ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de...
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ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS DE PESQUISA SOBRE FfSICA DO ESTADO SÔLIDO NA AMtRICA LATINA
\
por
ROSAL! PACHECO FERNANDEZ
Dissertação de Mestrado do Curso de Pós-Graduação em Ciência da Informação do Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação
Orientador: Professor Doutor Tefko Saracevic Case Western Reserve University Cleveland - Ohio
Rio de Janeiro Janeiro 1973
Pbl!IA p;,.a,�:.RA.Fu L!llll.A
10 7 2
11 2 5 N 4 3
1 3 17 3 7 19 5 ç 25 3 26 3 10 26 3 lv 28 1 ç 29 l 31 l l 31 4 3 36 6 5 � 2 6
4 4 t,o 4 4 41 2 2 1+5 3 15 l+6 2 5 l+6 3 10 48 3 5 1+9 2 6 50 1 5 50 3 ç 51 2 51 l+ 3 52 2 l 52 4 2 9'- 1 6 55 1 2 57 2 8
57 1 1 59 5 5 59 6 1 60 3 3 60 5 3 60 5 7 60 6 1 60 6 2 61 6 2 62 3 l 64 Tabela 2.2 Título
!GIJ:.; p /JlÁGl1.'J,'() LU;"ríA 66 2 l
68 l l 69 4 5 69 4 6 7l 2 4 71 3 2 7l 5 3 71 2 l 75 'tabela 2.10 l 76 Tabela 2.13 2
r'J:i:i.JA l>�GrtJ<l?8 LifüU
77 l 1 77 1 7 84 2 l 84 2 7 84 3 l 88 2 2 88 2 3 88 2
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89 5 2 90 3 2
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93 -2 2 93 ,.. 4 % Título Corrente G.DL\ R3F.m;:;crA 24 31
.!L..!L_iL...A._'L.-A.. 0:lDE SE: LE
Universidade FeJeral de Perna.:�buco
ed1tot1al e realiza.,,, tecnica consequência sécula frequência consequentcr.iente laixato aceite eeoC"Játrica Tai.abérn absttracionisrno aparer,imento en tr�,olo gia ling stlca Pgnatar1 aos de exaurece se crônicos tratal estranseiros trasncedeu Frlagrantes Esemploo Rodas Hanuel Sícero, obrigatoria
Peregrino da Silva
filhetos tambe� termina Filosofia acerda linisuís tica Cours século IV a.C.co� reformular ou formalizar a linguística sua maneira objetica consequentemente por se tratar caso
OUD3 SE L'& contando-se filha por ficha
realiza-se frequente frequente 11 .freouencia11
:f:t"eqll�ncia. frequencia frequência
3
Pare difusão nos anos logar!ti�os frequencia frequência frequências repentec. O ponto a observar nas Tabelas 2.9 2:çO. 2.12 e 2.13 é a manutenção bastante �iforce,dos percentuais pela divisao do numero de ocorrencias, em cada classe, pelo núcero de caOeçalhos t�Jbém de cada classe. A Tabela 2.11 fo3e poréc. à uniforcüdade apresentando em seus.àois percentuais, o caior e o menor totais. baseados lo�ari tiL1os fez-se lo gari timica CO::J OS
frequência Ivanildo
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LEJA-SE OIIDE Sll LE
U�iv�rsid�de ?edcral Rural d.e Per.ia.;:;bi.:.co editorial em
realiza teórica conseqüência século freoliência conS1:qUenteoente laica to aceita geo:1étrica ta=ibém abstracionismo apareci.:lleato antrooologia lineü!stica Piisnatar1 ao de exaure-se crônicas teatral estrangeiras transcedeu Flaerantes Exenplos Bodas Ma.'1uel Cícero Peregrino da Silva obrieatÓrio folhetos tar::ibJ:n ter:.aine lingU.Ística acerca linQl.fstica C9urs seculo IV a. e., refor,�ar em parte
A
a lin�u1:tica go��eoporanea seu oetoco e�o2rico conseqtlenter::;ellte oor se trat�r de caso Pu�lica;ões R�sis�radas no Depósito Le5al 1951/1962
LEIA-SE conta�do-se refe�ência por referência realizou-se frequente freqUente 11 freallência" freqüência freqUê:,cia frequência
3 2
LZIA-SE Para Dif'usão casos logar! timos freqU�ncia freoliencia frequências repetem O ponto a observar nas Tabelas 2.9 e 2.12 é a se=elhança dos pe:-centuais. i�as 7a:>�las 2.10 e 2.11 o�serva=.-se o �aior e o menor percent:.ial
1 respeçtiva-::iente. Na 'i'a".:iela 2.13 ha um percentual que se afasta da unifor:n:tda.je
baseadas logarí tiLos fora.:n feitas log::.rí tioicas os frequência Ivanilda
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0,081
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0,230 0,054
A m e.u..6 pa..i...6
Dados estatísticos da produção cien
tífica total por ano e por tipo de litera
tura. Análises de dispersão da produção
científica publicada em revistas especia
lizadasJ especialmente em conformidade com
as leis de distribuição de Bradford e de
Zipf. Análises de intercomunicação entre
grupos através das mesmas revistas segun
do um modêlo matemático originário para
processos de recuperação de informação.
SUMARIO
INTRODUÇÃO
l PRODUÇÃO CIENT1FICA TOTAL - DADOS ESTATÍSTICOS
1.1. DADOS ESTAT!STICOS - REGISTROS ANUAIS
1.2 DADOS ESTATfSTICOS - TIPO DE LITERATURA PUBLICADA
2 ANÁLISES DE DISTRIBUIÇÃO DA PRODUÇÃO CIENTfFICA
PUBLICADA EM REVISTAS ESPECIALIZADAS
2 .• 1 MfTODO GERAL
2.1.l A Lei de Bradford
2.1.2 A Lei de Zipf
2.2 FREQUtNCIA DE DISTRIBUIÇÃO DAS REVISTAS CIENTfFICAS
2.3 DISTRIBUIÇÃO DAS REVISTAS CIENT1FICAS SEGUNDO
BRADFORD
2.4 DISTRIBUIÇÃO DAS. REVISTAS CIENTfFICAS SEGUNDO ZIPF
3 ANÁLISES DE INTERCOMUNICAÇÃO DA PRODUÇÃO CIENT!FICA
PUBLICADA EM REVISTAS ESPECIALIZADAS
3.1 MfTODO GERAL
3.1.1 Modelo Matemático de Goffman para Método
Indireto de Recuperação da Informação
3.2 INTERCOMUNICAÇÃO ENTRE GRUPOS DE PESQUISAS ATRAVtS DAS MESMAS REVISTAS ESPECIALIZADAS
CONCLUSÕES
NOTAS
BIBLIOGRAFIA
APENDICE
ANEXOS
.. : . , .. ::.�. . , ,, �-, ·-. !S' r �· .. , _INTRODUÇÃO
·.;•
·ji':, .. ,,··r ·, , ·A física na América Latina começou como ·supo�
te. ne�essário ao ensino de outras ciências; como · disc:ipl.irra
independente, é muito recente. A preparaçao de .físicos ,.,.,pro�
fissionais na maioria dos países latino-americanos, data de
depois da Segunda Guerra Mundial. A pesquisa científica no '7'. . . � .,,,-campo da. fisica, embora iniciada há muito tempo, permaneceu
r .. ,: ·-t- f'ii)
como tr�b�lhÓ de indivíduos, quer isolados, quer em pequenos. . .
·' ,
grupos, que se dedicavam a atividades docentes nas cátedras
t;�di�io�áis1... �;;. ·:,; ."';
"'S �-· . . ' ..:.'.> . ., •• O-desenvolvimento de novas linhas de pesquisa
intensificado depois. da guerra, provocou a ida de considerá
vel número de profissionais e estudantes graduados aos ·::Esta
dos Unidos e a Europa, para estudos e treinamento pôs-gradu!
dos. A volta desse pessoal, -com muito maior experiência pro-
fissional, estabeleceu a física como carreira independente ·ih .... ": � � .. ... 2na América Latina
O reconhecimento por alguns físicos ·latino-e···· . :.�
americanos da necessidade de cooperação regional coincidindo
com '� '· �oÍl'.�:Í.ca da UNESCO de criação de centros regio�;is ,ne!_
t� �;�c-� .. -influenciada p.e,lo sucesso do CERN na' Europa, condu-r. : ;· 1-,- • r • ._ - · , ·.:-, : _ _; i
ziu na década de sessenta, à criação do Centro Latino Ameri-
cano de Física, daqui em diante denominado CLAF.
; � ·, . _:; ;..; .·: �-' . ... . � .. · . : _; .
.'
O CLAF foi fundado em 1962 mediante acordo in
terna�ÍonaÍ. r as�0i;�d�· -·;o; · 18 pa°r�e�-· latino-americ���s'�- Sua p�
--j ·· ç.,}... i-:.
2
lítica de programa tem-se mantido através dos anos, refleti�
do e procurando sempre atender às peculiares necessidades da
comunidade científica da região. Sua atual estrutura de pr�
grama reflete tres objetivos principais: Educação em F�sica,
Cooperação Regional e Informação e Documentaçâo.
O programa de Educação em Física está estru-• turado visando a promover atividades de investigação através
do treinamento e do intercâmbio de pessoal. A Cooperação Re
gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e
instituições científicas, coordenando e apoiando suas ativi
dades dentro de um esquema regional. O programa de Informa
çao e Documentação foi concebido com o propósito de prestar
serviços específicos nestes campos, com base na nova
cepçao da ciência da informação.
con -
Durante os anos 50-60 o aparecimento de uma
massa crítica de físicos de -alta formação nucleou o estabele
cimento de "grupos de pesquisa" - um grupo de pesse>as inte
gradas em área definida de pesquisa.
A f Ísica do estado sólido s.omente apareceu co
mo um ramo separado da física na década de 40. Mesmo hoje em
dia, o campo não tem definições de fronteira universalmente
aceitas e se sobrepõe a outros ramos da física, da química ,
d l . 3 a meta urgia
Os primeiros grupos de pesquisa em física do
estado sólido na América Latina foram estabelecidos �os Úl
timos anos da década de 50 e a maioria deles, na década de
i.n
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C'O
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e-
e
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3
&O'/ O primeiro estágio de comunicação entre esses grupos foi
cara·cterizado <por' contatos com a comunidade científica mun
dial.' Em ·1968 o-· CLAF apoiou ·a iniciativa da Socieda'êiê Mexica
na· de FÍ-sicâ·,jque conduziu ã; realização do Primeiro Congresso
La€iÍia· lúrleziiêano de; ;Física (México, 1968), ocasião em que a
comunidade científica tomou conhecimento do grande número de
físicos trabalhando em física do estado sólido e enfatizou a
necessidade de uma maior integração entre os grupos existep._:-, . ... . . l .
. '. - . ; ;.:
tes na região. Esta atitude deu origem à realizaçãc, �o Pri
meiro e Segundo Simpósio Latino-Americanos de Física do Esta
do Sólido <(êara:cas; l.969 e Bafiloche, 19:71) estabele.cendo de
fin.itivamente a comunicação entre os grupos de pesquisa des
ta especialidad�, �m _um esquema regional, o qual é parte des . . ' . ·,·._!;. .. . ., . .. � ·, . ·. .,
, -
tacada no progr��a do. _CLAF,. d�n-tro do setor _d�_ Cooperação Re
gional. r .. .
No ano de 1971 o CLAF procedeu ao·' :levantame!l
t<? dos recursos humanos __ e __ i,nate_riais desses grupos_ de _ pesqu!
sa através do envio
ções de _pesq�isa da
de questionário específico a •, : ·. -�, .::,:, .. ... . ' ...
América Latina .. Com base nas ,. ,. ,.. • -:.:, 1 : . t . -
institui -
respostas
obtidas, foi constatado o considerável desenvolvimento da '; -;:._ ! . . ·,
produção ci�ntÍfica dos ref�ridos grupos, o qu� .. cleu origem
à idealização do presente trabalho, o qual reune dados refe-; . . . . .
rentes à quase totalidade dos grupos de pesquisa neste cam-1 ·
O presente trabalho visa a analisar pontos .
!' i ;· .. ( :. -�
cruc iais na com�nicação e�tr� os grupo� mediante a produção
científica publicada, pretendendo a�s�m contribuir. com impo�
tante subsídio para o planejamento e coordenação, em bases
regionais da física do estado sólido na América Latina. Mais
amplamente, esta mesma metodologia é aplicável ao estudo de
grupos de cientistas e outros usuários de informação, com
a finalidade de identificar suas necessidades para dotá-los
de melhores serviços.
O planejamento e execução da pesquisa dessa
dissertação desenvolveu-se em tres etapas: coleta, classifi
cação e tratamento dos dados.
a) Coleta dos dados - Os procedimentos seguidos na obten
çao dos dados podem ser resumidos como:
- pesquisa prévia no Vi�etÕ�io de Recu�hOh Humanoh e
Mate�iaih do4 G�upoh de Pehqui4a hob�e Flhica do Eh
tado SÕtido na Amê�ica Latina4 , publicado pelo CLAF
em março de 1971;
- pesquisa direta com os físicos, através do envio de
um questionário específico, relativo aos recursos
humanos e materiais dos grupos(ANEXO 1), bem como
de um questionário adicional, com perguntas relaci�
nadas ao grupo e questões detalhadas, relativas
sua produção científica (ANEXO 2);
- pesquisa indireta, mediante lev�ntamento bibliográ
fico, em fontes primárias ou secundárias da litera
tura especializada, selecionadas ambas, através de
uma análise de distribuição de publicações (veja
item 1. 2 do APENDICE).
11,ses
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ssa
fi-
en
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F
de
a-
a-
de
a
5
b): Classific�ção: dos ,dados:;_-·. Os' dados rê�upérados por
meio.-dos' procedimentos, acima: méncionados--·fo·ram classi
ficados de acordo com a lista de cabeçalhos"· de assun
tos usada pelo Phy�ic� Ab�t�act� 1970, a qual apresen ·,.;1.i :::-�::,( .i..J:·:.�G:·: ... :·· �.:·�- -.!.'') ....
.. � .-: 1 ·:! ; -� (.;:; i -.; r �.. -
ta tres sess&es esp�cializadas �� física do estado só .... ·.:\ "� , 3 � .,,
· -�- - :::, r ·. · lido (ANEXO 4).
. .... :· •. ···� .
e) Tratamento dos dados· "":::Todas as· tomadas de'-'-·decisão re
lacionadas com; o tratamento· de dados foram·�;';:baseadas
em consideraç&es lógicas·,.--frente. aos óbjétivt>s do' pr�
sente trabalho. A execuçao compreendeu as
fases:
seguintes
:... :-:, . ,, ._ �::, :! :. .
- o tabelamento de dados relacionados com a produção
científica total dos grupos, por ano, e por tipo de
literatura publicada;
.. . - a ordenação dos trabalhos publicados em revistas
científicas, de acordo com os procedimentos da dis
tribuição de Bradford e de Zipf;
- a construção de matrizes visando a estabelecer o
grau de comunicação entre os grupos.
A vista do planejamento e do processo de êxe-· '· .
cução·acima expostosf'pUderam ser estabelecidos os seguintes
objetivos�espe6ffi�OS' desta pesquisa�· •• 1 .,._; • ;, {ff · • � �) .
- qual ctbi-es�iÍtle�to e deserivól�imento da prod����' �i · - -· ., · • · ·;trrft,, ._ r�. . ·_; .. ; i · . ::--�(J!.;i·. · �: · · .. · -=J;f:·,()tC;
entifica dos grupos, ao longo do periodo de 1967 a ' ·,
. . , ,. . 1971;
·-•', .-:-, _ \,' '-·-. .
6
- quais foram as revistas científicas, nas quais os
grupos publicaram sua produção científica, no perío
do de 1967 a 1971;
qual foi a dispersão de trabalhos publicados em �e
vistas científicas, especialmente em conformidade
com a lei de Bradford e de Zipf;
- quais sao as probabilidades dos grupos se comunica
rem através da produção científica publicada nas
mesmas revistas científicas.
Não teria sido possível chegar às conclusões
finais, sem a compreensão e colaboração de todos aqueles que
não pouparam esforços em incentivar-me sempre desde o plane
jamento até a apresentação deste trabalho.
Gostaria de agradecer, muito especialmente,ao
Professor Doutor Tefko Saracevic, meu orientador, pelo seu
constante incentivo e críticas construtivas .
Quero também agradecer, de modo muito partic�
lar, ao Doutor Roberto Bastos da Costa, Diretor do Centro L�
tino Americano de Física, e à Doutora Delia Valerio Ferreira,
Assistente- d� Diretor, pelo encorajamento, dedicação e ines
timável apoio dado à minha formação profissional, conduzin -
do-me a encarar a Biblioteconomia e Documentação dentro do
contexto moderno da ciência da informação, servindo nao so
mente à indivíduos isolados mas também à comunidade como um
todo, através de subs{dio prestado à política científica. E,
)S
�e
lS
�s
�-
�u
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;-
lo
)-
7
especialmente, durante este tnabalho, pelas discussões a re!
peito da comunidade científica. latino-americana, de caracte
rísticas muito peculiares em vista das condições históricas
que a cercam. Esta oportunidade abreviou consideravelmente o
período necessário ao entendimento de alguns resultados de
certa forma inesperados, para um bibliotecário de formação
recente�
Desejo ainda expressar a minha gratidão ao fÍ
sico Carlos Augusto Galvão, aos estagiários do CLAF: Heloisa
Helena Valerio Ferreira, Ivone da Costa Pacheco, Martha Frei
tas ·da Costa e Rinaldo Cardoso dos Santos e a todos aqueles
que, direta ou indiretamente, colaboraram para a realização
do presente trabalho.
Finalmente, desejo assinalar a oportunidade
que me foi auspiciada pela Organização das Nações Unidas pa
ra a Educação, a Ciincia e a Cultura (UNESCO) de trabalhar,
durante o período desta pesquisa, no Serviço de Informação e
Documentação do Centro Latino Americano de Física.
9
:;, • r ... · r;, · ·: �:- ' : ,
1 PRODUÇÃO CIENT!FICÁ TOTÁL - DADOS ESTA'l'fSTICOS
. '( ' •·.
