a apresentação do re-latorio dos syndicos e mais peçasrccommcruljidas por' Dei; o a no-ineaçüo «le. liquldatario nó caso denilo havei- concordata ou de não seracceita a propustailu tomadas outrasdeliberações e de/isõcs no inloressuila massa. K. para constar, forampassados (> pvesen.to e outros' egttaespara serem devidamente publicadospela impi'ensa e affixado no logarcompetente, na forma ila Lei. Dadoe passado desta cidado do lioeitV,capital do Kstado de. Pernambuco,aos seis de,abril dc mil novecentoso vinte e tres. J5u"Alfredo Vu/. tleOliveira Ferraz, escrivão escrevi uassigno,¦ O escrivão do Conimercio, AlfredoVaz do Oliveira Ferraz.

-loàu Btlj)ÍÍSta (Io Amai-al Filho'0 ÍO ít l

FülTAIi

Jlllzo de Uiicilo da 4." Vara Civcl(l!." Carlorio)

O duulor Adolpho C.vriaco da CruzRibqiro, Juiz do Direito da. 4." VaraCivel da Comarca do Kecife, capital

¦j* ,IOSl" LKOFOLDIXO DF UAKKOS

Sétimo dia

JUernardino

Itibeiro o Is-

3 maoi Itibeiro, grandomtntecompungidos pela morte doseu iuocçntfcivcl «amigo,

*c compadre e.padrinho, IOSELFOPOLTiINt) DF/B.VlíKOS, man-dam rezar u'a inissi. pelo seu eternorepouso, na próxima 2."- feira 23 floeorrente. ás 7 horas du manliã. na'e.cro.ii'. de X. Senhora da Venha, opira, qual convidam oà parentes oaniigos ilo extineto, '(lonfsssando-se

a todos que comparecerem summa-menle ngriidccidos-,

(3201)aM-_n_naiNB-M_H_«__i^-M-aM-_«-Mi_ni

SIOVFIU.WO DF ALMEIDA IIOIÍIA2." Tenente da Fon;a Tublica

|T i'iludida ilo AlbuquerqueJ —¦ Doria, convida aos parentes

e amigos dc seu fallecido es-poso SFVFIÍIANO DF AL-MEIDA DOItIA, para assis-

tirem as missas que manda resar naegreja da Sole.jadc ás 7 c'1|2 hóraado dia 22 do eoi-rente. 7.".dia do sou-falleeimenro. -:- - .--¦

Desde já agríulece.':., (:!2U7)

¦' ¦ i — esses —.JGXACIA M. DA COSTA CAIÍllAL

As irmãs e sobrinhos de.KIXACIA. M. DA COSTA'CABRAL muito agradecema todos qué compareceram aoseu funeral o bem assim aos

lhes foram levar'os seus pesa-por io doloroso transe; convi-

ilando-os novamente a assistirem amií-sii que. pelo descanso eterno desua alma. fazem celebrar ás S ho'Msdo dia 2:i do corrente na matriz dal.lôa Vista.

Desde já liypothccani a sua ini-nioiTelToura gratídfio aos

"-tino coin-

parecerem a esto acto religioso., . ;(3211)

Agente FragosoEscttptorio—á rua Quinze de Novembro, 285

7 ¦' . '

Leilão judicialDa excellente armação énvernislada e envidraçada,

balcão, balança è pezos, secretária americana, di-visão de escriptorio, fiteiro, relógio de parede,insta'açãp electrica, machina de arrolbar, 1 carro-cinhá dé máo emais utensílios e restos de genero,

i etc, do estabelecimento sito á rua D. Vital, anti-ga da Socego n, 113, pertencente a massa fallidadeFeraeira & Irmão. 'v

Terca-íeira, 24 do corrente'•>?

A'S 12 1/2 HORAS

fins üo. Sonego b. 113 na Boa-VistaO agente de leilões EDUARDO FRAGOSO, por mandado do

ülmo. si. dr. Juiz de Diretio da.}.0 vara do 'commereio, a reque-rimjnto dos srs. Ferreira Podrigues & Cíi'j syndicos da massafallida Ferreira,^ (rmãoi venderá cm publico leilão a armação eutensílios, etc, em um ou mais lotes.

Caução 20 0/0 no acto3164

AGENTE VEIGAAgencia-*—Hua I>miuci do Caxias, m

IiKILÃO .7ll)ICl.\Tj

Segunda feira. 211 do corrente, domeio dia, eni sua agencia á rua Du.que dc Caxias .11. lil, constando daasesaiini.es mercadorias :

137 cpllarinhos molles, duros, o ilecores', 4 eliminas para honieni, ijgravatas, 27 camizas de meias, 211lenços, 122 pares de meias para lio-mens, senhoras,, e creani.aí!', 28 cin-turões,. 4 espelhinhiJs, 5 1|2 duzinsdo graxa para sapato, f> 1]2 dúziasdé salHinotés, !l pares de ligas, «lienles, 24-pares de liotoadurns, lilirincos. 4 broches, 2 vasos para pófle arroz, 10 caixas de pó de arru/..1 caixa com canetas. (I espovas- paradentes,' lli , jíabonctes poiiuenos, 1:calxa com agulhas do crochet, (1 pa-ísç de enfiadores, 1 caixa com pres-são.e .3 caixas de pó para dentes, ele.

O Agente Veiga, devidamente au-torlzado por mandado -do dr,,JuizMunicipal dá 3i? Vara, venderá empublico lelliío 'ii (|iiem maior . lanceofferei-er, ás referidas mercadorias.

Enlrped ° .pngnnj,ento„ immediato.'. •-¦¦'-¦¦/. -.' ('jJ2Íif')V .

AOS QUE VAO VIAJAROotapra-sé cazas'" intei-

ras mobiliadas, moveis,louças, orystaes', pianos,cofres ;n

Praia, jóias, ouro, bri-Ihantes, pérolas, 1 machi-nas, éto.i

Paga-se ae maior preçorrm informações Pateo dtparaizo 10—-óòm^ Djàliná!

f(1519)V

Agente FRAGOSO.. Escriptorio-—, a rúa Quinze de Novembro n, 285

DOMINGO, 22 do correnteA'S 12 1/2 HORAS

Na confortável residência própria do illmo sr.Manoel Leite Bastos, conceituado commerci-anle desla praça, que se relira cem sua exma.lamilia para a Europa em viagem de recreio.

entrada peia roa dasias .

' GO_€$TANDO:i

llilDe linda mobilia de junco austríaca em cor de nogueira, finos qua_ropftapeçaria, porta-bibelots, espelhos, adornosde sala, finos cortina-

dos, reposteiros, importantíssimo mobiliário de sala.de refeições, guarnecido de finos espelhos ê mármores, con-Ucção do Lyceu de Artes e Offic.os; bèllissimo mobiliário de quartodormitório, trabalho em peroba na cor natural, sendo: uma 'cairiapara casal, 1 psyché-toilete com mármores- e espelho biseauté, 1lavatorio, idem, idem, banca de cabeceira com mármore, guarda-vès-tido-guarda-roupa com espelho biseauté e um guarda-cásacàtambetncom espelho biseauté, lindo grupo de vime da ilha daMadeira, fino grupo austríaco cor de acajú, custoso santuário,serviços de porcellana e louça'ingleza para almoço e jantar, crys-taes, íinos metaes, objectos de luxo para me^a, cadeiras de junco,magnifico relógio de parede bom regulador, íino berço de pau setim', JJcabides, mezas, porta-chapeus, bateria de coziuha, bancos para jar-dim f.rramentas, plantasdiversás, etc, e: tudo mais de casa de illustrefamiiia de fino trato. >' •'V

t (irim Venda francaAofcorrer do pciül opnorl dade IB11Í

Chama-se alienção para esse imporlanie leilãoi For intervenção do agente FRAGOSO

^^^*"^^^^^^^^^^a^^^^^^^^^^^^^'^^*^M^**^^^^^^^^^^*^^^*^^**^^^^^^'^^^^*^^^^^^T'^^^^49 Folhetim d'A PROVINCÍA 21—4—923

AVENTURAS PARISIENSES

Alma de Marinheiro•n.

