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ANEXOS RAC_2016 ANEXO 1 Indicadores de Gestão [GN e Ed 2016] ANEXO 2 Painel de indicadores Acolhimento [2016] ANEXO 3 Painel de indicadores REF [2016] ANEXO 4 Execução do PA do MTSSS [2016] ANEXO 5 Questionário SCI [2016] ANEXO 6 Questionário aos Educandos REF da CPL; Síntese UEF ANEXO 7 Questionário aos Educandos AR da CPL; Síntese UASA ANEXO 8 Questionário aos Educandos em contexto Agro_ambiental; Síntese FM ANEXO 9 Balanço Social CPL, I.P._2016 ANEXO 10 Auscultação dos Dirigentes Intermédios e demais Colaboradores da CPL IP. Questionário de Satisfação dos trabalhadores [2016] ANEXO 11 Certificação Legal de Contas, 2016 ANEXO 12 Painel de candidaturas [2016] ANEXO 13 Anexo às demonstrações financeiras [2016]

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ANEXOS RAC_2016

���� ANEXO 1 Indicadores de Gestão [GN e Ed 2016]

���� ANEXO 2 Painel de indicadores Acolhimento [2016]

���� ANEXO 3 Painel de indicadores REF [2016]

���� ANEXO 4 Execução do PA do MTSSS [2016]

���� ANEXO 5 Questionário SCI [2016]

���� ANEXO 6 Questionário aos Educandos REF da CPL; Síntese UEF

���� ANEXO 7 Questionário aos Educandos AR da CPL; Síntese UASA

���� ANEXO 8 Questionário aos Educandos em contexto Agro_ambiental; Síntese FM

���� ANEXO 9 Balanço Social CPL, I.P._2016

���� ANEXO 10 Auscultação dos Dirigentes Intermédios e demais Colaboradores da CPL IP.

Questionário de Satisfação dos trabalhadores [2016]

���� ANEXO 11 Certificação Legal de Contas, 2016

���� ANEXO 12 Painel de candidaturas [2016]

���� ANEXO 13 Anexo às demonstrações financeiras [2016]

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ANEXO 1

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Educandos em Acolhimento Residencial

Crianças e jovens admitidas 60

Crianças e jovens acolhidas 211

Cessações de acolhimento (Saídas) 63

Crianças e jovens acompanhados em

Meio Natural de Vida (Transições) 32

Tempo médio de permanência em

acolhimento (LIJ) 33.60

Respostas em Acolhimento Residencial

Lar de Infância e Juventude (LIJ) 143

Centro de Acolhimento Temporário

(CAT) 11

Lar Residencial (LR) 21

Apartamento de Autonomização

(AA) 23

Lar de Apoio (LA) 13

Recursos Humanos

N.º de EfetivosMapa de Pessoal

2016%

1160 1019 87.8%

Dirigente 38 36 94,7%

Técnico Superior 293 253 86,3%

Assistente Técnico 180 126 70%

Assistente Operacional 142 120 84,5%

Docente 494 471 95,3%

Diagnóstico e Terapêutica 9 9 100%

Informática 4 4 100%

Recursos Financeiros

Dotação corrigida (livre

de cativos)

Execução despesa %

38.362.382,00 € 35.792.277,48 € 93.3%

Despesas com Pessoal 27.906.985,00 26.578.615,78 95,2%

Aquisição de bens e serviços

6.590.228,00 6.092.370,64 92,4%

Juros, transferências correntes e subsídios 141.100,00 109.443,13 77,6%

Outras Despesas correntes 1.477.174,00 1.223.402,92 82,8%

Aquisição de bens de capital

2.086.895,00 1.629.893,45 78,1%

Passivos financeiros 160.000,00 158.551,56 99,1%

Educandos em Respostas Educativas, Formativas e Específicas

RRCOrdem2 AL 15/16 AL 16/17

Total 2881 3040

ATL 0 0

Creche 13 12

Cursos de Aprendizagem 86 96

Cursos de Educação e Formação 263 293

Cursos de Especialização Tecnológica

13 14

Cursos Profissionais 697 809

Cursos Vocacionais 162 76

Ensino Artístico Especializado 75 53

Ensino Básico 1124 1198

Ensino Especial e de Reabilitação 35 38

Intervenção Precoce 0 0

Pré-Escolar 395 437

Turma de Acolhimento Temporário 2 0

RRCOrdem2 AL 15/16 AL 16/17

Taxas de Desempenho Positivo das Provas (MEC)

2.º Ano Mat+EM n.a. n.a.

2.º Ano P+EM n.a. n.a.

5.º Ano Mat n.a. n.a.

5.º Ano P n.a. n.a.

8.º Ano Mat n.a. n.a.

8.º Ano P n.a. n.a.

9.º Ano Mat 32,31 % n.a.

9.º Ano P 53,12 % n.a.

Taxas Aprov 1.º, 2.º, 3.º CEB e Taxa de Conclusão Perc Form

1º CEB 95 % 83,46 %

2º CEB 83,1 % 72,09 %

3º CEB 76,09 % 66,32 %

FIDC 69 % n.a.

Clentes nos Programas de Educ.e Anim. Agroamb.

Anim Agroamb 366 29

Educ Agroamb 2625 1125

CódigoPágina 1/3

finalVersão

CPL - Grandes númerosAno

DataTrimestre

20164º trim

12-04-17

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NOTASPela Lei PP N.º 142 de 2015, onde se lê LIJ leia-seCA (Casa Acolhimento), e CAT leia-se Casa Acolhimento temporário.Educandos em AR (Cr e Jv acompanhados em MNV Transições: 60 educandos ao longo do ano, dos quais 28 tiveram saída. Logo, no 4.º trimestre estavam em transição 32 educandos. DAC_UASA Taxa de execução Projeto CSI: n.d. pois mantém-se a impossibilidade de recolha dos dados relativos às sessões de CSI, devido a mau funcionamento do SIREF; Educandos por Escalões de Apoios Sociais: N.º de educandos sem informação de apoios sociais_PM(37); NSC(3); MP(5); JRP(7); NAP(1); AACF(30) DAC_UEF Taxa de cumprimento PEI/CEI_REF: aplicável no final do ano letivoDAC_UEF Taxas de Aprovação: dados previsionais (1.º Período AL16/17)CED AACF Taxa de cumprimento PEI/CEI_CAO e EER: em dezembro os dados correspondem à primeira avaliação, sendo que o cumprimento dos planos do CAO só se mede no final do ano letivo.

UFCD/EFA/FQA 16 14

Total 2775 2911

Educandos por Escalões de Apoios Sociais

Escalão 1 1542 1616

Escalão 2 781 832

Escalão 3 283 277

Escalão 4 169 186

Taxa de execução do Projeto CSI_REF

n.a. % n.a. %

Taxa de integração em REF_educ.AR

100 % 94,12 %

Taxa de cumprimento do PDP_REF n.a. % n.a. %

Taxa de revisão PDP_REF n.a. % n.a. %

Taxa de contratualização PDP_REF n.a. % 99,15 %

Taxa de PEI/CEI contratualizados_REF

37 % 37 %

Taxa de cumprimento PEI/CEI_CAO 90 % n.a. %

Taxa de cumprimento PEI/CEI_EER 100 % n.a. %

Taxa de cumprimento PEI/CEI_REF 84,13 % n.a. %

Taxa de encaminhamento para REF_educ.AR_SCAT

100 % 50 %

Taxa de encaminhamento para REF_educ.AR_SCL

0 % n.a. %

CódigoPágina 3/3

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CPL - Grandes númerosAno

DataTrimestre

20164º trim

12-04-17

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VA

%

Mín.

Mín.

Mín.

Executive DashboardAno 2016

Trimestre 4º trim

Data 04-04-2017

Key Performance IndicatorsVI

%

Tendência

[Trim]Performance [Trim] Projetos % Estado Orçam

Risco

FuturoOrçamento

Taxa de Ocupação nas Respostas de Acolhimento Mín.

[Nº total de educandos acolhidos / N.º total de camas] x 100

89.076 91.7 82.8 89.1 +-

83,471% 85.537%

Máx. Meta

95%

82.773%+- na

Desenv. Sistema

Gestão Integrada

Máx.

91,739%

Taxa de educandos com Projeto de Vida definido Mín. Meta+- + -

92%

86.634% 88,890%

[N.º total de educandos com Projeto de Vida definido/N.º total de

educandos acolhidos] x100

92.453 94,3

86.6 94.3

89.848% 94,313%

Muito atrasado

Desvio elevado Área SuporteSem atraso

Sem risco

Desvio Ligeiro

Pouco risco

Evolução do

número de

efetivos

n

Implem. Sistemas

Informação

94,3

90,0 98,0

Meta

[Nº de lugares ocupados / Nº de lugares disponíveis] x 100

89.952

90%

Taxa de Ocupação nas Ativ Anim e Educ Agro-amb Máx.

98.000% 92.727% 97,576% 94,258%

1020

Execução

[Trim]

1045 1032 1026

Máx. AL 15/16 AL 16/17 Meta

8,055%8,943%

AL 16/17

0,25 0,25

Desvio face à OEF aprovada Mín.

[(OEF executada no período de referência - OEF aprovada

retificada) / OEF aprovada retificada] x100

5.938 8,1

5.9 8.9

Meta

Rácio recursos

humanos

(efetivos/educ) AR

Rácio recursos

humanos

(efetivos/educa

ndo) REF

AL 15/16

0.270.26

9%

Mín. AL 15/16 AL 16/17

7.308% 7.732%

Máx.

4%0.68 0,66 0,70 0.66

Custo méd

mensal educ

REF

AL 15/16 AL 16/17Taxa de saídas definitivas em resposta formativa

Taxa de Desistência

[(OEF executada a setembro - OEF executada no período de

referência) / OEF executada a setembro] x100 -3,259 1,0

n.a.

1.289% n.a. 0,975%

-3,3 1.8

1.755%

844,86

€1,480%

Custo médio

mensal

educando ARMeta

Mín. Máx. AL 15/16 AL 16/17 Meta

743.89 3% 624.33

Execução da

receita

cofinanciada

n.a.

1.827% 2.256%

686.59[Nº educandos em percurso formativo que frequentando o AL

corrente abandonam o sistema formativo no período de

referência / OF executada a setembro] x100 0,52 1,5

0,5 2.3

1505.8 1758.47 1553,79 1715.2

10%

Taxa previsional de educandos em risco de insucesso

4.º ano (P + Mat)

Máx. AL 15/16 AL 16/17

[Nº educandos com insucesso às disciplinas de P e Mat. no final

do período de referência / Nº educandos com avaliação às

disciplinas de P e Mat. no período de referência] x 100 10,317 15.0

9.8 15.0

16.29 n.a. 16,36Taxa previsional educandos em risco de insucesso

6.º ano (P + Mat)

n.a.

[Nº educandos com insucesso às disciplinas de P e Mat. no final

do período de referência / Nº educandos com avaliação às

disciplinas de P e Mat. no período de referência] x 10026,429 11,6

11.6 26.4

n.a. 14,961%

Instrução

proc.de

aquis.bens

9.836%

Máx. AL 15/16 AL 16/17 Meta

Unid: dias

Mín.

17.647% n.a. n.a. 11,628%

30.14 74,5

%

Unid: %Meta

25%

Taxa previsional educandos em risco de insucesso

9.º ano (P + Mat)Máx. AL 15/16 AL 16/17

0 24.12

[Nº educandos com insucesso às disciplinas de P e Mat. no final

do período de referência / Nº educandos com avaliação às

disciplinas de P e Mat. no período de referência] x 100 32,967 21.4

21.4 35.6 29% Execução da

receita própria

(sem saldo)

%

n.a. 21,429%

Unid: %

27.03 46.92 59.76 85,3635.556% n.a.

Taxa educandos que integram o Mercado de

Trabalho (MT)

Mín. Máx. Meta

Execução do

programa de

auditoria

n

30%1 1

[Nº educandos que concluíram N.II, N.IV e ESAE no AL 14/15,

acompanhados pela EIP que integraram o MT / Nº educandos que

concluíram N.II, N.IV e ESAE no AL 14/15 acompanhados pela EIP]

x100

70,423 50.8 50.0 70.4

1 450.000% 52.459% 52,459% 50,794%

218

VA Meta VA Meta Taxa Execução QUAR Taxa Execução PA

Taxa Acompanhamento à Inserção 60% Tx cuidadores abrangidos ano 79,167% 50%

QUAR 2016

Taxa de desinstitucionalização 22,099% 17% N.meses Prop.Mod.Pedag. 4 4

Taxa de aprovação [1º CEB] 94,783% 93% Taxa de exec.FIDC 70%

77% Tx UOs c/ Wireless 81,820% 70%Taxa de aprovação [2º CEB] 83,099%

78% N.º de sist. integrados 1 2Taxa de aprovação [3º CEB] 76,087%

68,868%

60,377%

Tx ocup ação R A inclui : CED SCL, CED SCAT,

CED JRP e CED AACF.T x d esist ência : Diferença entre nº de educandos a frequentar as REF CPL no período de referência e os educandos que frequentavam no início do ano let ivo.

Exclui EER, UFCD/EFA, TAT e ATL.T x d e saí d as d ef ini t ivas em resp ost a

f o rmat iva : Pretende contabilizar relat ivamente às FIDC, de entre os educandos que iniciaram o ano let ivo

em setembro, aqueles que abandonam o sistema format ivo para opções como por exemplo mercado de

trabalho, emigração ou mesmo retorno ao país de origem.

T x educand o s q ue int egram o mercad o d e t rabalho : Dos educandos que concluem N.II apenas

são acompanhados pela EIP aqueles que reunem o requisito para integração em mercado de trabalho - idade igual ou superior a 18 anos.Taxa de Execução

(plano anual obras) em Set: comtempla 6 propostas de procedimentos de intervenções aprovadas em plano (PREP) contudo ficaram por concret izar as seguintes

intervenções

Taxa d e Execução ( p lano anual o b ras) em

Set : inclui 6 propostas de procedimento e a execução

de 4 intervenções das 16 previstas em PREP para 2016.

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6.2

5.92

%

40.14

%

20.45

%

18.75

%

26.92

Ano 2016

Executive DashboardTrimestre 4º trimData 04-04-2017

Redução do nº de

computadores com

mais de 5 anos (x)

%

-61.3 1.3 5.78

Unid: %

Taxa agregação

processos compras

públicas (x)

%

n.a. 17.9 n.a. 17,9

Tempo médio de

resolução de pedidos de

apoio técnico

Comunicações (x)

7.39 9.15 9.45 9,16

Tempo médio de

resolução de

pedidos de apoio

técnico Hardware

(x)

6.52 8.52 9,75

Tempo médio de

resolução de

pedidos de apoio

técnico Software (x)4.61 8.66 9,97

Taxa de redução de

stocks (x)

46.04 30.89 -147

Unid: %

36.36 16.73 12,98

Unid: %

18.75 37.5 43,75

Taxa de execução

(plano anual de

obras) (x)

Unid: %

Taxa de redução

volume financeiro

circulante

Taxa de execução

do plano de

formação (x) 18.92 44.44 75.47

Unid: %

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ANEXO 2

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Ano

Trimestre

Data

CA AA CAT LR LA SCLA SCAT AACF JRP CR/EPE EB C.ALTER. CV CET CA ES/AE CP EER CEF OUTRA

Taxa de Feminização 29% 61% 36% 48% 31% 25% 38% 48% 31% CA 1 80 0 0 0 0 9 17 12 11 3

Residentes 143 23 11 21 13 60 117 21 13 AA 0 0 0 0 1 0 6 10 0 2 2

Média Idade 14,9 18,6 10,7 26,8 13,8 14,4 15,5 26,8 13,8 CAT 0 8 0 0 0 0 0 0 1 0 0

Nº PDP

Contratualizado137 23 10 21 11 59 111 21 11 LR 0 0 0 0 0 0 0 0 7 0 0

% 98% 100% 100% 100% 92% 98% 98% 100% 92%

Nº PDP Revisto 114 23 4 19 7 56 85 19 7 LA 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0

% 91,9% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 98,2% 90,4% 100,0% 100,0%Cumprimento PDP

60%59% 53% 100,0% #DIV/0! 100,0% 72,7% 54,5% #DIV/0! 100,0%

Reint.

Fam.Nuc.

Reint.

Fam.Alarg.Auton. Acol. Perm. Adoção

Admissões no ano 35 8 10 0 7 6 47 0 7 CA 53 10 68 5 0

CAFAP/AIF (total) 22 7 0 3 AA 1 0 22 0 0

CAFAP/AIF (2016) 12 4 0 2Média meses em

CAFAP/AIF21,6 CAT 0 3 1 0 0

Média Idades 19,0

LR 2 0 0 18 1

Saidas no ano (total) 52 4 4 0 3 22 38 0 3

Saidas Diretas no ano 27 3 4 0 1 8 26 0 1 LA 10 1 0 0 0

Saídas no ano

(precedidas de

Transição)

25 1 0 0 2 14 12 0 2

Média Idades 16,7 20,0 13,0 0 21 16,1 16,9 0 21

Acol. Inst. Acol. FamApoio jt outro

famApoio jt pais

Apoio auton.

vidaConf. à CPL

Conf. Inst.vist

fut. Adop.

Conf. Pess.

idónea

Conf. Pess. Selec. p

adopçãoMaioridade

S/ nec. outra

med. Aplic.

22,1% n.a. n.a. n.a. 23,88% 21,05% n.a. n.a. CA 132 0 0 0 0 2 3 0 0 0 0

Tempo Médio de

Permanência33,7 13,2 7,4 199,8 29,2 39,9 23,9 199,8 29,2 AA 21 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0

8 2 2 1 0 4 8 1 0 CAT 11 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

LR 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2

São Marçal camas 14 Tx Ocup. camas 24 Tx Ocup. LA 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2

CED JRP ocupação 13 92,9% ocupação 21 87,5%

TAR/AAR 6 TAR/AAR 3 Notas: AACF 1 ausente internamento hospitalar. Vaga real

STASE 0 (0 no SIGE) STASE 0 (0 no SIGE) SCAT 4 ausências não aut; 3 autorizadas e 1 ausência C. Educ. Vaga real

ACFSF até 31

OutAS SR Total

SCL 4 ausências não autorizadasIG 2016

CED SCLA camas 13 0 14 13 64 Tx Ocup. Tx Enc.REF Resultado

ocupação 12 0 9 12 60 93,8% 0% 91,7

TAR/AAR 8 4 5 5 34 CED SCL 64 Total Camas CED SCAT 128 Total Camas 60,4%

STASE 0 1 1 0 3 (3 no SIGE)

18 6 20 15 99 Capacidade CPL Ocupação

JJA SFS SI AB CAT AA1 AA2 AA3 AA4 AA5 AA6

AA7 desde

31 maio Total 230211 98

CED SCAT camas 15 15 15 15 12 5 5 4 3 3 2 4 128 Tx Ocup. Tx Enc.REF 24 AACF 21 3

ocupação 15 13 15 13 11 4 5 4 2 2 2 4 117 91,4% 31% 14 JRP 13 6

TAR/AAR 8 6 6 8 8 0 0 0 0 0 0 48 (48 no SIGE) 64 SCLA 60 37

STASE 0 1 0 1 1 4 (4 no SIGE) 128 SCAT 117 52

38 20 40 25 41 20 20 20 20 20 20 10 337CSI n.º sessões 21 22

ACOLHIMENTO RESIDENCIAL - Tipologia de Resposta ACOLHIMENTO RESIDENCIAL - CED

CPL

R

e

s

i

d

e

n

t

e

s

35%

211

202

98%

167

94,4%

58,2%

R

H

13 14

7 5

1 0

R

A

R

A

RH (TAR+ AAR)

S

A

Í

D

A

S

21,6

Situação Juridica

0

9

13

0 1

22,1%

16,8

R

A

12 12

R

H

CSI n.º sessões

R

H

R

A

RA AACF

60

Conf.Guar 3.ª pessoa

0

Tranf. Outra Inst.

0

35

28

63

0

0

0

0

Projeto de Vida

Apadrinha/ civil

CED AACF

2016

4º trim

jan-17

Painel de Indicadores Acolhimento

0 0

0

0

0

T

R

A

N

S

I

Ç

Ã

O

19,0

Frequência Escolar [em atualização no SIGE]

3

32

18

Taxa de

Desinstitucionalização

Ausentes no trimestre

Regresso Ausentes no Trim

No 4 trim há 1 admissão CA, que entrou via CAT.

R

H

JIFL MC

20 20

0

Indicador

Tx Ocup.Resp. AR

Tx Acomp. Inserção

14 13

6 6

CJS JJB

0 1

15 15

camas ocup. ausentes vagas reais

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ANEXO 3

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Ano

Trimestre

Data

1 2 3 4 Total S/inf SIGE SIREF SIF SIGO CR

Total CED JRP 298 300 310 Creche 3A 4A 5A 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 2º CEB 3º CEB CV 2ºCEB CV 3ºCEB CV Sec.Tipo 1

2ºCEB

Tipo 2

2ºCEB

Tipo3

3ºCEB

SIGE 294 151 72 31 33 287 7 294 NSC 443 455 464 JRP* 313 12 14 13 22 12 26 15 16 19 15 15 15 25 53 14

SIREF 299 * * * * * * NAP 564 562 572 NSC 455 43 31 46 37 46 46 40 39 34 36 29 28

MP 738 750 756 NAP 562 35 46 51 35 38 37 28 33 32 38 25 15 26 26 34 63

SIGE 437 209 133 59 33 434 3 437 PM 970 957 983 MP 729 48 58 38 39 41 40 35 40 41 36 33 27 30 23 33 167

SIREF 455 * * * * * * AACF 38 * 19 PM 943 9 10 119 53 96 642 14

Total 3051 3024 3104 AACF n.a.

SIGE 559 358 149 37 14 558 1 559 Total 3002 12 126 162 149 124 147 135 129 127 123 129 102 85 71 26 0 66 10 0 207 86 53 96 809 14 14

SIREF562 * * * * * * 12 53 96 809 14 14

SIGE SIREF SIF SIGO

SIGE 729 475 197 38 14 724 5 729 JRP 4 1 13

SIREF 729 * * * * * * NSC 6 0 10 CR

NAP 5 0 17 Creche 3A 4A 5A 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 2º CEB 3º CEB CV 2ºCEB CV 3ºCEB CV Sec.Tipo 1

2ºCEB

Tipo 2

2ºCEB

Tipo3

3ºCEBSIGE 937 417 280 111 92 900 37 937 MP 9 21 24 JRP 12 3 5 7 9 10 11 12 14 14 16 17 16 18 19

SIREF 943 * * * * * * PM 33 14 31 NSC 8 4 4 6 7 8 9 11 11 12 13 14 16

AACF 0 * 1 NAP 10 4 5 5 7 8 9 11 12 13 14 14 17 14 16 18 17

SIGE 38 6 1 1 0 8 30 38 Total 57 36 96 MP 13 4 5 6 7 8 9 10 12 13 15 15 16 15 17 17 18

SIREF 0 * * * * * * 2994 2988 3008 PM 18 16 19 16 17 19 18 22

1616 832 277 186 2911 83 AACF n.a.

* Média 13 2 19 18 22

JRP NSC NAP MP PM AACF*

SIGE SIREF SIF SIGO SRH/Colab SIF/SIGE/SIREF 281 432 547 719 916 n.a. CR

JRP* 294 299 297 40 135 SIGE/SIREF 5 1 6 1 9 n.a. Creche 3A 4A 5A 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 2º CEB 3º CEB CV 2ºCEB CV 3ºCEB CV Sec.Tipo 1

2ºCEB

Tipo 2

2ºCEB

Tipo3

3ºCEB

NSC 437 455 454 n.a. 89 SIGE/SIF 2 3 4 5 7 n.a. JRP 44% 50% 43% 69% 55% 58% 46% 53% 63% 53% 53% 60% 27% 40% 51%

NAP 559 562 555 103 134 SIREF/SIF 6 3 2 4 13 n.a. NSC 49% 51% 42% 43% 51% 50% 52% 43% 56% 44% 50% 62% 50%

MP 729 729 732 432 163 SIGE 6 18 2 4 5 n.a. NAP 48% 49% 57% 35% 60% 53% 51% 54% 58% 59% 47% 68% 33% 38% 35% 62% 43%

PM* 937 943 952 746 186 SIREF 7 1 9 5 5 n.a. MP 50% 54% 45% 50% 49% 56% 63% 43% 40% 44% 42% 39% 33% 27% 48% 52% 65%

AACF* 38 n.a. 18 n.a. 42 SIF 8 1 2 4 16 n.a. PM 36% 0% 90% 27% 40% 29% 38% 36%

Total 2994 2988 3008 1321 749 Total 315 459 572 742 971 0 AACF n.a.

271 Total 45% 50% 51% 29% 43% 36%

Os educandos EER do CED AACF não constam em SIREF

37% 52% 51% 49%

CEF

* Não inclui educandos UFCD/EFA uma vez que não constam nos SI * Em SIREF não consta informação sobre o os educandos do CEDAACF e UFCD/EFA * Em SIREF não consta informação sobre o os educandos do CEDAACF e UFCD/EFA

37%

CETCP3ºCEB CA

48%

32%Total SIF/SIGE/SIREF 2895

Comparação Sistemas de Informação CPL * Em SIREF não consta informação sobre o os educandos do CEDAACF e UFCD/EFA

Sistemas de Informação - CED - REF Taxa de Feminização % (SIREF)

ESAE APZUFCD/

EFA

EPE 1º CEB 2ºCEB

Total

Efetivos

1020

AACF

Total SIGE

Ainda não disponivel em em SIREF

Outros Colaboradores

5 8

CET

11 14

UFCD/

EFA

14 17 16

CPPM

5

CA CEFESAE

2ºCEB CV3ºCEB

316 293

MP *No CED JRP os educandos do 1º/2º E e 3º/4º F são contabilizados no 2º e 4º anos respetivamente/ * Em SIREF não consta informação sobre o os educandos do CEDAACF e UFCD/EFA

n.a.

Média de Idades (SIREF)

EPE 1º CEB

76

APZ

NAP

Saídas Acumuladas 2016/2017 Total Nivel Ensino 437 535 250

* Informação não dispornivel em SIREF

CA

97

UFCD/

EFAJRP

n.a.

27

NSC

APZ CET

Educandos - Apoios Sociais (SIGE/SIREF)Atualizações Acumuladas dos

Sistemas Educandos (SIREF)

EPE 1º CEB 2ºCEB 3ºCEBCP

CV

54%

CV

Painel Ano letivo 2016/2017 - Dezembro 2016

Comparação de Sistemas

2016

jan-17

CEFESAE

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ANEXO 4

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Eixo de Intervenção Projectos Objectivos Resultados Esperados Indicadores MetasConclusões/

Resultados Recursos Humanos

Recursos

Financeiros

Outros Organismos

envolvidos

Atribuição de apoios

sociais às crianças e jovens

em acolhimento

residencial.

N.º de crianças e jovens

em acolhimento

residencial abrangidos

pelos apoios sociais.

202 211

Atribuição de apoios

sociais às crianças e jovens

que frequentam as

respostas educativas e

formativas.

N.º de crianças e jovens

em respostas educativas

e formativas abrangidos

pelos apoios sociais.

2650 2911

Equipas de apoio à inserção

para crianças e jovens saídas

do acolhimento (CAFAP)

Assegurar o acompanhamento

dos educandos após a saída do

acolhimento residencial, pelas

Equipas de Acompanhamento à

Inserção Familiar

Promoção de estratégias

de inserção em meio

natural de vida para as

crianças e jovens em fase

de transição ou em

processo de saída direta.

Taxa Acompanhamento

à Inserção =

[Nº total de educandos

que saem do

acolhimento residencial

com acompanhamento

CAFAP / Nº total

educandos que saem do

acolhimento residencial

para meio natural de

vida] x100

60% 60%7 Técnicos

Superiores n.a

SCML, ECJ e

EMAT, CPCJ

Educação Não Formal -

Programa de Educação e

Formação Agroambiental,

Cultural e Artística.

Garantir a participação de

crianças e jovens nas atividades

de educação e formação

agroambienta, cultural e artística.

Participação de crianças e

jovens nas atividades de

educação e formação

agroambiental, cultural e

artística.

N.º de crianças e jovens

abrangidos no programa

de educação e formação

agroambiental, cultural

e artístico.

5250 5417 n.a n.aEscolas, CPCJ, CM,

IPSS e Fundações

Apoios Sociais

STASE -Serviços Técnicos

de Apoio Socioeducativo.

Organismo: Casa Pia de Lisboa I.P.

PLANO DE ATIVIDADES DO MTSSS - 2016

Objetivo Estratégico: 1. Reforçar a inclusão e a coesão social implementando uma estratégia de combate à pobreza e à exclusão social, melhorando a proteção social e reduzindo as desigualdades.

n.a n.a n.a

1.2 Estabelecer uma

estratégia nacional de

combate à pobreza das

crianças e jovens que, de

uma forma integrada,

recupere a centralidade do

abono de família como

apoio público de

referência às famílias.

Assegurar à atribuição de apoios

sociais às criancas e jovens em

acolhimento residencial e às

crianças e jovens que frequentam

as respostas educativas e

formativas.

1.3 Promover a articulação

da ação das entidades

públicas e privadas na

concretização dos planos

nacionais e objetivos

estratégicos do sistema de

promoção e proteção de

crianças e jovens, de modo

a reforçar estratégias de

cooperação e de

racionalização de recursos.

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Eixo de Intervenção Projectos Objectivos Resultados Esperados Indicadores Metas Recursos Humanos Recursos

Financeiros

Outros Organismos

envolvidos

N.º de adultos

encaminhados para

percursos de

qualificação.

80 39

N.º de certificados

RVCC escolar 10 17

n.a

2.3  Reforçar a formação e

qualificação de adultos,

apoiando o reforço das

competências e de

empregabilidade,

nomeadamente através do

reconhecimento, validação

e certificação de

competências (RVCC) e no

relançamento da aposta

em percursos formativos

qualificantes, no

desenvolvimento das

competências transversais

ou específicas

correspondendo às

necessidades reais e

imediatas do mercado de

trabalho, atingindo todos

os níveis habilitacionais,

numa estratégia de

investimento na educação

de adultos e na formação

ao longo da vida.

Centro para a Qualificação e

o Ensino Profissional_CPL

Garantir o encaminhamento de

jovens e adultos para percursos de

qualificação e assegurar o

processo de RVCC.

Encaminhamento de

jovens e adultos para

percursos de qualificação e

assegurar o processo de

RVCC.

n.a

Objetivo Estratégico: 2. Promover o emprego sustentável e de qualidade assente numa estratégia de aprendizagem ao longo da vida.

n.a

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Eixo de Intervenção Projecto Objectivos Resultados Esperados Indicadores Metas Recursos HumanosRecursos

Financeiros

Outros Organismos

envolvidos

N.º de cursos de Nível 2

e 43 2

N.º de Unidades de

Formação de Curta

Duração

6 4

Participação de pessoas

com deficiência e

incapacidade, inscritas e

encaminhadas pelos

centros de emprego, nas

ações de informação,

avaliação e orientação

para a qualificação e o

emprego.

N.º de destinatários

abrangidos pela medida

IAOQE.

107 119 48.037,49 €

Participação de pessoas

com deficiência e

incapacidade, inscritas e

encaminhadas pelos

centros de emprego, nas

ações de apoio à colocação.

N.º de destinatários

abrangidos pela medida

AC.

92 98 67.387,56 €

Participação de pessoas

com deficiência e

incapacidade, inscritas e

encaminhadas pelos

centros de emprego, nas

ações de acompanhamento

pós-colocação.

N.º de destinatários

abrangidos pela medida

APC.

60 58 11.866,06 €

Materiais BilinguesElaborar materiais bilingues para

a população surda.

Elaboração de materiais

bilingues.

N.º de materiais

bilingues para a

população surda.

3 3 n.a n.a APS

VOS- Ver, Ouvir e Sentir-

disponibilização de

conteúdos culturais a

públicos portadores de

deficiência.

Promover a inclusão das pessoas

surdas, cegas e

surdocegas,adaptando o

conhecimento às inovações

científicas e tecnológicas.

Elaboração de um

percurso acessível para o

Centro Cultural

Casapiano, Museu,

Bilbioteca e Arquivo

Histórico

Nº de pessoas

abrangidas100 142 n.a n.a

ACAPO, Fundação

Sian, Instituto

nacional para a

Reabilitação

IEFP e Centros de

Emprego

5.1 Definir uma estratégia

de emprego e trabalho

para todos, envolvendo os

diferentes atores, que

aposte em ações de

formação profissional no

sistema regular de

formação, no aumento da

oferta de estágios

profissionais em empresas

e organizações do setor

público e solidário,

garantindo o acesso à

aprendizagem ao longo da

vida e regulamentando o

sistema de quotas de

acesso de pessoas com

deficiência e incapacidade

ao emprego.

Centro de Recursos

13 Formadores

Internos

11 Formadores

Contratados 5

Formadores

Externos

Apoiar a inclusão de pessoas com

deficiência e incapacidade, em

parceria com as estruturas da

comunidade, promovendo ações

de informação, avaliação e

orientação para a qualificação e o

emprego (IAOQE), de apoio à

colocação (AC) e de

acompanhamento pós -colocação

(APC).

10 Técnicos

Superiores

IEFP

Objetivo Estratégico: 5. Promover a inclusão e o exercício de cidadania das pessoas co deficiência ou incapacidade

PCDI

2016/2018_Qualificação de

Pessoas com Deficiência e

Incapacidade.

Qualificação das pessoas

com deficiência e

incapacidade.

Promover a inclusão social e

combater a pobreza e a

discriminação, disponibilizando

ofertas formativas que visem

dotar as pessoas com deficiência e

incapacidade dos conhecimentos e

competências necessários à

obtenção de uma qualificação para

o exercício de uma atividade

profissional no mercado de

trabalho.

42.395,31 €

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ANEXO 5

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Questões

Aplicado

Fundamentação

S N NA

1 – Ambiente de controlo

1.1 Estão claramente definidas as especificações técnicas

do sistema de controlo interno? X

Documentadas no dossier do processo G01

Planeamento e Controlo com despacho de aprovação

pelo CD datado de 14/12/2016.

1.2 É efectuada internamente uma verificação efectiva

sobre a legalidade, regularidade e boa gestão? X

No capítulo 4 apresentam-se as ações de auditoria

interna e externa que decorreram em 2016.

1.3 Os elementos da equipa de controlo e auditoria

possuem a habilitação necessária para o exercício da

função?

X

Quer a equipa de controlo, quer a de auditoria

possuem a habilitação necessária. Existe uma bolsa de

auditores internos que pertencem ao Mapa de Pessoal

da CPL I.P. e com formação na área de “Auditoria da

Qualidade”. Em outubro 2016 foi realizada 1 ação de

formação neste domínio.

1.4 Estão claramente definidos valores éticos e de

integridade que regem o serviço (ex. códigos de ética

e de conduta, carta do utente, princípios de bom

governo)?

X

Previstos no documento “A carta, um compromisso

para a acção” objecto de publicação na página

electrónica da CPL I.P.

1.5 Existe uma política de formação do pessoal que

garanta a adequação do mesmo às funções e

complexidade das tarefas?

X

O Plano Anual de Formação no sentido de responder às

necessidades formativas, em coerência com as

competências previstas no Mapa de Pessoal da CPL I.P.,

para pessoal docente e não docente.

1.6 Estão claramente definidos e estabelecidos contactos

regulares entre a direcção e os dirigentes das unidades

orgânicas?

X

O Conselho Institucional reúne mensalmente, nos

termos previstos nos Estatutos da CPL I.P. (Portaria

n.º24/2013, de 24 de janeiro)

1.7 O serviço foi objecto de acções de auditoria e controlo

externo? X

Auditoria externa pela AMA no âmbito do projeto SAMA 1.

2 – Estrutura organizacional

2.1 A estrutura organizacional estabelecida obedece às

regras definidas legalmente? X

Em conformidade com a Lei Orgânica CPL I.P. (Decreto-

Lei n.º 77/2012, de 26 de março).

2.2 Qual a percentagem de colaboradores do serviço

avaliados de acordo com o SIADAP 2 e 3? X

Perspetiva-se a conclusão do processo para 100% dos

colaboradores abrangidos por este sistema de

avaliação (SIADAP 2 e 3).

2.3 Qual a percentagem de colaboradores do serviço que

frequentaram pelo menos uma acção de formação? X 77,3 % de acordo com o Balanço Social 2016.

3 – Actividades e procedimentos de controlo administrativo implementados no serviço

3.1 Existem manuais de procedimentos internos? X

Manual de Aplicação do Sistema de Comunicação Escrita. Manual de Fundos Permanentes e Manuais de SIF/SAP. Manuais de processo

3.2 A competência para autorização da despesa está

claramente definida e formalizada? X

Prevista nos Estatutos da CPL I.P. e nos diversos

despachos de delegação de competências.

3.3 É elaborado anualmente um plano de compras? X

A CPL I.P. elaborou um plano de aquisições anuais dos

bens necessários ao funcionamento da Instituição, nos

termos do enquadramento legal em vigor.

3.4 Está implementado um sistema de rotação de funções

entre trabalhadores? X

Nas áreas de missão nem sempre é desejável a rotação

de funções destes colaboradores, quer no âmbito do

acolhimento residencial, quer nas respostas educativas

e formativas, pelo que se considera não aplicável. Nas

áreas administrativas tem sido feita a afetação dos

efetivos em função das necessidades, verificando-se

por vezes a rotatividade de funções.

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2 Casa Pia de Lisboa, I.P. [ abril de 2017 ]

Questões

Aplicado

Fundamentação

S N NA

3.5 As responsabilidades funcionais pelas diferentes

tarefas, conferências e controlos estão claramente

definidas e formalizadas?

X

A Intranet disponibiliza todos os procedimentos e

respetivas responsabilidades aplicáveis a todos os

processos do sistema de gestão. 3.6 Há descrição dos fluxos dos processos, centros de

responsabilidade por cada etapa e dos padrões de

qualidade mínimos?

X

3.7 Os circuitos dos documentos estão claramente

definidos de forma a evitar redundâncias? X

Os instrumentos de trabalho dos processos processos

encontram-se integrados no modelo de gestão

organizacional.

3.8 Existe um plano de gestão de riscos de corrupção e

infracções conexas? X

Circular Normativa CN/11/2013, de 2013/05/20

disponível na página interna e no site da CPL I.P.

3.9 O plano de gestão de riscos de corrupção e infrações

conexas é executado e monitorizado? X O Plano foi avaliado.

4 – Fiabilidade dos sistemas de informação

4.1 Existem aplicações informáticas de suporte ao

processamento de dados, nomeadamente, nas áreas

de contabilidade, gestão documental e tesouraria?

X Solução Integrada dos módulos SIF/SAP, exceto gestão

documental

4.2 As diferentes aplicações estão integradas permitindo o

cruzamento de informação? X Solução Integrada dos módulos SIF/SAP

4.3 Encontra-se instituído um mecanismo que garanta a

fiabilidade, oportunidade e utilidade dos outputs dos

sistemas?

X No âmbito da articulação com entidades externas de

controlo, auditoria, inspecção e fiscal único.

4.4 A informação extraída dos sistemas de informação é

utilizada nos processos de decisão? X SIF/SAP e SSD-RH

4.5 Estão instituídos requisitos de segurança para o acesso

de terceiros a informação ou activos do serviço? X Perfis de utilizador geridos pelo IISS I.P.

4.6 A informação dos computadores de rede está

devidamente salvaguardada (existência de backups)? X Backup central diário

4.7 A segurança na troca de informações e software está

garantida? X

Processamento de salário com base na integração do

SRH e SIF/SAP

Respostas ao questionário do CCAS sobre avaliação do Sistema de Controlo Interno da CPL I.P. em 2016 Fonte: PLAN Avaliação do Sistema de Controlo Interno da CPL I.P.- Mar 2017

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ANEXO 6

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1

QUESTIONÁRIO DE SATISFAÇÃO AOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO

EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

CED ____________________________________

A Casa Pia de Lisboa quer avaliar o grau de satisfação dos Encarregados(as) de Educação relativamente ao CED, ao ensino e a outros serviços, pois quer garantir um ensino de qualidade. Para isso, estamos a pedir a todos os Encarregados(as) de Educação que preencham um questionário onde podem assinalar as suas opiniões. Por favor, preencha o questionário e entregue-o ao seu educando(a) para que ele o entregue ao Educador(a) de Infância.

A sua opinião é muito importante! Obrigada pela sua colaboração.

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2

A registar pelo docente)

Grupo/Sala

Assinale com x a resposta certa

Discordo totalmente Discordo Não discordo

nem concordo Concordo Concordo totalmente

1. Estou satisfeito(a) com o desenvolvimento do meu filho(a) desde que frequenta este CED.

2. Estou satisfeito com o educador(a) de infância que o meu filho(a) tem.

3. Sou informado(a) do que o meu filho(a) está a aprender.

4. Sou incentivado(a) a apoiar as aprendizagens do meu filho(a).

5. Sou incentivado(a) a participar na vida do CED. 6. Sinto-me respeitado(a) pelo educador(a) de

infância.

7. Sinto-me respeitado(a) pelo pessoal não docente.

8. O educador(a) mostra eficiência na resolução dos problemas das crianças.

9. Acompanho as atividades escolares do meu filho(a).

10. Sei a quem e dirigir –me no CED conforme o assunto que quero tratar.

11. O horário de atendimento do Educador(a) é adequado.

12. Estou satisfeito(a) com os espaços de recreio do CED.

13. Conheço as regras de funcionamento do CED. 14. Conheço a equipa educativa da sala do meu

filho(a).

15. Se tiver um problema ou precisar de ajuda, posso recorrer aos assistentes sociais e aos psicólogos.

16. Sinto que o CED é seguro e há um bom acompanhamento das crianças.

17. O trabalho desenvolvido com o meu filho(a) corresponde às minhas expectativas.

18. As instalações do CED encontram-se em bom estado de conservação, higiene e segurança.

19. As convocatórias aos pais/encarregados de educação são feitas com antecedência adequada.

20. As reuniões com o educador(a) de infância são úteis.

21. Sinto-me à vontade para apresentar questões ao Educador(a) de Infância.

22. Gosto que o meu filho(a) frequente este CED.

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3

QUESTIONÁRIO DE SATISFAÇÃO AOS EDUCANDOS

1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 4.º ANO DE ESCOLARIDADE

CED _____________________________

A Casa Pia de Lisboa quer saber se gostas do CED, dos teus colegas, das aulas e dos teus professores(as), pois quer garantir um ensino de qualidade. Para isso, estamos a pedir a todos os educandos(as) que preencham um questionário onde podem dizer o que acham do CED que frequentam, dos colegas e dos professores(as). Se tiveres dúvidas, pede ajuda ao professor(a).

A tua opinião é muito importante! Obrigada pela colaboração.

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4

(A registar pelo docente) Grupo/Turma

Assinala com x a resposta certa

Discordo totalmente Discordo Não discordo

nem concordo Concordo Concordo totalmente

23. Percebo bem o que o professor(a) explica nas aulas.

24. O meu professor(a) prepara os educandos(as) para que estes consigam estudar sozinhos(as).

25. Nas aulas tenho atividades práticas várias vezes.

26. Utilizo a biblioteca/sala de estudo para fazer trabalhos e leituras.

27. Faço visitas de estudo. 28. Gosto das atividades de expressão

plástica que faço no CED.

29. Gosto das atividades de expressão dramática que faço no CED.

30. Gosto das atividades de expressão musical que faço no CED.

31. Gosto da educação física e do desporto que prático no CED.

32. O meu professor(a) explica-me o que vou estudar em cada disciplina.

33. Gosto do almoço que é servido no CED. 34. Estou satisfeito(a) com a higiene e a

limpeza do CED.

35. Estou satisfeito(a) com os espaços de recreio do CED.

36. Conheço as regras de comportamento. 37. Conheço os(as) assistentes sociais e os

psicólogos(as) do CED.

38. Se tiver um problema ou precisar de ajuda, posso ir ao gabinete dos assistentes sociais e dos psicólogos.

39. Sinto-me seguro(a) e tranquilo(a) no CED.

40. Tenho vários amigos(as) no CED. 41. Gosto do CED e de frequentar a CPL. 42. Gosto da forma como a minha sala de

aula está organizada.

43. Quando tenho dificuldades com uma matéria, tenho sempre ajuda do professor(a).

44. É mais fácil aprender quando estou com poucos colegas na sala de aula.

45. O meu professor(a) fala comigo sobre o meu aproveitamento.

46. Procuro obter boas notas e esforço-me para as conseguir.

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5

QUESTIONÁRIO AOS EDUCANDOS

2º CICLO DO ENSINO BÁSICO – 6º ANO DE ESCOLARIDADE

A Casa Pia de Lisboa quer saber se gostas do CED, dos teus colegas, das aulas e dos teus professores(as), pois quer garantir um ensino de qualidade. Para isso, estamos a pedir a todos os educandos(as) que preencham um questionário onde podem dizer o que acham do CED que frequentam, dos colegas e dos professores(as). Se tiveres dúvidas, pede ajuda ao professor(a).

A tua opinião é muito importante! Obrigada pela colaboração.

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6

(A registar pelo docente)

CED

Assinala com x a resposta certa

Discordo totalmente Discordo

Não discordo nem

concordo Concordo Concordo

totalmente

1. Os professores(as) deste CED ensinam bem.

2. O ensino neste CED é exigente. 3. Aprendo com as atividades práticas que

faço nas aulas.