;_ .. .... .-, . . ; .. •r:···-···. -·� . : :· , - : ·:·_, • , - -� �:.1 : :_'i_.·; ;�;··r:.�11,..,i ;.·.:·, '":·:.J/·�_::;,,i .)r·1�:-�y_:;,:'1
da f1sicad'6estadó solido na America Latina e bastante re-
cente." b, estabeléciniento dos .primeiros - . . .. ··- . <·.' ... .. ···--· . , .. ·. ···. . . .•
ta do·s ultimos anos da decada de 50 e
-·:.. (, , ·· · ,·,· ·:: .- e"'� ,·-,,... .. ,,. .. / e�') í' �,·
grupo's de ·p-es'quisa . d! ··:-, . ·.1'"'{'°'; .-._':._
a maioria deles - .1 (1 .e foi
.• ··-. '. · . . . .,,. _. .,,;:·,. '.·. -·,:· .. : ... _;-., ,-:�:, ··: ·-,:�. ·-'�b i: -:_r.i-�.--��-,.. · .'·?·.:.?�) criada no periodo de 1966 a 1970 . Ainda deve ser.notado que
vários desses grupos atingiram o �tual núme;; c1�'''t'tsi���1
\�·�'
tegrantes já ao se iniciar a década de 70 • ... \.,, ; _: � . . -� ..
:..; ··-. r J .. .. , .. _ . ...
.',',t<, ,'" · ., ',···'Ci • ' t.,. ( ;• ,tlJt,. :.: :·. ', ,; (_�_;, _;({ �-i,-.,ri .. J. ·os primeiros anos de existencia dos· grupos
são , vi� · de re��a, �ar�ados por uma ·p��dutiv{d�a°
e ci��t:Íf ic�1
baixa , consequência das naturais dificuldades materiais e do ..
numero pequeno de integrantes do grupo. No presente trabalho,
a es�olh_â· .ele U:rit 'p�rÍod� significati\,:o para o .tratament;· i,( ..
bliométrico da produção científica , correspondeu àquele com
preendendo os. ano$. de 1967 a .1971, quando a maioria dos __ .. gr�
pos e:��'1#��J��-:5��,l���y��hwP,estab�i°
e�·i·d�;, embor�--c�ín àl����s
limitações·. ··
'l
Os' dados estatísticos que se seguem moitram •, . .. . ' i� ' ' ,... !
o crescimento e o desenvolvimento da produ'ç�o científica. (l_.ç,;s · . \ . '. \
g!'upos ao l,_cn1go. do __ período .. est..ildado e a. dis:trihuição._ .. .. desta
produção por tipos 9e liter�tura publicada. ·,:·,·�· .· ··. -; .: -�rfC;f . .": ('b:'i)i:.i')'i,.} F,J) {�C�VJ.".J,f:,Jr!.�?-?qr.1.(r .. 3 r1 i·.:'C.)t·.•.f;t: · : ,
t� �' ; : :.-. .�'[
. � ' .. , , ·�· 'T •.• .. • ·.
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·::,!'.·; .... ··.;.··,:·, •
10
1.1 DADOS ESTAT!STICOS - REGISTROS ANUAIS ,. .. ··y::
Levando-se em conta, como acima mencionado,
que a maioria dos grupos de pesquisa na América Latina foi
estabelecida no período de 1966 a 1970, sua produção cientí
fica pode ser considerada como significativa no período de
1967 a 1971. No tratamento que se segue, somente as public�
çoes produzidas depois da data aceita como de constituição
do grupo foram consideradas.
A TABELA 1 mostra a produção total de traba
lhos publicados por ano e o correspondente número de "grupos
produtivos" estabelecidos entre os anos de l967 a 1971.
TABELA 1 Dados Estatísticos - Registros Anuais 1967-1971
Ano Produção Científica N9 Acumulado de Grupos . Total Produtivos Estabelecidos
1967 89 14 1968 185 17
�.969 · 218 21 1970 263 22
,, , . , . .. ,
1971 209 23 . •. '
Nota: Os dados repres�ntativos da produção científica total
de 1971 não devem ser considerados como completos,por
falta de registros bibliográficos relativos aos Últi
mos meses deste ano.
11
1.2 DADOS ESTATfSTICOS - TIPO DE LITERATURA
A TABELA 2 mostra a distribuição da produção
científica, por tipo de literatura. Estes dados estatísticos
apresentados não são exclusivos; podem aparecer em mais de
um dos "tipos de literatura", como ê o caso de um mesmo re
sultado de pesquisa comunicado em congresso, apresentado co
mo uma tese e, ainda, publicado em revista científica.
TABELA 2 Dados Estatísticos - Tipo de Literatura Publicada
Tipo de Literatura Publicada Total
Trabalhos publicados em revistas científicas 606 Trabalhos apresentados . -em·reunioes, simposios _e conferências 287
Teses 61 Capítulos em livros 5 Relatórios 3
Monografias 2
Os totais acima mostram que os trabalhos pu
blicados em revistas científicas constituem o tipo de litera
tura mais frequente (63%). Este total apresenta dados signi
ficativos para tratamento bibliométrico. Isto justifica o f�
to das analises que se seguem neste trabalho tratarem, exclu
sivamente, deste tipo de literatura publicada.
1 3
2 ANÃLI S�.s DE DI STRIBUIÇÃO DA PRODUÇÃO CIENTIFICA PUBLICADA . EM REVISTAS ESPECIALIZADAS . . '
'.'• ;: 'T ·:, " ' , , .. .. ,. ,','. /··. ;: ; ! .'
, ; , . r: ; · .:
f bem estabelecido que' .-'â:' comunicação é essen
cial para a pesquisa cientÍfica 5 • Condições ambientais agin
do sobre a' fonte de informação ( inforinâç'ã.ô cientifica) �-., id
bre o destínatâfio ( comunidade c_.iehtÍfica f �' . afetam
nais de comunicação utilizados pelos cientistas.
,., r umrvo ·
')'.
' �- .• _., . . Enquanto o ·mundÓ 'éie'ntifico cónsistia nunP i1e-
- . · . . • ' • ' . · . • • '. ::·, L.'.', •',; • .. . • .
·: :,. ·: •
'l
-· ., -;; , 1 ("\ •: .. . ·_ : queno numero ·de pesquisadores, o sistema · de comunicàçao �-�'i!r,!
vês de cartas ' era razoável e suficiêri'te' . -p��:i ó '.trocia de81.n�
. . ... , : . . . .... :. ·::. . -. : ' .•· . • � - ;· . -. ';: · , : :·:, (), . 1 .J
formação entre os cientistas. ô éresciment6' con'stante da -co-' .
munidade científica e . os efeitos 'â'ó' '. cori-tÍritih 'âJrtfe'r1tó na íveic,-'
cidade · de produção' ciS. informação' cieritifi8'á . ievaràm :ao' - est�
belecirilehto cte · diférentes rrté'ios c:Ik· '�ortt�rrf:Ccação. :Ai - re�f�ta:� . (
cientificas tornaram-se, então, o canal mais utilizado de di
vulgação da produção científica. Neste século, a situação,
atingindó cífras álàz\�c:irit:'ês' ;" 1HteiJ;éJu: ··tr'�t��:rito estatístico
'• . . ·, � . .
·n . S :- "pr':tée G \�Stimou' r·q\í�'t'e'm.°'i9�3 � - ' .i' . iist:'a' C d'e
revistas científicas ' p:ubltt:'klli�s iJ\I� �rtt1o ' ·éómpreeri'di�: \{pi-o�f
Jrtad�ente 50 . 'ó'cfO: ;títu'1o·s·�- dos' cfti"J\f'sr ;�:f1(to d'fr ' â':tnda . -�it'avanl
S�ndo 'pubfi'càdós· j \:óm \i�â p;,;,odhçãó L.f'ci-Eir .,dé'J"G �iÚ��eS de . txi .. . . .. ,·:� ,� ( f l ', ; , f 1 ', , "' 1 -l i • .. '! .,,. , -.• : -..i. , .' 1.:; 1· , ,t ;::... {·,rri:::�. z.:: :·,·n u ?-� ( - -1· 1 1 : , ·: ·� ; d f;, . ri', : \ . ::·· (�· ,:-- . • ' : •'•· balhos c 1.e·ntrficos, · crescendo à ·umà · ,.;;elocidade de aproximad!!_
riith1te mé:io ' mflhãd j,-ic5f ;\:{Jt, ;· si fc . í· :.·F' i' :i ,r : '-' ê:. f· i fi , .: "'
l • ,. , •
14
No início da década de 30, S. C. Bradford deci
diu investigar a dispersão ,da literatura de um dado assunto
em um conjunto de revistas �specializadas. Em 1 9 3 47, ele pu
blicou um artigo mostrando a dispersão em revistas cient{fi
cas de artigos relativos à "geofísica aplicada" e "lubrifica
ção". Mais tarde (1948)8, baseado em observações empíricas,
formulou uma lei sobre o comportamento da literatura public!_
da em revistas especializadas, conhecida como a "Lei de
Bradf ord"
A Lei de Bradford, embora claramente formula
da, não foi expressa através de equação matemática. Como con
sequência, ela permaneceu por vinte anos como uma curiosida
de estatística . No final dos anos sessenta, através de obse�
vações experimentais e generalizações teóricas, foram estab�
lecidas . sua remarcada estabilidade, aplicabilidade prática,
potencialidade e conexão com outras. leis de comunicação huma
na.
( ) 9 - • • Brookes 1968 reformulou a funçao de distr�
buição de Bradford, apresentando-a numa forma que permite
uma clara conexão com a distribuição de Zipf, . esta baseada
em observação da frequência de distribuição das palavras em
um texto. Ele notou que: "Foi provado que a Lei de Zipf tem
validade para muitos fenômenos humanos semelhantes, os quais
envolvem uma larga escolha, com um número finito de possibi
lidades. Não é, em absoluto supreendente, sendo plenamente
viável, que a Lei de . Zipf englobe a dispersão de artigos re
levantes para um dado assunto em revistas científicas (isto
!eci
lnto
pu-
1Ífi
ica
de
tula
con
.da-
ser
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.ca,
uma
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sto
15
é, a Lei de Bradford).
· 1 0 B11o%e% ô�l}!:�,9 ) · fOI'.l,Jl,�Pe.q r::n\lme�esos · ,. exemplos
_sob�e aplicaçõ�s práticas de Lei de Bradford e chegou a est�
belece,'.B,�;t,1a util,i�<t:tr:dir�'ª parg. Ht�tyi,c_;os i bibliográficos , 02.
mo segue:: " • . • A Le.�04fit, sB�adford :; tnQ ! IM>��nto, 'parece ofe�ê ...
cer 9 �Único meio v!_â,��-i�e J?,duzi:r .i · a i,iJ?E'��·�13.t,e desordem quân-
t�qe,fiva da documen1�ç%,� ::,cientÍfiea ,;i-�,d<is s�,;�mas de inform�
ç�.- · e dos serviços d� ,b��i.oteca ;a , üni í�estaqQ. 1 :mais ordenado,
ºªpaz de , ;ser planej�dq ��organizaóo zl'àcionafc:r:ra .r�conomicamen-
�-: .su _p
Goffman e Morris ( 1970)11 provaram a potenci�
lidade prática da aplicabilidade da lei a uma biblioteca. De
monstrando que a Lei de Bradford é válidà.}ipar��rt;-�tuqç ,� do
uso de revistas em bibliotecas, é válida na observação da
distribuição dos usuários da .. ·)bi�l.��te'éa i:.em rela._çijq çà frequê!l
eia de uso e, ainda, na distribuição de artigos sobre um da
do I:as.sunto em revistª�0iri.d:ê:xáda,s. 1\p,or, fónt:ê-'S- secundárias espe
�ial:Lzadas, eles d.e:iaiv·a:nanu8umimétodó bpa;rairrês,tabelec·er um nú
cleo mínimo . de. . revist.as ·'" d-eq.iéadas -ao. 1assunto de máximo inte '
.. , _ . -· -
resse para o núcleo de usuários desta biblioteca. Seguem-se
a este núcleo zonas bem determinadas de interesse . À medida
que o orçámento da biblioteca permite, podem ser adicionadas
zonas sucessivas de periódicos que correspondam ao interesse
do usuário. Como consequência, a coleção da biblioteca pode
ser mantida num estado viável e ordenado, provendo,portanto,
seus usuários com o material mais potencialmente usável, de!!
tro do orçamento disponível.
A aplicabilidade prática dos estudos menciona
dos acima, as peculiares necessidades de uma comunidade cie�
tífica estabelecida sobre condições precárias de uma região
em desenvolvimento ,_e o considerável volume da produção cien
tífica publicada pel.os grupos de pesquisa sobre física do es
tado sólido na América Latina nq período de 1 9 6 7 a 1 9 7 1 lev�
ram-nos a efetuar as análises de distribuição que se seguem.
Esperamos assim contribuir para o planejamento e a organiza
çao racional de polÍti.ca de aquisição de bibliotecas e servi
ços .de in_f ormação , ,9.ue ap9ia.m . �s grupos de pesquisa.
Primeiramente ( 2. 1), é mostrado o método ge
ral que envo;!� . _a distribuição de Bradford . e de Zipf e, em
seguida ( 2. 2 � ,, � frequência de distribuição das revistas ci
entíficas que compreenderam a produção. científica dos . gr4pos,
no período de 1 9 6 7 a 1 9 7 1 . Finalmente ( 2 . 3 e 2 . 4 ) , .são apre
sentadas as distribuiçõe,s de Bradford e Zipf para essa fre
quência, acompanha4as de ç9mentários sobre os resultados al
cançados e de gráficos ilustrativos.
2. 1 MfTODO GERAL
�·, ;
2. 1 .l A Lei de Bradford
A Lei de Bradford foi ori.ginária de observa f . • ,' �· .:.
çõ�s empÍric�-� sobre a dispersão �-m revistas científicas de
artigos sobre um assunto especifico e estabelece : ; . .
:ma
ien
n-
es
eva
em .
za
rvi
ge
em
ci-
�pos,
pre
re
al-
va -
de
17
"Se revistas científicas sao ordenadas por produti
vidade decrescente de artigos em um dado assunto �
elas ,pqçlem ser çlivididas em um núcleo de periÔdi '..;
.cos, mai.s par.t,�ql:Jlc).rmente devotado ao assunto ê t;;v:a�
rios grupos ou z-<\lnas contendo o mesmo . . número de a� . - - · -d . tigos como o nucleo , onde o numero , de, , per10 1cos
no núcleo e zonas sucessivas está com l : n : n2:n 3 • • • "
Saracevic 1 2 descreveu a divisão de periódicos
em zonas de uma forma mais precisa como segue : Se a primeir� . ) . ' . .
· .<J rJ' tl '-:;l �
zona, o núcleo , contêm um certo número de artigos produzidos
por A dado J1 número de revistas , a segunda zona ... . tera aprox_! · ·.
.. madamente o mesmo A numero de artigos produzidos por ,J2 núm�
ro de revistas , a terceira zona terá aproximadamente o mesmo
A númer� de artigos que a primeira e a segunda zonas produz!
do por 4 3 número de revistas , etc • • . Então , ·a forma padrão ; ; : ·;· �··:. :·:, ('- \ h r',
da distribuição das revistas, conforme a Lei de Bradford , de . . : ... : !· · -·,: ·:; 1·-
ve ser a seguinte :
ou e
ainda
;
OU em · suntâ,, ó riÜmérô de i'ev'istas ria in · · Zona será' : ;:,
1 8
b..l-1 = J . ,<.
onde ..l = 1 , 2 ,3 • • • e a constante b -
e o multiplicador de
Bradford para um dado número de divisões (maior do que 1 )
em zonas . Então , a proporçao do número ·de revistas nas su -. -cessivas zonas e :
2 = 1 : b : b : • • • •
Goffman e Warren1 3 estudaram a distribuiç1ã� . f ('
de Bradford sob uma visão inteiramente nova ou sej a tentando
encontrar as condições nas quais um núcleo mínimo pode ser
especificado representando o conj unto de periódicos mais si
gnificativo para um determinado assunto. Como segue :
Considere-se uma coleção de J periódicos con
tendo os artigos A sobre um dado assunto . Se esses periódi
cos são fixados em ordem decrescente de produtividade de ar
tigos nessa área de assunto e divididos em k grupos compren
dendo números de periódicos J 1
, J 2 , .. • J k. , tais que cada gr�·,
po contém o mesmo número de artigos sobre o assunto , então :
i = 1 , 2 , • • • . • • • k
k = 2 , 3 , • • • • • • • m
onde J1
é o núcleo e bk> 1 é o multiplicador de Bradford Pâ
1 )
u -
ser
si-
con-
Ôdi-
ar
ren-
ao:
19
ra k divisões de J periódicos. Sendo ambos A e J sempre fini
tos/ existe , para .9�1ª . . coleção de artigos e'.1 respectivo conju!l
to de periÓd:icos :1�, ;número m máximo de div\;5õe.a :F<?; ::;;enticlo: r
d__,e_ Brad;'_qrd: ·
, : Clar�ente, uma . . maior divis.ão �eq��F ,�um nÚcle .. o •-'
. \ . .. .
J1 mínimo e um multiplicador de Bradford bm m!n,�q.
A fim de determinar o núcleo mínimo, , deve-se O ,. :'"
1 l ... r ) {H
.;, ) • O
assegurar que o m,e;ng� , ,nú�erp de .artigos ,A/m , os ,. ' · r, i_. · · : . , . • ·- -·
quais afetam
a divisão de J rev:i,,s��� nç se1'tido de Bradfo.rd, .
. • . . .. . t .'! .J. -�= : '. .J t .: ' , .. , '·::: ' . : . :
seja maior
do. que Z / 2, send.o Z Q conj unto de. i:-eyistas contendo cada uma 'D . . ' ._,, ·:, " '·' '· . .. .
,· ; ' ) . . ,.. ( :::, ; : ' . . '
apenas um . Único artigq so.l).pe .. :O . . as�unto • . Caso contrário , fi '' • , .'..:.7• t 1 U::•, t. : )
1'1 : .. .J \.{ Jll..