1 •

à

mt^^^r-r» t-.

GRANDE ROMANCEDE

PIERRE SALESSegundo episódio

lü' .

A TERRA NATAL

iCliina coisas que nunca li vira, fri-«ando muito a corpeta nos dentes dasannamitas e a grossura dos seus la-Sios, só nas pessoas distinctas. Eguando o moço se deitou, estava jáconvencido de que havia de gosar otempo da licença cm a maior alegriaa dlstracção.•f Oh ! sim, foi deveras felU e muitomais ainda do que imaginava ; porquenesse dia o pae apresenlou-n á sua

4

velha amiga Joanna Maria, tia velhae "tia de herdar" «le uma linda sobri-nha, natural de D^ian, a qual, ador-nada com as suas loucas brancas deneve e admiravelmente bordadas, ofez depressa esquecer das raparigasde Cherbourg, e das outras mulheres

pintadas e repintadas que vira nasviagens. ,

Chamava-se também Joanna e au*xlltava a provecta tia nos seus servi-

ços mais rudes., Não íizeram mutuas declarações deamor ; mas amaram-se logo... e coma vantagem de ninguém se oppôr ásua Ventura. Joanna Maria e Kara-deuc ficaram encantados com a affei-ção dos dous. Aliiança por egual iií

-T

conveniência de famiiia e de amor.L' assim se passaram os tres mezes

de licença e mais tres ilé renovaçãoda mesma. Voaram "como o fumo",

IV

AVO'

Estava a findar n anno e a terminarlambem a licença de Silvestre. Den-tro em pouco era forçoso partir. A'felicidade de o possujrem contrapu-nha-se agora a saudade da separação.

Karadeuc zangava-se com a mulherquando dava crjjii ella a enxugar la-

grinías. Qne diabo ! Era preciso lerum bocado de coragem. Os rapazesnão se criam para'andar agarradosIs saias das rnães ! "Não é nenhumarapariga, olha líl". E comtudo, quando ia á pes.ca com 0 seu Silvestre,também não podia conformar-se coma idéa de o perder dahi a quatro oucinco dias. ,

Ó casamento com Joanna estavadecidido, mas para mais tarde', quan-do elle tivesse baixa; era caso as-sente, e sobre este pOntó nada maissc dizia, senão as lindas cousas queos namorados se segredam ,mutua-mente quando estão noivos.

Chegou, finalmente, o fatídico diaV

de pezar e lagrimas, 28 de dezembro.A própria marqueza commoveu-se",quando Silvestre lhe foi fazer as suasdespedidas.

— Poría-te bem, ilieu rapaz, e nãofaças como a ullima vez, que estives-te tres mezes sem dar noticias.

Elle prometteu" escrever. mais ve-zes. Acompanhado pelo pae e pel.tnoiva, voltou pelo mesmo caminhopor onde seis mezes antes viera comtamanha satisfação. O tempo estavasereno, mas o céo pardacento e me-íancòlico desafiava a tristeza. A essamesma hora a mãe' Karadeuc desfa-zia-sc em pranto na sua casa de Tre-venec, onde o cura Roger Gardaintratava de distrahil-a efcqnfortal-a.No dia seguinte continuou na aldeiaa. niesma vida uniforme e monótona,apenas, interrompida de quando einquando, por alguns teinporaes,,

. Não sé passava agora um dia semque o cura não fosse ao castello, pe-Io menos uma vez, quando não iaduas._)Uiquietava-o o estado da sua ve-lha amiga -, desde a partida de Silves-tre andava mais exaltada do que iiun-ca! Joanna Maria contou que tinhaella accessos de febre que começavamí noitinha., e passava as" noites emclaro.

A sua saude resentia-se «I«'stes aba-

.1

lor, ; de dia a dia íliminuiam-lhe asforças; de qualquer leve.choque po-dia resuitar-lhe uma crise fatal. Ocura vigiava çom a máxima attençãoc cuidado aquella alina enferma, áqual só elle poderia soecorrer no mo-mento do perigo.

Numa manhã eirr que, consoante ocostume, foi ao castello, asseverando-lhe a marqueza que estava bem, cque não havia motivo para inquietar-se pela sua saude, Joanna entrou,"nasala e entregou uma carta á marque-za, depois de cumprimentar o cura:

E' de Silvestre, minha senhora,—r Dá cá.A marqueza passou a carta ao pa-

dre.Faz-níè o favor de ler !

Não dizia inuito: Silvestre não er.lforte em epistolographia. Qüe seapresentara ao serviço na esquadra dèToulon. e que tivera outra vez a sor-te de continuar sob as ordens do te-nente Gilberto Morei num aviso doseu commando, no qual acabava dechegar ha pouco de uma commissãona Algeria. "Fará

que o Conheças, —escrevia ' elle á noiva, — maiulo-teaqui junto a photographia que niedeu, e peço-le que a mostres á sra.marqueza, para ella também o conhe-«.er ...

Um bello official ! disse RogerGardain, agradado da physionomia¦fiv.nca e bondosa de Gilberto. Aquitem, minha senhora, veja.

A marqueza/sobrepoz a mão nosolhos

'para fixar melhor o 'retrato

;,•mas apenas pegou no quarto ile c;tf-jyjõj ergueu-se ile um pulo, e de olhosdesvairados soltou um grito rouco, re-caindo iiianinunlã sobre a cadeira, edeixando cair a phittographia no chãoaos seus pés. Joanna Maria,' que es*tava arranjando o quarto da ama, oqual ficava próximo da sala, acudiulogo sobresaltada:

Aleu Deus!... A senhora!...Nada de exclamações inúteis !

ordenou asperamente o padre. Aju-da-me. que é o essencial.

—Mas o que se passou ?Não se passou nada. Ajuda-me.

já disse !Transportaram ambos a marqueza

para o quarto.—¦ Desaperte-lhe o collete.E ao mesmo tempo faáa-lhe respi*

rar saes.Mas o que foi isto, o que tem

ella, sr. cura ? ! Peço-lhe que rh'0.diga I

Deixe-nos sós,. Joanna Maria,ordenou elle com autoridade.

A marqueza voltava lentamente a

! ' '

. ,' - '¦

/'

si. A creada retirou-se magoada. Ocura ficou outra vez só com a suavelha amiga, estendida sobre um so-phá, de olhus semi-cerradós, e coiii acabeça encostada a almofadas. Sen-lou-se em frente deíla, pegqü-llie namão e tratou de arranjar íiírna carasorridente e affectuosa pára o mo-mento ein que abrisse de todo osolhos.

Becofrer_.il. algtiris . minutos nnmaior silencio. Por/fim, à marquezaentreabriu as palpebras, e fixou o seuolhar hunih.o e timido nos olhos dopadre, que respiravam benevolênciae perdão. Animada por este aspectoe sem esperar que elle falasse pri*meiro, balbuciou:

Já não tenho forças para con*servar o coração fechado.'.. Vou di*zer-Ihe tudo, meu amigo; necessitafazer-Ilie uma terrivel confissãol

Bem sei; lia mais de urii anno,que a espero. '

'.

Ella curvou a cabeça; e elle proçu*rava úili.meio de facilitar _a confiden-cia, e de tornar menos penosa a re-relação do segredo que ji para si nãoera mysterio.

. — Karadeuc disse-lhe alguma cou-sa? — murmurou a marqueza.