4. Uso a sala de estudo para fazer trabalhos e leituras.

5. Uso o computador na sala de aula com alguma frequência.

6. As visitas de estudo que tenho feito ajudam-me a aprender mais e melhor.

7. Sinto que os educandos(as) são bem avaliados.

8. Participo em clubes e projetos do CED. 9. Conheço as regras de comportamento do

CED.

10. Nas aulas há um ambiente de tranquilidade e de respeito.

11. O CED resolve bem os problemas de indisciplina.

12. As salas de aula são confortáveis. 13. Estou satisfeito(a) com os espaços

desportivos e de recreio.

14. Gosto do almoço que é servido no CED. 15. Estou satisfeito(a) com a higiene e a

limpeza do CED.

16. A secretaria funciona bem. 17. Conheço os(as) assistentes sociais e os

psicólogos(as) do CED.

18. Se tiver um problema ou precisar de ajuda, posso ir ter ao gabinete dos(as) assistentes sociais e dos psicólogos(as).

19. As minhas sugestões são tidas em conta pelos professores(as).

20. Os professores(as) tratam os educandos(as) com respeito.

21. Sinto-me seguro(a) no CED. 22. Tenho vários amigos(as) no CED.

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7

Discordo totalmente Discordo

Não discordo nem

concordo Concordo Concordo

totalmente

23. Gosto do CED e de frequentar a CPL. 24. Gosto de ter vários professores(as) na

sala de aula, em algumas disciplinas.

25. Se tenho dificuldades com uma matéria, tenho sempre ajuda de um professor(a).

26. É mais fácil aprender quando estou com poucos colegas.

27. Sei quem é o meu Tutor(a). 28. Peço muitas vezes ajuda ao meu tutor(a). 29. Tenho um professor(a) com quem posso

tratar dos meus assuntos e dúvidas.

30. Gosto dos temas/atividades de CSI. 31. O meu encarregado(a) de educação é

chamado(a) à escola para as reuniões e outras atividades do CED.

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8

QUESTIONÁRIO AOS EDUCANDOS

3º CICLO DO ENSINO BÁSICO – 9º ANO DE ESCOLARIDADE

A Casa Pia de Lisboa quer saber se gostas do CED, dos teus colegas, das aulas e dos teus professores(as), pois quer garantir um ensino de qualidade. Para isso, estamos a pedir a todos os educandos(as) que preencham um questionário onde podem dizer o que acham do CED que frequentam, dos colegas e dos professores(as). Se tiveres dúvidas, pede ajuda ao professor(a).

A tua opinião é muito importante! Obrigada pela colaboração.

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9

(A registar pelo docente)

CED

Assinala com x a resposta certa

Discordo totalmente Discordo

Não discordo nem

concordo Concordo Concordo

totalmente

1. Os professores(as) deste CED ensinam bem.

2. O ensino neste CED é exigente. 3. Aprendo com as atividades práticas que

faço nas aulas.

4. Uso a sala de estudo para fazer trabalhos e leituras.

5. Uso o computador na sala de aula com alguma frequência.

6. As visitas de estudo que tenho feito ajudam-me a aprender mais e melhor.

7. Sinto que os educandos(as) são bem avaliados.

8. Participo em clubes e projetos do CED. 9. Conheço as regras de comportamento do

CED.

10. Nas aulas há um ambiente de tranquilidade e de respeito.

11. O CED resolve bem os problemas de indisciplina.

12. As salas de aula são confortáveis. 13. Estou satisfeito(a) com os espaços

desportivos e de recreio.

14. Gosto do almoço que é servido no CED. 15. Estou satisfeito(a) com a higiene e a

limpeza do CED.

16. A secretaria funciona bem. 17. Conheço os(as) assistentes sociais e os

psicólogos(as) do CED.

18. Se tiver um problema ou precisar de ajuda, posso ir ter ao gabinete dos(as) assistentes sociais e dos psicólogos(as).

19. As minhas sugestões são tidas em conta pelos professores(as).

20. Os professores(as) tratam os educandos(as) com respeito.

21. Sinto-me seguro(a) no CED. 22. Tenho vários amigos(as) no CED.

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10

Discordo totalmente Discordo

Não discordo nem

concordo Concordo Concordo

totalmente

23. Gosto do CED e de frequentar a CPL. 24. Gosto de ter vários professores(as) na

sala de aula, em algumas disciplinas.

25. Se tenho dificuldades com uma matéria, tenho sempre ajuda de um professor(a).

26. É mais fácil aprender quando estou com poucos colegas.

27. Sei quem é o meu Tutor(a). 28. Peço muitas vezes ajuda ao meu tutor(a). 29. Tenho um professor(a) com quem posso

tratar dos meus assuntos e dúvidas.

30. Gosto dos temas/atividades de CSI. 31. O meu encarregado(a) de educação é

chamado(a) à escola para as reuniões e outras atividades do CED.

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11

QUESTIONÁRIO DE SATISFAÇÃO AOS EDUCANDOS

FORMAÇÃO INICIAL DE DUPLA CERTIFICAÇÃO

CED __________________________________

A Casa Pia de Lisboa quer saber se gostas do CED, dos teus colegas, das aulas e dos teus professores(as), pois quer garantir um ensino de qualidade. Para isso, estamos a pedir a todos os educandos(as) que preencham um questionário onde podem dizer o que acham do CED que frequentam, dos colegas e dos professores(as). Se tiveres dúvidas, pede ajuda ao professor(a).

A tua opinião é muito importante! Obrigada pela colaboração.

Page 30: ANEXOS RAC 2016 · 38.362.382,00 € 35.792.277,48 ... Exclui EER, UFCD/EFA, TAT e ATL. Tx de saí das definitivas em resposta formativa: Pretende contabilizar relativamente às

12

(A registar pelo docente) Nº mecanográfico

Em que resposta formativa estás? (assinala com x)

CEF Curso Profissional

Curso Vocacional Ens. Sec. Artístico

Assinala com x a resposta certa

Discordo totalmente Discordo Não discordo

nem concordo Concordo Concordo totalmente

1. Os professores(as) deste CED ensinam bem.

2. O ensino neste CED é exigente. 3. Aprendo com as atividades práticas que faço

nas aulas.

4. Uso a sala de estudo para fazer trabalhos e leituras.

5. A sala de estudo está sempre disponível quando preciso de trabalhar no CED.

6. Uso o computador na sala de aula com alguma frequência.

7. As atividades de acolhimento no início do ano letivo foram muito importantes para conhecer a CPL, o CED e o curso.

8. As visitas de estudo que tenho feito ajudam-me a aprender mais e melhor.

9. Sinto que os educandos(as) são bem avaliados.

10. Participo em clubes e projetos do CED. 11. Conheço as regras de comportamento do

CED.

12. Nas aulas há um ambiente de tranquilidade e de respeito.

13. O CED resolve bem os problemas de indisciplina.

14. As salas de aula são confortáveis. 15. Estou satisfeito com os espaços desportivos

e de recreio.

16. Gosto do almoço que é servido no CED 17. Estou satisfeito(a) com a higiene e a limpeza

do CED.

18. A secretaria funciona bem. 19. Conheço os(as) assistentes sociais e os

Psicólogos(as) do CED.

20. Se tiver um problema ou precisar de ajuda, posso ir ter ao gabinete dos(as) assistentes sociais e dos Psicólogos(as).

21. As minhas sugestões são tidas em conta pelos professores(as).

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13

Discordo totalmente Discordo

Não discordo nem

concordo Concordo Concordo

totalmente

22. Os professores(as) tratam os educandos com respeito.

23. Sinto-me seguro(a) no CED. 24. Tenho vários amigos(as) no CED. 25. Gosto do CED e de frequentar a CPL. 26. A formação em contexto de trabalho

prepara-me para o mundo do trabalho (se aplicável).

27. O meu curso é equilibrado entre teoria e prática.

28. Se tenho dificuldades com uma matéria, tenho sempre ajuda de um professor(a).

29. Tenho um professor(a) com quem posso tratar dos meus assuntos e dúvidas.

30. O meu encarregado(a) de educação é chamado(a) à escola para as reuniões e outras atividades do CED.

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Satisfação REF_2016

1

Relativamente à qualidade do ensino na CPL, I.P., e no que diz respeito à qualidade e grau de

exigência do ensino, o reconhecimento dos educados que frequentam o 2.º e 3.º CEB situa-se

em 55,2% e o dos educandos que frequentam a FIDC situa-se em 41,2%. Da comparação dos

dados obtidos em 2016, relativamente a 2015, verifica-se um decréscimo na percepção

positiva, quer dos educandos do 2.º e 3.º CEB (3,2%), quer dos educandos da FIDC (7,9%).

Verifica-se, relativamente ao desempenho dos professores, um decréscimo no

reconhecimento por parte dos educandos do ensino básico (4,3%). No caso da FIDC, pelo

contrário, verifica-se um acréscimo de 8,7%.

No 2.º e 3.º CEB, 65,5%, e na FIDC, 74,5%, consideram que os professores tratam os educandos

com respeito, verificando-se um acréscimo de 2,1% e de 11,3% respetivamente, face a 2015.

2.º/3.º CEB FIDC

2016 55,2% 41,2%

2015 58,4% 49,1%

O ensino neste CED é exigente

2.º/3.º CEB FIDC

2016 75,2% 79,9%

2015 79,5% 71,2%

Os professores(as) deste CED ensinam bem

2.º/3.º CEB FIDC

2016 65,5% 74,5%

2015 63,4% 63,2%

Os professores(as) tratam os educandos com respeito

Perceções positivas dos educandos quanto à exigência do ensino Fonte: DAC/UEF, 2016

Perceções positivas dos educandos quanto ao desempenho dos professores.

Fonte: DAC/UEF, 2016

Perceções positivas dos educandos quanto ao desempenho dos professores.

Fonte: DAC/UEF, 2016

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Satisfação REF_2016

2

De uma maneira global, e quanto à adequabilidade dos espaços, 32,7% dos educandos do 2.º e

3.º CEB e 26,5% dos educandos da FIDC consideram confortáveis as salas de aulas, situação

que denota um ligeiro decréscimo em relação aos valores obtidos em 2015, respectivamente

9,5% e 5,1%.

Quanto aos espaços desportivos e de recreio dos

CED, o mesmo colhe a opinião favorável de 74,2% dos educandos do 1.º CEB, 33,9% dos

educandos do 2º e 3º CEB e 56,4% dos educandos da FIDC. A perceção dos educandos, positiva

em 2015 (67,1% para os educandos do 1.º CEB, 45,3% para os educandos do 2.º e 3.º CEB e

49,5% para os educandos da FIDC) revela um acréscimo no 1.º CEB (7,1%) e FIDC (6,9%) e um

decréscimo no 2.º e 3.º CEB (11,4%).

No que diz respeito ao funcionamento dos serviços administrativos dos CED, 48,5% dos

educandos do 2.º e 3.º CEB e 51,5% dos educandos da FIDC considera que a secretaria

funciona bem. Para os educandos do 2.º e 3.º CEB, relativamente ao ano 2015, verifica-se um

decréscimo de 18% e para os educandos da FIDC um decréscimo de 4,6%.

2.º/3.º CEB FIDC

2016 32,7% 26,5%

2015 42,2% 31,6%

As salas de aula são confortáveis

Estou satisfeito(a) com os espaços desportivos e de recreio

1.º CEB 2.º/3.º CEB FIDC

2016 74,2% 33,9% 56,4%

2015 67,1% 45,3% 49,5%

2/3º CEB FIDC

2016 48,5% 51,5%

2015 66,5% 56,1%

A secretaria funciona bem.

Perceções positivas dos educandos quanto às salas de aula

Fonte: DAC/UEF, 2016

Perceções positivas dos educandos quanto aos espaços de recreio e desporto

Fonte: DAC/UEF, 2016

Perceções positivas dos educandos quanto ao funcionamento dos serviços administrativos

Fonte: DAC/UEF, 2016

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Satisfação REF_2016

3

Ainda relativamente a outros serviços prestados, as refeições, as taxas de satisfação tiveram

um decréscimo se comparadas com as do ano 2015, situando-se em 38,7%, no 1.º CEB, 10,9%

no 2.º e 3.º CEB, e 13,2%, na FIDC.

Quanto aos dados recolhidos junto dos educandos, no que se refere à articulação escola-

família, 80%, no 2.º e 3.º CEB e 81,9% na FIDC, referem que o(a) encarregado(a) de educação é

chamado(a) ao CED para reuniões e para participar em actividades. Houve um acréscimo de

1,7%, no 2.º e 3.º CEB, e de 3,6%, na FIDC, relativamente a 2015.

Releve-se a participação dos encarregados de educação dos educandos da FIDC que, pelo facto

destes serem mais velhos, o que poderia fazer supor um maior afastamento dos encarregados

de educação e, consequentemente, um menor esforço de envolvimento por parte das equipas

do CED, na prática esse afastamento não acontece.

1.º CEB 2/3º CEB FIDC

2016 38,7% 10,9% 13,2%

2015 47,4% 16,1% 17,5%

Gosto do almoço que é servido no CED.

2/3º CEB FIDC

2016 80,0% 81,9%

2015 78,3% 78,3%

Articulação Escola-Família

1.º CEB 2.º/3.º CEB FIDC

2016 82,3% 64,8% 63,7%

2015 75,0% 60,2% 59,9%

Sentimento de Segurança

Perceções positivas dos educandos quanto às refeições e serviços de refeitório

Fonte: DAC/UEF, 2016

Perceções positivas dos educandos quanto à ligação feita com a família

Fonte: DAC/UEF, 2016

Perceções positivas dos educandos quanto aos espaços de recreio e desporto

Fonte: DAC/UEF, 2016

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Satisfação REF_2016

4

Quanto ao clima de segurança do CED, relativamente ao ano de 2015, verificou-se um

acréscimo do sentimento de segurança em todos os níveis de ensino (82,3% no 1.º CEB, 64,8%

no 2.º e 3.º CEB e 63,7% na FIDC), com um aumento mais significativo no 1.º CEB (7,3%).

A perceção dos educandos sobre a rede informal de suporte que têm no CED, nomeadamente

sobre o seu círculo de amizades, é positiva, sendo que mais de 80% dos educandos mais novos

(1.º e 2.º CEB) têm amigos no CED, descendo para 75,5%, relativamente aos educandos da

FIDC. A perceção dos educandos, já positiva em 2015 (93,4,3% para os educandos do 1.º CEB,

85,7% para os educandos do 2.º e 3.º CEB e 71,2% para os educandos da FIDC) manteve-se

positiva em 2016, com um decréscimo de 4,7% para os educandos do 1.º CEB, de 1,5%, no 2.º

e 3.º CEB, e de um acréscimo de 4,3% na FIDC.

É significativo o nível de satisfação verificado entre os educandos do 1.º CEB que frequentam a

CPL, I.P., pois 88,7% destes educandos referiram gostar do CED e de frequentar a CPL, I.P..

No 2.º /3.º CEB e FIDC 69,1% referiram gostar do CED e de frequentar a CPL, I.P..

Comparativamente ao ano de 2015, no 1.º CEB, embora se mantenham elevados níveis de

satisfação, relativamente a gostar do CED e de frequentar a CPL, I.P, a leitura dos dados

recolhidos junto dos educandos apontam para um decréscimo, em 2016, nos níveis de

satisfação (3,4%).

Relativamente aos níveis de satisfação apurados no 2º/3.º CEB e FIDC verificou-se um ligeiro

acréscimo de satisfação, respetivamente, de 2% e 7,3%.

1º CEB 2/3º CEB FIDC

2016 88,7% 84,2% 75,5%

2015 93,4% 85,7% 71,2%

Sentimento de pertença

1º CEB 2/3º CEB FIDC

2016 88,7% 69,1% 69,1%

2015 92,1% 67,1% 61,8%

Gosto do CED e de frequentar a CPL

Perceções positivas dos educandos quanto ao CED e à CPL

Fonte: DAC/UEF, 2016

Perceções positivas dos educandos quanto à rede informal de suporte

Fonte: DAC/UEF, 2016

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ANEXO 7

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SGI_G02.00.MOD.10

Revisão 00 00-00-0000Questionário de satisfação às crianças e jovens em

acolhimento residencialPág.: 1/4

QUESTIONÁRIO DE SATISFAÇÃO ÁS CRIANÇAS E JOVENS EM ACOLHIMENTO RESIDENCIAL

Desde o início da sua existência que a Casa Pia de Lisboa recebe crianças e jovens em acolhimento.

A vossa opinião é muito importante para que possamos cada vez mais melhorar a qualidade do nosso trabalho. Para isso, pedimos a todos os educandos que respondam ao questionário em anexo.

Não existem respostas certas ou erradas, o importante é participar.Se a pergunta que fazemos não é indicada à tua situação, assinala a resposta na coluna do “não acontece comigo”.

Também não queremos identificar de quem são os questionários (são anónimos).

Se tiveres dúvidas, pede ajuda aos adultos presentes.

Obrigado!

1 | Docentes

2 | Pessoal não docente [Educadores

/ SAM]

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Há quanto tempo estás nesta Casa de Acolhimento? A tua idade está entre os… O teu sexo é…

Menos de 2 anos 5 e 9 anos Masculino

Entre 2 e 4 anos 10 e 14 anos Feminino

Mais de 4 anos 15 ou mais anos

Assinala com x a tua opiniãoMuito

insatisfeito Insatisfeito

Nem satisfeito,

nem insatisfeito

Satisfeito

Muito satisfeito

Não acontece comigo

1. Estou satisfeito(a) com o local onde está situada a Casa. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

2. Sinto-me satisfeito(a) porque a Casa está perto de tudo. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

3. Estou satisfeito(a) com o conforto dos espaços da Casa (quarto, sala e outros). ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

4. O meu quarto está como eu gosto. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

5. Estou satisfeito(a) com a limpeza e arrumação da Casa. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

6. No 1º dia que entrei na Casa gostei de ser recebido(a) pelo meu educador de referência. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

7. Quando entrei na Casa fiquei satisfeito(a) porque o quarto estava preparado para me receber. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

8. No 1º dia em que entrei na Casa fiquei satisfeito(a) porque os colegas mostraram-me os espaços e explicaram-me como eram algumas tarefas no dia-a-dia.

¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

9. Fiquei contente quando, nos dias seguintes, o educador de referência levou-me a conhecer a zona onde está localizada a Casa.

¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

10. No 1º dia que entrei na Casa de Acolhimento, senti-me bem recebido(a). ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

11. Gosto de participar nas tarefas que tenho atribuídas (como por a mesa, ajudar na limpeza dos espaços comuns, fazer a cama,....).

¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

12. Gosto de participar nas sessões do programa CSI. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

13. Gosto de participar nas Colónias de Férias. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

14. Gosto que na Casa haja sempre um adulto ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

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acolhimento residencialPág.: 3/4

presente para nos acompanhar.

15. Estou satisfeito(a) com os horários e atividades diárias que a Casa organiza. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

16. Estou contente por conhecer as regras de funcionamento da Casa. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

17. Gosto da comida da Casa. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

18. Quando sinto necessidade de estar sozinho(a), fico satisfeito(a) por ter um espaço na Casa onde posso estar em privacidade e em descanso (ex. quarto ou outro espaço da casa).

¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

19. Estou satisfeito(a) porque tenho um espaço só para mim onde posso guardar os meus pertences.

¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

20. Estou satisfeito(a) porque quando recebo cartas de alguém sou eu que as abro. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

21. Sinto-me seguro(a) e tranquilo(a) na Casa. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

22. Estou satisfeito(a) com a forma como recebem a minha família ou amigos na Casa. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

23. Estou satisfeito(a) porque na Casa existe um espaço para estar com a minha família ou amigos, sempre que me visitam.

¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

24. Estou contente porque na Casa fazemos Assembleias para falar de assuntos do nosso interesse.

¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

25. Estou satisfeito(a) porque as pessoas que trabalham na Casa parecem gostar do que fazem.

¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

26. Sinto-me contente porque as pessoas que trabalham na Casa tratam-me bem. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

27. Estou contente porque os adultos falam comigo sobre o meu futuro quando sair da Casa. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

28. Sinto-me satisfeito(a) porque participo na definição do meu PDP (Projeto de Desenvolvimento Pessoal) e do meu projeto de vida.

¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

29. Sinto-me bem porque se quiser falar com o (a) Diretor(a) da Casa consigo com facilidade. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

30. Sinto-me satisfeito(a) porque quando preciso de ajuda para alguma coisa sei a quem pedir. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

31. Sinto-me satisfeito porque as pessoas que trabalham na Casa me ouvem sempre com atenção.

¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

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32. Sinto-me bem porque sei que os adultos organizaram com a minha família a forma como posso estar com ela.

¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

33. Fico contente quando regresso de fim de semana e o educador me pergunta como correu e como me senti.

¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

34. Sinto-me satisfeito(a) porque na Casa há hora de estudo ajudam-me a fazer os trabalhos escolares. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

35. Sinto-me satisfeito(a) porque os educadores vão às reuniões na minha escola. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

36. Sinto-me satisfeito(a) quando, depois das reuniões na escola os educadores falam comigo e com a minha família sobre o que foi falado sobre mim.

¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

37. Quando estou doente sinto que os educadores se preocupam comigo. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

38. Se tenho que tomar medicamentos, os educadores dão a medicação à minha família quando vou de fim de semana e férias.

¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

39. Sinto-me bem quando existe alguma situação problemática na Casa e os educadores falam connosco e tranquilizam-nos.

¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

40. Se faço algo que não está correto, fico satisfeito (a) quando os educadores ajudam-me a melhorar o meu comportamento.

¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

41. Sinto que sou bem tratado na Casa. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

42. Sinto que as pessoas que trabalham na Casa gostam de mim. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

43. Sinto-me satisfeito(a) porque tenho um adulto de confiança na Casa, com quem posso conversar e contar os meus problemas.

¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

44. No geral estou satisfeito(a) com o acolhimento na Casa Pia de lisboa. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

Se quiseres podes deixar aqui as tuas opiniões ou sugestões:

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1

Avaliação da Satisfação dos Educandos com o Acolhimento Residencial – 2016

A Casa Pia de Lisboa, I.P. (CPL, I.P.) tem vindo a auscultar o nível de satisfação dos

educandos em acolhimento residencial (AR), mediante a aplicação de um questionário

construído para o efeito. Avaliar a perspetiva do “cliente” e as condições de serviço

prestado nesta resposta social é um desafio para a instituição e ao qual é de suma

importância dar continuidade. Os primeiros dados desta avaliação reportam-se ao ano

de 2014, sendo a mesma realizada anualmente.

O instrumento de avaliação da satisfação (questionário de satisfação) tem vindo a ser

alvo de alterações, numa perspetiva de melhoria e adequação à população.

A revisão levada a cabo para o ano em apreço resultou numa alteração na escala de

avaliação e formulação das questões, colocando a ênfase na satisfação. Procedeu-se

ainda ao desdobramento de duas questões, à integração de duas novas questões,

bem como de uma caixa de texto para opiniões ou sugestões.

O questionário é constituído por quarenta e quatro questões, às quais se associa a

possibilidade de resposta numa escala de 1 a 5 (1-Muito insatisfeito; 2- Insatisfeito; 3-

Nem satisfeito nem insatisfeito; 4- Satisfeito a 5- Muito satisfeito), integrando ainda a

hipótese de resposta Não acontece comigo. Para efeitos da satisfação foram

contabilizadas a resposta Satisfeito e Muito satisfeito. Para apuramento da

insatisfação contabilizou-se a resposta Muito insatisfeito e Insatisfeito.

Prosseguindo a linha de análise anteriormente adotada, as questões colocadas aos

educandos foram agrupadas em nove dimensões, a fim de focalizar e objetivar a

análise dos dados por áreas primordiais da intervenção desenvolvida com cada

educando.

Este instrumento de avaliação foi aplicado aos educandos acolhidos na CPL, I.P., nas

respostas Casa de Acolhimento Temporário (CAT), Casa de Acolhimento (CA), Casa

de Acolhimento com programa de Pré-autonomia (CAPPA) e Lar de Apoio (educandos

com medida a favor da CPL, I.P.). Destaca-se que apenas um educando de Lar de

Apoio se enquadrava na população abrangida pela auscultação, contudo o mesmo

não preencheu o questionário.

Dos 129 educandos que preencheram os questionários de satisfação, 63,5% são do

sexo masculino e 29,5% do sexo feminino, sendo que 7% dos inquiridos não

responderam a este item.

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A maioria dos educandos inquiridos tem 15 ou mais anos (52,7%), tal como no ano

anterior, seguindo-se a faixa etária entre os 10 e os 14 anos (35,7%). Refira-se que

5,4% dos inquiridos não responderam a este item.

Assim, conclui-se que 88,4% da população em acolhimento na CPL, I.P. que

respondeu ao questionário tem idade igual ou superior a 10 anos de idade, sendo esta

percentagem próxima dos resultados do ano 2015.

Os resultados indicam que grande parte dos inquiridos se encontra acolhida há menos

de 2 anos (48,1%), seguida dos acolhidos há mais de 4 anos (24,8%).

Comparativamente aos dados do ano 2015, houve uma diminuição do tempo de

permanência em CA. Salienta-se no entanto que a questão se reporta ao tempo de

acolhimento especificamente naquela casa e não ao tempo total de acolhimento na

CPL.

É de destacar que o tempo de permanência de mais de 4 anos apresenta um valor

expressivo de 24,8%, contudo houve uma ligeira diminuição em relação ao ano de

2015, que foi de 25,6%.

Da análise dos resultados referentes às nove dimensões avaliadas evidencia-se:

À semelhança do ano transato mais de metade dos educandos está satisfeita com a

localização e o conforto da Casa. No que respeita ao conforto, para além dos quartos

e sala a questão integrou também a satisfação relativa aos restantes espaços da

Casa.

Relativamente ao observado no ano anterior, verificou-se um aumento da satisfação

dos inquiridos com a limpeza e arrumação da Casa, tendo no entanto diminuído um

pouco no que respeita ao conforto. Salienta-se contudo que menos de metade dos

SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃO SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃO

Estou satisfeito(a) com o local onde está situada a Casa 62,0% 14,7%

Sinto-me satsfeito(a) porque a Casa está perto de tudo. 52,7% 24,8%

A casa está num local bonito e perto de tudo 56,0% 24,8%Estou satisfeito(a) com o conforto dos espaços da Casa (quarto, sala, e

outros).56,6% 20,2% 60,8% 17,6%

O meu quarto está como eu gosto. 47,3% 21,7% 48,0% 32,0%

Estou satisfeito(a) com a limpeza e arrumação da Casa. 58,9% 15,5% 48,8% 26,4%

Dimensão 1: Condições Físicas da CA (espaço, limpeza e conforto)

2016 2015

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educandos revela satisfação com o seu quarto, situação que carece de reflexão por

parte dos cuidadores, considerando que a organização e harmonização do espaço

contribuem para o bem-estar físico e emocional dos educandos.

Ressalva-se que nesta dimensão as questões nº 1 e 2 integram o conteúdo da

questão nº1 do questionário de 2015.

A satisfação dos educandos sobre como se sentiram recebidos no primeiro dia de

acolhimento, denota um visível decréscimo relativamente ao ano anterior. Contudo,

mais de metade dos educandos revela satisfação.

No que respeita ao acompanhamento por parte do educador de referência no primeiro

dia de acolhimento, mais de metade dos educandos evidenciam satisfação, sendo os

resultados ligeiramente superiores aos alcançados no ano anterior. Observa-se no

entanto, uma diminuição da satisfação relativa ao facto do quarto já se encontrar

preparado para a sua receção. Ainda que mais de metade dos educandos manifestem

satisfação com o acolhimento/acompanhamento por parte do grupo de pares no dia do

seu acolhimento, regista-se uma diminuição significativa por comparação com o ano

anterior.

Considerando que o primeiro dia de acolhimento é particularmente sensível e

marcante na vida do educando, importa proporcionar-lhe um acolhimento

personalizado, que seja promotor de segurança e de bem-estar, situação que carece

de particular atenção.

SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃO SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃONo 1º dia em que entrei na Casa gostei de ser recebido(a) pelo meu

educador de referência.62,0% 13,2% 60,0% 25,0%

Quando entrei na Casa fiquei satisfeito(a) porque o quarto estava

preparado para me receber.60,5% 9,3% 77,6% 11,2%

No 1º dia que entrei na Casa fiquei satisfeito(a) porque os colegas

mostraram-me como eram algumas tarefas do dia-a-dia.62,0% 14,0% 82,4% 6,4%

Fiquei contente quando nos dias seguintes, o educador de referência

levou-me a conhecer a zona onde está localizada a Casa.49,6% 23,3% 47,2% 33,6%

No 1º dia que entrei na Casa de Acolhimento, senti-me bem recebido(a). 60,5% 12,4% 74,4% 8,8%

Dimensão 2: Integração e Acompanhamento inicial

2016 2015

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4

No âmbito da revisão do questionário de satisfação, a avaliação desta dimensão

registou algumas alterações. Designadamente foram retiradas duas questões, sendo

incluídas na dimensão relacionada o bem-estar e segurança.

Os resultados revelam uma diminuição relativa ao ano anterior, para a maioria das

questões colocadas. Contudo, regista-se um ligeiro aumento (2,4%) da satisfação dos

educandos na participação nas colónias de férias.

Destaca-se um aumento, mais visível, na questão “Gosto da comida da Casa” (32,8%

em 2015 para 44,2% em 2016).

A maioria dos educandos revela gosto pela realização das tarefas atribuídas. Na

questão que avalia este indicador foi introduzida a referência gosto, pelo que não é

possível a análise comparativa com a questão colocada no ano anterior.

No que diz respeito aos horários e atividades diárias que a Casa organiza, a satisfação

é evidenciada em menos de metade dos educandos. Ocorre ainda um decréscimo

significativo em comparação com o ano anterior no que remete para o conhecimento

das regras de funcionamento da Casa, sendo no entanto de ressalvar que nesta

questão foi introduzido um qualificativo de contentamento.

Os níveis de satisfação com as sessões do programa Competências Sociais

Integradas (CSI) registam um aumento da satisfação (de 41,6% para 54,3%) Verifica-

se um decréscimo no que se refere às Assembleias de Casa de Acolhimento (de

75,2% para 60,5%), espaço de reflexão e partilha entre o grupo de educandos e os

cuidadores.

SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃO SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃOGosto de participar nas tarefas que tenho atribuídas (como pôr a mesa,

ajudar na limpeza dos espaços comuns, fazer a cama, … )56,6% 21,7% 87,2% 4,8%

Gosto de participar nas sessões do programa CSI. 54,3% 17,1% 41,6% 27,2%

Gosto de participar nas Colónias de férias. 73,6% 10,1% 71,2% 8,0%Estou satisfeito(a) com os horários e atividades diárias que a Casa

organiza.46,5% 20,9% 48,8% 17,6%

Estou contente por conhecer as regras de funcionamento da Casa. 51,2% 17,8% 82,4% 7,2%

Gosto da comida da Casa. 44,2% 34,9% 32,8% 37,6%Estou contente porque na Casa fazemos Assembleias para falar de

assuntos do nosso interesse.60,5% 14,7% 75,2% 4,8%

DIMENSÃO 3: Quotidiano na CA: (tarefas, horários, acompanhamento diário, lazer, participação…)

2016 2015

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Salienta-se a importância da organização do quotidiano da Casa e a previsibilidade

das rotinas, como vista a promover a estruturação interna dos educandos.

No âmbito da revisão do questionário de satisfação, a avaliação desta dimensão

registou algumas alterações, tendo sido retirada uma questão para a dimensão

sentimento de bem-estar e segurança, por se considerar mais adequada, e integrada

pela mesma lógica uma nova questão “Estou satisfeito como recebem a minha família

ou amigos na Casa”.

A maioria dos educandos manifesta satisfação com a organização dos contatos com a

família, bem como com a forma como é recebida a sua família e amigos na Casa,

observando-se assim a atenção pelo direito das crianças e jovens em manterem

regularmente contactos pessoais com a família e com pessoas com quem tenham

especial relação afetiva, direito esse consagrado na Lei de Promoção e Proteção.

Relativamente ao sentimento dos educandos em relação ao respeito pela sua

privacidade e individualidade, os resultados indicam que mais de metade denota, de

SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃO SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃOEstou satisfeito(a) com a forma como recebem a minha família ou amigos

na Casa.67,4% 9,3%

Sinto-me bem porque sei que os adultos organizaram com a minha família

a forma como posso estar com ela. 64,3% 14,0% 68,0% 5,6%

DIMENSÃO 4: Contactos com a família

2016 2015

SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃO SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃOQuando sinto necessidade de estar sozinho(a), fico satisfeito(a) por ter um

espaçao na Casa onde posso estar em privacidade e em descanso

(ex:quarto ou outro espaço da casa).

51,9% 17,1% 62,4% 17,6%

Estou satisfeito(a) porque tenho um espaço só para mim onde posso

guardar os meus pertences.53,5% 23,3% 80,0% 13,6%

Estou satisfeito(a) porque quando recebo cartas de alguém sou eu que as

abro.55,0% 10,9% 52,0% 12,0%

Estou satisfeito(a) porque na Casa existe um espaço para estar com a

minha família ou amigos, sempre que me visitam.58,1% 16,3% 60,8% 10,4%

DIMENSÃO 5: Respeito pela privacidade e individualidade

2016 2015

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uma forma geral, satisfação, embora se observe uma diminuição por referência ao ano

de 2015.

No que respeita a momentos de privacidade (estar sozinho num espaço da Casa) e à

existência de um espaço individual para guardar os pertences, o nível de satisfação

diminuiu. Evidencia-se, assim, a necessidade de acautelar a possibilidade do

educando poder ter momentos de privacidade num espaço da Casa, bem como de

assegurar um espaço individual para guardar os pertences.

A maioria dos educandos revela satisfação com a existência de um espaço para

receber e estar com a família e amigos, sendo no entanto importante valorizar mais

este tema. Ressalva-se que esta questão não é comparável com a questão similar

relativa ao ano de 2015, uma vez que nessa altura incluía para além da questão do

espaço, o modo como a família era recebida.

Comparativamente ao ano de 2015 registou-se um ligeiro aumento da satisfação dos

educandos quanto à questão respeitante à abertura de correspondência pelo próprio

(de 52% para 55%).

O garante da privacidade e da individualidade é fundamental para um saudável

desenvolvimento das crianças/jovens, sobretudo atentos ao facto da Casa Pia de

Lisboa acolher uma população maioritariamente adolescente.

A questão relativa à presença dos educadores nas reuniões e sequente explicação da

informação, junto do educando e família, foi desdobrada em duas perguntas, sendo

que a média do resultado de ambas é inferior ao alcançado na questão apresentada

no ano de 2015.

SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃO SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃOSinto-me satisfeito(a) porque na Casa à hora de estudo ajudam-me a fazer

os trabalhos escolares. 54,3% 15,5% 60,8% 13,6%

Os educadores vão às reuniões na minha escola e falam comigo e com a

minha família para me explicar o que foi falado sobre mim 68,8% 6,4%

Sinto-me satisfeito(a) porque os educadores vão às reuniões na minha

escola. 58,9% 15,5%

Sinto-me satisfeito(a) quando, depois das reuniões na escola os

educadores falam comigo e com a minha família sobre o que foi falado

sobre mim.

55,8% 14,0%

DIMENSÃO 6: Acompanhamento Escolar

2016 2015

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Em termos gerais, a maioria dos educandos denota satisfação no seu

acompanhamento escolar, no que respeita à existência de hora de estudo e ajuda na

realização dos trabalhos escolares, verificando-se contudo uma diminuição por

comparação com o resultado observado em 2015.

A nível dos cuidados de saúde, regista-se um aumento da satisfação dos educandos,

comparativamente ao ano de 2015, sendo que a maioria se sente cuidada pelos

educadores. Na questão “quando estou doente sinto que os educadores se

preocupam comigo”, o aumento é de 3,4% e na questão “os educadores dão a

medicação à minha família quando vou de fim de semana e de férias”, o aumento é

mais discreto. Nesta última questão, embora se constate que 28% dos educandos não

vivenciaram esta necessidade, importa garantir este procedimento, sempre que

necessário, salvaguardando a saúde das crianças e jovens acolhidos.

SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃO SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃO

Quando estou doente sinto que os educadores se preocupam comigo. 68,2% 12,4% 64,8% 11,2%Se tenho que tomar medicamentos, os educadores dão a medicação à

minha família quando vou de fim-de-semana e de férias. 51,2% 10,9% 50,4% 7,2%

DIMENSÃO 7: Cuidados de Saúde

2016 2015

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No âmbito da revisão do questionário de satisfação, a avaliação desta dimensão

registou algumas alterações, concretamente foram transferidas de outras dimensões

três questões e integrou-se uma nova, sendo que para todas elas a maioria dos

educandos se mostrou satisfeita.

Salienta-se que as questões transferidas se relacionam com o sentimento de

ajuda/interesse dos educadores nomeadamente: face a uma situação problemática a

intervenção dos adultos é tranquilizadora (59,7%); ajudam o educando a melhorar o

comportamento (65,1%) e interessam-se sobre como decorreu o fim de semana dos

educandos junto da família (55,8%). A nova questão reporta-se à participação dos

educandos na definição do seu Projeto de Desenvolvimento Pessoal (62%).

A satisfação com a segurança e o bem-estar proporcionados pela presença de um

adulto na Casa, o sentimento de tranquilidade, a forma como são tratados pelas

pessoas da Casa, o sentimento de que gostam deles e a existência de um adulto de

confiança com quem podem conversar, regista uma diminuição dos valores, por

comparação ao ano anterior. Esta diminuição verifica-se ainda nas questões

relacionadas com o saber a quem podem pedir ajuda em caso de necessidade, a

SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃO SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃOGosto que na Casa haja sempre um adulto presente para nos

acompanhar. 65,1% 10,9% 77,6% 5,6%

Sinto-me seguro e tranquilo na Casa. 53,5% 18,6% 62,4% 16,0%Estou satisfeito(a) porque as pessoas que trabalham na Casa parecem

gostar do que fazem. 60,5% 13,2% 56,8% 16,0%

Sinto-me contente porque as pessoas que trabalham na Casa tratam-me

bem.63,6% 13,2% 69,6% 10,4%

Estou contente porque os adultos falam comigo sobre o meu futuro

quando sair da Casa.69,8% 15,5% 76,8% 12,0%

Sinto-me satisfeito(a) porque participo na definição do meu PDP (Projeto

de Desenvolvimento Pessoal) e do meu projeto de vida.62,0% 11,6%

Sinto-me bem porque se quiser falar com o Director(a) da Casa consigo

com facilidade. 51,2% 20,2% 49,6% 21,6%

Sinto-me satisfeito(a) porque quando preciso de ajuda para alguma coisa

sei a quem pedir.68,2% 14,7% 77,6% 10,4%

Sinto-me satisfeito(a) porque as pessoas que trabalham na Casa me

ouvem sempre com atenção. 55,8% 14,7% 57,6% 10,4%

Fico contente quando regresso de fim-de-semana e o educador pe

pergunta como correu e como me senti. 55,8% 11,6% 63,2% 4,8%

Sinto-me bem quando existe alguma situação problemática na Casa e os

educadores falam connosco e tranquilizam-nos.59,7% 14,0% 69,6% 12,8%

Se faço algo que não está correto, fico satisfeito(a) quando os educadores

ajudam-me a melhorar o meu comportamento.65,1% 10,9% 75,2% 8,0%

Sinto que sou bem tratado na Casa. 56,6% 16,3% 64,8% 18,4%

Sinto que as pessoas que trabalham na Casa gostam de mim. 66,7% 10,9% 68,8% 7,2%Sinto-me satisfeito(a) porque tenho um adulto de confiança na Casa, com

quem posso conversar e contar os meus problemas.69,8% 13,2% 76,0% 8,0%

DIMENSÃO 8: Sentimento de bem-estar e segurança

2016 2015

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9

atenção como são ouvidos pelos adultos e sobre os cuidadores falarem com os

educandos acerca do futuro quando saírem da Casa.

Constata-se um aumento da satisfação relativamente à perceção que os educandos

têm relativamente ao gosto dos adultos no desempenho das suas funções (de 56,8%

para 60,5%).

No que respeita à taxa geral de satisfação dos educandos com o acolhimento

residencial da CPL, I.P. observa-se um ténue aumento da satisfação, face aos valores

alcançados no ano passado (de 63,2% para 63,6%).

Este resultado fica aquém do desejável no que respeita ao sentir dos educandos em

relação ao acolhimento proporcionado pela instituição, ainda que conscientes que a

situação de acolhimento não é, em si mesma, do agrado das crianças/jovens.

SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃO SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃO

No geral estou satisfeito com o acolhimento na Casa Pia de lisboa. 63,6% 17,8% 63,2% 21,6%

DIMENSÃO 9: Satisfação Geral

2016 2015

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ANEXO 8

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Modelo de questionário respondido pelos educandos em ações de educação agroambiental

(visitas de estudo).

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Modelo de questionário respondido pelos educandos em ações de animação agroambiental

(colónias de férias, fins de semana e dias de animação).

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Satisfação dos educandos em atividades de animação e educação agroambiental

O Centro de Educação e Desenvolvimento Francisco Margiochi (CED FM) é um dos

estabelecimentos da rede Casa Pia de Lisboa, IP (CPL), que funciona como recurso educativo

dos restantes CED. Desenvolve o seu projeto socioeducativo em meio rural, sob duas

vertentes: (1) a educação agroambiental, que visa o enriquecimento curricular experiencial,

em dinâmicas de visita de estudo e (2) a animação agroambiental, que visa a ocupação de

tempos livres, em períodos não escolares, designadamente, em dias de animação, fins de

semana e colónias de férias (permitindo o alojamento dos participantes).

A oferta educativa do CED FM destina-se prioritariamente aos educandos dos CED tipo I e II da

CPL, alargando-se, no tempo disponível, às escolas e instituições educativas locais e nacionais,

nesse sentido, reportamos os resultados do processo de auscultação da satisfação, nas duas

vertentes atrás referidas, quer da população de educandos da CPL, quer de outras entidades

visitantes.

A auscultação da satisfação dos educandos foi efetuada por resposta a questionário (consultar

anexos…), no final das atividades pedagógicas desenvolvidas. Em grupos da educação pré-

escolar e do 1.º CEB, até ao 2.º ano, ou em faixas etárias até aos oito anos, é aplicado um

questionário ligeiro, cujas questões são apresentadas oralmente, sendo recolhidas as

respostas alternativas, com base na apresentação pelos respondentes de uma das três fácies

[] representadas num cartão, respetivamente, nas seguintes classes de ordem: (1)

insatisfeito; (2) medianamente satisfeito; (3) satisfeito. Nestes questionários são exploradas

apenas duas dimensões gerais de satisfação: (i) satisfação geral com a ação realizada e (ii)

interesse no regresso para novas ações da mesma natureza educativa. Em grupos do ensino

básico e secundário, a partir do 3.º ano, ou em faixas etárias acima dos oito anos, é aplicado

um questionário em papel, com resposta em escala ordinal de cinco valores: (1) muito

insatisfeito; (2) insatisfeito; (3) medianamente satisfeito; (4) satisfeito e (5) muito satisfeito.

Nestes questionários são exploradas quatro dimensões gerais de satisfação: (i) satisfação geral

com a ação realizada; (ii) interesse no regresso para ações da mesma natureza educativa; (iii)

satisfação com o espaço e equipamentos educativos e de apoio e (iv) satisfação com a relação

pedagógica conduzida pelos animadores/formadores.

Em 2016, em ações de animação agroambiental, dos 217 educandos da CPL que participaram

em ações de animação, consideraram-se 286 respostas ao questionário, perfazendo uma taxa

de resposta de 132%, valor que se deve ao facto de, em colónias de férias desenvolvidas

cumulativamente nos espaços da Quinta do Arrife e da Areia Branca, os educandos

responderem a dois questionários. A população oriunda de outras entidades visitantes foi de

675 educandos (incluindo eventos pontuais no exterior, sem avaliação da satisfação),

registando-se apenas 82 questionários respondidos (sendo que, apenas 24 educandos

avaliaram as dimensões iii. e iv. apresentadas no parágrafo anterior) o que traduz uma taxa de

resposta relativamente baixa de 12%. Face ao exposto e atendendo a que os educandos da CPL

realizaram sobretudo ações de fins de semana e colónias de férias, enquanto os educandos de

instituições visitantes realizaram sobretudo ações de um dia de animação, a comparação de

resultados obtidos nestas duas populações deve fazer-se com grande prudência e, sobretudo,

numa perspetiva qualitativa.

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Em 2016, em ações de educação agroambiental – visitas de estudo, recorreu-se à amostragem

por conveniência, de acordo com o critério de apresentação do questionário a um dos grupos-

turma visitantes num dia de visita. Dos 669 educandos da CPL visitantes, responderam ao

questionário de avaliação da satisfação 264 educandos, representando uma taxa de resposta

de 39%. Dos 4125 educandos de outras instituições que visitaram a Quinta do Arrife, 1380

educandos (33%) responderam ao questionário. Valores que, nestas populações, tornam

possível a inferência estatística.

A taxa de satisfação foi calculada, nas dimensões referidas, pela proporção de respostas de

“satisfeito” e “muito satisfeito” sobre a totalidade das respostas (excluindo, assim, os valores

de insatisfação e o valor central). Apresentam-se, no quadro seguinte, os resultados obtidos

nas vertentes de animação e educação agroambiental e nas quatro dimensões de satisfação

consideradas, por comparação com os resultados obtidos no ano de 2015.