1_ >� •Z:r ,O - � , : · .
ri1m dua� zona�,c.r�•P1if�; t.Wrrrr-,9r'lf'!P1Er.P:t� a� duas Últimas) com
have
nume
ro igu�.l ,_�e pez:,iqA��;,q,ft ,P.RPt-e��o 01 ,ni,�1�mo n.úmero de artigos , o
que nao satis�az a Lei_ d.e .. ,Bradfor;d,. ,
Bradford sugeriu .. um gráfico para ilustrar a
distribuição que segue sua lei. Ao longo da - ordenada ( eixo y)
ele �ªf�O.� o t�tal fi._f-:H.lilul�do de artigos ( R C �)J; ao longo da
absciss_q �,�i�o, x) º�?9e,nou o lo gari troo, ; da soma . ci,cumulada de
p�r�Ódi?os <.lo�n) . D/_f<:utiu também as . propriedades da . distr!_
b����o notan�o _ _ que q��pdo. ( ;R ( n)) é _marcada em gráfico contra
Clog ) obtem-se �a . 1�I,:'ya ascendente que em um ponto crítico m!l
passa a ser um� lin}).� ,reta . A parte linear . da distribuição · -�)O � . . . : , ·' . , j
foi identificada como a componente de Zipf e a par:te expone!l
cial como a restrição de Bradford na distribuição •
· f t , · . . l
.. , · - . \
·-·� t : ·, ' � 1 ; ; ,
. . -� � /. ,· :_ t ( � ·: . ·•
. ,. (_" . h '::: ·� . :, )..,
_t..; ·1 • • • ,· i · , : "'i . . : , 1 �· � ,...,
2. 1. 2 A Lei de Zipf
A primeira Lei de Zipf originou-se da obser-
vaçao na distribuição de palavras em texto através de sua
f - . - . 14 ( ) . requencia de ocorrencia . A . D . Booth 1967 enunciou essa
lei como segue:
"O número de ocorrências de cada palavra diferente
em um texto é contado e as palavras são então or
denadas em uma tabela na qual a primeira palavra
é a mais frequente , a segunda palavra a segunda
mai� frequente e assim por diante . A ordem de ca-
da p�iavra na lista é chamada a sua ordem de se-
rie (s) e o número de ocorrências de cada palavra ,
sua frequência (f) . A primeira Lei de Zipf então
estabelece que: sf = c, onde e é uma constante
para um texto particular"
Na tentativa de estabelecer mais claramente a
aplicação desta lei à - dispersão de artigos sobre um determi
nado assunto em um conjunto de periódicos , fizemos uma apre-
ciação específica. Nas presentes análises a ordem de .. . serie
( s) corresponde a cada número de ocorrência de artigos em
periódicos e , a frequência (f) corresponde ao número de ocor
I'ênci·a de artigos em periódicos .
A distribuição de Zipf pode ser ilustrada em
um gráfico . _Ao longo da abscissa ( eixo x) é marcado o loga
rí tmo da correspondente ordem de série para cada número de
r!r-
sua
ssa
nte
or-
Lvra
ca-
se-
avra ,
ntão
ante
te a
.rmi-
ocor
a em
loga
de
ocorrências de art·igos C á) ; ao longo da : ·· br'd:én�da 2, .:·; - �:.� .,: · \ ,
� -: '\ 1�1 X .! �> . - ( eixo ' ·) .. . . , · .. Y·, .1:
. _é º!�en�-9p ___ .Q ___ J9g_a._rÍj:m9. _do número_de ocorrência . de artigos - - .
(f). O ')�áfied ' ;resu!t�ntê mostrará uma linearidade represen-• '· i·,
' /, '
-� .L
·: .o J �::, ,r r '("· ·=:, � i �.::.- V ) , _:, l
2 . 2 . f.l\I;,,9Ht��:.�A .DE DIST�IBUIÇÃO DAS REVISTAS CIENT!FICAS : Y
.l \ • •
'
; •' '..;
A TABELA 3 mostra a frequência de distribui- : \ '
çao das revistas científicas que compreenderam a produção c,!.;
entÍfica dos grupos· ":de pesqúisa' sobre física do estado s·õ1i- ; .. • .. Oi ,... \ r ·.- � · ;_ ·::·.�- .
, � :·. ·\J·· , :.- .
do na America Latin�, ,no per,.1odq de 1967 a 1971, ; ordenadas ; .\\ •, ··: .• .• i ·.' ··\ ', . ·. , , ·
por produtividade -�·Sr�s.c.en:te qe artigos, com o co�responde!!
te título das revistas . \ � �
. .., .
TABELA 3 Frequência de' Distr''fbuição d�s Revistas CientÍticaJ ' i
N9 de Revistas
1 \ ii '
1 l 2
1 1 1 1
. ... .� !
. Ó- ' ·,
Com n9 der �' . . , ,,, ) · ' A.rt i�p� 0-J::i .i
,. ' · ·l . t
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·· Titulo das \ Revistas .
.•. ; , _f
· .. ;. P r·: 1 .:.· 1 e� : ) . t\. ··- , : · : . � -) � 1 53 . _, _ � .'",}.l
"( e pu/.�. :<Brasil)
51 · . .. ·- ·Ph,Y.6 . , , R ev. • �i 1: i,: \ '·. ·. 'I: , ,
50 Bu.ll. · AmtJt . Phy.6 . So e. . \'·� !'", r '; :. · � i: ' '9 1
* . R ev . Mex . F�a . ( México ) . • . ,:; ·:
- ' � . .i \.\ /. ".) .J� ·t. :·:. ;.. -38 Phy.6. L e�� • .
, · 2·0·· , ,- .:, . ' , �; 'Y� r'- _Ap'pt'. ' Phy1 . ' . \t .... : \.] �-� -�\. '. �'·
19 . .
'p·h.!f.6. St,� Sol. 1 r"· , I'\ \ .. : .t ... ·! '.\"· -' ·
17 ·
S_o.t. St • . Commu.n . . . '.\ �-- � t.1• r :; :,-. .:
N9 de Revistas
1
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1
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3
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3
2
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Com n9 de Artigos
lfi
14 13 12 11
8
7
6
5
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3
2
1
2 2
Título das Revistas
J . PhyA . e - P1t.o c. . PhyA . Soe . Sol . S.t . Phy.6 .
J . Phy.6 . a.nd Chem . Sol . J . e hem . PhyA • Phy.6 . R ev . L e.t.t .
* Ac..ta Ci . Venez . ( Venezuela ) J . Phy.6 . E - J . Sei 1 nA.tJt.um . R e.v . Sei . I n.6.tJt.um . Se1t.ipta. M e..ta.l.t . Nuovo C..lmen.to Phil . Mc1g . Appt � Phy.6 . L e.t.t . C . R . Aea.d . Sc.l . ( France ) Helv . PhyA . Ac..tc1 Chem . PhyA . L e.t.t � Z . M e.tallk . Phy.6 . Konden.6 . Mat . Ae.ta. Meta.ti . J . Ch1t.yA.tal G1t.ow.th J . Elet1t.o c.hem . So e . J . Ma.t . Sc...l . 1 . Phy.6 . ( France )
* R . Bit.a.� . F1.1, . C Brasil) z . Ang ew . PhyA .
* An . Aea.d . Bit.a.A . Ci . ( Brasil ) Cana.d . 1 . PhyA . I EEE T1t.a.n.6 . Sonic.A a.nd Ul.tJt.a.A onic.6 I n.t . J . Quantum Chem . J . Nuclea.Jt. Ma.t . Phy.6 . Can . Ac.ta. C1t.yAt . ( Internat. ) Ae.ta. C1t.yA.t . ( Denmark ) Ac.ta. PhyA . AuA.tJt. . Am eJt. • J • P h y .6 • Am eJt . M.ineJt .
,n.lc.A
N9 de Revistas
( 39 )
í ; ; :
... � j '
' , Com n9 de Artigos
(lJ
23
Título das Rev.istas
B.loc.he.m . J . Bu.ll . JSME Chem . H.lg ht 'Polymelt.4 C1t.yog en.lc.4 F e.1t.1t.o elec..t1r..lcA I EEE T1t.anA . Magne.t.lc.4 I EEE T1t.an.6 . Nu.clea1r. Sc..l . Z no1t.g . Chem . L e.t.t . J . Ame1t. . C e1t.am.lc Soe . J . Appl . C1t.yAt . J . Z nolt.g . and Nu.c.le«lt. J . Low Temp . 'PhyA . J . Math . 'Phy1, .
Chem .
J . Me.eh . and 'PhyA . Sol . J . PhyA . Soe . Jap . J . 'PhyA . V - 81t..l.t . J . Appl PhyA . J . Rad . E 6 6 ec.t4 J . Vac.uun Se.l . Tec.h . Mat . R e.6 . Bull . M em . S e.l . Rev . Me.tall . M.lnelt. . Mag . Nuc.l . Z nAtJt.u.m . a�d Me.tR. Nu.c.l . 'PhyA •
. Nucleon.lk Op:t.ic.4 C ommu.n . 'PhyA.lea ,
. 'PhyA • . Sc.1t..ip:ta. P1t.o c. . Ro yal Soe . ( England) Ra.d.ioehem . Ra.d.loana.ly:t . Lett Scien�ia ; · . · · :
; � f ' . : .r .. . ' . .. -�.
. . ·, ·.,
Th.ln Sol . F.llmi6 s j -
T1t.t1n.6 . TMS-AlµE i. : f.·� ( ·:r·, t . ; ., . ' . i
l. �� •.,: : . \ .
Z • K1t..U.t • Z � 'Phul- •
* Revistas Cientificas produzidas na América Latina
2 4
Nota: A abreviatura dos títulos das revistas foi baseada na
Re.comendação NB-60 da Assoc iação Brasileira de Normas
Técnicas .
Para o título completo das revistas vej a anexo 5 .
A TABELA 3 acima mostra que 7 6 periódicos di
ferentes englobaram a produção científica dos grupos de pes
quisa sobre f·Ísica do estado sólido na América Latina, no p�
rÍodo de. 1 9 67 a 1971 , dos quais 71 eram periódicos estrange!
ros e apenas 5 eram periódicos domesticos . Aqui , entenden-
do-se por . ''periódicos estrangeiros" aqueles publicados fora
da América Latina e por "periódicos domésticos" aqueles pu
blicados em dado país latino-americano.
O grande número de artigos publicados em pe
riódicos estrangeiros pode ser interpretado como uma canse -
quência da afirmação de que o físico latino-americano, como
membro da comunidade científica ·mundial, deve utilizar os . d . - . - . 1 . d d 1 5 meios e comun1.caçao J a estabelecidos por aque a comun1. a e .
Os periódicos domésticos são apenas de âmbito nacional ; cada
país publica em seus próprios periódicos . Sua circulação li
mitada conduziu a publicação de um mesmo artigo em periódi
cos estrangeiros para assegurar uma audiência maior .
t interessante observar que a primeira ordem
de série da d istribuição corresponde a um periódico brasilei
ro que publica a produção c ientífica de 7 grupos de pesquisa
todos eles estabelecidos nos primórdios dos anos sessenta .
na
mas
di-
t>es-
i) p�
rige!_
àen
fora
pu-
pe-
1se -
como
os
dade� 5
cada
o li
iÓdi-
ordem
ts ile!
;quisa
ta .
2 5
�-· ,.. j [", : ;. -:· ,,·. ,_·_
���q�ê-�p�?- .f��- c8}��W.j.�,l�Q�9 .di�: .P:e�}.�d:i�os_, . ( :tpt;al , 1 eJ�trangei.L ... ! ros. , dom�s.t_icos t ,_ç:ompre�nde11do. ;� ,.pro-d.uçãç . C:j..;en:t{f:i:(h1, �d,QJi> ��-: - .J. . • •• (
. ) -. (.f s :1 \..) ( ' ;,; . '· .: . � . ... 1 ': l f ,. • •• • "-·- • J. •
pos de pe�qui,s� spbp_e, ,fÍ;; ica do esti_ado sÓ;I.içloy ,.Ilcii.:: �iJ1:j.ca .. La'>". ... '... .' i." ' ( � • � ,. \._) �) .J . • :. ' . ; . • . ' e;. ...: . .. ? ·t . ' .
tina _ ;n.? �ez:{o_d,Q;. d� �9 pl, a,)i�-7,J, A,; s ere,�, .�4;liz.ap,9s , :e:sp:e�ia1-'.'."'·:
m.�r\�:i n�, ; diS_:,fÍbJ1i��-O '.9'� -. ,�frfil9"for.<;l1 ('J:'.4�tLA,S_i· ?, ._; 8 - ,e,, SJs �i L• d�JI\) s,?,� rel,>pe,s_ent.:�ç�. >�fáf i7a'-' C FJG,U�S ) l ,.i � � } )... rS,.e;gu�-i r\lm�:.;;: �-e-s�- -
' } . \ ,
- . 2 m�m�rq corr�spppd����- , d� p.r1:1gos . pa ' colun&1 - ; · '. . ' 1
Colun� , lJ - SOJ?é\;,�C}l]IlµJap�.,, ?9�E- n��eFR�L ?ª , c9lun.ij,<l: , .) : , ·, . . . ,. ' 'J
Colupa . 5 �< �?m�_,_ ªf,p,nt�l�q� -' d9,� �'.nijmer.o� : d� colun� , ·3 , , . 1 , ,-,_ f-. :'. • ·
Col�na � h - :).og�I;'Ít�o .C n�t�pªi). ., dp� llgm��O$ , da ,pol�a . � � : -1 · · -, :. :.
_ , . ,ç--, .-.- , . , , ��a FáP!da , pb�e3::v�c;ã? .��H:; r �ú,eros, . ., . . apres epta� ;:,
dos -: Pal? _, T..A.BELAS 4 , . 5 e . 6 . mo�tra que � prop9rç ialmente !'!O ,,_pµ-: : . : •: �•' :1 t:) .. i ( ) / ' ; ?M:,
<•
" • • :" '• : • ' ' � ' ' ) ' .. ,;_', '• J -� • • • , � • • -" I �' •' • _, ••" '•• -
m�re ; ·,t8t al: qf! _ rev��tas , '�� )p�da 7 sa�p., ( tcr;?-1 !! :; ��;:r�ngeir.�s � d� . .
mé���ç�� t, - s- �x:iJte , uip, .. P�qµeP.o e ,;i§T��? , q� - P�r.ifü;J ;qqs, -�mµ;tq ;er,� ;
dyt ivg� : fL, gµ � -) 1 ,-, un:i a,�nfi,f }?e9µf!n9, �Ú,llu�ro : d� l)�Od,�ção:i1noqer!_
d� � e . 4m i,rªr1�� " p���o , C?UL)!ffi.-· con�t�p;te�oi<l��Pésp#,mg., ;de PI'Odu ... . , . . -
d . -d . tiv�d�ge 7 ��s ,.}:�ª.f:��-(1 � ,·, � t}lro, . gp4�c;l�çJ}U�e�p, . e .Pel'.'io ;i.cos . ( 3 9 ) apresenta apenas um art ig�,1 :_ -::.. , , t1 � :· n ·-. ,. , , , -,.... , r, <· b .
S fl - 2 - C n s i n o p a r a C; \.,, - · 4 ., --� � o i \ .. ... � �as
- O I G L I O T C C A -
- - -� � -�� --
26
As TABELAS 7 , 8 e 9 mostram a distribuição de
Bradford das revistas científicas ( total , estrangeiras , do -
mêsticas) compreendendo a produção científica dos grupos de
pesquisa sobre física do estado sólido na América Latina , p�
bl_icada no período de 1967 a 1971 , de acordo com o método g�
ral delineado pela Lei de Bradford , explicado na parte 2 . 1 . 1 .
Cada TABELA mostra todas as passiveis distribuições para ca
da caso ( total , estrangeiras , domésticas ) a fim de aferir
qual delas apresenta maior conformidade com a lei . Uma obser - ..
servaçao nos numeras apresentados nestas TABELAS mostra que
a distribuição típica de Bradford não é obedecida para essa
frequência particular em nenhum dos casos ; quando as divi -
soes atingem aproximadamente o mesmo número de artigos , �-- nú
mero de revistas aumenta mas não ha . prÓporção . ge��étrica es
pecificada pela lei . Quando o número de revistas aumenta de
zona para zona próporcionalmente como enunciada pela lei
( produzindo um multiplicador constante ) , o "aproximadamente º
mesmo número de art igos nas zonas não é encontrado . Isto su
gere que o número acumulado de artigos para cada caso ( colu
na 5 das TABELAS 4 , 5 e 6 ) é proporcional , ao longo de toda a
distribuição , ao logaritmo do número correspondente de revis
tas (coluna 6 das TABELAS 4 , 5 e 6 ) . Realmente , desenhadas
as curvas como nas FIGURAS 1 , 2 e 3 , de acordo com os proce
dimentos j á explicados em 2 . 1 .1 , cada uma revela uma tendên
cia a uma constante linearidade . Podemos assim concluir que ,
para esta frequência particular , a distribuição de Bradford
falha no início , mostrando a falta de um núcleo definido e
no final quando atinge uma saturação . A evidência de uma li
nearidade levou-nos a apresentar os mesmos dados de frequên
cia de acordo com a Lei de Zipf .
de
o -
de
ca-
pse!:
que
essa
11i -. ..
o nu
es
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1
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nadas
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.L
' i . ·. :.·. ,'\' , ..
·. ,�-. ··. .,.
27
As TABELAS 10, 11 e 12 mos��I%.i.O;S · .dados so
br� :>f. . frequência de dist�ibuição .. de revist..a.&i rciÇ·i;�&�ficas,
qompreendendo a prod�ção cient ifica dos gru.p,<2:s �::;d� :ns L.Pesquisa
sobre fís ica do estado sólido na :América Lat:iIJ:a fi sn<t.b.Eperj;odo
de 1967 a 1971 a serem utilizados especialmente s1ªP o�istribu!