(Continii'i>)

*****************7. I

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Page 7: ANNO Líl — NM5 Recife, Sabbado, 21 de Abril dc 1923 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00091.pdf · AA - ' ' $ ANNO Líl — NM5 Recife, Sabbado, 21 de Abril dc 1923 PERNAMBUCO

V;,T.yrr»...' ¦;¦ ..•.-^•¦¦¦^•!.:'-r.^^''Ti--'«!i^-;f«i:-.-!^sjW| Jj-.^SS.--* :• — ¦ -¦¦¦¦:. ¦wjrç-- *?¦¥? --¦¦-.-,

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rA PROVÍNCIA, Sabbado, 21 de Abril cíe 1923 i m.

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oníperador n, 1

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<!'.»"..*'i ip^Wâ^ijwiMl^iJi-É^^ãfs pertencentes a carga dovapor allemão "MINDEN" arribado neste porto com Incêndio

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e positiva ! —- ; Aocorrer do martello 11lf uIIQq «8.J. 'd.JLJ.Cí'©!

a o .--.'

LUII ln I

11 I V

1 liii I lfíííi r*i *• nrt

agente de leilões corr? AGENCÍ4 e escriptorio á Rua Imperador n. 159 dando cum- Iprimenío ao mandato áo merititsimo DR. JUIZ SECCIONAL neste EsUdo

venderá em publico leilão toda a cárgá avariada do vapor allemão MiNDEN que se scha depositada no ARMAZÉM N. 3 das DOCAS DO POR-TO : a requerimento cio sr. H. TILSJNGER commandante do referido |^|j~—

~- M12JA

.Chama-se a attenção do respeitável commercio para. este. importante leilão—Oceasião unica »I 1;;'¦:-''>: 'W- lf "Caução de 20 ojo no acto da arremaíação — Sem excepçãoNOTA—Todas as mercadorias constantes deste leilão estão sujeitas aos direitos d'Alfândega com'- %>"-'¦ --"¦"'"'"".'>' -v •' i ¦¦ 50 o|o) de abatimento,, •

Mais informações á Rua 'do Imperador % 159 com d agente LUIS PORTELLA:;:::;

¦M<fr&

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iom' 2170

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Domingo, 22 de abril de 1922-dos mobilia-rios que guar-necem a po-

ar j^eíisão Cassino Apoilo à ruado Sol n. 39i—Yenfla franca poytíva

AO CORRER DO MARTELLO. :a. •¦:. x. . • .

m a' W~ Não se retira lote — •- $¦a-

Aguardem o catalogo geral a ser publicadoneste jornal

m,:0\.o.:..

Agente FragosoEscriptorio—á rna I5 clc Novembro n. 285

1 ** | |

Da armação, ujtehcíHos è mercadorias damercearia, sita a' rua Conde da Boa-Vista n, (87, pertencente a massa fal-lida de P. Pinheiro Ortlgas

O cliclujéumn üluatmçãoiWi-nvoíturí! e cio Vidro Jr,I/lNu legitimo, tnl conto scftotthece c «ao l:a inaii clc51! liltflni,Rcjtihm-ic os svticedar.eÕ*»

Para estar semprede Boa Saude,Tome-se todos oa dias, logo de-pois de se levantar de inanhü,um copo do refresco espumoso oinvigorante, cjue !-. o

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O agente de leilões FRAC.OSO, por mandado doillmo. sr. dr. juiz de direito da í,a vara do commer-cio, a requerimento do syndico da massa fallida dxfirma P. Pinheiro Ortigas," venderá em publico leilãoa armação utenciiios e mercadorias, existentes does-tabelecimento sito á rua acima.

Ào correr do martelloEntrega immediata com pagamento a' vista

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> fcás l>clü iiiHlítuto de S. Pai.io.' il.'i< coiisulins sobre fliiroinaiit-iii, (;nr

plli)i(fsi:i. Ai-nolojílii V parioniauçiii[irntlca, tlúcltlandq bóm uhmv.atotlos os assumpto.-;.Ituji da. (iloria 210,dns 1". ás 10

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MARCAS ,pviViieg.s. g. d, g. .

Regisíraâasen França

o r.oEstrangeiro.

! ! O legitimo PÂPIER AMBRÉ;'.'!| é o aue leva tai titulo-; o que vendem com outra designação, o

I fabricam poço escrupulosos e mãos imitadores que ignoram aijjil probidade commercial. A maior parte teem sido julgados pelos.| iribunaes e condemnados como falsificadores.

FUM'ã.BÚ!RE§ ! I O genuino PAPIER AMBRÉ leva o nome do

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3 :uijfj inventor Gaston d'ARGY, Paris.

mm&ÉQRÈà l -l O PAPIER AMBRÉ recommenda-se à suapreferencia pelas muitas varitagens que possue.

O legitimo PAPIER AWIBRÉ tem sido adoptado pelasíVIanufacturás do Estado para os cigarros de luxo »¦ Granadas '*>que sáo os mais estimados de todas as marcas francezas. Venda40 milhões por mez. •

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Page 8: ANNO Líl — NM5 Recife, Sabbado, 21 de Abril dc 1923 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00091.pdf · AA - ' ' $ ANNO Líl — NM5 Recife, Sabbado, 21 de Abril dc 1923 PERNAMBUCO

A PROVÍNCIA» Sabbado, 21 dc Abril de 1923 N. 91 ¦

Varias NoticiasE,steve hontem nesta redacção o sr.

Jo!j_ Rulino da Silva Mellu, collectorestadual no municipio ale Panellas';què- nos pediu para tornar publicoque, estando ha dias nesta cidade, .1serviços da colléctoria que dirige, nãosabe absolutamente que o escrivão aseu cargo fundou ali um.t agencia ala:jogo de bicho, conforme diz uma corres,pondencia enviada Jaijuella cidadee publicada na imprensa «.testa capi-tal.

Adiantou-nos mais, que, sendo verdade esse facto, esse acto do alludi-do escrivão não te r.í jamais a sua ap-provação.

Ainda ilisse que, chegando a Panei-Ias, tomará serias providencias, a res-pei lo.

O SeEmpreza de transporteverino Lima vae organisar novamentea sua empreza ale transporte em c.t-mfiihões a qual serã inaugurada perestes dias para Cabo, Jaboatão, Vi-ctoria. Paulista, Goyanna, S. Lottren-

ço, Pau d'Alho, Floresta, Nazareth oLimoeiro.

j*ncarregar-se-:i especialmente ,'..'mudanças, garantindo não soffreremaa* moveis o menor estrago.

Para informações com .1 firma J.Pessoa e Cia.

Mulai terreítrcs — A repartiçãogeral dos Correios receberá hoje, atéás 13 horas, correspondências desti-nadas ás malas para:

Alagoinha, Allinho, Amaragy, Be-bedouro, Belém de Cabrobó, Be-lem de .Maria, Cabrobó, Calçado, ChãGrande, Cimbres, Correntes, Cruan-gy, Floresta. Gloria de Goytá. Goy-anna, Goyanninha, Gravata ,1c Jubu*ru', Horisonte, Iguarassú', Itambé. Itamaracá, Itapissuma, Jupy, Jurema,Lagedo, Lagoa do Cavaileiro, Lagoado Ouro, Lagoa de Gatos, Macapá,.Marayal, Mimoso, Panellas, Paulista.Pedra, Pa .Ira Tapada, Pclra de Fogo,IVtroiina, I'ilar de Itamaracá, Poções,Primavera. Santo Antônio do Tara,Santa Izabel, Santa Cruz, São Vicen-te, Sapé. São Bento e localidades ásmargens das linhas d.t Great Westeru.

Trens de passageiros — H;iv_r.ihoje:

Linha norte (Estação Brum) —A's o lioras e 5. minutos, partidapara Parahyba e Natal. A's S.27.chegada «te Limoeiro. AN 15.55partida para Limoeiro.

Unha central (ÜStação Central)A's 7 horas, partida para Rio

Branco. — A's S.io, chegada «le Vi-ctoria. — A's 10,32, partida paraVictoria.

Linha sul (Estação Cinco Pontas) IA's 5 e 55 minutos, partida para :

Alagoas e Garanliuns. A's 10. chega-1«la ale Catende, A's 15.30, partidapara Palmares.