Excluindo os dois valores mais baixos de satisfação (88% na S.E.E. e 79% na S.R.P. – outros

visitantes, porque respeitam a duas visitas e a uma amostra de apenas 24 respondentes)

importa referir que os resultados obtidos em todas as dimensões em análise se situam acima

de 91% de satisfação, considerando-se, portanto, bastante satisfatórios. Estes resultados

positivos refletem também um reduzido potencial de crescimento em anos futuros, atendendo

à sua proximidade do valor absoluto de satisfação.

É particularmente visível (com as duas exceções identificadas na vertente de animação

agroambiental sem significado estatístico), que a população de educandos visitantes de outras

instituições revela taxas de satisfação superiores às da população da CPL. Será plausível que tal

variação se deva, em grande medida, às características socioeducativas dessas populações e

até à faixa etária superior dos educandos da CPL.

A satisfação geral dos educandos em atividades de natureza educativa não formal,

configurando uma questão específica, trata-se também de uma variável latente, integrando,

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de alguma forma, as restantes variáveis (dimensões) estudadas. Pela correlação de valores,

considera-se plausível que a satisfação geral possa ter sido significativamente influenciada, nas

ações de animação e educação agroambiental, pela relação pedagógica conduzida pela equipa

de animadores/formadores. Desta forma, considera-se que a relação pedagógica experiencial

será um eixo estratégico a reforçar futuramente na interação com educandos da CPL,

particularmente, em ações de educação agroambiental, uma vez que em 2015, esta dimensão

da satisfação, a par com a satisfação geral, atingiram um valor superior de, aproximadamente,

cinco pontos percentuais.

Em suma, no contexto identificado, nas duas vertentes educativas em análise – animação e

educação agroambiental – os resultados de satisfação dos educandos indiciam a qualidade da

aprendizagem não formal desenvolvida, mas também a influência dessa aprendizagem sobre a

própria satisfação dos educandos, naturalmente, associada aos processos de ensino

experienciais.

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ANEXO 9

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Casa Pia de Lisboa, I.P.

Balanço Social

2016

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FICHA TÉCNICA

TÍTULO:

Balanço Social 2016

EQUIPA RESPONSÁVEL:

Planeamento

Sofia Cheis

Sílvia Peres

Alexandra Dias (CED de Santa Clara)

Unidade de Recursos Humanos

Carla Peixe

Filomena Branco

Lurdes Fernando

Data: 30 de março de 2017

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Balanço Social | 2016

Parte 1 Enquadramento

6 1.1. Introdução 7 1.2. Orgânica da Casa Pia de Lisboa 9 1.3. Missão

Parte 2 Recursos Humanos da Casa Pia de Lisboa

11 2.1. Grupo/Carreira Profissional 13 2.2. Modalidades de Vinculação 15 2.3. Género e Escalão Etário 17 2.4. Nível de Antiguidade 18 2.5. Estrutura Habilitacional 19 2.6. Trabalhadores com deficiência 20 2.7. Admissões/Regressos e Saídas de Pessoal 24 2.8. Postos de trabalho previstos e não ocupados, segundo a dificuldade de

recrutamento 24 2.9. Modalidades de Horário 26 2.10. Trabalho Extraordinário 27 2.11. Ausências ao trabalho 29 2.12. Greve

Parte 3 Encargos com Pessoal

31

Parte 4 Higiene e Segurança

34 4.1. Acidentes de trabalho, Incapacidades e ações de sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho

Parte 5 Formação Profissional

36 5.1. Ações de Formação 39 5.2. Horas investidas em Formação Profissional 39 5.3. Trabalhadores envolvidos por grupo/carreira profissional 40 5.4. Encargos com Formação Profissional

Parte 6 Relações profissionais e disciplina

42 42

6.1. Relações Profissionais 6.2. Disciplina

Parte 7 Painel de Indicadores – Evolução 2013-2016

44

Parte 8 Considerações finais

46

Parte 9 ANEXOS

49

Índice

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Balanço Social | 2016

Lista de tabelas

Tabela 1 – N.º de trabalhadores que detêm uma relação jurídica de emprego público com a CPL, por grupo/carreira

profissional (variação face a 2015)

Tabela 2 – N.º de trabalhadores por modalidade de vinculação e carreira profissional

Tabela 3 - Grupo de trabalhadores por carreira profissional e faixas etárias

Tabela 4 – N.º de trabalhadores por estrutura habilitacional (variação face a 2015)

Tabela 5 – N.º de trabalhadores com deficiência por género

Tabela 6 – Movimentos de Pessoal: n.º de admissões/regressos e n.º de saídas por grupo profissional/carreira

(variação face a 2015)

Tabela 7 – Postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, segundo a dificuldade de recrutamento

Tabela 8 – N.º de trabalhadores por modalidade de horário segundo o género (variação face a 2015)

Tabela 9 – N.º de horas de trabalho extraordinário por modalidade de prestação de trabalho segundo o género

Tabela 10 – N.º de dias de ausências ao trabalho segundo o motivo de ausência e género

Tabela 11 – N.º de trabalhadores em greve, por período normal de trabalho e tempo de paralisação

Tabela 12 - Total de encargos com pessoal durante o ano (variação face a 2015)

Tabela 13 – Distribuição dos encargos com pessoal (2016)

Tabela 14 – Acidentes de trabalho ocorridos em 2016 e dias de trabalho perdidos, por género

Tabela 15 – N.º de participações em ações de formação, por tipo de ação (variação face a 2015)

Tabela 16 – N.º de horas investidas em ações de formação, por tipo de ação (variação face a 2015)

Tabela 17 – Despesas anuais com formação, por tipo de ação (variação face a 2015)

Tabela 18 – N.º de processos disciplinares, por tipo

Lista de Gráficos

Gráfico 1 – Evolução do nº de trabalhadores por ano (2010-2016) Gráfico 2 – Distribuição dos efetivos por grupo profissional (%) Gráfico 3 – Evolução de efetivos (2015-2016) Gráfico 4 – Distribuição dos efetivos por modalidade de vinculação (%)

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Gráfico 5 – Distribuição dos efetivos por género (%) Gráfico 6 – Distribuição de efetivos por escalão etário (%) Gráfico 7 – Distribuição de efetivos por anos de antiguidade (%) Gráfico 8 – Nível de Escolaridade (%)

Lista de Gráficos (cont.) Gráfico 9 – Admissões e regressos em 2016, por grupo profissional (%) Gráfico 10 – Entradas na CPL em 2016, por motivo (%) Gráfico 11 – Saídas da CPL em 2016, por grupo profissional (%) Gráfico 12 – Saídas da CPL em 2016, por motivo (%) Gráfico 13 – Postos de trabalho previstos e não ocupados Gráfico 14 – Distribuição dos efetivos por modalidade de horário (%) Gráfico 15 - Modalidades de horário (2015-2016) Gráfico 16 – Evolução das horas de trabalho extraordinário (2015-2016) Gráfico 17 – Dias de ausências ao serviço por motivo Gráfico 18 – Ausências ao serviço, por género (%) Gráfico 19 - Evolução dos encargos com pessoal (2015-2016) Gráfico 20 – Nº de atividades formativas (2015-2016) Gráfico 21 – Nº trabalhadores envolvidos em formação (2015-2016) Gráfico 22 – Participações em ações de formação (2016) Gráfico 23 - Distribuição dos formandos, por tipo de ação (%) Gráfico 24 - Taxa de abrangência por carreira (2015-2016) Gráfico 25 - Evolução da despesa com formação profissional (2015-2016) Gráfico 26 - Relações profissionais (%) Gráfico 27 - Processos disciplinares decididos (%)

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O n.º 1 do art. 1º do Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de outubro estabelece que “Os serviços e organismos da

administração pública central, regional e local, incluindo os instituto públicos que revistam a natureza de

serviços personalizados e fundos públicos que, no termo de cada ano civil, tenham um mínimo 50

trabalhadores ao seu serviço, qualquer que seja a respetiva relação jurídica de emprego, devem elaborar

anualmente o seu balanço social com referência a 31 de Dezembro do ano anterior”. A responsabilidade da

sua elaboração recai sobre os titulares dos cargos de direção de 1º grau, no âmbito da gestão do respetivo

serviço, nos termos do disposto na alínea c) do n.º 1 do art. 7º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na redação

dada pela republicação anexa à Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, que aprova o Estatuto do Pessoal

Dirigente (EPD).

Desta forma, o balanço social apresenta-se como um instrumento fundamental de informação, planeamento

estratégico e gestão de recursos humanos, enquadrado no ciclo anual de gestão, elaborado no primeiro

trimestre do ano, com referência a 31 de dezembro do ano anterior. Sistematiza uma recolha, tratamento e

interpretação, quantitativa e qualitativamente, dos dados referentes à realidade dos recursos humanos das

organizações, mediante uma caracterização do seu capital humano. Nesta sequência, assumem um papel

determinante enquanto instrumento privilegiado de suporte à otimização e racionalização dos recursos

disponíveis e onde são tornados públicos as compromissos das organizações visando a transparência das

suas ações no exercício da responsabilidade social corporativa. Contribui simultaneamente para uma gestão

eficaz dos recursos e para uma melhoria qualitativa das funções desempenhadas e dos serviços prestados.

Enquanto parte integrante do Relatório de Atividades no âmbito do sistema de gestão e avaliação de

desempenho na Administração Pública (SIADAP 1), nos termos do disposto na alínea e) do artigo 8º, da Lei

n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, o balanço social da Casa Pia de Lisboa, I.P. (adiante designada por CPL) irá

incluir outros elementos que, de acordo com a especificidade da sua missão, atribuições e competências,

possibilitem um melhor conhecimento deste Instituto Público a todos os seus interlocutores e colaboradores

institucionais e não institucionais. Irá igualmente caracterizar e analisar a evolução ocorrida na CPL durante o

ano de 2016, face ao ano anterior. Para além de uma análise detalhada dos recursos humanos da Instituição,

são também apresentados alguns indicadores de desempenho e de desenvolvimento social referentes a

2016, bem como a respetiva evolução desde 2013, de forma a demonstrar a eficiência das estratégias e

ações realizadas pela CPL. Com base nesta premissa é nossa intenção que o balanço social contribua um

Parte 1 |Enquadramento

1.1. Introdução

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Balanço Social | 2016

planeamento assente numa melhor gestão e racionalização dos recursos disponíveis conducentes a futuras

tomadas de decisão.

A elaboração do presente documento respeitou a estrutura definida pelo formulário anexo ao Decreto-Lei

n.º 190/96, de 9 de outubro, tendo-se omitido os quadros respeitantes a realidades sem expressão na CPL,

no período de referência, e complementando-se, sempre que possível, com dados que contribuam para

melhorar a qualidade da informação que é conferida.

Releve-se ainda a apresentação dos quadros de suporte disponibilizados pela Direcção-Geral da

Administração e do Emprego Público (DGAEP), entidade responsável pelo tratamento estatístico dos dados

sobre os recursos humanos, informação que se encontra em anexo e que serviu de suporte ao documento.

A recolha de dados teve por base o Sistema de Recursos Humanos (SRH), tendo-se também consultado,

complementarmente, a informação sobre os recursos humanos da CPL, disponibilizada no âmbito do Sistema

de Informação e Organização do Estado (SIOE).

Cumpre finalmente anuir que com o presente balanço social da CPL, pretende-se fomentar uma

autorreflexão sobre a realidade institucional, objetivando acrescentar eficiência e eficácia à instituição,

valorizando as suas especificidades e reconhecendo a experiência de todos os que a compõem.

1.2 Orgânica da Casa Pia de Lisboa

A CPL é um instituto público, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia

administrativa, financeira e com património próprio. É ainda dotada de autonomia técnica e pedagógica, que

abrange a capacidade de intervenção nas áreas sociais, educativas e formativas, com observância das

orientações definidas pela tutela e pelo Ministério da Educação, com reconhecimento oficial para todos os

ciclos, níveis e formas de ensino ministrados.

A Missão, as atribuições e a organização interna da CPL encontram-se definidas no Decreto-Lei n.º 77/2012,

de 26 de março, que aprovou a Lei Orgânica, e na Portaria n.º 24/2013, de 24 de janeiro, que aprovou os

respetivos Estatutos, anteriormente estabelecidos pela Portaria n.º 1637-A/2007, de 31 de dezembro,

entretanto revogada.

A CPL é dirigida por um Conselho Diretivo, composto por uma Presidente, um Vice-Presidente e um Vogal e

estruturalmente é constituída pelo(s):

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a) Centros de Educação e Desenvolvimento

b) Serviços Centrais

c) Centro Cultural Casapiano

Segue-se o organograma com a representação gráfica de como se encontram dispostas as unidades

funcionais, a hierarquia e as relações de comunicação estabelecidas entre estes.

Organograma

Os Serviços Centrais dispõem dos seguintes Departamentos e Unidades:

Departamento de Apoio à Coordenação Departamento de Serviços Partilhados

Unidade de Ação Social e Acolhimento Unidade de Assuntos Financeiros

Unidade de Educação e Formação Unidade de Contratação Pública

Unidades na dependência hierárquica e funcional do Conselho Diretivo Unidade de Recursos Humanos

Unidade de Qualidade e Auditoria

Unidade de Assuntos Jurídicos e Contencioso

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Os Centros de Educação e Desenvolvimento estão organizados em função da natureza das respostas que

asseguram:

Centros de Educação e Desenvolvimento

CED Tipo 1

Acolhimento residencial de crianças e jovens em perigo

Santa Catarina

Santa Clara

CED Tipo 2

Educação e formação nos diferentes ciclos e níveis: creche, educação pré-escolar, ensino básico (1º, 2º e 3º ciclos) ensino integrado da música, cursos vocacionais, CEF tipo 2 e 3, ensino secundário artístico especializado, cursos de aprendizagem, curso de especialização tecnológica, cursos profissionais, apoio à inserção profissional.

Jacob Rodrigues Pereira

D. Maria Pia

Nossa Senhora da Conceição

D. Nuno Álvares Pereira

Pina Manique

CED Tipo 3

Habilitação e apoio à inserção escolar e profissional de pessoas com deficiências sensoriais, designadamente pessoas surdo-cegas e/ou com problemas graves de comunicação, privilegiando o acesso às crianças e jovens.

Desenvolvimento integrado de competências sociais, visando a autonomização de agregados familiares carenciados e apoio socioeducativo a crianças e jovens.

Educação ambiental.

Animação ambiental e campos de férias.

António Aurélio da Costa Ferreira

Centro de Educação e Ação Social (CEAS) *

Francisco Margiochi

* Encerrado em 31/08/2015 e, atualmente, em processo de extinção.

1.3 Missão

Missão do organismo

A Casa Pia de Lisboa tem como Missão assegurar a integração de crianças e adolescentes,

designadamente os desprovidos de meio familiar adequado, garantindo-lhes percursos educativos

inclusivos, assentes, nomeadamente, numa escolaridade prolongada, num ensino profissional de

qualidade e numa aposta na integração profissional e, sempre que necessário, acolhendo-os.

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Visão

Ser reconhecida como uma entidade de excelência na prestação de serviços de Acolhimento, de

Educação e de Formação, promovendo a proteção dos direitos de cada criança e assegurando a criação

de bases para um futuro sustentável.

Principais serviços prestados

No âmbito das respostas sociais: casas de acolhimento, casa de acolhimento temporário, casas de

acolhimento com programa de pré-autonomia, apartamentos de autonomização, lar de apoio, lar

residencial, centro de apoio familiar e aconselhamento parental, reabilitação de pessoas com

deficiências sensoriais, centro de férias e de lazer.

No âmbito das respostas educativas e formativas: creche, educação pré-escolar, ensino básico (1º, 2º

e 3º ciclo), ensino integrado de música, ensino secundário artístico especializado, cursos de educação e

formação, cursos vocacionais, cursos de aprendizagem, cursos profissionais, cursos de especialização

tecnológica, e apoio à inserção profissional.

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Balanço Social | 2016

2.1 Grupo/Carreira Profissional

A caracterização dos recursos humanos da CPL reflete o enquadramento legal introduzido pela Lei Geral do

Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, no que respeita à

denominação das carreiras gerais.

Nesta sequência segue-se a distribuição de efetivos da CPL por grupo/carreira profissional, por comparação

com o ano de 2015 (tabela 1).

Tabela 1 – N.º de trabalhadores que detêm relação jurídica de emprego público com a CPL, por grupo/carreira profissional (variação face a 2015)

Grupo Profissional / Carreira (LTFP)

Efetivos Variação

2016 2015 N.º %

Dirigente 36 35 1 2,9

Técnico Superior 253 261 -8 -3,1

Assistente Técnico 126 139 -13 -9,4

Assistente Operacional 120 128 -8 -6,3

Informático 4 4 0 0,0

Técnico de Diagnóstico e Terapêutica 9 9 0 0,0

Pessoal Docente 471 476 -5 -1,1

Total 1019 1052 -33 -3,1

Da análise dos dados, constata-se que a 31 de dezembro de 2016, a CPL contava com 1019 trabalhadores, o

que representa uma redução de 33 efetivos em comparação a 2015.

Mantendo-se a tendência dos últimos anos, continua a verificar-se um decréscimo do número de

trabalhadores, fator que poderá ser observado no Gráfico 1.

Parte 2 |Recursos Humanos da Casa Pia

de Lisboa

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Balanço Social | 2016

Gráfico 1 - Evolução do n.º trabalhadores por ano (2010-2016)

A distribuição dos efetivos por carreira profissional reflete uma preponderância do grupo de pessoal dos

docentes (46,2%), seguindo-se o de técnico superior (24,8%). Em termos de representatividade, seguem-se

as carreiras de assistente técnico (12,4%), assistente operacional (11,8%) e, com menor expressão percentual

surgem as carreiras de técnico de diagnóstico e terapêutica (0,9%) e informático (0,4%). Esta distribuição de

efetivos poderá ser observada no Gráfico 2.

Gráfico 2 - Distribuição dos efetivos por grupo profissional (%)

Dos 36 dirigentes (3,5% do total de trabalhadores), 1 ocupa cargo de direção superior de 1º grau, 1 cargo

superior de 2º grau, 9 de direção intermédia de 1º grau, 9 de direção intermédia de 2º grau e os restantes 16

de direção intermédia de 3º grau.

Como salientado anteriormente, por comparação a 2015, houve um decréscimo do número total de

trabalhadores (33 pessoas). Esta diminuição tem expressão no diferencial registado entre o número de saídas

e o número de entradas como será apresentado nos pontos seguintes.

1275 1137 1120 1100 1074 1052

1019

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

3,5%

24,8%

12,4%

11,8% 0,4% 0,9%

46,2%

Dirigente

Técnico Superior

Assistente Técnico

Assistente Operacional

Informático

Técnico de Diagnóstico e Terapêutica

Pessoal Docente

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Balanço Social | 2016

Em termos percentuais, a diminuição do número de trabalhadores teve maior expressão nas carreiras de

assistente técnico (menos 9,4%), assistente operacional (menos 6,3%), técnico superior (menos 3,1%) e

pessoal docente (menos 1,1%).

Relativamente aos dirigentes, comparativamente a 2015, houve o acréscimo de mais um trabalhador (mais

2,9%), tendo o pessoal de informática e técnicos de diagnóstico e terapêutica, mantido o seu número de

efetivos. Estas diferenças poderão ser observadas no Gráfico 3.

Gráfico 3 – Evolução de Efetivos (2015-2016)

2.2. Modalidades de Vinculação

No que concerne às modalidades de vinculação dos trabalhadores predomina o contrato de trabalho em

funções públicas por tempo indeterminado (85,8%). Segue-se a modalidade de contrato de trabalho em

funções públicas a termo resolutivo certo (10,2%).

Posteriormente apresenta-se a modalidade de comissão de serviço de dirigentes (3,5%) e, com reduzida

expressão, o contrato a termo resolutivo incerto (0,5%), relativo a docentes em situação de substituição

temporária. Esta distribuição de efetivos é apresentada no gráfico que se segue.

35

261

139 128

4 9

476

36

253

126 120

4 9

471

Dirigente Técnico Superior Assistente Técnico AssistenteOperacional

Informático Técnico deDiagnóstico eTerapêutica

Pessoal Docente

2015

2016

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Balanço Social | 2016

Gráfico 4 – Distribuição dos efetivos por modalidade de vinculação (%)

Assinale-se que todos os contratados a termo resolutivo certo pertencem ao grupo de pessoal docente,

abrangendo esta modalidade de vínculo 22,1% do total dos docentes da CPL. De igual forma, 1,1% dos

docentes que exercem atividade profissional na CPL mantém contrato a termo resolutivo incerto. Os

restantes, e que têm expressão numa maioria, têm CTFPPTI, ou seja, 76,9%, conforme apresentado na Tabela

2.

Tabela 2 – N.º de trabalhadores por modalidade de vinculação e carreira profissional

Modalidade de Vinculação / Carreira Profissional

Dirigente Técnico Superior

Assistente Técnico

Assistente Operacional

Informático Técnico

Diagnóstico e Terapêutica

Pessoal Docente *

Total

CTFPTI - Tempo Indeterminado 253 126 120 4 9 362 874

CTFP - a Termo Resolutivo Certo

104 104

CTFP - a Termo Resolutivo Incerto

5 5

Comissão De Serviço - Dirigentes (LTFP)

36 36

Total 36 253 126 120 4 9 471 1019

* Nota: Alterado nº de Docentes com CTFP a Termo Resolutivo Certo , por terem CTFPTI a 31de dezembro de 2016. Estes dados são

corrigidos relativamente ao último trimestre de SIOE 2016, por deteção de erro no sistema informático (SRH).

O nº de docentes com CTFPPTI aumentou relativamente a 2015, decorrente da vinculação extraordinária de

20 docentes ocorrida em 2016, que determinou, por sua vez, a diminuição do nº de docentes contratados a

termo resolutivo certo, traduzindo a diminuição nesta modalidade de contratação de 25,6% para 22,1%.

À exceção dos dirigentes e docentes todos os trabalhadores possuem contrato de trabalho em funções

públicas por tempo indeterminado. Os 36 dirigentes, que se encontram em regime de comissão de serviço

(LTFP), representam 3,5% do total de trabalhadores da CPL. Existem ainda outras modalidades de contrato

85,8%

10,2% 0,5% 3,5%

CTFPTI - Tempo Indeterminado

CTFP - a Termo Resolutivo Certo

CTFP - a Termo Resolutivo Incerto

Comissão De Serviço - Dirigentes (LTFP)

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em termo resolutivo certo e pontualmente algumas situações com termo resolutivo incerto que são apenas

circunscritas ao pessoal docente.

Alguns Indicadores

Taxa de enquadramento

3,5%

Relaciona o pessoal dirigente com o pessoal não dirigente, ou seja, reflete a

proporção de dirigentes relativamente ao número total de trabalhadores.

Taxa de tecnicidade

72,3%

Relaciona o número de técnicos superiores com o número total de trabalhadores.

(Considera: Técnico Superior + Informática + Técnico de Diagnóstico e Terapêutica

+ Pessoal Docente)

Taxa de contratação a termo

10,2%

Relaciona o número de trabalhadores contratados a termo com o número total de

efetivos do quadro.

2.3. Género e Escalão Etário

No que respeita à distribuição de efetivos por género, o universo de trabalhadores da CPL é

predominantemente feminino, estando a taxa de feminização nos 74,4%, que comparativamente a 2015

apresenta uma variação de menos 0,4%.

Gráfico 5 – Distribuição dos efetivos por género (%)

Dos 1019 trabalhadores da CPL, 261 são do género masculino e 758 do género feminino.

25,6%

74,4%

Masculino

Feminino

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Com base numa análise mais detalhada, constata-se que à exceção do grupo profissional de informática

onde só existem efetivos do género masculino e do grupo dos técnicos de diagnóstico e terapêutica que só é

constituído por trabalhadores do género feminino, todos os restantes grupos/carreiras profissionais são

compostos por elementos mistos. Não obstante, existe uma predominância dos trabalhadores do género

feminino nesses grupos/carreiras.

Quanto às faixas etárias predominantes, existe uma incidência de trabalhadores com idades compreendidas

entre os 50-54 anos (21,5%), seguindo-se o intervalo de idades entre os 45-49 anos (20,5%).

Percentualmente verifica-se também expressividade relativa aos trabalhadores com idades compreendidas

entre os 40-44 anos (16,9%). Estes três intervalos de idades totalizam 58,9% dos trabalhadores. De seguida

surgem os intervalos de idades compreendidos entre os 55-59 anos (14,2%), os 35-39 anos (11,8%) e os 60-

64 anos (8,3%).

As faixas etárias com menos representatividade englobam os 30-34 anos (4,2%), 65-69 anos (1,4%) e 25-29

anos (1,2%). Em 2016 não há registo de trabalhadores com idades inferiores a 25 anos, nem com igual ou

superior a 70 anos.

No Gráfico 6 está representada a distribuição dos efetivos pelas diferentes faixas etárias.

Gráfico 6 – Distribuição de efetivos por escalão etário (%)

Em termos percentuais, a maior parte dos trabalhadores pertencentes aos escalões etários mais jovens

(inferiores a 40 anos) pertencem às carreiras de docentes (87 trabalhadores), técnicos superiores (58

trabalhadores), assistentes técnicos (20 trabalhadores). As restantes carreiras profissionais não têm

expressão significativa em comparação a estas que foram evidenciadas.

No que concerne aos trabalhadores com idades igual ou superior a 55 anos, surgem-nos os docentes (93

trabalhadores), assistentes operacionais (55 trabalhadores), os assistentes técnicos (46 trabalhadores) e os

0,0% 0,0% 1,2%

4,2%

11,8%

16,9%

20,5% 21,5%

14,2%

8,3%

1,4% 0,0%

< 20 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 ≥70

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técnicos superiores (40 trabalhadores). As restantes carreiras profissionais não se apresentam como

significativas em termos de expressão

Tabela 3 – Grupo de trabalhadores por carreira profissional e faixas etárias

Escalão etário « 20 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 »=70 Total

Dirg. Superior 1º grau 1 1

Dirg. Superior 2º grau 1 1

Dir. Interm. 1º grau 2 3 3 1 9

Dir. Interm. 2º grau 1 2 1 2 2 1 9

Dir Interm. 3º grau 1 6 5 2 2 16

Tec. Superiores 9 49 54 57 44 28 12 253

Assistente Técnico 2 7 11 13 19 28 30 14 2 126

Assistente Operacional 3 9 18 35 24 25 6 120

Informático 2 2 4

TDT 2 1 4 1 1 9

Docentes 10 24 53 83 106 102 58 29 6 471

TOTAL 0 0 12 43 120 172 209 219 145 85 14 0 1019

Alguns Indicadores

Taxa de feminização

74,4%

Relaciona o número de trabalhadores do género feminino com o número

total de trabalhadores.

Nível médio de idades

48,3 anos

Relaciona a soma das idades com o número total de trabalhadores.

Índice de envelhecimento

23,9%

Relaciona o número de trabalhadores com idade superior a 55 anos, com o

número total de trabalhadores. Considerando o aumento gradual da média

etária nos últimos anos, a taxa de envelhecimento é a mais alta dos últimos

3 anos.

2.4. Nível de Antiguidade

No ano de 2016, a média do tempo de serviço dos trabalhadores da CPL situa-se, nos 17,9 anos.

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Relativamente à antiguidade na Administração Pública, o intervalo entre 15 e 19 anos continua a concentrar

o maior número de efetivos da CPL (28,4%). Seguem-se os intervalos entre 5 e 9 anos, com 18,2% e entre os

20 e 24 anos, com 16,3%.

Constata-se igualmente que 60,3% dos trabalhadores tem 19 ou menos anos de serviço, sendo que apenas

12,4 % têm tempo de serviço igual ou superior a 30 anos.

O Gráfico 7 apresenta a distribuição de efetivos por ano de antiguidade.

Gráfico 7 – Distribuição de efetivos por anos de antiguidade (%)

2.5. Estrutura Habilitacional

Analisando a estrutura habilitacional, constata-se que o nível de escolaridade mais representativo é a

licenciatura, com 602 efetivos, englobando mais de metade dos trabalhadores da CPL (59,1%). Seguem-se os

níveis habilitacionais de 12º ano (16,6%), 9º ano (7,1%) e mestrado (5,6%). No Gráfico 8 apresentam-se os

níveis de escolaridade dos trabalhadores da CPL.

Gráfico 8 – Nível de Escolaridade (%)

4,9%

18,2%

8,8%

28,4%

16,3%

11,1%

6,3% 4,7% 1,4%

Até 5 anos

5 a 9

10 a 14

15 a 19

20 a 24

25 a 29

30 a 34

35 a 39

40 ou mais anos

0,5% 5,6%

59,1%

3,6%

16,6%

2,0% 7,1%

2,6% 2,9% Doutoramento

Mestrado

Licenciatura

Bacharelato ou Curso Médio

12º ano ou equivalente

11º ano

9º ano ou equivalente

6 anos de escolaridade

4 anos de escolaridade

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Pelo contrário, com menor representatividade, em termos percentuais, surgem os escalões com bacharelato

(3,6%), 4 anos de escolaridade (2,9%), 6 anos (2,6%), 11º ano (2%) e, por fim, o doutoramento (0,5%).

Conforme se ilustra na Tabela 4, as variações dos níveis de escolaridade dos trabalhadores

comparativamente a 2015, são pouco significativas e as variações que surgem são predominantemente

decorrentes dos fluxos das entradas e das saídas.

Tabela 4 – N.º de trabalhadores por estrutura habilitacional (variação face a 2015)

Estrutura Habilitacional Efetivos Variação

2016 2015 N.º %

Doutoramento 5 5 0 0,0

Mestrado 57 56 1 1,8

Licenciatura 602 622 -20 -3,2

Bacharelato ou Curso Médio 37 32 5 15,6

12º ano ou equivalente 169 180 -11 -6,1

11º ano 20 21 -1 -4,8

9º ano ou equivalente 72 76 -4 -5,3

6 anos de escolaridade 27 27 0 0,0

4 anos de escolaridade 30 33 -3 -9,1

Total 1019 1052 -33 -3,1

2.6. Trabalhadores com deficiência

Do universo de trabalhadores da CPL, 62 são pessoas com deficiência, sendo que 17 são do género masculino

e 45 do género feminino. Estes trabalhadores respresentam 6,1% do total dos efetivos que exercem

atividade professional na instiutuição, valor que se situa acima do definido pela Lei nº38/2004, de 18 de

Agosto, n.º 3 do art.º 28º que define uma quota de emprego de pessoas com deficiência, na Administração

Pública, igual ou superior a 5%.

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Tabela 5 – N.º de trabalhadores com deficiência por género

Homens Mulheres Total % do Total dos Efetivos

Trabalhadores com

Deficiência

17 45 62 6,1%

2.7. Admissões/Regressos e Saídas de Pessoal

A apresentação dos dados referentes às entradas e às saídas, são apresentados de acordo com a

metodologia do SIOE (Sistema de Informação e Organização do Estado), tendo contudo sido efetuadas

algumas retificações.

Entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2016, foram admitidos na CPL 49 trabalhadores, 25 dos quais são

docentes contratados.

Releve-se o facto de se entender por “admissão” o total de efetivos admitidos pela 1.ª vez entre 1 de janeiro

e 31 de dezembro de 2016. Considerou-se igualmente neste campo os trabalhadores que regressaram à CPL,

as situações de mobilidade intercarreiras e os que tiveram início de funções dirigentes.

Por outro lado, em igual período, saíram da Instituição 80 efetivos, entre os quais 28 docentes e 23 técnicos

superiores.

Comparativamente a 2015 verificou-se uma diminuição acentuada face às admissões/regressos e uma

diminuição ligeira em relação às saídas.

Tabela 6 – Movimentos de Pessoal: n.º de admissões/regressos e n.º de saídas por grupo profissional/carreira

(variação face a 2015)

Grupo Profissional / Carreira (LTFP)

Admissões/ Variação Saídas Variação

Regressos

2016 2015 N.º % 2016 2015 N.º %

Dirigente 6 6 0 0,0 5 6 -1 -16,7

Técnico Superior 15 26 -11 -42,3 23 13 10 76,9

Assistente Técnico 2 5 -3 -60,0 15 33 -18 -54,5

Assistente Operacional 1 2 -1 -50,0 9 8 1 12,5

Informático 0 0 0 0,0 0 0 0 0,0

Técnico de Diagnóstico e Terapêutica

0 1 -1 -100,0 0 1 -1 -100,0

Pessoal Docente 25 25 0 0,0 28 26 2 7,7

Total 49 65 -16 -24,6 80 87 -7 -8,0

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Conforme ilustra o Gráfico 9 em termos percentuais, as entradas, ocorreram com maior incidência nas

carreiras de docente (51%), seguindo-se técnico superior (30,6%). Não se registaram admissões relativas às

carreiras de informático e de técnico de diagnóstico e terapêutica.

Gráfico 9 – Admissões e Regressos em 2016, por grupo profissional (%)

No que respeita às admissões e/ou regressos, destaca-se:

Dos 6 Dirigentes que iniciaram funções em 2016, todos transitam por comissão de serviço;

Em relação aos 15 Técnicos Superiores, 2 advêm de procedimento concursal, 5 por mobilidade e 8

por outras situações;

No que concerne aos 2 Assistentes Técnicos, 1 provem de mobilidade e o outro confina-se a outras

situações;

O Assistente Operacional é admitido através de uma situação de mobilidade;

Dos 25 Docentes, 21 advêm de procedimento concursal, 1 regresso de licença e os outros 3

confinam-se a outras situações.

Gráfico 10 – Entradas na CPL em 2016, por motivo (%)

12,2%

30,6%

4,1% 2,0%

51,0%

Dirigente

Técnico Superior

Assistente Técnico

Assistente Operacional

Pessoal Docente

46,9%

14,3%

2,0%

12,2%

24,5% Procedimento concursal

Mobilidade

Regresso de Licença sem vencimento oude período experimental

Comissão de serviço

Outras situações

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As “outras situações” incluem 8 Técnicos superiores, 1 Assistente técnico e 3 Docentes.

Quanto às saídas de trabalhadores, o maior número de ocorrências verifica-se nas carreiras de pessoal

docente (28, correspondendo a 35% do total de saídas da CPL). Seguem-se os técnicos superiores (23,

perfazendo os 28,8%) e os assistentes técnicos (15, com uma quota de 18,8%).

Gráfico 11 – Saídas da CPL em 2016, por grupo profissional (%)

De entre os motivos de saída de efetivos, destacam-se a mobilidade (22,5%), maioritariamente nas carreiras

de técnico superior e assistente técnico, o termo de contrato (23,8%), na carreira docente, e a aposentação

(17,5%), predominantemente nas carreiras de assistente técnico e operacional – Gráfico 12.

Gráfico 12 – Saídas da CPL em 2016, por motivo (%)

6,3%

28,8%

18,8% 11,3%

35,0% Dirigente

Técnico Superior

Assistente Técnico

Assistente Operacional

Pessoal Docente

1,3%

23,8%

17,5%

1,3% 1,3% 22,5%

1,3%

31,3%

Morte

Caducidade/Termo

Reforma/Aposentação

Denúncia (por iniciativa dotrabalhador)Comissão de serviço

Mobilidade

Cedência

Outras situações

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No que respeita às saídas, destaca-se:

Dos 5 Dirigentes que cessaram funções em 2016, 1 foi por comissão de serviço e os 4 restantes por

outras situações;

Em relação aos 23 Técnicos Superiores, 1 deveu-se a morte, 4 por reforma/aposentação, 13 por

mobilidade, 1 cedência e os 4 restantes por outras situações:

No que concerne aos 15 Assistentes Técnicos, 3 cessaram por mobilidade e 12 por outras situações;

Dos 9 Assistentes Operacionais, 6 cessaram por reforma/aposentação, 2 por mobilidade e 1 por

outras situações;

Dos 28 Docentes, 19 deverem-se a motivos relacionados com a caducidade/termo de contrato, 4 por

reforma/aposentação, 1 por denúncia (por iniciativa do trabalhador) e os restantes 4 por outras

situações.

Outras situações inclui: "Outras situações" SIOE; Extinção da relação de emprego por causa

imputável ao trabalhador ou à entidade empregadora e Início de licença sem vencimento ou de

período experimental de procedimento concursal.

Alguns Indicadores

Taxa de admissões

4,8%

Relaciona o número de trabalhadores admitidos com o número total de

trabalhadores

Taxa de saídas

7,9%

Relaciona o número de trabalhadores saídos da CPL com o número total de

trabalhadores

Taxa de reposição 61,3%

Pessoal Docente –89,3%

Pessoal não docente – 46,2%

Relaciona o número de trabalhadores admitidos com o número de

trabalhadores que saíram da CPL.

Atendendo às especificidades da carreira docente, optou-se por apresentar duas taxas de reposição, uma para docentes e outra para pessoal não docente. Considerando apenas as entradas e saídas de docentes, a taxa de reposição situa-se nos 89,3%. A taxa de reposição situa-se nos 46,2%, se apenas for considerado o pessoal não docente.

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2.8. Postos de Trabalho previstos e não ocupados, segundo a dificuldade de recrutamento

Em 2016, ficaram por ocupar 106 postos de trabalho previstos em sede de Mapa de Pessoal, nas carreiras de

técnico superior, assistente técnico, assistente operacional e docente por dificuldades de recrutamento,

conforme poderá ser constatado na Tabela 7 e Gráfico 13.

Tabela 7 – Postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, segundo a dificuldade de recrutamento

Postos de Trabalho previstos e não ocupados / Motivo

Técnico Superior

Assistente Técnico

Assistente Operacional

Pessoal Docente

Total

Falta de autorização da entidade competente

58 11 69

Procedimento concursal em desenvolvimento

9 16 12 37

Total 68 16 12 10 106

Os postos de trabalho que aguardam autorização da entidade competente serão maioritariamente para

reforçar a área do acolhimento residencial da CPL.

Gráfico 13 – Postos de trabalho previstos e não ocupados

2.9. Modalidades de Horário

A modalidade de horário praticado pelos trabalhadores na CPL com a maior incidência diz respeito ao horário

específico (46,2%), que é restrito à maioria do pessoal docente. Releve-se o facto de esta modalidade ter sido

estabelecida para os docentes em virtude das restantes alternativas não se considerarem exequíveis para as

especificidades da atividade profissional que desempenham e que figuram nos mapas de suporte à DGAEP.

69

37

Falta de autorização da entidadecompetente

Procedimento concursal emdesenvolvimento

Postos de trabalho previstos e não ocupados, segundo a

dificuldade de recrutamento

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Em termos percentuais as modalidades seguintes dizem respeito ao horário rígido (21,8%), horário flexível

(16,3%). Com menos expressão surgem as modalidades de trabalho por turnos (9,9%) e isenção de horário

(3,5%) e jornada contínua (2,3%).

Estes dados são projetados no gráfico e na tabela que se seguem, detalhando o número de efetivos por

género e a variação referente a 2015.

Gráfico 14 – Distribuição de efetivos por modalidade de horário (%)

Tabela 8 – N.º de trabalhadores por modalidade de horário segundo o género (variação face a 2015)

Modalidades de Horários

2016 2015 Variação

Masculino Feminino TOTAL Total N.º %

Rígido 67 155 222 232 -10 -4,3

Flexível 38 128 166 162 4 2,5

Jornada contínua 1 22 23 42 -19 -45,2

Trabalho por turnos 34 67 101 108 -7 -6,5

Isenção de horário 10 26 36 35 1 2,9

Específico (Docentes) 111 360 471 473 -2 -0,4

Total 261 758 1019 1052 -33 -3,1

Comparativamente a 2015 assinalam-se decréscimos no número de trabalhadores com modalidades de

horário de jornada contínua (menos 19 pessoas, totalizando uma redução de 45,2%), rígido (menos 10

pessoas, totalizando uma redução de 4,3%), trabalho por turnos (menos 7 trabalhadores, com uma redução

na ordem dos 6,5%), seguindo-se o flexível (mais 4 trabalhadores, apresentando um aumento de 2,5%).

21,8%

16,3%

2,3% 9,9% 3,5%

46,2%

Rígido

Flexível

Jornada contínua

Trabalho por turnos

Isenção de horário

Específico (Docentes)

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A diminuição mais acentuada do nº de trabalhadores em jornada continua, com uma variação negativa face a

2015 de 45,2%, deve-se à redução do número de pedidos para a prática desta modalidade de horário, com o

regresso ao período normal de trabalho de 35 horas semanais, introduzido pela Lei nº 18/2016, de 20 de

junho.

Gráfico 15 – Modalidades de horário (2015-2016)

2.10. Trabalho Extraordinário

No decurso de 2016, os trabalhadores da CPL efetuaram 6.452,6 horas de trabalho extraordinário, conforme

pode ser atestado na Tabela 9.

Tabela 9 – N.º de horas de trabalho extraordinário por modalidade de prestação de trabalho segundo o género

Horas de trabalho extraordinário 2016 2015 Variação

Masculino Feminino Total Total N.º %

Trabalho extraordinário diurno 861,0 998,3 1.859,3 1.214,0 645,3 53,2

Em dias de descanso semanal obrigatório

94,0 44,0 138,0 502,0 -364,0 -72,5

Em dias de descanso complementar

240,3 185,0 425,3 166,0 259,3 156,2

Em dias feriados 1.616,0 2.414,0 4.030,0 3.528,0 502,0 14,2

Total 2.811,3 3.641,3 6.452,6 5.410,0 1.042,6 19,3

232

162

42

108

35

473

222

166

23

101

36

471

Rígido Flexível Jornadacontínua

Trabalho porturnos

Isenção dehorário

Específico(Docentes)

2015

2016

Modalidades de horário (2014-2015)

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O trabalho extraordinário foi realizado maioritariamente em dias de feriados, num total de 4.030 horas.

Segue-se o trabalho extraordinário diurno em dias úteis, num total de 1.859,3 horas. Com valores menos

significativos surge o trabalho extraordinário efetuado em dias de descanso complementar com 425,3 horas

e o realizado em dias de descanso semanal obrigatório com 138 horas.

Regista-se, comparativamente com 2015, um acréscimo de 19,3% do número de horas extraordinárias

realizadas, traduzido em mais 1.042,6 horas.

Este acréscimo prende-se com o regresso ao período normal de trabalho de 35 horas semanais, introduzido

pela Lei nº 18/2016, de 20 de junho.

Expressa-se um aumento significativo na prestação de trabalho extraordinário diurno (mais 645,3 horas),

seguindo-se o que é exercido em dias de feriado (mais 502 horas), conforme poderá ser observado no

Gráfico 16.

Gráfico 16 – Evolução das horas de trabalho extraordinário (2015-2016)

Taxa de trabalho extraordinário

0,4%

Relaciona o número anual de horas de trabalho extraordinário com o

número total de horas trabalháveis nesse ano.

2.11. Ausências ao trabalho

No decurso de 2016, registaram-se 30.088 dias de ausências ao trabalho, conforme apresentado na Tabela 10.

1.214,0

502,0 166,0

3.528,0

1.859,3

138,0 425,3

4.030,0

Trabalho extraordináriodiurno

Em dias de descansosemanal obrigatório

Em dias de descansocomplementar

Em dias feriados

2015

2016

Alguns Indicadores

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Tabela 10 – N.º de dias de ausências ao trabalho segundo o motivo de ausência e género

Ausências 2016 2015 Variação

Masculino Feminino Total Total Nº %

Casamento 38,0 56,0 94,0 90,0 4,0 4,4

Proteção parentalidade 172,0 4.210,0 4.382,0 5.586,0 -1.204,0 -21,6

Falecimento familiar 47,0 175,0 222,0 262,0 -40,0 -15,3

Doença 2.084,0 13.943,0 16.027,0 15.868,0 159,0 1,0

Acidente serviço 697,0 3.790,0 4.487,0 3.887,0 600,0 15,4

Assistência a familiares 85,0 1.349,0 1.434,0 1.670,0 -236,0 -14,1

Trabalhador estudante 64,0 78,0 142,0 95,0 47,0 49,5

Por conta do período de férias 649,0 1.900,0 2.549,0 2.177,0 372,0 17,1

Cumprimento pena disciplinar 13,0 41,0 54,0 141,0 -87,0 -61,7

Greve 41,5 111,0 152,5 95,5 57,0 59,7

Injustificadas 35,0 58,0 93,0 6,5 86,5 1.330,8

Outros 100,0 345,0 445,0 347,0 98,0 28,2

Total 4.025,5 26.056,0 30.081,5 30.225,0 -143,5 -0,47

(*) Integra dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos em anos anteriores, conforme registado no quadro 19 (em anexo)

Dos motivos que originaram mais ausências ao serviço, destacam-se as faltas motivadas por doença (53,3%),

as ausências resultantes de acidente de serviço (14,9%) e as ocorridas no âmbito da proteção da

parentalidade (14,6%), conforme apresentado no Gráfico 17.

Gráfico 17 – Dias de ausências ao serviço, por motivo

Comparativamente com o período homólogo do ano 2015 regista-se um decréscimo da taxa de absentismo

de 0,45%, que é traduzido em menos 143,5 dias de faltas.

94,0

4.382,0

222,0

16.027,0

4.487,0

1.434,0 142,0

2.549,0

54,0 152,5 93,0 445,0

Casamento Proteçãoparentalidade

Falecimentofamiliar

Doença Acidenteserviço

Assistência afamiliares

Trabalhadorestudante

Por conta doperíodo de

férias

Cumprimentopena

disciplinar

Greve Injustificadas Outros

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Quanto às ausências por género, prevalecem as ausências ao serviço por parte dos trabalhadores do género

feminino (86,6%), conforme observado no Gráfico 18.