ção d� Zipf ( TABELAS 13 ,14 e 15 ) , e em. sua represe�1=;.ação grá
fic� ( F!GURAS -4,5 . e 6 ) . Segue uma desc�ição - compl;eta das TA
RE�AS 10, 11 e 12 :
- (! =:)fftf· , : · i f ; . . .-' f.: ;�·: :: ,..r • • -: · r ,· ·� _,:.-.. i ··· L : ,: .. , � ·: :. h c::. ! · 1 Coluna 1 � ordem de serie dos numeros de ocorrência de arti-
gos .
Coluna 2 - número de revistas científicas que produzem
correspondente número de artigos .
Coluna 3 - número de ocorrência de artigos .
um
Coluna 4 - número de revistas científicas da coluna 2 mult i-
plicado pelo número de artigos da coluna 3 .
Coluna 5 - ordem de série dos números de ocorrência de arti-
( coluna 1) mult iplicada pelo .. de ocor -gos numero
rência de artigos ( coluna 3 ) . Coluna 6 - logaritmo ( natural ) dos .. da coluna 1 . numeras
Coluna 7 logaritmo ( natural ) dos ..
da coluna 3. - numeras
As TABELAS 13 , 14 e 15 apresentam os dados r�
lativos a distribuição de Z ipf das revistas científicas ( to
tal , estrangeiras, domésticas ) compreendendo a produção cien
tífica dos grupos de pesquisa sobre fís ica do estado sólido
2 8
- - - - --- -- -1
na América Latina , no período de 1 9 67 a 1 971) de acordo com
o método geral enunciado em 2. 1.2. A observação dos dados a
presentados na Última coluna dessas tabelas mostra uma razoá
vel · concordância com a Lei de Zipf, se bem que ela nao seja
obedecida exatamente. Uma grande constância é identificada
atê a ordem de série 2 3 na TABELA 13, uma mais modera.da h � ._ , L
encontrada ao longo da TABELA 14 e uma ainda menor na TABELA :;:,·
1 5. O tipo de variação envolvida para cada caso é melhor i-
dentificada quando os resultados alcançados são colocados em
um gráfico (FIGURAS 4 , 5 e 6 ) - de acordo com os procedimen -
tos estabelecidos na parte 2 . 1 . 2. Em cada caso a tendência a
uma linearidade é evidente, comprovando o que foi: :·préviamen.::.:
te observado quando da distribuição de Bradford . . · � ·
com
s a-
seja
da
BELA
i-
ps em
rnen -
eia a
29
TABELA 4 Dados sobre a Frequência de Distribuição das Revistas
Cientificas Relacionados à Distribuição de Bradford
1 2 3 4 5 6
NQ de Com NQ de Produção NQ Acumul . NQ Acumul . Log Soma Produção Acllmul . Revistas Total Revistas Total
de Artigos Artigos Revistas
R A R.A E R l: R .A l: R
1 153 153 1 153 0 ,00 1 51 51 2 · 204 0 , 69
2 50 100 4 304 1 , 38 1 38 38 5 348 1 , 60 l 20 20 6 368 1 , 79
1 19 19 7 381 1 , 94
1 17 17 8 . 398 2 ,07
l 16 16 9 414 2 , 19
1 14 14 10 428 2 , 30 1 13 13 11 441 2 , 39
1 12 12 12 453 2 , 48
l 11 11 13 464 2 , 56 3 8 24 16 488 2 , 77 2 7 14 18 502 2 ,89 3 6 18 21 520 3 , 04 2 5 10 23 530 3,13
1 4 4 24 534 l ,17
7 3 21 31 555 3 , 43 6 2 12 37 567 3 ,61
39 l 39 76 606 4 , 33
1:. 76 r 606
31
TABELA 5 Dados sobre a Frequência de Distribuição das Revistas
Cientificas Publicadas Fora da América Latina Relacionados
à Distribuição de Bradford
1
NQ de Revistas , .
R
1 1
1 1
· 1
1
l
1
1
1
3
2
3
2
1
6 5
39
I: 71
2
Com NQ de Produção
de Artigos
A
51 50
38
20
19
17
16
- 14
13
12 8
7 6
5
4
3
2
1
3
Produção Total
R.A
51 50
38
20
19
17
16
14 13
12 24
14
18
10
4
18
10
39
I: 387
4 5 6
NQ Acumul . NQ Acumul . Log Soma n Revistas Total Acumul . Artigos Revistas
l: R l: R .A l: R
1 51 0 , 00 2 101 0 ,69
3 139 1 ,09
4 159 1 , 38
5 178 1 , 60
6 . 195 1., 79
7 211 1 , 94
8 225 2 ,07
9 238 2 , 19
10 250 2 , 30
13 2 74 2 ,56
15 288 2 , 70
18 306 2 , 89
20 316 2 , 99
21 320 3 ,04
27 338 3 , 29
32 348 3 , 46
71 387 4 , 26
3 3
TABELA 6 Dados sobre a Frequência de Distribuição das levistas
Cientificas Publicadas na América Latina Relacionados
à Distribuição de Bradford
1 2 3 4 5 6
NQ de Com N9 de Produção NQ Acumul . N9 Aéumul . Log Soma Produção n Revistas Total Revistas Total Acum.ul .
de Artigos Artigos Revistas R A ll.A R R .A R
1 153 153 1 153 0 ,00
1 50 50 2 203 0 , 69
1 11 11 3 214 1 ,09
1 3 3 4 217 1 , 38
1 2 2 5 219 1 , 60
E 5 1: 219
3 5
TABELA 7 Distribuição de Bradford - Revistas Cientificas
Zona NQ de Artigos Produzido por Multiplicador na Zona NQ de Revistas de Bradford
1 153 1 -2 151 3 3 , 0
3 149 8 2 , 6
4 153 64 8 , 0
Zona NQ de Artigos Produzido por Multiplicador na Zona NQ de Revistas de Bradford
1 153 1 -2 151 3 3 , 0
3 149 8 2 , 6
4 102 19 2 , 3
5 51 45 2 , 3
Zona NQ de Artigos Produzido por Multiplicador na Zona NQ de Revistas de Bradford
1 153 1 -2 101 2 2 , 0
3 127 4 2 , 0
4 107 9 2 , 2
5 73 18 2 , 0
6 45 42 2 , 5
3 7
TABELA 8 Distribuição de Bradford - Revistas Cientificas
Publicadas Fora da América Latina
Zona NQ de Artigos Produzido por Multiplicador na Zona NQ de Revistas de Bradford
1 101 2 -2 110 5 4 , 0
3 105 13 2 , 6
4 71 51 3 , 9
Zona NQ de Artigos . Produzido por Multiplicador na Zona NQ de Revistas de Bradford
l 101 2 -2 94 4 2 ,0
3 93 9 2 , 2
4 60 17 2 , 2
5 39 3 9 1 , 9
Zona NQ de Artigos Produzido por Multiplicador na Zona NQ de Revistas de Bradford
1 51 1 -2 88 2 2 ,0
3 72 4 2 , 0
4 7 7 8 2 ,0
5 60 17 2 , 1
6 39 39 2 , 2
3 9
TABELA 9 Distribuição de Bradford - Revistas Cient{ficas
Publicadas na América Latina
Zona NQ de Artigos Produzido por Multiplicador na Zona NQ de Revistas de Bradford
1 153 1 -2 61 2 2 , 0
3 5 2 1 , 0
ERA
6 00
500
4 00
3 00
2 0 0
1 0 0
41
1 , 0 0 2 ,0 0
FIGURA 1
3 , 0 0 4 ,o o Log I:R n
Distribuição de Bradford das Revistas Compreendendo a Produção
Cientifica doa Grupos de Pesquisa sobre Fisica do Estado Solido
na América Latina no Periodo de 1967 a 1971
l:RA
4 00
3 00
200
1 00
1 ,00 2 ,00 S ,00
FIGURA 2
Distribuição 4e Bradford das Revistas Estrangeiras Compreendendo
a Produção Cientifica dos Grupos de Peaquisa sobre Fiatca do
Estado SÓlido na América Latina no Periodo de 1967 a 1971
t, S I 1 , 00 1 , 50 Lo&nài.
FIGURA 3
Distribuição de Bradford daa Revistas Domésticas Compreendendo
a Produção Cientifica dos Grupos de Pesquisa sobre Fi•ica do
Estado SÓlido na América Latina no Periodo de 1967 a 1971
4 7
TABELA 10 Dados sobre a Frequência de Distribuição das Revistas
Cientificas Relacionadas à Distribuição de Zipf
l 2 3 4 5 6
Ordem de NQ de Com NQ de Produção Ordem de Log série Revistas Artigos Total série x Ordim ...
série Frequencia
s R A R .A S .A s
l 1 153 153 153 0 ,0
2 1 51 51 102 0 ,69
3 , 5 2 50 100 175 1 , 38
5 l 38 38 190 1 , 60
6 1 20 20 120 1 , 79
7 l 19 19 133 1 , 94
8 1 17 17 136 2 ,07
9 1 16 16 144 2 , 19
10 l 14 14 140 2 , 30
11 l 13 13 143 2 ,39 12 l 12 12 144 2 , 48 13 l 11 ll 143 2 , 56
15 3 8 24 120 2 , 70
17 , 5 2 1 14 122 , 5 2 , 89
20 3 6 18 120 2 ,99
22 , 5 2 5 10 112 , 5 3 , 13
24 l 4 4 96 3 , 17 28 7 3 21 84 3 , 33
34 , 5 6 2 12 69 3 ,55 57 39 l 39 5 7 4 , 04
E 76 l: 606
7
Lo� ... Fr�quenéta
F
5 , 03
3 , 93
3 , 91
3 , 63
2 , 99
2 , 94
2 , 83
2 , 7 7
2 , 63
2 , 56
2 , 48
2 , 39
2 ,07
1 , 94
1 , 79
1 , 60
1 , 38
l ,09
0 , 69
0 ,0
4 9
TABELA 11 Dados sobre a Frequência de Distr.ibuição das Revistas
Cientificas Publicadas Fora da América Latina Relacionadas
à Distribuição de Zipf
1 2 3 4 5 6 7
órdem de N9 de Com NQ de· Produção Ordem de Lo� Log .... série
..
Revistas Artigos Total Serie x Ordem Frequencia ... série Frequencia
s R A R.A S .A s F
1 1 51 51 51 0 , 00 3 , 93
2 1 50 50 100 0 , 69 3 , 91
3 1 38 38 114 1 , 09 3 , 63
4 1 20 20 80 1 , 38 2 , 99
5 1 19 19 95 1 , 60 2 , 94
6 1 17 17 102 1, 79 2 , 83
. 7 1 16 16 112 1 � 94 2 , 77
8 1 14 14 112 2 ,07 2 , 63
9 1 13 13 117 2 , 19 2 , 56
10 1 12 12 120 2 , 30 2 , 48
12 3 8 24 96 2 , 48 2 , 07
14 , 5 2 7 14 101 , 5 2 , 70 1 , 94
17 3 6 18 102 2 , 83 1 , 79
19 , 5 2 5 10 97 , 5 2 , 99 1 , 60
21 1 4 4 84 3 ,04 1 , 38 24 , 5 6 3 18 7 3 , 5 3 , 21 1 , 09
30 5 2 10 60 3 , 40 0 , 69
52 39 1 39 52 3 , 95 0 ,00
l: 71 I 387
I
51
TABELA 12 Dados sobre a Frequência de Distribuição das Revista.a
Cientificas Publicadas na América Latina Relacionados
à Distribuição de Zipf
1 2 3 4 5 . 6
Ordem de NQ de Com NQ de Produção Ordem de Log série
.. n Revistas Artigos Total Serie x Ordem ... sét1e Frequencia
s R A R.A S .A s
1 1 153 153 153 0 , 00
2 1 50 50 100 0 , 69
3 l 11 11 33 1 ,09
4 l 3 3 12 1 , 38
5 l 2 2 10 1 , 60
I: 5 t 219
7
Logn ... Frequencia
F
5 , 03
3 , 91
2 , 39
1 ,09
0 , 69
5 3
TABELA 13 Distribuição de Zipf - Revistas Cientificas
N9 de Ordem de Frequência Revistas Serie de Artigos
R s A
1 1 153
1 2 51
2 3 , 5 50
1 5 38
1 6 20
1 7 19
1 8 17
1 9 16
1 10 14
1 11 13
1 12 12
1 13 11
3 15 8
2 17 , 5 7
3 20 6
2 22 , 5 5
1 24 4
7 28 3
6 34 , 5 2
39 57 1
Ordem de séries
Frequencia
S .A
153
102
175
190
120
133
136
144
140
143
144
143
120
122 , 5
120
112 , 5
96
84
69
57
5 5
TABELA 14 Distribuição de Zipf - Revistas Cientificas Publicadas
Fora da América Latina
Ordem de NQ de Ordem de Frequencia série .. Revistas de Artigos Serie x
Frequência R s A S .A
1 1 51 51 1 2 50 100
1 3 38 114 l 4 20 80 l 5 19 95 l 6 1 7 102 1 7 16 112 1 8 14 112 l 9 13 117 1 10 12 120 l 12 8 96 2 14 , 5 7 101 ,5 3 1 7 6 102 2 1 9 , 5 5 9 7 , 5 l 21 4 84 6 24 , 5 3 7 3 , 5 5 30 2 60
39 52 1 52
• 57
TABELA 15 Distribuição de Ztpf - Revistas Cientificas Publicadas
na América Latina
Ordem de Ordem de NQ de Frequencia Revistas série de Artigos série x
Frequência
R s A S .A
1 1 153 153
1 2 50 100
1 3 11 33
1 4 3 12
1 5 2 10
Log F n
....
5 9
t ,11 2 ,H
FIGUU. 4
3,ot Log S n
Distribuição de Zipf das Revistas Compreendendo a Produção
Cientifica dos Grupos de Pesquisa sobre Fisica do Estado
SÓlido na América Latina no Periodo de 1967 a 1971
Log F n
3 .00
2 , 0 0 �
1
1 , 00
61
1 ,00 2 ,00
FIGURA 5
\
3 ,00 Log S
n
Distribuição de Zipf das Revistas Estrangeiras Compreendendo
a Produção Cient ifica dos Grupos de Pesquisa sobre Física do
Estado SÓlido na América Latina no Periodo de 1967 a 1971
Log F n
4,00
3,00
6 3
o.so
FIGURA 6
1 ,00 1. 50 Log S n
Distribuição de Zipf das Revistas Domés ticas Compreendendo
a Produção Cientif ica. �os Grupos de Pesquisa sobre Fisica do
Estado SÓlido na América Latina no Per íodo de 1967 a 1971
6 5
3 ANÃLISES DE INTERCOMUNICAÇÃO DA PRODUÇÃO CIENT1FICA PUBLICADA EM REVISTAS ESPECIALIZADAS
A comunicação entre indivíduos ê a chave de
toda a comunicação em ciência e mesmo de toda a atividade hu
mana. Portanto , torna-se da máxima importância observar como
essa atividade de comunicação ê estruturada , a fim de toma
rem-se decisões racionais que conduzam a um aumento nesta co
municação . Além disso , uma análise da estrutura do processo
de comunicação poderá revelar o porquê da existência de fa
lhas , impedimentos ou mesmo falta de comunicação entre indi
víduos.
Um estudo da estrutura de comunicação envolve
os problemas de:
a) derivação de uma base teórica ou modelo em
dos quais essa estrutura possa ser descrita e ,
b) derivação de uma medida através da qual seja
termos
possi-
vel de alguma maneira quantitativa reunir os elemen
tos da estrutura .
Portanto , é necessário encontrar parâmetros e
medidas que nos possibilitem analisar a comunicação entre as 16 pessoas . Tais parâmetros são fornecidos por W. Goffman ,com
o fim de demonstrar o chamado método indireto , e por
M . Lapierre1 7 , que através da adaptação à aplicação do mode
lo matemático , originalmente aplicado ao processo de recupe-
6 6
raçao da informação, estabeleceu uma medida relativamente
simples a qual indica a relação de comunic�ção entre dois
autores na base de coincidência dos artigos por eles publica
dos nas mesmas revistas.
O reconhecimento de que a comunicação entre
os físicos latino-am��i�anos e os serviços de apoio a essa
comunicação constituem um dos problemas centrais da região,
assim como a facilidade de adoção de parâmetros e medidas u-' ' '
sadas naqueles estudos prévios, levaram-nos a apresentar as
seguintes análises de intercomunicação as quais devem contri
buir para a identificação dos laços existentes e da falta ?e
comunicação entre os grupos de pesquisa sobre física do esta
do sólido na América Latina.
à descrição do método geral sobre o qual as
análises presentes foram baseadas, assim como das medidas
usadas (3 . 1) seguem-se, as análises propriamente ditas (3 .2) .
3 . 1 MfTODO GERAL
O método e)llpr_egado nestas análises abrange o
uso de um modelo matemático, originalmente aplicado ao pro
cesso de recuperação da informação, o qual é descrito em
3 . 1 . 1. A opção em adotar este modelo foi baseada na probabi
lidade da '. existência de redes de comunicação entre os grupos
de pesquisa através de sua produção cientifica . A adaptação
te
dois
Jblica
entre
essa
1gião ,
as u
l' as
pntri
ta de
esta
as
lS
3 . 2 ) •
a o
pro-
em
lbi
pos
ao
67
e aplicação do modelo descrito por Goffman em seu M étodo 1 n
di4eto de R tcupe�ação d4 1 n �o�mação a análises · cte publica-
çoes - revistas científicas - nas quais ·os grupos de pesqui
sa sobre física do estado sólido na América Latina publica
ram sua produção científica , deram a pportunidade de estabe
lecer a relação entre esses grupos , revelando ligações e fa
lhas de comunicação entre esta comunidade científica.
a . 1 .. 1 O Modelo Matemático de Goffman para um Mêto do Indireto de Recuperação da Informação ,
No que se estabelece a seguir , estão as no-
çoes do artigo de Goffman sobre Método Indireto , que são re
levantes às presentes análises. Elas foram discutidas na ma
neira em que Lapierre o fez em sua tese , considerando-se que 1 9
a experiência de Lapierre e a apresentada aqui foram basea -
das e desenvolvidas sob a mesma consideração e usando as mes
mas medidas , embora os elementos constituintes sejam diferen
tes.