Tclegrammas retidos — Na CSlaçã igeral dos telegraphos encontram separa:

Ur. José 1'ustacliio. rua Duque aieCaxias; Jaisé Gomes; coronel Benedi-cio Arauj"; Flora; Bragança, SantoAmar-» 218; San.les, imperatriz <>;-.lina: Elyseurio; Bolinouro; Abel; Ge*orgina; Salazar, Imperatriz 62; 1M0-_inlio- Milton; Ancora; Lorzar; Bei-loura; Louboza; Gioia.

Theatros e CinemasParque

No theatro «ia rua do Hospicio rea-lisou-se hontem, conforme estava an-niinciado, o beneficio alos festejadosartistas*Guilhermina dos Anjos c Santos Junior.

Foi levada á scena o vaudeville emJ actOS Loucuras do air.or, original d.'Correia Varella.

Por isso mesmo que se trata de umtrabalho de valor, a sua representaçãoconseguiu agradar.

o elenco actuou regularmente, convindo, porem, ponderar que, maugrado o esforço em contrario, algunssenões denunciaram ainda a apprehensãa' causada pelos acontecimentos «lavéspera.

Deixou de ser enscenada a peça emversos "O 2i", do escíiptor porlu-guez sr. Julin Dantas, por motivossuperiores.

Como complemento .10 programmateve logar um acto variado, cm quetomaram parte vários artistas.

Pm a noite «le lionlem, que pro-porcionou ao Parque uma casa reg-.i-lar, é insto salientar a actuação ateArthur ale Oliveira e Brandão Sobri-nho, que trouxeram sempre a platéabem humorada.

Hoje. .1 fesla artística ale Victori-na Soares, com a peça Onde canta osabiá e 11:11 aclo ate variedades.

Cl espectaculo será em homenagemá mocidade ato Gymnasio Pernamh.i-caini.

ModernoUm dia glorioso — A empre.a d 1

Moderno apresenta lioje á platéa ra-ciíense a pellicula Um dia glorioso,trabalho que se apresenta sob os me-lhores auspícios, a julgar r-''"s M,.c-cesso, que lem alcançado 1:0. grandescentros de arle.

!:' unia creaçao intelJigentemenleconeatenada, plena «ie episódios inte-ressántes e, numa palavra, encerran-do toalns os requintes, to*las as linhasaprimoradas «le nm verdadeiro lavorcinematographico.

São sete partes impressionantes,ala renomada fabrica Paramount Ari-crafl e em que pontifica Lila l.ee,uma anista como ha poucas, secunda-,la por Will Rogers e John Fox, «luasgrandes personalidades da scena mu-«Ia.

A applaudida bailarina clássica Roxana, fará mais uma representação,para a qual tem seleccionado o se-guinte e attraliente programma: 1.'Fies*.,, de los anacrcis (hespanhola): 2Gavotte (phantasia); 3" Pátio Àr.dn-luz (hespanhol) ; 4.' Saloméclássica): 5' Ticrraa hia-.-ar,nhola) .

Será o ultimo especlaculo ala cosagrada artista hespanhola, circumtancia que acarretará, certamente,Moderno uma casa á cunha.

NOTAS SOCIAES.-. + +_

AN.MVEÜSAIIKIS :I'1/i'i'iUu annos lionteni:

«\ puiuena Maria (Ias Dores, 1'ilhlnliado dr. Joaqulin Ulyslo ata, Muia e Silva:

I.birajara, filio no sr. João Eniygçfabda s:ivhi

I.ii.z, nüo do sr. coronel Joilo A.-Siqueira c de sua exma. coniiorte d. An-n.i dc Mello K queira;

a senliorlla Julieta Menezes;-¦ a sejihorlta Maria c. <la Fonseca Cal-

vão, niltti do saudoso desembargador .Mu-rn: 1 ala .oilsccn Gulvflo;

-- a i-xiua. sra". d, l-jstopJiania Coelhor.aiJa-, esposa do sr. proI_S_òr Oscar Fa-ria*;

a r.vma, sra d. Gutómiir M. (le S;iLt-llão, viuva do saudoso dr. João ale ilil1.0'tíli ¦: *

-- o *r. J-J.-lras llarbosa, ilsfnrlo spor*(man i" rnanibueano;

o a), jaiii.naiai .tadpr de Andrade, repre-sentanio ue Pernambuco na Câmara rede-ra';

o revtlmn. padre' Arthur. Hclirão:-- n di1. Frcdi rico Ilorg-es, rèsftl inte em

Jaboniiloi'a -cnliorlia lirnez .1. de SnhPAnnít;a pn|ui na K'za, I' lhlnha dn I.• sar-

'ivnlii do ei ::. C. Miguel Meira t> do suaconsorte tl. A-lalglsn Meira:

n Joven Vital Fernandes auxiliar tiocomilti l'i*.'i);

a lill ¦!¦: ssiinte Aiire::, tilha do sr.R(i|)iisl'ilo Nauies d,» Queiroz e tlò suaa-.xiiia.luz;

— O:l.llllr-(IijmI ,reiraleilões

-a d, lJulna Carneiro .lc Que

t-siitnados Jovens l.uiz o Fcrnaniliau.. liar,'* tia lirma Oiiiã. -a CarCia, e r llmá do sr. Mano i Mn

le 1.,'iii'a*. cnncclluado aírcntti 1-nrsta calada';

o Iravesán lielson, flJlto do capllã'AdnJptio I. mil;

a p qu -ia Mnr'a alo Carmo, lillia alisr. líuclydes ('. Mi ira n d • -a insortid. Ala:- a Mareim ¦; MeJrn ;

o, sr. ,l. iirm'l(|iie ale Ouelrnz;a senhori tu .Mira ií.i Cainarii I.iu.i;

-• o'ilr. Antônio Draz ala Cunlia, eng-ai-nl-,'

Ba.ilLealMl

'•iv i.. ..vio

, i.iimie Hiirti

l.uiz;i

ninins hoje a senhorita KsincraJdl-, "Ji, nfeld, Irmã iln- teni nles Ciu- *-lin-rli. ul'i'1,1 ,, Arlliur llr.cken. Id,

oniirJos pslr,.'lua ¦*.este molivo a luinlvnrsariaiiK» dará

!':a

' Paznn intovãorur.iTl

ríir .-rrcepçãn as sua*5 cur i ;i rua i ¦

Vé passar bojosorti Maria '"-ru il ¦ d, *|.aqu,anniv.rsariant..cun çirJim ino*.

:i Maria l.iic a il ¦ iM-ir»i!,i r. llinartn 11111..11 Ariiuii1

* r dc sua exina, esposa, 'I.1,- Castro narro-.,

am sailnhas emJosé n. i;i.

nia re

¦ o seu naiaiico a prure*-|ili!n:i A ve* mi; rril. .Ipii-

nn miijr sterlo i .aitoal :ideverá receber niuito.

iJal.UlS.l(hespa*

:n

PcíiOue

¦ passar lioja nu' a» a sllncto ,iiim.'i)roz, caJxa da unp

priiÇii Moura Miirtpili us recdi - -i u*

a|.

Illlli

Diversõespara hoje:

Modernorioao.

No palcoapresentará

— L.st.io

Na tela.

annunciadas

Um dia gio-

RoxanaA bailarinanovos numeros.

Polytheama — Na leia, FantomasNo palco — Novos números pel.

rei «ios caipiras Humberto MarsicanoParque — No palco, Onde canta <

««Má e i acto ale variedades.

VAPORES A CHEGAR:Falco, da'i sul.Ilaquera, do sul.Cannavieir-Es, ilo sul.Jnboatão, da Europa.Bocaina, alo norle.

VAPORES A SAHIR:Falco, para a Europa.Horsund, para o sul.Carolina, para a Europa.Jaboatão, para o sul.Bocaina, para o sul.Jacuhy, paia o sul.