Gráfico 18 – Ausências ao serviço, por género (%)

Realce-se o facto das ausências no âmbito da proteção da parentalidade serem realizadas maioritariamente

por mulheres, o que se traduz em 96,1% comparativamente aos 3,9% registados por parte dos homens. O

mesmo acontece em relação às ausências para assistência a familiares onde 94,1% recai sobre as mulheres e

apenas 5,9% é atribuída aos homens.

Alguns Indicadores

Taxa de absentismo 11,8%

Relaciona o número total de dias de ausência com o número total de dias

trabalháveis no ano.

2.12. Greve

No decurso de 2016, registaram-se 159 ausências ao serviço por motivo de greve, conforme apresentado na

tabela seguinte.

13,4%

86,6%

Masculino

Feminino

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Tabela 11 – N.º de trabalhadores em greve, por período normal de trabalho e tempo de paralisação

Identificação PNT N.º trabalhadores

em Greve Duração da Paralisação

Greve Administração Pública – Geral (janeiro) 40 horas 87 8h

Greve Administração Pública – Geral (maio) 40 horas 13 8h

5 4h

Greve Administração Pública – Geral (novembro) 35 horas 46 7h

8 3,5h

Total 159

Em termos gerais, os motivos relacionados com estas ausências inerentes à greve consubstanciam-se

questões relacionadas com:

Aumentos salariais;

Redução ou modificação da duração de trabalho;

Classificação, enquadramento e carreiras;

Outras reinvenções sobre condições de trabalho.

Estiveram ausentes, por motivo de greve, trabalhadores das carreiras de técnico superior, assistente técnico,

assistente operacional e docente (educação de infância, ensino básico e secundário).

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Considerando os valores de referência de 2015, assinala-se um aumento da despesa com pessoal em

15.522,44 €, conforme apresentado na Tabela 12 e Gráfico 19.

Tabela 12 - Total de encargos com pessoal durante o ano (variação face a 2015)

Total de encargos com pessoal durante o ano

Valor (euros) Variação

2016 2015 N.º %

Remuneração base 19 878 303,67 19 826 631,31 51 672,36 0,3

Suplementos remuneratórios 569 038,51 503 509,29 65 529,22 13,0

Trabalho extraordinário (diurno e noturno) 17 459,51 12 827,14 4632,37 36,1

Trabalho normal noturno 1 412,69 5 966,49 -4 553,80 -76,3

Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados

44 405,32 30 013,55 14 391,77 48,0

Disponibilidade permanente - - - -

Outros regimes especiais de prestação de trabalho

54783,44 -

Trabalho por turnos 307 703,54 305 964,78 1 738,76 0,6

Abono para falhas 10 385,47 10 458,59 -73,12 -0,7

Ajudas de custo 9 328,67 10 454,68 -1 126,01 -10,8

Representação 108 518,21 106 982,66 1 535,55 1,4

Secretariado 1 414,06 1 189,60 224,46 18,9

Outros suplementos remuneratórios 13 627,60 19 651,80 -6 024,20 -30,7

Prémios de desempenho - - - -

Prestações sociais 1 081 496,98 1 271 576,84 -190 079,86 -14,9

Subsídio no âmbito da proteção da parentalidade (maternidade, paternidade e adoção)

46 269,53 57 692,96 -11423,43 -19,8

Abono de família 25 075,58 36 645,19 -11569,61 -31,6

Subsídio mensal vitalício 2 121,12 3 711,96 -1590,84 -42,9

Subsídio para assistência de 3ª Pessoa - - -

Subsídio de funeral 1 615,00 -1 615,00 -100,0

Subsídio por morte 2 515,32 4 803,85 -2 288,53 -47,6

Acidente de trabalho e doença profissional 16 937,46 22 028,34 -5090,88 -23,1

Subsídio de refeição 934 040,65 966 386,58 -32 345,93 -3,3

Outras prestações sociais (incluindo pensões) 54 537,32 178 692,96 -124 155,64 -69,5

Benefícios sociais 167 201,28 170 507,52 -3 306,24 -1,9

Grupos desportivos - - - -

Subsídio de estudos - - - -

Outros benefícios sociais 167 201,28 170 507,52 -3 306,24 -1,9

Outros encargos com pessoal 4 948 926,82 4 857 219,86 91 706,96 1,9

TOTAL 26 644 967,26 26 629 444,82 15 522,44 0,1

Parte 3 |Encargos com Pessoal

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Balanço Social | 2016

Em parte, este aumento da despesa com pessoal prende-se com a reversão da redução remuneratória,

determinada pela Lei nº 159-A/2015, de 30 de dezembro.

Ainda que não se verifique alteração significativa em todos os encargos com pessoal, evidencia-se uma

redução de alguns suplementos remuneratórios abonados aos trabalhadores, nomeadamente nas rubricas

do trabalho normal noturno (76,3%). Também se regista diminuição dos encargos com pessoal,

relativamente às prestações sociais, nomeadamente “subsidio de funeral” (100%), e outas prestações socais,

das quais se incluem as pensões (69,5%).

Pelo contrário, os maiores aumentos na despesa com pessoal registam-se nos suplementos remuneratórios,

designadamente nas rubricas do trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados (48%) e

trabalho extraordinário (36,1%).

Gráfico 19 – Evolução dos Encargos com Pessoal (2015-2016)

Analisada a distribuição dos encargos com pessoal, verifica-se que o peso da despesa com a remuneração

base representa 74,6% do total desses encargos, seguida pela rúbrica ‘outros encargos com pessoal’, que

totaliza 18,6% da despesa, conforme apresentado na Tabela 13.

Tabela 13 – Distribuição dos encargos com pessoal (2016)

Total de encargos com pessoal Valor (euros) %

Remuneração base 19 878 303,67 74,6%

Suplementos remuneratórios 569 038,51 2,1%

Prestações sociais 1 081 496,98 4,1%

Benefícios sociais 167 201,28 0,6%

Outros encargos com pessoal 4 948 926,82 18,6%

TOTAL 26 644 967,26

26.629.444,82

26.644.967,26

Valor (euros)

2015

2016

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Alguns Indicadores

Leque salarial ilíquido

7,0

Relaciona a maior remuneração base ilíquida com a menor remuneração base ilíquida.

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4.1. Acidentes de trabalho, Incapacidades e Ações de sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho

Durante o ano de 2016, foram registados 60 acidentes. Destes, 54 ocorreram no local de trabalho e 6 In

itinere – Tabela 14.

Tabela 14 – Acidentes de trabalho ocorridos em 2016 e dias de trabalho perdidos, por género

No Local de Trabalho In Itinere

Total

Inferior a 1 dia

(s/ baixa)

1 a 3 dias de

baixa

4 a 30 dias de

baixa

Superior a 30

dias de baixa

Mortal Total

Inferior a 1 dia

(s/ baixa)

1 a 3 dias de

baixa

4 a 30 dias de

baixa

Superior a 30

dias de baixa

N.º total de acidentes de trabalho ocorridos

54 9 3 12 30 0 6 0 1 3 2

N.º de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos no ano

Masculino 697 0 3 384 310 0 0 0 0 0 0

Feminino 3.235 0 25 2.071 1.139 0 555 0 0 51 504

Total 3932 9 28 2455 1449 0 555 0 0 51 504

Os acidentes ocorridos no local de trabalho, em 2016, implicaram a perda de 3932 dias de trabalho. Os

acidentes ocorridos In itinere representaram uma perda de 555 dias de trabalho.

No que respeita aos casos de incapacidade, foram declarados, relativamente aos trabalhadores vítimas de

acidente de trabalho:

15 casos de incapacidade permanente;

33 casos de incapacidade temporária absoluta (23) e parcial (10).

Durante o ano, foram promovidas 13 ações de formação, em matéria de segurança e saúde no trabalho,

tendo sido envolvidos 220 trabalhadores da instituição.

Parte 4 |Higiene e Segurança

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Alguns Indicadores

Taxa de Incidência de acidentes no local de

trabalho 5,3%

Relaciona o número de acidentes ocorridos no local de trabalho com o número total de trabalhadores.

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5.1. Ações de Formação

À semelhança do que sucedeu em anos anteriores, a CPL tem tido a preocupação de investir na valorização

dos seus recursos humanos, promovendo, formação destinada aos seus trabalhadores. Durante 2016

realizaram-se 45 ações de formação interna, 40 das quais se enquadraram dentro do Plano de Formação e 5

extraplano. No que se refere à formação externa, foram contabilizadas 81 ações. O total de ações de

formação desenvolvidas e/ou que tiveram a participação dos trabalhadores da CPL foram 126 (formação

interna e externa).

Em relação à taxa de abrangência dos trabalhadores à formação profissional situa-se nos 77,3%, fração que é

consideravelmente superior à do ano passado (que se situou nos 50,4%). O tempo médio de formação por

trabalhador é de 19,3 horas e uma frequência média de 6,2 ações por pessoa.

Nos gráficos que se seguem apresentam-se os dados relativos a 2015 e 2016, quer respeitantes ao n.º de

ações de formação, quer aos trabalhadores envolvidos.

Gráfico 20 – N.º de atividades formativas (2015-2016)

102

126

2015

2016

Parte 5 |Formação Profissional

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Gráfico 21 – N.º de trabalhadores envolvidos em formação (2015-2016)

Conclui-se que comparativamente a 2015, em 2016 houve um aumento da atividade formativa, com mais 24

ações de formação. Consequentemente o aumento da atividade formativa em 2016 conduziu a um

acréscimo significativo dos trabalhadores envolvidos nas ações, passando de 530 (em 2015) para 788 (em

2016), o que percentualmente se traduz num crescimento de participação na ordem dos 26,9%.

Conforme se apresenta na tabela seguinte, registaram-se 1620 participações em ações de formação, o que

representa um aumento de 51% face ao ano anterior.

Esta variação positiva está intimamente relacionada com um aumento da participação efetiva dos

trabalhadores em ações de formação internas, o que se traduz numa variação percentual de 59,9%. Já em

relação às ações de formação externa comparativamente a 2015 houve um decréscimo na frequência que se

situou nos 7,7%, dados que são apresentados na tabela seguinte.

Tabela 13 – N.º de participações em ações de formação, por tipo de ação (variação face a 2015)

Participações em ações de formação

< de 30 horas

De 30 a 59 horas

De 60 a 119 horas

120 horas ou mais

TOTAL Variação

2016 2015 N.º %

Internas 1420 12 57 1489 931 558 59,9

Externas 127 3 1 131 142 -11 -7,7

Total 1547 15 58 0 1620 1.073 547 51,0

530

788

2015

2016

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Balanço Social | 2016

O maior número de participações (95,5%) ocorreu nas ações de duração inferior a 30 horas, quer internas,

quer externas, totalizando 1.547 participações. No gráfico que se segue estão representadas graficamente as

participação dos trabalhadores nas formações de acordo com o intervalo de tempo que as caracterizou.

Gráfico 22 – Participações em ações de formação (2016)

Verifica-se igualmente uma clara predominância da frequência de ações internas, que reúnem 92% das

participações dos trabalhadores, ficando as externas apenas com uma taxa de frequência de 8%.

Gráfico 23 – Distribuição dos formandos por tipo de ação (%)

1420

12 57 0

127

3 1 0

< de 30 horas De 30 a 59 horas De 60 a 119 horas 120 horas ou mais

Internas

Externas

92%

8%

Internas

Externas

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Balanço Social | 2016

5.2. Horas Investidas em Formação Profissional

Quanto ao número de horas despendidas com formação profissional, regista-se um aumento de 3764 horas,

comparativamente com 2015, conforme é possível constatar na tabela seguinte.

Tabela 16 – N.º de horas investidas em ações de formação, por tipo de ação (variação face a 2015)

Horas investidas TOTAL Variação

2016 2015 N.º %

Em ações internas 13.635,0 8.862,00 4.773,00 53,9

Em ações externas 1.565,0 2574,0 -1.009,0 -39,2

Total 15.200,0 11.436,0 3.764,00 32,9

Em termos gerais podemos atribuir este facto ao aumento do n.º de ações de formação, designadamente em

relação às internas que verificaram mais 4773 horas face ao ano de 2015. Já em relação às ações externas

houve um decréscimo do tempo despendido, com uma diferença de 1009 horas.

5.3. Trabalhadores envolvidos por grupo/carreira profissional

No decurso de 2016, participaram em ações de formação profissionais de todas as carreiras, conforme

apresentado no Gráfico 24.

Gráfico 24 – Taxa de abrangência por carreira (2015-2016)

83%

71%

46% 46%

0%

44% 40%

100%

75%

56%

38%

25% 33%

94%

Dirigente Técnico Superior Assistente Técnico AssistenteOperacional

Informático Técnico deDiagnóstico eTerapêutica

Pessoal Docente

2015

2016

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Balanço Social | 2016

Relativamente a 2015 verificou-se uma tendência generalizada para o aumento da taxa de abrangência em

todos os grupos profissionais, à exceção dos trabalhadores das carreiras de Assistente Operacional e Técnico

de Diagnóstico e Terapêutica.

A taxa de participação do grupo profissional/carreira correspondente aos Dirigentes foi de 100%, seguindo-se

o Pessoal Docente com 94% e os Técnicos Superiores com 75%. Posteriormente verifica-se um aumento na

taxa de participação dos Assistentes Técnicos com 56% e Informáticos 25%. A taxa de participação dos

Assistentes Operacionais contou apenas com 38% e os Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica com 33%.

5.4. Encargos com Formação Profissional

Em 2015, o desenvolvimento das atividades formativas internas envolveu um encargo de 17.527,45€, tendo

em 2016 este valor sido ligeiramente inferior com uma despesa de 17.111,30€ (redução de 2,4%). Também

em relação às ações externas verificou-se uma redução da despesa que ficou nos 115,00€ contra os 680,01€

que foram despendidos em 2016 (redução de 83,1%). Em termos gerais a despesa com formação diminui em

5,4% relativamente a 2015.

Tabela 17 – Despesas anuais com formação, por tipo de ação (variação face a 2015)

Encargos com formação (€) 2016 2015 Variação %

Com ações internas 17.111,30 € 17.527,45 € -416,15 € -2,4

Com ações externas 115,00 € 680,01 € -565,01 € -83,1

Total 17.226,30 € 18.207,46 € -981,16 € -5,4

Gráfico 25 – Evolução da despesa com formação profissional (2015-2016)

€18.207,46

€17.226,30 2015

2016

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Balanço Social | 2016

Alguns Indicadores

Taxa de execução do plano de formação

75,5%

Relaciona o número de ações planeadas e realizadas, com o número total

de ações planeadas.

Taxa de autoformação

47,6 %

Relaciona o número de ações de autoformação frequentadas com o número total de ações de formação frequentadas.

68 trabalhadores frequentaram ações de formação profissional por iniciativa própria.

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Balanço Social | 2016

6.1. Relações Profissionais

No âmbito das relações profissionais, verifica-se que 321 trabalhadores da CPL são sindicalizados,

representando 31,5% do universo dos trabalhadores da Instituição – Gráfico 26.

Gráfico 26 – Relações profissionais (%)

6.2. Disciplina

No que se refere à disciplina, e conforme a tabela que se segue, constata-se que no decurso do presente ano

foram decididos, 22 processos disciplinares e de relevar que durante 2016 foram instaurados 21 processos.

De 2015 para 2016 transitaram 11 processos e de 2016 para 2017 menos 1 comparativamente ao ano

anterior (10 no total).

31,5%

68,5%

Trabalhadores sindicalizados

Trabalhadores não sindicalizados

Parte 6 |Relações Profissionais e Disciplina

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Balanço Social | 2016

Tabela 18 – N.º de processos disciplinares, por tipo

Disciplina N.º de

processos Processos transitados do ano anterior 11 Processos instaurados durante o ano 21 Processos transitados para o ano seguinte 10 Processos decididos - total 22 Arquivados 9 Repreensão escrita 1 Multa 10 Suspensão 2 Demissão 0 Despedimento por facto imputável ao trabalhador

0

Cessação da Comissão de serviço 0

Dos processos disciplinares que tiveram resolução em 2016, 10 deram origem a multa, 9 foram arquivados, 2

motivaram a suspensão dos trabalhadores e 1 resultou em repreensão escrita. As sanções aplicadas durante

2016 podem ser observadas no gráfico que se segue.

Gráfico 27 – Processos Disciplinares decididos (%)

40,9%

4,5%

45,5%

9,1%

Arquivados

Repreensão escrita

Multa

Suspensão

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Balanço Social | 2016

Indicadores 2013 2014 2015 2016 Desvio

ESTRUTURA PROFISSIONAL

Taxa de enquadramento (%)c Relaciona o pessoal dirigente com o pessoal não dirigente, ou seja, reflete a proporção de dirigentes relativamente ao número total de trabalhadores.

3,18 3,26 3,33 3,5 0,20

Taxa de tecnicidade (%) Relaciona o número de técnicos superiores com o número total de trabalhadores. (Considera: Técnico Superior + Informática + Técnico de Diagnóstico e Terapêutica + Pessoal Docente).

66,6 68,7 71,3 72,3 1,0

Taxa de contratação a termo (%) Relaciona o número de trabalhadores contratados a termo com o número total de efetivos do quadro.

10,9 11,3 11,6 10,2 -1,4

Taxa de feminização (%) Relaciona o número de trabalhadores do género feminino com o número total de trabalhadores.

74,5 74,6 74,8 74,4 -0,4

Índice de trabalhadores com deficiência (%) Relaciona o número de trabalhadores com deficiência com o número total de trabalhadores.

5,4 5,4 6,2 6,1 -0,1

ESTRUTURA ETÁRIA E ANTIGUIDADE

Nível médio de idades (anos) Relaciona a soma das idades com o número total de trabalhadores.

45,7 46,5 47,4 48,3 0,9

Índice de envelhecimento (%) Relaciona o número de trabalhadores com idade superior a 55 anos, com o número total de trabalhadores.

14,5 15,7 17,4 23,9 6,5

Taxa de emprego jovem (%) Relaciona o número de trabalhadores com idade inferior a 25 anos com o número total de trabalhadores.

0,5 0,6 0,1 0,0 -0,1

Nível médio de antiguidade (anos) Relaciona a soma das antiguidades com o número total de trabalhadores.

15,4 16,0 17,0 17,9 0,9

ESTRUTURA HABILITACIONAL

Taxa de habilitação superior (%) Relaciona o número de trabalhadores com nível de habilitação superior (bacharelato+licenciatura+mestrado+doutoramento) com o número total de trabalhadores.

61,0 66,0 68,0 68,8 0,8

MOVIMENTAÇÃO DE EFETIVOS

Taxa de admissões (%) Relaciona o número de trabalhadores admitidos com o número total de trabalhadores.

13,1 5,0 6,2 4,8 -1,4

Taxa de saídas (%) Relaciona o número de trabalhadores saídos da CPL com o número total de trabalhadores.

14,9 7,4 8,3 7,9 -0,4

Taxa de reposição (%) Relaciona o número de trabalhadores admitidos com o número de trabalhadores que saíram da CPL.

87,8 67,5 74,7 61,3 -13,5

Pessoal Docente 95,2 103,6 96,2 89,3 -6,9

Pessoal Não Docente 63,2 48,1 65,6 46,2 -19,4

Parte 7 |Painel de Indicadores (2013-2016)

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Balanço Social | 2016

ABSENTISMO

Taxa de absentismo (%) Relaciona o número total de dias de ausência com o número total de dias trabalháveis no ano.

8,7 9,4 11,5 11,8 0,3

ENCARGOS COM PESSOAL

Taxa de trabalho extraordinário (%) Relaciona o número anual de horas de trabalho extraordinário com o número total de horas trabalháveis nesse ano.

0,3 0,2 0,3 0,4 0,1

Leque salarial ilíquido Relaciona a maior remuneração base ilíquida com a menor remuneração base ilíquida.

8,2 6,7 6,8 7,0 0,2

SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

Taxa de Incidência de acidentes no local de trabalho (%) Relaciona o número de acidentes ocorridos no local de trabalho com o número total de trabalhadores.

4,9 3,4 3,8 5,3 1,5

FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Taxa de participação em formação (%) Relaciona o número de participantes em ações de formação com o número total de trabalhadores.

77,2 90,1 50,4 77,3 26,9

Taxa de execução do plano de formação Relaciona o número de ações planeadas e realizadas, com o número total de ações planeadas.

81,7 74,3 63,0 75,5 0,0

Taxa de autoformação Relaciona o número de ações de autoformação frequentadas com o

número total de ações de formação frequentadas. 16,4 25,8 33,3 47,6 14,3

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Balanço Social | 2016

Em resumo, evidenciam-se as principais tendências que sustentam a caracterização dos recursos humanos

da Casa Pia de Lisboa, I.P. (CPL):

Em 2016, o número de efetivos confirma a tendência registada nos últimos anos, de diminuição do

efetivo da CPL, resultado do fluxo que demonstra mais saídas em comparação com as entradas.

Em 31 de dezembro de 2016 a Instituição conta com 1019 trabalhadores, enquanto em 2010 totalizava

1275 efetivos.

Realça-se a predominância da modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo

indeterminado, com uma representatividade de 85,8%, para a qual contribui a vinculação

extraordinária dos docentes.

O pessoal docente representa o grupo com maior expressividade no universo de trabalhadores da CPL

(46,2%) seguido dos técnicos superiores (24,8%).

O índice de tecnicidade, relativo à percentagem de técnicos superiores, docentes, pessoal de

informática e técnicos de diagnóstico e terapêutica, fixou-se nos 72,3%.

A taxa de enquadramento, referente à proporção de dirigentes face ao número total de trabalhadores,

foi de 3,5%.

Existe uma clara prevalência do género feminino, na ordem dos 74,4%, tendência que se vem

observando nos anos anteriores.

Do universo de trabalhadores da CPL, 62 são pessoas com deficiência, representando 6,1% do total dos

efetivos.

A distribuição por escalão etário revela que o maior índice de trabalhadores situa-se no intervalo dos

50 aos 54 anos de idade, que integra 21,5% do total de efetivos.

A média etária situa-se nos 48,3 anos.

Relativamente à antiguidade na Administração Pública, 28,4% dos trabalhadores integram o intervalo

entre 15 e 19 anos, 18,2% possui antiguidade entre os 5 e 9 anos e 16,3% incluem o intervalo entre os

20 e 24 anos.

O tempo de serviço situa-se, em termos médios, nos 17,9 anos.

Parte 8 |Considerações Finais

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Balanço Social | 2016

Do total de trabalhadores da CPL, a 31 de dezembro de 2016, 664 possuem habilitações de nível igual

ou superior à licenciatura, representando uma taxa de habilitação superior de 65,2%.

No que concerne à entrada de efetivos, registaram-se, ao longo de 2016, 49 admissões/regressos, com

maior incidência nas carreiras de docentes (51%) e técnico superior (30,6%).

Pelo contrário, assinalaram-se, no mesmo período, 80 saídas, maioritariamente nas carreiras de

docente (35,0%), técnico superior (28,8%) e assistente técnico (18,8%).

A taxa de reposição, ou seja, a relação entre trabalhadores admitidos e trabalhadores que saíram da

CPL, foi de 61,3%, refletindo a tendência que se vem verificando nos últimos anos, de predomínio de

saídas face ao número de admissões.

Em 2016, ficaram por ocupar 106 postos de trabalho previstos em sede de Mapa de Pessoal, na

carreira de técnico superior, por falta da competente autorização de recrutamento e desenvolvimento

de alguns procedimentos concursais no ano subsequente.

No que respeita à modalidade de horário praticada na CPL, a maioria dos efetivos (46,2%) enquadra-se

no horário ‘específico’, aplicável à generalidade dos docentes, horário rígido (21,8%) e horário flexível

(16,3%).

O trabalho extraordinário, maioritariamente realizado em dias feriados, totalizou, em 2016, 4.030

horas, registando-se, comparativamente com o ano anterior, um incremento de 14,2% do número de

horas extraordinárias realizadas.

Em 2016, a taxa de absentismo fixou-se nos 11,8%, verificando-se uma redução de 0,45%

relativamente ao ano transato. As ausências ao trabalho, durante o ano, totalizam 30.081,5 dias,

traduzindo-se numa redução de 143,5 dias, face a 2015. De entre os motivos que geraram mais

ausências ao serviço, e mantendo a tendência dos últimos anos, estão as faltas motivadas por doença

(53,3%), as ausências resultantes de acidente de serviço (14,9%) e as ocorridas no âmbito da proteção

da parentalidade (14,6%).

Relativamente aos recursos financeiros, assinala-se, relativamente ao ano anterior, um aumento da

despesa com pessoal, na ordem dos 15.522,44 euros.

Durante o ano, registaram-se 60 acidentes de trabalho, 54 dos quais no local de trabalho e 6 in itinere.

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Balanço Social | 2016

A CPL promoveu, ao longo de 2016, a participação em 126 ações de formação, internas e externas,

alcançando uma média de 19,3 horas de formação por trabalhador.

No que toca às relações profissionais, regista-se que 31,5% dos trabalhadores da CPL efetuam

descontos na remuneração para associações sindicais.

Durante o ano, ocorreram diversas greves, às quais aderiram um conjunto de trabalhadores que

traduziram 159 participações.

Em matéria disciplinar, foram decididos durante o ano 22 processos. De entre estes, 10 deram origem

a multa, 9 foram arquivados, 2 motivaram a suspensão dos trabalhadores e 1 resultou em repreensão

escrita.

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Balanço Social | 2016

Parte 9 |Anexos

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ANEXO 10

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SC/URH

Questionário de auto-avaliação da satisfação dos colaboradores (2016)

Cara(o) Colega,

Este questionário versa sobre um conjunto de temáticas relativas ao modo como o colaborador

percepciona a Casa Pia de Lisboa, IP de modo a aferir o grau de satisfação com a organização

e de motivação sobre as atividades que desenvolve.

Não há respostas certas ou erradas relativamente a qualquer dos itens, pretendendo-se

apenas a sua opinião pessoal e sincera. Avalie apenas o que utiliza, de forma a garantir a

maior fiabilidade dos resultados.

Este questionário é de natureza confidencial. O seu tratamento é efetuado de uma forma

global, não estando sujeito a uma análise individualizada.

Os resultados deste questionário serão, após tratamento, apresentados como parte integrante

do Relatório de Atividades e Contas (RAC) de 2015 da CPL, IP, que estará disponível nos

sítios de Internet e Intranet da CPL.

MUITO OBRIGADO PELA SUA COLABORAÇÃO.

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SC/URH

2

Identificação da Unidade Orgânica:

Serviços Centrais CED N.ª Sr.ª da Conceição

CED António Aurélio da Costa Ferreira CED Pina Manique

CED Francisco Margiochi CED Santa Catarina

CED Jacob Rodrigues Pereira CED Santa Clara

CED D. Maria Pia Centro Cultural Casapiano

CED D. Nuno Álvares Pereira CEAS

Carreira / Cargo:

Idade:

Assistente Operacional

Assistente Técnico

Dirigente

Docente

Informática

Técnico de Diagnóstico e Terapêutica

Técnico Superior

20 a 29 anos

30 a 39 anos

40 a 49 anos

50 a 59 anos

60 anos ou mais

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SC/URH

3

Avalie as questões seguintes, de acordo com a escala:

1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.

1. Satisfação global dos colaboradores com a CPL, IP

Satisfação com… Grau de Satisfação Registe aqui as suas sugestões

de melhoria 1 2 3 4 5

1.1 Imagem da CPL, IP.

1.2 Desempenho global da CPL, IP.

1.3 Papel da CPL, IP na sociedade.

1.4 Relacionamento da CPL, IP com os cidadãos e a

sociedade.

1.5 Forma como a CPL, IP gere os conflitos de

interesses.

1.6 Nível de envolvimento dos colaboradores na CPL,

IP e na respetiva missão.

1.7 Envolvimento dos

colaboradores nos

processos de tomada

de decisão.

1.7.1. Informação

disponibilizada aos

colaboradores

1.7.2. Oportunidade de

participação nos processos

de tomada de decisão.

1.7.3. Mecanismos de

consulta e diálogo entre

colaboradores e gestores.

1.8 Envolvimento dos colaboradores em atividades de

melhoria.

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SC/URH

4

1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.

2. Satisfação com a gestão e sistemas de gestão

Satisfação com…

Grau de Satisfação Registe aqui as suas sugestões de melhoria 1 2 3 4 5

n.a.

(não aplicável)

2.1 Aptidão da liderança

para conduzir a CPL, IP.

(estabelecer objetivos, afetar

recursos, monitorizar o

andamento dos projetos…)

2.1.1 Gestão de

topo

(entendida como o

Conselho Diretivo da

CPL, IP)

2.1.2 Gestão de

nível intermédio

(entendida como a

Direção do CED/

Departamento/Unidade)

2.2 Aptidão da gestão para

comunicar

2.2.1 Gestão de

topo

(entendida como o

Conselho Diretivo da

CPL, IP)

2.2.2 Gestão de

nível intermédio

(entendida como a

Direção do CED/

Departamento/Unidade)

2.3 Forma como o sistema de avaliação de

desempenho em vigor foi implementado.

2.4 Informação disponibilizada sobre o sistema de

avaliação de desempenho em vigor.

2.5 Forma como os

objetivos individuais e

partilhados são fixados.

2.5.1 Grau de

envolvimento na

definição de objetivos.

2.5.2 Conhecimento

dos objetivos do

CED/Unidade Orgânica

e do seu contributo

para os objetivos gerais

da CPL.

2.5.3 Acompanhamento

do desempenho pela

chefia.

2.6 Forma como a CPL, IP reconhece os esforços

individuais (Reconhecimento e medidas

implementadas).

2.7 Forma como a CPL, IP reconhece os esforços

de grupo (Reconhecimento e medidas

implementadas).

2.8 Postura da CPL, IP face à mudança e à

modernização.

2.9 Implementação de medidas de

Responsabilidade Social (ex: Bem-Estar dos

colaboradores, Voluntariado e Ambiente)

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SC/URH

5

1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.

3. Satisfação com as condições de trabalho

Satisfação com… Grau de Satisfação Registe aqui as suas sugestões de

melhoria 1 2 3 4 5

3.1 Ambiente de trabalho.

3.2 Modo como a CPL, IP gere conflitos, queixas

ou problemas pessoais.

3.3 Horário de trabalho

3.3.1 Duração.

3.3.2 Modalidade.

3.3.3 Controlo da

assiduidade.

3.4 Compensação do trabalho extraordinário.

3.5 Possibilidade de conciliar o trabalho com a

vida familiar e pessoal.

3.6 Igualdade de oportunidades para o

desenvolvimento de novas competências

profissionais.

3.7 Igualdade de oportunidades nos processos de

promoção.

3.8 Igualdade de tratamento na CPL, IP.

1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.

4. Satisfação com o desenvolvimento da carreira

Satisfação com… Grau de Satisfação O que falta para que o seu grau de

satisfação seja 5? 1 2 3 4 5

4.1 Política de gestão de recursos humanos

existente na CPL, IP.

4.2 Promoção da mobilidade na CPL.

4.3 Formação.

4.3.1 Ações de formação

realizadas até ao presente.

4.3.2 Aplicabilidade dos

conhecimentos adquiridos.

4.4 Oportunidade de desenvolver novas

competências.

4.5 Oportunidade de desenvolver objetivos

individuais/de carreira.

1 = Muito desmotivado, 2 = Desmotivado, 3 = Pouco Motivado, 4 = Motivado e 5 = Muito Motivado.

5. Níveis de motivação

Motivação para… Grau de Motivação O que falta para que o seu grau de

motivação seja 5? 1 2 3 4 5

5.1 Aprender novos métodos de trabalho.

5.2 Desenvolver trabalho em equipa.

5.3 Participar em ações de formação.

5.4 Participar em projetos de mudança na CPL, IP.

5.5 Sugerir melhorias.

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SC/URH

6

1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.

6. Satisfação com o estilo de liderança

Satisfação com a gestão de topo

(entendida como o Conselho Diretivo da CPL, IP)

Grau de Satisfação Registe aqui as suas sugestões de

melhoria 1 2 3 4 5

6.1 Lidera através do exemplo.

6.2 Aceita críticas construtivas.

6.3 Aceita sugestões de melhoria.

6.4 Delega competências e responsabilidades.

6.5 Estimula a iniciativa das pessoas.

6.6 Encoraja a confiança mútua e o respeito.

6.7 Promove o desenvolvimento de uma cultura

de mudança.

6.8 Promove ações de formação.

6.9 Reconhece e premeia os esforços individuais

e das equipas.

6.10 Adequa o tratamento dado às pessoas, às

necessidades e às situações em causa.

6.11 Transmite os objetivos da CPL,IP.

Satisfação com a gestão de nível intermédio…

(entendida como a Direção do CED/ Departamento/Unidade)

Grau de Satisfação Registe aqui as suas

sugestões de melhoria 1 2 3 4 5 n.a.

(não aplicável)

6.12 Lidera através do exemplo.

6.13 Aceita críticas construtivas.

6.14 Aceita sugestões de melhoria.

6.15 Delega competências e responsabilidades.

6.16 Estimula a iniciativa das pessoas.

6.17 Encoraja a confiança mútua e o respeito.

6.18 Promove o desenvolvimento de uma cultura

de mudança.

6.19 Promove ações de formação.

6.20 Reconhece e premeia os esforços individuais

e das equipas.

6.21 Adequa o tratamento dado às pessoas, às

necessidades e às situações em causa.

6.22 Transmite os objetivos do

CED/Departamento/Unidade.

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SC/URH

7

1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.

7. Satisfação com equipamentos e serviços, condições de higiene e segurança

Avalie apenas o que utiliza:

Satisfação com…

Grau de Satisfação Registe aqui as suas sugestões

de melhoria 1 2 3 4 5 n.a.

(não aplicável)

7.1 Equipamentos

Informáticos

7.1.1 Computador

7.1.2 Impressora

7.1.3 Consumíveis (tinteiros,

toners, …)

7.2 Equipamentos

de Comunicação

7.2.1 Rede Informática da

CPL

7.2.2 Ligação à Internet

7.2.3 Telefone / Fax

7.3 Tempo de resolução dos problemas

informáticos (Helpdesk)

7.4 Sistemas de

Informação e

Software

7.4.1 Correio eletrónico

7.4.2 Intranet

(Sistema de Informação de

compartilha de informações e

recursos entre utilizadores da CPL)

7.4.3 Smartdocs

(Sistema de Informação e Gestão

Documental)

7.4.4 SIGE

(Sistema de Informação de Gestão de

Educandos)

7.4.5 SIREF

(Sistema de Informação de Respostas

Educativas e Formativas)

7.4.6 Software específico

para a função

desempenhada

Qual?________________

7.5 Serviços Sociais da Administração Pública

7.6 Higiene das instalações

7.7 Condições de

Segurança

7.7.1 Edifícios (conservação)

7.7.2 Equipamentos

(mobiliário, maquinaria, …)

7.7.3 Controlo do acesso às

instalações (vigilância)

7.8 Conforto do posto de trabalho

7.9 Saúde no Trabalho

7.10 Desenvolvimento dos processos de

acidentes de trabalho/ doenças profissionais

7.11 Formação/Sensibilização na área da saúde

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SC/URH

8

Muito obrigado pela sua colaboração.

Avalie apenas o que utiliza (relativamente à Unidade Orgânica a que pertence):

7.12

Refeitório/Bar

7.12.1 Condições de higiene do

refeitório/bar

7.12.2 Qualidade da refeição.

7.12.3 Quantidade servida por

refeição.

7.12.4 Diversidade das ementas

7.12.5 Horários de funcionamento

do refeitório/bar

7.12.6 Atendimento no

refeitório/bar

7.12.7 Mobiliário, Equipamentos e

Utensílios

7.13

Espaços comuns de refeição para colaboradores

7.13.1 Condições de higiene

7.13.2 Mobiliário e Equipamentos

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GRAU DE SATISFAÇÃO DOS

TRABALHADORES

Relatório de Autoavaliação

2016

março 2017

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Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016

2

[março de 2017]

FICHA TÉCNICA

EQUIPA RESPONSÁVEL:

Unidade de Qualidade e Auditoria

Coordenação | Margarida Neves

Laurinda dos Santos

DATA:

29-03-2017

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Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016

3

[março de 2017]

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 6

1.1. Breve descrição ..................................................................................................... 6

1.1. Objectivo ............................................................................................................ 7

2. METODOLOGIA ............................................................................................................. 7

2.1. Universo .............................................................................................................. 7

2.2. Instrumento.......................................................................................................... 7

2.3. Procedimentos/Recolha de dados .............................................................................. 11

3. RESULTADOS .............................................................................................................. 11

3.1. Taxas de participação global e por UO ........................................................................ 11

3.2. Caracterização dos respondentes .............................................................................. 13

3.3. Análise Quantitativa .............................................................................................. 14

3.3.1. Satisfação global dos trabalhadores com a CPL ........................................................ 14

3.3.2. Satisfação com a gestão e sistemas de gestão ......................................................... 14

3.3.3. Satisfação com as condições de trabalho ............................................................... 15

3.3.4. Satisfação com o desenvolvimento da carreira ........................................................ 16

3.3.5. Níveis de Motivação ......................................................................................... 17

3.3.6. Satisfação com o estilo de liderança..................................................................... 17

3.3.7. Satisfação com as condições de higiene, segurança, equipamentos e serviços .................. 19

3.4. Análise Qualitativa ................................................................................................ 20

3.4.1. Satisfação global dos trabalhadores com a CPL ........................................................ 20

3.4.2. Satisfação com a gestão e sistemas de gestão ......................................................... 21

3.4.3. Satisfação com as condições de trabalho ............................................................... 23

3.4.4. Satisfação com o desenvolvimento da carreira ........................................................ 24

3.4.5. Níveis de Motivação ......................................................................................... 26

3.4.6. Satisfação com o estilo de liderança..................................................................... 27

3.4.7. Satisfação com as condições de higiene, segurança, equipamentos e serviços .................. 28

4. EVOLUÇÃO DAS MÉDIAS GLOBAIS DE SATISFAÇÃO (2014-2016) .................................................. 30

5. CONCLUSÕES ............................................................................................................. 31

5.1. Pontos fortes ....................................................................................................... 31

5.2. Pontos a melhorar ................................................................................................. 32

6. ANEXO - Questionário de autoavaliação da satisfação dos trabalhadores ..................................... 33

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Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016

4

[março de 2017]

ÍNDICE DE TABELAS

Tabela 1. Dimensões e Subdimensões do questionário ........................................................... 8

Tabela 2. Taxa de participação global (2016 e 2015) ............................................................ 12

Tabela 3. Distribuição de respostas por UO ....................................................................... 13

Tabela 4. Distribuição de respostas por carreira ................................................................. 13

Tabela 5. Satisfação global dos trabalhadores com a CPL....................................................... 14

Tabela 6. Satisfação com os sistemas de gestão .................................................................. 15

Tabela 7. Satisfação com as condições de trabalho .............................................................. 16

Tabela 8. Satisfação com o desenvolvimento de carreira ....................................................... 16

Tabela 9. Níveis de motivação ....................................................................................... 17

Tabela 10. Satisfação com o estilo de liderança - Gestor de Topo ............................................ 18

Tabela 11. Satisfação com o estilo de liderança – Gestor de nível Intermédio .............................. 18

Tabela 12. Satisfação com as condições de higiene, segurança, equipamentos e serviços ................ 19

Tabela 13. Evolução dos níveis de satisfação (2014 a 2016) .................................................... 30

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Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016

5

[março de 2017]

LISTA DE ABREVIATURAS

AACF – António Aurélio da Costa Ferreira

AO – Assistente Operacional

AT – Assistente Técnico

CCC – Centro Cultural Casapiano

CD – Conselho Diretivo

CEAS – Centro de Educação e Ação Social

CED – Centro de Educação e Desenvolvimento

CPL – Casa Pia de Lisboa, I.P.

DGAEP – Direção Geral da Administração e

Emprego Público

DSP – Departamento de Serviços Partilhados

FM – Francisco Margiochi

JRP – Jacob Rodrigues Pereira

MP – Maria Pia

NAP – Nuno Álvares Pereira

NSC – Nossa Senhora da Conceição

PAOr – Plano de Atividades e Orçamento

PM – Pina Manique

RAC – Relatório de Atividades e Contas

SC – Serviços Centrais

SCAT – Santa Catarina

SCL – Santa Clara

SIF – Sistema de Informação Financeiro

SIGE – Sistema de Informação de Gestão de

Educandos

SIREF – Sistema de Informação de Respostas

Educativas e Formativas

SPC – Sistema de Planeamento e Controlo

SPSS – Software específico de tratamento

estatístico

SRH – Sistema de Recursos Humanos

SSD – Sistema de Suporte à Decisão

TDT – Técnico de Diagnóstico e Terapêutica

TS – Técnico Superior

URH – Unidade de Recursos Humanos

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6

[março de 2017]

1. INTRODUÇÃO

1.1. Breve descrição

A autoavaliação da Casa Pia de Lisboa, I.P. (doravante designada CPL) integra o Relatório de

Atividades e Contas anual (adiante designado RAC) e deve ser acompanhada de informação respeitante

à audição de dirigentes intermédios e dos demais trabalhadores na avaliação do serviço, conforme

disposto na alínea f) do n.º 2 do art.15, da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, que estabelece o

sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na administração pública.

Acresce ainda, que os resultados desta audição concorrem para o Plano Estratégico da Casa Pia de

Lisboa [2015-2018], visando “Atingir um grau de satisfação global dos trabalhadores, superior à

referência nacional para o sector público, em especial no que respeita à melhoria das condições de

trabalho”.

Da auscultação ao grau de satisfação dos trabalhadores da CPL, realizada desde 2009, têm-se retirado

importantes contributos para o RAC, bem como a identificação de áreas de melhoria da atividade e de

condições de trabalho.

Neste âmbito importa referir que, decorrente dos resultados aferidos em relação a 2015, a CPL

aprovou um Plano de Ação de Melhoria de Satisfação dos Trabalhadores, implementado em 2016 e

assente em 6 grandes áreas de intervenção:

• Comunicação;

• Gestão de recursos humanos;

• Saúde no trabalho;

• Conciliação da vida pessoal e profissional;

• Gestão do conhecimento,

• Gestão de infraestruturas e equipamentos.

Também em Plano de Atividades e Orçamento 2016 (PAOr) da CPL foi contemplado um objetivo

operacional (partilhado entre a Unidade de Recursos Humanos (URH) e o Departamento de Serviços

Partilhados (DSP), contemplando como metas “Implementar as componentes do plano para a melhoria

das condições de trabalho até dezembro” e “Criar 1 gabinete de saúde ocupacional”, tendo ambas

sido executadas.

O PAOr da CPL para 2017 contempla a definição de novo Plano de Ação, que incorporará os resultados

da execução do anterior bem como a auscultação da satisfação de 2016.

O presente relatório, cujos resultados respeitam a 2016, enceta com um enquadramento em torno da

metodologia e procedimentos envolvidos no processo de auscultação da satisfação dos trabalhadores

da CPL. Segue-se a descrição dos resultados obtidos, considerando com detalhe as análises

quantitativa e qualitativa das dimensões analisadas. A nível quantitativo, é exposta a evolução das

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Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016

7

[março de 2017]

médias globais de satisfação das dimensões, face aos anos 2014 e 2015, e das subdimensões

comparando com 2015. O relatório encerra com um conjunto de propostas de melhoria.

1.1. Objectivo

O presente relatório tem por objetivo identificar e analisar o grau de satisfação dos trabalhadores,

face a 2016 e em função de diferentes dimensões e subdimensões, que serão analisadas em detalhe,

em particular na análise estatística (valores médios) dos dados recolhidos.

2. METODOLOGIA

2.1. Universo

À semelhança do ocorrido em 2015, todos os trabalhadores dos Centros de Educação e

Desenvolvimento (doravante indicados como CED), Centro Cultural Casapiano (futuramente assinalado

como CCC) e Serviços Centrais (a seguir designados SC) da CPL tiveram a oportunidade de participar na

autoavaliação de satisfação (à exceção da gestão de topo), perfazendo um total de 1017 pessoas (dado

não serem contemplados os elementos do CD – dirigentes superiores).