O processo de recuperaçao da informação pode
ser caracterizado geralmente em termos de dois conjuntos S e
X e a relação R entre seus membros. O conjunto S representa
os quesitos , e o conjunto X , a coleção de documentos. A rel!
çao R , chamada relevância , será a propriedade que a cada .6 E. S
faz corresponder um certo sub-conjunto A(.6) de X chamado res
posta a .6. Isto é , A ( .& ) consiste em todos os x. € X para os
quais x.R.& •
68
A maioria dos sistemas de recuperação da in
formação reflete o ponto de vista de que o processo de recu
peração da informação ê um procedimento de correspondência
do quesito e o conjunto de documentos de uma coleção. Isto é,
o quesito � tinha que ser comparado diretamente a cada mem
bro x do conjunto X , a fim de determinar a pertencência ao
conjunto resposta A C � ) .
O modelo de Goffman, entretanto, que pareceu
ser mais próximo à realidade, levou em consideração dos de
feitos do método direto usado nos existentes sistemas de re
cuperaçao da informação; ele pensava em evitar a necessidade
de comparar o quesito com cada membro de um conjunto de doe�
mentos a fim de determinar o sub-conjunto relevante de docu•
mentos, e de considerar o efeito da relevância de um documen
to já pesquisado no arquivo sobre a relevância dos documen -
tos subsequentes pesquisados no mesmo arquivo.
A fim de corrigir essas �eficiências existen
tes no sistema de recuperação da informação, Goffman introd�
ziu a idéia de que o documento x € X tivesse a probabilidade
de relevância P6 C x ) , para 6 onde X permanece para um conjun
to de documentos e �, para um quesito. E ainda, cada quesito
tem associado a si mesmo uma probabilidade crítica t0
( � ) .
Se P6
( x ) > t0
( 6 ) , então é dito ser relevante a � . Portanto,
um documento relevante poderá ser caracterizado por ter uma
probabilidade maior do que a probabilidade crítica, a qual
agiu como um ponto de partição do conjunto X desde que xR�
a in
recu
ncia .. ! sto e ,
mem-
a ao
areceu
IS de
de re
Sidade
e doeu
doeu-
::,cumen
men -
tsten-:
ritrodu
ldade
:mjun
�esito
(� ).
!"tanto ,
uma
ual
6 9
apenas para aqueles membros de X cuja probabilidade seja
maior do que a probabilidade crítica .
Goffman também apresentou a noçao de uma rela
çao de dependência entre 2 dados membros de X. Ele demons
trou que a sequência de documentos em X poderia ser relevan
te a um quesito � , isto é poderiam pertencer a uma resposta
A(� ) , apenas se, para todo e qualquer documento na sequência
com um predecesso imediato, a probabilidade condicional de
sua relevância , dada a relevância de seu predecessor imedia
to , excedesse a probabilidade crítica. Tal sequência foi cha
mada uma cadeia de comunicação. Então, ele notou que a rele
vância de um conj unto de documentos relativo a um quesito r�
queria a existência de uma cadeia de comunicação entre seus
membr.os, portanto, tornando a comunicação uma condição neces
saria para a relevância no processo de recuperaçao da infor
maçao.
A noçao de comunicação não é simétrica desde
que pode existir uma cadeia de comunicação do documento x p�
ra o documento y mas não no sentido inverso. Por outro lado
a intercomunicação entre os documentos x e. y foi definida co-
mo a existência de uma cadeia de comunicação de x para y
de y para i: .
e
A seguir Goffman provou o teorema . de que a i�
tercomunicação era uma relação de equivalência , preenchendo
as necessidades de reflexibilidade , simetria e transitivida
de. Baseado neste teorema concluiu que o conjunto X poderia
- -- - --·
7 0
ser r�partido em classes de intercomunicação .
X = 1: I . . l .(. -<.=
tal como , se um elemento x€ X pertence a uma classe já dada,
I . , então todos os membros de X os quais estavam em interco.<.
municaçãp com x também pertenceriam a Ii . A probabilidade
crítica que foi selecionada era dependente das necessidades
do usuário . Quanto mais alto o nível da probabilidade críti
ca, mais seletivos e restritos sao os resultados recuperados ,
assim como , quanto mais baixo o nível ou probabilidade críti
ca menos seletivos e menos discriminantes.
Tendo estabelecido as relações ac ima menciona
das , Goffman enumerou e descreveu os procedimentos necessa-
rios para obter uma resposta através do uso do método indire
to no processo de recuperação da informação. A presente enu
meração reflete apenas os processos envo.lvidos na pr�sente
análise .
Dados um conj unto de documentos X e um quesi
to 4 junto com as probabilidades críticas a ele associadas
t0
( 4 ) , tornou-se necessário :
1 . Construir a matriz M de probabilidades condicionais
Pij para todos · xi , xj em X .
2 . A partir de M estabelecer a partição de X em classes
de intercomunicação disj untas Ii ' como determinado
por t0 ( 4 ) .
ada ,
c-co
de
ades
ados,
ríti
iion!
�ssa-
�dire
enu
rite
flUesi
das
nais
asses
ado
71
3. 2 · ANÃLISES DE ·rNTE'RCOMUNICAÇÃOh 0
ENTRE GRUPOS DE �ESQUISA DENTRO DA MESMA COLEÇÃO DE REVISTAS
A descrição dos procedimentos seguidos nas
presentes análises foi também baseada naquela feita �o! Í'· ( ) (: , "· , ·:,1 9 ; ) / Lapierre , quando aplicou o mesmo método.
por
,.� (' ;
Goffman havia indicado que quatro elemen�os .. .
sao neces.sârios para utilizar-se o Método · Indireto. Numa _.:ten :-
• : r · :· . · . , : . . -. . - . • - :''! f ·' > "
· tativa de estabelecer mais c�a�amente ,.as relaçÕe0
�, ent;l;'�=\ o }�9.
del6 de Goffman e sua aplicação na presente anilise, e,de��e . ·, �i ; ;
. • :· ir<' . J. · .
modo facilitar. sua compreensao a TABELA 16 apresenta .uma ·.'.:.. · l .J
comparação dos quatros elementos do Método Indireto,confqrme
considerados no próprio modelo e representados, no experimen
to de Goffman e no presente trabalho.
TABELA 16 Uma Comparação dos Requisitos do Método Indireto a sua /\plicação na E?(periência de Goffman Presente Trabalho
e no
Elemento do Método Indireto
um ou mais quesitos
uma coleção de documentos
meios de representar a informação contida nos quesitos e documentos
· A Experiêncià ., de Goffman
artigo (s) cientificos {s)
um conjunto de . referências
. palavras em cada documento com frequência acima · de 1% do n9 documento (termos de indexação)
m�ios de estabelecer terinos · de indexação . ; ; . A
o grau de relevancia em comum para cada par de documentos
; f, · .
'Presente Experiêiibia · .
grupos {s) de pesquisa
outros grupos de pesquisa
revistas cientificas
revistas c ientificas comuns a par de $rupos de' pesquisa .
- �- --�--
, ,
7 2
- . . . Como esta indicado na TABELA 16 , o quesito do
Método Indireto foi substituido por um dado grupo de pesqu.!_
sa do conj unto X e a coleção de documentos por tddos os gru
pos de - pesquisa do conj unto X , especificados na TABELA 17 .
Com base na TABELA 1 8 um determinado grupo de
pesquisa do conj unto X foi comparado com cada um dos grupos
do mesmo conj unto para identificar aqueles grupos que haviam
publicado artigos nas mesmas revistas cient1ficas que o de-
terminado grupo. A TABELA 18a mostra o resultado de cada
comparação feita ou sej a : o número de artigos em comum publi
cados em mesmas revistas por cada par de elementos conj unto
X. Para cada comparação feita foi determinada a razão entre
o número comum de artigos a cada par de grupos, publicados
nas mesmas revistas , sobre o número total de artigos public�
dos pelo determinado grupo.
-Todos os procedimentos �xplicados no paragra-
fo acima foram repetidos para cada eleme-nto do conj unto X •
Isto resultou na obtenção de probabilidades condicionais p�
ra cada elemento do conj unto X como é mostrado ná TABELA 18b.
Desde que o número de artigos publicados em revistas comuns
a dois grupos de pesquisa variou para ambos os grupos, assim ..
como o numero total de artigos publicadôs por cada grupo de
pesquisa, as relações entre cada dois grupos foram, geralmen
te, não simétricas .
R ell u.mi.ndo As probabilidades condicionais' · foram obtidas
como segue: A coleção de 23 grupos de pesquisa, foi i�
dicada por x1 ,x2 . . . x23 , onde cada grupo foi sucessivamente
7 3 ' \ "
considerado, c.; como um ques,ito . Dadôif ')ó�s f:gr\ip·os "x' : :e x . dâ co .(. j
leção,. ( .é ri .;; ::-1' , 2 ,- 3 ; � • • , 2 3') a probabi'lidade cortdícional
Rtj foi - de.f,inida como:
--- , ; :.;,({ p . . -.. --tj
m ( x . " x . ) .(. . j m ( X . J
.(.
; ( '-i , j = 1 , 2 • • • • • 23')'
onde m ( x . " x . ) é o número de ar_tigos em comu� publicados ,(, j
nas mesmas revistas para os grupos x . e x • e m ( �-- . ) o número -. ,<. . .. ' . j . . . . .(. . . . ·, :· ' , . .
total de artigos publicados por x . . . , . ·. -t,
• Apl icando a fórmula aci. . . . . . .. . , ·· ··:· -· · , e· . ..,. ,.,
ma foi possível construir a matriz de probabilidades condici -.,,,
onais P . . para cada par x . e ,c, . ( TABELA 1 8 b) . .(.J · - · ' · , r r: , c, . -"4 ,-- ' ' ; _:J: · •-'( · '·: ::, , · · : ' : ( ; '�, •·· .,
Dos resultados apresentados na matriz de pro-.... '.. ' •
• 1 ("' ' . � ,.,. •
habilidades condicionais f,oi possível a partição do_s membros , ·,- r · � ,h, :�.:.· _i · I / ' ·•• ,._. ' l
do conj unto X em classes de probabilida_des equivalentes . Is-. . . . . ' . � ··.
to é , todos os grupos que possuiam probabilidades equivalen-/ ,\ i ··. '� • . ·,
tes ( em ambas direções) igual ou maior do que a probabilida-! ' e··.' . •
·, , · ; ( r · .. / '' '' 1 .,, •.••
de crítica definida foram ditos como em comunicação. Como_ men ,-- ,.- - � . ·. ' . ··. '. , ' �.:.
cionado préviamente, a probabilidade crítica selecionada no '
' :-), .( ., '. . '
modelo de Goffman foi determinada pelas necessidades do usuâ
rio. : ,,::; i •
• ···) ··· · ' �- ";' •'
• : 1 .
Nas presentes análises as probabilidades cri
ticas tiveram que ser suficientemente baixas para assegurar . . ,._ · ,
que os membros do conj unto X n_ão ocupassem 2 3 classes separ� '. ;· ; j ! ' · , ·
das e ao mesmo tempo serem suficientemente altas para evitar . _:
sua convergência em- 1 classe . Sendo a mais alta probabilida-_,
de de intercomunicação entre grupos identificada com . 5 5 de-
74
cidimos estabelecer a probabilidade crítica . 5 0 para deriva
ção de classes de intercomunicação deste conjunto . As proba
bilidades mais baixas foram arbitrariamente selecionadas . Es
ta amostra representada por 5 probabilidades críticas dife -
rentes, isto é . 5 0 , . 4 0, . 3 0 , . 2 0 , . 10, possibiblitou a par
t ição do conj unto de 23 grupos em classes disj untas de inte�
comunicação como apresentadas nas TABELAS 19, 20 , 21, 22 e
23 . Desta maneira a intensidade das relações entre os diver
sos grupos pôde ser identificada isto é a comunicação e mais
intensa entre os grupos que pertencem a uma mesma clàsse com
um nivel alto de probabilidade, do que entre os grupos que
pertencem a classes de probabilidades mais baixas .
Em probabilidade . 50 ou acima ( TABELA 19 ) o
conj unto de 23 grupos de pesquisa foi partido em 21 c lasses
de intercomunicação dis j untos como segue: 2 classes com 2
membros cada e 19 classes com 1 membro cada . As duas classes
com 2 membros cada estão ocupadas por grupos de pesquisa bra
sileiros constituidos entre os anos de 1_9 56 e 1966 . Cada um
dos grupos produz iu mais de 3 0 artigos no período estudado
Um grande número desses artigos apareceu em um periÕdico na
cional Clência e Cultu�a publicado por uma sociedade cientí
fica .
Em probabilidade . 4 0 ou acima ( TABELA 20 ) o
conj unto de 2 3 grupos de pesquisa foi partido em 17 classes
de intercomunicação como segue: 1 classe com 4 membros,l ela
sse com 3 membros, 1 classe com 2 membros e 14 classes com
1 membro cada . As classes r 5 e I8 compreenderam apenas gru - ·
s
75
pos brasileiros estabelecidos entre os anos 19 56 e 1966 que
produziram um número diferente de artigos variando de 18 a
11 3 no período estudado. A classe r10 compreendeu 4 grupos
originários de 4 países latino-americanos ( Chile, Costa Rica,
Uruguai e Peru ). f interessante observar que os grupos desta
classe foram estabelecidos recentemente ( final dos anos ses
senta e começo dos anos setenta ) e que produziram um pequeno
número de artigos no período estudado (não mais de 10 ).
Em probabilidade . 3 0 ou acima (TABELA 21 ) o
conjunto de 2 3 grupos de pesquisa foi partido em 11 classes
de intercomunicação como segue : l classe com 10 membros , 1
classe com 4 membros e 9 classes com 1 membro cada. r1 mos
trou que 5 países latino-americanos se comunicaram neste ni
vel. Esta classe compreendeu grupos estabelecidos nos anos
sessenta os quais produziram. números diferentes de artigos
variando de 18 a 1 1 3.
Em probabilidade . 2 0 ou acima (TABELA 2 2 ) o
conjunto de 2 3 grupos de pesquisa foi partido em 5 classes
de intercomunicação corno segue : 1 classe com 19 membros e
� classes com 1 membro . cad4 � Neste nivel de probabilidade a
metade do número de grupos se comunica .
Em probabilidade . 1 0 ou acima (TABELA 2 3 ) o
conjunto de 2 3 membros foi partido em 3 classes de intercomu
nicação como segue : l classe com 2 1 membros e 2 classes com
l membro cada . Os Únicos membros das classes de intercomuni
cação r 2 e r 3 produziram somente 1 artigo ou período estuda-
� -- - -- -
76
Uma representação visual das cadeias de inter
comunicação originárias de cada probabilidade crítica arbi
trariamente definida é mostrada nas FIGURAS 7 , 8 , 9 , 10 e 11 .
I· , 't' 1 ' . Essas cadeias de intercomunicação merecem uma
investigação ampla para serem melhor interpretadas. Outros
parâmetros tais como : o assunto da produção científica , o nú
mero de membros de cada grupo , o tipo de apoio material rece
bido , devem também ser levados em consideração .
Uma observação complementar é feita sobre o
tipo de revistas científicas em um numero representativo ,� ·"·
(maior do que 8 ) · de grupos de pesquisa sobre física do esta
do sólido na América Latina , publicou sua produção científi
ca no período de 1967 a 1971.
Considerando um conj unto de 23 grupos de pes
quisa , 15 publicaram em Phyh . Rev . , 11 publicaram em J . Appl .
Phy4 . , 10 publicaram em Sol . St . Commun . . e 9 publicaram em
Bull . Am . Phyh . Soe. e R . Mex . Fl4 • .
Phy4 . Rev . - um dos mais importantes períodices de física com . . -
preendendo contribuições originais de pesquisa em física teó
rica e experimental. ·'
J . Appl . Phy4 . - este importante periÓdico. é dedicado a fÍsi-.. ' .
ca geral e sua aplicação para outras ciências e para a indÚs
tria . Publica trabalhos de pesquisa e comunicações - . previas
de resultados originais de física experimental ou teórica re
riter
rbi
e 11.
uma
tros
o nu
rece
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sta
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pes
Appl.
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rª co�
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fÍsi-
77
lati vos à física aplicada ' e sobt-'e novas aplfê'ações em ou -
tras disciplinas cient íficas. ::. -. . :; ', . . • .'.l . i
Sol . St . Commun . - uma revista especializada que publica re
sultados de pesquisa em f ísica teórica e experimental. ,_ : <,,, ; ·<) "(�1. i�
·?• 'J.C. {.'' '
•' 1 , ,. .. , , ,.J 1
Bull . Am. Pky.t.. Soe. - esse boletim compreende resumos f; ;;,;�de
trabalhos apresentados nas diversas reuniões da organização
e em outros simpósios de ·interéss·e.
R . Me.x. Fl.6. - embora uma revista nacional, compreendeu a
produção científica de grupos de' 1p·esquisa · de outros · · paises
da América Latina por ocasião da ,publicação de um número es-, :· . ·�:· :
pecialmente dedicado ao 19 Congresso L�tinoamericano de FÍsi
ca realizado no México durante o período estudado ( 1968).
: . h� � r- ·
�- ' '
. ; í
� . "l ... !.