¦*"»->»-*"*Trf'v>*»i^-.'-*"_"_r_r-^_/^rf-w^. W_<N^ "j*«íVi^\íV/

Secção ReligiosaO DIA DE HOJE — Sabbado, 21 de

Abril. S. Anselmo, B. C; S. Anastácio

LAUS PERENNE — O SS. Sacramento estará exposto hoje á adora-ção dos catliolicos, na egreja da Pe-nha.

MISSAS DOM1NICAES — Amanhi.«lotningo. as missas nos templos ca-tholjeos desta cida«lc e de Olinda,obedecem ao seguinte programma:

5 horas — Penha, Salesianos, liospitai Pedro 11, São Francisco e S.Bento, em Olinda.

5 IJ2 — Hospital Portuguez.5 e 5 minutos — Mosteiro de S.

Cento, em Olinda.0 — Ml.sèrjçordia de Olinda, Sã,,

Francisco, Carmo do Recife, Hospitalde Santa Agueda, .Matriz da Forre, S.L: Ho e Seminário.

(> l'.2 — Talacio Archiepiscopal,S;i 'sianos, Collegios de S. José, Eu- ;cluristicn, Damas da Instrucção Chrisr" '•'agrada Familia, Immaculada Con-jcJ--|0, Nossa Senliora de Pompeia, ;V ' "ega, Jaquelra, São Francisco deOirda, e Azylo Magalhães Bastos. ;'"• — Collegios Archiepiscopal e '¦H(-.*-.ara, Penha, Gvmnasio do Reci- Ife

PolytheamaFantomcs — Em rcpriie será foca-

da lioje na tela desse concorrido ca-sino a pellicuia seriada Fe.n'.orn-is.

Está sendo exhibida a 9." serie, quecomprehende o empolgante episódiodenominado "Duplo combate."

Será tambem repelida a chi-.tosacomedia O filho de sua mulher, C01113complemento ao programma.

No palco, apresentará novos c es-colhidos números o "Rei «tos Caipi*ras", Humberto Marsicano.

Amanhã Calvário de um criminosae Medianeiro.

^U^^E~GAMELLEIRA~

C.SUIF.M0SII aii ii--,' lie.! ,

K.itilllO lio .Mlllils,--. Miinivl Miicluile ' in nossa capinlior ia IJ za m.-ii a d'aqiii'Jli

anniversario nat.i -José Henrique cl.»

iriant ririnn íla-;i¦ cia. Muilos pura-

u anil vi'i-*an:infc'.

;J.:d ale Lavras,e matrimonial dc

Soa;-.*, iviaitiii :¦'• ancoin :i prendada sn-

i!'1 Importinile fami-

nl

din lu do corrento foi instai;i I." scfcsüti do Jury dc Oanic!sendo sulimctiidos n julganien],|-aic.''.'--iis-, dos a111:ia s. ilni. réo

artigo "ül. pnra-Ko penal foram ii li

¦• iKinie .1,,.*,-• Pedridc lliillaniln, pro

Iffo J15IÍ comblnade lui, parapri-aplu

h1íl;o respectiva--• i a-'ni'ia anuo!annos. nove me

|in'iiuni-':nln.-: ng.aphn ." iio i 'oííír,nolvldns, ,¦ díi's dee .lusa', .1, aciiiim dnuneiaiJíiK ru artigcom ,, rn- íl',1 :;.',.s ,uniria ilo citado cmente condeninado,- de:: nioxes, a- treszes i' 1 •*' dias.

11,' xarani do ser subineltidos ajulgamento pnr terem podldn adia-metuo, os i-a'-a,s Manoel Moreira dul"".-l:i aa 1'eairo .l,,s,', Pr.incisi d, nm-In s pronunciados no artigo 21)1, pa-ragrapho ^." ilo Código 1'enal.

— í'iv.-,i.liu :is Hcs.snp.s dn jury odr, Ailons,, de -\. SJIva. servindocomo promotor ,, ilr. Asdrubal Cal-des Uns Vlllarini.

Oecuparam a cadeJrn da defesn nssrs, Amadeu Ai-oueba c prufessorMnnnel Xornnhu.

NAO HA Al MS VKSTIDOS VIJI.IKIS" _VIKI o 111,'ilior preparado cli mico pariünirlr em casa. Iienova nn quiilipter eôiiodas as pecas ün vosso vestuário. Precoi..-,un. ,\ imii',1 casa reeebedora deste má'*,-i .IPioso artlfto (-. a piiimavciia.

Carmo, S. Bento, Seminário, mostei-ro deS. Bento (Olinda) e Poço.

S l|2 — Hospital Portuguez,' Con-ceição dos .Militares e Matriz do Bar-ro.

9 — Alatrlz de Santo Antônio, Ma-dre de Deus, Casa Forte, São José,Matriz ,le Afogados o Cathedral d.!Olinda e egreja de Nossa Senhora dasFronteiras, Alatriz ale Belém da En-cruzilhada e Matrizes da 'Forre e dasGraças.

1'2 — Carmo de Olinda e Bebe*ribe.

10 — .Matriz da Boa Vista.11 e 20 — Egreja do Espirito

Sanlo.

Terá logar hoje, pelas S horas dimanhJ, na egreja de São José de Ri-ba Alar, uma missa com cânticos sa-cms, sendo celebrante um carmelita.Á missa é mandada dizer pelo tenente

içaFilade,?

o Joviii A.'indo Pereira do Sá vem ai-1-a.nli jci.ii- casamento com a ia-, nl. I sonho*ria fyb-li» llubcÇo, lillia do sr. JoaquimKabcliu ,¦ (le .-sia iviua. a'*j,o,*n.

?NASCIMENTOS :

IIISICN — o -;¦. Aiuys o Marques e sua, -ina, i *|iai-:i d. Sielln Marques, resld -n-i - em Ollíiilá, i:oniiniin'cam-nos ó nasrlr¦ntmo d' seu l'l hinho Ibsen, oceorrido na(|iii'l'.a cJilail:*, no ii :i l* o correnie,

-.IlI-t.lJPÇòIJS:

\ 11 li morlile da lioje reir'sta o anniver-aro naiaüclo da sina. sra. d, listepha-na ii,i-lii., it' fúrias, esposa do rirur?iil identista Oíonr raras, nosso confrade tlelinpri n-a.

\ iiatallclaiite rw-rpcíonará em sua ro--il.ui-Ja. a- pessoas ,tle sua iimlzail,'.

*ASSOCIACiiKS:

sociF.iiAiiu postai. ni.M.ncr.Mi: nu1'EHXAMIU'CO - ll <• lien!"-: "IU« 1', iaile Abril il,' I0?Í

lim a-i!'iiil;ii'a pcral, realisada uu ' aI í elo con nl ¦, foi deita a nova il ri '•! i-ria. eiiu' rJo.ou a*- iu oriranisada: dire*ctor, .l,'*i'- MJnu.i l d-- A'inclda, (rcelolio :vlce-dllo, Mai''o l"|!iiclra (le Menozos; 1.'sci-retar o, João ala' Az-vuio Mala; -.'." il -lo, Manoel carrilho n,i neiro Iiarros; Ui ¦sntirelro, Adolpho Machado Pm. Jlio, ir,'-e'i'ilo•; vi-e in, .oureJro, Mílinol líernaril" iln Cjirnio Ferreira, (recléiloi; orador,Tllaiiieii, Marlins de Óllve'ra; v'ro*oratlor,Saul Josí: da Fonsora; proéiir.i(lor, Pedro\'f\:ii, liimi Cr Alliiiquerq-.io Mello. Con-scllin Flscill — 11,'inv mio Tel.vo ra l.lhs il iliariii- inicio, (rool Ilo), Arlliur ilarrellada Hochn I. ii*. c Jouas liarrctto do lio-ílirlO, 0-ei'Ji ilu .