2.2. Instrumento

O questionário utilizado nesta auscultação tem por base o instrumento construído pela Direção Geral

da Administração e Emprego Público (DGAEP), que em 2015 foi adaptado tendo em atenção as

especificidades da CPL, bem como a necessidade de diagnosticar detalhadamente determinados

aspetos críticos em termos de satisfação. Estas adaptações revelaram-se de grande adequabilidade à

realidade organizacional da CPL e aos objectivos de diagnóstico, pelo que, em 2016 foi aplicado o

mesmo questionário. Neste são consideradas as seguintes dimensões e subdimensões:

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Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016

8

[março de 2017]

Tabela 1. Dimensões e Subdimensões do questionário

Ponto Dimensão Subdimensão

1 Satisfação global com a

CPL

1.1. Imagem da CPL 1.2. Desempenho global da CPL 1.3. Papel da CPL na sociedade 1.4. Relacionamento com os cidadãos e a sociedade 1.5. Forma como a CPL gere os conflitos de interesses 1.6. Nível de envolvimento dos trabalhadores na CPL e na respetiva missão 1.7. Envolvimento nos processos de tomada de decisão 1.7.1. Informação disponibilizada aos trabalhadores 1.7.2. Oportunidade de participação nos processos de tomada de decisão 1.7.3. Mecanismos de consulta e diálogo entre trabalhadores e gestores 1.8. Envolvimento dos trabalhadores em atividades de melhoria

2 Satisfação com a gestão e

sistemas de gestão

2.1. Aptidão da liderança para conduzir a CPL 2.1.1. Gestão de Topo (entendida como o Conselho Diretivo da CPL) 2.1.2. Gestão de Nível Intermédio (entendida como a Direção do CED/Departamento/Unidade) 2.2. Aptidão da gestão para comunicar 2.2.1. Gestão de Topo 2.2.2. Gestão de Nível Intermédio 2.3. Forma como o sistema de avaliação de desempenho em vigor foi implementado 2.4. Informação disponibilizada sobre o sistema de avaliação de desempenho em vigor 2.5. Forma como os objectivos individuais e partilhados são fixados 2.5.1 Grau de envolvimento na definição de objectivos 2.5.2. Conhecimento dos objetivos do CED/Unidade Orgânica e do seu contributo para os objetivos globais da CPL 2.5.3. Acompanhamento do desempenho pela chefia 2.6. Forma como a CPL reconhece os esforços individuais (Reconhecimento e medidas implementadas) 2.7. Forma como a CPL reconhece os esforços de grupo (Reconhecimento e medidas implementadas) 2.8. Postura da CPL da face à mudança e à modernização 2.9. Implementação de medidas de Responsabilidade Social (ex.: Bem-estar dos trabalhadores, Voluntariado e Ambiente)

3 Satisfação com as condições de trabalho

3.1. Ambiente de trabalho 3.2. Modo como a CPL gere conflitos, queixas ou problemas pessoais 3.3. Horário de trabalho: 3.3.1. Duração do horário de trabalho 3.3.2. Modalidade de horário de trabalho 3.3.3. Controlo da assiduidade 3.4. Compensação do trabalho extraordinário 3.5. Possibilidade de conciliar o trabalho com a vida familiar e pessoal 3.6. Igualdade de oportunidades para o desenvolvimento de novas competências profissionais 3.7. Igualdade de oportunidades nos processos de promoção 3.8. Igualdade de tratamento na CPL

4 Satisfação com o

desenvolvimento na carreira

4.1. Política de gestão de recursos humanos existente na CPL 4.2. Promoção da mobilidade na CPL 4.3. Formação 4.3.1. Ações de formação realizadas até ao presente 4.3.2. Aplicabilidade/utilidade dos conhecimentos adquiridos na formação

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9

[março de 2017]

Ponto Dimensão Subdimensão

4.4. Oportunidade de desenvolver novas competências 4.5. Oportunidade de desenvolver objetivos individuais/de carreira

5 Níveis de motivação

5.1. Motivação para aprender novos métodos de trabalho 5.2. Motivação para desenvolver trabalho em equipa 5.3. Motivação para participar em ações de formação 5.4. Motivação para participar em projetos de mudança na CPL 5.5. Motivação para sugerir melhorias

6 Satisfação com o estilo de

liderança (gestão de topo e intermédia)

Gestão de topo: 6.1. Lidera através do exemplo 6.2. Aceita críticas construtivas 6.3. Aceita sugestões de melhoria 6.4. Delega competências e responsabilidades 6.5. Estimula a iniciativa das pessoas 6.6. Encoraja a confiança mútua e o respeito 6.7. Promove o desenvolvimento de uma cultura de mudança 6.8. Promove ações de formação 6.9. Reconhece e premeia os esforços individuais e das equipas 6.10. Adequa o tratamento dado às pessoas, às necessidades e às situações em causa 6.11. Transmite os objetivos da CPL Gestão de Nível Intermédio: 6.12. Lidera através do exemplo 6.13. Aceita críticas construtivas 6.14. Aceita sugestões de melhoria 6.15. Delega competências e responsabilidades 6.16. Estimula a iniciativa das pessoas 6.17. Encoraja a confiança mútua e o respeito 6.18. Promove o desenvolvimento de uma cultura de mudança 6.19. Promove ações de formação 6.20. Reconhece e premeia os esforços individuais e das equipas 6.21. Adequa o tratamento dado às pessoas, às necessidades e às situações em causa 6.22. Transmite os objetivos do CED/Departamento/Unidade

7

Satisfação com as condições de higiene,

segurança, equipamentos e serviços

7.1. Equipamentos informáticos 7.1.1. Computador 7.1.2. Impressora 7.1.3. Consumíveis (ex: tinteiros, toners) 7.2. Equipamentos de comunicação disponíveis 7.2.1. Rede Informática da CPL 7.2.2. Ligação à Internet 7.2.3. Telefone/Fax 7.3. Tempo de resolução dos problemas informáticos (Helpdesk) 7.4. Sistemas de Informação e Software 7.4.1. Correio electrónico 7.4.2. Intranet (Sistema de Informação de partilha de informações e recursos entre utilizadores da CPL) 7.4.3. Smartdocs (Sistema de Informação e Gestão Documental) 7.4.4. SIGE (Sistema de Informação de Gestão de Educandos)

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Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016

10

[março de 2017]

Ponto Dimensão Subdimensão

7.4.5. SIREF (Sistema de Informação de Respostas Educativas e Formativas) 7.4.6. Sistema de Informação ou Software específico para a função desempenhada SIF – Sistema de Informação Financeiro SPC – Sistema de Planeamento e Controlo SPSS – Software específico de tratamento estatístico SRH – Sistema de Recursos Humanos SSD – Sistema de Suporte à Decisão Autocad – Software de desenho assistido por computador Outros 7.5. Serviços Sociais da Administração Pública 7.6. Higiene das instalações 7.7. Condições de segurança 7.7.1. Edifícios (conservação) 7.7.2. Equipamentos (ex.: mobiliário, maquinaria) 7.7.3. Controlo do acesso às instalações (vigilância) 7.8. Conforto do posto de trabalho 7.9. Saúde no Trabalho 7.10. Desenvolvimento dos processos de acidentes de trabalho / doenças profissionais 7.11. Formação/Sensibilização na área da saúde 7.12. Refeitório e bar 7.12.1. Condições de higiene 7.12.2. Qualidade da refeição 7.12.3. Quantidade servida por refeição 7.12.4. Diversidade das ementas 7.12.5. Horários de funcionamento 7.12.6. Atendimento 7.12.7. Mobiliário, Equipamentos e Utensílios 7.13. Espaços comuns de refeição para trabalhadores 7.13.1. Condições de higiene 7.13.2. Mobiliário e Equipamentos

[Questionário em anexo ao presente relatório]

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Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016

11

[março de 2017]

Existe ainda, para cada uma das dimensões, um campo de resposta livre, onde os trabalhadores podem

colocar as suas observações, comentários e sugestões de melhoria. Estes contributos foram analisados

e são apresentados de forma sistematizada no ponto 3.4. deste relatório.

Excetuando a dimensão 5, as restantes dimensões são avaliadas pelos respondentes recorrendo à

seguinte escala: 1. Muito Insatisfeito; 2. Insatisfeito; 3. Pouco Satisfeito; 4. Satisfeito; 5. Muito

Satisfeito. Uma vez que a dimensão 5 avalia o grau de motivação, compõe-se da seguinte forma: 1.

Muito Desmotivado; 2. Desmotivado; 3. Pouco Motivado; 4. Motivado; 5. Muito Motivado.

Por se tratar de uma escala de cinco valores, proposta no modelo da DGAEP, detém um ponto médio

que pode condicionar as respostas. Acresce ainda que este ponto médio não é neutro, dado

corresponder às atribuições «Pouco satisfeito» ou «Pouco motivado», pelo que, três hipóteses de

resposta são negativas e duas correspondem a atribuições positivas.

2.3. Procedimentos/Recolha de dados

O processo de auscultação decorreu segundo as seguintes etapas:

• Definição da metodologia de recolha e de tratamento da informação;

• Disponibilização dos questionários;

• Organização da base de dados;

• Tratamento estatístico dos dados;

• Análise de conteúdo;

• Elaboração do presente relatório, com a identificação dos pontos fortes de satisfação dos

trabalhadores, bem como das áreas a melhorar.

O questionário, em formato electrónico, foi disponibilizado pela Unidade de Recursos Humanos à

totalidade dos trabalhadores da CPL no espaço de Intranet da CPL. Como forma de reforço de

comunicação interna foi ainda enviado, pela URH, um email a todos os trabalhadores a solicitar a

participação neste momento de auscultação da organização.

O período de preenchimento do questionário decorreu entre 21 de fevereiro e 3 de março de 2017.

Os dados recolhidos foram sujeitos a análise quantitativa e qualitativa, recorrendo-se respectivamente

ao tratamento estatístico e à análise de conteúdo. A análise estatística iniciou-se com a adaptação da

base de dados e organização da informação recolhida. Na análise de conteúdos, as respostas dadas

foram agrupadas em categorias e subcategorias, seguindo a designação das dimensões e subdimensões

do questionário aplicado.

3. RESULTADOS

3.1. Taxas de participação global e por UO

O questionário foi aplicado, a par do ano anterior, ao universo de trabalhadores CPL, tendo-se obtido

um total de 523 questionários válidos.

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[março de 2017]

Considerando, que o número total de trabalhadores na CPL, a 31/12/2016, era de 1019 (sendo o

universo aplicável a esta auscultação de 1017 tendo em conta que o Conselho Diretivo não participa na

mesma), a taxa de participação global situa-se nos 51,4%.

Salienta-se que em 2016 se verificou uma participação significativamente superior face à registada em

2015, quer em termos brutos, quer obviamente em termos percentuais, como ilustra o quadro

seguinte:

Tabela 2. Taxa de participação global (2016 e 2015)

Para este aumento da participação poderá ter eventualmente contribuído o Plano de Ação de Melhoria

de Satisfação dos Trabalhadores de 2016, a divulgação junto dos mesmos da execução das medidas

constantes do referido Plano, bem como o apelo à participação dos trabalhadores no questionário de

2016, quer presencialmente, quer por via da Intranet e de correio electrónico.

Importa salientar que a divulgação dos resultados do Plano de Ação de Melhoria de Satisfação dos

Trabalhadores de 2016 foi realizada através das reuniões de CD-In (medida que decorre das melhorias

propostas pelos trabalhadores em 2015 e que integra o referido Plano), que assenta numa maior

presença do Conselho Diretivo nas diferentes Unidades Orgânicas da Casa.

2016 2015 Tendência

Número de questionários válidos 523 340

Número total de trabalhadores (sem contemplar elementos do CD) 1.017 1.049

Percentagem face ao número total de trabalhadores 51,4% 32,4%

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13

[março de 2017]

A distribuição de respostas pelas diferentes UO foi a seguinte:

Tabela 3. Distribuição de respostas por UO

Verifica-se uma taxa de participação média de 62,2% nas UO da CPL, mais expressiva no CED Francisco Margiochi (81,3%) e com menor taxa de

participação no Centro Cultural Casapiano (30,8%). Relativamente à taxa de participação registada no CED CEAS de 150,0%, importa referir que, apesar de

à data de 31 de dezembro aquele CED contar com 2 trabalhadores, 3 trabalhadores identificaram-se, no preenchimento do questionário, como pertencendo

aquele CED, tendo-se optado por considerar todos os questionários.

3.2. Caracterização dos respondentes

Quanto à participação por carreira/cargo, foram os dirigentes quem mais participou neste processo de autoavaliação (85,3%), seguindo-se as carreiras de

Técnico de Diagnóstico e Terapêutica (TDT) e de Informática (77,8% e 75,0% respetivamente), sendo os Assistentes Operacionais (AO) o grupo profissional

menos representado, com uma taxa de resposta de 31,7%.

Tabela 4. Distribuição de respostas por carreira

PM NAP NSC SCL JRP MP SCAT AACF FM CEAS CCC SC

Questionários válidos 89 47 71 40 48 75 46 20 13 3 4 67

Taxa de resposta/Total de questionários válidos 17,0% 9,0% 13,6% 7,6% 9,2% 14,3% 8,8% 3,8% 2,5% 0,6% 0,8% 12,8%

Número de trabalhadores da UO 186 134 89 58 135 162 82 42 16 2 13 98

Taxa de resposta/Total de trabalhadores da UO 47,8% 35,1% 79,8% 69,0% 35,6% 46,3% 56,1% 47,6% 81,3% 150,0% 30,8% 67,0%

Taxa de resposta/Total de trabalhadores da CPL 8,8% 4,6% 7,0% 3,9% 4,7% 7,4% 4,5% 2,0% 1,3% 0,3% 0,4% 6,6%

Dirigente TS Docente AT AO TDT Infor.

Questionários válidos 29 169 230 47 38 7 3

Taxa de resposta/Total de questionários válidos 5,5% 32,3% 44,0% 9,0% 7,3% 1,3% 0,6%

Número de trabalhadores da Carreira 34 253 471 126 120 9 4

Taxa de resposta/Total de trabalhadores da Carreira 85,3% 66,8% 48,8% 37,3% 31,7% 77,8% 75,0%

Taxa de resposta/Total de trabalhadores da CPL 2,8% 16,6% 22,6% 4,6% 3,7% 0,7% 0,3%

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[março de 2017]

3.3. Análise Quantitativa

3.3.1. Satisfação global dos trabalhadores com a CPL

Com médias que oscilam entre 3,37 nas subdimensões “Oportunidade de participação nos processos de

tomada de decisão” e 4,01 no “Papel da CPL na sociedade”, em 2016 a satisfação global dos

trabalhadores com a CPL apresenta um valor global médio de 3,66, numa relevante tendência de

melhoria quando comparado com os 3,38 obtidos em 2015. Todas as subdimensões consideradas

apresentam uma melhoria face à auscultação do ano anterior.

O gráfico seguinte ilustra os valores médios aferidos em cada subdimensão avaliada no âmbito da

satisfação global em 2016 e em 2015, de acordo com a escala definida para o efeito.

Tabela 5. Satisfação global dos trabalhadores com a CPL

[1=Muito Insatisfeito; 2=Insatisfeito; 3=Pouco Satisfeito; 4=Satisfeito; 5=Muito Satisfeito]

Destacam-se as subdimensões “Papel da CPL na sociedade” (que de “Pouco Satisfeito” evolui para

“Satisfeito”), “Relacionamento da CPL com os cidadãos e a sociedade” e “Imagem da CPL” como

aquelas que registam valores mais elevados (4,01, 3,94 e 3,87, respetivamente). Também no

diagnóstico de 2015 estas tinham sido as questões mais valorizadas.

Igualmente à semelhança do ano transato, e ainda que com valores superiores, apresentam menores

médias as subdimensões que remetem para a participação dos trabalhadores na tomada de decisão e

em atividades de melhoria. Assim, “Oportunidade de participação nos processos de tomada de

decisão” surge com a menor média de resposta neste âmbito (3,37), seguindo-se “Envolvimento nos

processos de tomada de decisão – Informação disponibilizada aos colaboradores” (3,45) e

“Envolvimento dos colaboradores em atividades de melhoria” (3,47).

3.3.2. Satisfação com a gestão e sistemas de gestão

Esta dimensão é avaliada globalmente com uma média de 3,59, verificando-se uma melhoria face a

2015 em todas as subdimensões consideradas, à exceção do “Acompanhamento do desempenho pela

chefia”, cujos valores médios se mantêm.

Subdimensão 2016 2015 Tendência

Imagem da CPL 3,87 3,72

Desempenho global da CPL 3,78 3,58

Papel da CPL na sociedade 4,01 3,78

Relacionamento da CPL com os cidadãos e a sociedade 3,94 3,71

Forma como a CPL gere os conflitos de interesses 3,57 3,24

Nível de envolvimento dos colaboradores na CPL e na respetiva missão 3,59 3,37

Envolvimento nos processos de tomada de decisão - Informação disponibilizada aos colaboradores 3,45 3,09

Oportunidade de participação nos processos de tomada de decisão 3,37 3,02

Mecanismos de consulta e diálogo entre colaboradores e gestores 3,51 3,09

Envolvimento dos colaboradores em atividades de melhoria 3,47 3,15

Média Satisfação global com a CPL 3,66 3,38

Média Global 3,69 3,45

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[março de 2017]

São expressivas as melhorias percepcionadas na “Implementação de medidas de Responsabilidade

Social” (3,63), “Aptidão da liderança para conduzir a CPL – Gestão de Topo” (3,79), “Aptidão da gestão

para comunicar – Gestão de Topo” (3,71). Neste último ponto, a iniciativa do CD-In, referida no ponto

3.1. do relatório, poderá ter eventualmente contribuído para esta percepção de melhoria.

O reconhecimento dos esforços individuais e de grupo e medidas implementadas em conformidade,

que em 2015 eram fonte de insatisfação para os trabalhadores da CPL, apresentaram um aumento de

0,42 e 0,37 pontos, respetivamente. Também a “Forma como o sistema de avaliação de desempenho

em vigor foi implementado” teve um incremento positivo face ao ano anterior. Apesar das melhoras

registadas nestas subdimensões, é também nestas que os níveis de satisfação são menos elevados.

Tabela 6. Satisfação com os sistemas de gestão

[1=Muito Insatisfeito; 2=Insatisfeito; 3=Pouco Satisfeito; 4=Satisfeito; 5=Muito Satisfeito]

3.3.3. Satisfação com as condições de trabalho

À semelhança das dimensões consideradas anteriormente, também na dimensão “Satisfação com as

condições de trabalho” se observam níveis de satisfação mais elevados quando comparados com o ano

anterior (3,62 em 2016 face aos 3,25 em 2015).

A satisfação com a “Duração do horário de trabalho” registou o maior nível de satisfação desta

dimensão (3,84), a par de uma subida muito significativa (+0,70) relativamente ao último momento

avaliativo. Trata-se da segunda maior subida verificada na auscultação de 2016 podendo

eventualmente ter contribuído para o efeito a reposição das 35 horas semanais de trabalho.

Significativas foram também as melhorias na percepção de satisfação associadas à “Possibilidade de

conciliar o trabalho com a vida familiar e pessoal” (+0,47) e “Modalidade de horário de trabalho”

(+0,45).

Subdimensão 2016 2015 Tendência

Aptidão da liderança para conduzir a CPL - Gestão de Topo 3,79 3,33

Aptidão da liderança para conduzir a CPL - Gestão de Nível Intermédio 3,74 3,67

Aptidão da gestão para comunicar - Gestão de Topo 3,71 3,27

Aptidão da gestão para comunicar - Gestão de Nível Intermédio 3,71 3,67

Forma como o sistema de avaliação de desempenho em vigor foi implementado 3,39 3,05

Informação disponibilizada sobre o sistema de avaliação de desempenho em vigor 3,52 3,21

Grau de envolvimento na definição de objetivos 3,48 3,24

Conhecimento dos objetivos do CED/Unidade Orgânica e do seu contributo para os objetivos globais da CPL 3,70 3,69

Acompanhamento do desempenho pela chefia 3,60 3,60

Forma como a CPL reconhece os esforços individuais (Reconhecimento e medidas implementadas) 3,31 2,89

Forma como a CPL reconhece os esforços de grupo (Reconhecimento e medidas implementadas) 3,34 2,97

Postura da CPL da face à mudança e à modernização 3,79 3,44

Implementação de medidas de Responsabilidade Social 3,63 3,09

Média Satisfação com a Gestão e Sistemas de Gestão 3,59 3,32

Média Global 3,69 3,45

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[março de 2017]

Tabela 7. Satisfação com as condições de trabalho

[1=Muito Insatisfeito; 2=Insatisfeito; 3=Pouco Satisfeito; 4=Satisfeito; 5=Muito Satisfeito]

Destacam-se ainda, como mais valorizadas nesta dimensão a satisfação em torno da “Modalidade do

horário de trabalho”, o “Controlo da assiduidade” e o “Ambiente de trabalho”. Pelo contrário, é na

subdimensão “Igualdade de oportunidades nos processos de promoção”, e ainda que com valor superior

ao ano transacto, que se encontra o valor mais baixo (3,38) no que às condições de trabalho concerne.

3.3.4. Satisfação com o desenvolvimento da carreira

Com valores médios globais de 3,59, destacam-se nesta dimensão os níveis de satisfação associados à

“Aplicabilidade/utilidade dos conhecimentos adquiridos na formação” (3,77). Segue-se a satisfação

percepcionada com a “Oportunidade de desenvolver novas competências” (3,67) e “Ações de formação

realizadas até ao presente” (3,65).

Tabela 8. Satisfação com o desenvolvimento de carreira

[1=Muito Insatisfeito; 2=Insatisfeito; 3=Pouco Satisfeito; 4=Satisfeito; 5=Muito Satisfeito]

Numa leitura comparativa face ao ano de 2015, regista-se um aumento significativo na satisfação

associada à “Política de gestão de recursos humanos existente na CPL” (+0,53) e que, apesar de ser a

segunda subdimensão menos considerada neste âmbito (3,49), passou do nível insatisfeito para

satisfeito.

Subdimensão 2016 2015 Tendência

Ambiente de trabalho 3,75 3,63

Modo como a CPL gere conflitos, queixas ou problemas pessoais 3,52 3,15

Duração do horário de trabalho 3,84 3,14

Modalidade de horário de trabalho 3,82 3,37

Controlo da assiduidade 3,82 3,64

Compensação do trabalho extraordinário 3,39 3,01

Possibilidade de conciliar o trabalho com a vida familiar e pessoal 3,63 3,16

Igualdade de oportunidades para o desenvolvimento de novas competências profissionais 3,57 3,29

Igualdade de oportunidades nos processos de promoção 3,38 3,05

Igualdade de tratamento na CPL 3,43 3,09

Média Satisfação com as Condições de Trabalho 3,62 3,25

Média Global 3,69 3,45 ↑

Subdimensão 2016 2015 Tendência

Política de gestão de recursos humanos existente na CPL 3,49 2,96

Promoção da mobilidade na CPL 3,46 3,09

Ações de formação realizadas até ao presente 3,65 3,45

Aplicabilidade/utilidade dos conhecimentos adquiridos na formação 3,77 3,65

Oportunidade de desenvolver novas competências 3,67 3,42

Oportunidade de desenvolver objetivos individuais / de carreira 3,53 3,19

Média Satisfação com o Desenvolvimento da Carreira 3,59 3,29

Média Global 3,69 3,45

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[março de 2017]

A subdimensão “Promoção da mobilidade na CPL” é a que regista valores mais baixos de satisfação

associada ao desenvolvimento da carreira (3,46), apesar de apresentar melhoria face a 2015.

3.3.5. Níveis de Motivação

Os níveis de motivação dos trabalhadores foram aferidos com recurso a uma escala similar à

anteriormente descrita mas adequada à dimensão em análise.

Tabela 9. Níveis de motivação

[1=Muito Desmotivado; 2=Desmotivado; 3=Pouco Motivado; 4=Motivado; 5=Muito Motivado]

É nesta dimensão que se observam valores mais elevados de satisfação (4,10), mantendo-se a

tendência verificada nas auscultações anteriores. Observam-se ligeiras subidas em todas as

subdimensões em análise, à exceção da subdimensão “Motivação para desenvolver trabalho em

equipa”, que manteve os mesmos valores do ano transato. Os maiores níveis remetem para a

“Motivação para aprender novos métodos de trabalho” (4,14), a “Motivação para participar em

projetos de mudança na CPL” (4,14) e a “Motivação para desenvolver trabalho em equipa” (4,13).

3.3.6. Satisfação com o estilo de liderança

A avaliação da satisfação com o estilo de liderança é inquirida na vertente do gestor de topo

(Conselho Diretivo da CPL) e na do gestor de nível intermédio (Direções dos CED, Direções de

Departamento e Direções de Unidade). Esta distinção está claramente expressa no questionário.

Gestor de Topo

Com valor médio de 3,68, praticamente coincidente com a média global de 2016, a satisfação com os

gestores de topo apresenta-se com valores superiores aos de 2015 em todas as subdimensões.

A subida mais expressiva encontra-se na satisfação com a “transmissão dos objetivos da CPL”, que

atinge os 3,98 ao subir 0,46 valores em relação ao ano passado. Com uma subida de 0,41 encontramos

as subdimensões “Delega competências e responsabilidades” (3,89) e “Adequa o tratamento dado às

pessoas, às necessidades e às situações em causa” (3,54).

Subdimensão 2016 2015 Tendência

Motivação para aprender novos métodos de trabalho 4,14 4,04

Motivação para desenvolver trabalho em equipa 4,13 4,13

Motivação para participar em ações de formação 4,08 3,99

Motivação para participar em projetos de mudança na CPL 4,14 4,01

Motivação para sugerir melhorias 4,01 3,80

Média Níveis de Motivação 4,10 4,00

Média Global 3,69 3,45 ↑

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[março de 2017]

Tabela 10. Satisfação com o estilo de liderança - Gestor de Topo

[1=Muito Insatisfeito; 2=Insatisfeito; 3=Pouco Satisfeito; 4=Satisfeito; 5=Muito Satisfeito]

Reconhecer e premiar os esforços individuais e das equipas por parte da Gestão de Topo continua a ser

o ponto onde os trabalhadores mostram menos satisfação, embora a percepção de satisfação nesta

subdimensão tenha subido 0,37 em relação a 2015.

Gestor de Nível Intermédio

Com um valor médio de 3,76, ligeiramente acima da média global de 2016, verificam-se algumas

descidas nas subdimensões consideradas. A descida mais expressiva (-0,19) observa-se na transmissão

dos objetivos do CED/Departamento/Unidade, que tinha sido, inclusive, a subdimensão mais

considerada no ano anterior.

Tabela 11. Satisfação com o estilo de liderança – Gestor de nível Intermédio

[1=Muito Insatisfeito; 2=Insatisfeito; 3=Pouco Satisfeito; 4=Satisfeito; 5=Muito Satisfeito]

Subdimensão 2016 2015 Tendência

Aptidão da liderança para conduzir a CPL - Gestão de Topo (CD) 3,63 3,26

Aceita críticas construtivas 3,65 3,29

Aceita sugestões de melhoria 3,71 3,34

Delega competências e responsabilidades 3,89 3,47

Estimula a iniciativa das pessoas 3,63 3,30

Encoraja a confiança mútua e o respeito 3,64 3,33

Promove o desenvolvimento de uma cultura de mudança 3,69 3,41

Promove ações de formação 3,72 3,64

Reconhece e premeia os esforços individuais e das equipas 3,37 2,99

Adequa o tratamento dado às pessoas, às necessidades e às situações em causa 3,54 3,13

Transmite os objetivos da CPL 3,98 3,52

Média Satisfação com estilo de liderança - Gestor de topo 3,68 3,34

Média Global 3,69 3,45 ↑

Subdimensão 2016 2015 Tendência

Lidera através do exemplo 3,78 3,71

Aceita críticas construtivas 3,76 3,75

Aceita sugestões de melhoria 3,79 3,84

Delega competências e responsabilidades 3,77 3,89

Estimula a iniciativa das pessoas 3,81 3,83

Encoraja a confiança mútua e o respeito 3,80 3,84

Promove o desenvolvimento de uma cultura de mudança 3,81 3,75

Promove ações de formação 3,76 3,75

Reconhece e premeia os esforços individuais e das equipas 3,64 3,52

Adequa o tratamento dado às pessoas, às necessidades e às situações em causa 3,71 3,69

Transmite os objetivos do CED/Departamento/Unidade 3,74 3,94

Média Satisfação com estilo de liderança - Gestor de nível intermédio 3,76 3,77

Média Global 3,69 3,45

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[março de 2017]

Os aspetos mais considerados na auscultação de 2016 foram o estímulo à iniciativa e a promoção e

desenvolvimento de uma cultura de mudança, ambos apreciados com 3,81.

3.3.7. Satisfação com as condições de higiene, segurança, equipamentos e serviços

Tal como nas auscultações anteriores, é nesta dimensão que se registam níveis menos elevados de

satisfação (3,55), ainda que se observe um aumento em todas as subdimensões. Assim, todas as

subdimensões que em 2015 se situavam no nível “Insatisfeito” passam agora para “Pouco Satisfeito”.

Do ponto de vista global, a satisfação nesta dimensão sobe 0,29 em relação ao ano passado.

Tabela 12. Satisfação com as condições de higiene, segurança, equipamentos e serviços

[1=Muito Insatisfeito; 2=Insatisfeito; 3=Pouco Satisfeito; 4=Satisfeito; 5=Muito Satisfeito]

É com o Telefone/Fax que os trabalhadores estão mais satisfeitos (4,06), seguindo-se o correio

eletrónico (4,04).

Subdimensão 2016 2015 Tendência

Computador 3,71 3,60

Impressora 3,39 3,08

Consumíveis (ex: tinteiros, toners) 3,28 2,95

Rede Informática da CPL 3,62 3,38

Ligação à Internet 3,71 3,46

Telefone / Fax 4,06 3,91

Tempo de resolução dos problemas informáticos (Helpdesk) 3,69 3,55

Correio eletrónico 4,04 4,00

Intranet 3,86 3,68

Smartdocs (Sistema de Informação e Gestão Documental) 3,78 3,67

SIGE (Sistema de Informação de Gestão de Educandos) 3,49 3,13

SIREF (Sistema de Informação de Respostas Educativas e Formativas) 3,22 2,68

Sistema de Informação ou Software específico para a função desempenhada 3,48 3,25

Serviços Sociais da Administração Pública 3,71 3,41

Higiene das instalações 3,44 3,22

Condições de Segurança - Edifícios (conservação) 3,32 3,07

Condições de Segurança - Equipamentos (ex:mobiliário, maquinaria) 3,41 3,24

Condições de Segurança - Controlo do acesso às instalações (vigilância) 3,55 3,33

Conforto do posto de trabalho 3,50 3,30

Saúde no Trabalho 3,61 2,74

Desenvolvimento dos processos de acidentes de trabalho / doenças profissionais 3,55 3,22

Formação/Sensibilização na área da saúde 3,48 3,04

Refeitório/Bar - Condições de higiene 3,44 3,11

Refeitório/Bar - Qualidade da refeição 3,35 2,88

Refeitório/Bar - Quantidade servida por refeição 3,45 3,08

Refeitório/Bar - Diversidade das ementas 3,31 2,94

Refeitório/Bar - Horários de funcionamento 3,63 3,32

Refeitório/Bar - Atendimento 3,71 3,56

Refeitório/Bar - Mobiliário, Equipamentos e Utensílios 3,54 3,27

Espaços comuns de refeição para colaboradores - Condições de higiene 3,36 3,01

Espaços comuns de refeição para colaboradores - Mobiliário e Equipamentos 3,31 2,95

Média Satisfação com Equipamentos e Serviços, Condições de Higiene e Segurança 3,55 3,26

Média Global 3,69 3,45

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20

[março de 2017]

Embora o SIREF continue a receber a pontuação mais baixa nesta dimensão (3,22), regista um grande

incremento, em 0,54, relativamente a 2015. Esta tendência poderá resultar da especial intervenção do

DAC/UEF e DSP/SIC, quer no âmbito do próprio sistema informático, quer no âmbito do apoio ao

utilizador (docentes). Medidas a serem reforçadas em 2017 dadas as necessidades que continuam a ser

sentidas neste âmbito.

A subida mais significativa (0,87) observa-se no âmbito da saúde no trabalho, onde os trabalhadores

demonstram uma média de satisfação de 3,61 e que em 2015 tinha apresentado uma descida na

média. Para esta subida pode ter contribuído a criação do gabinete de saúde ocupacional em 2016 e a

realização de exames e consultas médicas.

3.4. Análise Qualitativa

O questionário utilizado inclui questões abertas no final de cada dimensão, o que permite ao

trabalhador expressar de forma mais ampla os seus motivos de satisfação ou insatisfação, bem como

fazer sugestões. Esta situação, por sua vez, conduz à possibilidade de uma análise mais fina dos

valores aferidos na análise quantitativa e ainda recolher contributos dos trabalhadores com vista à

melhoria da sua satisfação.

Importa reforçar que estes contributos serão vertidos no Plano de melhoria da satisfação dos

trabalhadores da CPL, I.P. 2017, no cumprimento do Plano Estratégico da Casa Pia de Lisboa [2015-

2018], e nomeadamente com a finalidade de alcançar um grau de satisfação dos trabalhadores superior

à referência nacional para o sector público, em especial no que respeita à melhoria das condições de

trabalho.

Os comentários foram organizados em função das dimensões do próprio questionário, tendo-se

considerado unicamente aqueles relacionados com as questões em análise, excluindo-se os restantes.

3.4.1. Satisfação global dos trabalhadores com a CPL

No que diz respeito à imagem da CPL projetada para o exterior, consideram alguns dos participantes

que urge investir neste âmbito, informando os cidadãos sobre a missão da CPL, “voltar a elevar a

instituição como referência nacional”, e que os trabalhadores “deviam ter maior intervenção em

todas as decisões relacionadas com a imagem da Casa Pia”. Neste sentido, é igualmente proposto criar

uma página da Internet acessível, “mais apelativa, bem estruturada e profissional”.

Quanto ao envolvimento e participação dos trabalhadores, apesar de vários participantes desta

auscultação reconhecerem que existe na CPL cada vez maior fluidez no diálogo entre trabalhadores e

gestores, estreitamento da proximidade entre o CD e o “terreno”, maior informação veiculada aos

trabalhadores e mais disponibilidade para ouvir as suas sugestões, outros há que sentem que não têm

lugar a participar ou que, participando, as suas propostas “não aparecem refletidas nas decisões dos

dirigentes”.

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[março de 2017]

Destas constatações decorrem sugestões de registo e escolha dos contributos apresentados,

justificando-se as escolhas tomadas e avaliando em conjunto com o trabalhador o impacto da

concretização das atividades de melhoria.

Neste âmbito importa referir que, na sequência do Plano de Melhoria da Satisfação dos Trabalhadores

para 2016, existe, desde final de 2016, um espaço próprio na Intranet para a colocação de ideias e/ou

sugestões pelos trabalhadores da CPL. A divulgação desta iniciativa foi feita também na Intranet,

havendo eventualmente necessidade de reforçar este instrumento de auscultação.

São várias as referências à necessidade dos trabalhadores serem considerados agentes ativos nos

processos de tomada de decisão, nomeadamente em decisões relativas ao seu próprio trabalho,

referentes ao projeto educativo de cada CED e até à missão da CPL.

Consideram ainda os participantes que reuniões de trabalho mais frequentes entre elementos da

comunidade escolar e educativa, como espaço de partilha de “práticas e conhecimento científico (…)

na área da infância e juventude no acolhimento residencial e nas REF” (Respostas Educativas e

Formativas), promoveriam o “espírito de comunidade” e o desenvolvimento da “prática profissional”.

O sentimento de pertença poderia também ser reforçado, segundo um participante, voltando a

sublinhar as datas comemorativas na instituição, como o aniversário da CPL ou o Natal, com “almoço

de convívio” ou oferecendo “prenda de Natal” aos filhos dos funcionários.

3.4.2. Satisfação com a gestão e sistemas de gestão

Alguns dos comentários sublinham o cuidado cada vez maior que a liderança de nível intermédio

demonstra em motivar e estimular o “bem-estar profissional” dos trabalhadores, redundando num

“nível de grande satisfação” no desenvolvimento do trabalho. Contudo, esta forma de exercer

liderança não é sentida por todos os trabalhadores que responderam ao questionário. Surgem,

também, apelos para que a liderança intermédia empregue mais estilos de gestão positiva e

construtiva.

A aptidão da gestão para comunicar foi igualmente alvo de reflexão nesta auscultação. Relativamente

à gestão de topo, entendem alguns participantes que facilitariam a comunicação e a transmissão de

informação aspetos como a maior proximidade e envolvimento na realidade sentida no “terreno”, bem

como a “adaptação de linguagem e ou conteúdo” ao público-alvo (entendido como “as diferentes

categorias profissionais”).

A preocupação com a possibilidade das informações transmitidas pelas chefias não serem entendidas

por todos os trabalhadores originou sugestões dirigidas também à gestão intermédia, no sentido de

reforçar a importância em “ajustar e clarificar” a informação em função dos destinatários.

Quanto ao sistema de avaliação de desempenho em vigor, refere um dos participantes que este está

“viciado”, apesar das quotas e da melhoria percepcionada. Quanto aos trabalhadores docentes

especificamente, e nomeadamente com Contrato de Trabalho a Termo Incerto (CTTI), há indicações da

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[março de 2017]

necessidade que sentem de revisão de alguns “itens avaliativos”. Houve ainda uma referência ao facto

dos docentes não serem avaliados. Esta referência deve ser considerada estritamente com relação aos

docentes com Contrato de Trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, pois só estes não

têm sido submetidos a processo avaliativo, por fatores externos à CPL.

Quando chamados a refletir sobre o acompanhamento do desempenho pela chefia, alguns

trabalhadores referem como necessário uma maior regularidade da monitorização da avaliação de

desempenho.

Numa lógica de reciprocidade e envolvimento no processo de comunicação interna e de definição

de objetivos, é referida a importância de promover o maior envolvimento dos trabalhadores nos

processos de tomada de decisão e na “elaboração dos documentos e processos estruturantes” da

organização.

As subdimensões com enfoque no reconhecimento dos esforços individuais e de grupo e medidas

implementadas foram as que mais reflexões motivaram nos participantes. Referem que um “maior

esforço” por parte dos cargos de liderança em “reconhecer os esforços individuais e de equipa”

conduziria à maior motivação e satisfação dos trabalhadores. Alguns contributos dão conta de uma

“maior proximidade” por parte das chefias, embora tal não resulte no “reconhecimento ou valorização

do indivíduo e do seu esforço, papel ou desempenho na instituição”. Neste sentido, surgiram sugestões

como:

• O reconhecimento de competências e do esforço individual;

• A criação de “veículos motivacionais”;

• A existência de prémios;

• A promoção da igualdade de oportunidades;

• Promoção das “capacidades profissionais/criativas”;

• A imparcialidade por parte das chefias;

• O apoio “a todos os funcionários”.

Há ainda uma referência à percepção de desvalorização dos trabalhadores da CPL, “(…)nomeadamente

ao nível das chefias intermédias, em prol de colaboradores externos que desconhecem o

funcionamento e procedimentos de trabalho instituídos na Casa”.

A atitude face à mudança e à modernização da CPL é percepcionada como imposta e carecendo de

“uma avaliação sustentada de procedimentos instituídos”.

As medidas de Responsabilidade Social são entendidas como essenciais “para haver um bem-estar dos

colaboradores”, apelando-se a uma maior aposta nestas. Entendem alguns participantes que “As ações

de Responsabilidade Social (…) deveriam beneficiar outros que não os da CPL” e “abraçar causas da

comunidade”. Ainda nesta questão, um participante reconhece que os trabalhadores, de uma forma

geral, “não se empenham na concretização das medidas de eficiência ambiental”.

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[março de 2017]

3.4.3. Satisfação com as condições de trabalho

As críticas relativas ao ambiente de trabalho incidem essencialmente sobre três áreas:

• Quantidade de recursos humanos;

• Chefias;

• Condições e ambiente físicos.

Assim, foi referido por vários trabalhadores o impacto que tem sobre o ambiente de trabalho o

reduzido número de recursos humanos, considerado um fator conducente ao “aumento da tensão entre

os colegas” e à sobrecarga do horário de trabalho. É sugerido que as chefias tenham formações de

liderança e de “medidas motivacionais” como forma de potenciar um melhor ambiente de trabalho.

Por fim, defendendo “que um ambiente cuidado oferece bem-estar e proporciona melhores atos de

cidadania”, são sugeridas obras nos CED, como “pintura das paredes interiores e melhorar a acústica

de algumas salas de aula”.

A promoção de formas alternativas de gestão de conflitos e a diminuição do número de processos

disciplinares são indicadas como sugestões para melhorar o modo como a CPL gere conflitos, queixas

ou problemas pessoais.

Quanto à modalidade de horário de trabalho, são feitas várias observações aos turnos noturnos, aos

horários dos professores e às plataformas. Os turnos noturnos são indicados como responsáveis por

causar “grande desgaste físico e psicológico” e por conduzirem “à exaustão das equipas educativas”.

Um trabalhador docente alude a que se evitem situações em que, “para realizarem uma hora de

componente não-letiva, têm de se manter por dez horas no CED, duas vezes por semana”.

Relativamente à questão das plataformas, é referido que, e “no que se refere aos trabalhadores com

horário flexível, as ausências por motivos de idas a consultas médicas deveriam ser justificadas em

todo o tempo estritamente necessário, quer seja dentro ou fora das plataformas fixas, de acordo com

a justificação médica entregue pelo trabalhador”. Há ainda quem refira que “a plataforma de horário

rígido e flexível não satisfazem as necessidades das pessoas de acordo com a sua vida privada”.

Com referências recorrentes, o sistema de controlo da assiduidade atual é considerado “pouco

credível” e “desatualizado”, contrastante com a grande evolução sentida “noutros sistemas” da CPL

“nos últimos quatro anos”. As sugestões remetem para “a picagem com o dedo”, com acesso ao saldo

mensal disponibilizado permanentemente através da Intranet, “por forma a facilitar a gestão do

tempo”.

Há quem refira ainda que “as faltas dos docentes a aulas que têm de compensar deveriam ser

relevadas” e que esta situação “mormente nos casos de doença, é duplamente penalizadora, (…) ”.

São feitas sugestões no sentido de agilizar o processo de compensação do trabalho extraordinário que

contabilizem mais de duas horas. Ainda neste âmbito, alguns docentes respondentes apontam a

inexistência de compensação pelo trabalho extraordinário.

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[março de 2017]

A conciliação do trabalho com a vida familiar e pessoal é apontada como especialmente difícil para

os trabalhadores que trabalham ao fim de semana e que “não conseguem conciliar o horário com o do

cônjuge”, conjugar dias de descanso ou ter férias em simultâneo. Também é feita alusão à

necessidade de as chefias serem formadas “para aceitarem de forma pacífica as questões relacionadas

com a maternidade, paternidade e acompanhamento de filhos doentes”. Há ainda quem sugira a

possibilidade do horário de trabalho “coincidir com o horário escolar” dos filhos, tendo uma duração

de cinco horas.

Não obstante alguns participantes referirem que a CPL “sempre investiu no aperfeiçoamento

profissional dos seus colaboradores”, são feitas sugestões promotoras da igualdade de oportunidades

para o desenvolvimento de novas competências profissionais, como “melhorar a oferta formativa

para os colaboradores”, valorizar as boas práticas ou possibilitar a frequência de ações de formação

“dentro do horário letivo”. Quanto à igualdade de oportunidades nos processos de promoção, é

feita a observação de que as oportunidades de promoção são inexistentes.

Foi sobre a subdimensão igualdade de tratamento na CPL que recaiu a maior parte das observações

na dimensão em análise. São referidos sentimentos de desigualdade na participação nos processos de

tomada de decisão, na distribuição das responsabilidades entre os trabalhadores, no processo de

reposição remuneratória, na “política salarial para as mesmas funções”, no reconhecimento e

atualização de habilitações literárias de alguns trabalhadores. É sugerida “maior atenção ao

acolhimento e esforço que os colaboradores imprimem nesta área”. Há ainda quem refira que observa

na sua prática diária que “nem todos os colegas são tratados com a mesma dignidade enquanto

trabalhadores”.

3.4.4. Satisfação com o desenvolvimento da carreira

A política de gestão de recursos humanos existente na CPL foi alvo de várias observações positivas.

São feitas referências ao maior esforço demonstrado pela Unidade de Recursos Humanos (URH) para

dar resposta às solicitações dos trabalhadores.

A maior proximidade, nomeadamente através do CD-In, é indicada como muito positiva por vários

participantes, que entendem que “a CPL está a tentar finalmente promover uma verdadeira política

de recursos humanos mais próxima e a ouvir-nos”. São feitos pedidos para que não se desista desta

abordagem, atentando a promoção da melhoria de desempenho individual e organizacional, numa

concepção da gestão de RH “como alavanca da motivação dos colaboradores”.

Nas situações em que haja pedidos de rotatividade e saída da CPL, sugere-se que se questione e

analise as causas subjacentes a estas decisões. Neste sentido, surge ainda a observação que um maior

reconhecimento e igualdade de tratamento poderiam contribuir para um menor número de

trabalhadores com “vontade de sair da Instituição”.

No que diz respeito à Promoção da mobilidade na CPL, alguns participantes solicitam maior

celeridade nestes processos de “forma a aproveitar as potencialidades de cada um de forma à

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[março de 2017]

satisfação dos colaboradores”. Depreende-se a necessidade de reforçar internamente a informação

respeitante aos mecanismos de recrutamento e seleção uma vez que há quem refira que a prioridade é

dada aos recrutamentos externos.

Motivos de “maior desgaste físico e emocional” são associados a algumas funções dentro da CPL,

“nomeadamente ao nível do acolhimento residencial”. Neste sentido, são feitas solicitações para que

se observe um “sistema de rotatividade entre CED's nalgumas carreiras e categorias”. São propostas

mudanças anuais de CED ou “ciclos de 3 a 5 anos” de permanência em cada CED, “conforme a (sua)

motivação”, findos os quais o trabalhador teria a hipótese de “exercer funções em outros CED’s ou

outras respostas sociais da CPL”.

Para evitar “problemas de saúde graves” e aludindo a que “É da total responsabilidade da CPL

certificar-se de que os seus colaboradores estão bem de saúde para exercer qualquer função”, alguns

participantes entendem que os trabalhadores neste tipo de resposta (considerada a do acolhimento

residencial) “deviam exercer outras funções na CPL a partir dos 45 anos”. Surge uma observação de

que, por não haver recursos humanos disponíveis para substituir os técnicos em funções na área do

acolhimento, os pedidos de mobilidade interna destes são negados.

Ainda alusivo à mobilidade dentro da CPL, e no caso de reafectação de recursos humanos a outro local

de trabalho, é solicitada a consulta aos trabalhadores, evitando a imposição e obrigatoriedade desta

mudança, especialmente em situações que impliquem “deslocalização da (sua) área de residência” ou

a reafectação de “colaboradores que estejam felizes/motivados nos seus locais de trabalho”.