78
TABELA 17 Representação dos Grupos de Pe1quisa nas Análises de Intercomunicação
CÓdigo Instituição Cientifica
RA-1 Centro Atómico Ba-riloche ·. Instituto de Fisica Dr . José A .Baleeiro San Carlos de Bariloche - Argentina
RA-2 Universidad Nacional de La Plata Facultad de Ciencias Exactas Departamento de Fisica
Grupo Estabelecido etn
1966
La Plata - Argentina 1969
RA-3 Universidad Nacional de Cordoba Instituto de Matematica , Astronomia y Fisica Cordoba - Argentina 1969
BR-2 Instituto Militar de Engenharia Rio de Janeiro - Brasil 197 1
BR-3 Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Pesquisas Radioativas Belo-Horizonte - Brasil 1966
BR-4 Centro Brasileiro de Pesquisas Fisicas Rio de Janeiro - Brasil �1960
BR-6 Universidade de Brasília Departamento de Física Brasilia - Brasil · 1969
BR-7 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Fisica Porto Alegre - Brasil 1962
BR-8 Pontifícia Universidade Católica Rio deJaneiro Departamento de F:Ísica Rio de Janeiro - Brasil 1966
BR-11 Universidade de são Paulo Instituto de Fisica e Quimica de são Carlos Departamento de Fisica e Ciência dos Materiais são Carlos - Brasil 1966
BR-12 Universidade de são Paulo Instituto de Fisica são Paulo - Brasil
CH-1 Universidad de Chile Facultad de Ciencias Departamento de Fisica Santiago - Chile
CH-2 Universidad Tecnica del Estado Escuela de Ingenieros Industriales Departamento de Fisica Santiago - Chile
1961
1968
1968
) em
7 9
CÓdigo tnsdtúição Cientifica Grupo Estabelecido
CH-4 Universidad de Chile Facultad de Ciencias Fisicas y Matematicas Departamento de Fisica Santiago - Chile 1958
CH-5 Universidad Austral de Chile Instituto de Biofisica Valdivia - Chile 1967
Ck-1 Universidad de Costa Rica Facultad de Ciencias y Letras .. Departamento de Fisica San José - Costa Rica 1967
MX-2 Universidad Nacional Autonoma de México Instituto de Fisica México - México 1960
MX-3 Instituto Politecnico Nacional SecciÓn de Graduados de Fisica y Matematicas México - México 1967
PR-2 Universidad Nacional de Ingenieria Departamento Academico de Física Lima - Peru 1967
RU-1 Universidad de la República Facultad de In�enieria e Agrimensura Instituto de Fisica Montevideo - Uruguay 1968
VZ-1 Universidad de los Andes Facultad de Ciencias Instituto de Física Merida - Venezuela 1968
VZ-2 Instituto Venezolano de Investigaciones Cientificas (IVIC) Caracas - Venezuela 1966
NOTA : O código é o mesmo usado para identificar os grupos no
V,<JtúÓJÚo de RecWL6o4 Humano4 e Ma.t:eJr..la.ú - Glw.po4 de.
Puqu-Ua 4obJte. F.u,lc.a. do E4t4do SÓUdo - Amw.c.a. Laüna.
a ser publicado pelo CLAF em Janéiro de 1973 .
em
TABELA
18
Freq
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o o 4 o o o o () o o o o o (i o o o 1 o o o o o o o o o o
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o o o o o o o o () ú o G o o l o o o o o o o o o o o o
o o o ü o o o o o o o o o o o o o o n o o o o o o o o o
o o 2 o o o o o o o e, o o o 1 l o ú o l o -O o e o o o o
o o o o o o o o o o o o o o o l o o .J o o o o o o o o
o o 1 .,O o o o o o o o o o o o o o n o o o o o o o o o o
o ·
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o o o o l o o ú o o o o o o ,J 0 1 o o i; o o o o {' o (1
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TABELA 19 Classes de Intercomunicação para Probabilidades de
. 50 ou Acima
Classes Grupos de Pesquisa
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12 RA-2
13 RA-3
14 BR-2
15 BR-3
16 BR-4 , BR-8
17 BR-6
18 BR-7
19 BR-11 , BR-12
110 CH-1
111 CH-2
112 CH-3
113 CH-4
114 CH-5
11s CR-1
116 MX-2
117 MX-3
118 PR-2
119 RU-1
120 VZ-1
121 VZ-2
Resultado da Tabela 19 :
2 classes com 2 membros cada 12. claHes com 1 membro cada
21 classes de intercomunicação
89
TABELA 20 Classes de Intercomunicação para Probabilidades de
. 40 ou Acima
Classes Grupos de Pesquisa
·I 1 RA-1
,I2 RA-2
I3 RA-3
I4 BR-2
IS BR-3 , BR-4 , BR-8
I6 BR-6
I 7 BR-7
I8 BR-11 , BR-12
19 CH-1
110 CH-2 , CR-1 , RU-1 , PR-2
111 CH-3
112 CH-4
113 CH-5
114 MX-2
115 MX-3
116 VZ-1
117 VZ-2
Resultado -da Tabela 20 :
1 classe com 4 membros 1 classe com 3 membros 1 c lasse com 2 membros
14 classes com 1 membro cada
17 classes de intercomunicação
91
TABELA 21 Classes de Intercomunicação para Probabilidades de
. 30 ou Acima
Classes Grupos de Pesquisa
11 RA-1 , BR-3 , BR-4 , BR-7 , BR-8 , BR-11 ,
CH-1 , MX-3 , VZ-2
12 RA-2
13 RA-3
14 BR-2
15 BR-6
16 CH-2 , CR-1 , RU-1 , PR-2
I7 CH-3
18 CH-4
19 CH-5
110 MX-2
111 VZ-1
Resultado da Tabela 2 1 :
l classe com 10 membros 1 classe com 4 membros
_1 classes . �om 1 membro cada
11 classes de intercomunicação
BR-12
TABELA 22
Classes
9 3
Classes d e Intercomunicação para Probabilidades de
. 20 ou Acima
Grupos de Pesquisa
RA-1 , RA-2 , RA-3 , BR-3 , BR-4 , BR-7 , BR-8 , BR-11
BR-12 , CH-1 , CH-2 , CH-3 , CH-5 , CR-1 , MX-2 , MX-3 ,
RU-1 , PR-2 , VZ-2
BR-2
BR-6
CH-4
VZ-1
Resultado da Tabela 22 :
TABELA 23
Classes
Il
I2 I3
1 classes com 19 membros _i classes com l membro cada
5 classes de intercomunicação
Classes de Intercomunicação para Probabilidades de
. 10 ou Acima
Grupos de Pesquisa
RA-1 , RA-2 , RA-3 , BR-3 , BR-4 , BR-6 , BR-7 , BR-8 ,
BR-11 , BR-12 , CH-1 , CH-2 , CH-3 , CH-4 , CH-5 , CR-1 ,
MX-2 , MX-3 , PR-2 , RU-1 , VZ-2
BR-2
VZ-1
Resultado da Tabela 23 :
1 classes com 21 membros 2 classes com 1 membro cada
3 classes de intercomunicação
9 5
7BR 8
BR 7
BR 11
• BR 12
CH 1
BR 4 /
CH 2
BR 3
BR 2
vz 1
RA 3
RA 2 MX 3
RA 1 vz 2 PR 2
RU 1
FIGURA 7
Representação Gráfica das Cadeias de Intercomunicação Obtidas
a Partir de Probabilidade . 50 ou Acima
CH 3
CH 4
CH 5
CR 1
MX 2
BR 2
..
vz l
9 7
BR 11 ------- BR 12
CH 1
RA 3
RA 2
RA l vz 2 RU 1
FIGURA 8
Representação Gráfica das Cadeias de Intercomunicação Obtidas
a Partir de Probabilidade . 40 ou Acima
CH 4
CH 5
CR 1
9 9
BR 11
CH 1
BR 3
BR 2
vz 1
RA 3
RA 2
RA 1
RU 1
FIGURA 9
Representação Gráfica das Cadeias de Intercomunicação Obtidas
a Partir de Probabilidade . 30 ou Acima
CH 4
CH 5
.CR 1
101
BR 3
BR 2
vz 1
RU 1
FIGURA 10
Representação Gráfica das Cadeias de Intercomunicação Obtidas
a Partir de Probabilidade . 20 ou Acima
CH 4
CH 5
10 3
BR 11
BR 3
BR 2
vz 1
RU 1
FIGURA 11
Representação Gráfica das Cadeias de Intercomunicação Obtidas
a Partir de Probabilidade . 10 ou Acima
CH 4
CH 5
,. ' 1· : , , , .� ' ( ' .: ' _ ·; \ °"l' ' I"-' : ',
10 5
CONCLUSÕES
O estudo dos resultados das análises apresen
tadc'f�- lev.ara� às seguint�s observações e conclusões :
' ' ! •
1 Com base nos dados estatísticos da produção científica
total por ano _. 1dos grupos de pesquisa sobre fís ica do es
tado sólido na América Latina (TABELA · l) , parece -conven.!,
ente apontar _o .aparecimento de uma certa estabil idade .. ,em
sua .atividade . . cienti'.fica. Os resultados alcançados foram
representativos em face de uma comunidade científica · com
duas décadas de existência, estabe;tecida dentro de condi
çoes de uma região em desenvolvimento.
2 As análises de _ distribuição .(2. 3 e 2. 4) revelaram uma
não-conformidade com modelos de distribuição previamente
observados por Bradford e Zipf. A falta de um, nÚcleo de
finido (a restrição . de Bradford na distribuição) .e a ten
dência a uma linearidade (a constante de Z ip.f). ; ;identifi
caram um tipo difer�nt� de comportamento bibliográfico .
Os resultados alcan.ç�dos em face das condições , es-peci'.fi"."
cas . do período examinado - compre.endendo · os . p:ri-me.iros., -
anos de pesquisa .ci.�nt if ica dos .grupos. ·, trabalha11do: · · em
países em desenvolvimento - .sugereDt, . . fut-ura� ,·-- ,investiga -•
... -: J
ções nesta mesma área de assunto , vj.s-ando- . a esclarecer
se este ê um comportamento característico daquela época
------ - - -- - --
3
106
histórica em todos os ramos da ciência . Seria interessan
te investigar o comportamento bibliográfico de outra área
de assunto na região, ou então uma área de assunto na E�
ropa ou nos Estados Unidos, considerando-se o fim do sé
culo passado ou começo deste, quando as condições de con
torno eram semelhantes ao período estudado.
As análises de intercomunicação entre grupos , através
de mesmas revistas científicas (3. 2) mostrou que em pro
babilidades críticas altas (. 40 ou acima) as classes de
intercomunicação disjuntas apresentaram poucos membros.
Os níveis baixos de comunicação entre grupos podem ser
interpretados como uma consequência das inúmeras inter
faces de física do estado sólido e ao grande número de
revistas especializadas devotadas no campo . Seria dese
jável uma análise de intercomunicação por assunto da
produção científica dos mesmos grupos e no mesmo peri�
do . Uma comparação entre ambas análises pode conduzir a
resultados interessantes .
A situação geográfica dos grupos , separados por distân
cias muito grandes (2 3 grupos produtivos espalhados nu
ma área de 20. 5 9 5.000 �m2 ) , e a baixa comunicação entre
revistas científicas, �pontaram a necessidade e impor -
tância de uma organização que implemente a comunicação
em um esquema regional . Para este campo particular , a
Física, este tem sid9 o papel do Centro Latino-Americano
de Física na região .
107
4 A metodologia apresentada neste trabalho pode ter im
portantes implicações em assistir e guiar os administra
dores de política científica em planej ar , organizar, co
ordenar e integrar a atividade científica dos países da
América Latina sob um esquema regional . Além disso a
mesma metodologia tem uma grande aplicação para aqueles
que lidam com serviços de informação de documentação, co
mo um apoio na seleção de coleções de documentos e dos
meios de disseminação de informação , através de identi
ficação das necessidades dos possíveis usuários .
109
NOTAS , L
l CENTRO LATINO AMERICANO DE FI SICA, Rio de Janeiro Speclal 4e.pa4t p4e.pa4ed 6 a n the evaluatlon ml66 lon. Rio de Janeiro, .1 97.1. p. 1
2 ibidem. p. 7
3 CANADIAN ASSOC IATION OF PHYSICI STS. Phy6 lc6 ln Canada; 6 u4vey and autlook. Ottawa, Privy Council Office, Science Secretariat, 1 9 67. p. 28 3 ( Special Study , 2 )
4 CENTRO LATINO AMERICANO DE FISICA, Rio de Janeiro.
5
6
7
C ené o de 4e cu46 06 humano6 y mate4lale6 de lo6 g4upo6 de p e6 q ul6 a en 616 lca d et eé tado 6 olldo en Am e.4lca L atina. Ed � ·preliminar � Rio de Janeiro, 1 971. p. 1- 3 26
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1 8 ibidem
19 . b ' d 1. 1. em
8
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ed
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14 COSTA , Roberto Bastos da & Ferreira , Delia Valério -I nteneâmbio de in 6 onmação em óZ�iea na Amé�i ea Lati na; Apresentado ante a Reunião da Soc iedade Bras ileira para o Progresso da Ciênc ia - Salvador , Bras i l . Jul . 19 7 0 . Rio de Jane iro , Centro Lat ino Americano de Fís ica , 19 7 0 . 7 p .
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1 9 GOFFMAN , Will iam & NEWILL , V . A . - Communicat ion and epidemie proce s s e s . Pno eeeding-0 o ó the Ro yal S o ci ety A , 2 9 8 : 316 - 3 4 , 19 6 7.
2
2 1
2 E
2 7
2 8
o
6
Ago .
)
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ral .
l 4 ,
2 O LAPIERRE , Maurice Edmond - Iinplic.a.:tioni'· o 6 c.·ommun.lc.a.:tio n netwo�k� 6 0� �ehea.�c.h o�g a.n.lza.tionh . Thesis ( to be presented at January 19 7 3 , School of Library Science , Case Westérn Reserve University , Cleveland - Ohio )
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2 3 NARANAN , S . - Power law relations in science bibliography -a self-sonsistent interpretation . Jou�nal 0 6 Vo c.umenta.tio n , 2 1 ( 2 ) : 8 3 - 9 7 , J un . 1 9 7 1
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2 7 STORER , Norman W . - The h o c.ia.l h y� :tem 0 6 � e.iene.e . New York , Holt , Rinehart and Winston , 1966 . 1 8 0p .
2 8 V ICKERY , B . C . - Bradford ' s law of scattering . Jou�na.l 0 6 Vo c.umenta.tio n , 4 ( 3 ) : 1 9 8- 2 0 3, Dec. 1 94 8 .
114
, 2 9 WEAVER , Warren - The mathematics of conununicat ion . S clentl ólc Ame�l�an 1 8 1 (1 ) : 11- 5, Jul . 1969 .
30 WILKINSON, Elizabeth A . - The ambiguity of Bradford ' s law . J o u�nal 0 6 Vo cumentatlo n 2 8 ( 2 ) : 1 2 2-3 1, Jun . 19 7 2 .
31 Z IMAN , J . M . - Information , communication , Knowledge . Natu�e , 2 2 4 ( 5 2 17 ) : 3 1 8 - 2 4, Oct . 19 6 9 .
t e ,
APENDICE
PONTOS QPE REQUERERAM .UMA . TOMADA DE DECISÃO NO PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DO PRESENTE TRABALHO
U • .
Em qualquer estudo bibliográfico tem-se que
assumir compromissos em decidir como coletar, classificar e ..
tratar os dados. Todo experimentador tem que tomar suas pro-
prias decisões, guiando-se por considerações lógicas e, daí ·� '
em diante, manter-se coerente em todo o tratamento. O prese!!
te trabalho exigiu várias tomadas de decisão no seu planej a
mento e desenvolvimento.
Considerando a importância de tornar claros
os compromissos assumidos no presente trabalho, e desejando
contribuir com no�\;.1:· ex.per·i�ncia para futuras realizações . .. . ,:,, ' .· , _. . ,. , f ·- ,
na mesma area de pesquisa, deêidimos detalhar o . .. . rac1.oc1n10
que conduziu a cada tomada de decisão nesta dissertação.
1 � COLETA DOS DADOS
. .
1. 1 COLETA DOS DADOS A PARTIR DE QUESTIONÁRIOS
Um questionário especial foi mandado às insti
tuições de pesquisa e às sociedades de física na América La-
- - � - - �- �
---=� -- - --- -
Li.
tina . As instituições de pesquisa em física têm sido catalo
gadas pelo CLAF desde 1966 e são agora em número de 86.
Durante 3 meses , o boletim do CLAF, Notlcia,
que possui uma lista de correio com cerca de 2 . 000 nomes de
físicos atuantes na região , divulgou a lista das institui -
ções científicas para as quais o questionário havia sido en
viado , pedindo àqueles que nao o haviam recebido que se di
rigissem ao CLAF.
Anexos 1 e 2 apresentam as versoes completas
do questionário :
a ) questões sobre os recursos humanos e materiais dos
grupos de pesquisa sobre física do estado sólido na
América Latina ( anexo l ) ;
b ) questões adicionais relativas ao grupo e questões de
talhadas relativas à sua produção científica ( anexo 2 ) .
O anexo 3 �presenta a lista de instituições
às quais o questionário foi endereçado. AÍ estão indicadas
as instituições que responderam ao questionário até 1 5 de o�
tubro ( data limite para a coleta de dados para o trabalho) ;
aquelas que têm grupo já estabelecido, aquelas cujo grupo
está em constituição , e �quelas onde não há grupo de pesqu!
sa sobre física do estado sólido.
1 •
.i.Ll
1. 2 TRABALHOS PUBLICADOS EM REVISTAS CIENTfFICAS ·.: u ., -
,.. .·: .. '-
Pesquisas preliminares no diretório de março
de 1971 revelaram que uma grande parte da produção dos gru -
pos de pesquisa era publicada em revistas científicas. i : . ·· Uma
distribuição da frequência de publicação de artigos nas di -
ferentes revistas científicas m�s.trou que, num total de 20 ,
com ocorrência de mais de dois artigos, 17 delas eram indexa
das pelo Phyi,ic.4 A b4 tJt.ac.t4 :
N9 de Revista
1 1 1 1 1 L i , , ,
. 1 .. .. · • ' �·· '
.':. ..... . ' 1)
4
5
Com n9 de Artigos
:- . , ·, ; ,
43 23 21 20 14 . �;
6
3
2
· :Título das , ,e.Revistas
Ci . . e '.e ult. R � M ex. F1.4 . Phy4. R ev. Bull. Am eJt.. Phy4. Soe.. Phy.L L ett . J . , P.ky-'· · · 4..nd : cChe.m � ,S-o.t. •
r�i ,Ç h e.m ,\ , ?kYfr- ·, ; " 'TJ ,:·. ''• º �- : : " :31- , .. ,: i. o ;;Y(_: ; Sol . St. C ommun.
