ANÁLISE DO ÍNDICE DE CONFORTO TÉRMICO NO PERÍODO DA …

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ISBN: 978-85-7282-778-2 Página 1 ANÁLISE DO ÍNDICE DE CONFORTO TÉRMICO NO PERÍODO DA PRÉ-ESTAÇÃO CHUVOSA EM CRATEÚS - CE Pollyana Maria Pimentel Monte (a) , Gilson de Oliveira Claudino (b) , Henrique Áquila Ferreira Lemos (c) , João André Ximenes Mota (d) (a) Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente, Universidade Federal do Ceará (UFC), [email protected] (b) Programa de Pós-graduação em Engenharia Ambiental, Universidade Regional de Blumenau (FURB), [email protected] (c) Programa de Pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho, Universidade de Fortaleza (UNIFOR), [email protected] (d) Programa de Pós-graduação em Engenharia Ambiental, Universidade Regional de Blumenau (FURB), [email protected] Eixo: A Climatologia no contexto dos estudos da paisagem e socioambientais Resumo Os municípios do semiárido brasileiro são caracterizados por apresentarem elevada insolação, por isso tem sido cada vez mais comum ser registrado altas temperaturas em seu meio urbano. Como agravante, a baixa pluviometria não colabora para amenizar as temperaturas. Com base nisso, a presente pesquisa buscou analisar o índice de conforto térmico na cidade de Crateús/CE no período de dezembro de 2017, por ser o mês da pré-estação chuvosa no município. Para isso, utilizou-se a equação do índice de temperatura e umidade com registros obtidos pela estação meteorologica convencional do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), localizada na cidade de Crateús. Com base nos resultados, observou-se que praticamente todo o mês estudado foi extremamente desconfortável, tendo apenas três dias classificados como levemente desconfortável. Portanto, foi percebido que o mês da pré-estação chuvosa de 2018 não influenciou a melhoria do conforto térmico na cidade, sendo então necessário tomar medidas que mude a situação. Palavras chave: Calor; Temperatura; Tempo; Umidade. 1. Introdução O semiárido brasileiro caracteriza-se por apresentar acentuada variabilidade de precipitações e disponibilidade de recursos hídricos, bem como elevadas taxas de insolação.

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ANÁLISE DO ÍNDICE DE CONFORTO TÉRMICO NO

PERÍODO DA PRÉ-ESTAÇÃO CHUVOSA EM CRATEÚS - CE

Pollyana Maria Pimentel Monte (a), Gilson de Oliveira Claudino (b), Henrique

Áquila Ferreira Lemos(c), João André Ximenes Mota(d)

(a) Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente, Universidade Federal

do Ceará (UFC), [email protected] (b) Programa de Pós-graduação em Engenharia Ambiental, Universidade Regional de

Blumenau (FURB), [email protected] (c) Programa de Pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho, Universidade de

Fortaleza (UNIFOR), [email protected] (d) Programa de Pós-graduação em Engenharia Ambiental, Universidade Regional de

Blumenau (FURB), [email protected]

Eixo: A Climatologia no contexto dos estudos da paisagem e socioambientais

Resumo

Os municípios do semiárido brasileiro são caracterizados por apresentarem elevada insolação,

por isso tem sido cada vez mais comum ser registrado altas temperaturas em seu meio urbano. Como

agravante, a baixa pluviometria não colabora para amenizar as temperaturas. Com base nisso, a

presente pesquisa buscou analisar o índice de conforto térmico na cidade de Crateús/CE no período de

dezembro de 2017, por ser o mês da pré-estação chuvosa no município. Para isso, utilizou-se a equação

do índice de temperatura e umidade com registros obtidos pela estação meteorologica convencional

do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), localizada na cidade de Crateús. Com base nos

resultados, observou-se que praticamente todo o mês estudado foi extremamente desconfortável, tendo

apenas três dias classificados como levemente desconfortável. Portanto, foi percebido que o mês da

pré-estação chuvosa de 2018 não influenciou a melhoria do conforto térmico na cidade, sendo então

necessário tomar medidas que mude a situação.

Palavras chave: Calor; Temperatura; Tempo; Umidade.

1. Introdução

O semiárido brasileiro caracteriza-se por apresentar acentuada variabilidade de

precipitações e disponibilidade de recursos hídricos, bem como elevadas taxas de insolação.

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Além disso, com o passar dos anos, a elevação da temperatura tem sido uma característica

muito notável, por causar desconforto térmico às populações (MARENGO et al., 2011;

ZANELLA, 2014). Como agravante, nas cidades dessa região, são registradas altas

temperaturas localizadas, o que assemelha-se ao efeito de “ilha de calor” (AMORIM;

SOARES, 2017).