Quanto aos comentários referentes às ações de formação realizadas até ao presente, alguns

participantes requerem que se considere as respostas aos inquéritos sobre as necessidades de

formação, de forma a promover maior motivação para participar nas ações de formação facultadas e a

evitar que “Muita da formação (seja) dirigida apenas aos docentes”. Surgiram propostas de formação

na área da modernização administrativa, da promoção do sucesso pedagógico, de “conhecimentos

tecnológicos por parte de colaboradores mais graduados” e de maior “investimento em formação

(para os) Assistentes Operacionais e Assistentes Técnicos de apoio educativo”. Houve ainda

comentários de agradecimento às oportunidades de formação facultada pela CPL ao longo dos anos e

que tem permitido o “desenvolvimento profissional e pessoal”.

São solicitadas mais oportunidades de desenvolver novas competências, bem como a aplicação de

formas de reconhecer e valorizar aquelas que os trabalhadores já detêm.

Os maiores contributos dizem respeito à subdimensão Oportunidade de desenvolver objetivos

individuais/de carreira. O acesso a maior formação é entendido por alguns dos participantes como

uma forma de se sentirem mais úteis à instituição, de desenvolverem novas competências e, desta

forma, conseguirem concretizar os seus objetivos individuais de carreira.

Registam-se ainda pedidos no sentido de instituir na CPL políticas de progressão de carreira, assentes

na análise da formação, das competências e da dedicação ao serviço desenvolvido, que se

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[março de 2017]

concretizariam no “Estabelecimento de alguns compromissos com os colaboradores no

desenvolvimento da carreira”.

Neste ponto encontram-se ainda comentários de insatisfação pelo congelamento das carreiras, que

afeta os trabalhadores em termos de vencimento. Também há alusão à “carga burocrática agravada

com a lentidão e complexidade do SIREF não permite disponibilidade para uma dedicação ao

desenvolvimento da carreira”.

3.4.5. Níveis de Motivação

Nesta dimensão, há quem refira desmotivação “devido a falta de incentivo por parte dos dirigentes”,

há quem afirme que a motivação existe, mas que na sua opinião não se traduz “em melhorias

significativas na dinâmica e no nível de satisfação (…)”, e ainda quem mencione que a “questão da

redução salarial cuja responsabilidade não é da CPL tem obviamente interferência na motivação”.

Alguns participantes sublinham a importância de sentirem, da parte das chefias, apoio e incentivo “a

melhorar e a progredir” e para aprenderem novos métodos de trabalho. Sentem necessidade de

encontrar menos “obstáculos a propostas de mudança, iniciativas individuais e novos métodos de

trabalho” por parte dos “lugares hierarquicamente abaixo das direções”. Há também quem alerte

para a desmotivação que sente ao constatar a “pouca vontade das pessoas para novos métodos, pouca

vontade de mudar mesmo sabendo que existem meios melhores para as crianças”.

Alguns trabalhadores referem também que a aprendizagem de novos métodos de trabalho pode ser

facilitada se:

• Houver oportunidade para concretizar as aprendizagens decorrentes da formação acedida

através da CPL;

• Existir oportunidade das equipas multidisciplinares reunirem e trocarem experiências de

trabalho bem-sucedidas;

• Houver envolvimento dos trabalhadores “na definição do novo processo de ensino regular”.

Desenvolver ações de team building, acreditar e apoiar as equipas são sugestões dadas para elevar a

motivação para desenvolver trabalho em equipa.

As causas apontadas para a menor motivação para participar em ações de formação prendem-se aos

temas e formadores, bem como aos horários e local das mesmas. Assim, são feitas referências a

formações muito expositivas, ao desinteresse em relação a alguns temas abordados e à pouca partilha

de experiência por parte dos formadores. As sugestões vão no sentido de haver disponibilidade de

horário que permita a frequência de formação durante o tempo de serviço.

Alguns comentários referem que os trabalhadores sentir-se-iam mais motivados para participar em

projetos de mudança na CPL e sugerir melhorias caso percepcionassem maior abertura para a

sugestão de “melhorias ou eventos”, nesses campos, indicando também que “a gestão de projetos de

inovação deve cruzar com a política de RH e gestão das carreiras”.

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[março de 2017]

3.4.6. Satisfação com o estilo de liderança

Gestão de Topo

A nível da presente dimensão, há quem refira como melhoria uma presença mais regular no terreno

pela Gestão de Topo.

Alguns participantes apelam à gestão de topo para que seja um modelo de liderança positivo a seguir

pelas restantes chefias. Para tal, indicam a necessidade de praticar a escuta empática, que permita

“compreender as dificuldades na (prossecução) dos objetivos do dia-a-dia” e “Conhecimento da

realidade de cada resposta e da intervenção realizada”.

O CD-In é entendido como um espaço privilegiado para apresentar sugestões de melhoria e que a

iniciativa sairia reforçada se os trabalhadores pudessem “propor pontos de agenda a discutir nos

encontros com o CD”, se fossem mais regulares e mais próximos, indo “ao encontro das equipas, fora

das habituais datas festivas, com o objectivo de as ouvir e recolher sugestões, opiniões e críticas”.

Na ótica de um participante, deve existir uma delegação de competências e responsabilidades mais

homogénea entre CED e Casas de Acolhimento, evitando o que considera ser a “centralização sempre

nas mesmas equipas ou respostas o que não permite que as outras demonstrem que também são

capazes”.

Quanto ao estímulo da iniciativa, sentem alguns participantes que são várias as sugestões de melhoria

que não estão a ser implementadas, condicionadas por “restrições orçamentais”, por “um sistema

pouco claro em termos de processos” e por “burocracias” que dificultam o “envolvimento dos

colaboradores”. “Sentir apoio por parte da gestão de topo” é outra sugestão apontada para “melhorar

todo o trabalho que é feito em prol dos educandos”.

Importa aos participantes que o desenvolvimento de uma cultura de mudança tenha em consideração

a imperatividade de “formar cidadãos com capacidade crítica e sentido cívico, com exigência, rigor e

orgulho do que somos e do que fazemos, com respeito por aquilo que de bom se tem feito ao longo

dos anos nesta grande instituição.”

Para alguns trabalhadores, o êxito da transmissão dos objetivos da CPL foi reforçado com as

iniciativas CD-In e CD Informa, tendo as mesmas contribuído positivamente para a “aproximação da

Gestão de Topo dos colaboradores”, indicando os participantes que “É necessário aprofundar esta

vertente de comunicação” e fornecer “Orientações objetivas e precisas da unidade orgânica relativa

aos objetivos protocolados em PA”.

Gestão de nível intermédio

Quando chamados a refletir sobre a figura do gestor intermédio enquanto modelo, surgem apelos à

necessidade de reforçar o apoio às próprias chefias para que estas transmitam mais segurança às

respetivas equipas.

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[março de 2017]

São identificadas críticas à postura assumida por alguns dirigentes, sendo a mudança regular de chefias

intermédias apontada como um aspecto perturbador do bom funcionamento das equipas. São factores

que contribuem para melhorar os níveis de satisfação, segundo os participantes:

• Encarar a liderança como exemplo de saber fazer;

• Saber identificar e resolver atempadamente os problemas;

• Saber integrar e comprometer todos os elementos das equipas nos processos de tomada de

decisão.

Estas sugestões repetem-se igualmente nas subdimensões tratamento adequado às pessoas, às

necessidades e às situações em causa e no processo de transmissão dos objetivos do

CED/Departamento/Unidade.

Na mesma linha vão as observações respeitantes à delegação de competências e responsabilidades,

sentindo alguns participantes que importa reconhecer e valorizar as competências dos trabalhadores,

ao mesmo tempo que sentem necessitar de maior supervisão por parte das chefias intermédias. Uma

maior atenção dedicada aos trabalhadores e à sua motivação permitiria, segundo um participante,

estimular mais eficazmente a iniciativa destes.

Também em matéria de desenvolvimento de uma cultura de mudança surgem referências à

necessidade de maior apoio e supervisão por parte dos gestores intermédios, quer individualmente

quer às equipas, entendendo que desta forma intensifica-se a mudança e a melhoria contínua dos

serviços.

As sugestões direcionadas às ações de formação dizem respeito à agilização do horário e que as

mesmas têm lugar e à igualdade de oportunidades de acesso às mesmas.

Importa referir uma sugestão apresentada no sentido de se poder distinguir no questionário, o nível de

Direção Intermédia a que se dirigem as questões em concreto, i.e., “Direção do CED, da Coordenação

de Departamento e até da Unidade (…) uma vez que se trata de pessoas distintas cujo estilo de

liderança não se pode agrupar na mesma resposta”.

3.4.7. Satisfação com as condições de higiene, segurança, equipamentos e serviços

Esta dimensão reúne o maior número de comentários e sugestões deste processo de auscultação.

Alguns participantes começam por referir a necessidade de atualizar alguns dos equipamentos

informáticos, melhorar ligação wi-fi, atualizar programas, introduzir tablets com os manuais

escolares.

Quanto às impressoras, entendem que a opção por impressoras a laser permitiria consumos mais

reduzidos, a necessidade de uma assistência técnica de melhor qualidade, e de dotar os respetivos

equipamentos de ligação wi-fi. Há quem sugira a “Criação de um sistema de fotocopiadoras com

cartão pré carregado, evitando a existência de RH afeto à tarefa e potenciando uma gestão mais

eficiente de papel e consumíveis.”

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[março de 2017]

A nível dos equipamentos de comunicação disponíveis, e acompanhado da indicação da capacidade

reduzida do correio electrónico, um participante sugere que importa conhecer formas de “transferir

informação em segurança”.

A higiene das instalações é também alvo de vários comentários, em especial no que diz respeito às

casas de banho, com sugestões de recurso a outsourcing para suprir estas necessidades.

As condições de segurança dos edifícios, equipamentos e do controlo de acesso às instalações

mereceram também menções nos comentários de alguns trabalhadores que entendem urgente a

reparação física de vários edifícios que, pelas condições que apresentam, consideram tornar o

ambiente de trabalho pouco aprazível. Há ainda referência a que parte do mobiliário e da maquinaria

encontra-se degradado e que passa muito tempo até que seja substituído. A vigilância das instalações

é considerada, por alguns trabalhadores, insuficiente no controlo do acesso às mesmas e no período

noturno. Há uma referência ao trato menos cuidado com que alguns elementos da segurança se

dirigem aos trabalhadores da CPL.

A subdimensão Conforto do posto de trabalho recebeu 22 comentários por parte dos trabalhadores,

sendo a mais participada. Dentro desta, a inexistência de um bar e de espaços de refeições específica

para os trabalhadores foi o aspeto mais recorrente. Importa neste ponto referir que consta do Plano de

ação de melhoria da satisfação dos trabalhadores da CPL, I.P. 2016, a medida “Criação e/ou

humanização dos espaços físicos de pausa” tendo a mesma sido parcialmente implementada. Assim,

esta deverá ser reforçada em 2017 dadas as necessidades que continuam a ser sentidos neste âmbito.

Foram ainda feitas sugestões diversas, como:

• Dotar os CED de salas de trabalho suficientes para as demandas;

• Efetuar obras para a criação de espaços agradáveis dentro e fora dos edifícios;

• Melhorar a climatização dos edifícios;

• Elevar os níveis de conforto e adequabilidade do mobiliário de gabinete;

• Garantir a reposição de papel e sabão nas casas de banho;

• Diversificar a oferta de produtos frescos nas máquinas de alimentos.

Quanto à Saúde no Trabalho, e claramente relacionado com o gabinete de saúde ocupacional criado

em 2016, sugere um participante cuidado em marcar as consultas com antecedência suficiente que

permita aos trabalhadores organizar o seu plano de trabalho atempadamente.

O ponto Refeitório/Bar recebeu igualmente vários comentários. Desde o reforço da higiene e das

condições de manutenção e de equipamentos, passando pela qualidade nutricional e diversidade das

ementas, propondo-se pratos menos gordos, opção de ementa vegetariana e oferta de maior variedade

de frutas.

As condições de higiene dos espaços comuns de refeição para colaboradores constituem um foco de

insatisfação de vários participantes, que solicitam maior cuidado na limpeza destes. Ainda neste

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Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016

30

[março de 2017]

ponto, e com grande ocorrência de comentários e sugestões, a atualização do mobiliário e

equipamentos é encarada como prioritária para os trabalhadores que se manifestaram.

4. EVOLUÇÃO DAS MÉDIAS GLOBAIS DE SATISFAÇÃO (2014-2016)

Apresenta-se de seguida a evolução dos valores médios da satisfação dos trabalhadores,

compreendendo o período de 2014 a 2016:

Tabela 13. Evolução dos níveis de satisfação (2014 a 2016)

[1=Muito Insatisfeito; 2=Insatisfeito; 3=Pouco Satisfeito; 4=Satisfeito; 5=Muito Satisfeito]

Verifica-se uma tendência permanente de crescimento dos níveis de satisfação dos trabalhadores em

todas as dimensões aferidas, surgindo 2016 como o ano em que o valor das médias atinge valores mais

elevados desde 2014. A exceção reside na satisfação com o estilo de liderança da gestão de nível

intermédio, se comparado o valor de 2016 com o de 2015, embora este baixe um valor ínfimo (0,01).

3,43

3,74

3,12

3,43

2014

3,35

3,24

3,27

3,36

Satisfação com Equipamentos e Serviços, Condições de Higiene e Segurança 3,55 3,26

Média Global 3,69 3,45

Satisfação com o Estilo de Liderança - Gestão de Topo 3,68 3,34

Satisfação com o Estilo de Liderança - Gestão de Nível Intermédio 3,76 3,77

3,98 3,90Níveis de Motivação 4,10

2016 2015

Satisfação Global com a CPL 3,66 3,38

3,25

3,29

Satisfação com as Condições de Trabalho 3,62

Satisfação com o Desenvolvimento da Carreira 3,59

Satisfação com a Gestão e Sistemas de Gestão 3,59 3,32

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Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016

31

[março de 2017]

5. CONCLUSÕES

Comparando com o ano anterior, a avaliação da auscultação da satisfação dos trabalhadores da Casa

Pia de Lisboa, I.P. revelou um aumento, quer a nível da taxa de participação (de 32,4% para 51,4%)

quer em termos de média global de satisfação (de 3,45 para 3,69).

Em termos de média, o grau de satisfação posiciona-se no nível “Pouco Satisfeito” (3), embora a moda

(resposta com maior frequência) corresponda a “Satisfeito” (nível 4).

O maior grau de satisfação na auscultação de 2016 encontra-se na dimensão “Níveis de Motivação”,

atingindo a atribuição de “Satisfeito” (4,10). A segunda maior média, 3,76, é encontrada na dimensão

“Satisfação com a Estilo de Liderança”, nomeadamente a nível da Gestão de Nível Intermédio, sendo

contudo nesta mesma dimensão que se verificam mais tendências de descida.

É na “Satisfação com Equipamentos e Serviços, Condições de Higiene e Segurança” que se regista a

média mais baixa desta auscultação, com 3,55. Ainda assim, esta dimensão subiu 0,29 valores em

relação a 2015.

Uma vez que o Plano Estratégico da Casa Pia de Lisboa se encontra ainda em vigor, sugere-se que findo

o triénio 2015-2018 se verifique da possibilidade de revisão da escala de resposta, passando esta a

contemplar 4 valores. Desta forma as respostas neutras são evitadas e os respondentes são chamados a

assumir uma posição mais vincada, conseguindo-se assim respostas mais objetivas.

5.1. Pontos fortes

No âmbito da presente análise, importa salientar os aspectos com que os trabalhadores revelam maior

satisfação:

- Papel da CPL na sociedade

- Relacionamento da CPL com os cidadãos e a sociedade

- Imagem da CPL

- Condições de trabalho, nomeadamente duração e modalidade do horário detrabalho e controlo da assiduidade

- Delegação de competências e responsabilidades e a transmissão dos objetivos daCPL a nível da gestão de topo

- Motivação dos trabalhadores para aprender novos métodos de trabalho, paradesenvolver trabalho em equipa, para participar em ações de formação e emprojetos de mudança na CPL, e em sugerir melhorias

- Equipamentos de comunicação, especificamente na componente telefone/fax

- Sistemas de Informação e Comunicação, nomeadamente a nível do correioelectrónico

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Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016

32

[março de 2017]

5.2. Pontos a melhorar

Importa igualmente identificar os aspectos com que os trabalhadores revelam menor satisfação:

- Oportunidade de participação nos processos de tomada de decisão

- Forma como o sistema de avaliação de desempenho em vigor foi implementado

- Forma como a CPL reconhece os esforços individuais e de grupo (Reconhecimento emedidas implementadas)

- Compensação do trabalho extraordinário

- Igualdade de oportunidades nos processos de promoção

- Reconhecimento e premiação dos esforços individuais e de equipa por parte da gestãode topo

- Equipamentos informáticos, especificamente impressora e consumíveis

- Sistemas de Informação e Comunicação, nomeadamente a nível do SIREF

- Conservação Edifícios (componente Segurança)

- Qualidade da refeição e diversidade das ementas a nível do Refeitório/Bar

- Condições de higiene e mobiliário e equipamentos dos espaços comuns de refeiçãopara colaboradores

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ANEXO 11

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ANEXO 12

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  Execução Financeira Valor aprovado Co‐Financiamento Valor submetido        Execução Física

janeiro a dezembro

127.291,11 € 127.291,11 € n.a

38.187,33 €14.547,42 € 3.272,63 €

2.º reembolso 17.460,79 € 12.655,59 €3.º reembolso 17.887,52 € 10.572,16 €

Saldo final 21.505,09 € 64.687,71 €

janeiro a março

6.305,62 € 6.305,62 €n.a 3.152,81 €

0,00 € 0,00 €7.506,54 € 3.152,81 € 6.305,62 € Ações Ações

10 10

setembro de 2016 a julho de 2018

42.395,13 € 21.197,66 €12.718,60 €

39

Ações Ações

12.718,60 € 9 6

janeiro a dezembro

385.618,42 € 385.618,42 € n.a

115.685,53 €112.487,83 € 112.487,83 €158.156,38 € 96.401,61 € Cursos Ações Ações74.730,80 € 324.574,97 € 6 6

53.854,00 € 53.854,00 € n.a

n.a 16.156,20 €20.669,44 € 16.156,20 €27.886,04 € 32.312,40 € Cursos Ações Ações

2 2

84.000,00 € 84.000,00 €12.600,00 €

45.888,90 € 45.888,90 €58.488,90 € Ações Cursos Ações

170 83

a) Foi alterado pelo IEFP, em 25/07/2016, o plafond inicial de 120.000,00€ para 84.000,00€. 

77 38

Reembolso 54,63% PMSaldo Final Tx. Exec. Cursos

FormandosAdiantamento 15% Tx. Sub. 2627 CED 1076

Acordo de Cooperação_FIDC  a)Montante aprovado

janeiro a dezembroJan/Set. Formandos

Saldo Final Tx. Exec. Cursos60,00% 2 2

Adiantamento 30% Tx. Sub. 48* CED 40Reembolso 90,16% PM

Cursos de Aprendizagem_ Ações Novas       setembro a dezembro

Montante aprovado Set/Dez Formandos Formandos

2.º reembolso Tx. Exec. PM CursosSaldo Final 84,17% 2 2

Adiantamento 30% Tx. Sub. 89 751.º reembolso 89,56% CED

Cursos de Aprendizagem_Ações Transitadas 

Montante aprovado Jan/Dez Formandos Formandos

Saldo Final 60,00% 9 6

2.º reembolso 11 CED

3.º reembolso Tx. Exec. Cursos UFCD JRP

Cursos UFCD

Adiantamento (40% + 20%)  Tx. Sub. Formandos Formandos1.º reembolso 0,00% 90 63

Qualificação de Pessoas com Deficiência e ou Incapacidade_2016/2018 (232.279,53 €)

Montante aprovado 390

Saldo Final 100,00% UFCD UFCD9 9

Adiantamento 50% 119,05% 151 CED 103Reembolso Tx. Exec. JRP

Qualificação das Pessoas com Deficiência ou Incapacidade_Apoio extraordinário 

Montante aprovado Formandos Formandos

60

IAOQE IAOQE

107

58

119

Ac. pós colocação  JRP Ac. pós colocação 

Adiantamento 30% Destinatários1.º reembolso Tx. Sub. Apoio à Colocação Apoio à Colocação

98

*Iniciaram a formação 45 formandos

PAINEL DA EXECUÇÃO FINANCEIRA E FÍSICAAno 2016

Trimestre 4.º Trimestre

Data 31‐dez

Centro de Recursos_Ap. à Colocação | Acomp. pós Coloc |Inf., Aval, Orient e Qual. Emprego

Previsto Realizado

Montante aprovado

Projetos e Candidaturas Período de Realização Valor recebido Acumulado Recebido   Execução

56,09% 92 CED

69,63%

Jan/Dez

50,82%

Tx. Sub.

Jan/Março

Set/Dez

Tx. Exec.

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  Execução Financeira Valor aprovado Co‐Financiamento Valor submetido      Execução Física

Montante aprovado 45.614,52 €n.a

33.126,33 € n.a

n.a

96.570,64 € n.a

n.a

234.727,05 € 167.190,72 €          n.a

n.a 0,00 €64.011,45 € 50.042,85 €

149.847,68 € 117.147,87 € 167.190,72 €

*Candidatura submetida que aguarda aprovação

Ações/Medidas

dez. de 2016 a nov. de 2017

Cobertura (m2)

Reembolso 127,91% 460 PM

Saldo Final Tx. Exec.

Montante aprovado Dez Ações/MedidasAdiantamento  Tx. Sub. 6 CED

Reembolso

100,00%

Fundo de Conservação e Reabilitação_Contrato Financiamento 11/2016

setembro a dezembro

Montante aprovado Set/Dez Cobertura (m2)Adiantamento  Tx. Sub. CED

460

Projetos e Candidaturas Período de Realização Valor recebido Acumulado Recebido  Execução

PAINEL DA EXECUÇÃO FINANCEIRA E FÍSICAAno 2016Trimestre 4.º TrimestreData 31‐dez

Sistema de Apoio à Modernização e Capacitação da Administração Pública_Regime geral_2016/2017_FEDER/FSE*

out. de 2016 a dez. de 2017 9

Previsto Realizado

420.963,46 € Atividades Atividades

Out/Dez

Tx. Sub.Adiantamento 50% 3 UO

Fundo de Eficiência Energética_2016/2017* 

Reembolso Tx. Exec. 2 SCSaldo Final Subprojetos Subprojetos

2

NAPSaldo Final Tx. Exec.

Adiantamento  Tx. Sub. 5 CED/UO 

Fundo de Eficiência Energética_2016/2017* 

Montante aprovado Dez Ações/Medidas Ações/Medidas

Reembolso PM_CCC_SCSaldo Final Tx. Exec.

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ANEXO 13

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I nstituição: 5001 - Casa Pia de Lisboa, I.P.

Ano: 2016 Página 1

Período: 01 até 12

Data de execução: 04.04.2017

Com e Sem Fluxo Financeiro Moeda: EUR

Mapa Fluxo de Caixa

Recebimentos

Saldo da Gerência Anterior

I - Saldo de disponibilidades 28.054.236,41

Receitas

R Receitas 37.354.035,03R.04 Taxas, multas e outras penalidades 1.906,98R.04.02 Multas e outras penalidades 1.906,98R.04.02.01 Juros de mora 333,61R.04.02.01.99 Juros de mora-Outros 333,61

7951200000 »De outros. 333,61R.04.02.99 Multas e penalidades diversas 1.573,37R.04.02.99.01 Multas em processos disciplinares 178,25

7683000000 » Receitas por multas em processos disciplinares 178,25R.04.02.99.02 Multas de rendas 1.395,12

7954100000 »De rendas. 1.395,12R.05 Rendimentos da Propriedade 1.082.877,63R.05.03 Juros - Administrações Públicas 63.703,52R.05.03.01 Administração Central -Estado 62.067,64R.05.03.01.09 Administração Central -Estado/Outros juros 62.067,64

7813122000 »Outros títulos. 62.067,64R.05.03.02 Administração Central -Serviços e Fundos Autónomos 1.635,88

7870000000 »Ganhos na alienação de aplicações de tesouraria . 1.635,88R.05.10 Rendas 1.019.174,11R.05.10.03 Habitações 91.767,48R.05.10.03.02 Rendas-Habitações-Outras Entidades 91.767,48

7831100000 »Renda social. 70.241,647831200000 »Renda livre. 17.559,549999999992 »Carregamento Dividas em atraso 926,077974100000 »Rendas 230,222683111111 »Renda social 2.070,012683111112 »Renda livre 740,00

R.05.10.04 Edíficios 927.406,63R.05.10.04.02 Rendas-Edifícios-Outras Entidades 927.406,63

7832200000 »Outros. 923.132,549999999992 »Carregamento Dividas em atraso 50,097832100000 »Serviços. 4.224,00

R.06 Transferências Correntes 35.003.012,00R.06.06 Segurança Social 35.003.012,00R.06.06.01 Sistema de Solidariedade e Segurança Social 35.003.012,00R.06.06.01.01 Inst.de Gestão Financeira da Segurança Social 35.003.012,00R.06.06.01.01.06 Acção Social 35.003.012,00

7421311160 »Ação social. 35.003.012,00R.07 Vendas de bens e serviços correntes 153.211,91R.07.01 Venda de bens 16.290,03R.07.01.06 Produtos agrícolas e pecuários 16.290,03

7112100000 »Produtos agro-pecuários . 16.290,03R.07.02 Serviços 136.921,88R.07.02.08 Serviços sociais, recreativos,culturais e desporto 9.092,50

7390000000 »Outros proveitos suplementares 9.092,50R.07.02.99 Outros 127.829,38R.07.02.99.01 Comparticipações de Acção Social 126.167,31

7121800000 »Outras comparticipações 83.913,957121100000 »ComPartic. por utilização de estabelecimentos soc 40.747,507688000000 » Outros. 20,442181310000 Por utilização de estabelecimentos socias 1.440,422131000000 Por utilização de estabelecimentos sociais. 45,00

R.07.02.99.02 Outros Proveitos 1.662,077129000000 »Outras Prestações de Serviços 1.662,07

R.08 Outras receitas correntes 743.348,12R.08.01 Outras 105.937,88R.08.01.99 Outras 105.937,88

7688000000 » Outros. 102.252,767988140000 »Donativos 2.995,467978800000 »Outros 231,052181100000 Clientes de cobrança duvidosa 458,61

R.08.02 Subsídios 637.410,24R.08.02.09 Segurança social 637.410,24R.08.02.09.01 Comparticipação comunitária - FSE 637.410,24

7433310000 »C/ suporte no FSE 637.410,24R.10 Transferências de capital 331.013,44R.10.03 Administração Central 167.190,72R.10.03.08 Serviços e Fundos Autónomos 167.190,72

7983115900 »Outras transferências de SFA 167.190,72R.10.06 Segurança Social 163.822,72

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I nstituição: 5001 - Casa Pia de Lisboa, I.P.

Ano: 2016 Página 2

Período: 01 até 12

Data de execução: 04.04.2017

Com e Sem Fluxo Financeiro Moeda: EUR

Mapa Fluxo de CaixaR.10.06.01 Sistema de Segurança Social 163.822,72R.10.06.01.01 Com suporte no OE 163.822,72

7983116110 »Trans. de cap. com suporte no O.E. 163.822,72R.15 Reposições não Abatidas aos Pagamentos 38.664,95R.15.01 Reposições não Abatidas aos Pagamentos 38.664,95R.15.01.01 Reposições não Abatidas aos Pagamentos 38.664,95

7988180000 »Outros 2.801,247976000000 »Vencimentos 2.924,107971800000 »Outras regularizações 545,757978800000 »Outros 84,087975000000 »Pensões 29.978,332210000000 Fornecedores, c/c 2.311,162689999000 »Outros 20,29

II - Total 37.354.035,03

Entrada de Operações de Tesouraria

T Operações Tesouraria 12.438.354,51T.01 Vencimentos 6.683.531,26T.01.01 Retenção SS 639.786,42T.01.02 Retenção para o IRS (dependente) 3.590.215,00T.01.03 Retenção para o IRS (Independente) 5.680,92T.01.04 Retenção CGA 1.605.217,61T.01.05 Retenção para ADSE 682.104,84T.01.06 Retenção Sindicato 34.623,89T.01.07 Retenção CCD 1.776,25T.01.09 Retenção Cofre Prev. do Min. Das Finanças 8.542,62T.01.10 Retenção Seguro Acidentes de Trabalho 3.011,88T.01.14 Reposições - Processamento / Regularização 2.061,69T.01.15 Outras Retenções 11.535,16T.01.16 Retenções Judiciais 96.054,26T.01.17 IRS Pensões 2.911,00T.01.21 Retenção outros sistemas de proteção social 9,72T.02 Facturas de Obras 19.739,57T.02.01 Retenção - Cx. Geral Aposentações 0,45T.02.03 Retenção - Adjudicatários com caução 19.739,12T.03 Fundos de Maneio 856.652,45T.23 Outros 35.835,82T.32 IVA 1.359,65T.32.01 IVA-Liquidado Nac. 1.359,65T.35 Contribuições 4.841.235,76

III - Total 12.438.354,51

I + II + III Total Recebimentos 77.846.625,95

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I nstituição: 5001 - Casa Pia de Lisboa, I.P.

Ano: 2016 Página 3

Período: 01 até 12

Data de execução: 04.04.2017

Com e Sem Fluxo Financeiro Moeda: EUR

Mapa Fluxo de Caixa

Pagamentos

Despesas

D Despesas 35.792.277,48D.01 Despesas com o pessoal 26.578.615,78D.01.01 Remunerações certas e permanentes 20.933.378,69D.01.01.02 Orgãos sociais 1.034.854,69

6411000000 »Vencimentos. 1.023.627,786416000000 »Fiscal Único 11.226,91

D.01.01.03 Pessoal dos quadros - Regime de função pública 13.911.254,06D.01.01.03.01 Pessoal dos Quadros - RFP - Pessoal em funções 13.911.254,06

6421111000 »Quadro Função Pública 13.911.254,06D.01.01.06 Pessoal contratado a termo 2.013.626,82

6421210000 »Vencimentos. 2.013.626,82D.01.01.08 Pessoal aguardando aposentação 17.542,72

6431000000 »Pensões transitórias de aposentação. 17.542,72D.01.01.10 Gratificações 1.414,06

6422820000 »Gratificações 1.414,06D.01.01.11 Representação 108.670,71

6413400000 »Despesas de representação. 106.400,926422810000 »Desp.s de representação. 2.269,79

D.01.01.13 Subsídio de refeição 926.038,676422480000 »Outros 133.172,766413100000 »Sub. de alimentação. 34.347,886422410000 »Quadro Função Pública 758.518,03

D.01.01.14 Subsídio de férias e Natal 2.919.976,96D.01.01.14.01 Subsídio de Férias 1.468.508,79

6421122000 »Contrato de Trabalho em Funções Públicas (CTFP) 1.212.989,226412000000 »Sub.s de férias e Natal. 85.171,676421220000 »Sub.s de férias e de Natal. 170.347,90

D.01.01.14.02 Subsídios de Natal 1.451.468,176421220000 »Sub.s de férias e de Natal. 175.390,516421122000 »Contrato de Trabalho em Funções Públicas (CTFP) 1.189.561,676412000000 »Sub.s de férias e Natal. 86.515,99

D.01.02 Abonos variáveis ou eventuais 489.343,72D.01.02.02 Horas extraordinárias 62.126,53

6422120000 »Em dias de descanso semanal, complementar e feria 44.667,026422110000 »Em dias úteis. 17.459,51

D.01.02.04 Ajudas de custo 9.328,676422520000 »Contrato de Trabalho em Funções Públicas (CTFP) 8.298,776413200000 »Ajudas de custo. 1.029,90

D.01.02.05 Abono para falhas 10.385,476422300000 »Abono para falhas. 10.385,47

D.01.02.10 Subsídio de trabalho nocturno 1.412,696422880000 »Outros. 1.412,69

D.01.02.11 Subsídio de turno 307.703,546422200000 »Trabalho em regime de turnos . 307.703,54

D.01.02.12 Indemnizações por cessação de funções 90.148,34D.01.02.12.01 Abonos devidos pela cessação da relação jurídica 90.148,34

6486000000 »Indemnizações 90.148,34D.01.02.14 Outros abonos em numerário ou espécie 8.238,48

6488900000 »Outros 8.238,48D.01.03 Segurança Social 5.155.893,37D.01.03.03 Subsídio familiar a crianças e jovens 41.840,10

6423100000 »Sub. familiar a crianças e jovens. 41.059,746414100000 »Sub. familiar a crianças e jovens. 780,36

D.01.03.04 Outras prestações familiares 4.636,446423290000 »Outras 2.121,126423240000 »Subsídio funeral 2.515,32

D.01.03.05 Contribuições para a segurança social 4.841.235,76D.01.03.05.01 CGA 3.476.606,38

6452000000 »Seg. Soc. funcionários públicos - C.G.A. 3.476.606,38D.01.03.05.02 Seg. Social 1.364.629,38

6453000000 »Seg. Soc. # Reg. Geral. 1.364.629,38D.01.03.06 Acidentes em serviço e doenças profissionais 16.937,46

6485000000 »Acidentes de Serviço e Doenças Profissionais 15.688,242689999000 »Outros 865,322210000000 Fornecedores, c/c 383,90

D.01.03.08 Outras pensões 37.772,806440000000 »Prémios para pensões. 37.772,80

D.01.03.10 Outras despesas de segurança social 213.470,81D.01.03.10.01 Parentalidade (Event. maternid., paternid. adoção) 46.269,53

6423300000 »Outras prestações sociais . 45.979,566414300000 »Out. Prest. sociais. 289,97

D.01.03.10.07 Serviços Sociais da Administração Pública 167.201,286488900000 »Outros 167.201,28

D.02 Aquisição de bens e serviços 6.092.370,64

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Com e Sem Fluxo Financeiro Moeda: EUR

Mapa Fluxo de CaixaD.02.01 Aquisição de bens 1.948.766,80D.02.01.02 Combustíveis e lubrificantes 55.580,72

6221200000 »Combustíveis . 37.294,226221400000 »Outros fluídos. 15.003,162210000000 Fornecedores, c/c 3.283,34

D.02.01.04 Limpeza e higiene 42.890,783163120000 »Material de Higiene e Limpeza 42.497,846223400000 »Limpeza, higiene e conforto. 392,94

D.02.01.05 Alimentação-Refeições confeccionadas 894.152,046224700000 »Alimentação de utentes 894.152,04

D.02.01.06 Alimentação-Géneros para confeccionar 102.673,436224700000 »Alimentação de utentes 1.360,363163110000 »Produtos Alimentares 101.313,07

D.02.01.07 Vestuário e artigos pessoais 128.892,676223800000 » Vestuário e calçado. 115.120,503163150000 »Vestuário e Calçado 13.772,17

D.02.01.08 Material de escritório 83.425,783163160000 »Material Escritório 78.777,513163170000 »Material Lúdico Didático 1.679,456221700000 »Material de escritório . 1.572,773163190000 »Impressos 1.396,05

D.02.01.10 Produtos vendidos nas farmácias 19.961,926229811110 »Medicamentos 19.961,92

D.02.01.11 Material de consumo clínico 4.167,993163130000 »Material Saúde 3.773,846229811180 »Outros Bens 394,15

D.02.01.12 Material de transporte-Peças 14.805,606223220000 »De material de transporte. 14.805,60

D.02.01.14 Outro material-Peças 82.775,023163140000 »Mater Conserv Restau 35.761,256223280000 »De equipamento e mobiliário diverso. 44.166,766223211000 »De instalação de serviços - Próprios. 2.847,01

D.02.01.15 Prémio, condecoração e ofertas 9.110,276221800000 »Artigos para oferta . 9.110,27

D.02.01.17 Ferramentas e utensílios 12,006221500000 »Ferramentas e utensílios de desgaste rápido . 12,00

D.02.01.18 Livros e documentação técnica 200,416221600000 »Livros e documentação técnica . 200,41

D.02.01.20 Material de educação, cultura e recreio 234.632,496223700000 » Lúdico e didático. 7.572,543163170000 »Material Lúdico Didático 227.059,95

D.02.01.21 Outros bens 275.485,686229811180 »Outros Bens 74.817,283163210000 »Material Descartável 1.792,663163220000 »Outros Materiais 145.023,543163180000 »Artigos de Rouparia 10.924,253163140000 »Mater Conserv Restau 13.661,736223211000 »De instalação de serviços - Próprios. 2.935,593163110000 »Produtos Alimentares 15.637,513163150000 »Vestuário e Calçado 1.729,566223900000 » Artigos de rouparia. 1.221,273161310000 »Alimentação p/ animais 7.739,346229811110 »Medicamentos 2,95

D.02.02 Aquisição de serviços 4.143.603,84D.02.02.01 Encargos das instalações 823.113,84

6221100000 »Eletricidade. 432.870,046221300000 »Água. 314.705,436221400000 »Outros fluídos. 60.894,106221200000 »Combustíveis . 841,122210000000 Fornecedores, c/c 13.803,15

D.02.02.02 Limpeza e higiene 864.984,146223400000 »Limpeza, higiene e conforto. 864.984,14

D.02.02.03 Conservação de bens 327.584,83D.02.02.03.02 Outras Entidades 327.584,83

6223211000 »De instalação de serviços - Próprios. 219.154,276223220000 »De material de transporte. 15.919,306223280000 »De equipamento e mobiliário diverso. 90.053,606223212000 »De instalação de serviços - Arrendados e/ou cedid 2.457,66

D.02.02.04 Locação de edifícios 312.345,00D.02.02.04.02 Locação de Edifícios - Outras Entidades 13.593,00

6221900000 »Rendas e alugueres . 13.593,00D.02.02.04.99 Locação Edifícios-Outras 298.752,00

6221900000 »Rendas e alugueres . 298.752,00D.02.02.05 Locação de material de informática 835,81D.02.02.05.99 Outros 835,81

6221900000 »Rendas e alugueres . 835,81D.02.02.06 Locação de material de transporte 41.275,13

6221900000 »Rendas e alugueres . 41.275,13D.02.02.08 Locação de outros bens 68.822,23

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Com e Sem Fluxo Financeiro Moeda: EUR

Mapa Fluxo de Caixa6221900000 »Rendas e alugueres . 68.822,23

D.02.02.09 Comunicações 109.290,70D.02.02.09.02 Comunicações fixas de dados 77.421,15

6222223000 »Serviço de Dados 77.099,162210000000 Fornecedores, c/c 321,99

D.02.02.09.03 Comunicações fixas de voz 5.488,816222221000 »Rede fixa 5.078,562210000000 Fornecedores, c/c 410,25

D.02.02.09.04 Comunicações móveis 13.484,666222222000 »Rede Móvel 13.459,652210000000 Fornecedores, c/c 25,01

D.02.02.09.05 Outros serviços conexos de comunicações 7.799,696222228000 »Outros Encargos 7.799,632210000000 Fornecedores, c/c 0,06

D.02.02.09.99 Outros serviços de comunicações 5.096,396222210000 »Correios. 5.096,39

D.02.02.10 Transportes 21.007,516224300000 »Transportes de utentes . 19.945,646224100000 »Transporte de material . 1.061,87

D.02.02.11 Representação dos serviços 32,606222100000 »Despesas de representação . 32,60

D.02.02.12 Seguros 51.881,08D.02.02.12.02 Outros 51.881,08

6222300000 »Seguros . 51.881,08D.02.02.13 Deslocação e estadas 37.615,87

6222700000 »Deslocações e estadas . 37.615,87D.02.02.15 Formação 88.357,19D.02.02.15.01 Tecnologias de Informação e comunicação 4.800,00

6224200000 »Cursos de formação. 4.800,00D.02.02.15.99 Formação - Outras 83.557,19

6224200000 »Cursos de formação. 83.557,19D.02.02.17 Publicidade 16.345,50

6223300000 »Publicidade e propaganda . 16.345,50D.02.02.18 Vigilância e segurança 689.390,69

6223500000 »Vigilância e segurança . 689.390,69D.02.02.19 Assistência técnica 100.173,58D.02.02.19.01 Equipamento informático (Hardware) 33.081,06

6224500000 »Assistência técnica 33.081,06D.02.02.19.02 Software informático 40.635,36

6224500000 »Assistência técnica 40.635,36D.02.02.19.99 Assistência Técnica - Outros 26.457,16

6224500000 »Assistência técnica 26.457,16D.02.02.20 Outros trabalhos especializados 547.276,36D.02.02.20.02 Outras 547.276,36

6223629000 »Outros. 215.859,646223622000 »Estudos e pareceres. 9.387,056223621000 »Serviços de informática. 4.784,706222900000 »Honorários . 316.694,972689999000 »Outros 550,00

D.02.02.22 Serviços de saúde 34.354,586224600000 »Serviços de saúde 34.354,58

D.02.02.25 Outros Serviços 8.917,206229829990 »Outros 5.276,886224410000 »Instituições de crédito. 123,006229821130 »Aquisição de Livros de Cheques 809,806229821111 »Condominio Regular 1.785,206229821140 »Estacionamento de Veículos 330,556223100000 »Contencioso e notariado. 299,006229821120 »Portagens 9,976229821160 »Matrículas 282,80

D.03 Juros e outros encargos 14.681,23D.03.01 Juros da dívida pública 8.110,41D.03.01.03 Jur.div.pub.-Soc.financ.-Bancos e outr.inst.finan. 8.110,41D.03.01.03.04 Subsistema de Acção Social 8.110,41

6811122000 »Dívida não titulada. 8.110,41D.03.06 Outros encargos financeiros 6.570,82D.03.06.01 Outros encargos financeiros 6.570,82D.03.06.01.01 Serviços bancários 6.570,82

6881800000 »Outros. 102,936881400000 »Comissão por empréstimos contraidos 8,006224410000 »Instituições de crédito. 6.459,89

D.04 Transferências correntes 72.244,78D.04.08 Famílias 72.244,78D.04.08.02 Outras 72.244,78D.04.08.02.01 Estágios profissionais na AP - para a Bolsa de 72.244,78

6582200000 »Alimentação. 8.087,386582100000 »Bolsas. 64.157,40

D.05 Subsídios 22.517,12D.05.07 Instituições sem fins lucrativos 0,00

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Com e Sem Fluxo Financeiro Moeda: EUR

Mapa Fluxo de CaixaD.05.07.01 Instituições sem fins lucrativos 0,00D.05.07.01.01 CCD's-apoio trab 0,00

6321610000 »Subsidio anual por trabalhador abrangido 0,00D.05.08 Famílias 22.517,12D.05.08.03 Outras 22.517,12

6321800000 »Outros subsídios eventuais. 22.517,12D.06 Outras despesas correntes 1.223.402,92D.06.02 Outras despesas correntes-diversas 1.223.402,92D.06.02.01 Outras despes.correntes-diversas-impostos e taxas 32.260,69D.06.02.01.01 Impostos e taxas - IRC 15.516,92

6511120000 »Depósitos a prazo 15.516,92D.06.02.01.99 Impostos e taxas - Outros 16.743,77

6518000000 »Outros impostos e taxas 16.275,156511400000 »Sobre outros. 468,62

D.06.02.03 Outras despesas correntes-diversas-Outras 1.191.142,236988119000 »Outros 0,016585900000 »Outros 129.331,496229821120 »Portagens 12.959,766586200000 »Transportes 16.636,006971900000 » Outras 7.486,456588300000 »Emolumentos - Tribunal de Contas 17.112,086581100000 »Bolsas de formação. 7.450,096952000000 »Multas não fiscais. 2.117,906522000000 »Quotas para organismos nacionais. 3.327,176554000000 »Transportes. 607.567,436584100000 »Alimentação. 2.160,626558100000 »Prémios a alunos 17.250,006582100000 »Bolsas. 45.930,746582200000 »Alimentação. 70.917,356582300000 »Transportes 7.645,006586900000 »Outros 16.027,526585200000 »Transportes 8.064,386558200000 »Bolsas e outros subsídios 132.051,506558300000 »Prendas de Natal e aniversário 23.606,356552000000 »Dinheiro de bolso . 38.791,256978000000 »Outras. 847,486542319000 »Impressos Não Vendáveis 21,006553000000 »Encargos de saúde. 2.513,206585100000 »Alimentação. 10.035,186584200000 »Transportes 7.138,056972900000 »Outras 106,006586100000 »Alimentação. 2.158,716583300000 »Transportes 295,052729000000 »Outros custos diferidos 286,302210000000 Fornecedores, c/c 1.308,17

D.07 Aquisição de bens de capital 1.629.893,45D.07.01 Investimentos 1.629.893,45D.07.01.03 Edíficios 725.215,14D.07.01.03.02 Serviços e Fundos Autónomos 725.215,14D.07.01.03.02.02 Conservação ou reparação (edifícios) 725.215,14

4421110000 »Edifício A. 725.215,14D.07.01.06 Material de transporte 235.237,50

4240000000 »Equipamento de transporte. 235.237,50D.07.01.07 Equipamento de informática 212.562,84D.07.01.07.02 Serviços e Fundos Autónomos 212.562,84D.07.01.07.02.02 Outros (Equipamento de informática) 212.562,84

4231000000 »Equipamento informático 212.562,84D.07.01.08 Software informático 221.341,27D.07.01.08.02 Serviços e Fundos Autónomos 221.341,27D.07.01.08.02.02 Outros (software informático) 221.341,27

4231000000 »Equipamento informático 221.341,27D.07.01.09 Equipamento administrativo 1.297,65D.07.01.09.02 Serviços e Fundos Autónomos 1.297,65D.07.01.09.02.02 Outros (equip. administrativo) 1.297,65

4260000000 »Equipamento administrativo . 1.297,65D.07.01.10 Equipamento básico 196.259,11D.07.01.10.02 Serviços e Fundos Autónomos 196.259,11D.07.01.10.02.02 Outros (equip. básico) 196.259,11

4232000000 » Maquinaria e equipamento social 117.294,884239000000 » Outros 72.033,114234000000 »Mobiliário 6.931,12

D.07.01.11 Ferramentas e utensílios 756,454250000000 »Ferramentas e utensílios. 756,45

D.07.01.15 Outros investimentos 37.223,494290000000 »Outras imobilizações corpóreas. 37.223,49

D.10 Passivos Financeiros 158.551,56D.10.06 Empréstimos a médio e longo prazo 158.551,56D.10.06.03 Emprést.MLP-Soc.Financ.-Bancos e out.inst.financ. 158.551,56D.10.06.03.04 Subsistema de Acção Social 158.551,56

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I nstituição: 5001 - Casa Pia de Lisboa, I.P.