*I.I.IT! (i. II. CAIADOItES - Ilciuio ama-

iih.1, pelas is horas, em s ssão <le Assem-bJca gr cal ai ciuii c, »; Caiadores, alim¦ le proc 'In- a i-li-içãn da d rictoría paraa) período ile l!i.'.H0.'i, O pn-siilent." pc-dc o eompareelmrnlo dc todos es associados na sedo ;i rua dn Apollo n. Si, i."andar.

-fVIA.IINTES:

Dlt, JOSE' DE SAM-AWA - Vindo dlAii inanlia, pelo llnm*', acha se íí.-sia c-il.-nli' o jov.u clJn co «Ir. José de SanfAn-na Oivolra," nosso conterrâneo, tftiiliidopi-Ja 1'ai'uJdadc dc Medicina de Berlim.

Paru o Illo de Junrlro - Oscar Llua.Manoel dc s-nuza, Max llausmann, 0(-,Jd oAlnieJda Plncbo, Maria Candiila tle Ass ,1'onsCiCá, Eduardo SKlllèlrti lie Araujo,Edmundo Pessoa de Mello, el. Kiisa Lei*te Pessoa ele Mello, Ricardo Itelns-lerl-, :l.Maria camléas, d. Elisa Cunlcns, Walale-mar Caatiéas, pyÕgcncs eiusinãii. Auiaile.iJacome, II rc.ilia Jaçomo, (I. Marb-tla Jl'a-var.s, dr. Álvaro Tavares, tlr P.i.lesab. •t'.e d,- M randa! Soutos ti tros menores,llencquii I.ii-.vcll,v, d!-. 'Hioiiií' libson.Bdífinsl Mi,leiros, ii rcujano, Ooinrs o ummellin-, Cus:ikIIo ivrclra I.aniçlro, Aile-i-ilo Itbrlro e .liaria lio -a ConccJçiíò.

1'urn Siihtos — l.uiz lvn.lia, Josepliiii'.*;-eira c oito hiohorcs, Oscar Gíieg-cr tiCrista v.v i ser.

*.Ptissaoo-|i*os olicflaalds dn sul un vapnr

niioJ-onal "Minas Gírnes", nn din 211 dncorrenie:

Da làaliJa — Fnttstlno silveira WennaaDanitz, Anitre PcirovJche e Sanlina Pín-o-ivJ.-be. /

Do lüo lio .liiuoj.n - Anionio Mano,'! deI. ina, bouroiVçp SJuii*!"* de .Mello, Joannalla!'.-J"', rricnoí* Ji ny Coly-, José liJpiil',-ila lluclia. Severiano ,1. de l.Jma. II uri*quetn 1'. da Roclia, nu nor Juão PessoaSi-basllana de Albui|ii' rque, João Franclsacn iia Paz, Pedro Soares da Siva. Í'ol|nlt*p. it,- So:iza; B-vi-riim Itaynuindo franeo, .iia-iph Iiaiboza. menor WaMeuiaiUarboza, .Manoel Alves Ilarboza, Uma Soares, Gustavo P. reira ile MeJlo, Th'r.-za 1»

;-.ia- Mello, Amélia Oivolra Machado. I'iun-: cJsco It be.ro de Mello, Emi *lo .Mairuln,

José 11. P. nnríollo, _cz'ho P. Uoaveiitiira, finverina i\. dc I tiurdés, Mario llovl.Eloy 1','i'iz Flg-lirit-da, Aiifiiisto iHiniinku,.-Mi-'rollos, Verldlana Penna, 10'vJia Penna1ina-nor Mario Iniolcí, menor l.ueio l.niav uva Man ns GtOn.iMcs, dr. sá Mondo'?Adriana Sarmento, m. hor Helena sá Meiid s, menor c.Jiir;co .tl Montlrs, menor Cainnn Sil Mendes, Adriano Sá Mundos, Ciii;lo; S;i Montlòs, d. Maria de I.óttMlels, Uin.-dlcto m. alr Araujo, Virgínia de sóuziAraujo, dr. Diotven¦•.; Penha, l.u'z.1 Cunha,Mn r.n Crista Oueiroz, menor Rubens cunhain inu- Aiii.min c,-ii. menor Alny-slo Cos-ta, .Velnlg za Al-in.i. Joio A vos dil rosi.iAdoJplio da coslil Ou ma, I.ueJirin X:-viir. Latira Pereira. Prdro Andraile: JoitfaUarboza dc Ainorim e Anionio Maurício.Fren ira.

1'assaip 'ros embarcados para o sul nnvapor Inifirz "A iiuiii.iirii". nn dia _u ilncorrenie:

Pura l!nli'n — l.r. P. dio ltibol-ei. liei:'-na F.g-tio'1'a Ilibe ro, Álvaro Lopes 1'lguól-ra e Antônio I.ojios Flgttoira.

Pnra n Iln dc Jiuioirh — llerlirri Arlliur«'fj; r, l'ial'1 S0I10 Wlllll;, IlolilingOj S.i-bnya, EtUvard Carlos COrborll, Enipsiollralo i, llobert lia.vtcr Gran:., May Grani,F.ranclsco l.nprí ei,' Assis e S'íva, lien yBrown, Jnctpios Saltlol, Alberio tio SauJuan, .Iam * C.alg, Mano,'! Inib u.\ I.oiloJLaura tmlv ux Leão, lalal na Dubeux LeãoCharles llembry lla.nvarçl, AUirrio Pinlo.seraiilini AlTouso llrágn, SyivJo Cravo ii\irrodo Tliomú Torres;

Para Buenos Aires — Klorehcn Francisilryans.

?Piii'.ae|cii'os obrejailOs ila Kuropa nn vn-

:mr iiijilc/. "Almanzora", no da '10 ilu cor-renlo:

De S(iulliain|]|iiii — Robert PajrJcU For-•est., iiannnli Ilemicrsòn Sinítli, John li:'-ie,. baoçlfjoy, Jelin .Talt r.-aiiel, WllIJaiu>:prgo lair. liub.it lUMei-Iek 'Hrtíuina,

llonr.v I'. 'llnm i-, Aiary Winiir wl .Mm r-ly, '¦ David Fox.

üe Clierlnirflii — Mbliained Alielil! Ras-• *t , rainla e Nc.cclc Sltünd.

Dc Vlfio — Ii.iiiu.it campos Correiia.Dc laslioa - Rob.'1-I Itid-rid; llronie.

+DOMINGOS SIIIOSA - Passa, eilo .1,,

Vlniiinznrii, sr-ioFu lionlem ao R'o, mui'vae traiar '!•¦ negócios coninierelaes. onosso pariioiiiar am go Domingos Snboyn.

s, s. lev, um ciiiliiirquc . 1'iindciiii'iilconcorrido. "'

HORA_-.-. +.

PELO CABO SUBMARINO /'M

(As Informações do exterior nos são fornecidas, directa-mente, pelia Agencia Havas) -

O CARVÃO NACIONAL I mihense" venceu o "Botafo-RIO, 20. — O emprego do \ go" por dois a zero.

carvão nacional nas locomo-tivas da Central animou o di-recter da Central a intensifi-car o emprego desse combus-tivel fornecendo-o a outrosdepósitos da linha do centro,no ramal de S. Paulp.