R e.v ·'. ,§p.;,f., . 1 n4{�JL,rrt . : . : ,. , ""' , ,� �; :.'. r, 1, , <' ,:1 ic J. e hJt.y4ta.l GJt.owth
,.. . . ,_ r • . \ ,.l · . ,. ' �:., � : ... , �; '.·· , e ··( '· �· ! ) J � EletJt.óc.hem.{c.a..e. Soe.. · J. Pky4·. · E - J � : Sc.'i. -: I.1t:atJt.um-l : ' :· ri ;
Phy-6. R ev. L e.tt. .., · ,. , . 0 , ,
A e.ta CJt.y4 .t. 1 n.t. J. Quantum C h em. P hi.t • M a.g • Phyi, • St. Sol.
N9 de Revista
( 5 )
1 �
Com n9 de Art igos
( 2 )
1
Título das Revistas
Sc.Jt..lpta. Me.ta.li. . AmeJt. . M.ine1t . An . Ac.a.d. BJt.a.6 . C.l. B.ioc.hem J . F e1t1to elect1t.lc.6 I EEE TJt.a.n.6. Son.lc. a.nd Ult1ta..ti on.ic..6 J . Appl . CJt.yA .t . J . M a.t • S ci . J . Phy.ti • e hem. J . Ra.d . E 6 6 ect.6 Mine.Jt. . Ma.g. Nu.c.t. Phy.6. Opt.lc..6 Commu.n. J . Phy.ti. C - PJt.oc. . Phy.ti . Soe. -
Sol. S.t . PhyA. Z • F u.lL KJt..l.6 t.
No presente trabalho , com a finalidade de ter
completas as informações bibliográficas da produção cientÍfi
ca dos diversos grupos publicada em revistas, foram feitas
pesquisas suplementares na literatura secundária - Phy.6.lc..6
A b4tJt.act4, e na literatura primária , em dois t ítulos não in
dexados pelo Phy4.lc4 AbAtlta.c.t.6 , com grande ocorrência de ar
t igos : C.iênc..ia. e Cu.l.tuJt.a. e Bu.llet.in 0 6 the. Am e.Jt..ican PhyA.ic.al
Soc.lety.
V
1. ·3 ENTRADA DE AUTORES NAS FONTES PRIMÃRIA E SECl!tlDÃRIA
A fim de recuperar toda a produção científica
de um �esmo autor, foi necessário pesquisar ( nos registros
do CLAF ) o nome completo deste autor e supor todas as pOS S_!
veis entradas nas fontes primária e secundária. Seguem exem-
plos de diférent�,� _entradas encontradas para um mesmo
espanhol e um mesmo nome brasileiro.
a ) éntradas d� nome espánhol :
· .. Arturo Lopez Dava.los
· · : LOPEZ , A.
LOPEZ DAVALOS , A.
b ) entradas de nome brasileiro :
, • : J � • • r i ·'
Milton Ferreira de - Souza
SOUZA, M. F . de (fontes nacionais )
DE SOUZA , �: F � (fontes estrang�iras) .. , .. ' i ' f " :.
·, i "·
· . ,:,
2 • , CLASS'rFiêAÇÃO DOS DADOS . ;:_•
nome
· ··, t- ... · : . . . . r:, .� , .. : i.:, 2. 1 LISTAS CLASSIFICADAS DE CABEÇALHOS DE ASSUNTO
A fim de obter todos os dados classificados
de uma mesma maneira, foi necessário escolher uma lista ela�
sificada de cabeçalhos de as,sunto. Aqui, decidimos manter
aquela usada no Phy6ic6 A b6��4C�6 de 1970, a qual tem 3 ses-
vi.
soes de assuntos especialmente devotados à física do estado
sólido. Todos os dados obtidos do Phy�ic� A b�t�act� e classi
ficados segundo uma lista diferente foram reclassificados de
acordo com a lista escolhida de 1970 . A reclassificação con
tou com a supervisão de um especialista ( anexo 4 apresenta a
lista completa de assuntos usada pelo Phy�J.c� A b�t�act� 1970 ) .
2. 2 CLASSIFICAÇÃO DOS DADOS NÃO INDEXADOS PELO PHYSICS ABSTRACTS
Os dados nao indexados pelo Phy�J.c� Ab�t�act�
foram submetidos , sob a supervisão de um especialista , a uma
análise por assunto e , então , classificados de acordo com a
lista do Phy�J.c4 Ab�t4act� 1970 .
2 . 3 ÃREAS DA FfSICA SUPERPOSTAS À FÍSICA DO ESTADO SÕLIDO
A identificação das áreas da física que se su
perpoem à física do estado sólido , contribuiu a que se anali
sassem mais completa e acuradamente os dados ( vej a anexo 4 ) .
Através de uma análise cuidadosa da literatura tentou-se uma
solução para os problemas de interpretação de classificação
em áreas de superposição de assuntos.
e
r
d
li
t
a
(
] ] 1 ( ,
1 1 1 1 1 � 1 G }; E T
v,i..l
3 TRATAMENTO DOS DADOS
3. 1 F!SICA NÃO DE ESTADO S6LIDO
A produção científica indentificada como nao
classificada como de estado sólido foi rejeitada. Tal mate
rial é proveniente de outras áreas de interesse dos pesquis�
dores, especialmente teóricos, os quais são, em grande parte,
"tomados emprestados" pelos grupos de estado sólido, de ou
tras áreas de física . Segue-se uma amostra de dispersão de
assuntos em trabalhos publicados em revistas científicas . Pa
ra cada assunto é dado o número de artigos recuperados :
Assunto N9 de Trabalhos Recuperados
Geral 4 Física Matemática 2 1 Mecânica, Elasticidade, Vibração e
Acústica . 5 Calor e Termodinâmica 2 Eletromagnetismo 10 Eletrodinâmica e Õtica de Partículas 1 Eletrônica Quântica, 6tica Quântica 5 Õtica 5 Teoria Quântica de Campos 9 Partículas Elementares 40 Partículas Elementares e Medidas Nucleares 9 Física Nuclear 6 3 Física Atômica e Molecular 29 Fluidos 28 Mudanças de Estado 1 Físico-Química 1 Geofísica 4 Astrofísica 9 Biofísic� 8 Técnicas de Laboratório e Experimentais 12
Total 2 6 6
3.2 TRABALHOS CIENT!FICOS PRODUZIDOS FORA DA AMfRICA LATINA
Os trabalhos científicos produzidos pelos fí
sicos latino-americanos , quando em licença de seus laborató
rios de origem , foram considerados nesta dissertação.
3 . 3 PRODUÇÃO CIENTiFICA DE PROFESSORES VISITANTES
A produção éientÍfica de professores visitan
tes , em colaboração com um membro do grupo, foi considerada .
Sua produção individual não fo.i. considerada a menos que esse
professor- tenha sido citado como membro de outro grupo de
pesquisa latino-americano de física de estado sólido . Muito
frequentemente, professores convidados prevêem de países não
latino-americanos .
3 . '+ LUGAR DE PRODUÇÃO DA LITERATURA CIENTiFICA VERSUS LUGAR DE EMPREGO DO FiSICO
Este é o caso de um membro de um dado grupo
que deixa seu laboratório de origem para trabalhar em outro
( dentro da América Latina) durante um certo período. Sua pr�
dução científica foi considerada no lugar onde ela foi prod�
zida e não no lugar onde o físico está contratado no momento .
O propósito do presente trabalho ê analisar a produção cien
tífica dos grupos de pesquisa e não a bibliografia individual .
•
3 . 5 PRODUÇÃO CIENT!FICA PUBLICADA ANTES DO ESTABELECIMENTO DO GRUPO
Como o propósito da presente análise foi con
siderar a produção científica dos grupos de pesquisa, toda a
bibliografia publicada antes do estabelecimento do grupo não
foi considerada .
3 . 6 MUDANÇA DE T !TULO DAS REVISTAS CIENT!FICAS
Com o fim de ter uma dispersão precisa de re
vistas cientificas, foram pesquisados diretórios de revistas
científicas para identificar as mudanças nos t ítulos durante
o período considerado .
Por exemplo :
Jou�nal 0 6 Sclentl6lc l n4t�ument6 desde 1969
constitui a parte E do Jo uJtnal 0 6 Phy6lc�.
3 .7 PRODUÇÃO CIENT!FICA APRESENTADA EM REUNIÕES E PUBLICADAS EM REVISTAS CIENT!FICAS
Trabalhos de pesquisa apresentados em Congres
sos, aparecendo como resumos ou comunicações em "proceedings"
de Conferências e, posteriormente, publicados em revistas ci
entÍficas, foram contados em ambos os casos .
3 . 8 PUBLICAÇÕES PRtVIAS E PUBLICAÇÕES INTERNAS
Publicações prévias e publicações internas
nao foram consideradas neste trabalho.
QUESTIONÁRIO ESPECfFICO RELATIVO AOS RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS DOS GRUPOS DE ·PESQUISA
SOBRE FISICA DO ESTADO SOLIDO NA AMERICA LATINA
Fecha: :
INSTITUCIÕN :
D IRECCIÕN :
1. �ECURSOS =HUMANO S
ANEXO 1
/ / 19 7
Personal : Nomina y formaciôn . Indique e l jefe o contacto del grupo .
1 . 1 . FÍSICOS EXPERIMENTALES . · . . "· F -" , '
Nombre de los físicos del staff . lnd'ique brevemente su área de interês . Incluya a los fís icos asociado s auxilia res en la l i sta . Mencione ademâs s i tiene estudiantes graduados en la actualidad .
1 . 2 . FfS ICOS TEÕRICOS
Nombre de los fís icos teóricos del Centro o de la Univer s idad , mencionando cuales son s us temas de interês , y cuales estan interesados directamente en los trabaj os de los grupos experimentales .
1 . 3 . PERSONAL TÉCNICO
Técnicos que se ocupan de los talleres ( electronica , vidrio y mecânico ) y del mantenimiento del equipo .
-- -
1 . 4 . BECARIOS
2
Personal actualmente becado en el exterior que s e inte graría en los grupos de trabaj os (y en que fecha apro=
ximada ) . Mencione la instituciÔn donde est á trabaj ando .
2 . FACILIDADES =MATERIALES
2 . 1 . EQU IPO
Mencione el equipo de valor superior a US $ 1 . 0 0 0 , 0 0 .
2 . 1 . 1 . Criogenia Nitrogeno liquido
Helio liquido
2 . 2 . TALLERES
S i No
D
D D
Indicar las características del servi cio que pres tan , y en part icular s i construyen algunos equipos para los fís i cos ( dar ej emplos ) .
2 . 2 . 1 . Electronica
2 . 2 . 2 . Vidrio
2 . 2 . 3 . Mecânico
e
:> •
2 . 3 .
2 . 4 .
BI BLIOTECA
Mencione el n9 , y s i posible los títulos, de las revistas de interés del grupo de física del estado sÓli do que la biblioteca tiene la suscripciôn .
COMPUTACIÓN
Que tipo de computadoras son usados por el grupo .
2 . 5 . PRESUPUESTO
Presupuesto anual para investigación . Grants institucionales . Grants individuales y cualquier 0tra entrada que pueda utilizars e para investigación .
3 . INVESTIGACIÓN
3 . 1 . PROPIEDADES Y MATERIALES ESTUDIADOS
Opticas
Elêctricas
Magnéticas
Termodinamica
Térmicas
Mecânicos
U ltra-sonido
Cristalografi cas
Otras
3. 2 . TfCNICAS EMPLEADAS
Resonancia paramagnêtica
Resonancia magnética nuclear
Efecto Mt>s sbauer
Cres cimiento de cristales
Baj as temperaturas
Lasers
Mas ers
Irrádiación
Rayos X
Reactores
Aceleradores
Otras
Encuesta preparada con el auxil io de los pro fesores: G . Bemski y H . Panepucci
ANEXO 2
QUESTIONÁRIO COMPLEMENTAR RELATIV O AOS GRUPOS DE PESQUISA E SUA PRODUÇÃO CIENTÍFICA
A - INFORMAÇÕES RELATIVAS AO GRUPO 1 . Quando o grupo foi constituído ? 2 . Desde quando tem o atual número de integrantes ?
B - INFORMAÇÕES RELATIVAS A PREPRINTS 1. O grupo publica preprints ?
2 . Indique como é feita a c irculação dos preprint s : a ) cada autor tem própria lista de correio ; b ) o instituto ou departamento tem própria lista de
correio ; c ) o inst ituto ou departamento pub lica listagem dos
preprint s , os quais são enviados quando solic ita dos.
C - I NFORMAÇÕES RELATIVAS AS PUBLICAÇÕES DO GRUPO Mencione todas as publ icações do grupo no período j aneiro 1 9 6 7 - dezembro 1 9 7 1 . ( quando o grupo tem es se período de existência ) :
a ) art igos em revistas internac ionais ; b ) artigos em rev istas nacionais de sociedades c ien
.. f . ti 1.cas ; e ) comunicações em congres sos ; d ) l ivros ou capítulos de livros ; e ) teses ( MSc e PhD )
NOTA : Caso seja pos s ível forneça a lista de todas as publicaçoes do grupo desde s ua formação . Se não for pos sível , indique as revistas em que o grupo us ualmente publica, de modo a facil itar a pesquisa bibliográfica .
OBSERVAÇÃO: Esta pagina foi elaborada especialmente para a co leta de dados do presente trabalho ; s ubstituiu o item 4 do quest ionário anterior de 1 9 70 o qual so l ic itava: " Lista de las publicaciones del grupo en los ult i mos anos " .
-----
LISTA DAS INSTITUIÇÕES CIENTfFICAS PARA ONDE O QUESTIONÁRIO FOI ENDEREÇADO
ARGENTINA
Asociación Física Argentina Buenos Aires
Univers idad Nac ional del Sur Departamento de Física Bahia Blanca
Facultad Ciencias Ingenieria y Architectura Rosario , Santa Fé
Univers idad de la Plata Facultad Ciencias Fis ico Matemáticas Departamento de Fís ica La Plata
Univers idad de Buenos Aires Facultad Ciencias Exactas Naturales Departamento de Fís ica Buenos Aires
Univers idad de Buenos Aire s Facultad de Ingenieria Departamento de Fís ica Buenos Aires
Univers idad Nacional de La Plata Facultad de Ciencias Departamento de Fís ica La Plata
* Univers idad Nacional de La Plata Facultad de Cienc ias Exactas Departamento de Fís ica La Plata
Univers idad Nacional de Tucuman Facultad Ciencias Exactas y Tecnologica Instituto de Fís ica Tucuman
Facultad Ciencias Mat emáticas Fis ico-Quimicas y Naturale s Aplicada a la Industria Instituto de Fís ica Rosario , Santa Fé
* Centro Atómico Bariloche Ins t ituto de Física "Dr. José A . Balseiro " San Carlos de Bariloche
ANEXO 3
. : :
2
* Univers idad Nac ional de Cordoba Instituto de Matemát ica Astronomia y Fís i ca Cordoba
Inst ituto de Invest igaciones Cient íficas y Tecni ca de las Fuerzas Armadas V i l la Marte lli
BOLIVIA
* Univers idad Mayor de San Andres Inst ituto de Fís ica La Paz
BRAS IL
* Centro Bras i leiro de Pesquisas Fís i cas Rio de Janeiro
Univers idade do Estado da Guanabara Inst ituto de Fís i ca Rio de Janeiro
Universidade Federal da Bahia Instituto de Fís i ca Federação - Salvador
Es co la de Engenharia de Pernambuco Ins tituto de Fís ica Recife
* Univers idade Federal de Pernambuco Inst ituto de Fís ica Re cife
Universidade Católica de Pernambuco Ins t ituto de Fís i ca Rec ife
Univers idade de Campinas Inst ituto de Fís i ca Campinas - São Paulo
* Pont ifícia Univers idade Católica do Rio de Jane iro Departamento de Fís ica Rio de Janeiro
* Univers idade Federal do Ceará Inst ituto de Fís ica Fortaleza
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Inst ituto de Fís ica Natal
l
3 _
* Universidade Federal do Rio Grande do Sul Inst ituto de Física Rio Grande do Sul
** Universidade Federal do Rio de Janeiro I nstituto de Física Rio de Janeiro
* * * Universidade Federal do Paraná Instituto de Física Curitiba
* Un iversidade de Brasília Departamento de Física Brasíl ia
Escola Nacional de Engenharia Depártamento de Física Rio de Janeiro
* Universidade de São Paulo Inst ituto de Física São Paulo
** Universidade tederal de Goiás Inst ituto de Matemát ica e Física Departamento de Física Goiania
* Universidade Federal da Paraíba Instituto Central de Física João Pessoa
Universidade de Rec ife Instituto de Física e Matemát ica Recife
Universidade Estadual de Campinas Inst ituto de Física Departamento de Física do Estado Sólido Campinas
• Universidade de São Paulo Inst ituto de Física e Química de São Carlos Departamento de Física e Ciencia dos Materiais são Carlos
* Instituto Mil itar de Engenharia Rio de Janeiro
* Universidade Federal de Minas Gerais Inst ituto de Pesquisas Radioat ivas Divisão C iência dos Materiais Belo Horizonte
.............