Ano: 2016 Página 7

Período: 01 até 12

Data de execução: 04.04.2017

Com e Sem Fluxo Financeiro Moeda: EUR

Mapa Fluxo de Caixa2312230000 Instituições financeiras 158.551,56

IV - Total 35.792.277,48

Saída de Operações de Tesouraria

T Operações Tesouraria 14.397.071,31T.01 Vencimentos 6.694.637,75T.01.01 Retenção SS 638.764,84T.01.02 Retenção para o IRS (dependente) 3.588.408,00T.01.03 Retenção para o IRS (Independente) 5.634,31T.01.04 Retenção CGA 1.617.726,91T.01.05 Retenção para ADSE 682.152,40T.01.06 Retenção Sindicato 34.715,44T.01.07 Retenção CCD 1.784,25T.01.09 Retenção Cofre Prev. do Min. Das Finanças 8.553,15T.01.10 Retenção Seguro Acidentes de Trabalho 3.014,30T.01.14 Reposições - Processamento / Regularização 3.227,33T.01.15 Outras Retenções 11.495,49T.01.16 Retenções Judiciais 96.780,82T.01.17 IRS Pensões 2.370,00T.01.21 Retenção outros sistemas de proteção social 10,51T.02 Facturas de Obras 54.730,45T.02.01 Retenção - Cx. Geral Aposentações 0,45T.02.03 Retenção - Adjudicatários com caução 54.730,00T.03 Fundos de Maneio 862.037,62T.04 Adiantamentos 781,60T.04.02 Adiantamentos Outros 781,60T.23 Outros 36.933,69T.32 IVA 1.111,41T.32.05 IVA a Receber/Pagar 1.111,41T.35 Contribuições 4.880.186,79T.57 Devolução de saldos 1.866.652,00

V - Total 14.397.071,31

Saldo da Gerência seguinte

VI - Saldo de disponibilidades 27.657.277,16

IV + V + VI Total Pagamentos 77.846.625,95

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SIF ACTIVO Dados de 04.04.2017 18:36:37

Casa Pia de Lisboa, I.P. Balanço no período contabilístico 16 do ano 2016 5. BALANÇO - ACTIVO Unidade monetária: EUR

Navegação Empresa

Balanço Activo Bruto Amortizações/Pro Activo Líquido Activo Líquido 2016 2016 2016 2015

ACTIVO Imobilizado Bens de domínio público: 451-Terrenos e recursos naturais 0,00 0,00 0,00 452-Edifícios 0,00 0,00 0,00 453-Outras construções e infra-estrut 0,00 0,00 0,00 455-Bens do patrim.histórico,artist e 0,00 0,00 0,00 459-Outros bens de domínio público 0,00 0,00 0,00 445-Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 446-Adiantam p/ conta bens de domínio 0,00 0,00 0,00 * 0,00 0,00 0,00 Imobilizações incorpóreas: 431-Despesas de instalação 0,00 0,00 0,00 0,00 432-Despesas de investigação e desenv 0,00 0,00 0,00 0,00 433-Propriedade industrial e outros d 0,00 0,00 0,00 0,00 435-Direitos económicos desportivos 0,00 0,00 0,00 0,00 443-Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 449-Adiantamentos por conta de imob.i 0,00 0,00 0,00 * 0,00 0,00 0,00 0,00 Imobilizações corpóreas: 421-Terrenos e recursos naturais 23.735.600,40 0,00 23.735.600,40 23.735.600,40 422-Edifícios e outras construções 51.121.913,40 10.113.498,69 41.008.414,71 41.254.904,58 423-Equipamento básico 20.870.378,22 19.610.453,72 1.259.924,50 1.134.271,15 424-Equipamento de transporte 843.887,46 608.919,40 234.968,06 1.935,33 425-Ferramentas e utensílios 297.203,21 288.690,71 8.512,50 14.560,68 426-Equipamento administrativo 388.229,79 291.008,46 97.221,33 126.117,25 427-Taras e vasilhame 0,00 0,00 0,00 0,00 429-Outras imobilizações corpóreas 3.429.329,48 3.384.492,60 44.836,88 15.073,14 442-Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 448-Adiantamentos por conta de imob.c 0,00 0,00 0,00 * 100.686.541,96 34.297.063,58 66.389.478,38 66.282.462,53 Investimentos financeiros: 411-Partes de capital 0,00 0,00 0,00 0,00 412-Obrigações e títulos de participa 0,00 0,00 0,00 0,00 413-Empréstimos de financiamento 0,00 0,00 0,00 0,00 414-Investimentos em imóveis 21.149.128,13 2.187.008,42 18.962.119,71 19.133.127,08 415-Outras aplicações financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 441-Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 447-Adiantam. por conta invest.financ 0,00 0,00 0,00 * 21.149.128,13 2.187.008,42 18.962.119,71 19.133.127,08 Circulante: Existências:

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SIF ACTIVO Dados de 04.04.2017 18:36:37

Casa Pia de Lisboa, I.P. Balanço no período contabilístico 16 do ano 2016 5. BALANÇO - ACTIVO Unidade monetária: EUR

Navegação Empresa

Balanço Activo Bruto Amortizações/Pro Activo Líquido Activo Líquido 2016 2016 2016 2015

36-Matérias primas, subsidiárias e de 275.469,33 0,00 275.469,33 119.664,79 35-Produtos e trabalhos em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 34-Subprodutos, desperdícios, resíduo 0,00 0,00 0,00 0,00 33-Produtos acabados e intermédios 0,00 0,00 0,00 0,00 32-Mercadorias 0,00 0,00 0,00 0,00 37-Adiantamentos por conta de compras 0,00 0,00 0,00 * 275.469,33 0,00 275.469,33 119.664,79 Dívidas de Terceiros - M/L Prazo 2812+2822-Empréstimos concedidos 0,00 0,00 0,00 * 0,00 0,00 0,00 Dívidas de Terceiros - Curto Prazo 2811+2821-Empréstimos concedidos 0,00 0,00 0,00 211-Clientes, c/c 843,01 843,01 0,00 212-Contribuintes, c/c 0,00 0,00 0,00 213-Utentes, c/c 210,00 210,00 81,00 214-Clientes, contrib e utentes - Tít 0,00 0,00 0,00 218-Clientes contr e utent cobrança d 104.554,65 104.252,28 302,37 41,09 251-Devedores pela execução do orçame 0,00 0,00 0,00 229-Adiantamentos a fornecedores 0,00 0,00 0,00 2619-Adiantam fornecedores de imobili 0,00 0,00 0,00 24-Estado e outros entes públicos 6.870,39 6.870,39 6.822,83 265-Prestações Sociais a repôr 0,00 0,00 0,00 0,00 262+263+267+268-Outros devedores 408.716,62 214.498,67 194.217,95 388.064,89 * 521.194,67 318.750,95 202.443,72 395.009,81 Títulos negociáveis: 151-Acções 0,00 0,00 0,00 0,00 152-Obrigações e titulos de participa 0,00 0,00 0,00 0,00 153-Títulos da dívida pública 0,00 0,00 0,00 0,00 159-Outros títulos 0,00 0,00 0,00 0,00 18-Outras aplicações de tesouraria 0,00 0,00 0,00 0,00 * 0,00 0,00 0,00 0,00 Depósitos bancários e caixa: 12-Depósitos em instituições financ 27.657.276,80 27.657.276,80 28.054.232,41 11-Caixa 0,36 0,36 4,00 13-Tesouro 0,00 0,00 0,00 * 27.657.277,16 27.657.277,16 28.054.236,41 Acréscimos e diferimentos: 271-Acréscimos de proveitos 0,00 0,00 0,00 272-Custos diferidos 36.668,59 36.668,59 23.461,10 * 36.668,59 36.668,59 23.461,10

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SIF ACTIVO Dados de 04.04.2017 18:36:37

Casa Pia de Lisboa, I.P. Balanço no período contabilístico 16 do ano 2016 5. BALANÇO - ACTIVO Unidade monetária: EUR

Navegação Empresa

Balanço Activo Bruto Amortizações/Pro Activo Líquido Activo Líquido 2016 2016 2016 2015

Total de amortizações 36.484.072,00 Total de provisões 318.750,95 Total do Activo 150.326.279,84 36.802.822,95 113.523.456,89 114.007.961,72

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PASSIVO-SIF Dados de 04.04.2017 18:16:26

Casa Pia de Lisboa, I.P. Balanço no período contabilístico 16 do ano 2016 5. BALANÇO - PASSIVO E FUNDOS PRÓPRIOS Unidade monetária: EUR

Navegação Empresa

Item de balanço 2016 2015

FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO Fundos próprios: 51-Património 68.008.716,65 68.008.716,65 52-Cedência de Activos 0,00 0,00 55-Ajustamento de partes de capital em e 0,00 0,00 56-Reservas de reavaliação 0,00 0,00 * 68.008.716,65 68.008.716,65 Reservas: 571-Reservas legais 0,00 0,00 572-Reservas estatutárias 0,00 0,00 573-Reservas contratuais 0,00 0,00 574-Reservas livres 0,00 0,00 575-Subsídios 0,00 0,00 576-Doações 11.567.973,33 11.567.659,59 577-Reservas decorrentes da transf de ac 0,00 0,00 * 11.567.973,33 11.567.659,59 59-Resultados transitados 25.681.495,96 25.358.965,38 88-Resultado líquido do exercício 399.453,62- 322.529,71 * 25.282.042,34 25.681.495,09 Total dos fundos próprios 104.858.732,32 105.257.871,33 Passivo: 29-Provisões para riscos encargos 0,00 0,00 Dívidas a Terceiros - MLP 0,00 0,00 * 0,00 0,00 Dívidas a terceiros - curto prazo: 23111+23211-Empréstimo por dívida titula 0,00 0,00 23112+23212-Emprést. por dívida n titula 976.292,15 1.134.843,71 269-Adiantamentos por conta de vendas 0,00 0,00 221-Fornecedores, c/c 23.671,29 13.630,09 228-Fornecedores -facturas recepção conf 0,00 0,00 222-Fornecedores - títulos a pagar 0,00 0,00 2612-Fornecedores de imobilizado -Título 0,00 0,00 252-Credores por execução do orçamento 0,00 0,00 219-Adiantam. de clientes, contrib e ute 0,00 0,00 2611-Fornecedores de imobilizado c/c 0,00 108,00- 24-Estado e outros entes públicos 736.469,39 784.135,93 266-Prestações sociais 0,00 0,00 262+263+267+268-Outros credores 36.538,50 73.494,64 * 1.772.971,33 2.005.996,37

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PASSIVO-SIF Dados de 04.04.2017 18:16:26

Casa Pia de Lisboa, I.P. Balanço no período contabilístico 16 do ano 2016 5. BALANÇO - PASSIVO E FUNDOS PRÓPRIOS Unidade monetária: EUR

Navegação Empresa

Item de balanço 2016 2015

Acréscimos e diferimentos: 273-Acréscimo de custos 3.598.836,01 3.664.340,86 274-Proveitos diferidos 3.292.917,23 3.079.753,16 * 6.891.753,24 6.744.094,02 Total do Passivo 8.664.724,57 8.750.090,39 Total dos fundos próprios e do Passivo 113.523.456,89 114.007.961,72

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04.04.2017 Demonstração de Resultados 1

Instituição: Casa Pia de Lisboa, I.P.Ano: 2016

6 - Demonstração de Resultados

Unidade Monetária: EUR

POCISSSS Exercicio Custos e Perdas N N-1

61 Custo das Mercadorias Vendidas e das matérias consumidas: Mercadorias 0,00 0,00 Matérias 613.514,24 613.514,24 630.906,67 630.906,67 62 Fornecimentos e serviços externos 5.330.825,51 4.860.509,27 64 Custos com o pessoal: 641+642 Remunerações 21.348.524,52 21.423.793,99 643+648 Encargos Sociais: Pensões 55.315,52 172.903,03 Outros 5.121.474,28 31.856.139,83 5.055.261,38 31.512.467,67 63 Transferências correntes concedidas e prestações sociais 22.517,12 22.517,12 18.654,17 18.654,17 66 Amortizações do exercicio 1.523.231,48 1.554.985,80 67 Provisões do exercicio 0,00 1.523.231,48 232,47 1.555.218,27 65 Outros Custos e perdas operacionais 1.272.283,53 1.272.283,53 1.151.666,72 1.151.666,72 (A) 35.287.686,20 34.868.913,50 68 Custos e perdas financeiras 179.228,71 181.642,27 (C) 35.466.914,91 35.050.555,77 69 Custos e perdas extraordinárias 2.137.385,93 2.523.322,21 (E) 37.604.300,84 37.573.877,98 88 Resultado Liquido do exercicio 399.453,62- 322.529,71 37.204.847,22 37.896.407,69

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04.04.2017 Demonstração de Resultados 2

Instituição: Casa Pia de Lisboa, I.P.Ano: 2016

6 - Demonstração de Resultados

Unidade Monetária: EUR

POCISSSS Exercicio Proveitos e Ganhos N N-1

71 Vendas e prestações de serviços Vendas de mercadorias 0,00 0,00 Vendas de produtos 16.290,03 2.502,64 Prestações de serviços 127.101,49 143.391,52 144.013,07 146.515,71 72 Impostos e taxas 0,00 0,00 Variação da produção 75 Trabalhos para a própria entidade 2.600,00 7.470,14 73 Proveitos suplementares 9.092,50 12.819,34 74 Transferências e subsidios correntes obtidos: 741 Transferências - Tesouro 0,00 0,00 742+743 Outras 35.640.422,24 35.918.486,46 76 Outros proveitos e ganhos operacionais 102.921,22 35.755.035,96 484.035,16 36.422.811,10 (B) 35.898.427,48 36.569.326,81 78 Proveitos e ganhos financeiros 897.896,37 897.896,37 918.458,97 918.458,97 (D) 36.796.323,85 37.487.785,78 79 Proveitos e ganhos extraordinários 408.523,37 408.523,37 408.621,91 408.621,91 (F) 37.204.847,22 37.896.407,69

Resultados Operacionais: (B) - (A) = 610.741,28Resultados Financeiros: (D-B) - (C-A) = 718.667,66Resultados Correntes: (D) - (C) = 1.329.408,94Resultados Liquidos do Exercicio: (F) - (E)= 399.453,62-

O Director O Conselho

Em _____ de __________________ de ______ Em _____ de __________________ de ______

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Exercício: 2016 Página: 1

Data: 01.01.2016 até 31.12.2016

Data de execução: 04.04.2017

Com e Sem Fluxo Financeiro

7.2 - Controlo Orçamental - Receita

Ano: 2016

Económica/Conta Descrição Orgânica Prev.Corrigidas R.Cob.Iníc.Ano Rec.Liquidada Liq.Anuladas Rec.Cob.Bruta R.Cob.Brut.An.Ant R.Cob.Bruta Total Reemb/rest.Emit. Reemb/Rest.Pagos R.Cobrada Líquida R.p/Cob.Fin.Ano Grau Exec Orç.

R Receitas 5001 66.333.071,54 0,00 37.820.655,53 0,00 37.636.907,32 43.418,99 37.680.326,31 326.291,28 326.291,28 37.354.035,03 140.329,22 56,00

R.04 Taxas multas pen 5001 12.000,00 0,00 2.493,41 0,00 1.906,98 0,00 1.906,98 0,00 0,00 1.906,98 586,43 16,00

R.04.02 Multas outras pe 5001 12.000,00 0,00 2.493,41 0,00 1.906,98 0,00 1.906,98 0,00 0,00 1.906,98 586,43 16,00

R.04.02.01 Juros de mora 5001 6.500,00 0,00 667,22 0,00 333,61 0,00 333,61 0,00 0,00 333,61 333,61 5,00

R.04.02.01.99 Outros 5001 6.500,00 0,00 667,22 0,00 333,61 0,00 333,61 0,00 0,00 333,61 333,61 5,00

7951200000 De Outros. 5001 0,00 0,00 667,22 0,00 333,61 0,00 333,61 0,00 0,00 333,61 333,61 0,00

R.04.02.99 Multas penalid d 5001 5.500,00 0,00 1.826,19 0,00 1.573,37 0,00 1.573,37 0,00 0,00 1.573,37 252,82 29,00

R.04.02.99.01 Multas proc.disc 5001 500,00 0,00 178,25 0,00 178,25 0,00 178,25 0,00 0,00 178,25 0,00 36,00

7683000000 Rec multa proc d 5001 0,00 0,00 178,25 0,00 178,25 0,00 178,25 0,00 0,00 178,25 0,00 0,00

R.04.02.99.02 Multas de rendas 5001 5.000,00 0,00 1.647,94 0,00 1.395,12 0,00 1.395,12 0,00 0,00 1.395,12 252,82 28,00

7954100000 De rendas 5001 0,00 0,00 1.647,94 0,00 1.395,12 0,00 1.395,12 0,00 0,00 1.395,12 252,82 0,00

R.05 Rendim.da propri 5001 1.279.000,00 0,00 1.422.983,63 0,00 1.280.430,83 2.810,01 1.283.240,84 200.363,21 200.363,21 1.082.877,63 139.742,79 85,00

R.05.02 Juros-Soc financ 5001 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

R.05.02.01 Bancos e Inst. F 5001 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

R.05.02.01.12 Depósitos à Orde 5001 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

R.05.03 Juros-Adm.públic 5001 131.000,00 0,00 63.703,52 0,00 63.703,52 0,00 63.703,52 0,00 0,00 63.703,52 0,00 49,00

R.05.03.01 Adm.Central-Esta 5001 130.000,00 0,00 62.067,64 0,00 62.067,64 0,00 62.067,64 0,00 0,00 62.067,64 0,00 48,00

R.05.03.01.09 Outros juros 5001 130.000,00 0,00 62.067,64 0,00 62.067,64 0,00 62.067,64 0,00 0,00 62.067,64 0,00 48,00

7813122000 Outros Títulos 5001 0,00 0,00 62.067,64 0,00 62.067,64 0,00 62.067,64 0,00 0,00 62.067,64 0,00 0,00

R.05.03.02 Adm.Central-Ser. 5001 1.000,00 0,00 1.635,88 0,00 1.635,88 0,00 1.635,88 0,00 0,00 1.635,88 0,00 164,00

7870000000 G.Aliena.Apl.Tes 5001 0,00 0,00 1.635,88 0,00 1.635,88 0,00 1.635,88 0,00 0,00 1.635,88 0,00 0,00

R.05.10 Rendas 5001 1.147.000,00 0,00 1.359.280,11 0,00 1.216.727,31 2.810,01 1.219.537,32 200.363,21 200.363,21 1.019.174,11 139.742,79 89,00

R.05.10.03 Habitações 5001 247.000,00 0,00 91.963,86 0,00 89.153,85 2.810,01 91.963,86 196,38 196,38 91.767,48 0,00 37,00

R.05.10.03.02 Outras Entidades 5001 247.000,00 0,00 91.963,86 0,00 89.153,85 2.810,01 91.963,86 196,38 196,38 91.767,48 0,00 37,00

2683111111 Renda social 5001 0,00 0,00 2.070,01 0,00 0,00 2.070,01 2.070,01 0,00 0,00 2.070,01 0,00 0,00

2683111112 Renda livre 5001 0,00 0,00 740,00 0,00 0,00 740,00 740,00 0,00 0,00 740,00 0,00 0,00

7831100000 Renda Social 5001 0,00 0,00 70.438,02 0,00 70.438,02 0,00 70.438,02 196,38 196,38 70.241,64 0,00 0,00

7831200000 Renda Livre 5001 0,00 0,00 17.559,54 0,00 17.559,54 0,00 17.559,54 0,00 0,00 17.559,54 0,00 0,00

7974100000 Rendas 5001 0,00 0,00 230,22 0,00 230,22 0,00 230,22 0,00 0,00 230,22 0,00 0,00

9999999992 »Carregamento Di 5001 0,00 0,00 926,07 0,00 926,07 0,00 926,07 0,00 0,00 926,07 0,00 0,00

R.05.10.04 Edíficios 5001 900.000,00 0,00 1.267.316,25 0,00 1.127.573,46 0,00 1.127.573,46 200.166,83 200.166,83 927.406,63 139.742,79 103,00

R.05.10.04.02 Outras Entidades 5001 900.000,00 0,00 1.267.316,25 0,00 1.127.573,46 0,00 1.127.573,46 200.166,83 200.166,83 927.406,63 139.742,79 103,00

7832100000 Serviços 5001 0,00 0,00 4.224,00 0,00 4.224,00 0,00 4.224,00 0,00 0,00 4.224,00 0,00 0,00

7832200000 Outros 5001 0,00 0,00 1.262.965,76 0,00 1.123.299,37 0,00 1.123.299,37 200.166,83 200.166,83 923.132,54 139.666,39 0,00

9999999992 »Carregamento Di 5001 0,00 0,00 126,49 0,00 50,09 0,00 50,09 0,00 0,00 50,09 76,40 0,00

R.06 Transf.correntes 5001 38.000.000,00 0,00 35.003.012,00 0,00 35.003.012,00 0,00 35.003.012,00 0,00 0,00 35.003.012,00 0,00 92,00

R.06.06 Segurança Social 5001 38.000.000,00 0,00 35.003.012,00 0,00 35.003.012,00 0,00 35.003.012,00 0,00 0,00 35.003.012,00 0,00 92,00

R.06.06.01 Sistema SolSegSo 5001 38.000.000,00 0,00 35.003.012,00 0,00 35.003.012,00 0,00 35.003.012,00 0,00 0,00 35.003.012,00 0,00 92,00

R.06.06.01.01 IGFSS 5001 38.000.000,00 0,00 35.003.012,00 0,00 35.003.012,00 0,00 35.003.012,00 0,00 0,00 35.003.012,00 0,00 92,00

R.06.06.01.01.06 Acção Social 5001 38.000.000,00 0,00 35.003.012,00 0,00 35.003.012,00 0,00 35.003.012,00 0,00 0,00 35.003.012,00 0,00 92,00

7421311160 Ação Social 5001 0,00 0,00 35.003.012,00 0,00 35.003.012,00 0,00 35.003.012,00 0,00 0,00 35.003.012,00 0,00 0,00

R.07 Venda bens serv. 5001 136.000,00 0,00 158.416,84 0,00 156.931,42 1.485,42 158.416,84 5.204,93 5.204,93 153.211,91 0,00 113,00

R.07.01 Vendas bens 5001 1.000,00 0,00 16.290,03 0,00 16.290,03 0,00 16.290,03 0,00 0,00 16.290,03 0,00 1.629,00

R.07.01.06 Prod.agric pec. 5001 1.000,00 0,00 16.290,03 0,00 16.290,03 0,00 16.290,03 0,00 0,00 16.290,03 0,00 1.629,00

7112100000 Prod.Agro-pecuár 5001 0,00 0,00 16.290,03 0,00 16.290,03 0,00 16.290,03 0,00 0,00 16.290,03 0,00 0,00

R.07.02 Serviços 5001 135.000,00 0,00 142.126,81 0,00 140.641,39 1.485,42 142.126,81 5.204,93 5.204,93 136.921,88 0,00 101,00

Page 172: ANEXOS RAC 2016 · 38.362.382,00 € 35.792.277,48 ... Exclui EER, UFCD/EFA, TAT e ATL. Tx de saí das definitivas em resposta formativa: Pretende contabilizar relativamente às

Exercício: 2016 Página: 2

Data: 01.01.2016 até 31.12.2016

Data de execução: 04.04.2017

Com e Sem Fluxo Financeiro

7.2 - Controlo Orçamental - Receita

Ano: 2016

Económica/Conta Descrição Orgânica Prev.Corrigidas R.Cob.Iníc.Ano Rec.Liquidada Liq.Anuladas Rec.Cob.Bruta R.Cob.Brut.An.Ant R.Cob.Bruta Total Reemb/rest.Emit. Reemb/Rest.Pagos R.Cobrada Líquida R.p/Cob.Fin.Ano Grau Exec Orç.

R.07.02.08 Serv.soc.recr.cu 5001 15.000,00 0,00 9.302,50 0,00 9.302,50 0,00 9.302,50 210,00 210,00 9.092,50 0,00 61,00

7390000000 Out. proveitos s 5001 0,00 0,00 9.302,50 0,00 9.302,50 0,00 9.302,50 210,00 210,00 9.092,50 0,00 0,00

R.07.02.99 Outros 5001 120.000,00 0,00 132.824,31 0,00 131.338,89 1.485,42 132.824,31 4.994,93 4.994,93 127.829,38 0,00 107,00

R.07.02.99.01 Compart.Acção So 5001 114.000,00 0,00 131.162,24 0,00 129.676,82 1.485,42 131.162,24 4.994,93 4.994,93 126.167,31 0,00 111,00

2131000000 P/ utiliza. esta 5001 0,00 0,00 45,00 0,00 0,00 45,00 45,00 0,00 0,00 45,00 0,00 0,00

2181310000 P/utilização est 5001 0,00 0,00 1.440,42 0,00 0,00 1.440,42 1.440,42 0,00 0,00 1.440,42 0,00 0,00

7121100000 Comp.p/utili.Est 5001 0,00 0,00 40.747,50 0,00 40.747,50 0,00 40.747,50 0,00 0,00 40.747,50 0,00 0,00

7121800000 Out. Comparticip 5001 0,00 0,00 88.908,88 0,00 88.908,88 0,00 88.908,88 4.994,93 4.994,93 83.913,95 0,00 0,00

7688000000 Outros 5001 0,00 0,00 20,44 0,00 20,44 0,00 20,44 0,00 0,00 20,44 0,00 0,00

R.07.02.99.02 Outros Proveitos 5001 6.000,00 0,00 1.662,07 0,00 1.662,07 0,00 1.662,07 0,00 0,00 1.662,07 0,00 28,00

7129000000 Outras Prest. Se 5001 0,00 0,00 1.662,07 0,00 1.662,07 0,00 1.662,07 0,00 0,00 1.662,07 0,00 0,00

R.08 Outras receit co 5001 733.500,00 0,00 743.489,42 0,00 743.030,81 458,61 743.489,42 141,30 141,30 743.348,12 0,00 101,00

R.08.01 Outras 5001 220.000,00 0,00 106.079,18 0,00 105.620,57 458,61 106.079,18 141,30 141,30 105.937,88 0,00 48,00

R.08.01.99 Outras 5001 220.000,00 0,00 106.079,18 0,00 105.620,57 458,61 106.079,18 141,30 141,30 105.937,88 0,00 48,00

2181100000 Clientes cobr.du 5001 0,00 0,00 458,61 0,00 0,00 458,61 458,61 0,00 0,00 458,61 0,00 0,00

7688000000 Outros 5001 0,00 0,00 102.394,06 0,00 102.394,06 0,00 102.394,06 141,30 141,30 102.252,76 0,00 0,00

7978800000 Outros 5001 0,00 0,00 231,05 0,00 231,05 0,00 231,05 0,00 0,00 231,05 0,00 0,00

7988140000 Donativos 5001 0,00 0,00 2.995,46 0,00 2.995,46 0,00 2.995,46 0,00 0,00 2.995,46 0,00 0,00

R.08.02 Subsídios 5001 513.500,00 0,00 637.410,24 0,00 637.410,24 0,00 637.410,24 0,00 0,00 637.410,24 0,00 124,00

R.08.02.09 Segurança social 5001 513.500,00 0,00 637.410,24 0,00 637.410,24 0,00 637.410,24 0,00 0,00 637.410,24 0,00 124,00

R.08.02.09.01 Comp. Comun. - F 5001 513.500,00 0,00 637.410,24 0,00 637.410,24 0,00 637.410,24 0,00 0,00 637.410,24 0,00 124,00

7433310000 C/ sup. no FSE 5001 0,00 0,00 637.410,24 0,00 637.410,24 0,00 637.410,24 0,00 0,00 637.410,24 0,00 0,00

R.10 Transferên.capit 5001 766.880,00 0,00 451.595,28 0,00 451.595,28 0,00 451.595,28 120.581,84 120.581,84 331.013,44 0,00 43,00

R.10.03 Administraç.cent 5001 416.880,00 0,00 167.190,72 0,00 167.190,72 0,00 167.190,72 0,00 0,00 167.190,72 0,00 40,00

R.10.03.08 Serv.fundo autón 5001 416.880,00 0,00 167.190,72 0,00 167.190,72 0,00 167.190,72 0,00 0,00 167.190,72 0,00 40,00

7983115900 Outras transf SF 5001 0,00 0,00 167.190,72 0,00 167.190,72 0,00 167.190,72 0,00 0,00 167.190,72 0,00 0,00

R.10.06 Segurança Social 5001 350.000,00 0,00 284.404,56 0,00 284.404,56 0,00 284.404,56 120.581,84 120.581,84 163.822,72 0,00 47,00

R.10.06.01 Sistema seg.soci 5001 350.000,00 0,00 284.404,56 0,00 284.404,56 0,00 284.404,56 120.581,84 120.581,84 163.822,72 0,00 47,00

R.10.06.01.01 C/ suporte no OE 5001 350.000,00 0,00 284.404,56 0,00 284.404,56 0,00 284.404,56 120.581,84 120.581,84 163.822,72 0,00 47,00

7983116110 Trans.Cap.c/Sup. 5001 0,00 0,00 284.404,56 0,00 284.404,56 0,00 284.404,56 120.581,84 120.581,84 163.822,72 0,00 0,00

R.15 Rep.não abat.pag 5001 5.000,00 0,00 38.664,95 0,00 0,00 38.664,95 38.664,95 0,00 0,00 38.664,95 0,00 773,00

R.15.01 Rep.não abat.pag 5001 5.000,00 0,00 38.664,95 0,00 0,00 38.664,95 38.664,95 0,00 0,00 38.664,95 0,00 773,00

R.15.01.01 Rep.não abat.pag 5001 5.000,00 0,00 38.664,95 0,00 0,00 38.664,95 38.664,95 0,00 0,00 38.664,95 0,00 773,00

2210000000 Fornecedores c/ 5001 0,00 0,00 2.311,16 0,00 0,00 2.311,16 2.311,16 0,00 0,00 2.311,16 0,00 0,00

2689999000 Outros 5001 0,00 0,00 20,29 0,00 0,00 20,29 20,29 0,00 0,00 20,29 0,00 0,00

7971800000 Outr. regulariza 5001 0,00 0,00 545,75 0,00 0,00 545,75 545,75 0,00 0,00 545,75 0,00 0,00

7975000000 Pensões 5001 0,00 0,00 29.978,33 0,00 0,00 29.978,33 29.978,33 0,00 0,00 29.978,33 0,00 0,00

7976000000 Vencimentos 5001 0,00 0,00 2.924,10 0,00 0,00 2.924,10 2.924,10 0,00 0,00 2.924,10 0,00 0,00

7978800000 Outros 5001 0,00 0,00 84,08 0,00 0,00 84,08 84,08 0,00 0,00 84,08 0,00 0,00

7988180000 Outros 5001 0,00 0,00 2.801,24 0,00 0,00 2.801,24 2.801,24 0,00 0,00 2.801,24 0,00 0,00

R.16 Sald.gerenc.ante 5001 25.400.691,54 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

R.16.01 Saldo orçamental 5001 25.400.691,54 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

R.16.01.01 Na posse serviço 5001 2.239.525,75 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

R.16.01.01.02 S/ aplicação des 5001 2.239.525,75 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

R.16.01.03 Na posse serv.co 5001 23.161.165,79 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

R.16.01.03.01 C/ aplicação des 5001 618.375,79 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

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Exercício: 2016 Página: 3

Data: 01.01.2016 até 31.12.2016

Data de execução: 04.04.2017

Com e Sem Fluxo Financeiro

7.2 - Controlo Orçamental - Receita

Ano: 2016

Económica/Conta Descrição Orgânica Prev.Corrigidas R.Cob.Iníc.Ano Rec.Liquidada Liq.Anuladas Rec.Cob.Bruta R.Cob.Brut.An.Ant R.Cob.Bruta Total Reemb/rest.Emit. Reemb/Rest.Pagos R.Cobrada Líquida R.p/Cob.Fin.Ano Grau Exec Orç.

R.16.01.03.02 S/ aplicação des 5001 22.542.790,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

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Exercício: 2016 Página: 1

Data: 01.01.2016 até 31.12.2016

Data de execução: 04.04.2017

Com e Sem Fluxo Financeiro

7.1 - Controlo Orçamental - Despesa

Ano: 2016

Económica/Conta Descrição Orgânica Dotações Corrigidas Cativos Cabimentos Compromissos Despesa-Ano Despesa-Anos ant. Despesa-Total Dot.não compromet. Saldo Comprom. por pagar Grau exec.orç

D Despesas 5001 40.932.380,00 2.569.998,00 35.792.277,48 35.792.277,48 35.771.326,29 20.951,19 35.792.277,48 2.570.104,52 2.570.104,52 0,00 87,44

D.01 Despesas com pessoal 5001 28.768.000,00 861.015,00 26.578.615,78 26.578.615,78 26.577.366,56 1.249,22 26.578.615,78 1.328.369,22 1.328.369,22 0,00 92,39

D.01.01 Remun.cert.e perman. 5001 22.555.400,00 675.516,00 20.933.378,69 20.933.378,69 20.933.378,69 0,00 20.933.378,69 946.505,31 946.505,31 0,00 92,81

D.01.01.02 Orgãos sociais 5001 1.068.500,00 32.362,00 1.034.854,69 1.034.854,69 1.034.854,69 0,00 1.034.854,69 1.283,31 1.283,31 0,00 96,85

6411000000 Vencimentos. 5001 0,00 0,00 1.023.627,78 1.023.627,78 1.023.627,78 0,00 1.023.627,78 0,00 0,00 0,00 0,00

6416000000 Fiscal Único 5001 0,00 0,00 11.226,91 11.226,91 11.226,91 0,00 11.226,91 0,00 0,00 0,00 0,00

D.01.01.03 Pessoal quadros-RFP 5001 14.717.800,00 455.549,00 13.911.254,06 13.911.254,06 13.911.254,06 0,00 13.911.254,06 350.996,94 350.996,94 0,00 94,52

D.01.01.03.01 Pessoal em funções 5001 14.717.800,00 455.549,00 13.911.254,06 13.911.254,06 13.911.254,06 0,00 13.911.254,06 350.996,94 350.996,94 0,00 94,52

6421111000 Quadro Função Públic 5001 0,00 0,00 13.911.254,06 13.911.254,06 13.911.254,06 0,00 13.911.254,06 0,00 0,00 0,00 0,00

D.01.01.06 P.Contratado a termo 5001 2.415.800,00 55.905,00 2.013.626,82 2.013.626,82 2.013.626,82 0,00 2.013.626,82 346.268,18 346.268,18 0,00 83,35

6421210000 Vencimentos. 5001 0,00 0,00 2.013.626,82 2.013.626,82 2.013.626,82 0,00 2.013.626,82 0,00 0,00 0,00 0,00

D.01.01.08 P.aguard.aposentação 5001 79.400,00 2.405,00 17.542,72 17.542,72 17.542,72 0,00 17.542,72 59.452,28 59.452,28 0,00 22,09

6431000000 Pens. transit. Apose 5001 0,00 0,00 17.542,72 17.542,72 17.542,72 0,00 17.542,72 0,00 0,00 0,00 0,00

D.01.01.10 Gratificações 5001 2.300,00 39,00 1.414,06 1.414,06 1.414,06 0,00 1.414,06 846,94 846,94 0,00 61,48

6422820000 Gratificações 5001 0,00 0,00 1.414,06 1.414,06 1.414,06 0,00 1.414,06 0,00 0,00 0,00 0,00

D.01.01.11 Representação 5001 116.900,00 3.389,00 108.670,71 108.670,71 108.670,71 0,00 108.670,71 4.840,29 4.840,29 0,00 92,96

6413400000 Desp. de representaç 5001 0,00 0,00 106.400,92 106.400,92 106.400,92 0,00 106.400,92 0,00 0,00 0,00 0,00

6422810000 Desp.s representação 5001 0,00 0,00 2.269,79 2.269,79 2.269,79 0,00 2.269,79 0,00 0,00 0,00 0,00

D.01.01.12 Suplement.e prémios 5001 2.500,00 76,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.424,00 2.424,00 0,00 0,00

D.01.01.13 Subsídio de refeição 5001 1.090.900,00 33.071,00 926.038,67 926.038,67 926.038,67 0,00 926.038,67 131.790,33 131.790,33 0,00 84,89

6413100000 Sub. de alimentação. 5001 0,00 0,00 34.347,88 34.347,88 34.347,88 0,00 34.347,88 0,00 0,00 0,00 0,00

6422410000 Quadro Função Públic 5001 0,00 0,00 758.518,03 758.518,03 758.518,03 0,00 758.518,03 0,00 0,00 0,00 0,00

6422420000 Contr.trab.F. Públ. 5001 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6422480000 Outros 5001 0,00 0,00 133.172,76 133.172,76 133.172,76 0,00 133.172,76 0,00 0,00 0,00 0,00

D.01.01.14 Subs.férias e Natal 5001 3.061.300,00 92.720,00 2.919.976,96 2.919.976,96 2.919.976,96 0,00 2.919.976,96 48.603,04 48.603,04 0,00 95,38

D.01.01.14.01 Subsídio de Férias 5001 1.536.000,00 46.522,00 1.468.508,79 1.468.508,79 1.468.508,79 0,00 1.468.508,79 20.969,21 20.969,21 0,00 95,61

6412000000 Sub.s de férias e Na 5001 0,00 0,00 85.171,67 85.171,67 85.171,67 0,00 85.171,67 0,00 0,00 0,00 0,00

6421121000 Quadro Função Públic 5001 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6421122000 Contr.trab.F. Públ. 5001 0,00 0,00 1.212.989,22 1.212.989,22 1.212.989,22 0,00 1.212.989,22 0,00 0,00 0,00 0,00

6421220000 Sub.s de férias e Na 5001 0,00 0,00 170.347,90 170.347,90 170.347,90 0,00 170.347,90 0,00 0,00 0,00 0,00

D.01.01.14.02 Subsídios de Natal 5001 1.525.300,00 46.198,00 1.451.468,17 1.451.468,17 1.451.468,17 0,00 1.451.468,17 27.633,83 27.633,83 0,00 95,16

6412000000 Sub.s de férias e Na 5001 0,00 0,00 86.515,99 86.515,99 86.515,99 0,00 86.515,99 0,00 0,00 0,00 0,00

6421121000 Quadro Função Públic 5001 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6421122000 Contr.trab.F. Públ. 5001 0,00 0,00 1.189.561,67 1.189.561,67 1.189.561,67 0,00 1.189.561,67 0,00 0,00 0,00 0,00

6421220000 Sub.s de férias e Na 5001 0,00 0,00 175.390,51 175.390,51 175.390,51 0,00 175.390,51 0,00 0,00 0,00 0,00

D.01.02 Abon.var.ou event. 5001 674.000,00 20.413,00 489.343,72 489.343,72 489.343,72 0,00 489.343,72 164.243,28 164.243,28 0,00 72,60

D.01.02.02 Horas extraordinár. 5001 95.100,00 2.880,00 62.126,53 62.126,53 62.126,53 0,00 62.126,53 30.093,47 30.093,47 0,00 65,33

6422110000 Em dias úteis. 5001 0,00 0,00 17.459,51 17.459,51 17.459,51 0,00 17.459,51 0,00 0,00 0,00 0,00

6422120000 Ds desc.sem.compl.fe 5001 0,00 0,00 44.667,02 44.667,02 44.667,02 0,00 44.667,02 0,00 0,00 0,00 0,00

D.01.02.04 Ajudas de custo 5001 14.100,00 427,00 9.328,67 9.328,67 9.328,67 0,00 9.328,67 4.344,33 4.344,33 0,00 66,16

6413200000 Ajudas de custo. 5001 0,00 0,00 1.029,90 1.029,90 1.029,90 0,00 1.029,90 0,00 0,00 0,00 0,00

6422520000 Contr.trab.F. Públ. 5001 0,00 0,00 8.298,77 8.298,77 8.298,77 0,00 8.298,77 0,00 0,00 0,00 0,00

D.01.02.05 Abono para falhas 5001 11.700,00 318,00 10.385,47 10.385,47 10.385,47 0,00 10.385,47 996,53 996,53 0,00 88,76

6422300000 Abono para falhas. 5001 0,00 0,00 10.385,47 10.385,47 10.385,47 0,00 10.385,47 0,00 0,00 0,00 0,00

D.01.02.10 Subs.de trab.nocturn 5001 13.300,00 403,00 1.412,69 1.412,69 1.412,69 0,00 1.412,69 11.484,31 11.484,31 0,00 10,62

6422880000 Outros. 5001 0,00 0,00 1.412,69 1.412,69 1.412,69 0,00 1.412,69 0,00 0,00 0,00 0,00

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Exercício: 2016 Página: 2

Data: 01.01.2016 até 31.12.2016

Data de execução: 04.04.2017

Com e Sem Fluxo Financeiro

7.1 - Controlo Orçamental - Despesa

Ano: 2016

Económica/Conta Descrição Orgânica Dotações Corrigidas Cativos Cabimentos Compromissos Despesa-Ano Despesa-Anos ant. Despesa-Total Dot.não compromet. Saldo Comprom. por pagar Grau exec.orç

D.01.02.11 Subsídio de turno 5001 408.000,00 11.661,00 307.703,54 307.703,54 307.703,54 0,00 307.703,54 88.635,46 88.635,46 0,00 75,42

6422200000 Trab. Reg. de turnos 5001 0,00 0,00 307.703,54 307.703,54 307.703,54 0,00 307.703,54 0,00 0,00 0,00 0,00

D.01.02.12 Indemn.por cess.funç 5001 109.600,00 4.052,00 90.148,34 90.148,34 90.148,34 0,00 90.148,34 15.399,66 15.399,66 0,00 82,25

D.01.02.12.01 Ab. Cessa. Rel. Jurí 5001 109.600,00 4.052,00 90.148,34 90.148,34 90.148,34 0,00 90.148,34 15.399,66 15.399,66 0,00 82,25

6486000000 Indemnizações 5001 0,00 0,00 90.148,34 90.148,34 90.148,34 0,00 90.148,34 0,00 0,00 0,00 0,00

D.01.02.14 Out.ab.em num.ou esp 5001 22.200,00 672,00 8.238,48 8.238,48 8.238,48 0,00 8.238,48 13.289,52 13.289,52 0,00 37,11

6488900000 Outros 5001 0,00 0,00 8.238,48 8.238,48 8.238,48 0,00 8.238,48 0,00 0,00 0,00 0,00

D.01.03 Segurança Social 5001 5.538.600,00 165.086,00 5.155.893,37 5.155.893,37 5.154.644,15 1.249,22 5.155.893,37 217.620,63 217.620,63 0,00 93,09

D.01.03.03 Sub.fam.crian.e jov. 5001 51.400,00 1.133,00 41.840,10 41.840,10 41.840,10 0,00 41.840,10 8.426,90 8.426,90 0,00 81,40

6414100000 Sub.Fam.crianç./jove 5001 0,00 0,00 780,36 780,36 780,36 0,00 780,36 0,00 0,00 0,00 0,00

6423100000 Sub.Fam.crianç./jove 5001 0,00 0,00 41.059,74 41.059,74 41.059,74 0,00 41.059,74 0,00 0,00 0,00 0,00

D.01.03.04 Outras prest.famil. 5001 5.200,00 67,00 4.636,44 4.636,44 4.636,44 0,00 4.636,44 496,56 496,56 0,00 89,16

6423240000 Subsídio funeral 5001 0,00 0,00 2.515,32 2.515,32 2.515,32 0,00 2.515,32 0,00 0,00 0,00 0,00

6423290000 Outras 5001 0,00 0,00 2.121,12 2.121,12 2.121,12 0,00 2.121,12 0,00 0,00 0,00 0,00

D.01.03.05 Contribuições p/ SS 5001 5.203.200,00 158.561,00 4.841.235,76 4.841.235,76 4.841.235,76 0,00 4.841.235,76 203.403,24 203.403,24 0,00 93,04

D.01.03.05.01 CGA 5001 3.600.800,00 105.788,00 3.476.606,38 3.476.606,38 3.476.606,38 0,00 3.476.606,38 18.405,62 18.405,62 0,00 96,55

6452000000 Seg.Soc.F.Públ-C.G.A 5001 0,00 0,00 3.476.606,38 3.476.606,38 3.476.606,38 0,00 3.476.606,38 0,00 0,00 0,00 0,00

D.01.03.05.02 Seg. Social 5001 1.602.400,00 52.773,00 1.364.629,38 1.364.629,38 1.364.629,38 0,00 1.364.629,38 184.997,62 184.997,62 0,00 85,16