A acquisição de carvão na-cional maior que a Central fez7oi de 12.000 toneladas. Hon-'.em ficou deliberado.que adirectoria augmentasse de ...12.000 para 32.000 toneladasou seja um augmento de

CONTRA A LEI DO INQUILI-NATO

RIO, 20. — O juiz federalda'l." vara indeferiu o pedidede habeas corpus que lhe fo:apresentado com o fim yx-clusivo de annullar a lei dcinquilinato. , —,

Declarou o juiz no seu des-pacho não se tratar de um^aso em que fosse applicave'ai medida, que só é admissive'nos casos de exclusiva garan-

^0.000 toneladas no consumo tia pessoal. Assim sentenciarío carvão nacional. • 'Jo, t» magistrado cortou o"r

_ma vez por todas a possibili-OBJECTOS DO INSTITUTO i-iade de mais alguém lançar

DE MUSICA ROUBADOS i mão de tai recurso para an-RIO, 20. — Não se sabe -iiliar decretos emanados do

como desappareceram do Ins I Oon-^resso.Ututo Nacional de ÍWusica di-! —versos instrumentos, o ..que '^FSPOI.DIi-NDO UW!A CON-'em provocado ccmmentarios SULTA3 muitas suspeitas. RiO, 20. — Em solução á

O ministro da Justiça de- •¦•^nàiilta do delegado fiscal da'ermincu ao director daquelle j Sahia sobre o modo por queinstituto que abra inquérito! Jifiveni ser pagos os ex-offi-acerca dessa irregularidade, j --aes aduaneiros, nemeados

I quartos escripturarios- cujo;FACILIDADES AOS ESTÜ- I vencimentos são inferiores, í

DANTES BRASILEIROS ER/il'ilirector da Despeza declaroíBERLIIVI' j que aquelTes íunccionariofRIO, 20. — O sr. João Luiz ,.fcm direito aos vencimentos-

Alves solicitou ao seu colle- dos cargos que oecupam inte-qa da pasta do Exterior que i gralizados na verba dos car-'evasse ao conhecimento do gos exíinctos.ccnsul brasileiro em Berlim o-|agrado com que recebeu accmmunicação de terem sidocreados, graças aos seus es

FAtLECUIEXTOS :

JM\.1(III IIODOI.PIIO I.OPF... DIAS — Emconseqüência de cruel aiiolcsl.Ja quo zoiu*limi alos ri cursais ila scJcnclii m idiea •¦eu'dados d, *::.i rainiiia, 1'alla'i'i'li illllehonti m mu floresta dos l.eòi-s, ond • -eiidiiiva riu busca de meJlioras -:o sen e-lado de saude, ai major Rocloliplio l.op.-Iilns, colcclor esliHlcinl do muni-lpio dLinuM' ro norle.

Km Irem ,sper:il foi o cadáver do.-m.i-jor .Ri.dol he, l.iijirs l.:-.in..-'jioi'l:.ilo ,pai*anrpi lla eidade, em cujo cemitério fo! *.-piillad,!. :i* ir, horus '-nm a iijsMciicJa ,1 •Kraralc iniinero di amijíns o parentes ,1,11111*1110.

O major nodo'.pho era mu't.o bem quislj'¦m Limoeiro, onde p-osiiva de hiçrec.d icone im, .* 'udn senl dlssima a sua morte.

lira casado eom a i vma. sra. d. Marllial-fipr-s lias i deixou si to 1'ilhos,

P, zam * a sua digita ráhiliíã.

.N,i avançada id.iale de 70 annos apipro.v-madamento, acaba ti^ rallecer em Cánhotlnina o major (ivJdo primo do N*jsâmfiilo\yanderloy, membro da dLstlneia fumiiiada cidade cia Tiiumplio, neste Esludo.

'i extineto am'. rm dospppnreco cm c.v-ii-,'-ma pobrosa o sondo viuvo, ddxa :i"desamparo duas nmas, as senliortus Ma-ria e I.aura Wan-.lorley.

••^^rf^^VSAA^

Bôa Vista, S. José, Carmo, Síó Chrlstovam Breckenfeld e familia, emPcalr>. Tamarineira. Tiyipió, S. Mi1'uelale Áíocados, ÇoIleVio Prytaneu,C.ap.-1'a de N. Senhora do Bom Par-to, 'em. Campo Grande e egreja deNriss-' Senhora do Paraiso e mosteirode São Bento (Olinda) e Capella dosAfilieis.

,7 ll2— Salesiano, Gloria, Colle-pio S. Vicente, S. Francisco do Re-

sol.ntiisaçao ao 2." anniversario dtenthronisaçã.i do quadro do Sairrad"Coração de Jesus, em sua residênciaá rua de São José de Kiba ,Mar n. 171

A' noite, pelas \') horas, será can-tada uma ladainha por-um grupo desenhoras. .*¦ <

A imagem do Sagrado Coração de¦lestis, acha-se lindamente ornamenta-

cife, S. Amaro, Santo Antônio doída peio hábil artista Antônio li ./rrl"'"-- Collegio da Estância e Api- 1ue ff,| para tal fim conlractado.pneos.

' - ..';, i. 8—aAi-vlo,deis Lázaros, Salesianos,] MISSAS DE.in." DIA — Per alma

V Pedril dc Olinda. Santa Rita, lios- j de Alberto Rodrigues Hspiuca, seráresada hoje, no convento de S. Fran-cisco, uma missa de 30" dia, a man-.lado de sua familia.

pliat.Pedro II,, P.enh».. Soledade, SantaCru., Ordeni 3:*" de S. Francisco.Janta Margarida e Çenlrg Operário,

Passa(jolros embüreados para o sul nnvapor naoloniil "ilapura", no da 1!) dncorri nio:.

Para MaeeJfa — I.auro Curtlrs. rcrel;-.;.Auini r'ano Il,-irbo*.'i. dr. porto Junior, Pedro i.ticona da ("unha, Jlariana e Jkiríado Esp'r lo Samo, Mane Mem zes o Uniamrnor. Ilillon !i. l.elio, Alnaiiam .ltiibin.dr. I.vdio A. nuiil-rn Juc-l. Mimoel Ibn:-;-que 'Wanrtiriay .l.inor, Domin-ros da Uo-'•lia l.ima, (loli.redo Pereira e Mura A -v, * ela Pureza.

l'ar:i llalila — Zoforlno Monteiro, JoãoDoillinifOS dus Saídos, Mario Atir.inclies,o rcellna Abranchis, rrel HumbertoI'rlTt.(i- r, Ire! JUiçuel Pctri, Trci MalhiasTa*ve*a. fr, | l-Vrnando ObcrbcrbeeK, fre!Cascmro Ilroc-blrup e frei AlliaiiasioKr. y'.'z.veli.

Para V:eloi. a. — AiiR-a''o l.a Porta. dr.loanda Jo.lle, Amaro nandeira cavalcan-ll, Manoel Scij.sti-o, Francisco Paula daBflva.. iò's6 aonies da silva c João Alvosda costa.

O JARDIM DA PRAÇA DAREPUBLICA

A actual administração municipal,que demonstra achar-se empenhadaem acertar em sua gestão, deve lan-car as vistas para o j'ardim da Pra.jada Republica, cujo estado de abando-no impressiona mal a quantos por aiiteem pppprtunidade de transitar.

Uma das feições mais càraclierisli-cas de àdeantamentò urbano está, semduvida, no ajardinamento e quiçá ar-borisação regular das vias publicas.

Esse problema cm Recife ainda dei-xa niuito a desejar, muito embora jási verifique nessse particular algo deapreciável.

Contrasta, porem, com os desvelose as attenções que o chefe da com-muna vem revelando em torno do as-sumpto, o estado de verdadeiro des-preso em que se encontra um dusnossos logradouros públicos.

O jardim da Praça da Republica, jápela sua localisação em frente á re-sidencia governamental, já por suaimportância i tradições, é digno dsmelhor sorte.

Uma medida proteetora se eslá impondo no sentido de evitar ao publico íãq dcçoladora impr.Tsãq,

forces, cursos da lingua fran-ce:a na Universidade daquel-Ia capital da Allemanha, nointuito de proporcionar asoessiveis facilidades aos estu-dantes brasileiros que ali de-sejem aperfeiçoar seus estu-dos.