4
Sociedade Bras i le ira de Fís ica São Paulo
Sociedade Bras ile ira para o Progres so da Ciência São Paulo
Colegio São Judas Tadeu Laboratório de Fís ica S ão Paulo
CHILE
* Univers idad Técnica del Estado Es cuela de Ingen ieros Industriale s Departamento de Fís ica Sant iago
Univers idad del Norte Departamento de C iencias Físicas Antofagasta
• Univers idad de Con cepción Instituto Central de Fís ica Con cepción
Un ivers idad de Chile Facultad de Filosofia y EducaciÓn Departamento de Fís ica Sant iago
* Universidad de Chile Facultad de Ciencias Físicas y Matemát icas Departamento de Fís ica S ant iago
* Univers idad Aus tral de Chile Inst ituto de Biofísica Valdivia
* Univers idad de Chile Facultad de Cienc ias Departamento de Fís ica Sant iago
Sociedad Chilena de Fís ica Sant iago
CO LOMBIA
Univers idad Pedagogica y Tecnologica de Tun j a Departamento de Fís i ca Tunj a
5
Univers idad Tecnologica de Pereira Sección de Fís ica Pereira
Univers idad de Narino Facultad de Educac ión Departamento de Fís ica Pasto , Narino
* Univers idad del Val le Departamento de Fís ica Cal i
* * * Univers idad d e Ant ioquia Facultad Cienc ias y Humanidades Departamento de Fís ica Medellin
Pontifícia Univers idad Bolivariana Departamento de Fís ica Medel l in
Univers idad del Tol ima Departamento de Fís ica Ibague
Colegio San S imon Departamento de Fís ica Ibague
*** Univers idad Nacional de Colombia Departamento de Física Medel lin
Univers idad de Cartagena Departamento Central de Fís ica Cartagena
Univers idad Distrital Departamento de Fís ica Bogora
*** Pontifícia Univers idad Javeriana Departamento de Fís ica Bogotá
Univers idad de Libre Instituto de Fís ica Bogot á
Univers idad de los Andes Ins t ituto d e Fís ica Bogotá
-�� - ---
Univers idad de America Inst ituto de Fís ica Bogotá
6
Inst ituto Interamericano de Fís ica Bogotá
*** Univers idad Pedagogica Nacional Departamento de Fís ica Bogotá
* Universidad Nacional de Colombia Departamento de Fís i ca Bogotá
Sociedad Colomb iana de Fís ica Bogotá
COSTA RICA
* Univers idad de Costa Rica Facult ad de Ciencias y Letras Departamento de Fís ica San José
CUBA
Univers idad de la Habana Escuela de Fís ica Habana
Univers idad de Oriente Departamento de Fís ica Sant iago de Cuba
EL SALVADOR
Univers idad de El Salvador Departamento de Fís ica El Salvador
EQUADOR
*** Escuela Po litécnica Nacional Quito
Es cuela Superior Pol itécnica del Litoral Departamento de Fís ica Guayaquil
GUATEMALA
Es cuela de E studios Generales Departamento de Fís ica Guatemala
N
P.
p;
7
Mtxrco
* Univers idad Nacional Autónoma de México Instituto de Fís ica México
* Instituto Pol itécnico Nacional Sección de Graduados de Fís ica y Matemáticas México
Centro de InvestigaciÔn y de Estudios Avanzados Instituto Pol itécnico Nacional Departamento de Fís ica México
* Instituto Nacional de Astrofís ica , Optica y Electronica Puebla
Sociedad Mexicana de Fís ica México
NICARAGUA
Univers idad Nacional Autónoma de Nicaragua Facultad de C iencias y Letras Departamento de Fís ica y Matemáticas Leon
Univers idad Nacional Autónoma de Nicaragua Escue la de C iencias y Letras Departamento de Fís ica Managua
PARAGUAY
Univers idad Nacional de Asunción Departamento de Fís ica Asunciôn
PERÚ
* Univers idad Nacional de Ingenieria Departamento Academico de Fís ica Lima
Univers idad Nacional de Truj i l lo Facultad de Ciencias Fís icas y Matemáticas Departamento de Fís ica Truj i l lo
* Univers idad Nacional Mayor de San Marcos Departamento Academico de C iencias Lima
8
URUGUAI
* Univers idad de la Re�Úbl ica Facultad de In�enieria y Agrimensura Instituto de Fisica Montevideo
VENEZUELA
Univers idad Central de Venezuela Departamento de Fís ica Caracas
* Univers idad de los Andes facultad de Ciencias Inst ituto de Fís ica Merida
* Univers idad de Orii:e e Facultad de Cienc ia Departamento de FÍ ica Ctlmaná
* Instituto Venezolano de Invest igaciones Científicas Caracas
* Grupo de pesquisa const ituído ** Grupo de pesquisa em const ituiç ão
*** Não há grupo de pesquisa
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1
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,.,A • • 1
l l l 1 1 l l l 1 l l l
J, .1
ANEXO 4
LISTA CLASSIFICADA DE CABEÇALHOS DE ASSUNTO ,··, [ : ; · .: ; . . USADA NO PHY:.�fcs ABSTRACTS 1970
... • ,,
\-' "{ : : '. ( ; : •'
. ,_ . Y r . . n 01 . 00 GENERAL ó . t' ! 01 . 10, . , Education ,· :, ,· : O l� .20 ·: � - . Y,�� ts , Measurement Met,t·ology
�� \e 02. 00 MATHEMATIGAL PHYSICS< , 02. 10 Gravi tation, Relativity 02. 20 : · , i r- �antum theory 02. 30 · i tJ i : S!ati-st ical .physics 02. 40 Mathe matical methods 03. -00 ·, ·. MECHANICS, ELAS'IUCITY,
VIDRATION, ACOUSTICS 03. 10 Mechanics 03. 15 Rheology, Elaslicity, 03. 30 Plasticity · 03. 30 Vibrations, ElasUc waves , · 03 . 40 . Acoustics , , ; 03. 50: -.. , , · Shock waves 04. 00 HEAT, ,THERMODYNAMICS
• � ·05. 00 . · ELECTROMAGNETISM 05. 10 · Electromagnetic waves &
05 . . 20
05. 30
05. 35 05. 40 06. 00
06. 10
· osci llations ,: '. Radio-frequenc.y spectroscôpy
Magnetic ; resonancesr i t : Electri cal quantities & their
measu-rement. Circui ta ,. Oi rect conversion
Magnetism . E LECTRODYNAMICS &
P ARTICLE OPTICS E lectron beams, Electron
optics &. tubes . r e ::: 06. 20 . ,Ion �ams, Ion optics &. sourcee
. 07. 00 QUANTUM E·LECTRONICS; : .
07. 10 07. 20 07. 23 07. 25, ; 07. 2i . . 08. 00 08. 10 08. 20 08. 30 08. 40 08. 45 08. 50
. . 09. 00 . ,,; 1 0. 00
10. 10 10. 20 10. 30 10. 33 1 0. 35 10. 37 10. 40 10. 4 1 10. 42 10. 45 10. 46 10. 47
· . . , .. -_ , , · .... rQU ANTUM OPTICS Masers Lasers
Gas &. liquid lasers ::-; ·--·: Solid lasers ·
, Laser beam optics OPTICS
Geometrical optics .. ,· . , Pnysi.cal optics , , t·
Photometry. Colõrtmetry , _ Instrumental optics
Spectrqscopy H Photography: . . , 1 V
QUANTUM iFIE LD--niEORY ELEME NT:ARY PARTICLES
E lementary-pa1·ticle theory : , Photons, Gamma-rays, X-Rata Leptons -·, ·
Neutrinos ,,, -E lectrons Muons
Hadrons Hadron interactions Hadron scattering M esons Kaons Pions
10. 48 10. 51 10. 52 10. 53 10. 54 10. 56 10. 58 10. 60 10. 63 10. 65 10. 67 10. 70 1 1. 00
1 1 . uf' '
1 1. 1 5 1 1. 20 1 2. 00 1 2. 10
1�J3 12� 17
1 2 . 20 1 2. 30 12. 3 1 1 2. 32
t i .. 33 12. 34 1 2. 35 12 . 36 1 2. 37
/z.38
A2. 39 1 2: 40 1 2� 43 1 2 . • 7
"'"' 1 3. 00 13 . 10 13. 20 1 3. 23 1 3. 25 13. 27 1 3: 30 13 . 31 1 3. 32 13 . 34 13 . 35 13. 36 1 3. 37
=t,''I, 14. 00 14. 10 1 4. 20
Meson re.sonances Baryons Nucleons Protoris Neutrons Hyperons Baryon resonances
Composite phticles
: �. ,
Deuterons ·· ó . I> r Tritons i1 H • .t1 !. Alpha-particles &. He3
Cosmic rays . g .f' r ELEMENT ARY PARTICLE &. ·• t :
NUCLEAR MEASUREMENT Apparatµs, Detectors & ,, � ,
detector circ.uits � ' Track visualization
Pirticle accele rators NU�LEAR PHYSICS .
Nuc lear. structu re " energy . . levels Úght nuclel(A.;; 19) · MPdium à. heavy nuclel
(' 19) Nuclear dccay &, i-adloactl-vlty Nucle�r reaclions ·, scatterlng
.Due to photons . Due to frptons (neutrinos,
e l�ctrons, n,uons) Due to nucleons
. Du e to protons Due to rieutrons Ou� to mesons & hyperons Out, to deuteróns, tritons,
a.lpha-particles and He·.:nuclei
Due to other particles li. nuclel
Nuclear flsslon «. fuston Nuclear-power studies
Ncutron - transport theory Nuclear reactors
ATOMIC &, MOLEÇ,lJLAR PHYSICS Mass spectrometers Atoms .
.
Hydro�en & helium atorris Isotopes Mesic & muontc atoms
Molecules Inorganic molecules Organic mol�cules Dissociation. Free radicals Macromolecules Mesic & muonic molecules Intermolec-ular mechantcs
FLUIDS Magnetohydrodynamics Plasma
14. 24 Plasma, corúinement, devicea d("\' kt'!'i & measurements 1 7 . 29 Di<'lect rlc propcrties
14. 26 Plasma oscillations & 17 . 40 Thermoelcct romagnellc stability p ropnt ie s
1 4. 30 Jonization 17 . 50 Photockctrlc propert ies 14. 40 E lectrlc discharges 17. 52 Electron & ion emlssion by 14. 50 Mechanics of gases solids 14. 60 Gaseous state 17. 60 Magnellc properties of .solide 14. 6 5 Viscosity & dif!usion 17. 62 Paramagpelic properties
of gases 17 . 64 Ferroma�etlc propertles 14. 70 Mechanlcs of liquids 17 . 66 Ferrimagnetic properties . 14. 80 Liquid state Ferrites 14. 82 Theory & structure of liquids 17 . 68 Antlferromagnetlc properttea
& solutions 17 . 69 Magnetic relaxation 1 4. 83 Viscosity, surface tension
/· phenomena
& diffusion 1 8. 00 SOLID-ST ATE 8PECTR0SCOPY & 14. 8 5 Thermal properties of liquida OPTICAL PROPERTIES 14. 86 Acoustical properties 18 . 10 Optical properlies of solids
of liquids 1 8. 20 Mossbauer spectra 1 4. 87 Optical propert ies of l iquida 18 . 30 Optical spectra 14. 88 E lectrical & magnetic 18 . 40 Luminescence spectra
properties of liquida 18 . 50 Magnet ic resonances 14. 90 Dispersions & colloids · 1 8. 52 Paramagnetic resonance 1, 1 4. 95 Liquid helium relaxation
* * 1 5. 00 CHANGE OF STATE 18 . 54 Nuclear magnetic resonance * 1 6. 00 SOLIO-STATE STRUCTURE & & relaxaUon
MEC1IANICAL 19 . 00 PHYSICAL CHEMISTRY PROPERTIES 1 9. 10 Thermochemistry . Reactlons
16. 10 Noncrystalline state 19. 1 5 Oxidation. Corrosion 16. 20 Surface & interface phenomena 19 . 20 Electrochemlstry 1 6. 23 Films 19 . 30 Photochemistry. Radiochemistry 16. 25 Adsorption 19. 40 Physlcal methods of chemical 16. 30 Crystallography analysls 16. 33 Cryslal growth 20. 00 GEOPHYSICS 16. 35 C rystal structures, techniques 20. 10 Atmosphere
& apparatus 20. 20 Upper atmosphere 16. 37 C rystal structures, inorganic 20. 30 Ionosphere 16 . 39 Crystal structures, organic 20. 35 D, E & F -regions 16. 40 Defect properties of solida 20. 40 Geomagnetlsm 16 . 45 Colour centres 20. 50 Space-research technlquea 16 . 50 Diffusion in solids 21 . 00 ASTROPHYSICS 16. 60 Mechanical properties of solida 21 . 1,0 Galaxies 16 . 65 Metallurgy, Phase trans- 21 . 20 Stars
formations 21 . 30 Radio sou rces, X-Rays & 16 . 70 Lattice mechanics gamma-ray sourcea 16 . 80 Acoustlcal properties oí solids 21 . 40 Solar system 1 6. 90 Thermal properties of solids 2 1 . 45 Sun 16 . 95 Radiation interaction with solida 21 . 60 Astronomical tcchniquea
t17. 00 SOLID-STATE ELECTRICAL & 22. 00 BIOPHYSICS
MAGNETIC PROPERTIES 22. 10 Health & medical physics
17. 1 0 Electron states of sollds 22. 20 Hearlng. Speech
1 7. 20 Electrical properties of solide 22. 30 Vislon 1 7. 22 Metallic conductlng -tric 23. 00 LABORATORY & EXPERIMENTAL
properties TECHNIQUES
1 7. 24 Superconducting properties 23. 10 High- & low-temperature ' ,·., ·· · techniques 1 7. 26 Semiconducting properties
17. 27 Germanium l sllicon 23 . 20 Hlgh-pressure technlquea
semiconductora 23. 30 Vacuum techniques 1 7. 28 Sf'miconductor ti interface 23. 40 X-ray tubea li techniquea
* Seções específicas de física do estado sólido * * Seções de sobreposição de assuntos
by
da s es s.
1rttea
Y & lES
nce
REV ISTAS CIENTfFICAS COMPREENDENDO A PRODUÇÃO CIENT!FICA DOS GRUPOS DE PESQUISA SOBRE
F!S ICA DO ESTADO SÕLIDO NA AMERICA LATINA NO PERÍODO 1 9 6 7 - 1 9 7 1
Ac.:ta C i . V ene. z . A c.:ta Cie.ntl óic.a Ve.nez ólana.
Ac.:ta Cll.tj.6 :t . ( Denmark ) A c.:ta. C.11.y-0:tallog.11.a.phic.a.
A c.:ta C Jr.q.6 :t . ( Internac ional ) Ac.:ta. CJr.�.6�allog'1.aphic.a
A e.ta M e:ta.ll . A c.:ta M e.:tallu.11.gic.a
A c.:ta Phy-0 . Au-0 :tll. . A c.:ta Phy-0ic.a Au-0:tJr.iac.a
Am e..11. . J . P hy-0 . Am e.n..lc.a.n J ou.11.nal o ó Phy-f>i c.-0 · · ·
Ame.ll. . ALLne.11. . Ame.Jr.ic.a.n Mine..11.allogi-0 :t
A n . A c.a.d . B11.a1.> . Ci
,1 .� 1_ e •
Ana.i-0 da A c.ade.mia B.1r.a1.>ile.i11.a de. Ciinc.ia-0
Appl . Phy1.> . L e.:t:t . Applie.d Phy-0.i.c.-0 L e.:t:te.11.-0
Bio c. h em . J . Bio c.he.mic.al J oull.nal
· 811.i:t . J . Appl . Phy-0 . B.1r.iti-0 h J ou.Jr.nal o n Applie.d Phy-0 ic.-0
Bull . Am e.Jr. . Phy-0 . S o e. . Bu.lle.:tin. o n .the. Arne.11.,lc.pt Phy1.>,lc.a.l So c.ie.:ty
B u.lt . JSME / Bulle.tin 0 6 th e. Ja.pa.n S o c.ie:ty 0 6 M ec.hanic.al Ehgine.t�.6
C . R . A c.ad . S c.i C omp:t e.1.> R e.ndue.-0 de l ' A c.a.de.mie. d e.-0 Sc.ie.nc. e.J de Pa.11.i-0
C a.na.d . J . Phu.6 . Canadian J o uin.a.l 0 6 PhyA ic.A
e.{_ • e e ul:t . Ciên.c.,la. e. C ul:tu.11.a.
• •• i_ :) 1
; ; 1 '. I : \ l , ,
ANEXO 5
. j 1) ' . . ...
C h e.m . Phy1:, . L e.tt . C h e.mi..c.al Phy1:,i..c.1:, L e.t:t.e.11.1:,
C hem . Hi..g ht Polym e.h..6 C h e.mi...6th.y 0 6 Hi..g ht Palyme.11.1:,
C '1. lj O g e.n.lC..6 C11.ya g e.n.lc..6
F e. 11.11. a e.l e. c.:t. 11. i.. e. .6 F e.iut o e.l e. c.t1t.l c.1:,
He.lv . Phy-0 . Ac.ta H elv e.:t..lc.a Phy.bi..c.a A c.:t.a
2
I E E E T1tan.6 . Mag n e.:t..lc..6 I EE E Th.an� ac.:t.i a n.6 o n Mag n e.:t.i..c..6
I E E E T1tan1:, . Nuc.le.a.h. S c.i.. . I E E E T1tan1:, ac.:t.i..onh o n Nuc.le.ah. Se.iene.e.
I EE E T11.an.6 . S o ni..c..6 a.nd Ul:t.1ta1:, o ni..c.1:, 1 E E E T1t.a.n.6 ac.:U. on1:, S o nic.h an.d Ul:t.Jr.a..6 o nic..6
I n.oJt.g . C h e.m . L e.:t.t . I no11.ganic. C he.mi.6:t.Jt.y Le.:t.:t.e11.1:,
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FERNANDEZ , Rosali Pacheco - Análises bibliomitricas da produçio cientifica dos grupos de pesquisa sobre física do estado sOlido na Amêrica Latina. · Rio de Janeiro, Centro Latino-Americano de Física, 1973. Thesis.
The statistical data of the published scientific production of the Latin American research groups on solid state physics in the period 1967� 1971, by year and by type of literature, presents the actual state of the scientific activity of those groups (see part 1).
The distribution analyses of the group ' s scientific production published in j ournals show the distribution pattern of this data according to Bradford ' s and Zipf ' s laws (see part 2 ) .
The analyses of intercommunication among groups reveal what is the probability of every pair of groups communicate within the sarne population of j ournals. The methodology followed is based on the mathematical model described by Goffman when searching an indirect method of information retrieval (see part 3 ) .
On the basis of the foregoing analyses the growth and development of the scientific production along the period studied carne to be known . The distribution pattern of data published in j ournals shows a non-conformity with Bradford ' s and Zipf ' s laws. The results achieved from the intercommunication analyses reveals that a significant communication among groups is only achieved at low points of critical probabilities .
P.igina Li::iha
3 1 0
6 2 4
1 5 3
1 7 7
2 0 3
5 3 3
6 8 9
6 9 9
7 1 2 7
7 4 9
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7 6 1 0
7 7 1 1
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