6453000000 Seg. Soc.#Reg. Geral 5001 0,00 0,00 1.364.629,38 1.364.629,38 1.364.629,38 0,00 1.364.629,38 0,00 0,00 0,00 0,00

D.01.03.06 Ac.serv.e doen.prof 5001 20.000,00 0,00 16.937,46 16.937,46 15.688,24 1.249,22 16.937,46 3.062,54 3.062,54 0,00 84,69

2210000000 Fornecedores c/c 5001 0,00 0,00 383,90 383,90 0,00 383,90 383,90 0,00 0,00 0,00 0,00

2689999000 Outros 5001 0,00 0,00 865,32 865,32 0,00 865,32 865,32 0,00 0,00 0,00 0,00

6485000000 Acidentes Serv D. Pr 5001 0,00 0,00 15.688,24 15.688,24 15.688,24 0,00 15.688,24 0,00 0,00 0,00 0,00

D.01.03.08 Outras pensões 5001 38.000,00 0,00 37.772,80 37.772,80 37.772,80 0,00 37.772,80 227,20 227,20 0,00 99,40

6440000000 Prémios para pensões 5001 0,00 0,00 37.772,80 37.772,80 37.772,80 0,00 37.772,80 0,00 0,00 0,00 0,00

D.01.03.10 Out.desp.seg.social 5001 220.800,00 5.325,00 213.470,81 213.470,81 213.470,81 0,00 213.470,81 2.004,19 2.004,19 0,00 96,68

D.01.03.10.01 Parentalidade 5001 48.000,00 0,00 46.269,53 46.269,53 46.269,53 0,00 46.269,53 1.730,47 1.730,47 0,00 96,39

6414300000 Out. Prest. sociais. 5001 0,00 0,00 289,97 289,97 289,97 0,00 289,97 0,00 0,00 0,00 0,00

6423300000 Out. Prest. sociais 5001 0,00 0,00 45.979,56 45.979,56 45.979,56 0,00 45.979,56 0,00 0,00 0,00 0,00

D.01.03.10.07 Serviços Sociais AP 5001 172.800,00 5.325,00 167.201,28 167.201,28 167.201,28 0,00 167.201,28 273,72 273,72 0,00 96,76

6488900000 Outros 5001 0,00 0,00 167.201,28 167.201,28 167.201,28 0,00 167.201,28 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02 Aquis.bens e serv. 5001 7.249.000,00 658.772,00 6.092.370,64 6.092.370,64 6.073.976,84 18.393,80 6.092.370,64 497.857,36 497.857,36 0,00 84,04

D.02.01 Aquisição de bens 5001 2.472.800,00 268.353,00 1.948.766,80 1.948.766,80 1.945.483,46 3.283,34 1.948.766,80 255.680,20 255.680,20 0,00 78,81

D.02.01.01 Mat.primas e subs. 5001 1.000,00 246,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 754,00 754,00 0,00 0,00

D.02.01.02 Combust.e lubrific. 5001 118.000,00 29.257,00 55.580,72 55.580,72 52.297,38 3.283,34 55.580,72 33.162,28 33.162,28 0,00 47,10

2210000000 Fornecedores c/c 5001 0,00 0,00 3.283,34 3.283,34 0,00 3.283,34 3.283,34 0,00 0,00 0,00 0,00

6221200000 Combustíveis 5001 0,00 0,00 37.294,22 37.294,22 37.294,22 0,00 37.294,22 0,00 0,00 0,00 0,00

6221400000 Outros fluídos. 5001 0,00 0,00 15.003,16 15.003,16 15.003,16 0,00 15.003,16 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.01.04 Limpeza e higiene 5001 74.000,00 20.160,00 42.890,78 42.890,78 42.890,78 0,00 42.890,78 10.949,22 10.949,22 0,00 57,96

3163120000 Mater Higien Limpeza 5001 0,00 0,00 42.497,84 42.497,84 42.497,84 0,00 42.497,84 0,00 0,00 0,00 0,00

6223400000 Limpeza,hig. e confo 5001 0,00 0,00 392,94 392,94 392,94 0,00 392,94 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.01.05 Aliment.-Ref.confec. 5001 967.000,00 0,00 894.152,04 894.152,04 894.152,04 0,00 894.152,04 72.847,96 72.847,96 0,00 92,47

6224700000 Alimentação de utent 5001 0,00 0,00 894.152,04 894.152,04 894.152,04 0,00 894.152,04 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.01.06 Aliment.-Gén.p/conf 5001 186.500,00 45.483,00 102.673,43 102.673,43 102.673,43 0,00 102.673,43 38.343,57 38.343,57 0,00 55,05

3163110000 Produtos Alimentares 5001 0,00 0,00 101.313,07 101.313,07 101.313,07 0,00 101.313,07 0,00 0,00 0,00 0,00

6224700000 Alimentação de utent 5001 0,00 0,00 1.360,36 1.360,36 1.360,36 0,00 1.360,36 0,00 0,00 0,00 0,00

Page 176: ANEXOS RAC 2016 · 38.362.382,00 € 35.792.277,48 ... Exclui EER, UFCD/EFA, TAT e ATL. Tx de saí das definitivas em resposta formativa: Pretende contabilizar relativamente às

Exercício: 2016 Página: 3

Data: 01.01.2016 até 31.12.2016

Data de execução: 04.04.2017

Com e Sem Fluxo Financeiro

7.1 - Controlo Orçamental - Despesa

Ano: 2016

Económica/Conta Descrição Orgânica Dotações Corrigidas Cativos Cabimentos Compromissos Despesa-Ano Despesa-Anos ant. Despesa-Total Dot.não compromet. Saldo Comprom. por pagar Grau exec.orç

D.02.01.07 Vestuár.e art.pess. 5001 159.100,00 24.586,00 128.892,67 128.892,67 128.892,67 0,00 128.892,67 5.621,33 5.621,33 0,00 81,01

3163150000 Vestuário e Calçado 5001 0,00 0,00 13.772,17 13.772,17 13.772,17 0,00 13.772,17 0,00 0,00 0,00 0,00

6223800000 Vestuário e calçado 5001 0,00 0,00 115.120,50 115.120,50 115.120,50 0,00 115.120,50 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.01.08 Mater.de escritório 5001 172.500,00 37.616,00 83.425,78 83.425,78 83.425,78 0,00 83.425,78 51.458,22 51.458,22 0,00 48,36

3163160000 Material Escritório 5001 0,00 0,00 78.777,51 78.777,51 78.777,51 0,00 78.777,51 0,00 0,00 0,00 0,00

3163170000 Material Lúd Didátic 5001 0,00 0,00 1.679,45 1.679,45 1.679,45 0,00 1.679,45 0,00 0,00 0,00 0,00

3163190000 Impressos 5001 0,00 0,00 1.396,05 1.396,05 1.396,05 0,00 1.396,05 0,00 0,00 0,00 0,00

6221700000 Material de escritór 5001 0,00 0,00 1.572,77 1.572,77 1.572,77 0,00 1.572,77 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.01.09 Prod.quím.e farmac. 5001 1.000,00 246,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 754,00 754,00 0,00 0,00

D.02.01.10 Prod.vend.nas farmác 5001 26.000,00 5.901,00 19.961,92 19.961,92 19.961,92 0,00 19.961,92 137,08 137,08 0,00 76,78

6229811110 Medicamentos 5001 0,00 0,00 19.961,92 19.961,92 19.961,92 0,00 19.961,92 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.01.11 Mat.de cons.clínico 5001 6.500,00 1.967,00 4.167,99 4.167,99 4.167,99 0,00 4.167,99 365,01 365,01 0,00 64,12

3163130000 Material Saúde 5001 0,00 0,00 3.773,84 3.773,84 3.773,84 0,00 3.773,84 0,00 0,00 0,00 0,00

6229811180 Outros Bens 5001 0,00 0,00 394,15 394,15 394,15 0,00 394,15 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.01.12 Mat.de transp.-Peças 5001 20.000,00 4.917,00 14.805,60 14.805,60 14.805,60 0,00 14.805,60 277,40 277,40 0,00 74,03

6223220000 De mat de transporte 5001 0,00 0,00 14.805,60 14.805,60 14.805,60 0,00 14.805,60 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.01.14 Outro material-Peças 5001 108.000,00 20.898,00 82.775,02 82.775,02 82.775,02 0,00 82.775,02 4.326,98 4.326,98 0,00 76,64

3163140000 Mater Conserv Restau 5001 0,00 0,00 35.761,25 35.761,25 35.761,25 0,00 35.761,25 0,00 0,00 0,00 0,00

6223211000 De instalaç serviç-P 5001 0,00 0,00 2.847,01 2.847,01 2.847,01 0,00 2.847,01 0,00 0,00 0,00 0,00

6223280000 De Equip.e mobil.div 5001 0,00 0,00 44.166,76 44.166,76 44.166,76 0,00 44.166,76 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.01.15 Prémio,cond.e ofert. 5001 18.100,00 4.180,00 9.110,27 9.110,27 9.110,27 0,00 9.110,27 4.809,73 4.809,73 0,00 50,33

6221800000 Artigos para oferta 5001 0,00 0,00 9.110,27 9.110,27 9.110,27 0,00 9.110,27 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.01.17 Ferramentas e utens. 5001 6.000,00 2.950,00 12,00 12,00 12,00 0,00 12,00 3.038,00 3.038,00 0,00 0,20

6221500000 Ferra.utensí desg.rá 5001 0,00 0,00 12,00 12,00 12,00 0,00 12,00 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.01.18 Livros e docum.técn. 5001 1.000,00 246,00 200,41 200,41 200,41 0,00 200,41 553,59 553,59 0,00 20,04

6221600000 Livros e doc. Técnic 5001 0,00 0,00 200,41 200,41 200,41 0,00 200,41 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.01.19 Artig.honor.e decor. 5001 500,00 123,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 377,00 377,00 0,00 0,00

D.02.01.20 Mat.educ.cult.e recr 5001 242.500,00 0,00 234.632,49 234.632,49 234.632,49 0,00 234.632,49 7.867,51 7.867,51 0,00 96,76

3163170000 Material Lúd Didátic 5001 0,00 0,00 227.059,95 227.059,95 227.059,95 0,00 227.059,95 0,00 0,00 0,00 0,00

6223700000 Lúdico e didático. 5001 0,00 0,00 7.572,54 7.572,54 7.572,54 0,00 7.572,54 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.01.21 Outros bens 5001 365.100,00 69.577,00 275.485,68 275.485,68 275.485,68 0,00 275.485,68 20.037,32 20.037,32 0,00 75,45

3161310000 Alimentação p/ anima 5001 0,00 0,00 7.739,34 7.739,34 7.739,34 0,00 7.739,34 0,00 0,00 0,00 0,00

3163110000 Produtos Alimentares 5001 0,00 0,00 15.637,51 15.637,51 15.637,51 0,00 15.637,51 0,00 0,00 0,00 0,00

3163140000 Mater Conserv Restau 5001 0,00 0,00 13.661,73 13.661,73 13.661,73 0,00 13.661,73 0,00 0,00 0,00 0,00

3163150000 Vestuário e Calçado 5001 0,00 0,00 1.729,56 1.729,56 1.729,56 0,00 1.729,56 0,00 0,00 0,00 0,00

3163180000 Artigos de Rouparia 5001 0,00 0,00 10.924,25 10.924,25 10.924,25 0,00 10.924,25 0,00 0,00 0,00 0,00

3163210000 Material Descartável 5001 0,00 0,00 1.792,66 1.792,66 1.792,66 0,00 1.792,66 0,00 0,00 0,00 0,00

3163220000 Outros Materiais 5001 0,00 0,00 145.023,54 145.023,54 145.023,54 0,00 145.023,54 0,00 0,00 0,00 0,00

6223211000 De instalaç serviç-P 5001 0,00 0,00 2.935,59 2.935,59 2.935,59 0,00 2.935,59 0,00 0,00 0,00 0,00

6223900000 Artigos de rouparia 5001 0,00 0,00 1.221,27 1.221,27 1.221,27 0,00 1.221,27 0,00 0,00 0,00 0,00

6229811110 Medicamentos 5001 0,00 0,00 2,95 2,95 2,95 0,00 2,95 0,00 0,00 0,00 0,00

6229811180 Outros Bens 5001 0,00 0,00 74.817,28 74.817,28 74.817,28 0,00 74.817,28 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.02 Aquisição serviços 5001 4.776.200,00 390.419,00 4.143.603,84 4.143.603,84 4.128.493,38 15.110,46 4.143.603,84 242.177,16 242.177,16 0,00 86,76

D.02.02.01 Encargos instalações 5001 863.448,00 0,00 823.113,84 823.113,84 809.310,69 13.803,15 823.113,84 40.334,16 40.334,16 0,00 95,33

2210000000 Fornecedores c/c 5001 0,00 0,00 13.803,15 13.803,15 0,00 13.803,15 13.803,15 0,00 0,00 0,00 0,00

6221100000 Eletricidade. 5001 0,00 0,00 432.870,04 432.870,04 432.870,04 0,00 432.870,04 0,00 0,00 0,00 0,00

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7.1 - Controlo Orçamental - Despesa

Ano: 2016

Económica/Conta Descrição Orgânica Dotações Corrigidas Cativos Cabimentos Compromissos Despesa-Ano Despesa-Anos ant. Despesa-Total Dot.não compromet. Saldo Comprom. por pagar Grau exec.orç

6221200000 Combustíveis 5001 0,00 0,00 841,12 841,12 841,12 0,00 841,12 0,00 0,00 0,00 0,00

6221300000 Água. 5001 0,00 0,00 314.705,43 314.705,43 314.705,43 0,00 314.705,43 0,00 0,00 0,00 0,00

6221400000 Outros fluídos. 5001 0,00 0,00 60.894,10 60.894,10 60.894,10 0,00 60.894,10 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.02.02 Limpeza e higiene 5001 885.000,00 0,00 864.984,14 864.984,14 864.984,14 0,00 864.984,14 20.015,86 20.015,86 0,00 97,74

6223400000 Limpeza,hig. e confo 5001 0,00 0,00 864.984,14 864.984,14 864.984,14 0,00 864.984,14 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.02.03 Conservação de bens 5001 444.100,00 72.527,00 327.584,83 327.584,83 327.584,83 0,00 327.584,83 43.988,17 43.988,17 0,00 73,76

D.02.02.03.02 Outras Entidades 5001 444.100,00 72.527,00 327.584,83 327.584,83 327.584,83 0,00 327.584,83 43.988,17 43.988,17 0,00 73,76

6223211000 De instalaç serviç-P 5001 0,00 0,00 219.154,27 219.154,27 219.154,27 0,00 219.154,27 0,00 0,00 0,00 0,00

6223212000 De insta serv-Arre,c 5001 0,00 0,00 2.457,66 2.457,66 2.457,66 0,00 2.457,66 0,00 0,00 0,00 0,00

6223220000 De mat de transporte 5001 0,00 0,00 15.919,30 15.919,30 15.919,30 0,00 15.919,30 0,00 0,00 0,00 0,00

6223280000 De Equip.e mobil.div 5001 0,00 0,00 90.053,60 90.053,60 90.053,60 0,00 90.053,60 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.02.04 Locação de edifícios 5001 317.552,00 4.057,00 312.345,00 312.345,00 312.345,00 0,00 312.345,00 1.150,00 1.150,00 0,00 98,36

D.02.02.04.01 Instit. Seg. Social 5001 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.02.04.02 Outras Entidades 5001 18.800,00 4.057,00 13.593,00 13.593,00 13.593,00 0,00 13.593,00 1.150,00 1.150,00 0,00 72,30

6221900000 Rendas e alugueres . 5001 0,00 0,00 13.593,00 13.593,00 13.593,00 0,00 13.593,00 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.02.04.99 Outras 5001 298.752,00 0,00 298.752,00 298.752,00 298.752,00 0,00 298.752,00 0,00 0,00 0,00 100,00

6221900000 Rendas e alugueres . 5001 0,00 0,00 298.752,00 298.752,00 298.752,00 0,00 298.752,00 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.02.05 Locaç.mater.informat 5001 1.100,00 246,00 835,81 835,81 835,81 0,00 835,81 18,19 18,19 0,00 75,98

D.02.02.05.99 Outros 5001 1.100,00 246,00 835,81 835,81 835,81 0,00 835,81 18,19 18,19 0,00 75,98

6221900000 Rendas e alugueres . 5001 0,00 0,00 835,81 835,81 835,81 0,00 835,81 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.02.06 Locaç.mater.transpor 5001 72.500,00 28.765,00 41.275,13 41.275,13 41.275,13 0,00 41.275,13 2.459,87 2.459,87 0,00 56,93

6221900000 Rendas e alugueres . 5001 0,00 0,00 41.275,13 41.275,13 41.275,13 0,00 41.275,13 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.02.08 Locação outros bens 5001 89.200,00 14.751,00 68.822,23 68.822,23 68.822,23 0,00 68.822,23 5.626,77 5.626,77 0,00 77,15

6221900000 Rendas e alugueres . 5001 0,00 0,00 68.822,23 68.822,23 68.822,23 0,00 68.822,23 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.02.09 Comunicações 5001 169.000,00 43.517,00 109.290,70 109.290,70 108.533,39 757,31 109.290,70 16.192,30 16.192,30 0,00 64,67

D.02.02.09.01 Acessos à internet 5001 1.000,00 246,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 754,00 754,00 0,00 0,00

6222223000 Serviço de Dados 5001 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.02.09.02 Comun. fixas dados 5001 101.700,00 24.094,00 77.421,15 77.421,15 77.099,16 321,99 77.421,15 184,85 184,85 0,00 76,13

2210000000 Fornecedores c/c 5001 0,00 0,00 321,99 321,99 0,00 321,99 321,99 0,00 0,00 0,00 0,00

6222223000 Serviço de Dados 5001 0,00 0,00 77.099,16 77.099,16 77.099,16 0,00 77.099,16 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.02.09.03 Comun. fixas voz 5001 16.000,00 4.425,00 5.488,81 5.488,81 5.078,56 410,25 5.488,81 6.086,19 6.086,19 0,00 34,31

2210000000 Fornecedores c/c 5001 0,00 0,00 410,25 410,25 0,00 410,25 410,25 0,00 0,00 0,00 0,00

6222221000 Rede fixa 5001 0,00 0,00 5.078,56 5.078,56 5.078,56 0,00 5.078,56 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.02.09.04 Comun. móveis 5001 30.800,00 10.326,00 13.484,66 13.484,66 13.459,65 25,01 13.484,66 6.989,34 6.989,34 0,00 43,78

2210000000 Fornecedores c/c 5001 0,00 0,00 25,01 25,01 0,00 25,01 25,01 0,00 0,00 0,00 0,00

6222222000 Rede Móvel 5001 0,00 0,00 13.459,65 13.459,65 13.459,65 0,00 13.459,65 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.02.09.05 Outros serv.conexos 5001 10.500,00 2.213,00 7.799,69 7.799,69 7.799,63 0,06 7.799,69 487,31 487,31 0,00 74,28

2210000000 Fornecedores c/c 5001 0,00 0,00 0,06 0,06 0,00 0,06 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00

6222228000 Outros Encargos 5001 0,00 0,00 7.799,63 7.799,63 7.799,63 0,00 7.799,63 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.02.09.99 Outros serv. comunic 5001 9.000,00 2.213,00 5.096,39 5.096,39 5.096,39 0,00 5.096,39 1.690,61 1.690,61 0,00 56,63

6222210000 Correios. 5001 0,00 0,00 5.096,39 5.096,39 5.096,39 0,00 5.096,39 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.02.10 Transportes 5001 27.500,00 2.459,00 21.007,51 21.007,51 21.007,51 0,00 21.007,51 4.033,49 4.033,49 0,00 76,39

6224100000 Transporte de materi 5001 0,00 0,00 1.061,87 1.061,87 1.061,87 0,00 1.061,87 0,00 0,00 0,00 0,00

6224300000 Transportes de utent 5001 0,00 0,00 19.945,64 19.945,64 19.945,64 0,00 19.945,64 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.02.11 Represent. serviços 5001 1.000,00 246,00 32,60 32,60 32,60 0,00 32,60 721,40 721,40 0,00 3,26

6222100000 Desp. de representaç 5001 0,00 0,00 32,60 32,60 32,60 0,00 32,60 0,00 0,00 0,00 0,00

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Com e Sem Fluxo Financeiro

7.1 - Controlo Orçamental - Despesa

Ano: 2016

Económica/Conta Descrição Orgânica Dotações Corrigidas Cativos Cabimentos Compromissos Despesa-Ano Despesa-Anos ant. Despesa-Total Dot.não compromet. Saldo Comprom. por pagar Grau exec.orç

D.02.02.12 Seguros 5001 66.500,00 13.030,00 51.881,08 51.881,08 51.881,08 0,00 51.881,08 1.588,92 1.588,92 0,00 78,02

D.02.02.12.02 Outros 5001 66.500,00 13.030,00 51.881,08 51.881,08 51.881,08 0,00 51.881,08 1.588,92 1.588,92 0,00 78,02

6222300000 Seguros . 5001 0,00 0,00 51.881,08 51.881,08 51.881,08 0,00 51.881,08 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.02.13 Deslocação e estadas 5001 49.500,00 5.778,00 37.615,87 37.615,87 37.615,87 0,00 37.615,87 6.106,13 6.106,13 0,00 75,99

6222700000 Deslocações e estada 5001 0,00 0,00 37.615,87 37.615,87 37.615,87 0,00 37.615,87 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.02.14 Est.parec.proj.cons. 5001 1.300,00 1.229,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 71,00 71,00 0,00 0,00

D.02.02.14.99 Outros 5001 1.300,00 1.229,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 71,00 71,00 0,00 0,00

D.02.02.15 Formação 5001 128.600,00 31.961,00 88.357,19 88.357,19 88.357,19 0,00 88.357,19 8.281,81 8.281,81 0,00 68,71

D.02.02.15.01 Tecnol.Inform.Comun. 5001 5.000,00 0,00 4.800,00 4.800,00 4.800,00 0,00 4.800,00 200,00 200,00 0,00 96,00

6224200000 Cursos de formação 5001 0,00 0,00 4.800,00 4.800,00 4.800,00 0,00 4.800,00 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.02.15.99 Formação - Outras 5001 123.600,00 31.961,00 83.557,19 83.557,19 83.557,19 0,00 83.557,19 8.081,81 8.081,81 0,00 67,60

6222900000 Honorários . 5001 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6224200000 Cursos de formação 5001 0,00 0,00 83.557,19 83.557,19 83.557,19 0,00 83.557,19 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.02.17 Publicidade 5001 23.000,00 1.721,00 16.345,50 16.345,50 16.345,50 0,00 16.345,50 4.933,50 4.933,50 0,00 71,07

6223300000 Public. e propaganda 5001 0,00 0,00 16.345,50 16.345,50 16.345,50 0,00 16.345,50 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.02.18 Vigilânc.e segurança 5001 734.000,00 0,00 689.390,69 689.390,69 689.390,69 0,00 689.390,69 44.609,31 44.609,31 0,00 93,92

6223500000 Vigilância e seguran 5001 0,00 0,00 689.390,69 689.390,69 689.390,69 0,00 689.390,69 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.02.19 Assistência técnica 5001 121.500,00 11.555,00 100.173,58 100.173,58 100.173,58 0,00 100.173,58 9.771,42 9.771,42 0,00 82,45

D.02.02.19.01 Equip. informático 5001 39.500,00 3.688,00 33.081,06 33.081,06 33.081,06 0,00 33.081,06 2.730,94 2.730,94 0,00 83,75

6224500000 Assistência técnica 5001 0,00 0,00 33.081,06 33.081,06 33.081,06 0,00 33.081,06 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.02.19.02 Software informático 5001 53.000,00 6.146,00 40.635,36 40.635,36 40.635,36 0,00 40.635,36 6.218,64 6.218,64 0,00 76,67

6224500000 Assistência técnica 5001 0,00 0,00 40.635,36 40.635,36 40.635,36 0,00 40.635,36 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.02.19.99 Ass.Téc. Outros 5001 29.000,00 1.721,00 26.457,16 26.457,16 26.457,16 0,00 26.457,16 821,84 821,84 0,00 91,23

6224500000 Assistência técnica 5001 0,00 0,00 26.457,16 26.457,16 26.457,16 0,00 26.457,16 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.02.20 Out.trabalhos espec. 5001 704.500,00 145.055,00 547.276,36 547.276,36 546.726,36 550,00 547.276,36 12.168,64 12.168,64 0,00 77,68

D.02.02.20.02 Outras 5001 704.500,00 145.055,00 547.276,36 547.276,36 546.726,36 550,00 547.276,36 12.168,64 12.168,64 0,00 77,68

2689999000 Outros 5001 0,00 0,00 550,00 550,00 0,00 550,00 550,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6222900000 Honorários . 5001 0,00 0,00 316.694,97 316.694,97 316.694,97 0,00 316.694,97 0,00 0,00 0,00 0,00

6223621000 Serviços de informát 5001 0,00 0,00 4.784,70 4.784,70 4.784,70 0,00 4.784,70 0,00 0,00 0,00 0,00

6223622000 Estudos e pareceres 5001 0,00 0,00 9.387,05 9.387,05 9.387,05 0,00 9.387,05 0,00 0,00 0,00 0,00

6223629000 Outros 5001 0,00 0,00 215.859,64 215.859,64 215.859,64 0,00 215.859,64 0,00 0,00 0,00 0,00

6882210000 Trab especializados 5001 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.02.22 Serviços de saúde 5001 45.900,00 0,00 34.354,58 34.354,58 34.354,58 0,00 34.354,58 11.545,42 11.545,42 0,00 74,85

6224600000 Serviços de saúde 5001 0,00 0,00 34.354,58 34.354,58 34.354,58 0,00 34.354,58 0,00 0,00 0,00 0,00

D.02.02.25 Outros Serviços 5001 31.000,00 13.522,00 8.917,20 8.917,20 8.917,20 0,00 8.917,20 8.560,80 8.560,80 0,00 28,77

6223100000 Contencioso e notari 5001 0,00 0,00 299,00 299,00 299,00 0,00 299,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6224410000 Instituições de créd 5001 0,00 0,00 123,00 123,00 123,00 0,00 123,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6229821111 Condominio Regul 5001 0,00 0,00 1.785,20 1.785,20 1.785,20 0,00 1.785,20 0,00 0,00 0,00 0,00

6229821120 Portagens 5001 0,00 0,00 9,97 9,97 9,97 0,00 9,97 0,00 0,00 0,00 0,00

6229821130 Aquis. Livro Cheques 5001 0,00 0,00 809,80 809,80 809,80 0,00 809,80 0,00 0,00 0,00 0,00

6229821140 Estac. de veiculos 5001 0,00 0,00 330,55 330,55 330,55 0,00 330,55 0,00 0,00 0,00 0,00

6229821160 Matrículas 5001 0,00 0,00 282,80 282,80 282,80 0,00 282,80 0,00 0,00 0,00 0,00

6229829990 Outros 5001 0,00 0,00 5.276,88 5.276,88 5.276,88 0,00 5.276,88 0,00 0,00 0,00 0,00

D.03 Juros e out. encarg. 5001 17.500,00 0,00 14.681,23 14.681,23 14.681,23 0,00 14.681,23 2.818,77 2.818,77 0,00 83,89

D.03.01 Juros dívida publica 5001 9.000,00 0,00 8.110,41 8.110,41 8.110,41 0,00 8.110,41 889,59 889,59 0,00 90,12

D.03.01.03 Soc.fin-Ban.e o.in.f 5001 9.000,00 0,00 8.110,41 8.110,41 8.110,41 0,00 8.110,41 889,59 889,59 0,00 90,12

Page 179: ANEXOS RAC 2016 · 38.362.382,00 € 35.792.277,48 ... Exclui EER, UFCD/EFA, TAT e ATL. Tx de saí das definitivas em resposta formativa: Pretende contabilizar relativamente às

Exercício: 2016 Página: 6

Data: 01.01.2016 até 31.12.2016

Data de execução: 04.04.2017

Com e Sem Fluxo Financeiro

7.1 - Controlo Orçamental - Despesa

Ano: 2016

Económica/Conta Descrição Orgânica Dotações Corrigidas Cativos Cabimentos Compromissos Despesa-Ano Despesa-Anos ant. Despesa-Total Dot.não compromet. Saldo Comprom. por pagar Grau exec.orç

D.03.01.03.04 Subsist Acção Social 5001 9.000,00 0,00 8.110,41 8.110,41 8.110,41 0,00 8.110,41 889,59 889,59 0,00 90,12

6811122000 Dívida não titulada 5001 0,00 0,00 8.110,41 8.110,41 8.110,41 0,00 8.110,41 0,00 0,00 0,00 0,00

D.03.05 Outros Juros 5001 500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 500,00 500,00 0,00 0,00

D.03.05.02 Outros 5001 500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 500,00 500,00 0,00 0,00

D.03.05.02.99 Outros juros 5001 500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 500,00 500,00 0,00 0,00

D.03.06 Outros enc.financ. 5001 8.000,00 0,00 6.570,82 6.570,82 6.570,82 0,00 6.570,82 1.429,18 1.429,18 0,00 82,14

D.03.06.01 Outros enc.financ. 5001 8.000,00 0,00 6.570,82 6.570,82 6.570,82 0,00 6.570,82 1.429,18 1.429,18 0,00 82,14

D.03.06.01.01 Serviços bancários 5001 8.000,00 0,00 6.570,82 6.570,82 6.570,82 0,00 6.570,82 1.429,18 1.429,18 0,00 82,14

6224410000 Instituições de créd 5001 0,00 0,00 6.459,89 6.459,89 6.459,89 0,00 6.459,89 0,00 0,00 0,00 0,00

6881400000 Comiss p/ emp contri 5001 0,00 0,00 8,00 8,00 8,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6881800000 Outros 5001 0,00 0,00 102,93 102,93 102,93 0,00 102,93 0,00 0,00 0,00 0,00

D.04 Transferên.correntes 5001 76.000,00 0,00 72.244,78 72.244,78 72.244,78 0,00 72.244,78 3.755,22 3.755,22 0,00 95,06

D.04.03 Administraç.Central 5001 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00 1.000,00 0,00 0,00

D.04.03.01 Estado 5001 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00 1.000,00 0,00 0,00

D.04.03.01.10 IGT Crédito Publico 5001 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00 1.000,00 0,00 0,00

D.04.08 Famílias 5001 75.000,00 0,00 72.244,78 72.244,78 72.244,78 0,00 72.244,78 2.755,22 2.755,22 0,00 96,33

D.04.08.02 Outras 5001 75.000,00 0,00 72.244,78 72.244,78 72.244,78 0,00 72.244,78 2.755,22 2.755,22 0,00 96,33

D.04.08.02.01 Estágios profissiona 5001 75.000,00 0,00 72.244,78 72.244,78 72.244,78 0,00 72.244,78 2.755,22 2.755,22 0,00 96,33

6582100000 Bolsas. 5001 0,00 0,00 64.157,40 64.157,40 64.157,40 0,00 64.157,40 0,00 0,00 0,00 0,00

6582200000 Alimentação. 5001 0,00 0,00 8.087,38 8.087,38 8.087,38 0,00 8.087,38 0,00 0,00 0,00 0,00

D.05 Subsídios 5001 47.600,00 0,00 22.517,12 22.517,12 22.517,12 0,00 22.517,12 25.082,88 25.082,88 0,00 47,30

D.05.07 Inst.s/fins lucrativ 5001 25.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 25.000,00 25.000,00 0,00 0,00

D.05.07.01 Inst.s/fins lucrativ 5001 25.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 25.000,00 25.000,00 0,00 0,00

D.05.07.01.01 CCD's-apoio trab 5001 25.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 25.000,00 25.000,00 0,00 0,00

6321610000 Sub.Anual Trab.Abran 5001 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

D.05.08 Famílias 5001 22.600,00 0,00 22.517,12 22.517,12 22.517,12 0,00 22.517,12 82,88 82,88 0,00 99,63

D.05.08.03 Outras 5001 22.600,00 0,00 22.517,12 22.517,12 22.517,12 0,00 22.517,12 82,88 82,88 0,00 99,63

6321800000 Out. Sub.s eventuais 5001 0,00 0,00 22.517,12 22.517,12 22.517,12 0,00 22.517,12 0,00 0,00 0,00 0,00

D.06 Outr.desp.correntes 5001 2.483.635,00 1.006.461,00 1.223.402,92 1.223.402,92 1.222.094,75 1.308,17 1.223.402,92 253.771,08 253.771,08 0,00 49,26

D.06.02 Diversas 5001 2.483.635,00 1.006.461,00 1.223.402,92 1.223.402,92 1.222.094,75 1.308,17 1.223.402,92 253.771,08 253.771,08 0,00 49,26

D.06.02.01 Impostos e taxas 5001 35.000,00 0,00 32.260,69 32.260,69 32.260,69 0,00 32.260,69 2.739,31 2.739,31 0,00 92,17

D.06.02.01.01 IRC 5001 18.000,00 0,00 15.516,92 15.516,92 15.516,92 0,00 15.516,92 2.483,08 2.483,08 0,00 86,21

6511120000 Depósitos a prazo 5001 0,00 0,00 15.516,92 15.516,92 15.516,92 0,00 15.516,92 0,00 0,00 0,00 0,00

D.06.02.01.99 Imp e Taxas - Outros 5001 17.000,00 0,00 16.743,77 16.743,77 16.743,77 0,00 16.743,77 256,23 256,23 0,00 98,49

6511400000 Sobre outros. 5001 0,00 0,00 468,62 468,62 468,62 0,00 468,62 0,00 0,00 0,00 0,00

6518000000 Outros imp.e taxas 5001 0,00 0,00 16.275,15 16.275,15 16.275,15 0,00 16.275,15 0,00 0,00 0,00 0,00

D.06.02.03 Outras despesas corr 5001 2.448.635,00 1.006.461,00 1.191.142,23 1.191.142,23 1.189.834,06 1.308,17 1.191.142,23 251.031,77 251.031,77 0,00 48,65

2210000000 Fornecedores c/c 5001 0,00 0,00 1.308,17 1.308,17 0,00 1.308,17 1.308,17 0,00 0,00 0,00 0,00

2729000000 Outros custos diferi 5001 0,00 0,00 286,30 286,30 286,30 0,00 286,30 0,00 0,00 0,00 0,00

6229821120 Portagens 5001 0,00 0,00 12.959,76 12.959,76 12.959,76 0,00 12.959,76 0,00 0,00 0,00 0,00

6522000000 Quotas para org. nac 5001 0,00 0,00 3.327,17 3.327,17 3.327,17 0,00 3.327,17 0,00 0,00 0,00 0,00

6542319000 Impressos Não Venda 5001 0,00 0,00 21,00 21,00 21,00 0,00 21,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6552000000 Dinheiro de bolso . 5001 0,00 0,00 38.791,25 38.791,25 38.791,25 0,00 38.791,25 0,00 0,00 0,00 0,00

6553000000 Encargos de saúde. 5001 0,00 0,00 2.513,20 2.513,20 2.513,20 0,00 2.513,20 0,00 0,00 0,00 0,00

6554000000 Transportes. 5001 0,00 0,00 607.567,43 607.567,43 607.567,43 0,00 607.567,43 0,00 0,00 0,00 0,00

6558100000 Prémios a alunos 5001 0,00 0,00 17.250,00 17.250,00 17.250,00 0,00 17.250,00 0,00 0,00 0,00 0,00

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Exercício: 2016 Página: 7

Data: 01.01.2016 até 31.12.2016

Data de execução: 04.04.2017

Com e Sem Fluxo Financeiro

7.1 - Controlo Orçamental - Despesa

Ano: 2016

Económica/Conta Descrição Orgânica Dotações Corrigidas Cativos Cabimentos Compromissos Despesa-Ano Despesa-Anos ant. Despesa-Total Dot.não compromet. Saldo Comprom. por pagar Grau exec.orç

6558200000 Bolsas e o.subsídios 5001 0,00 0,00 132.051,50 132.051,50 132.051,50 0,00 132.051,50 0,00 0,00 0,00 0,00

6558300000 Prendas Natal e aniv 5001 0,00 0,00 23.606,35 23.606,35 23.606,35 0,00 23.606,35 0,00 0,00 0,00 0,00

6581100000 Bolsas de formação 5001 0,00 0,00 7.450,09 7.450,09 7.450,09 0,00 7.450,09 0,00 0,00 0,00 0,00

6582100000 Bolsas. 5001 0,00 0,00 45.930,74 45.930,74 45.930,74 0,00 45.930,74 0,00 0,00 0,00 0,00

6582200000 Alimentação. 5001 0,00 0,00 70.917,35 70.917,35 70.917,35 0,00 70.917,35 0,00 0,00 0,00 0,00

6582300000 Transportes 5001 0,00 0,00 7.645,00 7.645,00 7.645,00 0,00 7.645,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6583300000 Transportes 5001 0,00 0,00 295,05 295,05 295,05 0,00 295,05 0,00 0,00 0,00 0,00

6584100000 Alimentação. 5001 0,00 0,00 2.160,62 2.160,62 2.160,62 0,00 2.160,62 0,00 0,00 0,00 0,00

6584200000 Transportes 5001 0,00 0,00 7.138,05 7.138,05 7.138,05 0,00 7.138,05 0,00 0,00 0,00 0,00

6585100000 Alimentação. 5001 0,00 0,00 10.035,18 10.035,18 10.035,18 0,00 10.035,18 0,00 0,00 0,00 0,00

6585200000 Transportes 5001 0,00 0,00 8.064,38 8.064,38 8.064,38 0,00 8.064,38 0,00 0,00 0,00 0,00

6585900000 Outros 5001 0,00 0,00 129.331,49 129.331,49 129.331,49 0,00 129.331,49 0,00 0,00 0,00 0,00

6586100000 Alimentação. 5001 0,00 0,00 2.158,71 2.158,71 2.158,71 0,00 2.158,71 0,00 0,00 0,00 0,00

6586200000 Transportes 5001 0,00 0,00 16.636,00 16.636,00 16.636,00 0,00 16.636,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6586900000 Outros 5001 0,00 0,00 16.027,52 16.027,52 16.027,52 0,00 16.027,52 0,00 0,00 0,00 0,00

6588300000 Emolumentos ao TC 5001 0,00 0,00 17.112,08 17.112,08 17.112,08 0,00 17.112,08 0,00 0,00 0,00 0,00

6588800000 Outros 5001 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6952000000 Multas não Fiscais. 5001 0,00 0,00 2.117,90 2.117,90 2.117,90 0,00 2.117,90 0,00 0,00 0,00 0,00

6971900000 Outras 5001 0,00 0,00 7.486,45 7.486,45 7.486,45 0,00 7.486,45 0,00 0,00 0,00 0,00

6972900000 Outras 5001 0,00 0,00 106,00 106,00 106,00 0,00 106,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6978000000 Outras. 5001 0,00 0,00 847,48 847,48 847,48 0,00 847,48 0,00 0,00 0,00 0,00

6988119000 Outros 5001 0,00 0,00 0,01 0,01 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00

D.07 Aq. Bens de Capital 5001 2.130.645,00 43.750,00 1.629.893,45 1.629.893,45 1.629.893,45 0,00 1.629.893,45 457.001,55 457.001,55 0,00 76,50

D.07.01 Investimentos 5001 2.130.645,00 43.750,00 1.629.893,45 1.629.893,45 1.629.893,45 0,00 1.629.893,45 457.001,55 457.001,55 0,00 76,50

D.07.01.03 Edíficios 5001 1.164.633,00 43.750,00 725.215,14 725.215,14 725.215,14 0,00 725.215,14 395.667,86 395.667,86 0,00 62,27

D.07.01.03.02 SFA's 5001 1.164.633,00 43.750,00 725.215,14 725.215,14 725.215,14 0,00 725.215,14 395.667,86 395.667,86 0,00 62,27

D.07.01.03.02.02 Conservação ou repar 5001 1.164.633,00 43.750,00 725.215,14 725.215,14 725.215,14 0,00 725.215,14 395.667,86 395.667,86 0,00 62,27

4421110000 Edifício A. 5001 0,00 0,00 725.215,14 725.215,14 725.215,14 0,00 725.215,14 0,00 0,00 0,00 0,00

D.07.01.06 Material transporte 5001 235.900,00 0,00 235.237,50 235.237,50 235.237,50 0,00 235.237,50 662,50 662,50 0,00 99,72

4240000000 Equip. de transporte 5001 0,00 0,00 235.237,50 235.237,50 235.237,50 0,00 235.237,50 0,00 0,00 0,00 0,00

D.07.01.07 Equipam.informática 5001 213.500,00 0,00 212.562,84 212.562,84 212.562,84 0,00 212.562,84 937,16 937,16 0,00 99,56

D.07.01.07.02 SFA's 5001 213.500,00 0,00 212.562,84 212.562,84 212.562,84 0,00 212.562,84 937,16 937,16 0,00 99,56

D.07.01.07.02.02 Outros 5001 213.500,00 0,00 212.562,84 212.562,84 212.562,84 0,00 212.562,84 937,16 937,16 0,00 99,56

4231000000 Equip. informático 5001 0,00 0,00 212.562,84 212.562,84 212.562,84 0,00 212.562,84 0,00 0,00 0,00 0,00

D.07.01.08 Software informático 5001 265.712,00 0,00 221.341,27 221.341,27 221.341,27 0,00 221.341,27 44.370,73 44.370,73 0,00 83,30

D.07.01.08.02 SFA's 5001 265.712,00 0,00 221.341,27 221.341,27 221.341,27 0,00 221.341,27 44.370,73 44.370,73 0,00 83,30

D.07.01.08.02.02 Outros 5001 265.712,00 0,00 221.341,27 221.341,27 221.341,27 0,00 221.341,27 44.370,73 44.370,73 0,00 83,30

4231000000 Equip. informático 5001 0,00 0,00 221.341,27 221.341,27 221.341,27 0,00 221.341,27 0,00 0,00 0,00 0,00

D.07.01.09 Equip.administrativo 5001 2.000,00 0,00 1.297,65 1.297,65 1.297,65 0,00 1.297,65 702,35 702,35 0,00 64,88

D.07.01.09.02 SFA's 5001 2.000,00 0,00 1.297,65 1.297,65 1.297,65 0,00 1.297,65 702,35 702,35 0,00 64,88

D.07.01.09.02.02 Outros 5001 2.000,00 0,00 1.297,65 1.297,65 1.297,65 0,00 1.297,65 702,35 702,35 0,00 64,88

4260000000 Equip. administrativ 5001 0,00 0,00 1.297,65 1.297,65 1.297,65 0,00 1.297,65 0,00 0,00 0,00 0,00

D.07.01.10 Equipamento básico 5001 209.400,00 0,00 196.259,11 196.259,11 196.259,11 0,00 196.259,11 13.140,89 13.140,89 0,00 93,72

D.07.01.10.02 SFA's 5001 209.400,00 0,00 196.259,11 196.259,11 196.259,11 0,00 196.259,11 13.140,89 13.140,89 0,00 93,72

D.07.01.10.02.02 Outros 5001 209.400,00 0,00 196.259,11 196.259,11 196.259,11 0,00 196.259,11 13.140,89 13.140,89 0,00 93,72

4231000000 Equip. informático 5001 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

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Com e Sem Fluxo Financeiro

7.1 - Controlo Orçamental - Despesa

Ano: 2016

Económica/Conta Descrição Orgânica Dotações Corrigidas Cativos Cabimentos Compromissos Despesa-Ano Despesa-Anos ant. Despesa-Total Dot.não compromet. Saldo Comprom. por pagar Grau exec.orç

4232000000 Maquina e Equip. soc 5001 0,00 0,00 117.294,88 117.294,88 117.294,88 0,00 117.294,88 0,00 0,00 0,00 0,00

4234000000 Mobiliário 5001 0,00 0,00 6.931,12 6.931,12 6.931,12 0,00 6.931,12 0,00 0,00 0,00 0,00

4239000000 Outros 5001 0,00 0,00 72.033,11 72.033,11 72.033,11 0,00 72.033,11 0,00 0,00 0,00 0,00

D.07.01.11 Ferram. e utensílios 5001 1.000,00 0,00 756,45 756,45 756,45 0,00 756,45 243,55 243,55 0,00 75,65

4250000000 Ferram. e utensílios 5001 0,00 0,00 756,45 756,45 756,45 0,00 756,45 0,00 0,00 0,00 0,00

D.07.01.15 Outros investimentos 5001 38.500,00 0,00 37.223,49 37.223,49 37.223,49 0,00 37.223,49 1.276,51 1.276,51 0,00 96,68

4290000000 Out. Imob. Corpóreas 5001 0,00 0,00 37.223,49 37.223,49 37.223,49 0,00 37.223,49 0,00 0,00 0,00 0,00

D.10 Passivos Financeiros 5001 160.000,00 0,00 158.551,56 158.551,56 158.551,56 0,00 158.551,56 1.448,44 1.448,44 0,00 99,09

D.10.06 Empréstimos MLP 5001 160.000,00 0,00 158.551,56 158.551,56 158.551,56 0,00 158.551,56 1.448,44 1.448,44 0,00 99,09

D.10.06.03 Soc.fin.-B.o.i.finan 5001 160.000,00 0,00 158.551,56 158.551,56 158.551,56 0,00 158.551,56 1.448,44 1.448,44 0,00 99,09

D.10.06.03.04 Subsist Acção Social 5001 160.000,00 0,00 158.551,56 158.551,56 158.551,56 0,00 158.551,56 1.448,44 1.448,44 0,00 99,09

2312230000 Instituições finance 5001 0,00 0,00 158.551,56 158.551,56 158.551,56 0,00 158.551,56 0,00 0,00 0,00 0,00

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