Ao presidente do Cor.selhcSuperior dc Ensino recom-mendou aquelle ministro quedesse conhecimento aos inte-ressados da creaçao daquellescursos.

accordo postal bra8j-leo-port;uguez

RIO, 20 Ao director t!o.Correios, para que adopte acprovidencias necessárias á ex-ecução do accordo adminis-trativo concluído entre os ge-vemos portuguez e brasiloircpara troca da correspondei'!-cia do ministério do Ex-terior com a nossa embaixa-da em Lisboa e do ministériodos Negócios estrangeiros dePortugal com a sua embai-xada aqui e vice-versa, emmalas diplomáticas èspeciaes,que gosarão das franquias egarantias concedidas pelas ad-ministrações postaes dos doispaizes, o gabinete do minis-tro da Viação transmittiu porcopia o aviso daquelle minis-terio relativo ao assumpto.

"DO ARB-TRAIWE!_TO COiW-MERCIAL _ DR. HEITORBELTRÃO

RIO, 20. — Acaba de ap-parecer a obra intitulada "Doarbitramento corr.(mercial ",de autoria do dr. Heitor Bei-trão, secretario geral da As-sociação Ccmr.ercial, inte-ressante trabalho mandadoimprimir pelo ministério dcExterior, que o mandará a to-dos os representantes do Bra-sil no estrangeiro..

O autor é pernambucano.Escreveu por solicitação dcgoverno a these sobre o Arbi-tramento commercial entreos cidadãos de necessidadtdifferentes, que; ''apresentadaá Conferência de Santiagccomo corltribuição brasileir?foi unanimemente approvadsnaquelle certamen interna-cional.

O JOGO DOS CARIOCAS EBAHIANOS

j RIO, 20 Dizem da Ba-, hia quo o "Foot Bali Club Flu

A' FLOTILHA DE NAVIOStV.li_E.Ra3

RIO, 2C, — FOj incorpora^'o á fiotilha de navios minei-os o cruzador-auxiliar "José'onifacio".

iUTRA CONSULTA BE U1Y1AAUTORIDADE DA FA-

ZENDARIO, 20. — Resolvendo a

onsulta do delegado fiscal dePernambuco o ministro da7azenda decidiu que cs attes-ados de frequencia. e cs re-¦jucrimentos

para cbtel-os,lonccdidos aos funecionarios*jue receberem vencimentos:stão sujeitos ao imposto dn*.eí!c, separadamente

SCENA DE PUGILATORIO, 20. — Oceorreu na

avenida Rio Branco uma sce-•ia de pugilato entre o dr. Gil-berto Amado c um desconhe-oido, som maiores consequencias-

CHEFIA DOS SERVIÇOS SA-NITARIOS DA PARAHYBARIO, 20. — Seguiu no va-

por "Bahia" o chefe dos ser-viços sanitários da Parahyba,dr. Pery-Assui Nunes.

CHUVAS INUNDADORASOTTAWA, (Canadá), 20

Continuam a cahir pezadaschuvas.

Em Winnipeg as águas es»tão acima de um metro.

A ponte ferro-via foi arrancaída.

OS NAVIOS BRASILEIROSNOS PORTOS FRANCE-ZESPARIS, 20. —-. Devido á in-

tervenção do sr. Souza Dan-/as; o governo dispensou paraís navios brasileiros as for-•nalidades da visita dos postos'rancezes.

A medida, que é excepcio.iai, foi recebida com agrado.

OOOPERAÇÃO ARIV.ADA EMMARROCOS

MADRID, 20. — A corres-londencia militar publica asnodalidades do accordo fran-)Q-hespar.hol para a coopera-j-ão armada em Marrocos.

DE UMA PONTE AO RIOMADRID, 20. — |/m ca-

ninhão, passando a ponte so-re o Adajo, próximo de Avi--i, cahiu da altura de dez mè-ros ficando uma pessoa mor-

.a c cir.co feridas.

A COLLABORAÇÃO FRAN-, CO-INGLEZA

LONDRES, 20. — O "Ti-nes" qualifica lord Curzon*ompetentissimo para manteri collaboração franco-ingle-ja, que toda a nação deseja.

O referido diário espera.cm confiança o discurso des.oje de lord Curzon na Cama-*a dos lords.

:m honra do príncipe deGALLES

LONDRES, 20. — Os lea-lers e os concelheiros muni-:ipaes decidiram não partici-iar das festas cm honra doirincipe de Galles, a se reali-arem no dia 1 do junho.

PERSONALIDADES DE DAL-MACIA f ,

ROMA, 20. — Foram no-neados os senadores Cremo-lesi, commissario regio deíoma, Crossichj ex-syndicoJe Fiume, Morello, redactorpolítico dá Tribuna, Pondo-nyn.o, Rastignac, Santnimia-tel li, vice presidente da So-ciedade Dante Alighieri, e>Tacconi Ciffico, personalida-des de Dalmacia. . ,

A DATA DA FUNDAÇÃO DE* ROMA

ROMA, 20. — O dia 24 doorrente, data da fundação da

lidade -de Roma, será decre-ado como de data festiva emjCiTimemoração ao trabalho,o envez de ser a 1 de maio,

xr.-.o se dá por toda parte. .

CONGRESSO DA CLASSEMEDIA

BERNA, 20. — O presidene da Confederação, acceitou

a presidência do Congresso daclasse rnedia.a reunir em Ber-na no dia 19 de setembro. VJ

osiliJciÃSDESASTRE

'AH 9 horas e 10 minutos de.hon-.lem, o bbiul dá Pernambuco vTram-\i\-\s de ii. 18, da linha de CampfGrande, guindo pel((feiotorneiro 61-1-de nome José Anionio de Lima, des-cendo a ponte Mauricio de Nassau, aicançoti, confronte á casa Ramiro,uma carroça da Fabrica Lafayettè.

Devido ao choque que foi grande,os varaes da carroça partiram-se, (enalo o animal que a puxava se escapu-lido.

O molorneiro, perturbado comple-lamente, em logar ,de.fazer parar ocarro deu-lhe maior impulso. : Destemodo o bonde rebentou toda a carro-ça e, descarrilando, foi montar-se so-bre a calçada do deposito da "La-fayette."

. lintre as pessoas que sc achavam'nas immediações do desastre estabeleceu-sè pânico geral, havendo corre-rias.

d molorneiro, abandonando o car-ro, procurou eyadir-se quando, foipreso por guaralas civis em frente aosbilhares do -."Recife Hotel", sendocp.nçluzidb para a subdelegacia de S.Anionio.

O'carro reboque lambem descarri-lou, ficando sobre o calçamento.

Um bnnde Boa Vista, que vinhapara o Recife, lambem foi alcançadoficando damnificádo. '¦:

Soffreii serias dainniíicações ci carro ntntor do desastre.

O carroceiro de nome José Marce-lino Torres, sahiu illísò.

Felizmente não houve desastresi pessoaes a se registrar. '

A NOSSA HISTORIA

,' TIRADENTES .

Regisia hoje o calendafio a execu-ção de Joaquim José da Silva Xavier,por alcunha "Tirndentes", a alma d.tpropaganda da revolução mineira pa-ra a liberdade de sua pátria: "Liber-las çuoe será tamen"; a -liberdadeainda que tardia.

Fui a conspiração dos intellectuaes,dos poetas, pois ao lado de Tirade|*tes estavam Thomaz Antônio Ganff-ca, o mimoso cantor de Marilia, Claudio Mihóel da Costa e Ignacio Joséde Alvarenga.

Tudo combinado e os- projectosdos sonhadores architectados, a infa-mia de um trahidor, perdeu a todos.

Tiradentes foi logo preso na ruados Latoeiros, no Rio de Janeiro, se-guindo-se a prisão dos demais conju-rados.

Stoico e sereno elle soube digna-mente acceitar o sacrifício, a condemnação infame.

Çommutada a pena de morte emrelação aos. demais pela rainha d. .aVU-ria 1, elle subiu ao patibulo em 21 deAbril de 1792, e ficou sendo nas pa-Binas da historia o representante des-te feito de-amor á pátria.

O seu martyrio,' ao contrario doque desejaram os seus algozes, au-gmentou vmais a esperança na liberda-de.

Honra á memória do grande heroe!

Provao' o cafó

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