De modo geral, as altas temperaturas registradas nas cidades têm sido motivadas pelo

crescimento urbano visto nos últimos anos, aliado à falta de planejamento de uso e ocupação

do solo, tem aumentado as superfícies impermeáveis das cidades, o que está levantando

preocupações não só quanto a qualidade de vida humana, mas também quanto à estabilidade

e segurança dos ecossistemas urbanos (LI et al., 2017). Batezini (2013) exemplifica isso, ao

relatar que a urbanização tem feito com que áreas, que legalmente são protegidas e atenuam

a temperatura das cidades, percam sua capacidade natural de atuação no ecossistema urbano,

como margens de rios e córregos, ocupados irregularmente.

Nesse contexto, segundo Santos et al. (2012), o Brasil tem sido um país onde a

discussão sobre o bem-estar de sua população quanto ao conforto térmico tem ganhado

ênfase, em vista de o mesmo estar localizado em região tropical. Nessas discussões, deve-se

entender que o clima deve ser considerado como agente térmico da cidade, em que às vezes

é ignorado pelos gestores do planejamento urbano, porém reflete diretamente no bem-estar

do indivíduo ali presente. Assim, como a percepção se vincula de forma direta com o

ambiente, as condições do meio natural só possuem importância para o homem quando

começam a ser percebidas por ele ou quando influenciam o seu bem-estar e o seu modo de

vida (AMORIM; SOARES, 2017).

No semiárido brasileiro, por exemplo, a arborização urbana pode diminuir a

temperatura registrada em cidades dessa região e que, através dos seus benefícios, o

melhoramento do conforto térmico reflete na redução do consumo de energia elétrica,

gerando como consequência a redução do uso de recursos naturais e emissão de gases do

efeito estufa (BEZERRA; CASTROS; BOTREL, 2017).

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Lamberts e Xavier (2013) definem conforto térmico como sensação de neutralidade

térmica, ou seja, as pessoas não precisam que a temperatura aumente ou diminua. Na questão

humana, quando o meio ambiente proporciona o conforto térmico, o benefício é que a

capacidade de trabalho da população torna-se máxima. Entretanto, quando contrário, isto é,

quando o meio ambiente proporciona adverso conforto térmico, há queda de rendimento no

trabalho e problemas de saúde, em vista haver esforço adicional do organismo (FROTA;

SCHIFFER, 2003).

Portanto, em vista o período chuvoso do município de Crateús-CE ocorrer de janeiro

a abril (IPECE, 2017), optou-se por analisar o conforto térmico através do Índice de

Temperatura e Umidade (ITU) no mês da pré-estação chuvosa de 2018, ou seja, dezembro

de 2017, onde ocorrem as primeiras precipitações que consequentemente influenciam a

temperatura e umidade registradas na cidade.

2. Materiais e Métodos

O município de Crateús-CE está localizado no semiárido brasileiro, especificamente

na mesorregião dos Sertões Cearenses e microrregião dos Sertões de Crateús. Suas

coordenadas geográficas são 5º10’42” de latitude sul e 40º40’39” de longitude oeste (Figura

1), e está a uma altitude de 274,7 metros em relação ao nível do mar, tendo precipitação

anual média de 731,2 milímetros entre os meses de janeiro a abril (IPECE, 2017). Segundo

o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o município possui população

estimada para o ano de 2018 de 74.982 habitantes e possuía, no ano de 2010, densidade

demográfica de 24,93 (hab/km2) e taxa de urbanização igual a 72,30% (IBGE, Censo 2010).

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Figura 1: Localização do município de Crateús no estado do Ceará. Fonte: Adaptado, Limites Municipais do

IBGE (IBGE, Censo 2010).

Segundo o Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE), o

município encontra-se sobre componentes geomorfológicos do Planalto da Ibiapaba,

Depressões Sertanejas e Maciços Residuais, bem como apresenta vegetação de Caatinga

Arbustiva Aberta, Carrasco, Floresta Caducifólia Espinhosa e Floresta Subcaducifólia

Tropical Pluvial (IPECE, 2017).

A presente pesquisa desenvolveu-se através de dados obtidos do Instituto Nacional

de Meteorologia (INMET), por meio da estação meteorologia convencional, localizada na

cidade de Crateús, denominada pelo INMET de Estação 82583. Optou-se por utilizar o

Índice de Temperatura e Umidade (ITU), em vista Barbirato, Souza e Torres (2007)

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afirmarem que esse índice é comumente utilizado nos trópicos devido sua praticidade. A

equação utilizada para determinar o ITU foi a recomendada por Nóbrega e Lemos (2011).

ITU = 0,8 ∗ Ta +UR ∗ Ta

500

Em que:

ITU = Índice de Temperatura e Umidade;

Ta = Temperatura do ar (°C);

UR = Umidade Relativa (%).

Para classificar os resultados obtidos através da equação, foi utilizado os critérios

apresentados na Tabela 1.

Tabela 1: Critérios para classificação do ITU. Fonte: Nóbrega e Lemos (2011).

NÍVEIS DE CONFORTO ITU

Confortável 21 < ITU < 24

Levemente desconfortável 24 < ITU < 26

Extremamente desconfortável ITU > 26

3. Resultados e Discussões

A partir dos dados de temperatura e umidade registrados diariamente na cidade de

Crateús pela Estação 82583 do INMET no mês de dezembro de 2017, foi possível classificar

o ITU e assim analisar o conforto térmico na pré-estação chuvosa de 2018. A Tabela 2

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demonstra os dados obtidos pela equação proposta por Nóbrega e Lemos (2011) e a

classificação diária do conforto térmico conforme os critérios dos mesmos autores.

Tabela 2: Estimativa diária do IDT no mês de Dezembro de 2017 em Crateús-CE. Fonte: Autores,

2019.

DIA ITU CLASSIFICAÇÃO

1 27,2 Extremamente

Desconfortável 2 30,2 Extremamente

Desconfortável 3 26,3 Extremamente

Desconfortável 4 27,3 Extremamente

Desconfortável 5 27,7 Extremamente

Desconfortável 6 27,8 Extremamente

Desconfortável 7 28,3 Extremamente

Desconfortável 8 27,4 Extremamente

Desconfortável 9 27,1 Extremamente

Desconfortável 10 26,5 Extremamente

Desconfortável 11 26,8 Extremamente

Desconfortável 12 27,3 Extremamente

Desconfortável 13 27,1 Extremamente

Desconfortável 14 27,5 Extremamente

Desconfortável 15 26,7 Extremamente

Desconfortável 16 27,2 Extremamente

Desconfortável 17 27,0 Extremamente

Desconfortável 18 26,9 Extremamente

Desconfortável 19 26,5 Extremamente

Desconfortável 20 26,9 Extremamente

Desconfortável 21 27,3 Extremamente

Desconfortável 22 24,5 Levemente Desconfortável

23 28,5 Extremamente

Desconfortável 24 25,6 Levemente Desconfortável

25 25,6 Levemente Desconfortável

26 27,8 Extremamente

Desconfortável 27 28,0 Extremamente

Desconfortável 28 27,1 Extremamente

Desconfortável

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29 28,1 Extremamente

Desconfortável 30 28,1 Extremamente

Desconfortável 31 27,6 Extremamente

Desconfortável

Como observado na Tabela 2, a classificação do conforto térmico no mês de

dezembro de 2017, ou seja, o período que representa a pré-estação chuvosa de 2018,

predominou como Extremamente Desconfortável, e apenas 3 dias (22, 24 e 25/12)

apresentaram como Levemente Desconfortável. Destaca-se para o fato de nenhum dia ter

sido Confortável, o que, mesmo sendo o mês que apresenta as primeiras precipitações do

período chuvoso, isso não influenciou na melhoria do comportamento do Tempo.

Especificamente quanto aos dias que apresentaram como Levemente Desconfortável,

foi notado através do Calendário das Chuvas no Estado do Ceará, fornecido publicamente

pela Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (FUNCEME), que houveram

precipitações nesses dias, o que influenciou diretamente as variáveis de temperatura e

umidade. Contudo, mesmo com as chuvas registradas, não houve grande mudança no Tempo

ao ponto de o IDT classificar o dia como Confortável. Ressalta-se ainda que houve registro

de chuva no dia 23/dez, entretanto ocorreu apenas na zona rural do município, o que não

influenciou as variáveis do IDT na zona urbana.

Quanto a predominância dos dias classificados como Extremamente Desconfortável,

supõe-se pelo fato de no período da pré-estação chuvosa ter ocorrido poucas precipitações,

o que pouco influenciou os parâmetros de temperatura e umidade na cidade de Crateús. Além

disso, ressalta-se que o mês de dezembro compõe um dos meses do Verão no hemisfério sul,

o que, principalmente na região Nordeste, caracteriza-se pelas altas temperatuas em virtude

da forte insolação.

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4. Considerações Finais

Com base nos resultados, verifica-se uma situação preocupante na cidade de Crateús,

pois mesmo no período da pré-estação chuvosa, praticamente não houve amenização no

conforto térmico da cidade.

Para mudar a situação, é necessário de imediato tomar medidas como plantio de

mudas, manutenção de áreas arborizadas, afim de manter a função do sombreamento; uso de

materiais que tenham albedo alto, como telhados de cor claras; substituição do asfalto por

superficies de cimento e priorizar a pavimentação em pedra tosca e paralelepípedo.

Por fim, para maiores aferições, recomenda-se a utilização de diferentes equações

que estimam o Índice de Conforto Térmico para conferir com dados obtidos na presente

pesquisa.

5. Referências Bibliográficas

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